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1 de 24 1 Audiência Pública AGENERSA Lei do Gás e seus impactos no Estado do Rio de Janeiro 05 de julho de 2012

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Audiência Pública AGENERSA

Lei do Gás e seus impactos no Estado do Rio de Janeiro

05 de julho de 2012

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Sumário

•A Lei do Gás e seus Impactos

•Histórico – Acordo da Lei do Gás

•Lei do gás – novos conceitos

•Considerações Finais

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� Os Estados têm o desafio de regulamentar os novos conceitostrazidos pela Lei do Gás, notadamente as figuras doAutoprodutor e Auto-importador de gás natural.

� A regulamentação é ponto de competitividade na atração deinvestimentos para o Estado.

� O Autoprodutor e Autoimportador geralmente possuem elevadademanda de gás natural e o utiliza como energia ou insumo emrefinarias, unidades de fertilizantes, termelétricas ou outrasunidades industriais de grande porte.

� O Autoprodutor e Autoimportador contribuem para odesenvolvimento da infraestrutura da indústria do gás naturalno Estado para disponibilização de nova produção / importaçãode gás natural >> cria condições para competição no mercadode gás natural.

� Ganho de escala conferido por estesempreendimentos, viabilizam volumes adicionais para adistribuidora no mesmo ramal para o atendimento de outrosconsumidores cativos.

A Lei do Gás e seus impactos

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Sumário

•A Lei do Gás e seus Impactos

•Histórico – Acordo da Lei do Gás

•Lei do gás – novos conceitos

•Considerações Finais

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Histórico – Acordo da Lei do Gás

� Antes da Lei do Gás:

►A Petrobras consumia o próprio gás natural em suasinstalações industriais, sem a intermediação dasdistribuidoras, quando da inexistência de serviçosprestados por tais distribuidoras.

� Reunião no MME em 25 novembro de 2008: “Acordo daLei do Gás”:

►Participantes: ABEGÁS, FNSE (Fórum Nacional dosSecretários de Estado para Assuntos de Energia), ABAR(Associação Brasileira de Agências deRegulação), ANP, ARSESP, ABRACE, ABIQUIM, ABIVIDRO, ABIAPE, IBP, e Petrobras.

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Histórico – Acordo da Lei do Gás

� “Acordo da Lei do Gás”:

►Isenção de margem de distribuição para Refinarias eFafens existentes à época da publicação da Lei do Gás.

►Outras unidades industriais, incluindo novas Refinarias eFafens, passam a pagar margem de distribuiçãomediante os parâmetros de razoabilidade eespecificidade tarifária para cada instalação industrial.

►Para tanto foi proposto a criação das figuras doAutoprodutor e Auto-importador de gás natural.

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Histórico – Acordo da Lei do Gás� Parecer da CCJ em dezembro de 2008:

►“Desse modo, acolhendo as sugestões consensualmenteformuladas pelos agentes do setor, introduzimos noprojeto, por emenda, dispositivos que prevêem as figurasdo consumidor livre, do autoprodutor e do auto-importador, os quais poderão construir eimplantar, por iniciativa própria, instalações e dutospara seu uso específico, após a celebração decontrato que atribua à distribuidora estadual a suaoperação e manutenção.[...]

►“ A nosso ver, uma regra como essa é perfeitamenteconsentânea com o art. 25, § 2º, daConstituição, porquanto preserva a competênciaestadual para a prestação dos serviços locais de gáscanalizado , ao tempo em que proporciona aos grandesconsumidores o acesso ao gás de uma forma maisrápida do que ocorreria no caso de terem de esperar osinvestimentos do Estado ou da concessionária naampliação da rede de distribuição.”

