atualizaÇÃo legislativa nº 1293 01.09.2012/30.09 · altera a redação do item vi da súmula...

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Nº 1293 01.09.2012/30.09.2012 Publicação de responsabilidade da Vice-Corregedoria, por delegação da Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região (Portaria nº 43, de 14 de Dezembro de 2011, da Corregedoria Regional) Portarias 1) PORTARIA Nº 5.669, DE 03 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 04/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto no artigo 93 e incisos da Constituição Federal, artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho, e artigo 40 do Regimento Interno deste Tribunal, Resolve REMOVER, a pedido, a Juíza PATRÍCIA DORNELLES PERESSUTTI, Titular da 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, para a Vara do Trabalho de Sapiranga ............................................................................................................................7 2) PORTARIA nº 5.704, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE- PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006755- 87.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. SIMONE OLIVEIRA PAESE, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo ..................................................................................................................7 3) PORTARIA Nº 5.705, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE- PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006866-71.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. VALDETE SOUTO SEVERO, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Erechim .........................................................................................................7 4) PORTARIA nº 5.706, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE- PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL 1

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVANº 1293

01.09.2012/30.09.2012Publicação de responsabilidade da Vice-Corregedoria, por delegação da

Corregedoria doTribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região

(Portaria nº 43, de 14 de Dezembro de 2011, da Corregedoria Regional)

Portarias1) PORTARIA Nº 5.669, DE 03 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 04/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto no artigo 93 e incisos da Constituição Federal, artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho, e artigo 40 do Regimento Interno deste Tribunal, Resolve REMOVER, a pedido, a Juíza PATRÍCIA DORNELLES PERESSUTTI, Titular da 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, para a 3ª Vara do Trabalho de Sapiranga ............................................................................................................................7

2) PORTARIA nº 5.704, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006755- 87.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. SIMONE OLIVEIRA PAESE, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo ..................................................................................................................7

3) PORTARIA Nº 5.705, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006866-71.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. VALDETE SOUTO SEVERO, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Erechim .........................................................................................................7

4) PORTARIA nº 5.706, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL

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REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006867-56.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. MARISTELA BERTEI ZANETTI, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Cruz Alta .....................................................................................................................8

5) PORTARIA nº 5.707, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006757-57.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. ANA JULIA FAZENDA NUNES, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Frederico Westphalen .........................................................................................................8

6) PORTARIA nº 5.708, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006756-72.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, o Juiz do Trabalho Substituto, Dr. RAFAEL DA SILVA MARQUES, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Bagé ...................................................................................................................8

7) PORTARIA nº 5.709, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006868-41.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. CINARA ROSA FIGUEIRÓ, para exercer o cargo de Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Rio Grande ................................................................................................................9

8) PORTARIA nº 5.710, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições

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legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006758-42.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. GLÓRIA VALÉRIO BANGEL, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Alegrete .........................................................................................................9

9) PORTARIA nº 5.711, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006869-26.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, o Juiz do Trabalho Substituto, Dr. LUCIANO RICARDO CEMBRANEL, para exercer o cargo de Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Bagé ....................................................................................................................9

10) PORTARIA Nº 6.154, DE 21 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 24/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). Dispõe sobre a utilização do Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho - PJe-JT na 6ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, a partir de 24 de setembro de 2012, e, para as ações de mandado de segurança, na 1ª Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a partir de 25 de setembro de 2012 ...................................................................................................................9

11) PORTARIA Nº 6.113, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). Regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região, o Adicional de Qualificação-AQ, instituído pela Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006 ..................................................................................................................10

12) PORTARIA CONJUNTA Nº 6129, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). Dispõe sobre a uniformização dos procedimentos a serem adotados em face do término da greve dos servidores da Justiça do Trabalho da 4ª Região ...............................................................................................................16

Resoluções 13) RESOLUÇÃO Nº 699, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 03/09/2012). Altera a Resolução nº 467, de 21 de dezembro de 2005, que estabelece procedimentos relativos à concessão do Seguro-Desemprego .....................................................................................................17

14) RESOLUÇÃO Nº 112/2012, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 (DEJT de 10/09/2012 – CSJT). Regulamenta os procedimentos para a concessão de

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ajuda de custo a magistrados e servidores da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus ..................................................................................................17

15) RESOLUÇÃO Nº 113/2012, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 12/09/2012 – CSJT). Altera a redação do art. 3º da Resolução CSJT n.° 56, de 3 de dezembro de 2008, com redação dada pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010 e revoga a Resolução CSJT nº 100, de 20 de abril de 2012 ..................................................................................................................22

16) RESOLUÇÃO N.º 56/2008*, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2008 (DEJT de 12/09/2012 – CSJT). (*Republicada em cumprimento ao disposto no art. 3º da Resolução CSJT nº 113, de 11/9/2012) ...........................................................23

17) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1565/2012, DE 3 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova emenda ao Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho .......................................................................................................24

18) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1566, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012. Altera o artigo 1º da Resolução Administrativa nº 1469, de 24 de agosto de 2011, do Tribunal Superior do Trabalho, que regulamenta a convocação de juízes de primeiro grau para auxílio no Tribunal Superior do Trabalho ............................................................................................................25

19) RESOLUÇÃO Nº 184, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 24/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). Altera a Instrução Normativa nº 17, editada pela Resolução nº 91/1999 ...............................................................................26

20) RESOLUÇÃO Nº 185, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 26/09/2012 – TST). Altera a redação do item VI da Súmula n.º 6. Altera a redação da Súmula n.º 10. Altera a redação da Súmula n.º 124. Cancela o item II e confere nova redação à Súmula n.º 221. Acrescenta adendo à Súmula n.º 228. Altera a redação do item III da Súmula n.º 244. Altera a redação da Súmula n.º 277. Altera a redação do item IV da Súmula n.º 337. Insere o item III na Súmula n.º 378. Altera a redação do item I da Súmula n.º 369. Altera a redação da Súmula n.º 385. Altera a redação da Súmula n.º 428. Altera a redação da Súmula n.º 431. Converte a Orientação Jurisprudencial n.º 73 da SBDI-2 em Súmula. Converte a Orientação Jurisprudencial n.º 52 da SBDI-1 em Súmula e insere o item II à redação. Converte as Orientações Jurisprudenciais n.os 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1 em Súmula. Edita as súmulas n.os 438, 439, 440, 441, 443 e 444. Converte a Orientação Jurisprudencial n.o 352 da SBDI-1 em Súmula. Cancela as Súmulas n.os 136 e 343 ....................................................................................................................27

21) RESOLUÇÃO Nº 186, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 26/09/2012 – TST). Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 173 da SBDI-1. Cancela as Orientações Jurisprudenciais n.os 52, 84, 307, 342, 352,

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354, 380, 381 e 384 da SBDI-1. Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 130 da SBDI-2. Cancela a Orientação Jurisprudencial nº 73 da SBDI-2. Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 5 da SDC ..................................................................................................................62

22) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1571, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 27/09/2012 – TST). Aprova o encaminhamento ao Congresso Nacional de anteprojeto de lei que dispõe sobre a composição, o funcionamento e a competência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e dá outras providências ...................................................................................67

23) RESOLUÇÃO Nº 114/2012, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 28/09/2012 0 CSJT). Altera a redação dos §§ 1° e 2° do art. 10 da Resolução n.° 63, de 28 de maio de 2010, que institui a padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus ..................................................................................................77

24) RESOLUÇÃO CSJT Nº 115, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 28/09/2012 – CSJT).Altera a redação do art. 6º da Resolução n.° 66, de 10 de junho de 2010, que regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no caso de concessão à parte do benefício de justiça gratuita ..............................................................................................................85

Editais 25) EDITAL AJ Nº 101/2012, DE 05 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO,no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo ..........................................................................................................................88

26) EDITAL AJ Nº 102/2012, DE 10 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 12/09/2012). A CORREGEDORA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista o que consta no Art. 4º, § 1º, do Provimento Conjunto nº 10/2010, da Presidência e da Corregedoria Regional, FAZ SABER aos Juízes do Trabalho Substitutos do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região as circunscrições que se encontram vagas para fins de lotação de Juiz do Trabalho Substituto ..........................................................................................................89

27) EDITAL AJ Nº 103/2012, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 21/09/2012). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA

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4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER, aos Excelentíssimos Juízes do Trabalho Substitutos do TRT da 4ª Região, em conformidade ao disposto no artigo 83 da Lei Complementar nº 35/79, que se encontra vaga, para preenchimento através de promoção pelo critério da antiguidade, a titularidade da Vara do Trabalho de Palmeira das Missões ...........................................................................................................................89

28) EDITAL AJ Nº 104/2012, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – No dia 30 de outubro de 2012 será instalada a 2ª Vara do Trabalho de Santa Rosa .................................................................................................................90

29) EDITAL AJ Nº 105/2012, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 3ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul ...........................................................................................................................90

30) EDITAL AJ Nº 106/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo ...............................................................................................................90

31) EDITAL AJ Nº 107/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 1ª Vara do Trabalho de Bagé ...........................................................................................................................91

32) EDITAL AJ Nº 108/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO

titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Bagé .................................................................................................................91

“Diversos”33) PROVIMENTO Nº 240, DE 06 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 11/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO). Dispõe sobre o procedimento a ser adotado pelos Juízes do Trabalho, por ocasião da nomeação de depositário de dinheiro objeto de penhora, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região ...............................................................................................................91

P O R T A R I A S

1) PORTARIA Nº 5.669, DE 03 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 04/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto no artigo 93 e incisos da Constituição Federal, artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho, e artigo 40 do Regimento Interno deste Tribunal, Resolve REMOVER, a pedido, a Juíza PATRÍCIA DORNELLES PERESSUTTI, Titular da 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, para a 3ª Vara do Trabalho de Sapiranga, em virtude da remoção, a pedido, da Juíza Rita de Cássia da Rocha Adão para a Vara do Trabalho de Rosário do Sul, conforme Portaria nº 5103/2012 (Processo Administrativo Eletrônico nº 0006218-91.2012.5.04.0000). Ass. Desembargadora ROSANE SERAFINI CASA NOVA, Vice-Presidente, no exercício da Presidência do TRT da 4ª Região.

2) PORTARIA nº 5.704, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006755- 87.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. SIMONE OLIVEIRA PAESE, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, em vaga decorrente da promoção do Dr. Marcelo Gonçalves de Oliveira.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

3) PORTARIA Nº 5.705, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006866-71.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. VALDETE SOUTO SEVERO, para exercer o cargo de Juiz

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO

Titular da 1ª Vara do Trabalho de Erechim, em vaga decorrente da remoção do Dr. Silvionei do Carmo.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

4) PORTARIA nº 5.706, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006867-56.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. MARISTELA BERTEI ZANETTI, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Cruz Alta, em vaga decorrente da remoção do Dr. Márcio Lima do Amaral.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência

5) PORTARIA nº 5.707, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006757-57.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. ANA JULIA FAZENDA NUNES, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Frederico Westphalen, em vaga decorrente da remoção da Dra. Patrícia Dornelles Peressutti.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência

6) PORTARIA nº 5.708, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006756-72.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, o Juiz do Trabalho Substituto, Dr. RAFAEL DA SILVA MARQUES, para exercer o cargo de Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Bagé, em vaga decorrente da remoção da Dra. Carla Sanvicente Vieira.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência

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7) PORTARIA nº 5.709, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006868-41.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. CINARA ROSA FIGUEIRÓ, para exercer o cargo de Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Rio Grande, em vaga decorrente da remoção do Dr. Volnei de Oliveira Mayer.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência

8) PORTARIA nº 5.710, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006758-42.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por antiguidade, a Juíza do Trabalho Substituta, Dra. GLÓRIA VALÉRIO BANGEL, para exercer o cargo de Juiz Titular da Vara do Trabalho de Alegrete, em vaga decorrente da remoção do Dr. Jarbas Marcelo Reinicke.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

9) PORTARIA nº 5.711, DE 04 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).A DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando o que consta no Processo Administrativo Eletrônico nº 0006869-26.2012.5.04.0000, resolve NOMEAR mediante promoção, por merecimento, o Juiz do Trabalho Substituto, Dr. LUCIANO RICARDO CEMBRANEL, para exercer o cargo de Juiz Titular da 2ª Vara do Trabalho de Bagé, em vaga decorrente da remoção da Dra. Ingrid Loureiro Irion.ROSANE SERAFINI CASA NOVA Desembargadora Vice-Presidente, no exercício da Presidência

10) PORTARIA Nº 6.154, DE 21 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 24/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).Dispõe sobre a utilização do Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho - PJe-JT na 6ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, a partir de 24 de setembro de 2012, e, para as ações de mandado de segurança, na 1ª

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Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a partir de 25 de setembro de 2012.A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe a Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, que disciplina o uso de meio eletrônico na tramitação de processos judiciais; CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução nº 94/CSJT, de 23 de março de 2012, que institui o Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho – PJe-JT como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais e estabelece os parâmetros para sua implementação e funcionamento; CONSIDERANDO a implantação do Sistema Processo JudicialEletrônico da Justiça do Trabalho – PJe-JT na 6ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, a partir de 24 de setembro de 2012, e, para as ações de mandado de segurança, na 1ª Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a partir de 25 de setembro de 2012; RESOLVE:Art. 1º A tramitação do processo judicial, a prática de atos processuais e sua representação por meio eletrônico, nos termos da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e da Resolução nº 94/CSJT, de 23 de março de 2012, serão realizadas exclusivamente por intermédio do Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho - PJe-JT na 6ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, a partir de 24 de setembro de 2012, e, para as ações de mandado de segurança, na 1ª Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a partir de 25 de setembro de 2012.§1º A regra prevista no caput não se aplica às ações de mandado de segurança de competência originária da 1ª Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região ajuizadas até 24 de setembro de 2012.§ 2º A aplicação da regra prevista no caput às demais ações de competência originária do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região será definida em ato próprio.Art. 2º O acesso ao Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho - PJe-JT far-se-á no sítio do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região na internet (www.trt4.jus.br).Art. 3º As notificações e intimações de procuradores e partes cadastradas serão realizadas por meio de portal próprio disponível no painel de usuário do Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho - PJe-JT ou do Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (http://aplicacao2.jt.jus.br/dejt/).Art. 4º Os casos omissos serão resolvidos por esta presidência.Art. 5º Este ato vigora a partir da data de sua publicação.MARIA HELENA MALLMANNPresidente do TRT/RS

11) PORTARIA Nº 6.113, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).Regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região, o Adicional de Qualificação-AQ, instituído pela Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006.

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A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto naLei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, que criou o adicional de qualificação; CONSIDERANDO o que prevê a Portaria Conjunta nº 01, de 7 de março de 2007, do Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça e dos Presidentes dos Tribunais Superiores, do Conselho da Justiça Federal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios; CONSIDERANDO a previsão contida na Portaria nº 1.582, de 15 de março de 2012, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. RESOLVE:Seção IDas Disposições GeraisArt. 1º O Adicional de Qualificação, instituído pela Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, destina-se aos servidores da Justiça do Trabalho da 4ª Região, nas respectivas áreas de interesse, em razão dos conhecimentos adicionais adquiridos em ações de treinamento e cursos de pós-graduação, em sentido amplo ou estrito, observando-se os critérios e procedimentos estabelecidos nesta Portaria.§ 1º É vedada a concessão do Adicional de Qualificação quando o curso ou a ação de treinamento especificados em edital de concurso público constituírem requisito para ingresso no cargo de provimento efetivo.§ 2º A concessão do Adicional não implica direito do servidor a exercer atividades vinculadas ao curso ou à ação de treinamento quando diversas das atribuições de seu cargo efetivo.Art. 2º O Adicional de Qualificação somente é devido aos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo das Carreiras de Analista Judiciário, de Técnico Judiciário e de Auxiliar Judiciário do Poder Judiciário da União, na condição de optante pela remuneração do cargo efetivo.Art. 3º O servidor cedido não perceberá o Adicional durante o afastamento, salvo na hipótese de cessão para órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União e da administração pública direta do Poder Executivo Federal, na condição de optante pela remuneração do cargo efetivo.Art. 4º O Adicional de Qualificação incidirá sobre o vencimento básico do servidor, nos seguintes percentuais:I - 12,5% (doze vírgula cinco por cento), em se tratando de título de Doutor;II - 10% (dez por cento), em se tratando de título de Mestre;III - 7,5% (sete vírgula cinco por cento), em se tratando de certificado de Especialização;IV - 1% (um por cento) para o conjunto de ações de treinamento que totalize pelo menos 120 (cento e vinte) horas, observado o limite de 3% (três por cento).§ 1º Em nenhuma hipótese o servidor perceberá cumulativamente mais de um percentual dentre os previstos nos incisos I a III deste artigo.§ 2º O Adicional de Qualificação previsto nos incisos I a III deste artigo será devido a partir da data da apresentação do título, diploma ou certificado.

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§ 3º O Adicional decorrente de ações de treinamento previsto no inciso IV poderá ser percebido cumulativamente com um daqueles previstos nos incisos I a III, mas nunca pelo mesmo fato gerador.§ 4º Os coeficientes relativos às ações de treinamento previstas no inciso IV deste artigo serão aplicados pelo prazo de 4 (quatro) anos, a contar da data de conclusão da última ação que totalizou o mínimo de 120 (cento e vinte) horas.Art. 5º A análise da correlação entre as áreas dos cursos averbados pelos servidores e as atribuições do cargo efetivo ou atividades do cargo em comissão ou da função comissionada para fins de concessão do Adicional de Qualificação será realizada pela Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a tabela constante do Anexo I, integrante desta Portaria.Seção IIDas Áreas de InteresseArt. 6º Para fins de concessão do Adicional de Qualificação, definem-se como áreas de interesse aquelas necessárias ao cumprimento da missão institucional da Justiça do Trabalho da 4ª Região relacionadas aos serviços de processamento de feitos; execução de mandados; análise e pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência nos vários ramos do Direito; estudo e pesquisa do sistema judiciário brasileiro; organização e funcionamento dos ofícios judiciais e as inovações tecnológicas introduzidas; elaboração de pareceres jurídicos; redação; gestão estratégica, de pessoas, de processos, e da informação; material e patrimônio; licitações e contratos; orçamento e finanças; controle interno; segurança; transporte; tecnologia da informação; comunicação; saúde; engenharia e arquitetura, gestão ambiental, bem como aquelas que venham a surgir no interesse do serviço.Seção IIIDo Adicional de Qualificação decorrente de Cursos de Pós-GraduaçãoArt. 7º O Adicional de Qualificação decorrente de cursos de especialização, de mestrado ou de doutorado é devido aos ocupantes dos cargos de provimento efetivo das carreiras de Analista Judiciário, de Técnico Judiciário e de Auxiliar Judiciário, observadas as áreas de interesse em conjunto com as atribuições do cargo efetivo ou com as atividades desempenhadas pelo servidor quando no exercício do cargo em comissão ou da função comissionada.Art. 8º A percepção do Adicional de Qualificação decorrente de cursos de pós-graduação fica condicionada à verificação, pela Secretaria de Gestão de Pessoas, do reconhecimento do curso e da instituição de ensino pelo Ministério da Educação, na forma da legislação específica.§ 1º Não serão aceitas declarações ou certidões de conclusão de cursos.§ 2º Os certificados ou diplomas deverão ser expedidos por universidades; para os expedidos por instituições não-universitárias deverá constar o respectivo registro em universidade indicada pelo Conselho Nacional de Educação.Art. 9º. Somente serão aceitos cursos de especialização com duração de, no mínimo, 360 (trezentas e sessenta) horas.Seção IV

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Do Adicional de Qualificação decorrente de Ações de TreinamentoArt. 10. É devido Adicional de Qualificação ao servidor ocupante de cargo efetivo que comprovadamente houver concluído conjunto de ações de treinamento, desde que vinculado às áreas de interesse em conjunto com as atribuições do cargo efetivo ou com as atividades desempenhadas pelo servidor quando no exercício do cargo em comissão ou da função comissionada.Art. 11. Consideram-se ações de treinamento aquelas que promovem, de forma sistemática, por metodologia presencial ou à distância, o desenvolvimento de competências para o cumprimento da missão institucional, custeadas ou não pela Administração.§ 1º Observados os requisitos do caput do art. 10, serão válidas as ações de treinamento custeadas pela Administração para fins de percepção do Adicional de que trata esta Seção, para todos os servidores inscritos que obtiverem aprovação no respectivo curso, exceto as ações relacionadas no § 5º deste artigo.§ 2º Serão aceitas ações de treinamento não custeadas pela Administração, inclusive as realizadas antes do ingresso do servidor no cargo, quando contemplarem uma carga horária de, no mínimo, 8 (oito) horas de aula, e tiverem sido ministradas por instituição ou profissional reconhecidos no mercado, desde que previstas no Programa Permanente de Capacitação de que trata o art. 10 da Lei nº 11.416/2006.§ 3º Consideram-se reconhecidos no mercado a instituição ou o profissional que comprovar atendimento a um dos seguintes requisitos:a) constituir-se em entidade educacional das esferas públicas, de quaisquer níveis de ensino;b) vincular-se, na condição de docente ou coordenador, à instituição de ensino regular de qualquer nível educacional;c) ministrar cursos ofertados regularmente à sociedade em geral, como pessoa física ou jurídica, comprovando essa condição com documento hábil ou anúncio de publicidade.§ 4º Para fins de verificação da compatibilidade do evento descrito no § 2º com o Programa Permanente de Capacitação, o servidor poderá fazer consulta prévia à Secretaria de Gestão de Pessoas, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis do seu início.§ 5º Não se enquadram na definição de ações de treinamento, para fins da concessão do Adicional:I - as especificadas no § 1º do art. 1º desta Portaria;II - as que deram origem à percepção do adicional constante dos incisos I a III do art. 4º desta Portaria;III - reuniões de trabalho e participação em comissões ou similares;IV - elaboração de monografia ou artigo científico destinado à conclusão de cursos de nível superior ou de especialização, de dissertação para mestrado e de tese para doutorado;

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V - participação em programa de reciclagem anual dos ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário - Área Administrativa e da Carreira de Técnico Judiciário - Área Administrativa, cujas atribuições estejam relacionadas às funções de segurança, para fins de percepção da Gratificação de Atividade de Segurança - GAS, a que alude o § 3º do art. 17 da Lei nº 11.416/ 2006;VI - conclusão de curso de nível superior ou de pós-graduação.VII - estágio curricular ou extracurricular;VIII - aulas magnas;IX - ações de Programa de Qualidade de Vida;X - treinamento em serviço.Art. 12. O Adicional de Qualificação corresponde a 1% (um por cento), incidente sobre o vencimento básico do cargo efetivo do servidor, para cada conjunto de ações de treinamento que totalize o mínimo de 120 (cento e vinte) horas, podendo ser acumulado até o máximo de 3% (três por cento), conforme o número de horas implementadas.§ 1º Cada percentual de 1% (um por cento) do Adicional de Qualificação será devido pelo período de 4 (quatro) anos, a contar da conclusão da última ação que permitir o implemento das 120 (cento e vinte) horas, cabendo à Secretaria de Gestão de Pessoas efetuar o controle das datas-base.§ 2º As horas excedentes da última ação que permitir o implemento das 120 (cento e vinte) horas não serão consideradas como resíduo para a concessão do percentual subsequente.§ 3º O conjunto de ações de treinamento concluído após o implemento do percentual máximo de 3% (três por cento) observará o seguinte:I - as ações de treinamento serão registradas à medida que concluídas;II - a concessão de novo percentual produzirá efeitos financeiros a partir do dia seguinte à decadência do primeiro percentual da anterior concessão, limitada ao período que restar para completar 4 (quatro) anos da conclusão da última desse conjunto de ações.Art. 13. Em nenhuma hipótese o Adicional de Qualificação em razão de ações de treinamento integra, como parcela própria, os proventos de aposentadoria e as pensões.Seção VDa Comissão do Adicional de QualificaçãoArt. 14. As hipóteses em que configurada omissão ou dúvida acerca da concessão do Adicional objeto da presente Portaria serão encaminhadas à apreciação da Comissão de Adicional de Qualificação, que emitirá parecer.Seção VIDos Procedimentos para a Concessão do Adicional de QualificaçãoArt. 15. A comprovação dos cursos de pós-graduação far-se-á mediante apresentação de cópia do certificado ou do diploma respectivo; e, das ações de treinamento, por cópia do certificado ou da declaração de conclusão do evento contendo a identificação da entidade promotora e do aluno, o nome, a carga horária e a data de conclusão do curso ou ação de treinamento.

