aula 00 - inst. elétricas - apresentação, plano, contrato

28/02/2015

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Instalaes Prediais Eltricas

Prof. Eng. Frederico Aleixo [email protected]

Aula 00 -

Apresentao

do plano de

curso



Quem somos?

O que queremos nos

tornar?



Objetivo

Conhecer o processo de clculo de carga e representao do projeto eltrico;

Projetar instalaes eltricas residenciais em baixa tenso, obedecendo as normas da ABNT

e CELG;

Conhecer as fontes alternativas de energia.



Contedo programtico

1. INTRODUO

1.1. Gerao, transmisso e distribuio de

Energia Eltrica;

1.2. Usinas fornecedoras de Energia Eltrica;

1.3. Impactos ambientais, econmicos e sociais.

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Contedo programtico

2. FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

2.1. Energia nuclear;

2.2. Energia solar;

2.3. Energia elica;

2.4. Energia das mars;

2.5. Energia da biomassa.



Contedo programtico

3. INSTALAES ELTRICAS PREDIAIS

3.1. Consideraes gerais

3.2. Fornecimento de energia eltrica

3.2.1. Limites para fornecimento

3.2.2. Tipos de ligaes

3.3. Padro de entrada

3.3.1. Ramal de ligao



Contedo programtico

3.3.2. Poste particular e pontalete

3.3.3. Quadro de medio

3.4. Equipamentos de utilizao de energia

eltrica

3.4.1. Instalao de equipamentos

3.4.2. Instalao de aparelhos especiais

3.5. Tenso e corrente eltrica

3.6. Potncia eltrica



Contedo programtico

3.7. Potncia eltrica total instalada

3.8. Quadro de distribuio de circuitos

3.9. Prumadas eltricas e caixas de passagem

3.10. Circuitos da instalao

3.10.1. Circuitos de distribuio

3.10.2. Circuitos terminais

3.10.3. Diviso da instalao em circuitos

terminais

Fim do 1 Bimestre

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Contedo programtico

3.10.4. Potncia por circuito

3.11. Aterramento do sistema

3.11.1. Aterramento da entrada consumidora

3.11.2. Barramento equipotencial (BEQ)

3.11.3. Aterramento do quadro de distribuio

de energia

3.11.4. Aterramento dos aparelhos

eletrodomsticos



Contedo programtico

3.12. Dispositivos de proteo para baixa tenso

3.13. Componentes utilizados nas instalaes

3.13.1. Eletrodutos

3.13.2. Caixas

3.13.3. Condutores de eletricidade

3.14. Dispositivos de manobra

3.14.1. Seccionador

3.14.2. Interruptores



Contedo programtico

3.14.3. Minuterias

3.14.4. Pulsadores

3.14.5. Esquemas de ligao e fiao de

interruptores

3.14.6. Contactores e chaves magnticas

3.14.7. Chave-boia

3.14.8. Campainha ou cigarra

3.14.9. Sensor de presena



Contedo programtico

3.15. Tomadas de corrente

3.15.1. Tomadas de uso geral

3.15.2. Tomadas de uso especfico

3.15.3. Quantidade mnima de tomadas

3.15.4. Tomadas de uso geral

3.15.5. Instalaes residenciais

3.15.6. Instalaes comerciais

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Contedo programtico

3.15.7. Potncia mnima das tomadas de uso

geral

3.15.8. Tomadas de uso especfico

3.15.9. Esquemas de ligao e fiao de

tomadas

Fim do 2 Bimestre



Contedo programtico

4. LUMINOTCNICA

4.1. Tipos de luminrias segundo a forma de

aplicao da luz

4.2. Tipos de lmpadas

4.3. Clculo de iluminao

4.4. Interfaces da iluminao com a superfcie

de trabalho



Contedo programtico

4.5. Interfaces da iluminao com o projeto

arquitetnico

4.6. Iluminao residencial

5. INSTALAES PREDIAIS DE TELEFONIA

5.1. Consideraes gerais



Contedo programtico

5.2. Entrada telefnica

5.3. Poste particular para entrada telefnica

5.4. Caixa externa para entrada telefnica

5.5. Aterramento

