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MATERIAIS CERÂMICOS AULA 9 – CURSO DE FESTÃO DE OBRAS

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materiais cerâmicos

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MATERIAIS CERÂMICOS

• AULA 9 – CURSO DE FESTÃO DE OBRAS

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Materiais Cerâmicos

Materiais de construção obtidos pela secagem e cozimento de materiais argilosos.

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Conjunto de minerais compostos, principalmente, de silicatos de alumínio hidratados (decomposição de rochas feldspáticas);

Argilas

Material natural, terroso, de baixa granulometria (com elevado teor de partículas com φ < 2 µm), que apresentam plasticidade quando em contato com água;

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• Etapas de Fabricação

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Blocos Cerâmicos Maciços(Tijolos)

Podem ser fabricados por extrusão ou prensagem; Normas: NBR 7170/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria –especificação; NBR 6460/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria -verificação da resistência àcompressão; NBR 8041/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria –forma e dimensões.

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Devem apresentar: Ausência de eflorescências; Queima uniforme; Formato paralelepipédico; Podem apresentar rebaixos de fabricação em uma das faces de maior área.

Tipos de Materiais Cerâmicos

Características: Dimensões: Comuns: 19 x 9 x 5,7 cm19 x 9 x 9 cm Especiais: formas ou dimensões diferentes; Absorção: entre 15 e 25%;

(Tolerância de mais ou menos 3mm)

Resistência à compressão:

De 1,5 a 20 MPa; Mais comuns: 1,5 (A), 2,5 (B) e 4,0 MPa(C); Ensaio: saturado; Tijolos cortados e unidos com argamassa; 25 peças em um lote de 50.000.

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Blocos cerâmicos vazados (vedação ou estruturais)

Tipos de Materiais Cerâmicos

paralelos a uma das faces; De vedação ou estruturais

Vedação:Suportam somente o peso próprio; Furos na vertical ou na horizontal. Estrutural:Suportam cargas previstas em alvenaria estrutural; Furos na vertical; Três tipos: •blocos com paredes maciças; •blocos com paredes vazadas; •blocos perfurados.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

Dimensões:

visam a modularidade(10 cm), considerando 1 cm de junta;

norma é apenas orientativa(também quanto ao número de furos);

Principais dimensões especificadas por norma, com tolerância de

5

mm: tabela 1;

Espessura das paredes: tabela 2;

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Absorção:

Absorção de água total: entre 8 e 22%;

Índice de absorção de água inicial: quantidade de água absorvida em 1 min;

Se os valores > 30g/193,55 cm3-elevada absorção -recomendável umedecer o bloco antes do assentamento;

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Queima: som vibrante e não abafado;

Não pode ter “coração negro”;

Módulo de deformação longitudinal e coeficiente de Poisson:

Estimativa do comportamento da alvenaria quando submetida à carregamentos e variações de temperatura e umidade.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Telhas cerâmicas Telhas + componentes cerâmicos =

construção de telhados;

Primeira etapa de fabricação: extrusão da argila, formando um bastão que é cortado nas dimensões adequadas;

Segunda etapa: prensagem em fôrmas;

Terceira etapa: secagem e queima (900ºC a 1100ºC);

Algumas podem levar esmaltação (impermeabilidade, brilho e cor);

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• NBR 15310:2005:

Componentes cerâmicos –Telhas –Terminologia, requisitos e métodos de ensaio;

Classificação é função das características geométricas e tipo de fixação;

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• 4 tipos:

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Tolerância dimensional: ±2% em relação à especificação;

• Absorção de água:

Clima temperado ou tropical: ≤20%;

Clima frio e temperado : ≤12%;

Clima muito frio ou úmido: ≤7%;

Características visuais (pequenos defeitos) e sonoridade (som metálico).

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Tipos de Materiais Cerâmicos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

• Resistência à flexão: transporte e montagem do telhado e trânsito eventual de pessoas:

Plana de encaixe: 1000 N;

Composta de encaixe: 1300 N;

Simples de sobreposição: 1000 N;

Plana de sobreposição: 1000 N.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

•Tubos cerâmicos

“manilhas”;

Canalização de águas pluviais e esgoto;

Ponta e ponta / ponta e bolsa;

Fabricados por extrusão;

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Tipos de Materiais Cerâmicos

•Podem ser vidrados (cloreto de sódio);

•Diâmetros nominais: 75, 100, 150, 200, 250, 300, 375, 400, 450, 500 e 600 mm;

•Comprimentos: 600, 800, 1000, 1250, 1500 e 2000 mm;

•São verificados quanto à:

Dimensões;

Permeabilidade e Absorção de água (A≤10%);

Resistência à compressão diametral;

Sonoridade;

Aspecto visual (trincas e falhas);

Resistência química.

