aula 13- tratamento ar

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  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR

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    Medidas diretas outécnicas de tratamento.

    Medidas indiretas

    Métodos de Controleda Poluição do Ar 

    i. Diminuição na produção depoluentes

    ii.Produção de poluentes menos

    tóxicos

    Diminuição naprodução de poluentes

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    Medidasindiretas

    i. Modificação do equipamento/processo

    ii. Alteração de matérias primas por

    outras ecologicamente maisadequadas

    iii. Manutenção dos equipamentos e

    operação dos mesmos dentro da sualimitação, etc

    “Tecnologias Limpas”

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    Medidas Diretas

    TécnicasDestrutias

    Técnicas!ecuperatias

    "ncineração

    #iofiltraçãooutras

     A$sorção

     Adsorção%ondensaçãooutras

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    - que lear em consideração na escola do

    'istema

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    0fici1ncia que sepretende atingir

    %alculado em $ase da emissão finalpermiss*el preista nos padr2es deemissão.

    %onsumo de energia

    %usto do inestimento3

    4ature5a f*sica e qu*micados particulados

    6 %omposição granulométrica6 Densidade,-  !esistiidade-  etc

    Periculosidade 7inc1ndios e explos2es8

    Fonte. Silva E., Controle da Poluição do Ar na Indústria Açucareira, 2000, pg. 75

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    Principais Mecanismos de %oleta deMaterial Particulado

    o  'edimentação graitacional

    o  (orça centr*fuga

    o  "ntercepção

    o  (orça eletrost+tica

    o  -utras

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    0quipamentos para controle de MaterialParticulado

    (iltros de Manga 9 "ntercepção, "mpactação

    "nercial, (orças &raitacionais  %oletores &raitacionais 9 (orças graitacionais

     %iclones 9 (orças %entr*fugas

     Precipitadores eletrost+ticos 9 (orças eletrost+ticas

     %oletores midos 6 "ntercepção

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    'eparador &raitacional

    Mecanismo de 'eparação 9(orça &raitacional

    'eparador &raitacional

    %om %icanas

     Aumentam o rendimentodas c:maras

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    'eparador &raitacional

    ;antagens Desantagens

    i. &randes dimens2es para

    redução da elocidade dacorrente gasosa permitindo adeposição das part*culas.70spaço ocupado8

    ii.Apresenta pouca import:ncia emtermos de poluição do ar face <$aixa efici1ncia para part*culasmenores que => ?.

    i. %onstrução simples e $aixa

    perda de carga, da ordem de @>mm de coluna de +gua,redu5indo o custo de operação

    ii.!esist1ncia < corrosão

    iii. tili5ada como pré6coletor pararetirada de material mais grosso

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    (iltros de Manga 7(iltro de Tecido8

    i.'ão os sistemas de filtragem mais

    comumente utili5ados.

    ii. - fluxo gasoso é forçado atraésde um meio poroso 7filtro8 onde o

    material particulado é retido.

    iii.Periodicamente as part*culasdeem ser retiradas para eitaruma camada muito espessa, oque dificultar+ a passagem do g+s7aumento da perda de carga8

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    (iltros de Manga Material do (iltro

    Diersos tipos de materiais podem ser empregados nafa$ricação das mangas a escola do material ir+ depender decaracter*sticas comoB

     6 Temperatura dos res*duos

    6 %aracter*sticas f*sico6qu*micas dos res*duos 70x. Materialcom caracter*sticas +cidas8

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    Ti!os de "aterial das Man#as

    $i%ra

    Te"! de

    &usãoo

    C

    T 'o C(")*i"a

    de o!er+,ont-nua

    Resist+ a

    ),idos

    Resist+ a )l,alisResist+ .A%rasão/

    &le*ão

     AlgodãoDecomp2ea @C>

    E ruim Muito $oaMuito #om

    Poliéster FG@ E>=

    Melor que

    -niton, pior que-rlon e Dracon

    Pior que

    nHlon,melor-rlon eDracon

    #om

    Teflon

    Decomp2ea =>> o%

    EI> o%emitegasestóxicos a

    EFE o%

    "nerte, excet afluor 

    "nerte exceto acloro e flJor e metais

    alcalinosfundidos

    !a5o+el

    )ã F>> KF Muito $oa ruim!a5o+ela $om

    4ilon &. &. EC> KF !a5o+e 0xcelente 0xcelente

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    (iltros de Manga )impe5a