5.6. Ramal de entrada telefnica

5.7. Entrada area

5.8. Entrada subterrnea

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Contedo programtico

5.9. Prumada telefnica

5.10. Caixas de distribuio

5.11. Caixas de sada

5.12. Tomadas de telefonia

5.13. Critrio para previso de pontos telefnicos

5.14. Critrio para previso de caixas de sada

5.15. Fio telefnico



Contedo programtico

5.16. Canaletas de piso

5.17. Caixas de derivao

5.18. Simbologia utilizada

6. SIMBOLOGIA BSICA

7. OS EQUIPAMENTOS E SUAS INTERFACES

COM A ARQUITETURA

8. PONTOS DE ELTRICA EM INSTALAES

RESIDENCIAIS

Fim do 3 Bimestre



Contedo programtico

9. O CONSUMO DE ENERGIA EM RESIDNCIAS

9.1. Os viles do consumo

9.2. A iluminao e o consumo de energia

9.3. Aquecimento de gua: como gastar menos

Fim do ano letivo



Metodologia

Aulas expositivas apoiadas em recursos audiovisuais e no uso de quadro para

demonstrao das tcnicas aplicadas;

Orientaes individuais e coletivas durante o desenvolvimento dos trabalhos e exerccios em

sala;

Indicao de temas de pesquisa, com o objetivo de fixar o contedo.

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Metodologia

Sero reservados dias exclusivos para resoluo de exerccios em sala de aula e,

possivelmente, para reviso de contedo.

40% da nota bimestral ser por meio de atividade avaliada (casa ou sala de aula).



Sistema de Avaliao

P5 = Quinta Avaliao (4,0) P6 = Sexta Avaliao (6,0) N3 = Mdia do 3 Bimestre N3 = P5 + P6

P7 = Stima Avaliao (4,0) P8 = Oitava Avaliao (6,0) N4 = Mdia do 4 Bimestre N4 = P7 + P8

P1 = Primeira Avaliao (4,0) P2 = Segunda Avaliao (6,0) N1 = Mdia do 1 Bimestre N1 = P1 + P2

P3 = Terceira Avaliao (4,0) P4 = Quarta Avaliao (6,0) N2 = Mdia do 2 Bimestre N2 = P3 + P4

= + + +

A Mdia Final (MF) ser

obtida a partir da mdia

aritmtica das notas N1,

N2,

N3

e N

4:



Contrato entre alunos e professor:

Chamada no incio da aula Celulares no silencioso! Respeito ao horrio Relacionamento interpessoal A dvida de um pode ser a de todos!



Referncias bibliogrficas

CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15 Ed. Rio de

Janeiro: Ed. LTC, 2014.

CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes Eltricas e

o projeto de arquitetura. 6 Edio. So Paulo/SP:

Editora Edgard Blcher, 2015.

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Energia Eltrica: Gerao,

transmisso e distribuio



As transformaes da energia

Energia Solar;

Energia potencial gravitacional;

Energia cintica;

Energia Mecnica;

Energia eltrica...

Que transformada em mecnica, trmica, sonora etc

em nossos lares!!



Michael

Faraday, fsico

Ingls, observa

que um campo

magntico induz a

formao de uma

corrente eltrica

num condutor.



Lei de Faraday:

= .

A f.e.m induzida

proporcional ao nmero

de espiras e rapidez

com que o fluxo

magntico varia.

(Michal Faraday, 1831)

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Heinrich Lenz,

fsico Russo, observa

que a corrente

induzida gera um

campo magntico

que se ope ao

campo ao campo que

a gerou.



Lei de Lenz:

= .

A corrente eltrica

induzida num circuito

gera um campo

magntico que se ope

variao do fluxo

magntico que induz

essa corrente. (Heinrich

Lenz, 1834)



O Fluxo magntico () numa espira maior:

- Quanto maior for a induo (B) (em Wb/m ou Tesla); - Quanto maior for a rea da espira (m);

- Quanto menor for o ngulo entre a Normal ao plano da

espira (N) e o vetor campo magntico (B)

= . .

Obs.: Quanto 90 no h fluxo na espira e a corrente nula. Quanto 0 o fluxo na espira mximo e h corrente.