•.

•Normas:

NBR 5645:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações;

NBR 6549:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da permeabilidade;

NBR 6582:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da resistência àcompressão diametral;

NBR 7530:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação dimensional.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

•Tavelas: Elementos retangulares utilizados na confecção de lajes pré-moldadas;

Peças redutoras de peso;

Apóiam-se entre pequenas vigotas de concreto armado e servem de fôrma para a laje;

Exigência: resistência à flexão ≥700 N.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

•Elementos vazados:

•Elementos não estruturais, para ventilação e iluminação.

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Tipos de Materiais Cerâmicos

•Placas cerâmicas:

Azulejos: peças porosas, destinadas a revestimentos de paredes e vidradas em uma das faces;

Pisos: mais compactos que a cerâmica vermelha e mais escuros que louça;

Pastilhas: peças de pequena dimensão, coladas em folha de papel ou unidas por pontos de resina para facilitar o assentamento;

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Tipos de Materiais Cerâmicos Peças decorativas (especiais): molduras (listelos) e mosaicos (tozetos);

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Tipos de Materiais Cerâmicos •Classificação quanto à qualidade:

Classe A (1ª): 95% das peças não tem defeitos visíveis a 1 m (separação por bitolas, tonalidades, curvaturas e ortogonalidade de acordo com as normas);

Classe B: defeitos visíveis a 1 m;

Classe C: defeitos visíveis a 3 m.

•Normas:

••NBR 13816: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento –Terminologia;

••NBR 13817: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento –Classificação;

••NBR 13818: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento –Especificação e métodos de ensaio;

••NBR 15463: 2007 –Placas cerâmicas para revestimento –Porcelanato;

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Pisos e Porcelanatos

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Porcelanato Esmaltado

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Porcelanato Técnico

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Porcelanato Natural

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Características Físicas :

a)Absorção de água

b) Resistência à flexão

c)Resistência à Abrasão Superficial

d) Resistência à Abrasão Profunda

e) Resistência ao risco – Dureza Mohs

f) Expansão por Umidade - EPU

g)Dilatação Térmica Linear

h)Resistência ao Choque Térmico

•i) Resistência ao Congelamento

•j)Coeficiente de Atrito (resistência ao deslizamento)

•k) Resistência ao Gretamento

Características Químicas :

a)Resistência ao manchamento

b) Resistência ao ataque químico

Características Geométricas:

•a) Dimensionais: Lados e Espessura b)Forma: Ortogonalidade, retitude lateral, planaridade

Características Visuais

•a) Defeitos b) Tonalidade

Características dos pisos e Porcelanatos

Page 38: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Características dos pisos e

Porcelanatos

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Características dos pisos e Porcelanatos

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•Importante:

Nunca especificar apenas o PEI!

A primeira especificação deve ser a Absorção de água!

PEI: Porcelain Enamel Institute (Instituto de Esmalte para Porcelana)

Características dos pisos e Porcelanatos

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Características dos pisos e Porcelanatos

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Tipos de Materiais Cerâmicos

Tijolos Refratários: ••Blocos maciços;

••Suportam altas temperaturas, abrasão e ação química;

••Para o assentamento: argamassas especiais (geralmente com cimento aluminoso –resiste a altas temperaturas);

••Tipos: RMP 35 e RMP 42 (função do teor de alumina).

•.

••NBR 10955 -Materiais refratários isolantes -Determinação das resistências à flexão e à compressão à temperatura ambiente.

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Cerâmicas e Azulejos

História:

das origens a seu uso na atualidade

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REVESTIMENTOS CERÂMICOS

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APLICAÇÃO DO

REVESTIMENTO CERÂMICO

DO PROJETO À EXECUÇÃO

Page 47: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

Revestimento cerâmico vem sendo usado desde a antigüidade para revestir pisos e paredes.

A grande vantagem de sua utilização reside principalmente nas características de durabilidade, facilidade de limpeza, além do aspecto estético agradável.

O assentamento correto das peças cerâmicas é fundamental para garantir que estas não se desprendam das paredes ou pisos aos quais foram coladas.

