PROTOCOLO DE

ATENDIMENTO SOCIAL E

PSICOLÓGICO

DAS UNIDADES DE

PRONTO ATENDIMENTO

DO MUNICÍPIO DE

RIBEIRÃO PRETO/SP.

Ribeirão Preto

Agosto/2018

2

ATRIBUIÇÕES DO

ASSISTENTE SOCIAL E

DO PSICÓLOGO NO

PRONTO

ATENDIMENTO Descrição das atividades e Fluxograma

Fundação Santa Lydia

09/08/2018

Este documento apresenta as atribuições do Assistente Social e do Psicólogo que atua na

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e nas Unidades Básicas Distritais de Saúde (UBDSs)

Norte e Central do Município de Ribeirão Preto. Documento elaborado a pedido do Secretário

da Saúde e do Coordenador de Saúde Mental do Município.

3

ELABORAÇÃO

Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto

Coordenador da Saúde Mental do Município de Ribeirão Preto

Marcus Vinicius Santos

Fundação Santa Lydia

UPA - Unidade de Pronto Atendimento Dr. Luis Atilio Losi Vianna

Assistentes Sociais

Bruna Maria Mussa

Carolina de Castro Menezes

Donata Oliveira Silva Barbosa

Fernanda Alvarenga Passari

Psicóloga

Fabiana Ponton

UBDS Dr. João Baptista Quartin – Central

Assistentes Sociais

Andrea Paulino dos Santos

Karen Michelle Sgóbbi

Patrícia Rastelli

Psicólogas

Elizabeth Sophia Martinelli Barizon

Marina da Costa Teodoro

UBDS Dr. Sergio Arouca – Quintino Facci II – Distrital Norte

Assistentes Sociais

Andressa Firmino Romani

Marinalva Lanzoni Chaves

Raquel de Oliveira Tasca

Sandra Maria dos Santos

Psicólogas

Annae Lui Sandrin

Daniela Pereira Di Bonifácio

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Sumário

O Atendimento Inicial às Urgências – O papel das UPAs / UBDSs ................................. 5

Serviço de Psicologia nas UPAs / UBDSs ........................................................................ 5

Sujeito de Atendimento ..................................................................................................... 6

Direcionamento dos Atendimentos Psicológicos .............................................................. 6

Fluxo de Atendimento Psicológico ................................................................................... 7

Fluxograma da Psicologia ................................................................................................. 8

Atribuições do Psicólogo em UPAs/UBDSs ..................................................................... 9

O Serviço Social em UPAs/UBDs .................................................................................. 11

Sujeito do Atendimento ................................................................................................... 11

Atribuições do Assistente Social em UPAs/UBDs.......................................................... 11

Fluxograma do Atendimento Social ................................................................................ 14

Referências Bibliográficas ............................................................................................... 15

ANEXO I ......................................................................................................................... 16

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O Atendimento Inicial às Urgências – O papel das UPAs / UBDSs

O presente protocolo de atuação dos profissionais, de Psicologia e Serviço

Social nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas Distritais de

Saúde (UBDSs), tem como objetivo ser uma guia para os demais profissionais dessas

áreas na Rede de Saúde Pública do município de Ribeirão Preto, facilitando o

atendimento aos pacientes do SUS e visando melhorar a qualidade do atendimento. É

necessário salientar que estes parâmetros de prática devem ser considerados apenas

como diretrizes, a adesão a eles não assegura um resultado satisfatório em todos os

casos, porém sua implementação visa trazer benefícios a atuação profissional, aos

pacientes e ao sistema como um todo.

As UBDSs e UPAs são portas de entrada dos pacientes no Sistema de Saúde,

devendo assim o atendimento ser qualificado, pois todas as evidências mostram que o

acolhimento qualificado nos primeiros minutos/horas é fundamental para obter um

melhor resultado no tratamento do quadro do paciente.