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§ 1º No caso das ações de treinamento, inexistindo a data de conclusão do curso no certificado, esta poderá ser considerada como a data de expedição do respectivo certificado.§ 2º Em qualquer caso, a cópia apresentada deverá estar autenticada, podendo a autenticação, à vista do original, ser feita por outro servidor do órgão, que se identificará com sua assinatura e o carimbo de seu nome e cargo ou função, e aporá data.§ 3º A apresentação de certificados, diplomas e declarações em desacordo com a legislação ou os termos desta Portaria implicará indeferimento do pedido de concessão do Adicional.§ 4º Na ocorrência do indeferimento previsto no parágrafo anterior, o interessado poderá promover a correção e protocolizar novo requerimento, considerando-se essa nova data como a de registro para fins de percepção do Adicional.Art. 16. A Secretaria de Gestão de Pessoas proporá a concessão do Adicional de Qualificação mediante exame dos certificados, diplomas ou declarações apresentadas, observando as normas desta Portaria, e providenciará o imediato registro, encaminhando mensalmente Processo Administrativo à Diretoria-Geral, que, após análise, proporá a validação dos atos à Presidência do Tribunal.Art. 17. A Secretaria de Gestão de Pessoas arquivará cópia dos certificados ou declarações das ações de treinamento promovidas pelo Tribunal, procedendo ao registro dos dados necessários à concessão do Adicional de Qualificação.Art. 18. Na apuração da carga horária de ação de treinamento custeada pelo Tribunal, quando o certificado ou a declaração não a apresentar, a Secretaria de Gestão de Pessoas utilizará como referência os dados do processo administrativo respectivo.Parágrafo único. Inexistindo a informação, deverão ser consideradas 4 (quatro) horas por turno de realização da ação de treinamento.Seção VIIDas Disposições Finais e TransitóriasArt. 19. O Adicional de Qualificação integrará a remuneração contributiva utilizada para cálculo dos proventos de aposentadoria, nos termos do § 3º do art. 40 da Constituição Federal.Art. 20. Os percentuais do Adicional de Qualificação incidirão sobre os valores constantes do Anexo IX da Lei nº 11.416/2006, observado, quanto aos efeitos financeiros, o disposto no artigo 4º, caput e § 2º e artigo 12, caput e § 1º.Art. 21. O fato de a especialidade do cargo de provimento efetivo estar em processo de extinção não impede a percepção do Adicional de Qualificação.Art. 22. A Secretaria de Gestão de Pessoas disponibilizará em sistema próprio, para fins de acompanhamento, relação individual de ações de treinamento e de cursos de pós-graduação registrados nos assentamentos funcionais do servidor.Art. 23. As decisões relativas à concessão de Adicional de Qualificação serão publicadas em Boletim de Serviço.

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Art. 24. O servidor poderá interpor recurso da decisão, dirigido à autoridade superior, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação.Parágrafo único. No caso de provimento do recurso, a data de registro será a da protocolização do pedido originário.Art. 25. Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência do Tribunal, mediante encaminhamento da Diretoria-Geral.Art. 26. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.MARIA HELENA MALLMANN,Presidente do TRT da 4ª Região/RS.Anexo: vide Diário Eletrônico da JT, de 25 de setembro de 2012, caderno do TRT da 4ª Região, pág. 462.

12) PORTARIA CONJUNTA Nº 6129, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO).Dispõe sobre a uniformização dos procedimentos a serem adotados em face do término da greve dos servidores da Justiça do Trabalho da 4ª Região.A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE E A DESEMBARGADORA -CORREGEDORA REGIONAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO,no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o retorno à atividade dos servidores da Justiça do Trabalho da 4ª Região, que haviam aderido à paralisação da categoria; CONSIDERANDO que a mencionada paralisação afetou os serviços judiciários em várias unidades do primeiro grau de jurisdição; CONSIDERANDO o regramento editado no âmbito da jurisdição dessas mesmas unidades, dispondo sobre a suspensão ou interrupção dos prazos processuais em curso durante a greve; CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar de modo uniforme os serviços nas unidades judiciárias afetadas por tal paralisação; RESOLVEM:Art. 1º. Determinar que, nas Unidades Judiciárias em que editada Portaria interrompendo ou suspendendo os prazos processuais, sejam estes considerados interrompidos, reiniciando a sua fluência a partir de nova intimação ou vista dos autos em Secretaria.Art. 2º. Ressaltar que esta determinação não abrange as Unidades Judiciárias em que as atividades não foram afetadas pela greve, não ensejando, em decorrência, medidas de suspensão e/ou interrupção de prazos, os quais fluíram normalmente.Art. 3º. Recomenda-se seja dada prioridade às medidas de urgência e aos processos com tramitação preferencial.Art. 4º. A ocorrência da greve e seu respectivo período deverão ser certificados nos autos.Art. 5º. Revogam-se as disposições em contrário.Art. 6º. A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.Registre-se, publique-se e cumpra-se.Porto Alegre, 19 de setembro de 2012.

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MARIA HELENA MALLMANN,Presidente do TRT da 4ª Região/RS.

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13) RESOLUÇÃO Nº 699, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 03/09/2012).Altera a Resolução nº 467, de 21 de dezembro de 2005, que estabelece procedimentos relativos à concessão do Seguro-Desemprego.O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do artigo 19, da Lei n 7.998, de 11 de janeiro de 1990, resolve:Art. 1º Alterar o art. 9º da Resolução nº 467/2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 9º Para fins de apuração do benefício, será considerada a média aritmética dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa.§ 1º Os salários dos três últimos meses utilizados para o cálculo da média aritmética de que trata o caput deste artigo, referem-se aos salários de contribuição estabelecido no Inciso I, art. 28 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, informados no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS.§ 2º Se, excepcionalmente, o salário de contribuição de que trata o parágrafo primeiro deste artigo não constar na base CNIS, este deverá ser obtido na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, atualizado, no contracheque ou, ainda, nos documentos decorrentes de determinação judicial.Nestes casos, as cópias dos documentos deverão ser arquivadas junto ao Requerimento de Seguro-Desemprego.§ 3º O salário será calculado com base no mês completo de trabalho, mesmo que o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos três últimos meses.§ 4º O valor do Seguro-Desemprego será calculado com base no salário mensal, tomando-se por parâmetro o mês de 30 (trinta) dias ou 220 (duzentos e vinte) horas, exceto para quem tem horário especial, inferior a 220 horas mensais."Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.MARCELO AGUIARPresidente do Conselho

14) RESOLUÇÃO Nº 112/2012, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 (DEJT de 10/09/2012 – CSJT).Regulamenta os procedimentos para a concessão de ajuda de custo a magistrados e servidores da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Exmo. Conselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Exmos. Conselheiros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Antonio José de Barros Levenhagen, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa eAloysio Corrêa da Veiga, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros Marcio Vasques Thibau de Almeida, José Maria Quadros de Alencar, Claudia Cardoso

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de Souza e André Genn de Assunção Barros, o Ex.mo Subprocurador-Geral do Trabalho Dr. Edson Braz da Silva e o Ex.mo Presidente da ANAMATRA, Juiz Renato Henry Sant’Anna. Considerando que compete ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho expedir normas gerais de procedimento relacionadas a gestão de pessoas no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, conforme o disposto no art. 12, inc. II, de seu Regimento Interno; Considerando as disposições contidas no art. 65, inc. I, da Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979, e nos arts. 53 a 57 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Considerando o disposto nos arts. 6º do Ato Conjunto.TST.CSJT.GP nº 20, de 6 de setembro de 2007, e 11 do anexo IV da Portaria Conjunta nº 3, de 31 de maio de 2007, que disciplinam a aplicação do instituto da remoção previsto no art. 20 da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006; e Considerando as decisões proferidas pelo e. Conselho Nacional de Justiça nos autos dos Pedidos de Providências n.os 2007.10.00.000780-9, 2007.10.00.001182-5 e 2008.10.00.001323-1, e nas Consultas n.os 2009.10.00.001426-4 e 2009.10.00.005708-1, Considerando o constante no Processo CSJT-AN-49981-27.2010.5.90.0000, RESOLVEArt. 1º A concessão de ajuda de custo a magistrados e servidores, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, observará o disposto nesta Resolução.Art. 2º A ajuda de custo destina-se a compensar despesas com instalação de magistrados e servidores da Justiça do Trabalho que, no interesse da Administração, passem a ter exercício em outra localidade, com mudança de domicílio em caráter permanente.§ 1º Também serão objeto de indenização as despesas de transporte pessoal do magistrado ou servidor e de seus dependentes, além do transporte de mobiliário, bagagem e automóvel, na forma estabelecida nesta Resolução.§ 2º O servidor fará jus à ajuda de custo, quando a mudança da sede ocorrer em virtude de:I – remoção de ofício;II – redistribuição;III – nomeação para cargo em comissão; eIV – designação para o exercício de função comissionada.§ 3º Será devida ajuda de custo àquele que, não possuindo vínculo com a Administração Pública, for nomeado para o exercício de cargo em comissão, calculada sobre a remuneração do respectivo CJ, desde que haja mudança de domicílio.§ 4º É vedado o duplo pagamento de ajuda de custo, a qualquer tempo, ao cônjuge ou ao companheiro que vier a ter exercício em órgão ou entidade da administração pública na mesma sede para a qual foi deslocado o magistrado ou o servidor.Art. 3º Para fins do disposto no art. 2º desta Resolução caracterizam o interesse da Administração os deslocamentos em caráter permanente do magistrado em virtude de remoção, no mesmo quadro ou entre tribunais do trabalho, ou promoção, quando implicarem mudança de domicílio.

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§ 1º Não será concedida ajuda de custo ao magistrado que solicitar nova remoção ou permuta em período inferior a vinte e quatro meses contados da última concessão.§ 2º O disposto neste artigo aplica-se, para os juízes titulares, às promoções e remoções realizadas após 4/12/2007, data da decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça nos autos dos Pedidos de Providências nos 2007.10.00.000780-9 e 2007.10.00.001182-5 e, para os juízes substitutos, a partir de 24/8/2009, data da publicação do acórdão proferido por aquele Conselho nos autos da Consulta nº 2009.10.00.001426-4.Art. 4º A ajuda de custo será paga pelo órgão para o qual o magistrado ou servidor se deslocar.Art. 5º O valor da ajuda de custo será calculado com base na remuneração bruta percebida pelo magistrado ou servidor no mês em que ocorrer o deslocamento para a nova sede e não poderá exceder à importância relativa a três meses de remuneração.§ 1º. A ajuda de custo corresponderá a uma remuneração, caso o magistrado ou servidor possua até um dependente; a duas remunerações, caso possua dois dependentes; ou a três remunerações, se possuir três ou mais dependentes.§ 2º. Nas hipóteses de nomeação para cargo em comissão ou de designação para função comissionada, o valor da ajuda de custo será calculado considerando a remuneração resultante da nomeação ou da designação.Art. 6º Para os fins desta Resolução entende-se como dependente do magistrado ou servidor:I - o cônjuge ou o companheiro, desde que comprovada união estável como entidade familiar;II - os filhos e os enteados, bem assim o menor de vinte e um anos que, mediante autorização judicial, viva sob sua guarda e sustento; eIII - os pais, desde que, comprovadamente, vivam às suas expensas.§ 1º Os dependentes relacionados no inciso II perderão essacondição quando atingirem vinte e um anos, exceto nos casos de:a) invalidez comprovada por junta médica oficial; oub) estudante de nível superior menor de vinte e quatro anos que não exerça atividade remunerada.§ 2º Os dependentes de que trata este artigo deverão estar registrados nos assentamentos funcionais do magistrado ou servidor.Art. 7º O transporte pessoal dar-se-á pelo fornecimento de passagens aéreas ou terrestres ao magistrado ou servidor e a seus dependentes ou pelo ressarcimento do valor correspondente, desde que comprovada a utilização.§ 1º A passagem recebida para o deslocamento do dependente deverá ser restituída, na hipótese de não utilização no prazo de seis meses, a contar do deslocamento do magistrado ou servidor.§ 2º Quando o magistrado ou servidor utilizar meio próprio de locomoção, entendendo-se como tal o veículo automotor particular utilizado à sua conta e risco, poderá haver ressarcimento das despesas com combustível, no valor

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correspondente ao resultado da multiplicação do valor padronizado de ressarcimento de despesas com transporte, pela distância rodoviária correspondente ao trecho percorrido, observando-se que:a) o valor padronizado de ressarcimento de transporte será obtido a partir do resultado da divisão do preço do litro do combustível pelo consumo de 10 (dez) quilômetros rodados por litro, independentemente do tipo de veículo utilizado.b) o preço do litro do combustível será o preço médio da gasolina comum apurado na unidade da federação em que estiver sediado o Tribunal Regional do Trabalho responsável pelo ressarcimento, com base nos valores informados pela Agência Nacional de Petróleo - ANP.c) a distância entre os municípios será definida com base em informações prestadas por órgãos oficiais, tais como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte -DNIT e o Departamento de Estradas de Rodagem - DER.d) para o ressarcimento das despesas com transporte será utilizado o valor padronizado referente à data do deslocamento, ficando o crédito limitado ao gasto efetivamente demonstrado pelo beneficiário.e) havendo pedágios e/ou outras tarifas no trajeto, esses também serão passíveis de ressarcimento, mediante requerimento do interessado, o qual deverá ser acompanhado dos comprovantes de pagamento.f) Não serão aceitas solicitações de ressarcimento de despesas extraordinárias decorrentes de sinistros ocorridos durante o deslocamento, tais como panes mecânicas, perfuração de pneumáticos e colisões.Art. 8° As despesas decorrentes de transporte de mobiliário, bagagem e automóvel serão objeto de ressarcimento ou, se diretamente custeadas pela Administração, estarão sujeitas às normas gerais da despesa, inclusive procedimento de licitação, quando ausentes os requisitos para a sua dispensa ou inexigibilidade.§ 1° Na hipótese de as despesas serem custeadas diretamente pelo interessado, o ressarcimento ficará condicionado à apresentação da nota fiscal dos serviços prestados, com a discriminação da metragem cúbica transportada, devendo a Administração observar a compatibilidade com o preço médio praticado no mercado.§ 2º Consideram-se como mobiliário e bagagem os objetos que constituírem os móveis residenciais e os bens de uso particular do magistrado ou do servidor e de seus dependentes.§ 3º No transporte de mobiliário e de bagagem será observado o limite de 12m³ ou 4.500kg por adulto, limitado a dois, acrescidos de 3m³ ou 900kg por dependente adicional.§ 4° Os pedidos de ressarcimento de despesas efetuadas com transporte pessoal do magistrado ou servidor e de seus dependentes, assim como de mobiliário, bagagem e automóvel deverão ser encaminhados à Administração no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar do término da viagem, acompanhados dos comprovantes fiscais originais das despesas, tais como bilhetes, notas fiscais, cupons fiscais e recibos.

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Art. 9° A ajuda de custo será restituída e as despesas realizadas com transporte, inclusive de mobiliário, bagagem e automóvel, deverão ser ressarcidas à Administração:I - integralmente:a) quando, injustificadamente, não ocorrer o deslocamento do titular do direito para a nova localidade no prazo de 30 (trinta) dias e, em qualquer hipótese, for ultrapassado o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação do ato que determinar o deslocamento.b) quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento, o magistrado ou servidor pedir exoneração, aposentar-se ou regressar à localidade de origem, exceto na hipótese em que tais eventos decorram de doença comprovada mediante perícia médica oficial, própria ou de dependente;c) quando ocorrer abandono de serviço.II - proporcionalmente, observados os prazos do inciso I, alínea a, quando não ocorrer o deslocamento de qualquer dependente do magistrado ou servidor, cuja desconsideração, para efeito de cálculo da parcela, resultar na minoração do valor devido.Parágrafo único. As restituições previstas neste artigo serão efetivadas na forma estabelecida no artigo 46 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.Art. 10. À família do magistrado ou servidor que falecer na nova sede ficam assegurados ajuda de custo e transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de um ano contado do óbito.Art. 11. Será devida ajuda de custo em decorrência do retorno para a localidade de origem do servidor sem vínculo com a Administração que, de ofício, for exonerado do cargo em comissão, desde que comprovado o deslocamento.Parágrafo único. A previsão constante do caput desse artigo aplica-se também ao servidor cedido para o exercício de cargo em comissão ou função comissionada cuja exoneração ou dispensa de ofício implique em retorno à localidade anterior.Art. 12. O magistrado ou servidor poderá renunciar, de forma expressa, irrevogável e irretratável, ao recebimento de ajuda de custo.Parágrafo único. A renúncia deverá ser comunicada à Administração no prazo máximo de 10 (dez) dias consecutivos, contados da ciência, pelo interessado, do ato que formaliza o deslocamento.Art. 13. As despesas de que trata esta Resolução dependerão de empenho prévio, observado o limite de recursos orçamentários próprios.Art. 14. Fica revogado o art. 14 da Resolução nº 21, de 23 de maio de 2006, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.Art. 15. Os Tribunais Regionais do Trabalho procederão à adequação de suas normas internas ao disposto nesta Resolução no prazo de 60 dias contados da data de publicação desta Resolução.Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.Brasília, 31 de agosto de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZEN

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Presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho*Republicada em razão de erro material.

15) RESOLUÇÃO Nº 113/2012, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 12/09/2012 – CSJT).Altera a redação do art. 3º da Resolução CSJT n.° 56, de 3 de dezembro de 2008, com redação dada pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010 e revoga a Resolução CSJT nº 100, de 20 de abril de 2012.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a presidência do Ex.mo Ministro Conselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Antonio José de Barros Levenhagen, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa e Aloysio Corrêa da Veiga, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros Marcio Vasques Thibau de Almeida, José Maria Quadros de Alencar, Claudia Cardoso de Souza e André Genn de Assunção Barros, o Ex.mo Subprocurador-Geral do Trabalho Dr. Edson Braz da Silva e o Ex.mo Presidente da ANAMATRA, Juiz Renato Henry Sant’Anna. Considerando a decisão proferida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, nos autos do Processo CSJT-PP-59200-60.2009.5.05.0000, RESOLVEArt. 1° O art. 3º da Resolução CSJT nº 56, de 3 de dezembro de 2008, acrescido pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 3º Os magistrados que tiveram decréscimo remuneratório com a instituição do subsídio, termo final para percepção das vantagens de que tratam os arts. 1º e 2º desta Resolução, perceberão a diferença entre a remuneração anterior e a nova remuneração, ainda que esses valores excedam o teto remuneratório de que trata o inciso XI do art. 37 da Constituição Federal, observadas, cumulativamente, as seguintes condições:I – o preenchimento dos requisitos legais para a obtenção das vantagens na época própria;II – a aposentadoria tenha sido concedida até 27 de julho de 2005, data da publicação da Lei nº 11.143/2005; eIII - o valor global da última remuneração percebida antes da instituição do subsídio, excluídas as parcelas de que tratam os arts. 5º e 8º da Resolução nº 13/2005 do Conselho Nacional de Justiça, seja superior ao valor do subsídio percebido em decorrência da Lei nº 11.143/2005.Parágrafo único. A diferença de que trata este artigo deverá ser mantida sem alteração em seu valor nominal até que seja absorvida pelos sucessivos aumentos do valor do subsídio do magistrado aposentado.”Art. 2° É revogada a Resolução CSJT nº 100, de 20 de abril de 2012, divulgada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho de 25/4/2012.Art. 3º Republique-se a Resolução CSJT nº 56/2008, com as alterações introduzidas pela presente Resolução e pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010.Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.Brasília, 11 de setembro de 2012.

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Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho

16) RESOLUÇÃO N.º 56/2008*, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2008 (DEJT de 12/09/2012 – CSJT).(* Republicada em cumprimento ao disposto no art. 3º da Resolução CSJT nº 113, de 11/9/2012).O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO,em sessão ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Exmo. Conselheiro Rider Nogueira de Brito, presentes os Ex.mos Conselheiros Vantuil Abdala, Milton de Moura França, Carlos Alberto Reis de Paula, Antônio José de Barros Levenhagen, Ives Gandra Martins Filho, José Edílsimo Eliziário Bentes, Arnaldo Boson Paes, Doris Castro Neves, João Carlos Ribeiro de Souza e o Ex.mo Juiz Cláudio José Montesso, Presidente da ANAMATRA, conforme disposto na Resolução 001/2005. Considerando os termos da decisão proferida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho no julgamento do Processo n.° CSJT-160/2008-000-20-00.5, RESOLVEArt. 1° Os Magistrados que, quando da publicação da Lei n.° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, contavam tempo necessário à jubilação ou que tenham implementado a condição em até um ano após a publicação da referida Lei fazem jus à percepção dos proventos acrescida da vantagem prevista no art. 184, inciso II, da Lei n.° 1.711, de 28 de outubro de 1952, nos termos do art. 250 da Lei n.° 8.112/90.Art. 2° Os Magistrados que completaram tempo para aposentadoria em época anterior à publicação da Lei n.° 9.527, de 10 de dezembro de 1997, têm direito aos acréscimos previstos no art. 192 da Lei n.° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.Art. 3° Os Magistrados que tiveram decréscimo remuneratório com a instituição do subsídio, termo final para percepção das vantagens de que tratam os arts. 1º e 2º desta Resolução, perceberão a diferença entre a remuneração anterior e a nova remuneração, ainda que esses valores excedam o teto remuneratório de que trata o inciso XI do art. 37 da Constituição Federal, observadas, cumulativamente, as seguintes condições: (redação dada pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010)I – preenchimento dos requisitos legais para a obtenção das vantagens na época própria; (acrescido pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010)II – a aposentadoria tenha sido concedida até 27 de julho de 2005, data da publicação da Lei nº 11.143/2005; (acrescido pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010)III – o valor global da última remuneração percebida antes da instituição do subsídio, excluídas as parcelas de que tratam os arts. 5º e 8º da Resolução nº 13/2005 do Conselho Nacional de Justiça, seja superior ao valor do subsídio percebido em decorrência da Lei nº 11.143/2005. (acrescido pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010)

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Parágrafo único. A diferença de que trata este artigo deverá ser mantida sem alteração em seu valor nominal até que seja absorvida pelos sucessivos aumentos do valor do subsídio do magistrado aposentado. (acrescido pela Resolução CSJT nº 76, de 3 de dezembro de 2010 e alterado pela Resolução CSJT nº 113, de 11 de setembro de 2012).Art. 4° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 3 de dezembro de 2008.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho

17) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1565/2012, DE 3 DE SETEMBRO DE 2012.Aprova emenda ao Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, Renato de Lacerda Paiva, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Dora Maria da Costa, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa e o Ex.mo Sr. Vice-Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Eduardo Antunes Parmeggiani, Considerando a Resolução CSJT nº 111/2012, que aprovou proposta de emenda ao Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Considerando o disposto no art. 69, inciso II, alínea “c”, doRegimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho, RESOLVEAprovar emenda ao Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, nos termos do anexo desta Resolução Administrativa.Brasília, 3 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Tribunal Superior do TrabalhoANEXO - RESOLUÇÃO Nº 1565/2012EMENDA AO REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHOArt. 1º Os arts. 14 e 78 do Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho passam a vigorar com a seguinte redação:“Art. 14...............................................................................................X – Acompanhamento de Cumprimento de Decisão.”“Art. 78 .............................................§ 1° Proferida a decisão pelo Presidente, Plenário ou Relator, instaurar-se-á Procedimento de Acompanhamento de Cumprimento de Decisão.

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§ 2° A Secretaria-Geral informará ao Presidente os eventos e omissões relacionados com as deliberações do Conselho.”

18) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1566, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012.Altera o artigo 1º da Resolução Administrativa nº 1469, de 24 de agosto de 2011, do Tribunal Superior do Trabalho, que regulamenta a convocação de juízes de primeiro grau para auxílio no Tribunal Superior do Trabalho.O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, João Batista Brito Pereira, Renato de Lacerda Paiva, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Dora Maria da Costa, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa e o Ex.mo Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo de Melo, CONSIDERANDO o disposto no artigo 12 da Resolução 72, do Conselho Nacional de Justiça, determinando que a convocação de juízes para auxílio a Tribunais Superiores seja disciplinada pelos respectivos regimentos internos, CONSIDERANDO que, em relação aos Tribunais Regionais do Trabalho, referida Resolução 72, em seu artigo 9º., faculta à Presidência convocar até 2 (dois) Juízes para auxílio aos trabalhos da Presidência e 2(dois) para a Vice-Presidência, além daqueles magistrados convocados para auxiliar junto às Corregedorias Regionais, CONSIDERANDO que a Resolução Administrativa nº 1469/2011, do Tribunal Superior do Trabalho, que regulamenta a convocação de magistrados para auxílio à administração do Tribunal Superior do Trabalho, nada dispõe acerca da Vice-Presidência e, CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de existir um juiz paraauxílio da Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho, encarregada do exame de admissibilidade de Recursos Extraordinários, em volume sabidamente crescente, e dos Agravos de Instrumento convertidos em Agravos Internos, a serem relatados perante o Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho, RESOLVEArt. 1º Fica alterado o artigo 1º da Resolução Administrativa nº 1469, de 24 de agosto de 2011, do Tribunal Superior do Trabalho, que passa a vigorar com a seguinte redação:“Artigo 1º O Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o Vice-Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho poderão convocar magistrados do trabalho, por ato próprio, para atuarem como juízes auxiliares, observada a normatização pertinente do Conselho Nacional de Justiça.”Art. 2º Republique-se a Resolução Administrativa n.º 1469, de 24 de agosto de 2011, com as alterações introduzidas por esta Resolução Administrativa.

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Art. 3º Esta Resolução Administrativa entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 14 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Tribunal Superior do Trabalho

19) RESOLUÇÃO Nº 184, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 24/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).Altera a Instrução Normativa nº 17, editada pela Resolução nº 91/1999.O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, João Batista Brito Pereira, Renato de Lacerda Paiva, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Dora Maria da Costa, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa e o Ex.mo Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo de Melo, CONSIDERANDO a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte, no sentido de converter em Súmula o teor da Orientação Jurisprudencial nº 73 da Subseção II Especializada em Dissídios Individuais desta Corte, RESOLVEArt. 1º Alterar o item III da Instrução Normativa n.º 17/1999, que passa a vigorar com a seguinte redação:“III - Aplica-se ao Processo do Trabalho o artigo 557, caput e §§ 1º- A, 1º e 2º do Código de Processo Civil, segundo a redação dada pela Lei nº 9.756/98, adequando-se o prazo do agravo ao prazo de oito dias”.Art. 2º Republique-se a Instrução Normativa n.º 17/1999, com a alteração introduzida por esta Resolução.Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 14 de setembro de 2012.Ministro João Oreste DalazenPresidente do Tribunal Superior do Trabalho---RESOLUÇÃO Nº 91/99 (*)---: CERTIFICO E DOU FÉ que o Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal Superior do Trabalho, em Sessão Ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Ex.moMinistro Wagner Pimenta, presentes os Ex.mosMinistros Almir Pazzianotto Pinto, Vice-Presidente, Ursulino Santos, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, José Luiz Vasconcellos, Vantuil Abdala, Armando de Brito, Valdir Righetto, Ronaldo Lopes Leal, Rider Nogueira de Brito, José Luciano deCastilho Pereira, Milton de Moura França, João Oreste Dalazen, Gelson de Azevedo, Ives Gandra Martins e o Ex.moProcurador-Geral do Trabalho, Dr. Guilherme Mastrichi Basso, considerando a necessidade de uniformizar, no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho, a interpretação das normas

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processuais instituídas no campo do Direito Processual Civil, oriundas da Lei nº 9.756/98; considerando que não pode ser afastada a legislação subsidiária; considerando, não obstante, que na omissão da legislação trabalhista a adoção da regra processual ordinária deve ser adequada ao sistema geral da Consolidação; RESOLVEU, por unanimidade, aprovar a regulamentação proposta pelos Ex.mosMinistros José Luiz Vasconcellos, Vantuil Abdala e José Luciano de Castilho Pereira e, conseqüentemente, editar Instrução Normativa que uniformiza a interpretação da referida lei, com relação ao Recurso de Revista no âmbito da Justiça do Trabalho, com a redação a seguir transcrita:---INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17Uniformiza a interpretação da Lei nº 9.756, de 17 de dezembro de 1998, com relação ao recurso de revista.I- Aplica-se ao processo do trabalho o disposto no parágrafo único do art. 120 do Código de Processo Civil, segundo a redação dada pela Lei nº 9.756/98, relativo ao conflito de competência, nos seguintes termos:Havendo jurisprudência dominante no Tribunal sobre a questão suscitada, o relator poderá decidir, de plano, o conflito de competência, cabendo agravo, no prazo de oito dias, contado da intimação às partes, para o órgão recursal competente.II- Aplica-se ao processo do trabalho o parágrafo único acrescido ao art. 481 do Código de Processo Civil, conforme redação dada pela Lei nº 9.756/98, no que tange à declaração de inconstitucionalidade, nos seguintes termos:Os órgãos fracionários dos Tribunais não submeterão ao plenário, ou ao órgão especial, a argüição de inconstitucionalidade, quando já houver pronunciamento destes, ou do plenário do Supremo Tribunal Federal, sobre a questão.III- Aplica-se ao Processo do Trabalho o artigo 557, caput e §§ 1º-A, 1º e 2º do Código de Processo Civil, segundo a redação dada pela Lei nº 9.756/98, adequando-se o prazo do agravo ao prazo de oito dias.IV- Os beneficiários da justiça gratuita estão dispensados do recolhimento antecipado da multa prevista no § 2º do art. 557 do CPC.V- As demais disposições oriundas de alteração do processo civil, resultantes da Lei nº 9.756/98, consideram-se inaplicáveis ao processo do trabalho, especialmente o disposto no art. 511, caput, e seu § 2º.Sala de Sessões, 17 de dezembro de 1999.LUZIA DE ANDRADE COSTA FREITASDiretora-Geral de Coordenação Judiciária(*) Republicada em cumprimento ao disposto no art. 2º daResolução nº 184, de 14 de setembro de 2012.

20) RESOLUÇÃO Nº 185, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 26/09/2012 – TST).Altera a redação do item VI da Súmula n.º 6. Altera a redação da Súmula n.º 10. Altera a redação da Súmula n.º 124. Cancela o item II e confere nova redação à Súmula n.º 221. Acrescenta adendo à Súmula n.º 228. Altera a redação do item III da Súmula n.º 244. Altera a redação da Súmula n.º 277.

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Altera a redação do item IV da Súmula n.º 337. Insere o item III na Súmula n.º 378. Altera a redação do item I da Súmula n.º 369. Altera a redação da Súmulan.º 385. Altera a redação da Súmula n.º 428. Altera a redação da Súmula n.º 431. Converte a Orientação Jurisprudencial n.º 73 da SBDI-2 em Súmula. Converte a Orientação Jurisprudencial n.º 52 da SBDI-1 em Súmula e insere o item II à redação. Converte as Orientações Jurisprudenciais n.os 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1 em Súmula. Edita as súmulas n.os 438, 439, 440, 441, 443 e 444. Converte a Orientação Jurisprudencial n.o 352 da SBDI-1 em Súmula. Cancela as Súmulas n.os 136 e 343.O EGRÉGIO PLENO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, João Batista Brito Pereira, Renato de Lacerda Paiva, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa, Aloysio Silva Corrêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de Assis Calsing, Dora Maria da Costa, Pedro Paulo Teixeira Manus, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, e o Ex.mo Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luis Antônio Camargo de Melo, RESOLVEI – Alterar a redação do item VI da Súmula 6, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 6. EQUIPARAÇÃO SALARIAL. ART. 461 DA CLT (redação do item VI alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I - Para os fins previstos no § 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente. (ex-Súmula nº 06 – alterada pela Res. 104/2000, DJ 20.12.2000).II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. (ex-Súmula nº 135 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982 e DJ 15.10.1982)III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. (ex-OJ da SBDI-1 nº 328 - DJ 09.12.2003)IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita. (ex-Súmula nº 22 - RA 57/1970, DO-GB 27.11.1970)

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V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante. (ex-Súmula nº 111 - RA 102/1980, DJ 25.09.1980)VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto se decorrente de vantagem pessoal, de tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior ou, na hipótese de equiparação salarial em cadeia, suscitada em defesa, se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito à equiparação salarial em relação ao paradigma remoto.VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos. (ex-OJ da SBDI-1 nº 298 - DJ 11.08.2003)VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial. (ex-Súmula nº 68 - RA 9/1977, DJ 11.02.1977)IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. (ex-Súmula nº 274 – alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)X - O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. (ex-OJ da SBDI-1 nº 252 - inserida em 13.03.2002)PrecedentesItem IIUJRR 177398-50.1995.5.02.5555 Min. Milton de Moura FrançaDJ 09.02.2001 Decisão unânimeERR 213296-27.1995.5.02.5555 Min. Rider de Brito DJ 25.09.1998 Decisão unânimeERR 189216-96.1995.5.02.5555 Min. Rider de BritoDJ 28.08.1998 Decisão unânimeAGERR 139218-69.1994.5.03.5555 Min. Vantuil AbdalaDJ 15.05.1998 Decisão unânimeRR 95588-94.1993.5.03.5555, Ac. 1ªT 6910/1994 Min. Afonso CelsoDJ 31.03.1995 Decisão por maioriaRR 206556-96.1995.5.04.5555, 2ªT Min. Valdir RighettoDJ 12.06.1998 Decisão unânimeRR 465522-20.1998.5.02.5555, 3ªT Min. Francisco Fausto Paula de MedeirosDJ 10.09.1999 Decisão unânimeRR 46695-09.1992.5.02.5555, Ac. 4ªT 996/1994 Min. Galba VellosoDJ 13.05.1994 Decisão unânimeRR 255730-94.1996.5.02.5555, 5ªT Min. Armando de BritoDJ 28.08.1998 Decisão unânime

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Item IIERR 737/1962, Ac. TP 149/1964 Min. Luiz Menossi DO-GB 31.08.1964 Decisão por maioriaItem IIIERR 331326-57.1996.5.03.5555 Red. Min. Milton de Moura FrançaDJ 02.02.2001 Decisão por maioriaERR 342408-02.1997.5.12.5555 Min. Vantuil AbdalaDJ 15.12.2000 Decisão unânimeERR 236534-48.1995.5.03.5555 Min. Rider de BritoDJ 05.05.2000 Decisão unânimeRR 400927-51.1997.5.09.5555, 1ªT Min. Ronaldo Lopes LealDJ 19.04.2002 Decisão unânimeRR 421813-48.1998.5.05.5555, 2ªT Min. José Simpliciano Fontes de F. FernandesDJ 06.06.2003 Decisão unânimeItem IVRR 1085/1969, Ac. 2ªT 942/1969 Min. Raimundo de Souza MouraDJ 22.10.1969 Decisão por maioriaRR 2905/1970, Ac. 3ªT 1658/1970 Min. Arnaldo Lopes SussekindDJ 14.11.1970 Decisão unânimeRR 3125/1968, Ac. 3ªT 1818/1968 Rel. “ad hoc” Arnaldo Lopes SussekindDJ 21.02.1969 Decisão por maioriaItem VERR 2809/1977, Ac. TP 1277/1979 Rel. “ad hoc” Min. Orlando CoutinhoDJ 29.06.1979 Decisão por maioriaERR 4804/1975, Ac. TP 374/1978 Min. Raymundo de Souza MouraDJ 18.08.1978 Decisão unânimeRR 1473/1979, Ac. 1ªT 2488/1979 Rel. “ad hoc” Min. Marcelo PimentelDJ 15.02.1979 Decisão por maioriaRR 787/1979, Ac. 3ªT 1481/1979 Rel. “ad hoc” Min. Coqueijo CostaDJ 26.10.1979 Decisão por maioriaRR 4875/1977, Ac. 3ªT 757/1978 Min. Lomba FerrazDJ 25.08.1978 Decisão unânimeItem VIIUJRR 261798-05.1996.5.22.5555, TP Min. José Luiz VasconcellosDJ 13.10.2000 Decisão unânimeERR 4347/1977, Ac. TP 1556/1979 Juiz Conv. Roberto Mário Rodrigues MartinsDJ 17.08.1979 Decisão por maioriaERR 1009800-93.2008.5.09.0029 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 02.03.2012 Decisão unânimeEEDRR 91100-04.2009.5.03.0037 Red. Min. Milton de Moura FrançaDEJT 13.04.2012 Decisão por maioriaERR 90840-41.2005.5.03.0109 Red. Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 03.02.2012 Decisão por maioria

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ERR 76700-90.2005.5.03.0015 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 27.08.2010 Decisão unânimeERR 104700-54.2007.5.03.0137 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 18.06.2010 Decisão por maioriaERR 7820/1985, Ac. 4230/1989 Min. José Ajuricaba da Costa e SilvaDJ 02.03.1990 Decisão unânimeRR 6506-26.1986.5.02.5555, Ac. 1ªT 0943/1987 Min. Marco Aurélio Mendes de Farias MelloDJ 26.06.1987 Decisão por maioriaRR 1304-05.1985.5.02.5555, Ac. 1ªT 5066/1985 Min. Fernando FrancoDJ 07.02.1986 Decisão unânimeRR 2084/1978, Ac. 1ªT 2449/1978 Min. Raymundo de Souza MouraDJ 09.02.1979 Decisão unânimeRR 4677-10.1986.5.02.5555, Ac. 2ªT 0909/1987 Min. José Ajuricaba da Costa e SilvaDJ 22.05.1987 Decisão unânimeRR 7326/1984, Ac. 2ªT 0236/1986 Min. José Ajuricaba da Costa e SilvaDJ 21.02.1986 Decisão unânimeRR 4950/1974, Ac. 2ªT 794/1975 Min. Orlando CoutinhoDJ 13.10.1975 Decisão por maioriaRR 3656/1974, Ac. 2ªT 647/1975 Min. Orlando CoutinhoDJ 25.08.1975 Decisão por maioriaRR 141900-40.2007.5.03.0026, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 02.03.2012 Decisão unânimeRR 1954/1978, Ac. 3ªT 321/1979 Min. Ary Campista DJ 01.06.1979 Decisão por maioriaRR 4138/1977, Ac. 3ªT 748/1978 Min. Wagner Giglio DJ 07.07.1978 Decisão unânimeRR 3759/1977, Ac. 3ªT 437/1978 Rel. “ad hoc” Min. Coqueijo CostaDJ 23.06.1978 Decisão por maioriaRR 3131/1977, Ac. 3ªT 3295/1977 Min. C. A. Barata SilvaDJ 20.04.1978 Decisão por maioriaRR 1383/1975, Ac. 3ªT 2092/1975 Rel. “ad hoc” Min. Coqueijo CostaDJ 22.06.1976 Decisão por maioriaRR 88600-14.2007.5.03.0108, 4ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 15.06.2012 Decisão unânimeAIRR 131200-78.2010.5.03.0000, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 03.04.2012 Decisão unânimeRR 1189200-21.2008.5.09.0012, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 16.03.2012 Decisão unânimeRR 332-55.2010.5.03.0018, 6ªT Min Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 25.05.2012 Decisão por maioriaRR 110900-03.2009.5.03.0139, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 03.02.2012 Decisão unânimeItem VII

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AGERR 197754/1995, SDI-Plena Min. Milton de Moura FrançaJulgado em 10.11.1997 Decisão por maioriaERR 391759/1997 Min. Wagner Pimenta DJ 09.11.2001 Decisão unânimeAGERR 197754/1995, Ac. 5422/1997 Min. Milton de Moura FrançaDJ 28.11.1997 Decisão unânimeERR 53706/1992, Ac. 1094/1997 Min. José Luiz VasconcellosDJ 18.04.1997 Decisão unânimeERR 69051/1993, Ac. 5092/1995 Red. Min. Francisco Fausto Paula de MedeirosDJ 23.02.1996 Decisão por maioriaRR 557994/1999, 2ªT Juiz Conv. Carlos Francisco BerardoDJ 03.05.2002 Decisão unânimeRR 297742/1996, 4ªT Min. Milton de Moura FrançaDJ 07.12.2000 Decisão unânimeItem VIIIRR 1466/1973, Ac. 1ªT 1451/1973 Min. Ribeiro de VilhenaDJ 23.10.1973 Decisão unânimeRR 1322/1969, Ac. 2ªT 1073/1969 Min. Hildebrando BisagliaDJ 29.10.1969 Decisão por maioriaRR 4760/1975, Ac. 3ªT 114/1976 Min. Coqueijo CostaDJ 22.06.1976 Decisão por maioriaRR 2834/1969, Ac. 3ªT 1425/1969 Min. Arnaldo Lopes SussekindDOG 24.02.1970 Decisão unânimeItem IXRR 1123/1986, Ac. 1ªT 4555/1986 Min. Luiz Philippe Vieira de MelloDJ 13.03.1987 Decisão unânimeRR 9718/1985, Ac. 1ªT 4295/1986 Red. Min. Marco Aurélio Mendes de Farias MelloDJ 06.02.1987 Decisão por maioriaRR 3621/1986, Ac. 1ªT 3614/1986 Red. Min. Marco Aurélio Mendes de Farias MelloDJ 14.11.1986 Decisão por maioriaRR 4110/1983, Ac. 1ªT 4108/1984 Red. Min. Coqueijo CostaDJ 01.03.198 Decisão por maioriaRR 4144/1983, Ac. 1ªT 4109/1984 Min. Marco Aurélio Mendes de Farias MelloDJ 19.12.1984 Decisão por maioriaRR 38049/2002-900-02-00.8, 2ªT Juiz Conv. Altino Pedrozo dos SantosDJ 14.03.2003 Decisão unânimeRR 531839/1999, 2ªT Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 02.08.2002 Decisão unânimeRR 4997/1986, Ac. 2ªT 462/1987 Juiz Conv. Feliciano OliveiraDJ 24.04.1987 Decisão unânimeRR 634/1975, Ac. 2ªT 1188/1975 Min. Orlando CoutinhoDJ 04.11.1987 Decisão unânime

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RR 6462/1982, Ac. 2ªT 516/1984 Min. Marco Aurélio Prates de MacedoDJ 01.06.1984 Decisão unânimeRR 8832/1985, Ac. 3ªT 3053/1986 Min. Guimarães FalcãoDJ 17.10.1986 Decisão unânimeRR 5352/1980, Ac. 3ªT 4061/1981 Min. C. A. Barata SilvaDJ 05.02.1982 Decisão unânimeRR 415023/1998, 4ªT Juiz Conv. Horácio R. de Senna PiresDJ 11.10.2002 Decisão unânimeItem XERR 582533/1999, SBDI-1 Q. Especial Min. Vantuil AbdalaDJ 23.08.2002 Decisão por maioriaERR 392364/1997 Min. Wagner PimentaDJ 14.12.2001 Decisão unânimeERR 349624/1997 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 08.06.2001 Decisão unânimeERR 28861/1991, Ac. SDI 3465/1993 Min. Cnéa MoreiraDJ 18.03.1994 Decisão unânimeII – Alterar a redação da Súmula 10, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 10. PROFESSOR. DISPENSA SEM JUSTA CAUSA. TÉRMINO DO ANO LETIVO OU NO CURSO DE FÉRIAS ESCOLARES. AVISO PRÉVIO (redação alterada em sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)O direito aos salários do período de férias escolares assegurado aos professores (art. 322, caput e § 3º, da CLT) não exclui o direito ao aviso prévio, na hipótese de dispensa sem justa causa ao término do ano letivo ou no curso das férias escolares.PrecedentesRR 4453/1965, Ac. 1ªT 752/1966 Min. J. Carvalho JúniorDJ 05.08.1966 Decisão por maioriaRR 1701/1967., Ac. 2ªT 1871/1967 Min. Raimundo de Souza MouraDJ 05.12.1967 Decisão unânimeRR 57200-64.2007.5.01.0034, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 16.03.2012 Decisão unânimeRR 53200-45.2009.5.01.0068, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 12.08.2011 Decisão unânimeRR 410383-63.1997.5.04.5555, 2ªT Min. José Simpliciano Fontes FernandesDJ 14.11.2001 Decisão unânimeRR 15300-71.2005.5.01.0002, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 24.10.2008 Decisão unânimeRR 42400-04.2006.5.01.0022, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 29.05.2009 Decisão unânimeRR 44640-87.2006.5.01.0014, 6ªT Min. Mauricio Godinho DelgadoDEJT 24.06.2011 Decisão unânimeRR 186040-77.2001.5.01.0301, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 19.02.2010 Decisão unânime

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RR 10440-18.2007.5.01.0047, 7ªT Min. Pedro Paulo ManusDEJT 05.11.2010 Decisão unânimeIII – Alterar a redação da Súmula 124, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 124. BANCÁRIO. SALÁRIO-HORA. DIVISOR (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I – O divisor aplicável para o cálculo das horas extras do bancário, se houver ajuste individual expresso ou coletivo no sentido de considerar o sábado como dia de descanso remunerado, será:a) 150, para os empregados submetidos à jornada de seis horas, prevista no caput do art. 224 da CLT;b) 200, para os empregados submetidos à jornada de oito horas, nos termos do § 2º do art. 224 da CLT.II – Nas demais hipóteses, aplicar-se-á o divisor:a) 180, para os empregados submetidos à jornada de seis horas prevista no caput do art. 224 da CLT;b) 220, para os empregados submetidos à jornada de oito horas, nos termos do § 2º do art. 224 da CLT.PrecedentesItem I.aERR 74500-56.2007.5.15.0064 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 25.05.2012 Decisão unânimeERR 53200-67.2004.5.02.0464 Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 18.05.2012 Decisão unânimeEEDRR 71200-49.2008.5.10.0013 Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 02.12.2011 Decisão unânimeEEDEDRR 197100-20.2005.5.02.0482 Red. Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 11.11.2011 Decisão por maioriaRR 131900-54.2007.5.15.0023, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 11.06.2010 Decisão unânimeRR 23900-25.2004.5.02.0411, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 09.04.2010 Decisão unânimeRR 1556-84.2010.5.10.0001, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 06.09.2012 Decisão unânimeRR 64600-81.2009.5.10.0011, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 26.11.2010 Decisão unânimeRR 190400-31.2009.5.10.0008, 3ªT Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeRR 136900-36.2005.5.02.0033, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 25.09.2009 Decisão unânimeRR 507-52.2010.5.03.0114, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 22.06.2012 Decisão por maioriaRR 90300-15.2007.5.10.0016, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 28.05.2010 Decisão unânime

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RR 4100-65.2006.5.02.0047, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 24.02.2012 Decisão unânimeRR 1382-42.2010.5.10.0012, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 01.06.2012 Decisão unânimeRR 14400-14.2007.5.10.0020, 6ªT Min. Mauricio Godinho DelgadoDEJT 04.02.201 Decisão unânimeRR 252400-46.2005.5.02.0003, 7ªT Min. Pedro Paulo ManusDEJT 23.03.2012 Decisão unânimeRR 85400-10.2007.5.10.0009, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 27.05.2011 Decisão unânimeARR 424-65.2010.5.03.0072, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeItem I.bEEDRR 78900-84.2009.5.01.0080 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 10.09.2012 Decisão unânimeEEDRR 143400-35.2007.5.09.0654 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 20.04.2012 Decisão unânimeRR 1170200-44.2003.5.09.0001, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 14.09.2012 Decisão unânimeRR 147600-58.2008.5.15.0048, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 188485-44.2003.5.05.0024, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 10.09.2010 Decisão unânimeRR 197700-92-2007-5-02-0022, 6ªT Min. Mauricio Godinho DelgadoDEJT 30.09.2011 Decisão unânimeItem II.aRR 1228/1979, Ac. 2ªT 1824/1979 Min. Nelson TapajósDJ 26.10.1979 Decisão por maioriaRR 5306/1979, Ac. 3ªT 3351/1980 Rel. "ad hoc" Min. Expedito AmorimDJ 27.02.1981 Decisão por maioriaRR 2148/1979, Ac. 3ªT 687/1980 Min. Luiz Roberto de Rezende PuechDJ 12.09.1980 Decisão por maioriaItem II.bRR 46974/1992, Ac. 1ªT 910/1993 Min. Ursulino SantosDJ 21.05.1993 Decisão por maioriaRR 65707/1992, Ac. 2ªT 4109/1993 Min. Ney Doyle DJ 25.02.1994 Decisão unânimeIV – Cancelar o item II e conferir nova redação à Súmula n.º 221, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 221. RECURSO DE REVISTA. VIOLAÇÃO DE LEI. INDICAÇÃO DE PRECEITO (cancelado o item II e conferida nova redação na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)A admissibilidade do recurso de revista por violação tem como pressuposto a indicação expressa do dispositivo de lei ou da Constituição tido como violado.