Page 48: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

INTRODUÇÃO

A cerâmica é o material artificial mais antigo

produzido pelo homem. Do grego "kéramos”

("terra queimada" ou “argila queimada”), é um

material de grande resistência, frequentemente

encontrado em escavações arqueológicas.

Pesquisas apontam que a cerâmica é produzida

há cerca de 10-15 mil anos.

Compreende todos os materiais inorgânicos, não

metálicos, obtidos geralmente após tratamento

térmico em temperaturas extremamente

elevadas.

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Page 51: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

As primeiras cerâmicas de que se tem

notícia são da pré-história: vasos de barro,

sem asa, que tinham cor de argila natural

ou eram escurecidas por óxidos de ferro. A

cerâmica para a construção e a cerâmica

artística com características industriais só

surgiram na Antiguidade em grandes

centros comerciais. Mais recentemente,

passou por uma vigorosa etapa após a

Revolução Industrial.

Page 52: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

A ORIGEM DA CERÂMICA NO BRASIL

No Brasil, a cerâmica tem seus primórdios

na Ilha de Marajó. A cerâmica marajoara

aponta à avançada cultura indígena que

floresceu na ilha. Estudos arqueológicos,

contudo, indicam a presença de uma

cerâmica mais simples, que indica ter sido

criada na região amazônica por volta de

cinco mil anos atrás.

Page 53: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos
Page 54: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Classificação

O setor cerâmico é amplo e heterogêneo o

que induz a dividi-lo em sub-setores ou

segmentos em função de diversos fatores

como matérias-primas, propriedades e

áreas de utilização. Dessa forma, a

seguinte classificação, em geral, é adotada:

Page 55: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Cerâmica Vermelha

Compreende aqueles materiais com

coloração avermelhada empregados na

construção civil (tijolos, blocos, telhas,

elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos

e argilas expandidas) e também utensílios

de uso doméstico e de adorno. As lajotas

muitas vezes são enquadradas neste grupo

porém o mais correto é em Materiais de

Revestimento.

Page 56: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

São aqueles materiais, na forma de placas

usados na construção civil para

revestimento de paredes, pisos, bancadas

e piscinas de ambientes internos e

externos. Recebem designações tais como:

azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota,

piso, etc.

Materiais de Revestimento

(Placas Cerâmicas)

Page 57: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um

corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor e

que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões

estéticas e/ou técnicas. Com o advento dos vidrados opacificados, muitos dos

produtos enquadrados neste grupo passaram a ser fabricados , sem prejuízo das

características para uma dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de

impurezas, responsáveis pela coloração.

Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em:

•louça sanitária

•louça de mesa

•isoladores elétricos para alta e baixa tensão

•cerâmica artística (decorativa e utilitária).

•cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e

mecânico.

Cerâmica Branca

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Execução

Uma parede revestida com placas cerâmicas é formada basicamente por 6 camadas de materiais diferentes:

• base

• chapisco

• emboço

• argamassa colante,

• rejunte,

• revestimento cerâmico.

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Normas para execução

Page 60: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução O método de assentamento segue as seguintes etapas:

1 Escolha dos materiais, equipamentos e ferramentas

2 Definição do número e espessura das juntas estruturais e

de movimentação

3 Preparo da base : Chapisco

Emboço

4 Aplicação do revestimento cerâmico e execução alvenaria

das juntas.

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Materiais e Equipamentos

Certifique-se de que possui todas as ferramentas e equipamentos essenciais para o assentamento, de forma a poupar tempo e trabalho durante a execução dos serviços.

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Ferramentas

• Linha de nylon • Colher de Pedreiro • Espátula • Lápis de Carpinteiro • Régua de Alumínio • Nível de Bolha • Trena • Esquadro • Nivel de Mangueira • Vasilhame para mistura de Argamassa Colante • Prumo

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Equipamentos de Corte

• Cortadores de vídia manuais

São mais utilizados para cortes retos, embora possam também ser usados para a execução de cortes curvos. Nestes casos aconselha-se a colocação de uma peça cerâmica auxiliar embaixo daquela a ser cortada, para facilitar o giro do equipamento.

Page 64: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos de Corte

• Serra elétrica portátil com disco de corte diamantado

Também usada para cortes retos, a serra elétrica produz linhas de corte mais limpas, sem o problema de fendilhamento do esmalte dos cortadores manuais.

Page 65: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos de Corte

• Torquês

A torquês produz cortes irregulares, deixando cantos denteados. Portanto, use-a somente para pequenos cortes nos cantos das placas cerâmicas, a serem assentadas em áreas menos visíveis.