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Sumário

•A Lei do Gás e seus Impactos

•Histórico – Acordo da Lei do Gás

•Lei do gás – novos conceitos

•Considerações Finais

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Lei do Gás – novos conceitos- Autoproduto e Autoimportador

� A Lei do Gás criou as figura do Autoprodutor/Auto-importador de gás natural, conforme seu Art. 2º, comoagentes singulares que utilizam o gás natural:

►XXXII - Autoprodutor : agente explorador e produtor degás natural que utiliza parte ou totalidade de sua produçãocomo matéria-prima ou combustível em suas instalaçõesindustriais;

►XXXIII - Auto-importador: agente autorizado para aimportação de gás natural que utiliza parte ou totalidadedo produto importado como matéria-prima ou combustívelem suas instalações industriais.

►XXXI - Consumidor livre : consumidor de gás naturalque, nos termos da legislação estadual aplicável , tem aopção de adquirir o gás natural de qualquer agenteprodutor, importador ou comercializador

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Lei do Gás – novos conceitos- Construção de dutos e especificidade tarifária

� Art. 46 da Lei do Gás: construção do gasoduto pelousuário.

►Permite ao autoprodutor / autoimportador e o consumidorlivre, cujas necessidades de movimentação de gásnatural não possam ser atendidas pela distribuidoraestadual, construam diretamente instalações e dutospara o seu uso específico.

� Art. 46 da Lei do Gás: princípios tarifários.

►As tarifas referentes à prestação do serviço demovimentação de gás serão estabelecidas peloórgão regulador estadual em observância aosprincípios da razoabilidade, transparência, publicidade eàs especificidades de cada instalação .

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� A tarifa deve refletir o custo específico da rede de distribuiçãopara atendimento de cada instalação do Autoprodutor /Autoimportador.

►A atual estrutura tarifária, elaborada anteriormente à Lei doGás, não incorpora o conceito de “especificidade” e deve seradaptada.

►Exemplo SP: Deliberação 231/11: “Art 3º § 8º - OsAutoprodutores e Auto-importadores, com redes dedistribuição exclusivas e específicas, terão a TUSDaplicada, caso a caso, de forma diferenciada .

� Petrobras apresentou proposta tarifária metodologicamenteaderente ao hoje já praticado nos dispositivos regulatórios doEstado do Rio de Janeiro.

� A estrutura tarifária de Autoprodutor / Autoimportador, deveconferir competitividade e incentivo a investimentos deempresas que produzem ou importam o gás natural.

Lei do Gás – novos conceitos- Tarifa Autoprodutor Autoimportador

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Sumário

•A Lei do Gás e seus Impactos

•Histórico – Acordo da Lei do Gás

•Lei do gás – novos conceitos

•Considerações Finais

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Singularidade do agente Autoprodutor / Auto-importador� O Autoprodutor/Auto-importador e o Consumidor Livre

são figuras distintas:

►Distinção na Lei do Gás define de forma singular o Autoprodutore Autoimportador como autorizados na esfera federal (ANP) eConsumidor Livre na esfera estadual.

►Autoprodutor e Auto-importador são “agentes” que por produzir ouimportar gás, o “utilizam” em suas próprias instalações industriais.Não são caracterizados pela lei como “consumidores” como oConsumidor Livre.

►Autoprodutor/Auto-importador não compram gás como oConsumidor Livre, antes disso, desenvolvem aexploração, produção e a logística do gás natural para seu próprioatendimento.

►Portanto, não se pode afirmar que o Autoprodutor/Auto-importador seja semelhante ao Consumidor Livre por não seenquadrar como consumidor cativo.

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Singularidade do agente Autoprodutor / Auto-importador

Autoprodutor/Autoimportador Consumidor Livre

►Utiliza o próprio gás >> Nãohá comercialização outransferência de propriedade dogás

►Seu enquadramento éregulado na esfera federal(RANP 51/2011)

►Desenvolve a exploração,produção e a logística do gásnatural.

►Sequer existiam comoconceito antes da Lei do Gás

► Adquire o gás de terceiros>> Há comercialização etransferência de propriedade dogás

► Seu enquadramento respeitaparâmetros fixados pelalegislação de cada Estado.