Assim, as Unidades de Pronto Atendimento devem estar preparadas para prestar

atendimento qualificado às urgências, respeitando o seu nível de complexidade e

promovendo o acolhimento dos quadros agudos e crônicos agudizados, cuja

complexidade seja compatível com este nível de assistência.

Serviço de Psicologia nas UPAs / UBDSs

A Psicologia hospitalar como área de atuação da Psicologia tem assumido um

modelo próprio de atuação, adaptado à realidade institucional hospitalar e buscando

atender às necessidades de pacientes, familiares e equipe de saúde.

A inserção do psicólogo na equipe de uma Unidade de Urgência e Emergência é

um importante passo rumo a necessária e preconizada humanização do atendimento em

Saúde. O atendimento psicológico em uma instituição de saúde hospitalar é breve, focal

e muitas vezes emergencial, sendo realizado numa situação especial na qual o paciente

encontra-se doente e/ou internado, devendo a sua família também receber a orientação e

o suporte emocional necessário dentro deste contexto.

No Cenário das Urgências e Emergências médicas também circulam

sentimentos e emoções que modificam e mesmo interferem nos cuidados de quem, neste

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setor, encontra-se. Diante disso, a psicologia em um tratamento de emergência procura

modificar a psicopatologia incapacitante específica, sem necessidades de alterar

estruturas psíquicas básicas, elevando assim a eficiência operacional do paciente por

meio de um processo de readaptação, possibilitando a melhora dos mecanismos de

adaptação e enfrentamento da situação atual. Apresenta-se como uma técnica que não

reformula o indivíduo, mas o ampara de fora para dentro.

Sujeito de Atendimento Psicológico

Pacientes, familiares e acompanhantes que buscam atendimento nas

UPAs/UBDSs e necessitam de atendimento psicológico.

Direcionamento dos Atendimentos Psicológicos

Os atendimentos realizados pelo Serviço de Psicologia ocorrerão por:

Busca espontânea: Pacientes procuram atendimento psicológico por conta

própria, passando por avaliação médica ou apenas por avaliação psicológica.

Busca ativa: Profissional psicólogo realiza visita nas enfermarias e localiza

demandas a serem atendidas.

Encaminhamento interno: Paciente encaminhado para atendimento psicológico

pelo médico responsável por seu atendimento, assim como pela equipe de

enfermagem ou qualquer outro profissional que identifique demanda para o

atendimento psicológico.

Encaminhamento externo: Paciente encaminhado por outro serviço de saúde

para avaliação e orientação psicológica.

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Fluxo de Atendimento Psicológico

Para o fluxo de atendimento psicológico, a equipe deverá proceder:

Em casos de demanda espontânea: deverá ser realizado acolhimento pelo

sistema Hygia para Psicologia, caso o paciente não tenha interesse em passar por

avaliação médica ou necessite de orientação quanto a seu atendimento na

unidade;

No caso do paciente solicitar atendimento médico e psicológico, deverá ser

realizado acolhimento pelo sistema Hygia para Clínica Médica ou Pediatria e,

após a classificação de risco da equipe de enfermagem, acionar a psicóloga para

atendimento psicológico anteriormente ao atendimento médico. Para aqueles

pacientes que vierem apenas para atendimento psicológico e após a avaliação for

necessário avaliação da clínica médica ou pediatria, a profissional passará o caso

diretamente para o médico para avaliação médica e conduta, após realização da

classificação de risco;

Em casos de busca ativa: o psicólogo realiza os atendimentos no leito do

paciente, não sendo necessário acolhimento pelo sistema Hygia para Psicologia;

Em casos de encaminhamento interno: o psicólogo é acionado pelo profissional

médico ou da equipe de saúde após avaliação desses profissionais, não sendo

necessário acolhimento pelo sistema Hygia para Psicologia;

Em casos de encaminhamento externo: deverá ser realizado acolhimento pelo

sistema Hygia para Psicologia, não havendo necessidade de atendimento pela

classificação de risco.

