atribuições da sinfo no regimento interno

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REGIMENTO INTERNO Estrutura Administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Goiânia, 2014. 1ª edição. Edição 1304 Publicação:13/10/2014 http://www.mpgo.mp.br/portal/domp

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Page 1: Atribuições da SInfo no Regimento Interno

REGIMENTO INTERNO Estrutura Administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás

Goiânia, 2014. 1ª edição.

Edição 1304 Publicação:13/10/2014

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Page 2: Atribuições da SInfo no Regimento Interno

MINISTÉRIO PÚBLICO

Procurador-Geral de Justiça Lauro Machado Nogueira

Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais Altamir Rodrigues Vieira Júnior

Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos Rodney da Silva

Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos Spiridon Nicofotis Anyfantis

Chefe de Gabinete Ana Maria Rodrigues da Cunha

Diretor-Geral Frederico Siqueira Guedes Coelho

Goiás. Ministério Público do Estado de Goiás.

Regimento Interno da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás / Ministério Público do Estado de Goiás.— Goiânia: MPGO, 2014.

54 p. il.

1. Regimento interno. 2. Competência. 3. Estrutura Organizacional. 4. Atribuição. 5. Órgão público. II. Título.

Ministério Público do Estado de Goiás www.mpgo.mp.br Rua 23, esquina com Avenida Fued José Sebba Qd. A06, Lts. 15/24, Jardim Goiás, CEP 74805-100 Goiânia-GO - Telefone (62) 3243-8000

Edição 1304 Publicação:13/10/2014

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Page 3: Atribuições da SInfo no Regimento Interno

APRESENTAÇÃO

O Regimento Interno da Procuradoria-Geral de Justiça materializa a consolidação da estrutura do órgão, sinteticamente demonstrada no organograma anexo, permitindo aos integrantes do Ministério Público do Estado de Goiás e aos cidadãos conhecerem as atribuições das diversas unidades, bem como das pessoas que nelas trabalham.

Além do aspecto organizacional e do conhecimento, o Regimento permite aprimorar a distribuição das diversas atividades desempenhadas pelos órgãos integrantes da Procuradoria-Geral de Justiça, impondo-se que seja revisada periodicamente a sua estrutura, buscando-se a máxima eficiência na prestação dos serviços aos cidadãos.

Lauro Machado Nogueira Procurador-Geral de Justiça

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Page 4: Atribuições da SInfo no Regimento Interno

REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

SUMÁRIO

i

CAPÍTULO I DO REGIMENTO INTERNO ............................................................................. 1

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA ................. 1

CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ......................................................... 5

CAPÍTULO IV DA CHEFIA DE GABINETE .......................................................................... 9

Secretaria do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ........................................................... 9

Assessoria de Cerimonial .......................................................................................................... 9

Assessoria de Comunicação Social ......................................................................................... 10

Núcleo de Jornalismo ............................................................................................................... 10

Núcleo de Relações Públicas .................................................................................................. 11

Núcleo de Publicidade e Marketing .......................................................................................... 12

CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DO MINISTÉRIO PÚBLICO ......................... 12

Seção I Da Escola Superior do Ministério Público .................................................................. 12

Coordenação de Editoração .................................................................................................... 13

Coordenação de Educação à Distância ................................................................................... 13

Coordenação de Estágios e Convênios Acadêmicos .............................................................. 14

Coordenação de Eventos Presenciais ..................................................................................... 14

Coordenação Pedagógica ........................................................................................................ 14

Conselho Consultivo ................................................................................................................ 15

Conselho Editorial .................................................................................................................... 15

Seção II Do Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada .................................................. 15

Seção III Da Assessoria Jurídico-administrativa ..................................................................... 16

Seção IV Do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado ....................... 16

Seção V Do Grupo Especial do Controle Externo da Atividade Policial ................................. 17

Seção VI Do Centro de Segurança Institucional e Inteligência .............................................. 18

Subcoordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência .................................................. 18

Núcleo de Apoio Administrativo ............................................................................................... 18

Gerência de Apoio à Investigação ........................................................................................... 18

Núcleo de Apoio à Investigação ............................................................................................... 19

Gerência de Segurança Institucional e Contrainteligência ...................................................... 19

Núcleo de Segurança Institucional e Contrainteligência .......................................................... 19

Gerência de Apoio Técnico ...................................................................................................... 20

Núcleo de Apoio Técnico ......................................................................................................... 20

Gerência de Operações ........................................................................................................... 20