► Já existiam como conceitoantes da Lei do Gás

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Volume Mínimo

�É competência da esfera estadual fixar critérios deenquadramento, como volume mínimo, apenas para oConsumidor Livre.

�Fixar volume mínimo de consumo impede que o agenteusufrua das prerrogativas do Autoprodutor/Auto-importador mesmo que autorizado pela ANP conformedisposto na Lei do Gás.

�O § 18, da Cláusula Sétima do Contrato de Concessãoaplica-se somente aos Consumidores Livres.

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Volume Mínimo

�É competência da esfera estadual fixar critérios deenquadramento, como volume mínimo, apenas para oConsumidor Livre.

�Fixar volume mínimo de consumo impede que o agenteusufrua das prerrogativas do Autoprodutor/Auto-importador mesmo que autorizado pela ANP conformedisposto na Lei do Gás.

�O § 18, da Cláusula Sétima do Contrato de Concessãoaplica-se somente aos Consumidores Livres.

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DA POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE CONCESSÃO

Possibilidade de alteração do Contrato de Concessão

� As atividades da Administração Pública devem serpautadas com base na supremacia do interesse público.

� Os Contratos de Concessão, por serem ContratosAdministrativos , estão submetidos ao regime jurídico deDireito Público, podendo ser alterados unilateralmentepela Administração Pública, a fim de assegurar a defesado interesse público e sua adequação ao novoregramento jurídico.

� No caso de ser editada norma, como a Lei do Gás, queinove em relação ao disposto no Contrato de Concessão,poderá tal Contrato ser alterado, de modo que não háimutabilidade das cláusulas, ainda que financeiras oueconômicas .

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Possibilidade de alteração do Contrato de Concessão – doutrina administrativa

� ALEXANDRE ARAGÃO:

� “Alguns importantes aspectos econômicos do contratoconstam de cláusulas de serviço (ex. a fixação datarifa), e como tal estão na esfera unilateral do poderpúblico que, no entanto, deverá sempre observar oequilíbrio econômico-financeiro inicialmentepactuado, recompondo-o se for o caso (art. 9º, § 4º, daLei nº 8957/95). É que, ao contrário do que podeparecer, a intangibilidade é apenas da equaçãoeconômico-financeira, não das cláusulas que tenhamexpressão econômica em si, inclusive as respeitantes daestrutura tarifária, que podem, portanto, seralteradas, desde que o delegatário seja de alguma formarecompensado.”

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PARTICIPAÇÃO NOS INVESTIMENTOS DAS CONCESSIONÁRIAS

Restrição de participação máxima de 90% no investimento

� O Art. 46 da Lei do Gás estabelece a possibilidade doAutoprodutor e Auto-importador construírem a totalidadedas instalações e dutos para seu atendimento.

� A restrição de participação máxima de 90% noinvestimento, presente nos Contratos de Concessão enas Deliberações AGENERSA nº 257 e 258, conflita com aLei do Gás, havendo a necessidade de uma adequaçãonormativa à realidade trazida pelo novo marco legal.

� Neste sentido é o entendimento da própria Procuradoriada AGENERSA

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Revenda de gás natural

� Vale registrar a impropriedade em se falar em “revenda”realizada por Autoprodutores ou Autoimportadores, umavez que eles não compram o gás natural de terceiros.

� As figuras são sobrepostas: o Autoprodutor (AP) /Autoimportador (AI), antes de tudo é um agenteautorizado, na esfera de competência da União Federal, aproduzir, importar e comercializar gás natural.

� APs e AIs:►Produtora

►Importadora

►Comercializadora

� Utiliza em suas unidades:►AutoProdutora

►Auto-importadora

� Venda para:►Distribuidoras►Consumidores Livres

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Revenda de gás natural

� O Autoprodutor/Autoimportador podem vender o gás aterceiros, mas na qualidade de Produtor/Importador eComercializador.

� Assim, não se pode afirmar que qualquer “revenda” degás a terceiros, realizada pelos Autoprodutores/Auto-importadores dentro do Estado violaria competênciaestadual de “serviços locais de gás canalizado”.