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Fluxograma da Psicologia

Demanda

Espontânea

Encaminhamento

Interno

Busca Ativa

Encaminhamento

Externo

Acolhimento (pacientes e acompanhantes)

Avaliação Psicológica

Atendimento Psicológico Pontual

Necessidade de

acompanhamento

psicológico

(psicoterapia)

Problemas

psicológicos e

psiquiátricos de

manejo ambulatorial

Problemas

psicológicos e

psiquiátricos de

risco iminente para

si e para terceiros

Auxílio e resolução de

questões pontuais

vinculadas adoecimento

enquanto permanência

na unidade

Encaminhamento para

Clínicas gratuitas de

Psicologia

Encaminhamento

para CAPS de

referência

Avaliação

Clínica Médica

CROSS

Avaliação

Psiquiátrica

UPA 24H

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Atribuições do Psicólogo em UPAs/UBDSs

Acolhimento psicológico de pacientes e seus familiares/acompanhantes, com

objetivo de escuta qualificada frente à urgência da demanda trazida pelos

mesmos;

Avaliação psicológica aos pacientes encaminhados pela equipe, com objetivo

de levantar maiores informações a respeito do paciente contribuindo assim para

melhor conduta final de seu atendimento;

Busca ativa de pacientes nos leitos de observação (adulto e pediátrico) e na sala

de urgência;

Atendimento pontual de apoio e suporte psicológico, assim como orientação

psicológica aos familiares/acompanhantes dos pacientes;

Acompanhamento da equipe para comunicação de más notícias e acolhimento

dos familiares/acompanhantes;

Registro em prontuário do histórico, evolução e intervenções relativas ao

paciente;

Orientação e encaminhamentos para tratamento psicológico nos Serviços de

Psicologia do município e Serviços de Psicologia das Clínicas–Escola das

Universidades;

Discussão de casos com equipe multiprofissional da unidade e da rede de saúde

municipal, quando necessário;

Intervenções junto à equipe no sentido de promover discussões, reflexões e

ações sobre o cuidado/humanização com o paciente;

Acompanhamento das informações médicas/equipe buscando facilitar o

processo de comunicação/compreensão desde a rotina de admissão até o

encaminhamento final;

Intermediação na relação equipe-paciente-familiar;

Agendamento das avaliações psiquiátricas de urgência junto à Unidade de

Pronto Atendimento - UPA 24h e orientação ao paciente e/ou familiar e

unidades de Saúde solicitantes destas avaliações quanto à data, horário e local de

atendimento;

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Acolhimento, atendimento, orientação e encaminhamento aos pacientes de

urgência psiquiátrica atendidos na unidade;

Triagem de pacientes encaminhados pela clínica médica para avaliação

psiquiátrica;

Orientação, apoio e suporte psicológico aos colaboradores da unidade, quando

necessário;

Organização, participação e promoção de ações relacionadas a Política Nacional

de Humanização;

Participação em Congressos, Palestras, Jornadas, Oficinas, Treinamentos e

Reuniões da Rede Municipal para aprimoramento do serviço e da função;

Apoio e suporte a equipe no manejo dos pacientes com problemas emocionais,

sejam eles pontuais ou decorrentes de quadro psicopatológicos já instalados.

Participação em ações de promoção e prevenção em Saúde Mental, com

destaque para ações relacionadas à Prevenção do Suicídio.

Atuação em situações de violência das mais diversas, principalmente contra

pessoas em situação de vulnerabilidade, de modo a buscar atenuar os possíveis

comprometimentos psicológicos de vivências traumáticas;

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O Serviço Social em UPAs/UBDs

O Assistente Social no âmbito pré-hospitalar atua na assistência aos pacientes,

familiares e equipe multidisciplinar. Tem como objetivo principal a efetivação do

acesso ao sistema de saúde (SUS) bem como proteção social (SUAS). Colabora também

como mediador da interdisciplinaridade e intersetorialidade, objetivando a integralidade

e a articulação do atendimento, através dos encaminhamentos/direcionamentos

necessários.