Núcleo de Operações .............................................................................................................. 20

Gerência de Sinais ................................................................................................................... 21

Núcleo de Sinais ...................................................................................................................... 21

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

SUMÁRIO

ii

Seção VII Dos Centros de Apoio Operacional ........................................................................ 21

Seção VIII Dos Órgãos Vinculados aos Centros de Apoio Operacional ................................ 22

Cartório das Promotorias de Justiça do Patrimônio Público .................................................... 22

Câmara de Avaliação Técnica em Saúde ................................................................................ 22

Setor de Apoio Administrativo .................................................................................................. 23

Setor de Perícia Técnica .......................................................................................................... 23

Núcleos de Apoio Técnico ....................................................................................................... 23

Seção IX Da Assistência Policial Militar .................................................................................. 23

CAPÍTULO VI DAS SUBPROCURADORIAS-GERAIS DE JUSTIÇA ............................... 23

Seção I Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais ......................... 23

Assessoria Parlamentar ........................................................................................................... 24

Assessoria Jurídica Especial de Apoio às Promotorias de Justiça .......................................... 24

Coordenadoria de Apoio à Atuação Extrajudicial ..................................................................... 25

Seção II Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos ..................... 25

Coordenadorias das Promotorias de Justiça ........................................................................... 27

Controladoria Interna ............................................................................................................... 28

Diretoria-Geral .......................................................................................................................... 29

Central de Atendimento Administrativo às Promotorias e Procuradorias de Justiça ............... 30

Superintendência de Administração ........................................................................................ 30

Coordenação de Apoio Técnico-Pericial .................................................................................. 30

Recepção Cidadã ..................................................................................................................... 30

Departamento de Gestão de Documentos ............................................................................... 30

Divisão de Apoio à Gestão de Documentos e Protocolo ......................................................... 31

Seção de Protocolo .................................................................................................................. 31

Seção de Arquivo e Documentação ......................................................................................... 31

Departamento de Material e Patrimônio................................................................................... 31

Divisão de Apoio a Material e Patrimônio ................................................................................ 31

Seção de Almoxarifado ............................................................................................................ 31

Seção de Patrimônio ................................................................................................................ 32

Departamento de Apoio Administrativo .................................................................................... 32

Divisão de Transportes e Comunicação .................................................................................. 32

Seção de Manutenção de Veículos ......................................................................................... 32

Seção de Comunicação Administrativa.................................................................................... 32

Divisão de Contratos e Convênios ........................................................................................... 33

Divisão de Manutenção de Equipamentos e Mobiliários e Serviços Gerais ............................ 33

Seção de Manutenção ............................................................................................................. 33

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

SUMÁRIO

iii

Seção de Serviços Gerais ........................................................................................................ 33

Comissão Especial de Avaliação ............................................................................................. 33

Superintendência de Engenharia ............................................................................................. 34

Departamento de Projetos ....................................................................................................... 34

Divisão de Projetos de Arquitetura ........................................................................................... 34

Divisão de Projetos de Engenharia .......................................................................................... 34

Departamento de Obras ........................................................................................................... 34

Divisão de Fiscalização ............................................................................................................ 34

Seção de Orçamentos ............................................................................................................. 34

Departamento de Manutenção Predial .................................................................................... 35

Seção de Manutenção Elétrica ................................................................................................ 35

Seção de Manutenção Civil ..................................................................................................... 35

Superintendência de Finanças ................................................................................................. 35

Departamento de Contabilidade .............................................................................................. 35

Seção de Análise Fiscal e Tributária ........................................................................................ 35

Seção de Prestação de Contas ............................................................................................... 36

Departamento de Execução Financeira ................................................................................... 36

Divisão de Tesouraria .............................................................................................................. 36

Divisão de Folha de Pagamento .............................................................................................. 36

Seção de Elaboração de Cálculos ........................................................................................... 36

Superintendência de Gestão em Recursos Humanos ............................................................. 37

Departamento de Administração de Recursos Humanos ........................................................ 37

Divisão de Administração de Pessoal ...................................................................................... 37

Seção de Gestão de Informações ............................................................................................ 37

Divisão de Cadastro, Controle e Arquivo ................................................................................. 37

Seção de Cadastro e Controle de Frequência ......................................................................... 38

Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos ................................................... 38

Divisão de Atenção e Saúde .................................................................................................... 38

Seção de Segurança no Trabalho ........................................................................................... 38

Superintendência de Gestão Orçamentária e Compras .......................................................... 39