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PrecedentesERR 141461-50.1994.5.15.5555, Ac. 3717/1997 Min. Cnéa MoreiraDJ 14.11.1997 Decisão unânimeERR 265784-27.1996.5.09.5555, Ac. 3450/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 19.09.1997 Decisão unânimeERR 191899-25.1995.5.05.5555, Ac. 3620/1997 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 29.08.1997 Decisão unânimeERR 189291-38.1995.5.02.5555, Ac. 351/97 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 01.08.1997 Decisão unânimeRR 1735/1982, 3ªT, Ac. 3151 Min. Guimarães FalcãoDJ 26.10.1983V - Acrescentar à Súmula n.º 228 o adendo “Súmula cuja eficácia está suspensa por decisão liminar do Supremo Tribunal Federal”, conforme texto a seguir:SÚMULA N.º 228. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno em 26.06.2008) - Res. 148/2008, DJ 04 e 07.07.2008 - Republicada DJ 08, 09 e 10.07.2008. Súmula cuja eficácia está suspensa por decisão liminar do Supremo Tribunal Federal. A partir de 9 de maio de 2008, data da publicação da Súmula Vinculante nº 4 do Supremo Tribunal Federal, o adicional de insalubridade será calculado sobre o salário básico, salvo critério mais vantajoso fixado em instrumento coletivo.VI - Alterar a redação do item III da Súmula n.º 244, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 244. GESTANTE.ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).II. A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade.III. A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.PrecedentesItem IAIRR 14224/2002-900-04-00.0, TP Min. Emmanoel PereiraJulgado em 15.04.2004 Decisão unânimeROAR 400356-75.1997.5.02.5555 Min. Francisco Fausto Paula de MedeirosDJ 12.05.2000 Decisão unânimeRR 341447-83.1997.5.04.5555, 2ªT Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 10.12.1999 Decisão unânimeRR 229169-29.1995.5.07.5555, Ac. 2ªT 6952/1997 Min. José Luciano de Castilho Pereira

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DJ 12.09.1997 Decisão unânimeRR 113002-98.1994.5.02.5555, Ac. 3ªT 1040/1996 Min. José Zito Calasãs RodriguesDJ 12.04.1996 Decisão por maioriaRR 178533-97.1995.5.02.5555, Ac. 5ªT 1589/1996 Min. Orlando Teixeira da CostaDJ 07.06.1996 Decisão unânimeItem IIRR 4159/1984, Ac. 1ªT 3248/1985 Min. Ildélio MartinsDJ 27.09.1985 Decisão por maioriaRR 583/1984, Ac. 1ªT 2409/1985 Min. Ildélio MartinsDJ 30.08.1985 Decisão por maioriaRR 5928/1983, Ac. 1ªT 2113/1985 Min. Ildélio MartinsDJ 28.06.1985 Decisão por maioriaRR 5143/1983, Ac 1ªT 293/1985 Red. Min. Marco Aurélio M. de Farias MelloDJ 19.04.1985 Decisão por maioriaRR 6588/1983, Ac. 3ªT 4869/1984 Min. Orlando Teixeira da CostaDJ 01.03.1985 Decisão unânimeRR 3285/1982, Ac. 3ªT 2971/1983 Min. Guimarães FalcãoDJ 18.11.1983 Decisão por maioriaRR 3481/1982, Ac. 3ªT 3711/1984 Min. Orlando Teixeira da CostaDJ 09.12.1983 Decisão unânimeItem IIIRR 1601-11-2010.5.09.0068, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho DEJT 09.03.2012 Decisão unânimeRR 107-20.2011.5.18.0006, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 16.12.2011 Decisão unânimeRR 194040-35.2006.5.02.0472, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 18.06.2010 Decisão unânimeRR 49800-75.2009.5.02.0462, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 15.06.2012 Decisão unânimeRR 57041-60.2009.5.09.0671, 3ªT Red. Min. Horácio Raymundo S. PiresDEJT 27.04.2012 Decisão por maioriaRR 6605-52.2010.5.12.0001, 4ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 21700-25.2009.5.01.0079, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 167300-09.2008.5.24.0003, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 03.04.2012 Decisão por maioriaRR 62700-90.2009.5.02.0074, 6ªT Red. Min. Augusto César L. CarvalhoDEJT 08.06.2012 Decisão por maioriaVII - Alterar a redação da Súmula n.º 277, que passará a vigorar nos seguintes termos:

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SÚMULA N.º 277. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. EFICÁCIA. ULTRATIVIDADE (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho.VIII - Alterar a redação do item IV da Súmula n.º 337, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 337. COMPROVAÇÃO DE DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. RECURSOS DE REVISTA E DE EMBARGOS (redação do item IV alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I - Para comprovação da divergência justificadora do recurso, é necessário que o recorrente:a) Junte certidão ou cópia autenticada do acórdão paradigma ou cite a fonte oficial ou o repositório autorizado em que foi publicado; eb) Transcreva, nas razões recursais, as ementas e/ou trechos dos acórdãos trazidos à configuração do dissídio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso, ainda que os acórdãos já se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso.II - A concessão de registro de publicação como repositório autorizado de jurisprudência do TST torna válidas todas as suas edições anteriores.III - A mera indicação da data de publicação, em fonte oficial, de aresto paradigma é inválida para comprovação de divergência jurisprudencial, nos termos do item I, “a”, desta súmula, quando a parte pretende demonstrar o conflito de teses mediante a transcrição de trechos que integram a fundamentação do acórdão divergente, uma vez que só se publicam o dispositivo e a ementa dos acórdãos.IV - É válida para a comprovação da divergência jurisprudencial justificadora do recurso a indicação de aresto extraído de repositório oficial na internet, desde que o recorrente:a) transcreva o trecho divergente;b) aponte o sítio de onde foi extraído; ec) decline o número do processo, o órgão prolator do acórdão e a data da respectiva publicação no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho.PrecedentesItem IMA 129488-85.1994.5.55.5555, TP Min. Ney Proença DoyleDJ 02.12.1994 Decisão unânimeERR 4923-38.1989.5.15.5555, Ac. SDI 1811/1994 Min. José Luiz VasconcellosDJ 02.09.1994 Decisão unânimeItem IIERR 166611-86.1995.5.01.5555 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 17.08.2001 Decisão unânimeERR 258438-47.1996.5.01.5555 Min. Vantuil AbdalaDJ 10.12.1999 Decisão unânime

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ERR 265033-62.1996.5.01.5555 Min. Vantuil AbdalaDJ 24.09.1999 Decisão unânimeERR 206109-92.1995.5.01.5555 Min. Leonaldo SilvaDJ 03.09.1999 Decisão unânimeERR 248723-34.1996.5.17.5555 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 06.11.1998 Decisão unânimeItem IIIERR 790244-40.2001.5.02.5555 Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 21.05.2010 Decisão unânimeERR 18300-15.2007.5.15.0004 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 07.05.2010 Decisão unânimeERR 215800-07.2003.5.15.0109 Min. Augusto César Leite CarvalhoDEJT 09.04.2010 Decisão unânimeEEDRR 810378-12.2001.5.12.5555 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 19.03.2010 Decisão unânimeERR 160700-64.2007.5.03.0011 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 05.03.2010 Decisão unânimeEEDRR 35840-00.93.2002.5.09.0900 Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 04.12.2009 Decisão unânimeERR 81200.02.2005.5.15.0005 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 02.10.2009 Decisão unânimeERR 9951600-90.2005.5.09.0013 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 07.08.2009 Decisão unânimeEEDRR 63700-52.2003.5.03.0028 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 12.06.2009 Decisão unânimeEEDAIRR e RR 8251700-54.2003.5.01.0900 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 29.05.2009 Decisão unânimeEEDRR 136200-78.1998.5.15.0.0054 Min. Brito PereiraDEJT 19.12.2008 Decisão unânimeEEDRR 751874-62.2001.5.03.5555 Min. Brito PereiraDEJT 19.12.2008 Decisão por maioriaEEDRR 723069-02.2001.5.03.5555 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 12.12.2008 Decisão unânimeERR 774715-08.2001.5.01.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 21.11.2008 Decisão unânimeEEDRR 734122-44.2001.5.15.5555 Min. Brito PereiraDEJT 14.11.2008 Decisão unânimeERR 7651200-10.2003.5.02.0900 Red. Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 16.05.2008 Decisão por maioriaERR 482780-43.1998.5.02.5555 Red. Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 11.11.2005 Decisão por maioriaERR 5822700-18.2002.5.02.0900 Min. Brito PereiraDJ 22.03.2005 Decisão unânimeERR 398094-60.1997.5.09.5555 Min. Brito PereiraDJ 30.01.2004 Decisão por maioria

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ERR 5300-82.2002.5.03.0900 Min. Brito PereiraDJ 05.12.2003 Decisão unânimeERR 397990-68.1997.5.09.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 21.11.2003 Decisão por maioriaERR 434995-90.1998.5.09.5555 Min. Brito PereiraDJ 03.10.2003 Decisão por maioriaRR 1399200-83.2000.5.09.0010, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 21.05.2010 Decisão unânimeRR 5454300-25.2002.5.02.0900, 2ªT Min. Vantuil AbdalaDEJT 20.11.2009 Decisão unânimeAIRR 25840-63.2009.5.10.0011, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 30.03.2010 Decisão unânimeRR 7300-34.2007.5.01.0060, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 07.05.2010 Decisão unânimeRR 167200-78.2006.5.15.0131, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 23.04.2010 Decisão unânimeRR 485200-97.2007.5.12.0035, 5ªT Min. Brito PereiraDEJT 23.04.2010 Decisão unânimeRR 114800-85.2007.5.24.0007, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 12.03.2010 Decisão unânimeAIRR 6540-18.2009.5.10.0011, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 18.12.2009 Decisão unânimeRR 88000-33.2004.5.02.0073, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 23.10.2009 Decisão unânimeRR 190200-43.2006.5.12.0050, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 31.10.2008 Decisão unânimeIX – Inserir o item III na Súmula n.º 378, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 378. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DE TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/91 (inserido o item III) I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-OJ nº 105 da SBDI-1 - inserida em 01.10.1997)II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte - ex-OJ nº 230 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)III – O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego, decorrente de acidente de trabalho, prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91.PrecedentesItem I

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ERR 193141-73.1995.5.03.5555, Ac. 2364/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 06.06.1997 Decisão unânimeERR 174536-79.1995.5.03.5555, Ac. 2087/1997 Min. Ronaldo Lopes LealDJ 06.06.1997 Decisão unânimeERR 179990-40.1995.5.03.5555, Ac. 2097/1997 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 23.05.1997 Decisão unânimeItem IIERR 722187-50.2001.5.17.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 11.02.2005 Decisão unânimeERR 5500-40.2001.5.12.0006 Min. João Oreste DalazenDJ 10.12.2004 Decisão unânimeERR 541463-39.1999.5.02.5555 Min. Brito PereiraDJ 15.10.2004 Decisão unânimeERR 513656-78.1998.5.02.5555 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 06.08.2004 Decisão por maioriaERR 721871-59.2001.5.09.5555 Red. Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 09.07.2004 Decisão por maioriaERR 734945-51.2001.5.03.5555 Red. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 17.10.2003 Decisão por maioriaERR 299301-61.1996.5.04.5555 Min. Brito PereiraDJ 10.11.2000 Decisão unânimeERR 313501-30.1996.5.02.5555 Min. Milton de Moura FrançaDJ 17.12.1999 Decisão unânimeRR 650692-67.2000.5.03.5555, 1ªT Min. Wagner PimentaDJ 24.11.2000 Decisão por maioriaRR 324972-16.1996.5.03.5555, 2ªT Juiz Conv. Ricardo M. GhisiDJ 03.09.1999 Decisão por maioriaRR 303552-79.1996.5.02.5555, 4ªT Min. Milton de Moura FrançaDJ 12.03.1999 Decisão unânimeRR 378613-09.1997.5.02.5555, 5ªT Min. Brito PereiraDJ 09.02.2001 Decisão unânimeItem IIIERR 398200-65.2008.5.09.0663 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 03.08.2012 Decisão por maioriaEEDRR 156900-12.2008.5.09.0242 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeERR 236600-63.2009.5.15.0071 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 20.04.2012 Decisão unânimeERR 213500-04.2005.5.02.0032 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 24.02.2012 Decisão por maioriaERR 73740-05.2005.5.02.0464 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 108500-55.2004.5.04.0012, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 179900-78.2005.5.02.0262, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho

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DEJT 04.11.2011 Decisão unânimeRR 229000-75.2006.5.12.0007, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 03.08.2012 Decisão unânimeRR 59900-37.2009.5.04.0332, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 476991-84.1998.5.12.5555, 2ªT Min. José Simpliciano Fontes de F. FernandesDJ 28.03.2003 Decisão unânimeRR 11140-56.2006.5.09.0095, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 5335-49.2010.5.12.0047, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 241300-25.2007.5.02.0068, 3ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 72900-96.2004.5.09.0023, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 12.12.2008 Decisão por maioriaRR 99300-28.2008.5.12.0055, 4ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 17.08.2012 Decisão unânimeRR 233300-31.2008.5.02.0317, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 861-45.2010.5.15.0049, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 24.08.2012 Decisão unânimeRR 700-37.2002.5.05.0132, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 27.08.2010 Decisão unânimeARR 125900-54.2009.5.03.0103, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 24.02.2012 Decisão unânimeRR 87940-85.2007.5.15.0043, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 14.05.2010 Decisão unânimeRR 71000-56.2008.5.04.0030, 8ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 16.09.2011 Decisão unânimeRR 398200-65.2008.5.09.0663, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 17.09.2010 Decisão unânimeRR 156900-12.2008.5.09.0242, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 24.09.2010 Decisão unânimeRR 77100-84.2007.5.01.0017, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 25.11.2011 Decisão unânimeX - Alterar a redação do item I da Súmula n.º 369, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 369. DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item I alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que a

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ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho.II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, §3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes.III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente.IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade.V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do §3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho.PrecedentesItem IEEDRR 49800-09.2002.5.17.0008 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 07.10.2011 Decisão por maioriaEEDEDRR 89800-51.2002.5.03.0037 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 17.12.2010 Decisão unânimeEEDRR 30200-91.2003.5.13.0003 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 01.10.2010 Decisão unânimeEEDRR 107700-33.1999.5.15.0097 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 09.04.2010 Decisão unânimeEAEDRR 1005000-33.2002.5.02.0900 Min. Vantuil AbdalaDEJT 08.05.2009 Decisão unânimeERR 434682-27.1998.5.02.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 10.06.2005 Decisão unânimeERR 579524-55.1999.5.06.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 20.05.2005 Decisão unânimeERR 581708-16.1999.5.12.5555 Min. Brito Pereira DJ 11.02.2005 Decisão unânimeRR 115500-45.2003.5.23.0002, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 07.04.2009 Decisão unânimeRR 747749-02.2001.5.12.5555, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDJ 05.10.2007 Decisão unânimeRR 90700-67.2008.5.04.0531, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 12.11.2010 Decisão unânimeRR 7253100-73.2002.5.04.0900, 2ªT Min. José Simpliciano Fontes de F. FernandesDEJT 13.11.2009 Decisão unânimeRR 229200-62.2001.5.05.0004, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 16.10.2009 Decisão unânimeRR 200800-59.2001.5.15.0004, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 13.11.2009 Decisão unânime

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RR 6570400-67.2002.5.12.0900, 5ªT Min. Brito Pereira DEJT 14.11.2008 Decisão unânimeRR 168200-80.2003.5.15.0079, 5ªT Juíza Conv. Kátia Magalhães ArrudaDJ 29.02.2008 Decisão unânimeRR 48100-87.2004.5.15.0006, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 26.11.2010 Decisão unânimeRR 109100-49.2009.5.04.0611, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 02.03.2012 Decisão unânimeRR 8977700-66.2003.5.04.0900, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 22.05.2009 Decisão unânimeItem IIEEDARR 173000-32.2000.5.01.0020 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 01.04.2011 Decisão unânimeERR 20500-62.2005.5.09.0026 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 07.05.2010 Decisão por maioriaEEDRR 260900-66.2003.5.02.0005 Min Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 20.11.2009 Decisão unânimeERR 581708-16.1999.5.12.5555 Min. Brito PereiraDJ 11.02.2005 Decisão unânimeRR 260900-66.2003.5.02.0005, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 30.04.2009 Decisão unânimeRR 130900-77.2003.5.20.0004, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 19.04.2011 Decisão unânimeRR 398700-69.2003.5.12.0002, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 17.09.2010 Decisão unânimeRR 253300-57.2006.5.12.0054, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 08.10.2010 Decisão unânimeRR 11800-88.2004.5.20.0006, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 28.06.2010 Decisão unânimeRR 105740-69.2009.5.13.0025, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 11.02.2011 Decisão unânimeRR 32785-81.2006.5.20.0920, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 04.12.2009 Decisão unânimeItem IIIERR 175104-95.1995.5.03.5555, Ac. 2557/1997 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 20.06.1997 Decisão unânimeERR 92019-90.1993.5.10.5555, Ac. 1826/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 30.05.1997 Decisão unânimeERR 115128-94.1994.5.03.5555, Ac. 3783/1996 Min. Ronaldo Lopes LealDJ 07.03.1997 Decisão por maioriaERR 59845-57.1992.5.03.5555, Ac. 19/1996 Min. Cnéa MoreiraDJ 15.03.1996 Decisão unânimeItem IVERR 162756-61.1995.5.06.5555, Ac. 1054/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 11.04.1997 Decisão unânime

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ERR 166279-38.1995.5.04.5555, Ac. 565/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 04.04.1997 Decisão unânimeERR 179128-69.1995.5.03.5555, Ac. 425/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 04.04.1997 Decisão unânimeERR 134264-50.1994.5.04.5555, Ac. 338/1997 Min. Vantuil AbdalaDJ 04.04.1997 Decisão unânimeERR 147516-50.1994.5.03.5555, Ac. 3858/1996 Min. Francisco Fausto Paula de MedeirosDJ 07.03.1997 Decisão por maioriaERR 81536-44.1993.5.12.5555, Ac. 131/1996 Red. Min. Vantuil AbdalaDJ 21.02.1997 Decisão por maioriaERR 35494-05.1991.5.12.5555, Ac. 1612/1996 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 19.12.1996 Decisão por maioriaERR 128516-10.1994.5.05.5555, Ac. 1935/1996 Red. Min. Nelson DaihaDJ 13.12.1996 Decisão por maioriaERR 73021-09.1993.5.16.5555, Ac. 3610/1996 Red. Min. Francisco Fausto P. de MedeirosDJ 11.10.1996 Decisão por maioriaItem VROAR 85669-81.1993.5.03.5555, Ac. 1656/1995 Min. Cnéa MoreiraDJ 25.08.1995 Decisão por maioriaERR 50278-02.1992.5.03.5555, Ac. 3489/1993 Min. Cnéa MoreiraDJ 25.03.1994 Decisão por maioriaERR 2269-96.1988.5.12.5555, Ac. 208/1992 Red. Min. José Luiz VasconcellosDJ 15.05.1992 Decisão por maioriaERR 3622-67.1986.5.04.5555, Ac. 1884/1989 Min. Ermes Pedro PedrassaniDJ 31.08.1990 Decisão unânimeXI - Alterar a redação da Súmula n.º 385, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 385. FERIADO LOCAL. AUSÊNCIA DE EXPEDIENTE FORENSE. PRAZO RECURSAL. PRORROGAÇÃO. COMPROVAÇÃO. NECESSIDADE. ATO ADMINISTRATIVO DO JUÍZO “A QUO” (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I – Incumbe à parte o ônus de provar, quando da interposição do recurso, a existência de feriado local que autorize a prorrogação do prazo recursal.II – Na hipótese de feriado forense, incumbirá à autoridade que proferir a decisão de admissibilidade certificar o expediente nos autos.III – Na hipótese do inciso II, admite-se a reconsideração da análise da tempestividade do recurso, mediante prova documental superveniente, em Agravo Regimental, Agravo de Instrumento ou Embargos de Declaração.PrecedentesItem IEAIRR 310037-14.1996.5.05.5555 Min. José Luiz VasconcellosDJ 12.03.1999 Decisão unânime

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EEDAIRR 301064-54.1996.5.02.5555 Min. Ermes Pedro PedrassaniDJ 05.02.1999 Decisão unânimeEEDAIRR 279040-32.1996.5.02.5555 Red. Min. José Luiz VasconcellosDJ 04.12.1998 Decisão por maioriaItem IIIEDAgAIRR - 83200-86.2009.5.02.0072 , 6ª T Ministro: Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 24.08.2012 Decisão unânimeAg-AIRR - 164800-36.2006.5.02.0040, 6ª T Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 08.06.2012 Decisão unânimeXII – Alterar a redação da Súmula 428, que passará a vigorar nos seguintes termos:SÚMULA N.º 428. SOBREAVISO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 244, § 2º DA CLT (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I - O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso.II - Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso.PrecedentesItem IERR 421874-92.1998.5.09.5555 Min. Brito PereiraDJ 15.12.2000 Decisão unânimeERR 130300-69.2001.5.09.0089 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 11.12.2009 Decisão unânimeERR 717377-56.2000.5.03.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 23.10.2009 Decisão unânimeERR 86700-70.2003.5.03.0064 Min. Vantuil AbdalaDEJT 05.09.2008 Decisão unânimeERR 106196-47.1994.5.02.5555, Ac. 144/1996 Min. Manoel MendesDJ 23.08.1996 Decisão por maioriaERR 51326-23.1992.5.02.5555, Ac. 2239/1996 Min. Francisco FaustoDJ 21.06.1996 Decisão por maioriaERR 598-80.1989.5.02.5555, Ac. 2575/1994 Min. Guimarães FalcãoDJ 16.09.1994 Decisão por maioriaERR 3583-85.1990.5.02.5555, Ac. 168/1994 Min. Ney DoyleDJ 15.04.1994 Decisão por maioriaRR 109400-69.2003.5.16.0002, 1ª T Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 12.06.2009 Decisão unânimeRR 124500-10.2002.5.03.0019, 1ª T Min. João Oreste DalazenDJ 02.06.2006 Decisão unânimeRR 36500-15.2006.5.09.0023, 4ª T Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 05.03.2010 Decisão unânimeItem II

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ERR 404622-78.1997.5.03.5555 Red. Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 14.11.2003 Decisão unânimeERR 4158700-05.2002.5.01.0900 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 03.12.2004 Decisão unânimeERR 17800-53.2001.5.17.0181 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 21.10.2005 Decisão unânimeERR 83900-29.2009.5.09.0020 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 25.11.2011 Decisão unânimeERR 2800-69.2004.5.09.0071 Min. Augusto César Carvalho LeiteDEJT 23.09.2011 Decisão unânimeRR 131440-48.2003.5.01.0039, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 04.05.2012 Decisão unânimeRR 38100-61.2009.5.04.0005, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 24.08.2012 Decisão unânimeRR 541-46.2010.5.07.0007, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 25.05.2012 Decisão unânimeRR 1966700-60.2005.5.09.0002, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 26.02.2010 Decisão unânimeRR 414200-15.2006.5.09.0016, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 01.09.2011 Decisão unânimeRR 164000-94.2007.5.09.0325, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 03.12.2010 Decisão unânimeRR 31800-16.2006.5.17.0009, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 10.08.2012 Decisão unânimeRR 618100-52.2009.5.09.0069, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeXIII – Alterar a redação da Súmula 431, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 431. SALÁRIO-HORA. EMPREGADO SUJEITO AO REGIME GERAL DE TRABALHO (ART. 58, CAPUT, DA CLT). 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200 (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora.PrecedentesERR 201100-88.2003.5.02.0464 Min. Brito PereiraDEJT 05.03.2010 Decisão unânimeERR 8052100-46.2003.5.12.0900 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 28.08.2009 Decisão unânimeERR 338100-05.2001.5.12.0018 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 07.08.2009 Decisão unânimeEEDRR 280900-38.2005.5.12.0038 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 13.03.2009 Decisão unânimeERR 632650-02.2000.5.09.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen Peduzzi

