aula 7 - arte colonial : maneirismo; presença artística holandesa no brasil
TRANSCRIPT
![Page 1: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/1.jpg)
AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística
holandesa no Brasil.
![Page 2: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/2.jpg)
ARTE NO BRASIL COLONIAL Por mais de 30 anos após a chegada de Cabral (1500-1530), apenas algumas expedições de reconhecimento e patrulhamento vinham até a nova terra descoberta. Algumas vinham também com o objetivo de explorar nossos recursos naturais, principalmente o pau-brasil, que fornecia valiosa substância corante.
![Page 3: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/3.jpg)
Com os donatários e governadores das Capitanias Hereditárias, começaram a chegar ao Brasil, em 1534, nossos primeiros habitantes europeus: aventureiros, escravos, órfãos, religiosos, serviçais, artilheiros, mercenários, degredados e cristãos novos (judeus cristianizados à força) que fugiam da Inquisição.
![Page 4: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/4.jpg)
A preocupação das autoridades portuguesas desse período era: Ocupar seu território para defendê-lo Ensinar sua cultura e sua fé aos primitivos Evitar que os europeus esquecessem suas próprias
raízes religiosas e culturais
![Page 5: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/5.jpg)
A Igreja Católica (jesuítas, beneditinos e franciscanos) era responsável pelas manifestações artísticas permitidas , e o governo se encarregava das construções militares de defesa do território.
![Page 6: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/6.jpg)
Quando os portugueses começaram a se estabelecer no Brasil, a Europa estava em TRANSIÇÃO e, em busca da emoção, começava a abandonar o estilo renascentista. A arte da Renascença caracterizava-se pela razão, pelo equilíbrio, pela simplicidade e por ter como inspiração os clássicos gregos e romanos. As novas invenções, as grandes navegações, as turbulências políticas e religiosas causavam muita agitação intelectual, e tudo se refletia numa atitude mais ousada nas artes, o que configurou um estilo também turbulento: o Barroco.
![Page 7: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/7.jpg)
A arquitetura civil (construção de casas, etc.) era bastante simples; sempre com estruturas retangulares e cobertura de palha sustentada por estruturas de madeira roliça inclinada. Essas construções eram conhecidas por tejupares, palavra que vem do tupi-guarani (tejy=gente e upad=lugar). Com o tempo, os tejupares melhoraram e passam os colonizadores a construir casas de taipa. Com essa evolução, começam a aparecer as capelas, os centros das vilas, dirigidas por missionários jesuítas. Nas capelas, há crucifixo, a imagem de Nossa Senhora e a de algum santo, trazidos de Portugal.
![Page 8: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/8.jpg)
Taipa: construção feita de varas, galhos, cipós entrelaçados e cobertos com barro. Para que o barro tivesse maior consistência e melhor resistência às chuvas, ele era misturado com sangue de boi e óleo de peixe.
![Page 9: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/9.jpg)
Pau-a-pique ou taipa de mão Caracteriza-se por uma trama de paus verticais e horizontais, equidistantes, e alternadamente dispostos. Essa trama é fixada verticalmente na estrutura do edifício e tem seus vãos preenchidos com barro atirados por duas pessoas simultaneamente uma de cada lado. A taipa de mão geralmente é utilizada nas paredes internas da construção.
![Page 10: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/10.jpg)
Paredes de taipa de pilão É formada por terra úmida comprimida entre taipais de madeira desmontáveis, removidos logo após estar completamente seca, formando assim uma parede de um material incombustível e isotérmico natural e particularmente barato. Costuma-se usar apenas barro misturado com grãos de areia e brita. Para que o barro tenha maior consistência a melhor resistência à chuva, ele pode ser misturado com sangue de boi e óleo de peixe.
![Page 11: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/11.jpg)
Taipa de pilão
![Page 12: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/12.jpg)
José Pereira dos Santos (arquiteto). Casa de Câmara e Cadeia, 1782. Mariana, MG.
![Page 13: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/13.jpg)
Casa de Câmara e Cadeia. Vila Boa de Goiás, Goiás, 1761.
![Page 14: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/14.jpg)
Casa de Câmara e Cadeia, Santos-SP, 1839.
![Page 15: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/15.jpg)
Casa de Câmara e Cadeia, Ouro Preto-MG, 1784.
![Page 16: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/16.jpg)
No litoral, a pedra e a cal eram os materiais empregados na construção das casas, enquanto no interior podia variar. Em São Paulo, era de barro batido, e em Minas Gerais a construção combinava barro e estrutura de madeira sobre um alicerce de pedra. Os sobrados eram o tipo mais comum de residência urbana, sendo a parte térrea destinada ao comércio, com várias portas voltadas para a rua. O piso superior destinava-se à instalação da família. Uma escada lateral permita acesso à sala com porta-balcões; os quartos tinham portas que também davam para a sala. Um pequeno corredor lateral levava a outro quarto sem janelas, chamado alcova, que ficava no centro do edifício e era destinado às moças. No fundo ficava a cozinha.
![Page 17: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/17.jpg)
Tiradentes, MG.
![Page 18: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/18.jpg)
Ouro Preto, MG.