Page 66: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos de Corte

• Serra Circular

Para cortes irregulares. Cantos mais limpos e precisos que a torquês.

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Desempenadeiras

• Desempenadeira de aço denteada

• Ferramenta utilizada para a aplicação da argamassa colante. As desempenadeiras usadas para paredes internas possuem dentes de forma quadrada e cujas dimensões variam de acordo com a área da placa cerâmica a ser assentada, como mostra a tabela.

Page 68: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Desempenadeiras

Desgaste da Desempenadeira: Quando os dentes da desempenadeira se desgastarem em 1 mm na altura, eles deverão ser refeitos com uma lima, ou a desempenadeira deverá ser substituída por uma nova.

Page 69: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Desempenadeiras

• Desempenadeira de madeira

• Utilizada para o acabamento superficial da camada de regularização (emboço).

Page 70: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Desempenadeiras

• Desempenadeira Emborrachada ou Fugalizador

Usada para pressionar o rejunte dentro das juntas existentes entre as placas cerâmicas. Segure a desempenadeira a aproximadamente 90 graus e a arraste diagonalmente com movimentos de vai e vem. Use a desempenadeira de canto, lado reto, para remover o excesso de argamassa de rejunte.

Page 71: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Acessórios

• Martelo de Borracha

O martelo de borracha ou o vibrador mecânico é utilizado para pressionar a placa cerâmica contra a parede a qual será colada.

Page 72: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Acessórios

• Espaçadores

Espaçadores são pequenas peças de plástico, na forma de cruz ou T. Estas peças são colocadas entre placas cerâmicas adjacentes, e servem para manter uniforme a largura das juntas, e o alinhamento das placas cerâmicas.

Page 73: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos para Perfuração

• Furadeira Elétrica

A furadeira elétrica com serra copo acoplada é usada para fazer furos circulares em revestimentos cerâmicos mais resistentes, como o a cerâmica grês.

Page 74: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos para Perfuração

• Broca Tubular

Usada para fazer furos circulares em revestimentos cerâmicos porosos

Page 75: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Equipamentos de Segurança

• O assentador não deverá descuidar de sua segurança pessoal. Portanto, no assentamento do revestimento, deverá usar equipamentos de proteção, como, capacete, óculos de segurança, luvas de borracha e outros que se fizerem necessário.

Page 76: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Água

A água utilizada deve ser limpa de impurezas. Não deve ser usada água salgada em hipótese alguma.

Todos os recipientes destinados a armazenagem ou transporte de água devem ser limpos.

Page 77: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa para chapisco

A argamassa para chapisco deve ter o traço em volumes aparentes de 1:3 de cimento e areia média úmida.

Page 78: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa para emboço

A argamassa para o emboço deve ter o traço em volumes aparentes variando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida.

Page 79: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa

Aspecto da mudança ocorrida nas características reológicas da argamassa com aditivos.

Page 80: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa colante

Argamassa colante, também conhecida como cimento colante, cimento cola ou argamassa adesiva, é um produto industrializado, utilizado na colocação de peças cerâmicas de revestimento, tanto de paredes como de pisos. Não use misturas “caseiras”, estas podem não produzir a aderência necessária entre a peça e a parede.

Page 81: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa colante

O tipo de adesivo a ser utilizado depende do ambiente em que o revestimento está sendo assentado. A norma brasileira (NBR 14081) especifica para paredes internas a argamassa colante industrializada do tipo AC-I.

Page 82: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa colante

As argamassas colantes são compradas em sacos.

Observar na embalagem:

• designação da mesma: AC-I, AC-II, AC-III ou AC-III-E

• prazo de validade

• condições de armazenamento

• instruções e cuidados necessários para a aplicação, manuseio, quantidade de água de amassamento e tempo de maturação (repouso)

Page 83: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa colante

Os sacos devem ser empilhados sobre estrados secos. As pilhas não devem ter mais de 1,5 m de altura.

Usar somente quando: saco não estiver molhado, dentro do prazo de validade.

Page 84: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa colante

Page 85: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa de rejuntamento

A argamassa de rejuntamento, ou simplesmente rejunte, é utilizada no preenchimento dos espaços entre duas peças cerâmicas consecutivas, e tem por função apoiar e proteger as arestas das peças cerâmicas. Da mesma forma que para a argamassa colante, o tipo de rejunte a ser usado depende do ambiente onde será aplicado. A argamassa de rejuntamento é vendida em sacos ou caixas. Atualmente existe no mercado rejuntes de diversas cores. A cor do rejunte pode afetar significativamente o efeito visual da parede.

