aula dr. argos campos simões 10-11-14

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Nome do professor Nome do professor ICMS GUERRA FISCAL Questões Atuais – Aspectos Jurídicos Argos Campos Ribeiro Simões

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  • 1. Nome do professordisciplinaArgos Campos Ribeiro Simes

2. BENEFCIOS FISCAIS GUERRANome do professorFISCAL Decreto 58.918/2013 3. Nome do professorGUERRA FISCAL ICMS CONFLITO ENTRE OS ENTES FEDERATIVOSORIGINADO DA CONCESSO DE BENEFCIOS E DEINCENTIVOS FISCAIS AO ARREPIO DO PREVISTONO ORDENAMENTO, COM A FINALIDADE DEATRAIR EMPRESAS PARA O TERRITRIO DO ENTEFEDERATIVO CONCEDENTE. 4. Nome do professorGUERRA FISCAL - ICMS BENEFCIOS OU INCENTIVOS FISCAIS FACILIDADES FISCAIS (PARCELAMENTO DEDBITOS, CRDITOS PRESUMIDOS) INCENTIVOS UTILIZANDO O APARATONORMATIVO FISCAL 5. Nome do professorGLOSA DE CRDITO NAGUERRA FISCAL 6. Nome do professorCASO PRTICO GUERRA FISCAL GOIS CONCEDE REGIME ESPECIAL ADETERMINADAS EMPRESAS, OUTORGANDOCRDITOS DE 2% TODA VEZ QUE HOUVEROPERAES INTERESTADUAIS DE CIRCULAO DEDETERMINADAS ESPCIES DE MERCADORIAS. O DESTAQUE NA NOTA FISCAL CORRESPONDENTE REMESSA DE MERCADORIAS PARA SO PAULO(EXEMPLO) DE 12% SO PAULO ACEITA SOMENTE 10% (12% - 2%) LAVRAAIIM (CRDITO INDEVIDO DE 2%) 7. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES O Administrado (DE GOIS) no tem o dever deimpugnar legislao que lhe conceda o benefcio e queseja desfavorvel a So Paulo. O Administrado (PAULISTA) no tem o dever deimpugnar legislao de outro Estado em face debenefcio fiscal unilateral concedido ao remetente dasmercadorias. 8. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES Se houve leso aos cofres pblicos paulistas em face dobenefcio unilateral, ento quem deve indenizar oEstado de So Paulo o ente federativo que concederaindevidamente tal benefcio (GOIS) e no oestabelecimento paulista destinatrio. 9. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES Administrao judicante no tem competncia paradeclarar ilegal ou inconstitucional norma vlida,vigente e eficaz de outro Estado (art. 28 da Lei 13.457-09) 10. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES O Estado de So Paulo tambm concede isenes ebenefcios sem a deliberao do CONFAZ, o queconvalidaria o comportamento do estabelecimentodestinatrio paulista. 11. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES O Comunicado CAT 36/2004 teria inovado oordenamento do Estado de So Paulo, sem quehouvesse lei a emprestar-lhe fundamento de validade. 12. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES O Art. 8, I da LC 24/75 no fora recepcionado pelaCF/88, pois teria criado obstculo ao creditamento emhiptese no prevista pela prpria CF/88 (no setrataria de iseno ou no incidncia). Se o Art. 8, I da LC 24/75 tiver sido recepcionado,haveria a necessidade de manifestao do judiciriosobre a inconstitucionalidade das normas doTARE do outro Estado para a sua aplicao em SoPaulo. 13. Nome do professorCASO PRTICO GUERRA FISCALLC 24/75 Art. 8 - A inobservncia dos dispositivos desta Lei acarretar,cumulativamente: I - a nulidade do ato e a ineficcia do crdito fiscal atribudo aoestabelecimento recebedor da mercadoria; Il - a exigibilidade do imposto no pago ou devolvido e a ineficcia da leiou ato que conceda remisso do dbito correspondente. Pargrafo nico - As sanes previstas neste artigo poder-se-o acrescera presuno de irregularidade das contas correspondentes ao exerccio, ajuzo do Tribunal de Contas da Unio, e a suspenso do pagamento dasquotas referentes ao Fundo de Participao, ao Fundo Especial e aosimpostos referidos nosArgos Campos Ribeiro SimesIBET - ICMS Teoria e Prtica - proibida a reproduo 14. Nome do professorALGUNS ARGUMENTOS DOSCONTRIBUINTES No tive culpa, pois tomei todas as providnciaspossveis para verificar a situao fiscal do remetentede outro Estado. Ele estava regular e eu de boa-f. Relevncia para desconstituir a boa-f: TARE disponvel no site? NNFF com carimbo? Na ausncia de provas => art. 199 do CTN (permutade informaes entre os fiscos) TARE no especfico (4%, 7% ou 11%) => autua??? 