Departamento de Elaboração e Acompanhamento Orçamentário .......................................... 39

Divisão de Execução Orçamentária ......................................................................................... 39

Departamento de Compras ...................................................................................................... 39

Divisão de Fundo Rotativo ....................................................................................................... 40

Seção de Cadastro de Fornecedores ...................................................................................... 40

Comissão de Licitação ............................................................................................................. 40

Superintendência de Informática ............................................................................................. 40

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

SUMÁRIO

iv

Departamento de Atendimento ao Usuário .............................................................................. 40

Divisão de Assistência e Suporte em TI .................................................................................. 40

Departamento de Infraestrutura ............................................................................................... 40

Divisão de Processamento e Comunicação de Dados ............................................................ 40

Seção Laboratório de Informática ............................................................................................ 41

Departamento de Análise e Programação de Sistemas .......................................................... 41

Seção de Internet e Intranet ..................................................................................................... 41

Departamento de Inovação Tecnológica ................................................................................. 41

Divisão de Gerenciamento de Projetos e Avaliação ................................................................ 41

Departamento de Segurança e Administração de Dados ........................................................ 41

Seção de Segurança da Informação ........................................................................................ 42

Superintendência Judiciária ..................................................................................................... 42

Seção de Estatísticas Processuais .......................................................................................... 43

Departamento de Controle de Processos de 2º Grau e Tribunais Superiores ......................... 43

Divisão de Registro e Distribuição de Processos de 2º Grau .................................................. 43

Departamento de Controle de Processos de 1º Grau .............................................................. 43

Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Criminais ....................................................... 44

Seção da Central de Inquéritos e Procedimentos Investigatórios ........................................... 44

Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Cíveis ............................................................ 44

Superintendência de Planejamento e Gestão .......................................................................... 44

Departamento de Gestão da Qualidade .................................................................................. 44

Departamento de Gestão Estratégica e Informação ................................................................ 44

Divisão de Planejamento Estratégico ...................................................................................... 45

Divisão de Informação e Estatística ......................................................................................... 45

Departamento de Gestão de Projetos ...................................................................................... 45

Seção de Captação de Recursos Externos ............................................................................. 45

Comissão de Acompanhamento de Concursos ....................................................................... 45

Comissão Especial de Promoção ............................................................................................ 45

Comissão Permanente de Inventário ....................................................................................... 45

Seção III Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos .............................. 46

Procuradoria Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos ............................................ 47

Procuradoria Especializada em Recursos Constitucionais ...................................................... 47

CAPÍTULO VII DAS COMPETÊNCIAS CONCORRENTES ............................................... 47

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS...................................... 48

ANEXO ................................................................................................................................. 54

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

1

CAPÍTULO I DO REGIMENTO INTERNO

Art. 1º O Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás, nos termos do disposto no inciso XI, do artigo 2º da Lei Complementar n. 25, de 6 de julho de 1998 e considerando a necessidade de consolidar, em documento único, a estrutura administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça, RESOLVE editar o REGIMENTO INTERNO DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, de observância obrigatória por todos os órgãos vinculados.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Art. 2º A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás, órgão da Administração Superior do Ministério Público, com funcionamento em seu edifício-sede, situado na Rua 23, esquina com a Avenida Fued José Sebba, quadra A-6, lotes 15 a 24, Jardim Goiás, Goiânia, Estado de Goiás, é chefiada pelo Procurador-Geral de Justiça, ao qual compete:

I - exercer a chefia do Ministério Público, representando-o judicial e extrajudicialmente;

II - integrar, como membro nato, e presidir o Colégio de Procuradores de Justiça, o Conselho Superior do Ministério Público e a Comissão de Concurso;

III - elaborar e submeter ao Colégio de Procuradores de Justiça as propostas de criação e extinção de cargos da carreira, dos serviços auxiliares e de orçamento anual;

IV - encaminhar ao Poder Legislativo os projetos de lei de iniciativa do Ministério Público;

V - propor ao Poder Legislativo a fixação, a revisão, o reajuste e a recomposição dos vencimentos dos membros do Ministério Público e de seus servidores, determinando as implantações decorrentes do sistema remuneratório;

VI - praticar atos e decidir questões relativas à administração geral e execução orçamentária do Ministério Público;

VII - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como as vagas por remoção, promoção, convocação e demais formas de provimento derivado, nas hipóteses previstas na Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998;

VIII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem em vacância de cargos da carreira ou dos serviços auxiliares e atos de disponibilidade de membros do Ministério Público e de seus servidores;

