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Page 1: AULA metodologia

Metodologia e Pesquisa Jurídica 16/02/2011 Aula 1

Professor: Silvio Moreira

A pesquisa cientifica para ser ciência deve revelar os seus procedimentos e as suas premissas.

Premissa = Mito – Razão

↓ ↓

Problemática Mytos Logos

↓ ↓

Palavra (em linguagem cotidiana)

Apesar de mito e razão serem sinônimos, se tornaram opostos.

Mito de Maneira geral segundo o positivismo, representa o estado pré-científico da cultura.

Logos por sua vez, pretende a completa superação do estado mítico da cultura.

Questões:

1-É possível que o logos, se purifique totalmente do mitos?

R- Sim, através da filosofia, do questionamento, da busca da verdade das coisas.

2-Tendo em vista que a origem, tanto do logos quanto do mito é uma origem comum, quais são as relações pelas quais o logos pretende se libertar do mito? E quais os efeitos prováveis dessa tentativa?

*É importante formular questões para tentar responder as perguntas dessa matéria

Page 2: AULA metodologia

Filme: História das Religiões.

Clássicos mitos do mediterrâneo

A figura politica tem que ser ao mesmo tempo divina na antiguidade.

|--------------|-----------------|---------------|---------------|---------------|--------------|idade das trevas|-

3000AC 2300AC 1800AC 1600AC 1400AC 1300AC 1200AC 800AC

Suméria semitas Babilônia Fenícios criação do Egito todo o

Criação do raízes do Hamurabi Hebreus alfabeto entra em mediterrâneo

Cuneiforme judaísmo código de Camaneus declínio oriental entra

Precisão leis em declinio

Transmissão ↓

Acumulo de lógico

conhecimento

↓ Cristianismo ↑

↓ islamismo ↑

↓ → → → → ↑

Por que o ápice constituído em 1600 anos, declinou em 100 anos? Pesquisar

Antes do cuneiforme havia o hieróglifo.

Os sumérios, a partir de uma mudança de uma forma de registros, gera, acumulo de conhecimentos que altera o mundo.

A cultura semita é absorvida pela cultura suméria.

Presume-se que o código de lei de Hamurabi, na verdade veio evoluindo durante séculos, desde o cuneiforme.

Fenicios criaram o alfabeto para poder comerciar melhor, e acabam mudando o mundo.

Page 3: AULA metodologia

É preciso ler escrevendo, questionando para entender a matéria. Trazer questões sobre esse assunto para a próxima aula.

Artigos da Internet

Sobre a distinção entre Mito e RazãoJoão Ibaixe Jr - 24/07/2009Hoje é comum ver alguns estudos de direito realizados com base em pressupostos filosóficos, no sentido de uma superação da dogmática comum.Um dos temas que ganha destaque é o da relação entre constituição e mito. Contudo, tal linha de abordagem esbarra numa concepção limitada da idéia de mito, considerando-se este como “mentira”, o que permite a conclusão de que a constituição, quando não verdadeiramente implementada, torna-se um mito, ou seja, uma mentira, um pedaço de papel sem qualquer valor.Porém, a estrutura do mito não pode ser resumida na noção de mentira, pois sua construção traduz significados muito mais profundos e complexos, fazendo com que a análise constitucional citada torne-se pobre em sua linha dedutiva, porque acaba por não revelar a verdadeira essência do problema de implementação da constituição.Uma constituição não é um mito quando simplesmente não são efetivadas as supostas garantias que contém, mas sim quando ainda permanecem escondidas as verdadeiras estruturas fundantes originárias de tais garantias, as quais, muitas vezes, destinam-se à manutenção de certas ordens de poder não reveladas com clareza. Aqui se tem o mito; não a mentira, mas o velamento, o oculto, um discurso que contém elementos que precisam ser elucidados.Por isto, uma distinção mais aprofundada entre mito e razão seja necessária.A estrutura mitológica caracteriza um modo de pensar, que acompanhou a humanidade por longo tempo e cuja superação talvez nem sequer tenha ocorrido, mesmo com o surgimento de outro modelo de pensamento, denominado racional, efetuado com base na razão (logos).Mito é termo de origem grega (mythos) que possui como significado principal a idéia de “palavra” ou “discurso”. Mas não palavra ou discurso no sentido que compreendemos hoje; trata-se de um discurso “escondido”, velado, não explícito e que somente pode ser compreendido por um grupo de pessoas que possua uma dada índole emocional comum.Mito é uma narrativa que pretende explicar, por meio de forças, poderes ou seres superiores ao homem, a origem da realidade universal ou parte desta mesma realidade. A base de compreensão de tal narrativa é a crença e a tradição, no sentido de entrega, passagem do enredo mítico de um para outro. O mito difere-se da alegoria, pois esta é uma ficção, isto é, uma metáfora narrativa na qual se diz algo para se apresentar outro; não há uma realidade emocional velada.O mito é uma narrativa de criação que conta como algo começou a ser, possuindo uma estrutura emocional de compreensão, pois evoca uma realidade primeva em sua plenitude, que satisfaz as profundas necessidades humanas, situadas além da consciência e da razão, por isto atingindo a emoção e criando uma realidade virtual. Brota de emoções profundamente humanas, mas não é em si emoção; é expressão dela, é a imagem (expressão simbólica) da emoção.