15. CASO PRTICO GUERRA FISCAL Art. 155 CF/88, 2 O ICMS atender ao seguinte:" XII - cabe lei complementar: g) regular a forma como, mediante deliberao dosEstados e do Distrito Federal, isenes, incentivose benefcios fiscais sero concedidos e revogados.Nome do professor 16. Nome do professorCASO PRTICO GUERRA FISCAL BENEFCIO FISCAL?A SITUAO ENQUADRA-SE NAHIPTESE CONTEMPLADA NACONSTITUIO FEDERAL? 17. Nome do professorCASO PRTICO GUERRA FISCAL (LC 24/75) Art. 1 - As isenes do imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias sero concedidas ou revogadas nostermos de convnios celebrados e ratificados pelos Estadose pelo Distrito Federal, segundo esta Lei. (CONFAZ) Pargrafo nico - O disposto neste artigo tambm se aplica: I - reduo da base de clculo; II - devoluo total ou parcial, direta ou indireta, condicionadaou no, do tributo, ao contribuinte, a responsvel ou a terceiros; III - concesso de crditos presumidos; IV a quaisquer outros incentivos ou favores fiscais oufinanceiro-fiscais, concedidos com base no Imposto deCirculao de Mercadorias, dos quais resulte reduo oueliminao, direta ou indireta, do respectivo nus; [g.n.] V - s prorrogaes e s extenses das isenes vigentes nestadata 18. Nome do professorCASO PRTICO GUERRA FISCALLC 24/75 Art. 8 - A inobservncia dos dispositivos desta Lei acarretar,cumulativamente: I - a nulidade do ato e a ineficcia do crdito fiscal atribudo aoestabelecimento recebedor da mercadoria; Il - a exigibilidade do imposto no pago ou devolvido e a ineficcia da leiou ato que conceda remisso do dbito correspondente. Pargrafo nico - As sanes previstas neste artigo poder-se-o acrescera presuno de irregularidade das contas correspondentes ao exerccio, ajuzo do Tribunal de Contas da Unio, e a suspenso do pagamento dasquotas referentes ao Fundo de Participao, ao Fundo Especial e aosimpostos referidos nos 19. Nome do professorICMS ASPECTOS GERAIS Princpio Constitucional -no-cumulatividadeArt. 155, 2, CF/88: O ICMS ser no cumulativo,compensando-se o que for devido em cadaoperao relativa circulao de mercadorias ouprestao de servios com o montante cobradonas anteriores pelo mesmo ou outro Estado, ou peloDF.o 20. NO CUMULATIVIDADE Artigo 155, 2, II CF/88 - A iseno ou a noincidncia, salvo determinao em contrrio dalegislao: a) - no implicar crdito para compensaocom o montante devido nas operaes ouprestaes seguintes; b) - acarretar a anulao do crdito relativo soperaes ou prestaes anteriores.Nome do professor 21. ISENO & NO INCIDNCIA Este rol exaustivo ou exemplificativo? Como entender esta no incidncia? s imunidade? A legislao pode estabelecer outras restries? Importncia do tema (FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL DEVALIDADE): INIDNEO GUERRA FISCALNome do professor 22. ISENO & NO INCIDNCIA Iseno (Mutilao parcial/Iseno parcial do STF) No incidnciaNome do professor Ausncia de norma a ser incidida Ausncia de fato (como articulao lingstica) afazer a incidncia (sem linguagem no h incidnciacomo coincidncia) No h imposto devido no USO E CONSUMO ou nasada de ATIVO Obstculo incidncia (Ineficcia Tcnica) Imunidade 23. Conceitos Viso normativa do Crdito => direito subjetivo do contribuinte oudever do Estado Estado tem o Dever de reconhecer o Direito de Crdito doContribuinte Critrio Financeiro de Creditamento Raiz da no cumulatividade => CRDITO Iseno e no incidncia seriam situaes exaustivasde obstculo ao crdito (outras situaes de vedao=> VIOLAO AO PRINCPIO DA NOCUMULATIVIDADENome do professor 24. Conceitos Critrio Fsico de Creditamento Raiz da no cumulatividade => COMPENSAO Conceito de COBRADO => Incidente (Linguagem) COBRADO = PAGO ??? VIOLAO AO PRINCPIO DA NOCUMULATIVIDADE => OBSTAR UMACOMPENSAO DE FORMA ILEGAL,INCONSTITUCIONALNome do professor 25. Art. 146 da CF/88 Papis das normas gerais veiculadas por lei complementar(viso dicotmica) Dispor sobre conflitos de competncia Limitar o poder de tributar (respeito nocumulatividade) Limitao s normas gerais: materialidadestributrias (j CONCEITUALMENTE previstas naCF/88)Nome do professor 26. Crdito Qual a natureza jurdica do crdito?Nome do professor Moeda escritural (justifica AIIM Saldo Credor) De valor idntico ao imposto devido daquele que remetea mercadoria ou presta servio No tem a mesma natureza de montante a ser restitudoa ttulo de impostoProfessor: Argos Campos Ribeiro Simes IBET - ICMS Teoria e Prtica proibida areproduo 27. Crdito Qual o momento de nascimento do crdito? Quemcria a norma?Nome do professor Momento da escriturao em que o contribuinte secoloca como sujeito ativo em face do Estado que devereconhecer seu direito quele montante, cujo destino acompensao.Prazo para exercer o direito ao crditoArt. 