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DEJT 21.11.2008 Decisão unânimeERR 33700-86.2003.5.15.0076 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 03.10.2008 Decisão unânimeEEDRR 787148-33.2001.5.05.5555 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDJ 29.08.2008 Decisão unânimeEEDRR 137500-20.2005.5.12.0020 Min. Vantuil AbdalaDJ 11.10.2007 Decisão unânimeEEDRR 499700-42.2005.5.12.0035 Min. Brito PereiraDJ 18.05.2007 Decisão unânimeERR 73500-35.2005.5.12.0012 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 09.03.2007 Decisão unânimeERR 443637-52.1998.5.09.5555 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 03.10.2003 Decisão unânimeERR 650408-59.2000.5.03.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 14.06.2002 Decisão unânimeRR 743700-35.2001.5.09.0014, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 17.06.2011 Decisão unânimeRR 432300-55.2008.5.12.0051, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 18.02.2011 Decisão unânimeRR 1515100-71.2001.5.09.0013, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 05.11.2010 Decisão unânimeRR 234900-65.2005.5.09.0069, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 29.05.2009 Decisão unânimeRR 65700-72.2005.5.04.0013, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 20.05.2011 Decisão unânimeRR 449300-42.2003.5.09.0014, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 19.04.2011 Decisão unânimeRR 1052900-68.2002.5.09.0010, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 19.03.2010 Decisão unânimeRR 622098-75.2000.5.09.5555, 2ªT Min. José Simpliciano Fontes de F. FernandesDJ 03.12.2004 Decisão unânimeRR 29300-97.2008.5.09.0665, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 29.04.2011 Decisão unânimeRR 180100-89.2003.5.02.0057, 3ªT Min. Horácio Raimundo de Senna PiresDEJT 30.04.2010 Decisão unânimeRR 206000-56.2003.5.15.0043, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 22.05.2009 Decisão unânimeRR 203500-76.2000.5.09.0661, 3ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 27.03.2009 Decisão unânimeRR 19600-76.2002.5.12.0034, 3ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 04.03.2005 Decisão unânimeRR 1234800-53.2008.5.09.0016, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 29.04.2011 Decisão unânime

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RR 141440-29.2003.5.02.0056, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 19.04.2011 Decisão unânimeRR 51600-64.2004.5.15.0103, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 07.05.2010 Decisão unânimeRR 248900-76.2009.5.12.0027, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 06.05.2011 Decisão unânimeRR 95500-62.2001.5.12.0014, 5ªT Min. Brito PereiraDEJT 28.06.2010 Decisão unânimeRR 317500-22.2002.5.09.0014, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 18.09.2009 Decisão unânimeRR 388800-38.2000.5.09.0071, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 07.04.2009 Decisão unânimeRR 23200-47.2007.5.12.0029, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 19.04.2011 Decisão unânimeRR 737258-17.2001.5.09.5555, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 09.04.2010 Decisão unânimeRR 173300-74.2002.5.12.0001, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 13.02.2009 Decisão unânimeRR 253200-27.2004.5.15.0010, 7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira ManusDEJT 20.05.2011 Decisão unânimeRR 4501900-80.2002.5.12.0900, 7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira ManusDEJT 29.05.2009 Decisão unânimeRR 360700-26.2005.5.12.0003, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 13.06.2008 Decisão unânimeRR 184500-21.2006.5.12.0007, 8ªT Min. Marcio Eurico Vitral AmaroDEJT 16.05.2011 Decisão unânimeRR 46900-16.2005.5.09.0026, 8ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 06.05.2011 Decisão unânimeRR 1541400-04.2000.5.09.0014, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 15.04.2009 Decisão unânimeRR 1414596-32.2004.5.01.0900, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDJ 29.02.2008 Decisão unânimeXIV - Converter a Orientação Jurisprudencial n.º 73 da SBDI-2 em Súmula, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 435. ART. 557 DO CPC. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA AO PROCESSO DO TRABALHO (conversão da Orientação Jurisprudencial n.º 73 da SBDI-2 com nova redação)Aplica-se subsidiariamente ao processo do trabalho o art. 557 do Código de Processo Civil.PrecedentesA-ROAR 276100-20.2003.5.06.0000 Min. Barros LevenhagenDJ 03.06.2005 Decisão unânimeARXOFROAG 30300-68.2002.5.03.0000 Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDJ 04.04.2003 Decisão unânime

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RR 206200-27.2001.5.01.0042, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 25.09.2009 Decisão unânimeAg-AIRR 431640-31.1998.5.01.0241, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 07.05.2010 Decisão unânimeRR 4200-71.2007.5.03.0042, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 03.04.2012 Decisão unânimeAIRR 12640-62.2005.5.13.0005, 3ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 04.05.2007 Decisão unânimeERR 1066200-14.2002.5.03.0900, 4ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDJ 30.04.2004 Decisão unânimeRR 616122-89.1999.5.03.5555, 4ªT Min. Milton de Moura FrançaDJ 25.06.2004 Decisão unânimeRR 114600-93.2003.5.03.0107, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 18.09.2009 Decisão unânimeRR 67800-36.2005.5.03.0010, 8ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 25.03.2011 Decisão unânimeXV - Converter a Orientação Jurisprudencial n.º 52 da SBDI-1 em Súmula e inserir o item II à redação da Súmula, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 436. REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. PROCURADOR DA UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL, SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS. JUNTADA DE INSTRUMENTO DE MANDATO (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 52 da SBDI-I e inserção do item II à redação)I - A União, Estados, Municípios e Distrito Federal, suas autarquias e fundações públicas, quando representadas em juízo, ativa e passivamente, por seus procuradores, estão dispensadas da juntada de instrumento de mandato e de comprovação do ato de nomeação.II - Para os efeitos do item anterior, é essencial que o signatário ao menos declare-se exercente do cargo de procurador, não bastando a indicação do número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.PrecedentesItem IEAI - 106987-91.1994.5.10.5555 Min. Ronaldo Lopes LealDJ 05.12.1997 Decisão unânimeEAI-101595-67.1994.5.21.5555 Min. Vantuil Abdala DJ 08.11.1996 Decisão unânimeEAGAI-82996-45.1993.5.02.5555 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 20.09.1996 Decisão unânimeERR-21394-72.1991.5.11.5555 Min. Ney Doyle DJ 17.03.1995 Decisão por maioriaROAR-34197-39.1991.5.02.5555 Min. Ermes Pedro PedrassaniDJ 20.11.1992 Decisão por maioriaItem IIEAGAIRR-2000-57.2008.5.15.0031 Min. Dora Maria da CostaDEJT 23.03.2012 Decisão unânime

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ERR-72700-96.2007.5.15.0062 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 16.12.2011 Decisão unânimeEAIRR-15440-78.2007.5.02.0044 Min. Brito Pereira DEJT 14.10.2011 Decisão unânimeEAAIRR 34840-61.2007.5.03.0073 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 12.06.2009 Decisão unânimeERR-89800-78.2003.5.02.0252 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 05.12.2008 Decisão unânimeEAIRR 328140-21.2005.5.19.0008 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 18.04.2008 Decisão unânimeEEDAIRR-107641-11.2001.5.17.0003 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 13.04.2007 Decisão unânimeEAIRR 740353-93.2001.5.04.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 19.11.2004 Decisão unânimeAIRR - 261640-27.2002.5.02.0371, 1ªT Min Walmir Oliveira da CostaDEJT 06.10.2008 Decisão unânimeRR - 543-19.2010.5.15.0031, 3ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 22.06.2012 Decisão unânimeRR - 246000-65.2006.5.06.0101, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 15.05.2009 Decisão unânimeAIRR - 100340-07.2004.5.15.0086, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 12.12.2008 Decisão unânimeRR-122200-95.2006.5.15.0053, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 04.06.2010 Decisão unânimeXVI - Converter as Orientações Jurisprudenciais n.os 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1 em Súmula, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 437. INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT (conversão das Orientações Jurisprudenciais n.os 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1)I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo docômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração.II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.

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IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º da CLT.PrecedentesItem IERR 628779-56.2000.5.02.5555 Min. Maria Cristina PeduzziDJ 22.11.2002 Decisão unânimeEEDRR 57900-43.2006.5.05.0461 Red. Min.Lelio Bentes CorrêaDEJT 24.02.2012 Decisão por maioriaEEDRR 20000-33.2007.5.09.0670 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 08.04.2011 Decisão unânimeERR 161600-22.2006.5.15.0052 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 11.09.2009 Decisão unânimeERR 230300-54.2003.5.15.0117 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 04.09.2009 Decisão unânimeERR 212100-92.2006.5.15.0052 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 07.08.2009 Decisão unânimeERR 7100-48.2006.5.15.0100 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 22.05.2009 Decisão unânimeERR 91700-49.2006.5.15.0052 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 14.11.2008 Decisão unânimeEEDRR 169900-84.2002.5.15.0028 Min. Vantuil AbdalaDEJT 03.10.2008 Decisão unânimeERR 69600-88.2004.5.09.0068 Min. Brito Pereira DJ 26.09.2008 Decisão unânimeERR 169100-58.2003.5.03.0027 Min. Dora Maria da CostaDJ 28.09.2007 Decisão unânimeEEDAIRReRR 5502900-77.2002.5.02.0900 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 25.05.2007 Decisão unânimeRR 105200-48.2005.5.15.0108, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 09.03.2012 Decisão unânimeRR 637-42.2011.5.03.0038, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 15.06.2012 Decisão unânimeRR 8300-39.2005.5.04.0001, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 01.06.2012 Decisão unânimeRR 133400-20.2004.5.15.0102, 7ªT Min. Delaíde Miranda ArantesDEJT 08.06.2012 Decisão unânimeRR 161600-53.2008.5.15.0116, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 01.06.2012 Decisão unânimeItem IIERR 480867-96.1998.5.03.5555 Min. Milton de Moura FrançaDJ 27.08.2004 Decisão por maioriaERR 569304-09.1999.5.02.5555 Min. Lelio Bentes Corrêa

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DJ 25.06.2004 Decisão por maioriaERR 795587-97.2001.5.17.5555 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 04.06.2004 Decisão unânimeERR 488883-66.1998.5.02.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 16.04.2004 Decisão por maioriaERR 639400-41.2002.5.02.0900 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 21.11.2003 Decisão por maioriaERR 142900-19.1998.5.15.0071 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 03.10.2003 Decisão unânimeERR 439149-22.1998.5.03.5555 Red. Min. João Oreste DalazenDJ 26.09.2003 Decisão por maioriaERR 452564-72.1998.5.03.5555 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 06.06.2003 Decisão por maioriaRR 1426300-06.2002.5.11.0004, 2ª T Juiz Conv. Samuel Corrêa LeiteDJ 08.08.2003 Decisão por maioriaRR 201200-71.1998.5.15.0071, 5ª T Min. Rider Nogueira de BritoDJ 06.02.2004 Decisão unânimeRR 6086900-50.2002.5.02.0900, 5ª T Min. Rider Nogueira de BritoDJ 06.02.2004 Decisão unânimeRR 639400-41.2002.5.02.0900, 5ª T Min. Rider Nogueira de BritoDJ 09.05.2003 Decisão unânimeItem IIIERR 103400-57.2005.5.24.0003 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 30.11.2007 Decisão unânimeEEDRR 800735-09.2001.5.02.5555 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 19.10.2007 Decisão unânimeERR 177500-32.2001.5.02.0036 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 28.09.2007 Decisão unânimeEEDARR 18300-57.2000.5.02.0251 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 06.09.2007 Decisão por maioriaERR 289500-64.2002.5.02.0383 Min. João Oreste DalazenDJ 11.05.2007 Decisão unânimeERR 2729800-61.2002.5.02.0902 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 23.03.2007 Decisão unânimeERR 267500-12.2002.5.02.0079 Min. João Oreste DalazenDJ 02.03.2007 Decisão unânimeERR 805104-29.2001.5.17.5555 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 17.11.2006 Decisão unânimeERR 103300-38.2000.5.09.0022 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 27.10.2006 Decisão unânimeERR 249900-42.2001.5.02.0069 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 13.10.2006 Decisão por maioriaERR 49400-23.2002.5.02.0069 Min. João Oreste DalazenDJ 25.08.2006 Decisão por maioriaERR 167200-18.2000.5.02.0433 Min. Lelio Bentes Corrêa

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DJ 25.08.2006 Decisão por maioriaERR 639726-45.2000.5.03.5555 Min. Brito Pereira DJ 10.02.2006 Decisão unânimeERR 80400-06.2002.5.02.0016 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 21.10.2005 Decisão unânimeERR 18900-55.2002.5.09.0658 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 12.08.2005 Decisão unânimeERR 19000-10.2002.5.09.0658 Min. Lelio Bentes CorrêaDJ 05.08.2005 Decisão unânimeERR 623838-63.2000.5.02.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 14.05.2004 Decisão unânimeItem IVEEDRR 18100-92.2002.5.09.0022 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 19.06.2009 Decisão unânimeEAIRReRR 7245500-55.2002.5.02.0900 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 22.05.2009 Decisão unânimeERR 79500-62.2002.5.15.0080 Min. Vantuil Abdala DEJT 24.10.2008 Decisão unânimeERR 650014-30.2000.5.11.5555 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 03.10.2008 Decisão unânimeEEDRR 439600-05.2002.5.09.0652 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 20.06.2008 Decisão unânimeERR 1329600-31.2002.5.09.0001 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 13.06.2008 Decisão unânimeEEDRR 662000-67.2001.5.09.0004 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 04.04.2008 Decisão por maioriaERR 208900-76.2001.5.15.0012 Min. Brito PereiraDJ 23.11.2007 Decisão unânimeEEDRR 727592-89.2001.5.09.5555 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDJ 10.08.2007 Decisão unânimeERR 1920900-50.2003.5.09.0011 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDJ 29.06.2007 Decisão unânimeERR 14300-15.2002.5.15.0111 Min. Brito Pereira DJ 22.06.2007 Decisão unânimeEARR 210900-64.2002.5.09.0664 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 29.09.2006 Decisão unânimeERR 218500-61.2002.5.09.0010 Min. Brito Pereira DJ 26.05.2006 Decisão unânimeERR 36500-13.2002.5.02.0035 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 28.04.2006 Decisão unânimeERR 7900-49.2002.5.09.0661 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 28.04.2006 Decisão unânimeERR 613771-46.1999.5.03.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 17.02.2006 Decisão unânimeERR 119000-35.2001.5.15.0060 Min. Aloysio Corrêa da Veiga

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DJ 10.02.2006 Decisão unânimeERR 788362-48.2001.5.09.5555 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 26.09.2003 Decisão unânimeRR 97900-57.2005.5.15.0036, 1ª T Min. Walmir Oliveira da CostaDJ 09.05.2008 Decisão unânimeRR 245100-38.2000.5.15.0038, 1ªT Juiz Conv. Guilherme Augusto Caputo BastosDJ 19.08.2005 Decisão unânimeRR 66500-21.2002.5.15.0039, 1ªT Min. João Oreste DalazenDJ 29.04.2005 Decisão unânimeRR 708702-39.2000.5.09.5555, 2ªT Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 06.08.2004 Decisão unânimeRR 124700-37.2008.5.03.0106, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 13.11.2009 Decisão unânimeRR 794913-44.2001.5.09.5555, 3ªT Juiz Conv. Ronald Cavalcante SoaresDJ 12.08.2005 Decisão unânimeRR 134200-46.2006.5.01.0012, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 07.08.2009 Decisão unânimeRR 885900-74.2001.5.09.0011, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDJ 22.04.2005 Decisão unânimeRR 183800-86.2000.5.02.0022, 4ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDJ 25.02.2005 Decisão unânimeRR 3000-17.2003.5.02.0068, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 12.12.2008 Decisão por maioriaRR 19900-34.2004.5.15.0115, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 26.05.2006 Decisão unânimeRR 18100-92.2002.5.09.0022, 6ªT Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDJ 26.05.2006 Decisão unânimeRR 155800-98.2004.5.15.0014, 7ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 24.10.2008 Decisão unânimeXVII – Editar as súmulas n.os 438, 439, 440, 441, 443 e 444, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 438. INTERVALO PARA RECUPERAÇÃO TÉRMICA DO EMPREGADO. AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO. HORAS EXTRAS. ART. 253 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA.O empregado submetido a trabalho contínuo em ambiente artificialmente frio, nos termos do parágrafo único do art. 253 da CLT, ainda que não labore em câmara frigorífica, tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art. 253 da CLT.PrecedentesERR 719679-58.2000.5.03.5555 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 06.06.2008 Decisão por maioriaRR 71600-18.2008.5.24.0096, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 23.10.2009 Decisão unânime

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RR 119000-74.2008.5.12.0027, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 04.11.2011 Decisão unânimeRR 2068-64.2010.5.08.0117, 3ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 20300-80.2009.5.24.0096, 3ªT Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 20.05.2011 Decisão unânimeRR 204800-95.2008.5.18.0191, 3ª T Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 20.08.2010 Decisão unânimeRR 124700-56.2008.5.18.0191, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 14.08.2009 Decisão unânimeRR 34300-59.2009.5.18.0191, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 12.11.2010 Decisão unânimeRR 70100-14.2008.5.24.0096, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 10.06.2011 Decisão unânimeRR 70000-59.2008.5.24.0096, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 19.03.2010 Decisão unânimeRR 82400-08.2008.5.24.0096, 5ªT Min. Brito Pereira DEJT 18.03.2011 Decisão unânimeRR 21900-47.2008.5.18.0191, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 05.03.2010 Decisão unânimeRR 111900-93.2008.5.18.0191, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 16.10.2009 Decisão unânimeRR 223500-05.2008.5.15.0062, 7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira ManusDEJT 25.05.2012 Decisão unânimeRR 32100-16.2008.5.18.0191, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 26.06.2009 Decisão unânimeRR 76600-70.2008.5.18.0191, 7ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 19.06.2009 Decisão unânimeRR 14440-35.2008.5.24.0096, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 19.11.2010 Decisão unânimeRR 235940-72.2007.5.12.0055, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 23.09.2011 Decisão unânimeRR 138400-19.2007.5.15.0062, 8ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 19.04.2011 Decisão unânimeRR 112400-62.2008.5.18.0191, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 15.10.2010 Decisão unânimeSÚMULA N.º 439. DANOS MORAIS. JUROS DE MORA E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL.Nas condenações por dano moral, a atualização monetária é devida a partir da data da decisão de arbitramento ou de alteração do valor. Os juros incidem desde o ajuizamento da ação, nos termos do art. 883 da CLT.PrecedentesERR 5700-47.2006.5.15.0084 Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 25.11.2011 Decisão unânime

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ERR 124240-74.2005.5.17.0006 Min. Brito PereiraDEJT 04.11.2011 Decisão unânimeERR 56500-58.2006.5.03.0102 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 19.08.2011 Decisão unânimeEEDRR 178100-75.2005.5.17.0010 Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 01.10.2010 Decisão unânimeEEDRR 9951600-20.2005.5.09.0004 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 23.04.2010 Decisão unânimeRR 46000-25.2007.5.20.0004, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 389400-34.2005.5.12.0028, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 18.03.2011 Decisão unânimeRR 20200-89.2007.5.20.0005, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 05.08.2011 Decisão unânimeRR 97800-51.2005.5.02.0461, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 24.02.2012 Decisão unânimeRR 189800-23.2004.5.03.0091, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 124240-74.2005.5.17.0006, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 26.11.2010 Decisão unânimeRR 2189-88.2010.5.12.0050, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 18.11.2011 Decisão unânimeRR 62200-62.2007.5.02.0472, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeRR 108300-10.2008.5.03.0053, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 04.05.2012 Decisão unânimeRR 30100-04.2008.5.09.0091, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 05.02.2010 Decisão unânimeRR 174841-07.2005.5.13.0003, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 10.06.2011 Decisão unânimeRR 115000-38.2007.5.03.0020, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 08.05.2009 Decisão unânimeRR 143400-39.2006.5.04.0030, 7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira ManusDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeRR 227-72.2011.5.09.0084, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 08/06/2012 Decisão unânimeRR 19600-96.2005.5.17.0013, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 15.10.2010 Decisão unânimeSÚMULA N.º 440. AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. RECONHECIMENTO DO DIREITO À MANUTENÇÃO DE PLANO DE SAÚDE OU DE ASSISTÊNCIA MÉDICA.Assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não obstante suspenso o

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contrato de trabalho em virtude de auxíliodoença acidentário ou de aposentadoria por invalidez.PrecedentesERR 156100-81.2005.5.05.0021 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 06.08.2010 Decisão unânimeERR 87900-83.2005.5.05.0033 Min. Brito Pereira DEJT 23.04.2010 Decisão unânimeERR 89000-68.2006.5.04.0291 Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 30.03.2010 Decisão unânimeRR 119500-97.2002.5.09.0007, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 23.03.2012 Decisão unânimeRR 68500-41.2002.5.03.0002, 1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 08.06.2012 Decisão unânimeRR 234100-51.2004.5.02.0462, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 18.03.2011 Decisão unânimeRR 131000-25.2008.5.06.0011, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 01.07.2011 Decisão unânimeRR 49500-91.2004.5.01.0341, 2ªT Min. Vantuil AbdalaDEJT 21.11.2008 Decisão unânimeRR 100700-23.2005.5.05.0461, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 07.11.2008 Decisão unânimeRR 25000-07.2007.5.05.0191, 3ªT Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 13.08.2010 Decisão unânimeRR 78700-73.2007.5.03.0086, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 24.04.2009 Decisão unânimeRR 14500-75.2005.5.03.0135, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 07.04.2009 Decisão unânimeRR 75900-21.2007.5.03.0006, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 09.09.2011 Decisão unânimeRR 63100-91.2007.5.13.0002, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 17.12.2010 Decisão unânimeRR 46500-66.2006.5.04.0006, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDEJT 29.05.2009 Decisão unânimeRR 396-71.2011.5.03.0037, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 17.08.2012 Decisão unânimeRR 36300-35.2005.5.05.0029, 5ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 146900-72.2005.5.02.0461, 5ªT Min. Brito Pereira DEJT 19.02.2010 Decisão unânimeRR 122500-96.2005.5.05.0012, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeRR 168000-11.2005.5.12.0007, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 11.09.2009 Decisão unânimeRR 162500-63.2009.5.03.0042, 7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira Manus

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DEJT 29.06.2012 Decisão unânimeRR 6027-87.2010.5.12.0034, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeRR 28000-12.2008.5.04.0028, 8ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 01.10.2010 Decisão unânimeRR 33700-28.2005.5.05.0195, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 24.09.2010 Decisão unânimeRR 84500-85.2005.5.05.0025, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 14.05.2010 Decisão unânimeSÚMULA N.º 441. AVISO PRÉVIO. PROPORCIONALIDADE. O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço somente é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da Lei nº 12.506, em 13 de outubro de 2011.PrecedentesEDRR 89000-70.2003.5.04.0001, 3ªT Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 16.12.2011 Decisão unânimeRR 862-96.2010.5.04.0029, 3ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 22.06.2012 Decisão unânimeRR 95600-58.2009.5.04.0014, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 11.05.2012 Decisão unânimeRR 64100-42.2006.5.04.0381, 6ªT Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 10.08.2012 Decisão unânimeRR 145200-46.2007.5.12.0030, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 02.12.2011 Decisão unânimeARR 117400-03.2008.5.04.0201, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 10.08.2012 Decisão unânimeRR 160100-38.2005.5.04.0382, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 19.12.2011 Decisão unânimeSÚMULA N.º 443. DISPENSA DISCRIMINATÓRIA. PRESUNÇÃO. EMPREGADO PORTADOR DE DOENÇA GRAVE. ESTIGMA OU PRECONCEITO. DIREITO À REINTEGRAÇÃO.Presume-se discriminatória a despedida de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que suscite estigma ou preconceito. Inválido o ato, o empregado tem direito à reintegração no emprego.PrecedentesERR 36600-18.2000.5.15.0021 Min. Horácio Raymundo de Senna PiresDEJT 14.11.2008 Decisão unânimeEEDRR 7608900-33.2003.5.02.0900 Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDJ 30.11.2007 Decisão por maioriaERR 439041-20.1998.5.02.5555 Min. João Oreste DalazenDJ 23.05.2003 Decisão unânimeERR 217791-22.1995.5.09.5555 Red. Min. Vantuil AbdalaDJ 02.06.2000 Decisão por maioriaERR 205359-36.1995.5.03.5555 Min. Leonaldo Silva DJ 14.05.1999 Decisão unânime