Page 4: AULA metodologia

Funciona ou atua na vida social como um veículo a fixar modelos de realidade ou de atuação humana, por isto tem finalidade prática, visa uma atividade de objetivação, uma função objetiva. Esta se realiza no nível dos sentimentos, o que permite a construção de um “ethos”, de um modo de ser comunitário e, via de conseqüência, de um modelo de conduta política. O mito forma um modelo de sociedade.A filosofia surge justamente para questionar o modelo de sociedade mítico. Por isto realiza-se a filosofia mediante atividade crítica constante e profunda, por meio da especulação de todos os pressupostos. Se os pressupostos residem na tradição da sociedade ou da comunidade, é esta que tem de ser questionada. Como se faz tal questionamento? Pela razão (logos). Ou seja, pelo discurso, não mais o discurso velado, residente nas esferas emocionais, mas o discurso a ser colhido e recolhido (leguein=colher) pelo esforço de um princípio racional unificador da própria trama comunitária, que é o próprio Logos.O Logos é objeto e instrumento. Nele está inserido, por ele se recolhe e dele nasce o conhecimento. Tudo está imerso no Logos. O modo de se relacionar com o Logos é que vai construir o modelo filosófico de cada pensador, cuja missão principal é a constante busca de toda sabedoria nele inserida e presente.Esta é a intenção do saber filosófico. Por isto ele pode ser ciência e um modo de vida. Ciência, na medida em que busca verdades justificadas a partir de crenças que são questionadas em si mesmas, a partir de si mesmas e em todos os aspectos referentes a elas mesmas. E é um modo de condução de vida posto que, simultaneamente, se faz de modo especulativo e prático, pratica-se ao especular e especula-se ao praticar; fornece respostas abstratas para a vida concreta e, assim, permite uma vivência abstrata em pensamentos concretos e sempre, sempre em comunhão com o outro.

|------------------------|

1200AC

Idade das Trevas

Ausência de qualquer

Registro histórico

1-Quais os benefícios da revolução do modo de registro na alta antiguidade?

R- Devido as características dessa revolução, o povo da antiguidade pode se desenvolver em diversas áreas como por exemplo a engenharia.

2-Quais as características principais dessa revolução?

R- Maior acumulo de conhecimentos e transmissão dos mesmos

Page 5: AULA metodologia

3- Qual fenômeno cultural pode estar ligado a difusão do alfabeto e porque?

R- O comércio pois, necessitava-se de uma melhor comunicação para que se pudesse vender mais.

4-Segundo o estudado em sala de aula sobre a antiguidade, quais os três elementos que possibilitam a aceleração do desenvolvimento do conhecimento?

R- Capacidade de registro, maior capacidade de transmissão e maior acumulo de conhecimentos.

5-A Sofisticação no modo de registro, permitiu que o código de Hamurabi se desenvolvesse sob um critério particular. Que critério é esse? E o que ele possibilita?