Page 86: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Materiais

• Argamassa de rejuntamento

Page 87: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Revestimento Cerâmico

• Revestimento Cerâmico

Revestimentos cerâmicos são placas cerâmicas fabricadas a partir de uma mistura de argila. As costas das placas possuem garras, para auxiliar na aderência com a superfície onde serão assentadas, e são denominadas de tardoz.

.

Page 88: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Revestimento Cerâmico

• O revestimento cerâmico pode ser comprado em qualquer quantidade.

• Os revestimentos devem ser estocados em local plano e firme, protegidos do sol e da chuva. As caixas podem ser empilhadas em pilhas de no máximo 2 metros de altura.

Page 89: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Detalhamento de Projeto

Page 90: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Detalhamento de Projeto

• Alinhamentos

Page 91: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

1 - Limpeza: • Remoção de pó, sujeira e materiais soltos • Remoção de partículas aderidas com espátula ou talhadeira • Remoção de desmoldantes, graxa e gordura • Remoção de eflorescências • Remoção de bolor e fungos • Remoção de elementos metálicos (pregos, fios, etc.) • Remoção de película de tinta • Podem também ser usados removedores químicos, desde que sejam

posteriormente retirados através de enxágüe com água pura em abundância.

Page 92: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

2 – Aplicação do Chapisco O objetivo de aumentar a rugosidade superficial e regular a absorção

da água, as paredes devem ser chapiscadas. • Chapisco convencional • Chapisco rolado • Chapisco industrializado

Paredes em alvenaria de blocos de concreto celular e blocos sílico -

calcários apresentam absorção elevada, não devendo receber chapisco. Tais bases devem ser umedecidas antes da aplicação da camada de regularização.

Page 93: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

3 – Aplicação do Emboço • O emboço é uma camada de regularização que visa nivelar a

superfície da parede e corrigir defeitos e irregularidades da mesma. • Somente depois de transcorridos no mínimo 7 dias da aplicação do

chapisco é que poderão ser iniciados os trabalhos de execução da camada de emboço.

• A execução do emboço deve seguir o estabelecido na NBR 7200 (Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - procedimentos para execução), da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

• A camada de emboço deverá ser reforçada com tela de arame galvanizado nos encontros entre estruturas

• de concreto armado e alvenaria nos três últimos pavimentos e no primeiro pavimento sobre pilotis

Page 94: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

3 – Aplicação do Emboço

Page 95: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

4 - Aplicação de Argamassa Colante Para que o assentamento possa se iniciar, a superfície da parede para

aplicação da argamassa colante deve apresentar-se da seguinte forma: • Limpa sem fissuras ou rachaduras • Coesa (não deve se esfarelar) • Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida) • Para aplicação do revestimento cerâmico, a camada de emboço

deverá ter idade mínima de 21 dias. • Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao

mesmo plano) • O desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma

régua de 2 metros de comprimento

Page 96: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

Page 97: Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Execução

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Execução

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Execução

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Execução

5 - Assentamento

Serviços preliminares

• Verificar o esquadro e as dimensões da base a ser revestida para definição da largura das juntas entre as peças, buscando reduzir o número de recortes e o melhor posicionamento destes.

• Locar, sobre a superfície a ser revestida, as juntas horizontais e verticais entre as peças cerâmicas.

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Execução

5 - Assentamento

• Marcar os alinhamentos das primeiras fiadas, nos dois sentidos, com

linhas de náilon, servindo então de referência para as demais fiadas, ou então a partir da fixação de uma régua de alumínio junto à base.

• Arranjar as peças de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos à superfície a ser revestida.

• Planejar a colocação das peças com relação: à decoração das peças, ao encaixe preciso dos desenhos, à colocação em diagonais e perpendiculares.

• Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem formadas, colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das peças que fazem parte do desenho.

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Execução

5 - Assentamento

• Preparando a Argamassa Colante Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecânico

limpo, adicionando-se a água, na quantidade recomendada na embalagem do produto, até que seja verificada homogeneidade da mistura. A quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, levando-se em consideração a habilidade do assentador e as condições climáticas. Após a mistura, a argamassa deve ficar em repouso pelo período de tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reações dos aditivos, sendo a seguir reamassada. No caso de preparo manual, utilizar um recipiente plástico ou metálico limpo, para fazer a mistura.

• Durante a aplicação do revestimento, nunca se deve adicionar água à argamassa já preparada.