Sujeito do Atendimento Social

Pacientes, familiares e acompanhantes que buscam atendimento na Unidade e

necessitam de atendimento social.

Atribuições do Assistente Social em UPAs/UBDs

Realizar acolhimento por meio de escuta qualificada dos pacientes, familiares e

acompanhantes, prestando atendimento social e intervindo nas questões sociais que

envolvem o processo saúde e doença, contribuindo na humanização do

atendimento, visando melhoria da qualidade de vida do paciente e da família e suas

reais necessidades;

Avaliar e Identificar a real demanda do paciente e priorizar o atendimento de

acordo com a necessidade clínica de cada um, respeitando sua subjetividade;

Atuar como facilitador, mediador, conciliador e articulador, sendo um dos

profissionais de referência para pacientes, colaboradores e Rede Municipal de

Saúde, visando á integralidade do atendimento, contribuindo nas situações de

urgência, manejo, alta e/ou transferência do paciente para outro serviço;

Agendamento das avaliações psiquiátricas de urgência junto à Unidade de Pronto

Atendimento - UPA - e aos Ambulatórios, orientando o paciente e/ou familiar para

ciência dos mesmos quanto à data, horário e local de atendimento, e as

possibilidades de tratamento;

Orientar quanto ao fluxo para atendimento e acompanhamento na Saúde Mental do

município;

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Visita diária nos leitos dos pacientes que se encontram em observação nas

Enfermarias (Adulto e Pediatria), para acompanhamento e monitoramento dos

mesmos, levantando suas reais necessidades, buscando a resolução de problemas

sociais, bem como prestando orientações e esclarecimentos referentes às normas e

fluxo da Rede;

Acionar quando necessário os Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente;

do Idoso; da Assistência Social; e da Pessoa com Deficiência, visando a garantia

dos direitos dos pacientes;

Encaminhar às Coordenadorias do município casos de violência doméstica, abuso

sexual, negligência, violação de direitos e vulnerabilidade social, estabelecendo

plano de intervenção de cada caso junto à rede de apoio;

Articulação com a Rede e com outras Políticas Públicas, tanto em nível Municipal,

Estadual e Federal, através de encaminhamento e contatos telefônicos para

mediação e resolutividade dos casos;

Estabelecer vínculo com os órgãos competentes do município (Fórum, Delegacias,

Defensoria Pública, Ministério Público, CEJUSC, DRS XIII, Secretaria Municipal

de Saúde, Secretaria Municipal de Assistência Social, entre outros), visando

parceria para resolução das demandas apresentadas pelos pacientes, familiares e

comunidade;

Encaminhamento aos programas existentes e recursos da rede e/ou comunidade:

Centro de Referência da Assistência Social – CRAS; Centro de Referência

Especializado de Assistência Social – CREAS; Conselho Tutelar – CT;

Organização não governamentais - ONGs; Secretarias Municipais; Departamento

Regional de Saúde - DRS XIII; Ministério Público; Defensoria Pública; entre

outros órgãos;

Localizar familiares de pacientes, bem como a identificação de desconhecidos

utilizando os recursos necessários (Mídia, Polícia Civil, e contatos com a rede do

município e região);

Contatar os responsáveis nos casos de atendimento de crianças e adolescentes

desacompanhados;

Orientar familiares quanto à importância de sua participação, acompanhamento e

apoio no tratamento de saúde do paciente, oferecendo suporte aos mesmos para

enfrentamento da doença e seu tratamento;

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Participação em Reuniões da Rede, Palestras, Cursos, Seminários, Treinamentos,

objetivando o constante aprimoramento profissional;

Orientações quanto ao Programa Recomeço;

Acolhimento e apoio à família enlutada, nos casos de óbito;

Atuar como mediador e facilitador dos casos que necessitem de transferência

hospitalar intermunicipal;

Apoio e suporte a equipe no manejo dos pacientes com problemas emocionais,

sejam eles pontuais ou decorrentes de quadro psicopatológicos já instalados;

Promover e participar de ações na promoção e prevenção em Saúde Mental, com

destaque para ações relacionadas à Prevenção do Suicídio.