R- O critério é a maior precisão no registro. Possibilita uma maior verificação com a realidade

REVISÃO DA AULA 1 – Ler a nova idade média. Humberto Eto

|---------------------------------------------------------------------------|----------------------------------------------|

3000ac 1200 ac idade das trevas 800 ac

3. Revol. : 1 Modo de registro

2 Técnicas de engenharia

3 Técnicas Jurídicas

É necessário haver uma revol. No modo de registro para se ter uma revolução nas técnicas de engenharia e jurídicas. Isso ocorre devido a uma maior precisão, transmissão e acumulo de conhecimentos.

Código de Hamurabi – tendo uma maior precisão no registro, o código de Hamurabi passa a ter uma maior verificação com a realidade. O princípio que permite a verificação de suas sentenças, de suas normas, é a LÓGICA. Tudo a partir da cuneiforme, o hieróglifo não permite isso.

Elaborar questões.

3-Elementos Para Desenvolvimento do Conhecimento

1)Precisão

2)Transmissão | ordem: método

Page 6: AULA metodologia

3)Acúmulo – conhecimento | conhecimento científico

O acúmulo é o resultado da precisão e capacidade de transmissão de conhecimentos.

Por que a ciência não surgiu na suméria? Eles não perguntaram nada sobre o fenômeno do conhecimento. Mesmo havendo um bom desenvolvimento tecnológico. Eles apenas colheram os frutos. Como não perguntaram, eles nada sabiam das técnicas que eles mesmos desenvolveram. Os primeiro a perguntarem foram os gregos, após a idade das trevas.

O código de Hamurabi foi desenvolvido ao longo do tempo, sem que se fosse perguntado o que é uma lei.

Os gregos foram os primeiros a pensar no fenômeno jurídico.

Os gregos, por perguntarem, já tinham leis sofisticadas em 7 a.c. Eles tinham condição de alterar o sistema jurídico. Eles pensavam sobre o fenômeno jurídico PERGUNTANDO.

O que permite a partir de uma série de conhecimentos que o acumulo de informação, se transforme em conhecimento cientifico? Vamos chamar esse acúmulo de conhecimento. Ex: Como somos brasileiros devemos conhecer as regras da língua portuguesa. Qual a diferença de um estudante de direito e um de letras já que o conteúdo da língua é o mesmo? A diferença não está no conteúdo e sim na aplicação do resultado desse conteúdo. É preciso uma coisa antes de aplicar, um modo. Um modo de organizar esse conteúdo, o qual podemos chamar de ordem. A ordem transforma esse acúmulo em conhecimento científico. Ex: tonacidade das palavras, algumas palavras tem uma sílaba forte, as proparoxítonas são exceção , são todas acentuadas. Camões escreveu os lusíadas com todas as palavras decassílabos, o autor usou o conhecimento eu tinha sobre a língua, sobre as regras da língua para tal. No caso do jurista ele aplica a regra de outra forma.

Existem elementos na cultura que são de ordenação espontânea, tipo sentir saudades. O nosso objetivo de compreensão é tentar entender o fenômeno do conhecimento, quando esse conhecimento é científico. Qdo o conhecimento é científico, de que ordem, que tipo de ordenamento que estou falando para que esse conteúdo de informação se da de modo científico.

Trabalho Científico Impresso | Pesquisa Científica

Bibliografia | premissas (causa) fontes

_______________________ |____________________________________________________

Objeto de pesquisa | programa (coisa) fenômeno

Page 7: AULA metodologia

|

|

Método específico | procedimento (efeito) finalidade

A origem de toda pesquisa científica parte das premissas. Que são todos os parâmetros aceitos no trabalho que não serão questionados nem estudados no mesmo trabalho. O trabalho parte de algumas premissas que não estão em questão. Isso é necessário para que haja acumulo intencional de conhecimento, por que se não tiver premissa nenhuma, meu trabalho vai partir do ponto zero. É preciso de gerações pensando junto em épocas diferentes. Ex: Sem as teorias de Newton como premissas, não chegaríamos a Lua.