23, Pargrafo nico da LC 87/96 - O direito de utilizar o crditoextingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissodo documento. 28. REGRA-MATRIZ DE INCIDNCIA DE DIREITO AOCRDITO- Material => Adquirir MERCADORIA (E NO BENS NONome do professorMERCADORIAS) cujo montante de ICMS tenha sido cobrado em anterioroperao- Temporal => A partir da aquisio jurdica (fsica ou simblica) da mercadoria(por um perodo decadencial de 5 anos a partir da emisso da NF => pargrafonico, art. 20 da LC 87/96)- Espacial => No Estado/DF onde localizado o estabelecimento recebedor- Quantitativo => Montante COBRADO em anterior operao (Valor daoperao X alquota => imposto devido para o remetente)- Subjetivo Ativo => CONTRIBUINTE- Subjetivo Passivo => ESTADO DO ESTABELECIMENTO ADQUIRENTE 29. GUERRA FISCAL Art. 155, 2, XII, c O ICMS atender aoseguinte: cabe lei complementar: disciplinar o regime de compensao.Nome do professor 30. GUERRA FISCAL Art. 19 LC 87/96 (art. 155, 2, I, CF/88) O imposto no-cumulativo, compensando-se o que for devidoem cada operao relativa circulao de mercadoriasou prestao de servios de transporte interestadual eintermunicipal e de comunicao com o montantecobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado.Nome do professor 31. GUERRA FISCAL Art. 20 LC 87/96 Para a compensao a que se refereo artigo anterior, assegurado ao sujeito passivo odireito de creditar-se do imposto anteriormentecobrado em operaes de que tenha resultado aentrada de mercadoria, real ou simblica, noestabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ouconsumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento deservios de transporte interestadual e intermunicipalou de comunicao.Nome do professor 32. GUERRA FISCAL Art. 23 LC 87/96 O direito de crdito para efeito decompensao com dbito do imposto, reconhecido aoestabelecimento que tenha recebido as mercadorias oupara o qual tenham sido prestados os servios, estcondicionado idoneidade da documentao e, se foro caso, escriturao nos prazos e condiesestabelecidos na legislao.Nome do professor 33. GUERRA FISCAL Artigo 36, Lei 6374/89 (PAULISTA)- O ICMS no-cumulativo,Nome do professorcompensando-se o imposto que sejadevido em cada operao ou prestao com oanteriormente cobrado por este, outro Estado oupelo Distrito Federal, relativamente a mercadoriaentrada ou a prestao de servio recebida,acompanhada de documento fiscal hbil, emitidopor contribuinte em situao regular perante ofisco. 34. Nome do professorGUERRA FISCAL - ICMS NO CUMULATIVIDADEArt. 36 Lei 6374/89 (PAULISTA) 1 - Para efeitos deste artigo, considera-se: 1 - imposto devido, o resultante da aplicaoda alquota sobre a base de clculo de cadaoperao ou prestao sujeita a cobrana detributo; 2 - imposto anteriormente cobrado, aimportncia calculada nos termos do itemprecedente e destacada em documento fiscalhbil; 35. Nome do professorGUERRA FISCAL - ICMS NO CUMULATIVIDADEArt. 36 Lei 6374/89 (PAULISTA) 1 - Para efeitos deste artigo, considera-se: 3 - documento fiscal hbil, o que atenda a todas asexigncias da legislao pertinente, seja emitido porcontribuinte em situao regular perante o fisco eesteja acompanhado, quando exigido, de comprovantedo recolhimento do imposto; 4 - situao regular perante o fisco, a do contribuinteque, data da operao ou prestao, esteja inscritono cadastro de contribuintes, se encontre ematividade no local indicado, possibilite a comprovaoda autenticidade dos demais dados cadastraisapontados ao fisco e no esteja enquadrado nashipteses previstas nos artigos 20 e 21 (inscriocassada, suspensa ou nula) 36. ICMS GUERRA FISCALArt. 