Geradores em usinas

hidreltricas:

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Partes de um sistema eltrico:



Transmitindo a energia gerada:

Pretende-se transmitir a potncia de 50 MW com fator de potncia de 0,85, por meio de uma linha de transmisso trifsica com condutores de alumnio, desde a usina hidroeltrica, cuja tenso nominal do gerador 13,8 kV, at o centro consumidor situado a 100 km. Admitindo-se uma perda por efeito Joule de 2,5 % na linha, determine o dimetro do cabo, nos casos: a) usando linha de transmisso trifsica direta sob tenso de 13,8 kV. b) usando linha de transmisso trifsica sob tenso de 138 kV.



Resposta (a), usando U = 13,8 kV: Usaremos das seguintes expresses: A corrente na linha calculada pela expresso (1), onde, substituindo-se P = 50x106 W, U = 13,8x10 V e fator de potncia (cos ) = 0,85 obtemos: I = 2 461 A. A perda de 2,5% de potncia na linha, por efeito Joule, traduz-se por uma potncia dissipada Pd = 1250 kW (2,5% de 50 MW). Tendo-se a intensidade de corrente na linha (I = 2461 A) e a potncia dissipada (Pd = 1250 kW), podemos calcular a resistncia do condutor (cabo de alumnio) pela expresso (2) acima; a qual fornece: R = 0,2064 W.



Tendo-se a resistncia do fio (0,2064 W), a resistividade do alumnio (0,02688 W.mm/m tirada de uma tabela) e o comprimento, podemos determinar a seo reta do condutor pela expresso (3), da qual obtm-se: A = 13028,0 mm . Essa seo, usando a expresso da rea do crculo,

corresponde a um cabo cujo dimetro de 130,0 mm (13 cm!). Resposta (b), usando U = 138 kV: Seguindo-se exatamente os mesmos passos e clculos do item (a), obteremos um cabo com dimetro de 13,0 mm (1,3 cm).

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E COMO FUNCIONA UM

TRANSFORMADOR?



Se o solenide primrio possui

Np espiras e o secundrio Ns,

a voltagem no primrio (Up)

est relacionada voltagem no

secundrio (Us) por:

Up/Us = Np/Ns

E as correntes por:

Ip/Is = Ns/Np



Desse modo um transformador

ideal (que no dissipa energia),

com cem espiras no primrio e

cinqenta no secundrio,

percorrido por uma corrente de

1 ampre, sob 110 volts,

fornece no secundrio, uma

corrente de 2 ampres sob 55

volts!!



USINAS

FORNECEDORAS DE

ENERGIA ELTRICA

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CORTE DE UMA USINA

HIDRELTRICA

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4

5

7

6 2

8

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ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UMA USINA

HIDRELTRICA:

1. Reservatrio ou lago: Surge quando a gua do rio

represada pela construo de uma barragem.

2. Barragem: uma estrutura construda no leito de um rio,

permitindo acumular gua. Pode ser de terra,

enrocamento, alvenaria ou concreto.

3. Vertedouro: Permite o controle do nvel da gua do

reservatrio, principalmente em perodos de cheias. Pode

ter ou no comportas.




HIDRELTRICA:

4. Tomada dgua: a estrutura que permite a conduo da gua do reservatrio para aduo das turbinas.

Equipada com comportas de fechamento e grades de

proteo.

5. Conduto Forado: a canalizao que conduz gua, sob

presso, para as turbinas. Podem ser externos ou

subterrneos.




HIDRELTRICA:

6. Casa de Fora: Local de onde se opera a usina e esto

localizados os grupos turbo-geradores e auxiliares.

7. Canal de Fuga: Local de sada da gua aps movimentar

as turbinas.

8. Subestao: Recebe a energia eltrica gerada na usina,

transformando-a em alta tenso, para que possa ser

transportada pelas linhas de transmisso a grandes

distncias.

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HIDRELTRICA:

9. Turbina: uma roda com ps. A gua faz a turbina girar

ao atingi-la, transformando energia hidrulica em energia

mecnica.

10. Gerador: Est acoplado mecanicamente turbina. A

energia mecnica disponvel no eixo da turbina

transformada em energia eltrica pelo gerador.



Vdeos

National Geographic - Gigantes da Engenharia Usina de 3 gargantas

Eletrobrs - Gerao de energia pelas ondas do mar

Jornal da Globo 2010 - Espelhos e Robs geram energia solar

History Channel - Energia renovvel





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Debate



Obrigado!

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