No pensamento de Reale por exemplo,uma análise sobre uma questão de fato a partir da tridimensionalidade jurídica que pressupõe um monte de coisas. Por exemplo pressupõe o positivismo como única possibilidade científica possível por isso que Reale diz que direito não é uma ciência. Pois ciência tem que ser positiva. Mas se eu vou fazer uma análise tridimensional de um fato jurídico, isso é premissa pra mim, que ciência é ciência positiva. Trabalho com um procedimento específico, estabelecido pelo método da tridimensionalidade jurídica.

No trabalho científico, não importa o conteúdo o que importa é o modo de organização. No trabalho científico tem premissas, programas e procedimento pelo qual ele se cumpre.

No material impresso o que são as premissas? É a bibliografia. Porém há exceções como por exemplo um trabalho de matemática ou alguns de biologia que podem não ter bibliografia. A bibliografia é decisiva em trabalhos na área de humanas por que vamos fazer equações durante o trabalho. No trabalho impresso também tem objeto de pesquisa declarado que é aquilo em particular que está sendo declarado e tem que ter um método específico declarado. Quem tiver uma boa elaboração e um bom levantamento bibliográfico, o objeto e o método lhes virão por acréscimo.

O ordenamento específico que possibilita o conhecimento tornar-se o conhecimento científico é o método. Se esse método é um tipo de ordenamento, tenho que perguntar que tipo de ordenamento geral é esse que permite o conhecimento científico.

Três perguntas fundamentais para a filosofia:

a)De onde viemos? – passado – Faz parte das fontes sem as quais pesquisas não existem. Fonte da ideia de causa. Aristóteles diz que toda coisa para ser coisa, tem uma causa. Portanto a primeira coisa que eu considero de toda coisa que estudo, considero como o efeito de algo, esse efeito é espontâneo. Na pesquisa científica, o seu efeito é sempre uma intenção.

b)Quem somos? – presente – Refere-se ao fenômeno estudado

Page 8: AULA metodologia

c)Para onde vamos? – futuro – Refere-se a finalidade do estudo. Intenção de chegar a algum lugar. Esta pergunta, também é uma pergunta sobre o como vou alcançar esta finalidade.

Questões:

6)Pelo que se pode diferenciar as áreas do conhecimento além da diferença de seu conteúdo?

R- Segundo o seu ordenamento, na forma com que se organiza e se aplica o contéudo do conhecimento.

7)Por que tipo de ordenamento do conhecimento se configura o conhecimento científico?

R- critério de organização

8)Quais são as partes da pesquisa científica e como elas se articulam?

R- Premissa, programa e procedimento. A partir das premissas, bem consistentes, o programa e o procedimento lhe virão por acréscim.

Introdução a retórica do prof da sourbone. Editora Martins Fontes

Elaboração de questões:

1)No trabalho científico impresso, como está condicionado o bom levantamento bibliográfico com a obtenção do objeto de pesquisa e o método ?

3 Linhas condutoras:

1-História da Ciência

2-Técnica de Pesquisa

3-Diversidade Metodológica

Livro:

1ªParte

2ªParte e 3ºParte = técnicas de pesquisa.

|Forma de conhecer – forma - ordenamento - método

Conhecimento | ↓ ↓

|Conteúdo conhecido – conteúdo – áreas do conhecimento – conhec. Cientif

Page 9: AULA metodologia

Ver quadro aula passada!

Fonte de pesquisa é Bibliografia. Que tipo de material bibliográfico tenho que encontrar para que o artigo seja científico? R- Material científico. Temos que ter acumulo de conhecimento ou seja, outros artigos científicos que acumulem conhecimento para partir do meu trabalho de pesquisa. Esses outros artigos são minhas premissas.

Um artigo é científico, quando é formatado segundo a ABNT

Formatação:

Pré – textuais(informar método espec, objeto de pesq)

Corpo do Texto(introd etc...)

Pós textuais

Bibliografia

Questões:

9-O que se deve identificar entre as fontes de pesquisa para que a mesma tenha a possibilidade de ser científica?