     'acudimento mec:nicoB

     Ar reersoB

     Lato pulsante de ar comprimidoB

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    )impe5a do (iltro de Manga 6 'acudimento

    (onteB %ontrole da Poluição Atmosférica 7niersidade (ederal de 'anta %atarina8

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    )impe5a do (iltro de Manga 9 Lato Pulsante

    (onteB %ontrole da Poluição Atmosférica 7niersidade (ederal de 'anta %atarina8

    i. - ar polu*do é empurrado de fora pra dentro,

    deixando o MP aderido < parede externa dosaco.

    ii. m tu$o de ;enturi acoplado ao topo de cadamanga gera um ato de ar que percorre 7comouma onda8 toda a extensão da manga,

    expandindo6a e fa5endo com que a camadaaderida ao tecido se desprenda do mesmo

    iii. Para que não ocorra estrangulamento dossacos os mesmos possuem uma estruturamet+lica de suporte

    i.N o sistema mais utili5ado em relação aosdemais

    . 0xige uma +rea de filtragem menor que os queutili5am por sacudimento mec:nico ou ar

    reerso, possi$ilitando limpe5a cont*nua eautom+tica das man as.

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    )impe5a do (iltro de Manga 9 Lato Pulsante

    (onteB %ontrole da Poluição Atmosférica 7niersidade (ederal de 'anta %atarina8

    http://var/www/apps/UFG/QUALIDADE%20DO%20AR/POLUI%C3%87%C3%83O%20DO%20AR/MATERIAL%20DE%20AULA/Filtro-de-Mangas.mpghttp://var/www/apps/UFG/QUALIDADE%20DO%20AR/POLUI%C3%87%C3%83O%20DO%20AR/MATERIAL%20DE%20AULA/Filtro-de-Mangas.mpg

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    (iltros de Manga

    (onteB ttpB//OOO.am$ientelire.com.$r/proetos/luasul/index.ppoptioncomQcontentRieOarticleRidC>R"temidCG

    (il d M

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    (iltros de Manga

    ;antagens Desantagensi. Temperatura m+xima restringida pelo

    material da manga3

    ii. %usto de manutenção alto3

    iii. Pode requerer tratamento especial dasmangas para determinadas aplicaç2es3

    i.0spaço requerido ra5o+el

    . )ocali5ação das mangas furadas

    relatiamente dif*cil 7exB .'iderJrgicaTu$arão @E>> mangas ou F>> porcompartimento83

    i. 4ão pode ser utili5ado em condiç2esonde aa condiç2es de condensação

    de umidade.

    i. Altas efici1ncias de coleta,cegando a mais de KK,KS3

    ii.Pouco sens*el < flutuação dea5ão e concentração3

    iii.%oleta a seco possi$ilitandorecuperação f+cil do material3

    i. 4ão apresenta pro$lemas deres*duos l*quidos3

    .Manutenção e operação simples3

    i.;ida Jtil longa, cega a E> anos.

    %i l

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    %iclones

    i. %iclones são coletores queutili5am primariamente a força

    centr*fuga para a coleta depart*culas

    ii. sado para coletar as part*culas demaior tamano e peso espec*ficofuncionando como pré coletor, demodo a redu5ir a carga de coleta nocoletor principal.