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RR 119500-97.2002.5.09.0007, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 23.03.2012 Decisão unânimeRR 61600-92.2005.5.04.0201, 1ªT Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 01.07.2011 Decisão unânimeRR 18900-65.2003.5.15.0072, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 06.08.2010 Decisão unânimeRR 1400-20.2004.5.02.0037, 1ªT Min. Dora Maria da CostaDJ 07.12.2007 Decisão unânimeRR 1017500-36.2007.5.11.0018, 2ªT Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 16.03.2012 Decisão unânimeRR 105500-32.2008.5.04.0101, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 05.08.2011 Decisão por maioriaRR 721340-83.2006.5.12.0035, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 22.10.2010 Decisão unânimeRR 45800-33.2002.5.02.0056, 3ªT Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan PereiraDEJT 05.06.2009 Decisão unânimeRR 104600-17.2002.5.02.0036, 3ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 03.10.2008 Decisão unânimeRR 90600-77.2004.5.04.0006, 3ªT Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 10.11.2006 Decisão unânimeRR 9951200-06.2006.5.09.0025, 4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 19.03.2010 Decisão unânimeRR 5093300-91.2002.5.02.0902, 4ªT Min. Antônio José de Barros LevenhagenDJ 22.04.2005 Decisão por maioriaRR 112900-36.2005.5.02.0432, 5ªT Min. Katia Magalhães ArrudaDEJT 06.05.2011 Decisão unânimeRR 171300-82.2005.5.02.0031, 5ªT Min. Brito PereiraDEJT 15.10.2010 Decisão unânimeRR 221500-10.2008.5.02.0057, 6ªT Min. Aloysio Corrêa da VeigaDEJT 24.02.2012 Decisão unânimeRR 317800-64.2008.5.12.0054, 6ªT Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 10.06.2011 Decisão unânimeRR 140700-19.2004.5.02.0062, 7ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 19.12.2008 Decisão unânimeSÚMULA N.º 444. JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE.É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.PrecedentesERR 120400-28.2001.5.04.0016 Min. Delaíde Miranda Arantes

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DEJT 25.11.2011 Decisão unânimeERR 41700-39.2005.5.15.0033 Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 29.04.2011 Decisão unânimeERR 41800-91.2005.5.15.0033 Min. Brito Pereira DEJT 17.12.2010 Decisão unânimeEEDRR 89000-06.1999.5.04.0003 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDEJT 10.09.2010 Decisão unânimeERR 542842-36.1999.5.12.5555 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 09.10.2009 Decisão unânimeERR 82100-85.2005.5.15.0101 Min. Maria de Assis CalsingDEJT 18.09.2009 Decisão unânimeEEDAIRReRR 99600-63.1998.5.17.0002 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 13.03.2009 Decisão unânimeERR 804453-19.2001.5.09.5555 Red. Min. Aloysio Corrêa da VeigaDJ 26.09.2008 Decisão por maioriaRR 166400-70.2005.5.15.0071,4ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 01.06.2012 Decisão unânimeRR 39300-41.2006.5.04.0383,1ªT Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 10/02/2012 Decisão unânimeRR 26300-09.2009.5.04.0014,2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 27.04.2012 Decisão unânimeRR 5600-85.2009.5.04.0022,3ªT Min. Mauricio Godinho DelgadoDEJT 25/05/2012 Decisão unânimeRR 478-19.2011.5.03.0097,4ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 15/06/2012 Decisão unânimeRR 157800-55.2008.5.15.0071,4ªT Min. Maria de Assis CalsingDEJT 10.02.2012 Decisão unânimeRR 140000-37.2007.5.12.0037,7ªT Min. Pedro Paulo Teixeira ManusDEJT 11.05.2012/J-02.05.2012 Decisão unânimeXVIII - Converter a Orientação Jurisprudencial n.o 352 da SBDI-1 em Súmula, nos seguintes termos:SÚMULA N.º 442. PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO EM CONTRARIEDADE A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL. INADMISSIBILIDADE. ART. 896, § 6º, DA CLT, ACRESCENTADO PELA LEI Nº 9.957, DE 12.01.2000 (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 352 da SBDI-1)Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial deste Tribunal (Livro II, Título II, Capítulo III, do RITST), ante aausência de previsão no art. 896, § 6º, da CLT.PrecedentesERR 97300-82.2002.5.03.0001, TP Min. Milton de Moura FrançaJulgado em 24.06.2004 Decisão unânime

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ERR 134600-76.2004.5.22.0002 Min. João Oreste DalazenDJ 02.03.2007 Decisão unânimeERR 5391300-50.2001.5.09.0008 Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDJ 17.02.2006 Decisão unânimeERR 87000-52.2004.5.08.0001 Min. Maria Cristina Irigoyen PeduzziDJ 10.02.2006 Decisão unânimeERR 168600-92.2004.5.08.0002 Min. Luciano de Castilho PereiraDJ 21.10.2005 Decisão unânimeAERR 120200-83.2000.5.19.0001 Juiz Conv. José Antônio PancottiDJ 11.03.2005 Decisão unânimeERR 1095000-68.2002.5.06.0900 Min. Milton de Moura FrançaDJ 18.02.2005 Decisão unânimeERR 97300-82.2002.5.03.0001 Min. Milton de Moura FrançaDJ 24.09.2004 Decisão unânimeXIX – Cancelar as Súmulas n.os 136 e 343:SÚMULA N.º 136. JUIZ. IDENTIDADE FÍSICA. (cancelada) Não se aplica às Varas do Trabalho o princípio da identidade física do juiz (ex-Prejulgado nº 7).SÚMULA N.º 343. BANCÁRIO. HORA DE SALÁRIO (cancelada) O bancário sujeito à jornada de 8 (oito) horas (art. 224, § 2º, da CLT), após a CF/1988, tem salário-hora calculado com base no divisor 220 (duzentos e vinte), não mais 240 (duzentos e quarenta).Brasília, 14 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Tribunal Superior do Trabalho

21) RESOLUÇÃO Nº 186, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 26/09/2012 – TST).Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 173 da SBDI-1. Cancela as Orientações Jurisprudenciais n.os 52, 84, 307, 342, 352, 354, 380, 381 e 384 da SBDI-1. Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 130 da SBDI-2. Cancela a Orientação Jurisprudencial nº 73 da SBDI-2. Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 5 da SDC.O EGRÉGIO PLENO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, João Batista Brito Pereira, Renato de Lacerda Paiva, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa, Aloysio Silva Corrêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de Assis Calsing, Dora Maria da Costa, Pedro Paulo Teixeira Manus, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos

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Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, e o Ex.mo Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luis Antônio Camargo de Melo, RESOLVEI – Alterar a redação da Orientação Jurisprudencial n.o 173 da SBDI-1, que passará a vigorar nos seguintes termos:OJ N.º 173 SBDI-1. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. ATIVIDADE A CÉU ABERTO. EXPOSIÇÃO AO SOL E AO CALOR. (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I – Ausente previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto, por sujeição à radiação solar (art. 195 da CLT e Anexo 7 da NR 15 da Portaria Nº 3214/78 do MTE).II – Tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador que exerce atividade exposto ao calor acima dos limites de tolerância, inclusive em ambiente externo com carga solar, nas condições previstas no Anexo 3 da NR 15 da Portaria Nº 3214/78 do MTE.PrecedentesItem IERR 254550-32.1996.5.06.5555 Min. José Luiz VasconcellosDJ 06.08.1999 Decisão unânimeERR 304420-46.1996.5.06.5555 Min. José Luiz VasconcellosDJ 25.06.1999 Decisão unânimeERR 259532-89.1996.5.06.5555 Min. José Luiz VasconcellosDJ 16.04.1999 Decisão unânimeERR 257356-40.1996.5.06.5555 Min. José Luiz VasconcellosDJ 16.04.1999 Decisão unânimeRR 230566-10.1995.5.04.5555, Ac. 3ª T 890/1997 Min. José Luiz VasconcellosDJ 18.04.1997 Decisão unânimeItem IIEARR 153200-96.2008.5.15.0133 Min. Renato de Lacerda PaivaDEJT 31.08.2012 Decisão unânimeEEDRR 104400-28.2008.5.09.0093 Min. Augusto César Leite de CarvalhoDEJT 27.04.2012 Decisão unânimeEEDRR 134300-41.2007.5.15.0120 Min. Lelio Bentes CorrêaDEJT 03.04.2012 Decisão unânimeERR 715000-39.2002.5.06.0906 Min. Delaíde Miranda ArantesDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeRR 81600-59.2005.5.15.0120, 1ªT Min. Hugo Carlos ScheuermannDEJT 31.08.2012 Decisão unânimeRR 13300-87.2008.5.15.0072, 1ªT Min. Luiz Philippe Vieira de Mello FilhoDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 9400-49.2008.5.09.0562, 2ªT Min. José Roberto Freire PimentaDEJT 28.10.2011 Decisão unânimeRR 204500-44.2005.5.09.0562, 2ªT Min. Guilherme Augusto Caputo BastosDEJT 14.11.2011 Decisão unânimeRR 540-43.2010.5.03.0146, 3ªT Min. Rosa Maria Weber Candiota da RosaDEJT 07.10.2011 Decisão unânime

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RR 46700-88.2007.5.15.0117, 4ªT Min. Antônio José de Barros Levenhagen DEJT 08.10.2010 Decisão unânimeRR 204300-37.2005.5.09.0562, 4ªT Min. Fernando Eizo OnoDEJT 14.12.2011 Decisão unânimeRR 95900-70.2008.5.09.0093, 5ªT Min. João Batista Brito PereiraDEJT 24.08.2012 Decisão unânimeRR 105700-25.2008.5.09.0093, 5ªT Min. Emmanoel PereiraDEJT 19.08.2011 Decisão unânimeRR 66800-71.2006.5.15.0029, 6ªT Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 17.08.2012 Decisão unânimeRR 104600-35.2008.5.09.0093, 6ª T Min. Mauricio Godinho DelgadoDEJT 04.11.2011 Decisão unânimeRR 170500-03.2008.5.09.0242, 7ªT Min. Ives Gandra da Silva Martins FilhoDEJT 16.09.2011 Decisão unânimeRR 68400-69.2007.5.15.0134, 7ªT Min. Pedro Paulo ManusDEJT 29.06.2012 Decisão unânimeRR 144000-46.2004.5.15.0120, 8ªT Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 13.04.2012 Decisão unânimeRR 175200-22.2008.5.09.0242, 8ªT Min. Dora Maria da CostaDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeRR 49000-92.2009.5.09.0093, 8ªT Min. Carlos Alberto Reis de PaulaDEJT 29.04.2011 Decisão unânimeII – Cancelar as Orientações Jurisprudenciais n.os 52, 84, 307, 342, 352, 354, 380, 381 e 384 da SBDI-1:OJ N.º 52 SBDI-1. MANDATO. PROCURADOR DA UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL, SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS. DISPENSÁVEL A JUNTADA DE PROCURAÇÃO. (LEI Nº 9.469, de 10 DE JULHO DE 1997) - (cancelada em decorrência da conversão na Súmula nº 436)A União, Estados, Municípios e Distrito Federal, suas autarquias e fundações públicas quando representadas em juízo, ativa e passivamente, por seus procuradores, estão dispensadas da juntada de instrumento de mandato.OJ N.º 84 SBDI-1. AVISO PRÉVIO. PROPORCIONALIDADE (cancelada)A proporcionalidade do aviso prévio, com base no tempo de serviço, depende da legislação regulamentadora, visto que o art. 7º, inc. XXI, da CF/1988 não é auto-aplicável.OJ N.º 307 SBDI-1. INTERVALO INTRAJORNADA (PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO). NÃO CONCESSÃO OU CONCESSÃO PARCIAL. LEI Nº 8.923/94 (DJ 11.08.2003) (cancelada em decorrência da aglutinação ao item I da Súmula nº 437)Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão total ou parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, implica o pagamento total do período correspondente, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT).

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OJ N.º 342 SBDI-1. SBDI-1. INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. NÃO CONCESSÃO OU REDUÇÃO. PREVISÃO EM NORMA COLETIVA. INVALIDADE. EXCEÇÃO AOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS, EMPREGADOS EM EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO (alterada em decorrência do julgamento do processo TST IUJEEDEDRR 1226/2005-005-24-00.1) – Res. 159/2009, DEJT divulgado em 23, 24 e 25.11.2009 (cancelada. Convertido o item I no item II da Súmula nº 437)I - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.II – Ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os condutores e cobradores de veículos rodoviários, empregados em empresas de transporte público coletivo urbano, é válida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a redução do intervalo intrajornada, desde que garantida a redução da jornada para, no mínimo, sete horas diárias ou quarenta e duas semanais, não prorrogada, mantida a mesma remuneração e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem, não descontados da jornada.OJ N.º 352 SBDI-1. PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO EM CONTRARIEDADE A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL. INADMISSIBILIDADE. ART. 896, § 6º, DA CLT, ACRESCENTADO PELA LEI Nº 9.957, DE 12.01.2000. (cancelada em decorrência da conversão na Súmula nº 442)Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial deste Tribunal (Livro II, Título II, Capítulo III, do RITST), ante a ausência de previsão no art. 896, § 6º, da CLT.OJ N.º 354 SBDI-1. INTERVALO INTRAJORNADA. ART. 71, § 4º, DA CLT. NÃO CONCESSÃO OU REDUÇÃO. NATUREZA JURÍDICA SALARIAL (DJ 14.03.2008) (cancelada em decorrência da conversão no item III da Súmula nº 437)Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.OJ N.º 380 SBDI-1. INTERVALO INTRAJORNADA. JORNADA CONTRATUAL DE SEIS HORAS DIÁRIAS. PRORROGAÇÃO HABITUAL. APLICAÇÃO DO ART. 71, “CAPUT” E § 4º, DA CLT. (DEJT DIVULGADO EM 19, 20 E

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22.04.2010) (cancelada em decorrência da conversão no item IV da Súmula nº 437)Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, “caput” e § 4, da CLT.OJ N.º 381 SBDI-1. INTERVALO INTRAJORNADA. RURÍCOLA. LEI N.º 5.889, DE 08.06.1973. SUPRESSÃO TOTAL OU PARCIAL. DECRETO N.º 73.626, DE 12.02.1974. APLICAÇÃO DO ART. 71, §4º, DA CLT. (DEJT divulgado em 19, 20 e 22.04.2010) (cancelada em decorrência da aglutinação ao item I da Súmula nº 437)A não concessão total ou parcial do intervalo mínimo intrajornada de uma hora ao trabalhador rural, fixado no Decreto n.º 73.626, de 12.02.1974, que regulamentou a Lei n.º 5.889, de 08.06.1973, acarreta o pagamento do período total, acrescido do respectivo adicional, por aplicação subsidiária do art. 71, § 4º, da CLT.OJ N.º 384 SBDI-1. TRABALHADOR AVULSO. PRESCRIÇÃO BIENAL. TERMO INICIAL. (cancelada)É aplicável a prescrição bienal prevista no art. 7º, XXIX, da Constituição de 1988 ao trabalhador avulso, tendo como marco inicial a cessação do trabalho ultimado para cada tomador de serviço.III – Alterar a redação da Orientação Jurisprudencial n.o 130 da SBDI-2, que passará a vigorar nos seguintes termos:OJ N.º 130 SBDI-2. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. COMPETÊNCIA. LOCAL DO DANO. LEI Nº 7.347/1985, ART. 2º. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, ART. 93 (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)I – A competência para a Ação Civil Pública fixa-se pela extensão do dano.II – Em caso de dano de abrangência regional, que atinja cidades sujeitas à jurisdição de mais de uma Vara do Trabalho, a competência será de qualquer das Varas das localidades atingidas, ainda que vinculadas a Tribunais Regionais do Trabalho distintos.III – Em caso de dano de abrangência suprarregional ou nacional, há competência concorrente para a Ação Civil Pública das Varas do Trabalho das sedes dos Tribunais Regionais do Trabalho.IV – Estará prevento o juízo a que a primeira ação houver sido distribuída.IV – Cancelar a Orientação Jurisprudencial n.o 73 da SBDI-2:OJ N.º 73 SBDI-2. ART. 557 DO CPC. CONSTITUCIONALIDADE (cancelada em razão da conversão na Súmula nº 435)Não há como se cogitar da inconstitucionalidade do art. 557 do CPC, meramente pelo fato de a decisão ser exarada pelo Relator, sem a participação do Colegiado, porquanto o princípio da publicidade insculpido no inciso IX do art. 93 da CF/1988 não está jungido ao julgamento pelo Colegiado e sim o acesso ao processo pelas partes, seus advogados ou terceiros interessados,

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direito preservado pela Lei nº 9.756/1998, ficando, outrossim, assegurado o acesso ao Colegiado através de agravo.V – Alterar a redação da Orientação Jurisprudencial n.º 5 da SDC, que passará a vigorar nos seguintes termos:OJ N.º 5 SDC. DISSÍDIO COLETIVO. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. POSSIBILIDADE JURÍDICA. CLÁUSULA DE NATUREZA SOCIAL (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012)Em face de pessoa jurídica de direito público que mantenha empregados, cabe dissídio coletivo exclusivamente para apreciação de cláusulas de natureza social. Inteligência da Convenção nº 151 da Organização Internacional do Trabalho, ratificada pelo Decreto Legislativo nº 206/2010.PrecedentesAgR-ES 1921-52.2012.5.00.0000 Min. João Oreste DalazenDEJT 10.09.2012 Decisão unânimeReeNec e RO 2008000-61.2009.5.02.0000 Min. Fernando Eizo OnoDEJT 01.06.2012 Decisão unânimeRXOFeRODC 2027000-18.2007.5.02.0000 Min. Márcio Eurico Vitral AmaroDEJT 02.09.2011 Decisão unânimeReeNec e RO 51000-22.2008.5.15.0000 Min. Walmir Oliveira da CostaDEJT 15.10.2010 Decisão por maioriaRO 2006500-62.2006.5.02.0000 Min. Dora Maria da CostaDEJT 24.09.2010 Decisão por maioriaRXOFeRODC 2025300-70.2008.5.02.0000 Min. Kátia Magalhães ArrudaDEJT 17.09.2010 Decisão por maioriaRXOF e RODC 2008000-03.2005.5.02.0000 Min. Maurício Godinho DelgadoDEJT 20.08.2010 Decisão por maioriaAGES 1526856-29.2005.5.00.0000 Min. Rider Nogueira de BritoDJ 26.09.2008 Decisão unânimeRXOF e RODC 2023100-32.2004.5.02.0000 Min. José Luciano de Castilho PereiraDJ 30.09.2005 Decisão unânimeBrasília, 14 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Tribunal Superior do Trabalho

22) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1571, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 27/09/2012 – TST).Aprova o encaminhamento ao Congresso Nacional de anteprojeto de lei que dispõe sobre a composição, o funcionamento e a competência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e dá outras providências.O EGRÉGIO PLENO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal, presentes os Ex.mos Srs. Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Vice-Presidente, Antônio José de Barros Levenhagen, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula, Ives Gandra da Silva Martins Filho, João Batista Brito Pereira,

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Renato de Lacerda Paiva, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa, Aloysio Silva Corrêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de Assis Calsing, Dora Maria da Costa, Pedro Paulo Teixeira Manus, Fernando Eizo Ono, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, e o Ex.mo Sr. Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luis Antônio Camargo de Melo, RESOLVEAprovar o encaminhamento ao Congresso Nacional de anteprojeto de lei que dispõe sobre a composição, o funcionamento e a competência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e dá outras providências, nos termos do anexo à presente Resolução Administrativa.Brasília, 14 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Tribunal Superior do TrabalhoJUSTIFICATIVAO Conselho Superior da Justiça do Trabalho foi instituído pela Emenda Constitucional nº 45/2004 com a finalidade de "exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante" (art. 111-A, § 2º, inciso II, da Constituição Federal). Portanto, o presente projeto de lei tem o objetivo de, em atendimento ao preceito constitucional, regulamentar o funcionamento do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. O vetor que orientou a elaboração da proposta foi a diretriz constitucional que prevê um órgão central do sistema, com atuação em todo o território nacional, cujas decisões ostentam caráter vinculante, ou seja, de observância obrigatória no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus. A partir do texto constitucional, o projeto de lei ora submetido à apreciação das Casas do Congresso Nacional trata de definir a composição e o funcionamento do órgão, bem como delimitar e garantir suas atribuições e competências. Para a elaboração da proposta, buscou-se preservar, em essência, as disposições contidas no atual Regimento Interno do Conselho, forjado em amplos debates no âmbito do Plenário do Conselho e do Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho. Quanto à técnica legislativa, observaram-se os preceitos contidos na Lei Complementar n.° 95, de 26 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, tendo sido o texto da proposta dividido em quatro capítulos, a saber:Capítulo I: disposições preliminares a respeito da finalidade institucional do Conselho, especificando-se as áreas sobre as quais incide o poder fiscalizatório do Órgão.Capítulo II: definição dos órgãos que integram o Conselho (Plenário, Presidência, Vice-Presidência, Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho,

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Comissões, Conselheiros, Centro de Pesquisas Judiciárias e Secretaria-Geral), composição, procedimentos relativos à escolha dos membros, duração dos mandatos, e previsão de participação de membros do Ministério Público do Trabalho, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e de associação nacional de magistrados da Justiça do Trabalho.Capítulo III: fixação das competências dos órgãos e das hipóteses de atuação do Órgão, em estrita observância ao disposto no art. 111-A, § 2º, inciso II, da Constituição Federal.Capítulo IV: disposições finais e cláusula de vigência.Em síntese, a presente proposta visa a particularizar as competências e atribuições do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, garantidas pela Emenda Constitucional nº 45, e dotar o Órgão da necessária independência administrativa e funcional, reservando-lhe função privilegiada na cúpula da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.Importante registrar, por fim, que se trata de proposição que vai ao encontro do desejo do Legislador Constituinte derivado, manifestado por meio da Emenda Constitucional nº 45, que introduziu novos paradigmas em relação à transparência da administração do Poder Judiciário, à efetividade das decisões e ao acesso à Justiça.ANTEPROJETO DE LEIPROJETO DE LEI Nº , DE DE DE 2012.Dispõe sobre a composição, o funcionamento e a competência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e dá outras providências.A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º O Conselho Superior da Justiça do Trabalho funciona junto ao Tribunal Superior do Trabalho, com atuação em todo o território nacional, cabendo-lhe a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, com poderes disciplinares, cujas decisões têm efeito vinculante.§ 1° As atividades desenvolvidas nas áreas de tecnologia da informação, gestão de pessoas, planejamento e orçamento, administração financeira, material e patrimônio, controle interno, planejamento estratégico, gestão documental, como também as relativas às atividades auxiliares comuns que necessitem de coordenação central e de padronização, no âmbito da Justiça doTrabalho de primeiro e segundo graus, serão organizadas sob a forma de sistema, cujo órgão central é o Conselho Superior da Justiça do Trabalho.§ 2° Considerar-se-ão integrados ao sistema de que trata o § 1° deste artigo os serviços responsáveis pelas atividades ali descritas, pelo que se sujeitarão à orientação normativa, à supervisão técnica e à fiscalização específica do órgão central do sistema.CAPÍTULO IIDA ORGANIZAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO

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Art. 2° São Órgãos do Conselho Superior da Justiça do Trabalho:I – o Plenário;II – a Presidência;III - a Vice-Presidência;IV – a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho;V – as Comissões;VI – os Conselheiros;VII – o Centro de Pesquisas Judiciárias;VIII – a Secretaria-Geral.Art. 3º O Conselho Superior da Justiça do Trabalho compõe-se de11 (onze) membros, sendo:I – o Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal Superior doTrabalho, como membros natos;II – o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho;III – três Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, eleitos peloTribunal Pleno;IV – cinco Presidentes de Tribunais Regionais do Trabalho, sendoum de cada região geográfica do país, observado o rodízio entre os Tribunais.§ 1º Os mandatos dos membros natos do Conselho coincidirão com os respectivos mandatos dos cargos de direção do Tribunal Superior do Trabalho.§ 2º O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho e os Ministros eleitos para compor o Conselho cumprirão mandato de dois anos, vedada a recondução.§ 3º Os Presidentes de Tribunais Regionais do Trabalho serão nomeados pelo Presidente do Conselho, após escolha pelo Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho, preferencialmente entre os que, na data da eleição, tenham cumprido menos de um ano de mandato nesse cargo.§ 4º O mandato do Conselheiro membro de Tribunal Regional do Trabalho não se esgota pelo término do mandato no cargo de Presidente no respectivo Tribunal.Art. 4° A Presidência e a Vice-Presidência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho serão exercidas, respectivamente, pelo Presidente e pelo Vice-Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, com direito a voto em todas as matérias submetidas à apreciação do Conselho.Parágrafo único. Em caso de empate, prevalecerá o voto proferido pelo Presidente.Art. 5° O Ministério Público do Trabalho poderá atuar nas sessões do Conselho representado pelo Procurador-Geral do Trabalho ou, mediante delegação, por outro membro do Ministério Público do Trabalho.Art. 6° Terá direito a assento e voz no Conselho Superior da Justiça do Trabalho, sem direito a voto, o Presidente da Associação Nacional de Magistrados da Justiça do Trabalho.CAPÍTULO IIIDAS COMPETÊNCIASSeção I

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Do PlenárioArt. 7° Ao Plenário, integrado por todos os Conselheiros, compete:I – expedir normas gerais de procedimento relacionadas aos sistemas de tecnologia da informação, gestão de pessoas, planejamento e orçamento, administração financeira, material e patrimônio, controle interno, planejamento estratégico e gestão documental da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, ou normas que se refiram a sistemas relativos a outras atividadesauxiliares comuns que necessitem de coordenação central;II – supervisionar e fiscalizar os serviços responsáveis pelas atividades de tecnologia da informação, gestão de pessoas, planejamento e orçamento, administração financeira, material e patrimônio, controle interno, planejamento estratégico e gestão documental da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, além de outros serviços encarregados de atividades comuns sob coordenação do órgão central;III – exercer, de ofício ou a requerimento de qualquer interessado, o controle de legalidade de ato administrativo praticado por Tribunal Regional do Trabalho, cuja repercussão extrapole interesse meramente individual;IV – apreciar, de ofício ou a requerimento de qualquer interessado, os atos administrativos de Tribunal Regional do Trabalho que contrariem decisões de caráter normativo do Conselho Superior da Justiça do Trabalho ou do Conselho Nacional de Justiça;V – responder a consulta, em tese, formuladapor Tribunal, a respeito de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes à matéria de sua competência, cuja decisão tem caráter normativo e constitui prejulgamento da tese, mas não do fato ou caso concreto.VI – examinar, de ofício ou a requerimento de qualquer interessado, a legalidade das nomeações para os cargos efetivos e em comissão e para as funções comissionadas dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus;VII – editar ato normativo, com eficácia vinculante para os Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, quando a matéria, em razão de sua relevância e alcance, exigir tratamento uniforme;VIII – apreciar os relatórios de auditoria nos sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas administrativos dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, determinando o cumprimento das medidas necessárias para sanar eventuais irregularidades;IX – encaminhar ao Poder Executivo os pedidos de créditos adicionais do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho;X - encaminhar ao Tribunal Superior do Trabalho, após exame e aprovação:a) propostas de criação ou extinção de Tribunais Regionais do Trabalho e de alteração do número de seus membros;b) propostas de criação ou extinção de Varas do Trabalho;

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c) propostas de criação ou extinção de cargos efetivos e em comissão e de funções comissionadas de sua Secretaria e das unidades dos Tribunais Regionais do Trabalho;d) propostas de alteração da legislação relativa às matérias de competência da Justiça do Trabalho;e) os planos plurianuais e as propostas orçamentárias do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho;XI – definir e fixar o planejamento estratégico, os planos de metas e os programas de avaliação institucional do Conselho e da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, visando à racionalização dos recursos e ao aumento da eficiência e da produtividade do sistema, facultada a prévia manifestação dos Órgãos que integram a Justiça do Trabalho;XII - avocar ou instaurar processo administrativo disciplinar envolvendo servidor ou magistrado da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, sem prejuízo da atuação das Corregedorias ou das Administrações dos Tribunais Regionais do Trabalho;XIII – aprovar e emendar o seu Regimento Interno;XIV – aprovar e emendar o Regimento Interno da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, mediante proposta do Corregedor-Geral.Seção IIDo PresidenteArt. 8° Compete ao Presidente:I – representar o Conselho perante os Poderes Públicos e demais autoridades;II – zelar pelas prerrogativas, pela imagem pública e pelo bom funcionamento do Conselho, expedindo atos, portarias, ordens e instruções e adotando as providências necessárias ao seu cumprimento;III – designar as sessões ordinárias e extraordinárias do Conselho;IV – dirigir os trabalhos e presidir as sessões do Conselho;V – determinar a distribuição dos procedimentos aos Conselheiros, segundo as regras regimentais, e dirimir as dúvidas referentes à distribuição;VI – assinar as atas das sessões do Conselho;VII – despachar o expediente da Secretaria;VIII – expedir recomendações, visando à melhoria dos sistemas de gestão de pessoas, tecnologia da informação, planejamento e orçamento, administração financeira, material e patrimônio, e de controle interno dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus;IX – indeferir liminarmente, antes da distribuição, os pedidos e requerimentos manifestamente estranhos à competência do Conselho;X – aprovar a programação e a liberação dos recursos financeiros correspondentes às dotações orçamentárias, junto ao Tesouro Nacional;XI – autorizar a movimentação dos recursos orçamentários e financeiros à disposição do Conselho, observadas as normas legais específicas;XII – determinar a realização de auditorias nos sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas

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administrativos dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus;XIII – conceder diárias e ajuda de custo, na forma da lei, e autorizar a emissão de bilhetes de passagens aéreas;XIV – praticar, em caso de urgência, ato de competência do Plenário, devendo submetê-lo a referendo na primeira sessão ordinária que se seguir;XV – decidir, durante as férias e feriados, os pedidos que reclamem urgência;XVI – apresentar ao Conselho, no primeiro trimestre, relatório circunstanciado das atividades do ano decorrido;XVII – delegar aos demais membros do Conselho a prática de atos de sua competência, quando a conveniência administrativa recomendar;XVIII – requisitar magistrados, delegando-lhes quaisquer de suas atribuições, observados os limites legais;XIX – definir a estrutura organizacional da Secretaria do Conselho;XX – nomear e dar posse ao Secretário-Geral e designar seu substituto;XXI – delegar ao Secretário-Geral atribuições para a prática de atos administrativos, quando a conveniência administrativa recomendar;XXII – conceder licença e férias ao Secretário-Geral;XXIII – nomear os servidores para os cargos em comissão e designar os servidores para o exercício de funções comissionadas na Secretaria do Conselho;XXIV – impor penas disciplinares aos servidores do Conselho, quando essas excederem a alçada do Secretário-Geral;XXV – praticar os demais atos de gestão necessários ao bom funcionamento dos serviços.§ 1º Os magistrados requisitados nos termos do inciso XVIII conservarão os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seus cargos no Tribunal de origem, como se em atividade normal estivessem.§ 2º A requisição de magistrados de que trata este artigo não poderá exceder a quatro anos.Seção IIIDo Vice-PresidenteArt. 9° Compete ao Vice-Presidente:I – substituir o Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho nos casos de férias, licenças, impedimentos ou ausências ocasionais;II – exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente;III - requisitar magistrados, delegando-lhes quaisquer de suas atribuições, observados os limites legais.§ 1º Os magistrados requisitados nos termos do inciso III conservarão os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seus cargos no Tribunal de origem, como se em atividade normal estivessem.§ 2º A requisição de magistrados de que trata este artigo não poderá exceder a quatro anos.Seção IVDa Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho

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Art. 10. O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho será eleito pelo Pleno do Tribunal Superior do Trabalho, observadas as disposições do seu Regimento Interno.Art. 11. Compete ao Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho:I - exercer funções de inspeção permanente ou periódica, ordinária ou extraordinária, geral ou parcial sobre os serviços judiciários de segundo grau da Justiça do Trabalho;II - decidir Correições Parciais contra atos atentatórios à boa ordem processual, praticados pelos Tribunais Regionais do Trabalho ou pelos seus membros, quando inexistir recurso processual específico;III – processar e decidir pedidos de providência em matéria de atribuição da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho;IV - dirimir dúvidas apresentadas em consultas formuladas pelos Tribunais Regionais do Trabalho, seus Órgãos ou seus integrantes, relativamente a atos de sua competência;V – expedir, no âmbito de sua competência, provimentos para disciplinar os procedimentos a serem adotados pelos órgãos da Justiça do Trabalho e consolidar as respectivas normas;VI - requisitar magistrados, delegando-lhes quaisquer de suas atribuições, observados os limites legais;VII - organizar os serviços internos da Secretaria da Corregedoria-Geral;VIII - exercer vigilância sobre o funcionamento dos serviços judiciários;IX - apresentar ao Plenário, na última sessão do mês seguinte ao do término de cada ano de sua gestão, relatório circunstanciado das atividades da Corregedoria-Geral durante o ano findo;X - expedir recomendações aos Tribunais Regionais do Trabalho, referentes à regularidade dos serviços judiciários, inclusive sobre o serviço de plantão nos foros e a designação de Juízes para o seu atendimento nos feriados forenses;XI – elaborar o Regimento Interno da Corregedoria Geral e modificá-lo, se for o caso, submetendo-o à aprovação do Plenário do CSJT;XII - realizar o controle do movimento processual e da atuação jurisdicional dos Tribunais Regionais do Trabalho;XIII – supervisionar a aplicação do sistema BACEN JUD no âmbito da Justiça do Trabalho, inclusive deferir o cadastramento ou o descadastramento de conta única indicada para bloqueio.XIV – exercer outras atribuições que lhe forem atribuídas em lei.§ 1º Os magistrados requisitados nos termos do inciso VI conservarão os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seus cargos no Tribunal de origem, como se em atividade normal estivessem.§ 2º A requisição de magistrados de que trata este artigo não poderá exceder a quatro anos.Art. 12. Das decisões do Corregedor-Geral caberá recurso de Agravo para o Pleno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.Seção VDas Comissões

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Art. 13. O Plenário poderá criar, para o estudo de temas e o desenvolvimento de atividades relacionadas a sua competência, Comissões permanentes ou temporárias, compostas por, no mínimo, três Conselheiros.Parágrafo único. Os Conselheiros integrantes das Comissões permanentes serão eleitos pelo Plenário.Art. 14. As Comissões serão constituídas na forma e com as atribuições previstas no ato de que resultar a sua criação, cabendolhes, entre outras, as seguintes atribuições:I - discutir e votar as proposições sujeitas à deliberação que lhes forem distribuídas;II - realizar audiências públicas;III - receber requerimentos e sugestões de qualquer pessoa sobre tema em estudo ou debate em seu âmbito de atuação;IV - propor, no âmbito das atribuições para as quais foram criadas, a realização de conferência, exposições, palestras ou seminários.Art. 15. A Comissão, dentro de seu âmbito específico de atuação, poderá solicitar à Presidência que sejam colocados à sua disposição magistrados e servidores para auxiliar nos trabalhos que lhe são afetos, sem prejuízo das funções dos requisitados e na medida de suas disponibilidades.Parágrafo único. A Comissão poderá solicitar ao Presidente do Conselho a contratação de assessorias e auditorias, bem como a celebração de convênios com universidades ou outras instituições.Art. 16. Cada Comissão comunicará ao Presidente do Conselho, em até trinta dias após a sua constituição, os assuntos e as metas de seu âmbito, que deverão ser discutidos e aprovados pelo Plenário.Seção VIDos ConselheirosSubseção IDos DireitosArt. 17. Os Conselheiros têm os seguintes direitos:I - tomar lugar nas reuniões do Plenário ou das comissões para as quais hajam sido eleitos, usando da palavra e proferindo voto;II - registrar em ata o sentido de seus votos ou opiniões manifestadas durante as sessões plenárias ou reuniões das Comissões para as quais hajam sido eleitos, juntando, se entenderem conveniente, seus votos;III - eleger e serem eleitos integrantes de Comissões instituídas pelo Plenário;IV - obter informações sobre as atividades do Conselho, tendo acesso a atas e documentos a elas referentes;V - elaborar projetos, propostas ou estudos sobre matérias de competência do Conselho e apresentá-los nas sessões plenárias ou reuniões de Comissões, observada a pauta fixada pelos respectivos Presidentes;VI - requisitar de quaisquer órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, do Conselho e de outras autoridades competentes as informações que considerem úteis para o exercício de suas funções;

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VII - propor à Presidência a constituição de Comissões e grupos de trabalho necessários à elaboração de estudos, propostas e projetos a serem apresentados ao Plenário;VIII - requerer a inclusão, na ordem de trabalhos das sessões do Plenário ou das reuniões das Comissões, de assunto que entendam dever ser objeto de deliberação e propor à Presidência do Conselho a realização de sessões extraordinárias, nos termos do Regimento Interno;IX - propor a convocação de técnicos, especialistas, representantes de entidades ou autoridades para prestar os esclarecimentos que o Conselho entenda convenientes;X - pedir vista dos autos de processos em julgamento.Parágrafo único. Os Conselheiros desempenharão suas atividades sem prejuízo das atribuições inerentes ao cargo em virtude do qual foram indicados.Subseção IIDos DeveresArt. 18. Os Conselheiros têm os seguintes deveres:I - participar das sessões plenárias para as quais forem regularmente convocados;II - despachar, nos prazos regimentais, os requerimentos ou expedientes que lhes forem dirigidos;III - desempenhar as funções de Relator nos processos que lhes forem distribuídos;IV - desempenhar, além das funções próprias do cargo, as que lhes forem atribuídas pelo Regimento, pelo Plenário e pelo Presidente;V - guardar sigilo dos seus atos, das suas deliberações e das providências determinadas pelo Conselho, ou pelos seus órgãos, que tenham caráter reservado na forma do Regimento;VI - declarar motivadamente os impedimentos, as suspeições ou as incompatibilidades que lhes afetem, comunicando-os de imediato à Presidência.Parágrafo único. Não são cabíveis impedimentos, suspeições ou incompatibilidades quando se tratar de atos normativos.Seção VIIDo Centro de Pesquisas JudiciáriasArt. 19. O Centro de Pesquisas Judiciárias é órgão de assessoramento técnico do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, disciplinado por regulamento próprio, aprovado pelo Plenário, competindo-lhe:I - realizar e fomentar estudos, pesquisas, serviços editoriais e de informação, com vistas à modernização do Conselho e da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus; II – coordenar os sistemas de informação documental e de gestão documental da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus;III – planejar, coordenar e executar atividades de formação e aperfeiçoamento de servidores;

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IV – promover a disseminação da cultura jurídica por meio da realização de cursos e eventos, fomento à pesquisa e divulgação de publicações na perspectiva do interesse da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus;V - elaborar relatórios conclusivos e opinar sobre matéria que lhe seja submetida pelo Plenário, pelo Presidente, pelo Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, por Conselheiro ou pelas Comissões;VI - fornecer subsídios técnicos para a formulação de políticas judiciárias.Art. 20. O Centro de Pesquisas Judiciárias é dirigido por um dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho que integram o Conselho, excluídos o Presidente do Conselho e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho.Parágrafo único. O Diretor do Centro de Pesquisas Judiciárias será designado ou nomeado pelo Presidente do Conselho.Seção VIIIDa Secretaria-GeralArt. 21. Compete à Secretaria-Geral, órgão subordinado diretamente à Presidência, assegurar a assessoria e o apoio técnico-administrativo necessários à preparação e à execução das atividades do Conselho, nos termos previstos em Regimento e em regulamento específico.Art. 22. A Secretaria-Geral é composta pelas unidades previstas em seu regulamento.Art. 23. A Secretaria-Geral é dirigida pelo Secretário-Geral, designado pelo Presidente do Conselho.CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 24.O art. 708 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n.° 5.452, de 1° de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 708. Compete ao Vice-Presidente do Tribunal substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos.......................................................”Art. 25. Revoga-se o art. 709 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n.° 5.452, de 1° de maio de 1943.Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

23) RESOLUÇÃO Nº 114/2012, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 28/09/2012 0 CSJT).Altera a redação dos §§ 1° e 2° do art. 10 da Resolução n.° 63, de 28 de maio de 2010, que institui a padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária realizada em 26 de setembro de 2012, sob a presidência do Ex.mo Ministro Conselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Antonio José de Barros Levenhagen, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa e Aloysio Corrêa da Veiga, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros Marcio Vasques Thibau de

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Almeida, José Maria Quadros de Alencar, Claudia Cardoso de Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn de Assunção Barros, o Ex.mo Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo de Melo, e o Ex.mo Juiz Vice-Presidente da ANAMATRA, Dr. Paulo Luiz Schmidt, Considerando a aprovação pelo Plenário do Conselho Superior da Justiça do Trabalho da proposta apresentada pelo Ex.mo Ministro Conselheiro Antonio José de Barros Levenhagen, no sentido da alteração do teor dos §§ 1° e 2° do art. 10 da Resolução n.° 63, de 28 de maio de 2010, RESOLVEArt. 1° Os §§ 1° e 2° do art. 10 da Resolução n.° 63, de 28 de maio de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação:“§ 1º As Varas do Trabalho que recebam quantitativo superior a 1.000 (mil) processos por ano poderão contar, a critério da Corregedoria Regional, com um juiz titular e um juiz substituto.§2º Na hipótese do parágrafo anterior, as Varas terão em sua lotação dois assistentes, os quais deverão atuar junto aos juízes do trabalho (titular e substituto) nos serviços inerentes à própria Vara.”Art. 2ºRepublique-se a Resolução n.° 63, de 28 de maio de 2010, consolidando as alterações introduzidas por esta Resolução.Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.Brasília, 27 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho---RESOLUÇÃO N° 63, DE 28 DE MAIO DE 2010(Republicada em cumprimento ao art. 2° da Resolução nº 114, aprovada em 26.9.2012)Institui a padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Ex.mo Conselheiro Milton de Moura França, presentes os Ex.mos Conselheiros João Oreste Dalazen, Carlos Alberto Reis de Paula, João Batista Brito Pereira, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, José Antonio Parente da Silva, Maria Cesarineide de Souza Lima, Luís Carlos Cândido Martins Sotero da Silva, Gilmar Cavalieri e Gentil Pio de Oliveira e o Ex.mo Juiz Renato Henry Sant’Ana, Vice-Presidente da ANAMATRA, conforme disposto na Resolução 001/2005, Considerando as sugestões apresentadas pelo Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR e pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA, com vistas ao aprimoramento das disposições contidas na Resolução n.º 53/2008, RESOLVE:Seção IDas disposições preliminaresArt. 1ºFica instituída a padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.

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Art. 2ºNa estrutura dos Tribunais Regionais do Trabalho, o número de cargos em comissão e funções comissionadas deve corresponder a no máximo 62,5% do quantitativo de cargos efetivos do órgão.§ 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho que estiverem acima do percentual estipulado no caput deverão proceder aos ajustes necessários ao cumprimento desta Resolução, adotando, entre outras alternativas, a transformação ou extinção de cargos em comissão e funções comissionadas ou o envio de proposta de anteprojeto de lei para criação dos cargos efetivos indispensáveisao seu quadro de pessoal. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 2º O Conselho Superior da Justiça do Trabalho indeferirá as propostas de criação de novos cargos em comissão e funções comissionadas dos Tribunais que não estiverem com a sua estrutura adequada ao percentual estipulado no caput. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 3º Serão considerados, para fins de verificação da adequação de que tratam os parágrafos anteriores, os quantitativos de cargos efetivos, cargos em comissão e funções comissionadas contemplados em anteprojetos de lei aprovados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 3º O Tribunal Regional do Trabalho não poderá contar com mais de 10% de sua força de trabalho oriunda de servidores que não pertençam às carreiras judiciárias federais. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Parágrafo único. Os Tribunais Regionais do Trabalho que estiverem acima do percentual estipulado no caput não poderão requisitar novos servidores e deverão substituir o excedente, paulatinamente, por ocupantes de cargos efetivos do próprio órgão.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Seção IIDos Gabinetes dos Desembargadores de Tribunal Regional do Trabalho (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 4° A estrutura administrativa dos gabinetes dos magistrados de segundo grau, relativamente à lotação, às nomenclaturas e aos respectivos níveis de retribuição dos cargos em comissão e funções comissionadas, fica estabelecida conforme o disposto nos Anexos I e II desta Resolução. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 1º Integram o quadro de servidores dos gabinetes de magistrados de segundo grau todos os servidores neles lotados, incluindo-se os removidos, cedidos, em lotação provisória e ocupantes de cargos em comissão sem vínculo com a administração.§ 2º Os magistrados de segundo grau poderão contar com um profissional que exerça a atribuição de motorista ou segurança, que ocupará uma das vagas da lotação do gabinete previstas no Anexo I desta Resolução. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)

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§ 3º A estrutura de que trata o caput poderá ser reavaliada de acordo com as alterações na movimentação processual dos gabinetes, apurada nos três anos anteriores, e mediante a disponibilidade de cargos e funções dos Tribunais Regionais do Trabalho e a demonstração pormenorizada da necessidade.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 5º A alteração da composição de Tribunal Regional do Trabalho somente poderá ser proposta quando a média de processos anualmente recebidos por magistrado de segundo grau, apurada nos três anos anteriores, for igual ou superior a 1.500 (mil e quinhentos), não sendo permitida a utilização de projeções para cálculo de número de processos. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Parágrafo único. Excluem-se do cálculo de que trata este artigo os magistrados investidos em cargos de direção. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Seção IIIDas Varas do TrabalhoArt. 6° A estrutura administrativa das Secretariasdas Varas do Trabalho, relativamente à lotação, às nomenclaturas e aos respectivos níveis de retribuição dos cargos em comissão e funções comissionadas, fica estabelecida conforme o disposto nos Anexos III e IV desta Resolução.(Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 1º Integram o quadro de servidores das Varas do Trabalho todos os servidores nelas lotados, incluindo-se os removidos, cedidos, em lotação provisória e ocupantes de cargos em comissão sem vínculo com a administração.§ 2ºOs Tribunais Regionais do Trabalho, quando da existência de mais de uma Vara do Trabalho na localidade, poderão instalar Foros, devendo provê-los com o quantitativo de cargos efetivos, em comissão e funções comissionadas necessários para estruturar as unidades de apoio administrativo, distribuição e central de mandados, dentre outras, sem prejuízo da lotação das Varas do Trabalho de que trata o Anexo III. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 3º Nos Foros onde houver contadoria centralizada, as funções comissionadas destinadas aos calculistas, de que trata o Anexo IV, serão remanejadas para a referida unidade. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 4º A estrutura de que trata o caput poderá ser reavaliada de acordo com as alterações na movimentação processual das Varas do Trabalho, apurada nos três anos anteriores, e mediante a disponibilidade de cargos e funções dos Tribunais e a demonstração pormenorizada da necessidade.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 7° Além do quantitativo de servidores previsto no Anexo III, as Varas do Trabalho que não disponham de Central de Mandados e recebam até 1.000 (mil) processos por ano, poderão contar com até dois servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área judiciária, especialidade Execução de