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Fluxograma do Atendimento Social

Acolhimento

Questões sociais

(direcionamentos)

Mobilização das

Redes Municipal e

Estadual

(encaminhamentos

necessários)

Manejo dos

pacientes

psiquiátricos

(orientações e

encaminhamentos

necessários)

Trabalho

interdisciplinar

com a equipe

Demanda

Espontânea

Busca

Ativa

Encaminhamentos

(interno ou externo)

Programa

Recomeço

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Referências Bibliográficas

Barbosa, L.N.F. Reflexões sobre a ação do psicólogo em Unidades de

Emergência. Rev. SBPH v.10 n.2 Rio de Janeiro dez. 2007

Vieira, M.C. Atuação da Psicologia Hospitalar na Medicina de Urgência e

Emergência. Rev.Bras Clin Med. São Paulo, 2010 nov-dez;8(6):513-9.

Secretaria Municipal de Saúde de São José do Rio Preto. Protocolos

Assistenciais as Urgências e Emergências I. São José do Rio Preto, 2013.

Conselho Federal de Serviço Social, CFESS. Parâmetros para atuação de

Assistentes Sociais na Política da Saúde. Brasília, 2010.

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ANEXO I

FICHA DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO – (Nome da Unidade)

Data: _____/____/____

Nome: ______________________________________________________________________

Hygia: _______________________ Idade: ______________

Encaminhado por: ( )Equipe Médica ( )Equipe Multiprofissional ( )Demanda espontânea

( )Busca Ativa ( )Outro Serviço

1. Informações Gerais do atendimento:

Informante: Paciente ( ) Outro ( ) _____________________________________________

Setor: ( )Pediatria – Leito__ ( )Obs.Adulto – Leito__ ( )Urgência–Leito/Isola__ ( )Consultório

Motivo do atendimento: _________________________________________________________

Abuso de substâncias: ( ) Álcool ( ) Drogas ( )Outros

Hipótese Diagnóstica (HD): ______________________________________________________

2. Avaliação Geral do paciente

Receptivo ao atendimento ( )Sim ( )Não

Conhecimento do diagnóstico ( )Sim ( )Não

Compreensão do diagnóstico ( )Sim ( )Não

Conhecimento do tratamento ( )Sim ( )Não

Compreensão do tratamento ( )Sim ( )Não

3. Avaliação do Estado Mental

Alteração no nível de consciência ( )Sim ( )Não

Alteração Senso percepção ( )Delírio ( )Alucinação Auditiva ( )Alucinação Visual

Atenção preservada ( )Sim ( )Não

Adequação do sono ( )Sim ( )Não

Humor ( )Deprimido ( )Eufórico ( )Eutímico

Juízo crítico preservado ( )Sim ( )Não

Linguagem coerente/organizada ( )Sim ( )Não

Memória preservada ( )Sim ( )Não

Pensamento Organizado ( )Sim ( )Não

Orientação auto/alopsíquica preservada ( )Sim ( )Não

4. Avaliação da Família

Estruturada ( )Sim ( )Não Compreende o diagnóstico ( )Sim ( )Não

Colaborativa ( )Sim ( )Não Compreende o tratamento ( )Sim ( )Não

5. Conduta

Paciente: _______________________________________________________________

Família: ________________________________________________________________

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Evolução:___________________________________________________________________________

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Elaborado por: Fabiana Ponton – Psicóloga CRP. 06/90392