    %i l ( i t

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    %iclones 6 (uncionamento

    i. "ndu5em um moimento rotatório para o g+s demodo que a força centr*fuga sendo maior que o

    peso e a coesão, resulta num lançamento daspart*culas contra as paredes, separando6as dofluxo do g+s.

    ii.A entrada do g+s é tangencial < periferia daparte alta do cone de modo a criar um fluxoelicoidal descendente que ao alcançar a parteinferior retorna como fluxo elicoidalascendente central até a $oca de sa*da na partesuperior do ciclone.

    iii.As part*culas, su$metidas < força centr*fuga nofinal de certo nJmero de oltas cocam6se coma parede e terminam depositando6se na parteinferior do cone

    (ontesB %ontrole da Poluição Atmosférica 7niersidade (ederal de 'anta %atarina80entilação A!li,ada . En#en1aria de Se#urança do Tra%al1o 2 Uni3ersidade $ederal de Perna"%u,o

    %i l

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    %iclones

    ;antagens Desantagens

    i. #aixa efici1ncia parapart*culas menores que C ?m8

    ii. 0xcessio desgaste pora$rasão

    iii.Podem entupir com poeiras

    pegaosas, Jmidas e em altasconcentraç2es.

    i.Alto custo de operação7queda de pressão8.

    i. #aixo custo

    ii.(+cil de proetar 

    iii.6%onsomem pouca pot1ncia

    i.(+cil construção e

    manutenção 77não tempartes móeis8.

    .Pode usar com T eleada

    %i l

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    %iclones

    P i it d 0l t t+ti ( i t

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    Precipitadores 0letrost+ticos6 (uncionamento

    i6 tili5a forças elétricaspara moimentar aspart*culas desde o fluxode gases até os eletrodos

    coletores.

    P i it d 0l t t+ti ( i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    Precipitadores 0letrost+ticos6 (uncionamento

    ii 6 Deposição das part*culas nos eletrodos coletores e remoçãodos mesmos por sacudimento dos eletrodos ou laagem com+gua.

    i6 - ar em contato com uma

    alta ddp 7tensão elétrica8 seioni5a, os *ons cocam6secom as part*culas,carregando6aseletricamente, causando a

    sua migração em direção aopólo 7eletrodo coletor8 decarga contr+ria.

    $onte4 E5ui!a"entos de Controle de Poluição do Ar 'Uni3ersidade

    $ederal de Perna"%u,o

    P i it d 0l t t+ti

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    Precipitadores 0letrost+ticos

    ;antagens Desantagens

    i. Alto custo inicial

    ii. !equer espaço

    iii. Perigos de alta6tensão

    i. Tratar grandes a52es ealtas temperaturas3

    ii. Alta efici1ncia de coletapara part*culas pequenas

    iii. #aixo custo de operação e

    manutenção3

    Precipitadores 0letrost+ticos

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    Precipitadores 0letrost+ticos

    $onte  http://www.hamon.com.br/prod_esp.htm

    %oletores midos '%!##0!'

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    %oletores midos 9 '%!##0!'

    i. -s laadores são equipamentos de controle de poluição de arque podem ser utili5ados tanto para o controle de materialparticulado como para o controle de gases e apores

    ii. -s laadores utili5ados para o controle de gases e aporesrece$em a denominação de a$soredores 7%0T0'#, @KG8

    %oletores midos '%!##0!'

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    %oletores midos 9 '%!##0!'

    - laador de g+s é um dispositiono qual reali5a6se a separação deum conunto de particulados, ou deum contaminante gasoso de umg+s, mediante a laagem do

    mesmo com +gua, que na maioriados casos é ne$uli5ada para formar pequenas gotas.

    %oletores midos Tipo ;enturi

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    %oletores midos 9 Tipo ;enturi

    %oletores midos Tipo ;enturi

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    %oletores midos 9 Tipo ;enturi

    (onteB %ontrole da Uualidade do ar 9 niersidade(ederal de 0spirito 'anto

    " 6 ma Vcua $em finaW gerada nointerior do equipamento érespons+el por VlaarW o g+scontendo part*culas.

    ""6 As gotas l*quidas sãoposteriormente separadas dacorrente gasosa por um separadorciclXnico.