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5 - Assentamento

• Aplicando a Argamassa Colante A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira,

comprimindo-a contra a parede num ângulo de 45º, formando uma camada uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa, para formar cordões que facilitarão o nivelamento e a fixação das peças cerâmicas. Durante a colocação das peças os cordões de cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada uniforme, e garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da peça. A espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 4 a 5 mm, podendo chegar a 12 mm em pequenas áreas isoladas, onde existam irregularidades superficiais na base. As reentrâncias de altura maior que 1 mm, eventualmente presentes no tardoz das peças cerâmicas, devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.

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5 - Assentamento

• Aplicando a Argamassa Colante Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo

de ajuste, indicados na embalagem do produto, levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento, estes tempos são diminuídos. O final do tempo em aberto da argamassa é indicado pela formação de uma película esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o descolamento precoce da peça cerâmica.

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5 - Assentamento

• Aplicando a Argamassa Colante Periodicamente durante o assentamento, deve-se arrancar peças

aleatoriamente (1% das peças), verificando se estão com o verso totalmente preenchido com argamassa. Este procedimento é denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a qualidade do assentamento, e fazer ajustes caso seja necessário.

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5 - Assentamento

• Colocação das Peças de Cerâmica O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de

pó, gorduras, ou partículas secas e não deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita debaixo para cima, uma fiada de cada vez.

As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição, sobre os cordões de cola. O posicionamento da peça é então ajustado e o revestimento cerâmico é fixado através de um ligeiro movimento de rotação. Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha sobre a face da cerâmica, ou mesmo batidas com cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro. A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que esta prejudique a junta de assentamento (rejunte).

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5 - Assentamento

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Execução

6 – Argamassa de Rejuntamento • O preenchimento das juntas de assentamento pode ser iniciado no mínimo 3

dias após concluído o assentamento das peças. • Se alguma delas apresentar som cavo (barulho oco), esta deve ser removida e

imediatamente assentada. • Utilizar somente argamassas de rejunte industrializadas, ou dosadas na obra

desde que sejam aditivadas com produtos químicos que garantam elasticidade e impermeabilidade às mesmas.

• Após secagem inicial da argamassa, remover o excesso com pano, esponja ou estopa úmidos.

• Após transcorrido mais algum tempo, que garanta princípio de endurecimento da argamassa, frisar as juntas, obtendo assim acabamento liso e regular.

• Molhar periodicamente o revestimento pronto com água, nos três primeiros dias após o rejuntamento.

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Argamassa de Rejuntamento

• Dimensão mínima das Juntas (NBR 8214)

Argamassa de Rejuntamento

ou

Rejunte

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Execução Rejunte de cor similar ao revestimento Efeito uniforme Rejunte claro e revestimento escuro Evidencia a cor e a textura do revestimento

Rejunte cinza

Cor neutra que fica melhor em pisos.

Rejunte escuro e revestimento claro

Enfatiza o layout da parede

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Execução

6 - Argamassa de Rejuntamento

• A largura das juntas de assentamento pode ser garantida com o uso de espaçadores plásticos.

• Em paredes expostas a ação da umidade, como por exemplo box de banheiro, deve ser usado rejunte impermeável, para evitar que a água penetre para o interior da parede, aumentando, com isto, a durabilidade do revestimento e evitando a eflorescência.

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Execução

6 – Argamassa de Rejuntamento

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Execução

7 - Limpeza Final Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de

argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento. A limpeza de revestimentos com ácido é contra-indicada, pois pode

prejudicar tanto a superfície da peça cerâmica como o rejunte. Entretanto, quando for necessária a limpeza com ácido, deve-se usar uma parte de ácido para dez partes de água. Neste caso, deve-se proteger previamente com vaselina os componentes susceptíveis ao ataque pelo ácido. Após a limpeza, que deve ser feita com água em abundância, utiliza-se uma solução neutralizante de amônia (uma parte de amônia para cinco partes de água) e se enxágua com água em abundância. Finalmente, enxuga-se com um pano, para remover a água presente nas juntas.

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Execução

8 - Cura Após a limpeza, as operações para o revestimento da

parede estão completas, muito embora a parede ainda não esteja adequada para uso.

É necessário esperar aproximadamente 15 dias para que as reações físicas e químicas, que ocorrem com as argamassas, possam acontecer.

Estas reações são fundamentais para a qualidade da aderência entre as diversas camadas que compõe a parede revestida com placas cerâmicas.

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Aspecto Final