� Esta comercialização não poderia ser vedada pelalegislação estadual, desde que a venda de gás emcomento se enquadre como competência da União.

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Obrigado

www.petrobras.com.br

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“Art.2º

(...)

XXXII - Autoprodutor : agente explorador e produtor de gásnatural que utiliza parte ou totalidade de sua produção comomatéria-prima ou combustível em suas instalações industri ais;

XXXIII - Auto-importador : agente autorizado para a importação degás natural que utiliza parte ou totalidade do produto import adocomo matéria-prima ou combustível em suas instalaçõesindustriais.

(...)

XXXI - Consumidor livre : consumidor de gás natural que, nostermos da legislação estadual aplicável , tem a opção de adquiriro gás natural de qualquer agente produtor, importador oucomercializador; ”

Lei do Gás Lei do Gás -- Definições Definições

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• Art. 46 da Lei do Gás permite que o autoprodutor/autoimporta dor, cujasnecessidades de movimentação de gás natural não possam seratendidas pela distribuidora estadual, construam diretamenteinstalações e dutos para o seu uso específico .

1. Neste caso : tarifas de O&M das instalações serão estabelecidas peloórgão regulador estadual em observância aos princípios darazoabilidade, transparência, publicidade e às especificidades de cadainstalação .

2. Caso as instalações e os dutos sejam construídos e implant ados pelasdistribuidoras estaduais : tarifas estabelecidas pelo órgão reguladorestadual considerarão os custos de investimento, operação emanutenção, em observância aos princípios darazoabilidade, transparência, publicidade e às especificidades de cadainstalação .

Lei do Gás Lei do Gás –– Tarifas de Movimentação na DistribuiçãoTarifas de Movimentação na Distribuição

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Art. 46. O consumidor livre, o autoprodutor ou o auto-import ador cujasnecessidades de movimentação de gás natural não possam ser a tendidaspela distribuidora estadual poderão construir eimplantar, diretamente, instalações e dutos para o seu usoespecífico , mediante celebração de contrato que atribua à distribuido raestadual a sua operação e manutenção, devendo as instalaçõe s e dutos serincorporados ao patrimônio estadual mediante declaração d e utilidadepública e justa e prévia indenização, quando de sua total uti lização.

§ 1o As tarifas de operação e manutenção das instalações serão estabelecidaspelo órgão regulador estadual em observância aos princípios darazoabilidade, transparência, publicidade e às especificidades de cadainstalação .

§ 2o Caso as instalações e os dutos sejam construídos e implantad os pelasdistribuidoras estaduais, as tarifas estabelecidas pelo ó rgão reguladorestadual considerarão os custos de investimento, operação emanutenção , em observância aos princípios darazoabilidade, transparência, publicidade e às especificidades de cadainstalação .

§ 3o Caso as instalações de distribuição sejam construídas pelo consumidorlivre, pelo autoprodutor ou pelo auto-importador, na forma prevista no caputdeste artigo, a distribuidora estadual poderá solicitar-l hes que asinstalações sejam dimensionadas de forma a viabilizar o ate ndimento aoutros usuários, negociando com o consumidor livre, o autop rodutor ou oauto-importador as contrapartidas necessárias, sob a arbi tragem do órgãoregulador estadual .

Artigo 46 da Lei 11.909/09 (Lei do Gás) Artigo 46 da Lei 11.909/09 (Lei do Gás)

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� Princípios da Lei do Gás para o Autoprodutor /Autoimportador devem ser implementados (razoabilidade eespecificidade de cada instalação) .

� Investimentos realizados com recursos do Autoprodutor /Autoimportador devem ser reconhecidos como fora docusto do serviço da distribuidora (pré-pagamento deinvestimentos inclusive).

� Equilíbrio do Contrato de Concessão (remuneração dadistribuidora, compatível com a prevista no contrato deconcessão).

Lei do Gás – novos conceitos- Tarifa Autoprodutor / Autoimportador - Princípios