    %oletores midos Tipo ;enturi

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    %oletores midos 9 Tipo ;enturi

    (onteBhttp://www.deltaducon.com.br/produtos/_tipos

     _lavadores.html

    (onteBttpB//OOO.cardall.com.$r/produto/laadorQdeQgasesQ tipoQetQscru$$er6@G

    )aadores Tipo ;enturi

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    )aadores Tipo ;enturi

    ;antagens Desantagens

    i. apresentem alta perda decarga

    ii.0leado custo operacional3iii.Materiasi de construção

    resistentes < corrosão7am$iente Jmido8

    i.&eração de res*duo sólidoJmido 9 Tratamento

    .&eração de res*duo l*quido 6Tratamento

    i.eleado custo operacional7sistema de entilação

    potente, tratamento dosres*duos, etc.

    i. Podem ser utili5ados emgases a altas temperaturas3

    ii. 4ão + restriç2es deutili5ação quanto < umidadedo efluente a ser tratado3

    iii. 0m geral, podem controlartanto gases comopart*culas3

    i. Podem ser conseguidas

    altas efici1ncias de coleta.

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    Tratamento de &ases

    )aadores de &+s 7'%!##0!8

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    )aadores de &ases 6 A$soredores

    i. -s a$soredores são equipamentos utili5ados para aa$sorção de gases ou apores.

    ii. A a$sorção é uma transfer1ncia de massa de fase uma

    fase gasosa para uma fase l*quida.iii. A transfer1ncia de massa d+6se deido < diferença de

    concentração entre os meios presentes 7depende dasolu$ilidade do composto no meio8

    i. %omponente VpoluidorW presente no g+s 7a$sor$ato8(ase gasosa g+s de arraste)*quido a$sorente

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    )aadores de &ases 6 Princ*pio

    -s gases efluentes passam atraés de a$soredores7laadores8 que contém l*quidos a$soredores que remoem,

    tratam ou modificam os poluentes

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    )aadores de &ases 9 0fici1ncia de !emoção

    i. Tempo de %ontato 9 a solu$ili5ação depende do contatoV*ntimo entre fases gasosas e l*quida

    ii. %oncentração do meio a$sorente 6 "nterfere na

    transfer1nciaiii. ;elocidade de reação entre o a$sorente e os gases3

    i. %oeficiente de transfer1ncia de massa

    . 'e o soluto é $astante solJel em +gua, então altas taxas de a$sorçãopodem ser conseguidas.

    . tili5ação de um reagente qu*mico ao l*quido a$sorente afim deelear o percentual de efici1ncia na remoção do soluto

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    )aadores de &ases 6 !eatores

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    %onstituem6se de um cilindropreencido com material deencimento

    7suporte8 sustentado tanto no topoquanto na $ase de modo a permitir aseparação das fases

    Torres com 0ncimento

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$!E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DAPOLU!"O AT#OSF$RCA

    T 0 i t M t i l d P i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    (unç2es do preencimentoB

    i. Aumentar a +rea superficial de contato entre os fluidos7aumentam a transfer1ncia de massa3 no entanto, podemser tam$ém um foco de ocorr1ncia de encrustaç2es e

    entupimento83

    ii. !edu5ir a perda de carga do g+s3

    iii. Promoer $oa distri$uição dos fluidos ao longo da torre3

    Torres com 0ncimento 9 Material de Preencimento

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$!E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DAPOLU!"O AT#OSF$RCA

    T 0 i t M t i l d P i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    %aracter*sticas do Material de Preencimento

    i. 4ão reagir com nenuma das fases l*quida ou gasosa3

    ii. Ter resist1ncia mec:nica suficiente para manter sua forma

    original na coluna3

    iii. ;ia$ilidade econXmica diante dos demais par:metros deconstrução da torre3

    Torres com 0ncimento 9 Material de Preencimento

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$ E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DA POLU!"OAT#OSF$RCA

    T 0 i t M t i l d P i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

    43/60

    %aracter*sticas do Material de Preencimento

    i. 'er resistente < a$rasão originada por atrito no interior dacoluna.

    . Materiais 6 car$ono, cer:mica, idro, pl+stico, teflon, açoinoxid+el e outros materiais.

    i. 4ão dee ser ol+til para eitar emiss2es secund+rios e

    aumento no consumo do a$sorente

    Torres com 0ncimento 9 Material de Preencimento

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$ E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DA POLU!"OAT#OSF$RCA

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    i. 4ão apresenta nenum tipo depreencimento e sim VpratosV com furosdistri$u*dos uniformemente.

    ii. - nJmero de furos, sua forma e arranoaria de acordo com a coluna, mas elest1m freqYentemente F mm 7@/ in8 dedi:metro.

    iii. - g+s em ascensão promoe umaresist1ncia < passagem do l*quido7descendente8 de forma a manter umacJmulo em cada prato onde + umcontato entre as fases.