IX - editar atos e decidir, na forma da lei, sobre as implementações decorrentes do sistema remuneratório, bem como sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo e inativo da carreira e dos serviços auxiliares;

X - exercer as demais competências concernentes à administração financeira, orçamentária, patrimonial e de pessoal;

XI - designar membros do Ministério Público para:

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

2

a) atuar em plantão nas férias forenses;

b) exercer a função de Coordenador de Promotorias de Justiça nas Comarcas com mais de duas Promotorias de Justiça;

c) oferecer denúncia ou propor ação civil pública nas hipóteses de não aceitação do pedido de arquivamento de inquérito policial ou civil, bem como de quaisquer peças de informação;

d) acompanhar inquérito policial ou diligência investigatória, devendo recair a escolha sobre o membro do Ministério Público com atribuição para oficiar no feito, segundo as regras ordinárias de distribuição de serviços;

e) assegurar a continuidade dos serviços, em caso de vacância, afastamento temporário, ausência, impedimento ou suspeição de titular de cargo, ou com consentimento deste, nos termos da lei;

f) oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeiro grau, ou junto ao Procurador Regional Eleitoral, quando por este solicitado;

g) integrar organismos estatais afetos a sua área de atuação;

h) garantir, mediante rodízio, o plantão do Ministério Público em cada região, para os fins previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente;

i) ocupar cargo de confiança ou assessoramento junto aos órgãos da Administração Superior do Ministério Público, bem como para exercer as atribuições de Coordenador de Centro de Apoio Operacional e Diretor da Escola Superior do Ministério Público;

j) exercer as funções de promotor de justiça corregedor, por indicação do Corregedor-Geral do Ministério Público;

k) designar procurador de justiça para representação junto ao Tribunal de Justiça.

XII - dirimir conflitos de atribuições entre membros do Ministério Público, designando quem deva oficiar no feito;

XIII - decidir processo administrativo disciplinar, na forma da Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998, contra membro do Ministério Público, aplicando as sanções disciplinares cabíveis;

XIV - expedir recomendações, sem caráter normativo, aos órgãos do Ministério Público, para o desempenho de suas funções, nos casos em que se mostrar conveniente a atuação uniforme;

XV - encaminhar aos Presidentes dos Tribunais as listas sêxtuplas a que se referem os artigos 94, caput e 104, parágrafo único, inciso II da Constituição Federal e artigo 43 da Constituição Estadual;

XVI - despachar o expediente relativo ao Ministério Público e fornecer informações sobre providências efetivadas;

XVII - determinar a abertura de concurso para ingresso na carreira do Ministério Público e presidir a respectiva comissão;

XVIII - solicitar à Ordem dos Advogados do Brasil a indicação de representante para integrar a comissão de concurso;

XIX - convocar membro do Ministério Público para colaborar com a Comissão de Concurso;

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

3

XX - designar, mediante escolha do Conselho Superior do Ministério Público, os membros da Comissão de Concurso e seus substitutos e arbitrar-lhes gratificação pelos serviços prestados durante o certame;

XXI - determinar a abertura de concurso para preenchimento dos cargos dos serviços auxiliares do Ministério Público;

XXII - prorrogar os prazos de posse e início do exercício, na forma da lei;

XXIII - representar, de ofício ou por provocação do interessado, à Corregedoria-Geral da Justiça sobre falta disciplinar de magistrado ou de serventuário da Justiça;

XXIV - promover a abertura de crédito e a alteração no orçamento analítico do Ministério Público dos recursos dos elementos semelhantes, de um para outro, dentro das consignações respectivas, de acordo com as necessidades do serviço e as normas legais vigentes;

XXV - celebrar convênios, com quaisquer órgãos municipais, estaduais e federais, para atendimento das necessidades da Instituição;

XXVI - proferir voto de qualidade nos órgãos colegiados da Administração Superior, salvo em matéria disciplinar, quando prevalecerá a decisão mais favorável ao membro do Ministério Público;

XXVII - requisitar de qualquer autoridade, repartição, cartório ou oficio de Justiça, as certidões, exames, diligências e esclarecimentos necessários ao exercício de suas funções;

XXVIII - representar ao Corregedor-Geral do Ministério Público acerca de infração disciplinar praticada por membro da Instituição;

XXIX - determinar, segundo as regras ordinárias de distribuição de serviços e sempre que o interesse público o exigir, a investigação sumária de fatos típicos;

