aula 7 atividade ótica dos enantiômeros
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL I
Atividade óptica dos enantiômeros
Docente: M. sc. Maxwell Ferreira Lobato
e-mail: [email protected]
M. Lobato
INTRODUÇÃO
M. Lobato
Considerações sobre os
enantiômeros Os enantiômeros só diferem uns dos outros no
seu comportamento em relação a luz
polarizada;
Quando um feixe de luz polarizada passa
através de um enantiômero, o plano de
polarização gira;
Os enantiômeros são compostos opticamente
ativos.
M. Lobato
A LUZ PLANOPOLARIZADA
M. Lobato
Polarização da luz
A luz é um fenômeno eletromagnético e
consiste de dois campos oscilantes
mutualmente perpendiculares.
M. Lobato
Polarização da luz
Quando a luz ordinária atravessa um
polarizador a luz passa a oscilar em um
único plano
M. Lobato
Por outro ângulo
M. Lobato
Campo elétrico
Campo magnético
O polarímetro
É o dispositivo usado para medir o efeito da luz
planopolarizada sobre os compostos opticamente ativos
M. Lobato
O polarímetro
Caso em que não existe amostra no tubo
M. Lobato
Luz planopolarizada x enantiômero
Os enantiômeros desviam o plano de luz
polarizada.
M. Lobato
Sentido horário -
dextrógira
Sentido anti-horário -
levógira
Origem da atividade óptica
A atividade óptica não pode ser medida em uma molécula individualmente;
Uma solução contendo moléculas aquirais não desvia a luz planopolarizada (solução opticamente inativa)
Uma solução de enantiômeros puros do tipo S ou R desvia a luz plano polarizada (solução opticamente ativa)
M. Lobato
Mistura Racêmica
Uma solução contendo enantiômeros do
tipo S e R, misturados, não desvia a luz
plano polarizada.
M. Lobato