    Torre de Pratos

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$!E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DAPOLU!"O AT#OSF$RCA

    ) d d A ã

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    - contato entre o g+s e o l*quido éfeito atraés de superf*cie de gotas7atomi5ação8 formadas.

    )aador de Aspersão

    Fonte: Lisboa e Schirmer, 2007 MET!L"#$!E %&T'LE !$ (L)#*+ $TM,F-'#%$ #n: CONTROLE DAPOLU!"O AT#OSF$RCA

    #i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

    46/60

    #ioreatores

      As colunas são receadascom microrganismossuportados, que sãoconstantemente $orrifados

    com +gua.

      !emoe somentecompostos altamentesolJeis3

    #i t

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

    47/60

    #ioreatores

    Par:metros importanteBi. midadeBii. MicrorganismosBiii. pZ

    i. TemperaturaB. %oncentração poluentei. Tempo de resid1ncia do

    g+s

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    )aadores de &ases 9 sos T*picos

    i. A$sorção de enxofre 7'-E8

    ii. 'ulfeto de idrog1nio 7ZE'8

    iii. &+s clor*drico 7Z%l8

    i. AmXnia 74ZF8

    . &+s fluor*drico 7Z(8

    i. Zidrocar$onetos lees.

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    0xemplos

    !emoção ZE' com solução de Zipoclorito de 'ódio

    ZE' [ 4a-%l 4a%l [ '- [ ZE- ou

    ZE' [ =4a-%l =4a%l [ ZE'-=

    !emoção '-E com solução de Zidróxido de 'ódio

    '-E [ E4a-Z 4aE'-F 7sulfito de sódio8 [ ZE-

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

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    Tratamento de &ases

     AD'-!;0D-!0'

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

    51/60

     AD'-!;0D-!0'

     A adsorção é um processo seletio e $astante apropriadopara a remoção de gases e apores presentes em $aixasconcentraç2es, principalmente su$st:ncias causadoras de

    odor.

  • 8/17/2019 Aula 13- Tratamento Ar

    52/60

     AD'-!;0D-!0'

    - processo de adsorção enole a remoçãode um ou mais componentes gasosos dofluxo de g+s atraés de ader1ncia dos

    mesmos na superf*cie e poros de um sólido.

     As moléculas de g+s remoidas Adsor$ato

    'ólido que retém Adsorente

    Mecanismo de Adsorção(onteB http://www.naturaltec.com.br/%arvao$tivado.html

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    'u$st:ncias adsorentes

    i. Material sólido, poroso e de grande +reasuperficial espec*fica.

    ii. Alta temperatura de oxidação para

    preenir oxidação e adequadaresist1ncia de forma a manter6seestruturalmente est+el.

    iii. -s principais adsorentes utili5ados empoluição do ar sãoB carão atiado,alumina atiada 7AlE-F8, s*lica gel

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    $onte4 Lis%oa e S,1ir"er6 7889M0T-D-)-&"AD0 %-4T!-)0 DA P-)"\]- ATM-'(N!"%A "nB CONTROLEDAPOLUIÇÃO ATMOS$:RICA

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    Tratamento de &ases

    "ncineração

    "ncineração

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    "ncineração

    Fonte: home.earthlin.net/01im.seebold/id2.html

    "ncineração

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    "ncineração

    i. 0xposição direta do fluxo gasoso a uma cama.

    ii. 0fici1ncia próxima a @>>S se operado corretamente

    iii. Uueima dos gases pode ser usada como fonte deenergia

    i. Maioria dos compostos org:nicos se decomp2e entreIC> e ECo%.

    "ncineração

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    "ncineração

    Uueimador externo

    ()A"! ou Toca%:maras de %om$ustão

    (onteB ()^-PA!

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