R – Bibliografia de trabalhos que também sejam científicos.

Sites para pesquisa

1)USP

www.usp.br/sibi/

2)Puc

http://biblio.pucsp.br/

3)Unicamp

http://unicamp.br/bc

4)Unesp

Page 10: AULA metodologia

www.unesp.br/cgb

5)USJT

www.usjt.br/biblioteca/

6)Scielo

www.sciel.org/php/index.php

Itens para verificação de artigos científicos

1) Resumo e bibliografia

2)Bibliografia: ao menos| premissas |

1 Art de pesq| | pós textuais

|

Objeto | programa |___________________

3)Resumo: |

Método | procedimento | pré textuais

Ciência é um modo próprio de organização do conhecimento

A partir de agora quando baixarmos um artigo de pesquisa, temos que ver se tem bibliografia e resumo. Se não tiver o artigo deve ser descartado pois não é cientifico.

Devemos diferenciar: Referência técnica de pesquisa – que deve ter programa, proced, premis

de referência (geral) que são:

1-introduções, cursos e didáticos.

2-Constituição – não foi gerada pelo proc cientif.

3-Códigos

4-Juris

5-Obras literárias

6-Revistas

7-Jornais

Page 11: AULA metodologia

Aquilo que é Manual, Introdução, Curso, não é trabalho científico.

Na bibliografia não pode ter nenhum livro que pareça com os itens acima.

Pesquisas no Google – entrar em grupos, acadêmico, entra na pagina de pesq do google acadêmico digitar por ex: “positivação da norma” e não juspositivismo pois é muito geral.

Se precisar de duas frase “A” e “B”, deve-se por “A”+”B”

Trabalho:

Cabeçalho de: “Trabalho de Levantamento Bibliográfico”

Abaixo do titulo:

Nome:

RA:

Turma:

Sala:

Fazer uma seleção de 5 a 10 referências bibliográficas.

Escrever as referências segundo ABNT 2010 uma embaixo da outra. Entregar em uma única folha A4

Como se faz a referência bibliográfica?

Pagina 125 do livro

Quando se trata de livro começa com autor, com sobrenome primeiro assim:

GOMES, L.G.F.F. Titulo(em negrito). Cidade: Editora, Ano

GOMES Jr.,L.G.F.F

Se por neto, Filho, tudo em maiúsculo

Se tiverem muitos autores, pode-se colocar um autor principal

Não escrever embaixo do autor,recuar

Se for pesquisa em internet

GOMES Jr.,L.G.F.F. Titulo (negrito). Disponivel

Em: <http://www....>.Acesso em 26 Jun. 2008.

Respeitar os pontos e virgulas

Page 12: AULA metodologia

Entregar em 8 de junho.

Cronograma do Curso

Fevereiro | 1º Semestre |agosto 2ºsemestre

História da ciência |Técnicas de pesq |História |Técnicas de |História da ciência

Período pré-científico|premissas | da |pesquisa |(medieval)

Suméria |programa |ciência | |moderna

|Procedimento |Antiga medieval| |contemporânea

Resumo para Tarefa em Sala

Formatação Dados procurados Partes da pes

Elementos |objeto ------------------------ programa

Pré textuais -----------------------resumo | e e

|método-------------------------procediment

Elementos

Pós textuais - Bibliografia------------ Fontes-------------------------- - Premissas

Questões:

10)De que partes da formatação se constitui o texto impresso da pesquisa?

R-Corpo do texto

11)Que partes da pesquisa os elementos pré textuais e pós textuais devem indicar de modo objetivo?

R- Pré textuais indicam o programa e procedimento, os pós textuais indicam as premissas.

12)Qual a diferença entre o material técnico bibliográfico de pesquisa e as outras obras de referencia?

Page 13: AULA metodologia

R- A diferença está na forma de organização, o material técnico bibliografico organiza-se em premissa, programa e procedimento

13)Em que partes gerais se organizam toda referencia bibliográfica?

R-Autor, titulo, local e data

Exercício:

Baixar artigos da internet, pelo menos cinco.

Com bibliografia e resumo