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Mandados, e, as que recebam acima de 1.000 (mil) processos poderão contar com até três, ressalvadas as situações especiais, a critério do Tribunal, em decorrência do movimento processual e da extensão da área abrangida pela competência territorial da Vara do Trabalho.Parágrafo único. Competirá a cada Tribunal prover suas Centrais de Mandados com um quantitativo adequado de servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área judiciária, especialidade Execução de Mandados, para atender à demanda das jurisdições a que dão suporte. (Redação dada pela Resolução CSJT nº 77, de 13/5/2011)Art. 8° A sede de Vara do Trabalho que receber até 350 (trezentos e cinquenta) processos anuais poderá ser transferida para município de maior movimentação processual, na forma prevista no art. 28 da Lei n.º 10.770/2003.§ 1º O Tribunal Regional do Trabalho, alternativamente, poderá optar pela modificação da jurisdição da Vara do Trabalho, na forma prevista no art. 28 da Lei nº 10.770/2003, de modo a propiciar a elevação da movimentação processual do órgão a patamar superior a 350 (trezentos e cinquenta) processos anuais. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 2º Nas localidades em que ocorrer a transferência da sede de Vara do Trabalho para município de maior movimentação processual, o Tribunal Regional do Trabalho, a seu critério, poderá instalar Postos Avançados da Justiça do Trabalho (PAJT), cabendo definir a estrutura de funcionamento do aludido órgão, de acordo com seu volume processual. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 3º Os Tribunais Regionais do Trabalho poderão instituir ainda a Justiça Itinerante, que se constitui em unidades móveis, com o objetivo de prestar jurisdição em localidades que não comportam a criação de Postos Avançados da Justiça do Trabalho, designando-se magistrados e servidores para o atendimento dos jurisdicionados, em datas previamente agendadas. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 9º A criação de Vara do Trabalho em localidade que ainda não conta com uma Unidade da Justiça do Trabalho condiciona-se à existência, na base territorial prevista para sua jurisdição, de mais de 24.000 (vinte e quatro mil) trabalhadores ou ao ajuizamento de pelo menos 350 (trezentos e cinquenta) reclamações trabalhistas por ano, apuradas nos três anos anteriores.§ 1º Nas localidades que já disponham de Varas do Trabalho, a criação de uma nova unidade somente poderá ser proposta quando a média de processos anualmente recebidos em cada Vara existente, apurada nos três anos anteriores, for igual ou superior a 1.500 (mil e quinhentos). (Renumeradopor força do art. 1º da Resolução nº 93, aprovada em 23 de março de 2012)§ 2º O quantitativo mínimo referido pelo parágrafo primeiro deverá ser reduzido a 700 (setecentos) processos na média apurada nos três anos anteriores, quando se tratar da criação de Vara do Trabalho destinada à especialização em acidentes de trabalho.(Incluído pela Resolução nº 93, aprovada em 23 de março de 2012)

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§ 3º O quantitativo mínimo referido pelo parágrafo primeiro deverá ser aumentado para 2500 (dois mil e quinhentos) processos na média apurada nos três anos anteriores, quando se tratar da criação de Vara do Trabalho destinada à especialização em execuções fiscais. (Incluído pela Resolução nº 93, aprovada em 23 de março de 2012)§ 4º O Conselho Superior da Justiça do Trabalho poderá, excepcionalmente, por deliberação de 2/3 de seus integrantes, relativizar os critérios estabelecidos pelo caput e pelos parágrafos primeiro a terceiro, quando a análise das peculiaridades do caso concreto o exigir, com vistas à interiorização da Justiça do Trabalho, à garantia do acesso à Justiça e ao imperativo da ampliação da cidadania. (Incluído pela Resolução nº 93, aprovada em 23 de março de 2012)Art. 10. O quantitativo de cargos de juiz do trabalho substituto, em cada Região, corresponderá ao número de Varas do Trabalho.§ 1º As Varas do Trabalho que recebam quantitativo superior a 1.000 (mil) processos por ano poderão contar, a critério da Corregedoria Regional, com um juiz titular e um juiz substituto.(Redação dada pela Resolução nº 114, aprovada em 26 de setembro de 2012)§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, as Varas terão em sua lotação dois assistentes, os quais deverão atuar junto aos juízes do trabalho (titular e substituto) nos serviços inerentes à própria Vara.(Redação dada pela Resolução nº 114, aprovada em 26 de setembro de 2012)Art. 11. Fica autorizada a instituição de Grupos Móveis destinados a auxiliar as Varas do Trabalho em que se verifique aumento, em caráter excepcional e transitório, na movimentação processual.Parágrafo único. O funcionamento dos Grupos Móveis, relativamente à composição, atribuições e atuação, será regulamentado pelo respectivo Tribunal Regional do Trabalho.Seção IVDos Órgãos do Tribunal e das Unidades AdministrativasArt. 12. As nomenclaturas dos órgãos dos Tribunais Regionais do Trabalho, bem como das suas unidades administrativas, deverão obedecer ao disposto nos Anexos V, VI e VII desta Resolução.Art. 13. As unidades administrativas classificam-se em unidades de apoio judiciário e unidades de apoio administrativo.§ 1º São unidades de apoio judicário aquelas que prestam apoio direto às atividades judicantes do Tribunal.§ 2º São unidades de apoio administrativo aquelas que prestam apoio indireto às atividades judicantes do Tribunal.Art. 14. Nos Tribunais Regionais do Trabalho, o quantitativo de servidores vinculados às unidades de apoio administrativo corresponderá a no máximo 30% do total de servidores, incluídos efetivos, removidos, cedidos e ocupantes

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de cargos em comissão sem vínculo com a Administração Pública. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho que estiverem acima do percentual estipulado no caput deverão proceder ao remanejamento de servidores, de modo a alcançar a proporção fixada neste artigo.(Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 2º O Conselho Superior da Justiça do Trabalho indeferirá as propostas de criação de novos cargos para as unidades de apoio administrativo dos Tribunais que não estiverem com a sua estrutura adequada ao percentual estipulado no caput.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 3º As unidades de apoio administrativo dos Tribunais não poderão contar com mais do que 30% do total de cargos em comissão e de funções comissionadas disponíveis para todo o quadro de pessoal.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 15. As unidades administrativas dos Tribunais Regionais do Trabalho observarão a seguinte estrutura hierárquica: (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)I - Diretoria-Geral, Secretaria-Geral da Presidência e Secretaria-Geral Judiciária, cujos titulares serão retribuídos com CJ-4;II - Secretarias, cujos titulares serão retribuídos com CJ-3;III - Coordenadorias, cujos titulares serão retribuídos com CJ-2;IV - Divisões, cujos titulares serão retribuídos com CJ-1;V – Núcleos, cujos titulares serão retribuídos com FC-6; e VI - Seções, cujos titulares serão retribuídos com FC-5. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 1º O Tribunal somente poderá contar com uma Secretaria-Geral Judiciária quando estiver dividido em mais de duas turmas de julgamento. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 2º Na estrutura da Diretoria-Geral e das Secretarias poderão ser criadas Assessorias Técnicas.§ 3º Em situações excepcionais, os Tribunais poderão não dispor de Coordenadorias, Divisões e/ou Núcleos. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 4º Poderão existir denominações diferentes das previstas nos Anexos V, VI e VII desta Resolução em relação às unidades:(Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)I - cujas atribuições não guardem pertinência com nenhuma das listadas; ouII - referentes às subdivisões daquelas cujas denominações estejam previstas.Art. 16. A denominação das escolas que visem à formação e aperfeiçoamento de magistrados, vinculadas aos Tribunais Regionais do Trabalho, será definida de acordo com os padrões determinados pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT).Seção VDas disposições finais

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Art. 17. Para os fins desta Resolução, serão considerados os dados estatísticos oficiais constantes da Consolidação Estatística da Justiça do Trabalho. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Parágrafo único. As informações referentes aos processos recebidos pelos Tribunais Regionais do Trabalho deverão considerar a quantidade de ações originárias e recursos vindos da primeira instância e, as referentes aos processos recebidos pelas Varas do Trabalho, a quantidade de ações que ingressaram, bem como as execuções de títulos extrajudiciais.Art. 17-A. Os Tribunais Regionais do Trabalho encaminharão ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho, até os dias 31 de janeiro e 31 de julho de cada ano, quadro atualizado da lotação de seus servidores (efetivos, removidos, cedidos e ocupantes exclusivamente de cargo em comissão) com as respectivas funções comissionadas ou cargos em comissão, se houver, por unidade do Tribunal. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Parágrafo único. O Conselho Superior da Justiça do Trabalho disponibilizará formulário eletrônico para envio das informações de que trata o caput. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 18. Os Tribunais Regionais do Trabalho implementarão as medidas necessárias para o cumprimento desta Resolução até 31 de dezembro de 2012. (Redação dada pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho encaminharão ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho, no prazo de 30 dias contados da publicação desta Resolução, plano de ação com vistas ao seu cumprimento, assim como relatório detalhado das medidas implementadas, até o último dia útil dos meses de janeiro e junho de 2012. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 2º Os Tribunais que cumprirem integralmente os parâmetros desta Resolução, e, ainda assim, contarem com quantitativo remanescente de cargos efetivos, cargos em comissão ou funções comissionadas, poderão, mediante comunicação fundamentada ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho, destiná-lo às Varas do Trabalho, com prioridade para auxiliar na fase de execução, ou aos Gabinetes de Desembargadores, observada a proporcionalidade da extensão da melhoria entre o 1º e o 2º grau de jurisdição. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 3º Os Tribunais Regionais do Trabalho que não se adequarem ao disposto nesta Resolução no prazo previsto no caput, poderão não ser beneficiados com recursos orçamentários cuja descentralização inscreva-se no exercício do poder discricionário da Presidência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, sem prejuízo das demais vedações previstas nesta norma. (Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)§ 4º A Assessoria de Controle e Auditoria do Conselho Superior da Justiça do Trabalho fiscalizará o cumprimento desta Resolução, especialmente por

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ocasião das auditorias realizadas nos Tribunais Regionais do Trabalho.(Incluído pela Resolução nº 83, aprovada em 19 de agosto de 2011)Art. 19. A presente Resolução tem efeito vinculante, nos termos do art. 111-A, § 2º, inciso II, da Constituição Federal. Art. 20. Fica revogada a Resolução n.º 53/2008, publicada em 10/12/2008.Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Anexos: vide Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho de 28/09/2012 – Caderno CSJT, pág. 5.

24) RESOLUÇÃO CSJT Nº 115, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 28/09/2012 – CSJT).Altera a redação do art. 6º da Resolução n.° 66, de 10 de junho de 2010, que regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no caso de concessão à parte do benefício de justiça gratuita.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária realizada em 31 de agosto de 2012, sob a presidência do Ex.mo Ministro Conselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Antonio José de Barros Levenhagen, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa e Aloysio Corrêa da Veiga, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros Marcio Vasques Thibau de Almeida, José Maria Quadros de Alencar, Claudia Cardoso de Souza e André Genn de Assunção Barros, o Ex.mo Subprocurador-Geral do Trabalho Dr. Edson Braz da Silva e o Ex.mo Presidente da ANAMATRA, Juiz Renato Henry Sant’Anna.Considerando a Resolução n.° 66, de 10 de junho de 2010, que regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no caso de concessão à parte do benefício de justiça gratuita, Considerandoa decisão proferida pelo Plenário do Conselho Superior da Justiça do Trabalho no julgamento do Processo CSJTCons-841-53.2012.5.90.0000, no sentido da prescindibilidade da indicação, nas requisições de pagamento de honorários periciais, do número de inscrição no CPF ou CNPJ das partes, RESOLVEArt. 1° O art. 6º da Resolução n.° 66, de 10 de junho de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 6º As requisições deverão indicar, obrigatoriamente: o número do processo e o nome das partes; o valor dos honorários, especificando se de adiantamento ou se finais; o número da conta bancária para crédito; natureza e característica da atividade desempenhada pelo auxiliar do Juízo; declaração expressa de reconhecimento, pelo Juiz, do direito à justiça gratuita; certidão dotrânsito em julgado e da sucumbência na perícia, se for o caso; e o endereço, telefone e inscrição no INSS do perito, tradutor ou intérprete.”

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Art. 2º Republique-se a Resolução nº 66, de 10 de junho de 2010, com a alteração introduzida por esta Resolução.Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 28 de setembro de 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho---RESOLUÇÃO Nº 66, DE 10 DE JUNHO DE 2010*Regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no caso de concessão à parte do benefício de justiça gratuita.O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais, Considerando o princípio constitucional de acesso dos cidadãos ao Poder Judiciário e o dever do Estado de prestar assistência judiciária integral e gratuita às pessoas carentes, conforme dispostonos incisos XXXV, LV e LXXIV do artigo 5º da Constituição Federal; Considerando o direito social do trabalhador à redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (inciso XXII, art. 7º, da Constituição Federal); Considerando a ampliação da competência material da Justiça do Trabalho, determinada pela Emenda Constitucional nº 45/2004, bem como a necessidade de prova pericial, principalmente nos casos em que se discute indenização por dano moral, dano material, doença profissional, acidente de trabalho, insalubridade ou periculosidade; Considerando o artigo 790-B da Consolidação das Leis do Trabalho que dispõe que “a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se beneficiária de justiça gratuita”; Considerando a existência de rubrica orçamentária específica destinada a despesas resultantes da elaboração de laudos periciais, em processos que envolvam pessoas carentes; Considerando a necessidade de regulamentar o pagamento de honorários periciais no âmbito da Justiça do Trabalho de 1ª e 2ª Instâncias, de modo a serem uniformizados os procedimentos atinentes à matéria; Considerando as decisões proferidas nos autos dos processos nos CSJT-268/2006-000-90-00.4 e CSJT-2012616-70.2008.5.00.0000, RESOLVE:Regulamentar, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no caso de concessão à parte do benefício de justiça gratuita, nos termos da presente Resolução.Art. 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho deverão destinar recursos orçamentários para: I - o pagamento de honorários periciais, sempre que à parte sucumbente na pretensão for concedido o benefício da justiça gratuita;II - o pagamento de honorários a tradutores e intérpretes, que será realizado após atestada a prestação dos serviços pelo juízo processante, de acordo com a tabela constante do Anexo.

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§ 1º Os valores serão consignados sob a rubrica “Assistência Judiciária a Pessoas Carentes”, em montante estimado que atenda à demanda da Região, segundo parâmetros que levem em conta o movimento processual.§ 2º O juiz poderá ultrapassar em até 3 (três) vezes os valores fixados na tabela constante do Anexo, observados o grau de especialização do tradutor ou intérprete e a complexidade do trabalho, comunicando-se ao Corregedor do Tribunal.Art. 2º A responsabilidade da União pelo pagamento de honorários periciais, em caso de concessão do benefício da justiça gratuita, está condicionada ao atendimento simultâneo dos seguintes requisitos:I – fixação judicial de honorários periciais;II – sucumbência da parte na pretensão objeto da perícia;III – trânsito em julgado da decisão.§ 1º A concessão da justiça gratuita a empregador, pessoa física, dependerá da comprovação de situação de carência que inviabilize a assunção dos ônus decorrentes da demanda judicial.§ 2º O pagamento dos honorários poderá ser antecipado, para despesas iniciais, em valor máximo equivalente a R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais), efetuando-se o pagamento do saldo remanescente após o trânsito em julgado da decisão, se a parte for beneficiária de justiça gratuita.§ 3º No caso de reversão da sucumbência, quanto ao objeto da perícia, caberá ao reclamado-executado ressarcir o erário dos honorários periciais adiantados, mediante o recolhimento da importância adiantada em GRU – Guia de Recolhimento da União, em código destinado ao Fundo de “assistência judiciária a pessoas carentes”, sob pena de execução específica da verba. (NR)Art. 3º Em caso de concessão do benefício da justiça gratuita, o valor dos honorários periciais, observado o limite de R$ 1.000,00 (um mil reais), será fixado pelo juiz, atendidos:I – a complexidade da matéria;II – o grau de zelo profissional;III – o lugar e o tempo exigidos para a prestação do serviço;IV – as peculiaridades regionais.Parágrafo único. A fixação dos honorários periciais, em valor maior do que o limite estabelecido neste artigo, deverá ser devidamente fundamentada.Art. 4º Havendo disponibilidade orçamentária, os valores fixados nesta Resolução serão reajustados anualmente no mês de janeiro, com base na variação do IPCA-E do ano anterior ou outro índice que o substitua, por ato normativo do Presidente do Tribunal.Art. 5º O pagamento dos honorários efetuar-se-á mediante determinação do presidente do Tribunal, após requisição expedida pelo Juiz do feito, observando-se, rigorosamente, a ordem cronológica de apresentação das requisições e as deduções das cotas previdenciárias e fiscais, sendo o valor líquido depositado em conta bancária indicada pelo perito, tradutor ou intérprete.

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Parágrafo único. O valor dos honorários será atualizado pelo IPCAE ou outro índice que o substitua, a partir da data do arbitramento até o seu efetivo pagamento.Art. 6º As requisições deverão indicar, obrigatoriamente: o número do processo e o nome das partes; o valor dos honorários, especificando se de adiantamento ou se finais; o número da conta bancária para crédito; natureza e característica da atividade desempenhada pelo auxiliar do Juízo; declaração expressa de reconhecimento, pelo Juiz, do direito à justiça gratuita; certidão do trânsito em julgado e da sucumbência na perícia, se for o caso; e o endereço, telefone e inscrição no INSS do perito, tradutor ou intérprete.(Art. 6° com redação dada pela Resolução nº 115, de 28 de setembro de 2012)Art. 7º Os Tribunais Regionais do Trabalho poderão manter sistema de credenciamento de peritos, tradutores e intérpretes para fins de designação, preferencialmente, de profissionais inscritos nos órgãos de classe competentes e que comprovem sua especialidade na matéria sobre a qual deverão opinar, a ser atestada por meio de certidão do órgão profissional a que estiverem vinculados.Art. 8º As Presidências de Tribunais Regionais do Trabalho ficam autorizadas a celebrar convênios com instituições com notória experiência em avaliação e consultoria nas áreas de Meio Ambiente, Promoção da Saúde, Segurança e Higiene do Trabalho, e outras, capazes de realizar as perícias requeridas pelos Juízes.Art. 9º O pagamento dos honorários está condicionado à disponibilidade orçamentária, transferindo-se para o exercício financeiro subseqüente as requisições não atendidas.Art. 10. Nas ações contendo pedido de adicional de insalubridade, de periculosidade, de indenização por acidente do trabalho ou qualquer outro atinente à segurança e saúde do trabalhador, o Juiz poderá determinar a notificação da empresa reclamada para trazer aos autos cópias dos LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho), PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), e de laudo pericial da atividade ou local de trabalho, passível de utilização como prova emprestada, referentes ao período em que o reclamante prestou serviços na empresa.Art. 11. Fica revogada a Resolução n.º 35/2007.Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 10 de junho de 2010.Ministro MILTON DE MOURA FRANÇAPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho(*) Republicada em cumprimento ao art. 2º da Resolução nº 115, de 28 de setembro de 2012).

E D I T A I S

25) EDITAL AJ Nº 101/2012, DE 05 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 06/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).

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A VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO,no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo,em virtude da remoção, a pedido, da Juíza Patrícia Dornelles Peressutti para a 3ª Vara do Trabalho de Sapiranga, conforme Portaria nº 5669/2012; II – A inscrição para a referida vaga deverá ser efetivada a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; III –Na hipótese de haver interessado(s), a remoção dar-se-á nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 05 de setembro de 2012. Ass. Desembargadora ROSANE SERAFINI CASA NOVA,Vice-Presidente, no exercício da Presidência do TRT da 4ª Região.

26) EDITAL AJ Nº 102/2012, DE 10 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 12/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A CORREGEDORA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO,no uso de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista o que consta no Art. 4º, § 1º, do Provimento Conjunto nº 10/2010, da Presidência e da Corregedoria Regional, FAZ SABER aos Juízes do Trabalho Substitutos do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontram-se vagas, para fins de lotação de Juiz do Trabalho Substituto, as seguintes circunscrições: 2ª Circunscrição – 2ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 4ª Circunscrição – 4ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 5ªCircunscrição – 5ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 16ªCircunscrição – 16ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 28ªCircunscrição – 28ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 29ªCircunscrição – 29ª Vara do Trabalho de Porto Alegre; 36ªCircunscrição – 2ª Vara do Trabalho de Gravataí; 43ªCircunscrição – 4ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul; 47ªCircunscrição – 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo. II – A 29ª e 36ª circunscrições restaram vagas em virtude da remoção dos Juízes Substitutos anteriormente lotados para outras circunscrições; III – As demais circunscrições restaram vagas em virtude da promoção dos Juízes Substitutos lotados a Juiz Titular de Vara do Trabalho; IV – A inscrição para as referidas vagas deverá ser efetivada a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho, estabelecendo-se o prazo de 10 (dez) dias para manifestação dos interessados. Porto Alegre, 10 de setembro de 2012. Ass. Desembargadora CLEUSA REGINA HALFEN,Corregedora Regional.

27) EDITAL AJ Nº 103/2012, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 21/09/2012 - TRT DA 4ª REGIÃO). A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER, aos Excelentíssimos Juízes do Trabalho Substitutos do TRT da 4ª Região, em conformidade ao disposto no artigo 83 da Lei Complementar nº 35/79, que se encontra vaga, para preenchimento através de promoção pelo critério da antiguidade, a titularidade da Vara do Trabalho de Palmeira das Missões,

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ficando aberto o prazo de 05 (cinco) dias, a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho, para a manifestação dos magistrados que não tiverem interesse na referida promoção. Porto Alegre, 19 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

28) EDITAL AJ Nº 104/2012, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – No dia 30 de outubro de 2012 será instalada a 2ª Vara do Trabalho de Santa Rosa, criada pela Lei nº 12.475, de 02 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 05 de setembro de 2011; II – Conforme dispõe o Art. 48 da Resolução nº 94/2012, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, a referida Unidade Judiciária será instalada com o Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT); III – Os magistrados interessados em ocupar a titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Santa Rosa deverão inscrever-se a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; IV – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção será efetivada na data de instalação da Unidade Judiciária. Porto Alegre, 24 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

29) EDITAL AJ Nº 105/2012, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 3ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, em virtude da remoção, a pedido, do Juiz Marcelo Silva Porto para a 6ª Vara do Trabalho de Caxias do Sul, conforme Portaria nº 6073/2012; II– A inscrição para a referida vaga deverá ser efetivada a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; III – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção darse-á nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 24 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

30) EDITAL AJ Nº 106/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, em virtude da remoção, a pedido, da Juíza Simone Oliveira Paese para a Vara do Trabalho de Triunfo, conforme Portaria nº 6147/2012; II – A inscrição para a referida vaga deverá ser efetivada a partir da publicação do presente

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edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; III – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção darse-á nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 25 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

31) EDITAL AJ Nº 107/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 1ª Vara do Trabalho de Bagé, em virtude da remoção, a pedido, do Juiz Rafael da Silva Marques para a 4ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, conforme Portaria nº 6148/2012; II – A inscrição para a referida vaga deverá ser efetivada a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; III – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção darse-á nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 25 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

32) EDITAL AJ Nº 108/2012, DE 25 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 25/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER aos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região o que segue: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Bagé, em virtude da remoção, a pedido, do Juiz Luciano Ricardo Cembranel para a 2ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, conforme Portaria nº 6149/2012; II – A inscrição para a referida vaga deverá ser efetivada a partir da publicação do presente edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; III – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção darse-á nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 25 de setembro de 2012. Ass. MARIA HELENA MALLMANN, Presidente.

D I V E R S O S

33) PROVIMENTO Nº 240, DE 06 DE SETEMBRO DE 2012 (DEJT de 11/09/2012 – TRT DA 4ª REGIÃO).Dispõe sobre o procedimento a ser adotado pelos Juízes do Trabalho, por ocasião da nomeação de depositário de dinheiro objeto de penhora, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região.A CORREGEDORA-REGIONAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a competência dos Juízes de primeiro grau para nomear o depositário de dinheiro objeto de penhora, que será responsável por sua guarda e conservação, conforme prevê o parágrafo único do art. 149 do Código de Processo Civil; CONSIDERANDO a necessidade de orientar os Juízes do

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Page 92: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Nº 1293 01.09.2012/30.09 · Altera a redação do item VI da Súmula n.º 6. Altera a redação da Súmula n.º 10. Altera a redação da Súmula n.º 124

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO

Trabalho deste Tribunal Regional sobre oprocedimento a ser adotado por ocasião da designação de depositário judicial; CONSIDERANDO a necessidade de preservar a segurança dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais deste Tribunal Regional, a quem incumbe efetivação de penhora de dinheiro, nos termos do art. 721, c/c o art. 882, ambos da Consolidação das Leis do Trabalho; CONSIDERANDO a revogação do Provimento nº 238, de 14 de junho de 2012, conforme determinado nos autos do Recurso Administrativo nº 0006466-57.2012.5.04.0000; RESOLVE:Art. 1º Quando a efetivação da penhora de dinheiro couber ao Oficial de Justiça Avaliador Federal, a decisão que a determinar também nomeará o respectivo depositário, preferencialmente o próprio exequente ou seu procurador, que deverá ser intimado previamente a acompanhar a(s) diligência(s).Art. 2º Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação.CLEUSA REGINA HALFEN,Corregedora RegionalTRT da 4ª Região - RS

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