36 Lei 6374/89 (PAULISTA) 3- No se considera cobrado, ainda quedestacado em documento fiscal, o montante doimposto que corresponder a vantagem econmicadecorrente da concesso de qualquer subsdio, reduoda base de clculo, crdito presumido ou outroincentivo ou benefcio fiscal em desacordo com odisposto no artigo 155, 2, inciso XII, alnea "g",da Constituio Federal.Nome do professor 37. COMUNICADO CAT N 36, de 29-07-2004 O Coordenador da Administrao Tributria, tendo em vista o dispostoNome do professornos artigos 155, 2o, I, e XII, "g" e 170, IV, da Constituio Federal, bemcomo o disposto nos artigos 1o e 8o, I da Lei Complementar 24,de 7 dejaneiro de 1975, e no artigo 36, 3o, da Lei Estadual 6.374, de 1o demaro de 1989; Considerando a necessidade de esclarecer o contribuinte paulista e deorientar a fiscalizao quanto a operaes realizadas ao abrigo de atosnormativos concessivos de benefcio fiscal que no observaram alegislao de regncia do ICMS para serem emanados, esclarece que: 1 - o crdito do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao deMercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestaduale Intermunicipal e de Comunicao - ICMS, correspondente entradade mercadoria remetida ou de servio prestado a estabelecimentolocalizado em territrio paulista, por estabelecimento localizado emoutra unidade federada que se beneficie com incentivos fiscaisindicados nos Anexos I e II deste comunicado, somente seradmitido at o montante em que o imposto tenha sidoefetivamente cobrado pela unidade federada de origem; 38. Nome do professorDECRETO 58.918/2013 Artigo 1 - Passa a vigorar com a seguinte redao o artigo 426-C doRegulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao deMercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual eIntermunicipal e de Comunicao - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490,de 30 de novembro de 2000: "Artigo 426-C - Nas operaes interestaduais destinadas a contribuintepaulista, beneficiadas ou incentivadas em desacordo com o dispostona alnea "g" do inciso XII do 2 do artigo 155 da ConstituioFederal, o imposto correspondente ao valor do benefcio ou incentivodever ser recolhido ao Estado de So Paulo pelo adquirente damercadoria, observando-se o seguinte: I - O imposto correspondente ao valor do benefcio ou incentivo dever serrecolhido at o momento da entrada da mercadoria no territrio desteEstado, por meio de guia de recolhimentos especiais, conforme disciplinaestabelecida pela Secretaria da Fazenda; II - A Secretaria da Fazenda divulgar os benefcios ou incentivosconcedidos por outras Unidades da Federao, para fins de clculo do valora ser recolhido; III - Relativamente aos benefcios ou incentivos divulgados na forma doinciso II, presume-se que estes foram utilizados pelo remetente damercadoria, acarretando ao adquirente paulista a obrigao dorecolhimento de que trata este artigo. 39. Nome do professorDECRETO 58.918/2013 1 - O disposto neste artigo aplica-se tambm s operaes interestaduaissujeitas ao regime de substituio tributria, hiptese em que o adquirentepaulista dever recolher o imposto correspondente ao valor do benefcio ouincentivo utilizado na operao prpria do remetente. 2 - Desde que efetuados antes da entrada da mercadoria neste Estado,admitir-se- que os recolhimentos de que tratam o "caput" e 1 sejamrealizados pelo remetente da mercadoria, a favor deste Estado, por meio deGuia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, conformedisciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. 3 - Uma via do documento de arrecadao a que se referem o inciso I e 1 e 2 dever acompanhar a mercadoria durante o seu transporte. 4 - Os recolhimentos previstos neste artigo podero ser dispensados noscasos em que o remetente comprovar, antecipadamente, conformedisciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, que no utilizou osbenefcios ou incentivos divulgados na forma do inciso II. 5 - O crdito integral do imposto destacado no documento fiscalcorrespondente s operaes de que trata o "caput" e o 1 ficacondicionado ao atendimento do disposto neste artigo, alm dasdemais normas estabelecidas na legislao" (NR).