![Page 19: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/19.jpg)
Ouro Preto, MG.
Mariana, MG.
![Page 20: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/20.jpg)
Ouro Preto, MG.
![Page 21: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/21.jpg)
Ouro Preto, MG.
![Page 22: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/22.jpg)
Salvador, Bahia.
![Page 23: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/23.jpg)
Diamantina, MG
![Page 24: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/24.jpg)
Diamantina, MG
![Page 25: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/25.jpg)
![Page 26: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/26.jpg)
Diamantina, MG
![Page 27: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/27.jpg)
Casa do Engenho d’Água, séc. XVII. Ilhabela, SP.
![Page 28: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/28.jpg)
Casa da Torre é uma construção histórica localizada na praia do Forte, no município de Mata de São João, no estado da Bahia, no Brasil (1551).
![Page 29: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/29.jpg)
A ARQUITETURA COLONIAL PARA DEFESA E PARA DEVOÇÃO FortalezasConstruções religiosas O Governador-geral trouxe o mestre de pedraria Luís Dias com a tarefa de fortificar a cidade de Salvador e de construir sua alfândega e sua casa de Câmara e cadeia.
![Page 30: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/30.jpg)
As fortificações procuravam defender a costa brasileira dos ataques de estrangeiros, principalmente franceses, que pretendiam aqui se instalar para dominar o território e explorar suas riquezas. O arquiteto Francisco Frias de Mesquita construiu diversos fortes na região do nordeste brasileiro, como a Fortaleza dos Reis Magos, em Natal. Formato de estrela de cinco pontas, conveniente para oferecer 10 pontos diferentes de visão.
![Page 31: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/31.jpg)
![Page 32: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/32.jpg)
José Pais Esteves (projeto). Forte de Santa Maria da Barra, 1638 ao séc. XVIII. Salvador, BA.
![Page 33: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/33.jpg)
Forte da Barra Grande, 1584-1776. Guarujá, SP.
![Page 34: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/34.jpg)
A arquitetura religiosa foi introduzida no Brasil pelo jesuíta Francisco Dias. Dois eram os modelos de arquitetura primitiva: a Igreja de Jesus de Roma (autor: Vignola) e a Igreja de São Roque de Lisboa (Filipe Terzi e Francisco Dias), ambas de padres jesuítas. Tais igrejas seguiam o estilo maneirista, que dava pouca liberdade de criação arquiteto. As igrejas maneiristas são simples, com fachadas simples e linhas retas. Além disso, pela deficiência técnica e de materiais de construção existentes no Brasil daquela época, as igrejas não tiveram um acabamento mais aprimorado.
![Page 35: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/35.jpg)
Colégio de Salvador na Bahia (1654).
![Page 36: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/36.jpg)
![Page 37: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/37.jpg)
Igreja de Nossa Senhora da Graça do Colégio dos Jesuítas, Olinda, PE, século XVI.
![Page 38: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/38.jpg)
Na missão jesuítca de São Miguel, no Rio Grande do Sul, estão as ruínas da igreja (1735-47)projetada pelo jesuíta italiano João Batista Primoli, que teve como modelo a Igreja de Jesus em Roma.
![Page 39: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/39.jpg)
![Page 40: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/40.jpg)
![Page 41: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/41.jpg)
A PRESENÇA HOLANDESA NO BRASIL
Em 1630, os holandeses ocuparam Pernambuco e boa parte da região nordeste, de onde somente foram expulsos em 1654.
Fundaram uma colônia chamada Nova Holanda, que foi governada pelo Conde Maurício de Nassau (1637-1643).
![Page 42: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/42.jpg)
Maurício de Nassau trouxe vários pintores para o Brasil, entre eles:
•Frans Post – pintou paisagens, vistas de portos e fortificações.
•Albert Eckhout – pintou o habitante nativo, naturezas-mortas, elementos da fauna e da flora brasileira.
Pieter Post : urbanizou a cidade de Recife; construção do Palácio do Governador.
![Page 43: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/43.jpg)
Índia Tapuia. 1641. Albert Eckhout.
![Page 44: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/44.jpg)
![Page 45: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/45.jpg)
Mulher Tupinambá com criança, 1641-44Albert Eckhout
![Page 46: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/46.jpg)
Mameluca, 1641-1644. Albert Eckhout.
![Page 47: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/47.jpg)
Homem tapuia, 1643. Albert Eckhout.
![Page 48: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/48.jpg)
Frans Post - Aldeia
![Page 49: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/49.jpg)
![Page 50: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/50.jpg)
![Page 51: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/52.jpg)
Esses dois grandes pintores e desenhistas refletem o interesse que a Europa tinha pelo exótico proveniente das novas terras descobertas.
Embora tenham incorporado nossos temas tropicais aos seus trabalhos, ainda representam a arte europeia feita por europeus no Brasil, e não uma arte propriamente brasileira.
![Page 53: AULA 7 - Arte colonial : Maneirismo; Presença artística holandesa no Brasil](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062303/552fc131497959413d8d5e42/html5/thumbnails/53.jpg)
FONTES:
TIRAPELI, Percival. Coleção Arte Brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
GARCEZ, Lucília, OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.