XXX - expedir carteira funcional dos membros do Ministério Público e servidores;

XXXI - deferir o compromisso de posse dos membros do Ministério Público e servidores do quadro de serviços auxiliares;

XXXII - deferir o compromisso dos estagiários, designando-os para funcionar junto aos órgãos do Ministério Público;

XXXIII - elaborar e publicar relatório anual das atividades do Ministério Público;

XXXIV - comparecer à Assembleia Legislativa ou às suas comissões, espontaneamente ou quando regularmente convocado, em dia e hora ajustados com antecedência, para prestar esclarecimentos de fatos previamente determinados;

XXXV - apresentar, todos os anos, pessoalmente, em reunião da Assembleia Legislativa, relatório das atividades do Ministério Público referentes ao ano anterior, indicando providências consideradas necessárias para o aperfeiçoamento da Instituição e da administração da justiça;

XXXVI - submeter ao Colégio de Procuradores de Justiça manifestação sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público, bem como sobre outras de interesse institucional;

XXXVII - decidir sobre as sugestões encaminhadas pelo Colégio de Procuradores de Justiça acerca da criação, transformação e extinção de cargos e

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serviços auxiliares, modificações na Lei Orgânica e providências relacionadas ao desempenho das funções institucionais;

XXXVIII - propor ao Colégio de Procuradores de Justiça a fixação das atribuições das Procuradorias e Promotorias de Justiça;

XXXIX - propor ao Colégio de Procuradores de Justiça a exclusão, inclusão ou modificação no que concerne às atribuições das Procuradorias e Promotorias de Justiça;

XL - designar outro procurador ou promotor de justiça para funcionar em feito determinado de atribuição do titular, com a concordância deste;

XLI - dispor a respeito da movimentação dos promotores de justiça substitutos, no interesse do serviço;

XLII - convocar procuradores de justiça ou promotores de justiça da mais elevada entrância, para prestar, temporariamente, serviços à Procuradoria-Geral de Justiça ou ocupar cargos de confiança;

XLIII - autorizar o membro do Ministério Público a ausentar-se do país;

XLIV - designar membros da Instituição para plantões em finais de semana, feriados ou em razão de outras medidas urgentes;

XLV - decidir sobre escalas de férias e atuação em plantões forenses propostas pelas Procuradorias e Promotorias de Justiça;

XLVI - conceder férias, licença-prêmio, licenças, afastamentos, adicionais e outras vantagens previstas em lei;

XLVII - conceder abono de até três dias para mudança;

XLVIII - autorizar o membro do Ministério Público a ausentar-se de sua Promotoria ou Procuradoria de Justiça, justificadamente, por até cinco dias por semestre;

XLIX - interromper, por conveniência do serviço, férias ou licença, salvo por motivo de saúde, de membro do Ministério Público e de seus servidores;

L - requisitar as dotações orçamentárias destinadas ao custeio das atividades do Ministério Público;

LI - expedir atos normativos que visem à celeridade e à racionalização das atividades do Ministério Público;

LII - fazer publicar em órgão oficial:

a) anualmente, no mês de fevereiro, a lista de antiguidade dos membros da Instituição;

b) até o dia 15 de dezembro de cada ano, as tabelas de férias individuais e de substituição dos membros do Ministério Público, que poderão ser alteradas no curso do exercício, se conveniente aos interesses da Instituição.

LIII - encaminhar ao Governador do Estado a proposta do Ministério Público para elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);

LIV - fixar os valores das diárias e ajudas de custo dos membros e servidores do Ministério Público, observados os limites estabelecidos nesta lei;

LV - atribuir gratificação de representação especial por prestação de encargos de confiança junto aos órgãos da Administração Superior do Ministério Público;

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REGIMENTO INTERNO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

5

LVI - requisitar policiamento para a guarda dos prédios e salas do Ministério Público ou para a segurança de seus membros e servidores;

LVII - propor a verificação de incapacidade física ou mental de membro do Ministério Público;

LVIII - afastar membro do Ministério Público submetido a processo administrativo disciplinar;

LIX - representar ao Presidente do Tribunal de Justiça para instauração de processo de verificação de incapacidade física ou mental de magistrado e serventuário de justiça;

LX - requisitar, motivadamente, meios materiais e servidores públicos, por prazo não superior a noventa dias, para o exercício de atividades técnicas ou especializadas na Administração Superior do Ministério Público;

LXI - delegar suas funções administrativas;

LXII - submeter ao Colégio de Procuradores de Justiça a proposta orçamentária anual da Corregedoria-Geral do Ministério Público;

LXIII - instituir grupos especiais de atuação, observada a independência funcional e o princípio do promotor natural;

LXIV - exercer outras atribuições compatíveis e necessárias ao desempenho de seu cargo.

CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3º Para o cumprimento de suas atribuições legais e execução de suas atividades a Procuradoria-Geral de Justiça tem a seguinte estrutura:

1. Chefia de Gabinete

1.1. Secretaria do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça

1.2. Assessoria de Cerimonial

1.3. Assessoria de Comunicação Social

1.3.1. Núcleo de Jornalismo

1.3.2. Núcleo de Relações Públicas

1.3.3. Núcleo de Publicidade e Marketing

2. Escola Superior do Ministério Público

2.1. Coordenação de Editoração

2.2. Coordenação de Educação à Distância

2.3. Coordenação de Estágios e Convênios Acadêmicos

2.4. Coordenação de Eventos Presenciais

2.5. Coordenação Pedagógica

2.6. Conselho Consultivo

2.7. Conselho Editorial

3. Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada

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6

4. Assessoria Jurídico-administrativa

5. Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado

6. Grupo Especial do Controle Externo da Atividade Policial

7. Centro de Segurança Institucional e Inteligência

7.1. Subcoordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência

7.1.1. Núcleo de Apoio Administrativo

7.1.2. Gerência de Apoio à Investigação

7.1.2.1. Núcleo de Apoio à Investigação

7.1.3. Gerência de Segurança Institucional e Contrainteligência

7.1.3.1. Núcleo de Segurança Institucional e Contrainteligência

7.1.4. Gerência de Apoio Técnico

7.1.4.1. Núcleo de Apoio Técnico

7.1.5. Gerência de Operações

7.1.5.1. Núcleo de Operações

7.1.6. Gerência de Sinais

7.1.6.1. Núcleo de Sinais

8. Centros de Apoio Operacional

8.1. Cartório das Promotorias de Justiça do Patrimônio Público

8.2. Câmara de Avaliação Técnica em Saúde

8.2.1. Setor de Apoio Administrativo

8.2.2. Setor de Perícia Técnica

8.3. Núcleos de Apoio Técnico

9. Assistência Policial Militar

10. Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais

10.1. Assessoria Parlamentar

10.2. Assessoria Jurídica Especial de Apoio às Promotorias de Justiça

10.3. Coordenadoria de Apoio à Atuação Extrajudicial

11. Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos

11.1. Coordenadorias das Promotorias de Justiça

11.2. Controladoria Interna

11.3. Diretoria-Geral

11.3.1. Central de Atendimento Administrativo às Promotorias e Procuradorias de Justiça

11.3.2. Superintendência de Administração

11.3.2.1. Coordenação de Apoio Técnico-Pericial

11.3.2.1.1. Unidades Técnicas

11.3.2.2. Recepção Cidadã

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7

11.3.2.3. Departamento de Gestão de Documentos

11.3.2.3.1. Divisão de Apoio à Gestão de Documentos e Protocolo

11.3.2.3.1.1. Seção de Protocolo

11.3.2.3.1.2. Seção de Arquivo e Documentação

11.3.2.4. Departamento de Material e Patrimônio

11.3.2.4.1. Divisão de Apoio a Material e Patrimônio

11.3.2.4.1.1. Seção de Almoxarifado

11.3.2.4.1.2. Seção de Patrimônio

11.3.2.5. Departamento de Apoio Administrativo

11.3.2.5.1. Divisão de Transportes e Comunicação

11.3.2.5.1.1. Seção de Manutenção de Veículos

11.3.2.5.1.2. Seção de Comunicação Administrativa

11.3.2.5.2. Divisão de Contratos e Convênios

11.3.2.5.3. Divisão de Manutenção de Equipamentos e Mobiliários e Serviços Gerais

11.3.2.5.3.1. Seção de Manutenção

11.3.2.5.3.2. Seção de Serviços Gerais

11.3.2.6. Comissão Especial de Avaliação

11.3.3. Superintendência de Engenharia

11.3.3.1. Departamento de Projetos

11.3.3.1.1. Divisão de Projetos de Arquitetura

11.3.3.1.2. Divisão de Projetos de Engenharia

11.3.3.2. Departamento de Obras

11.3.3.2.1. Divisão de Fiscalização

11.3.3.2.2. Seção de Orçamentos

11.3.3.3. Departamento de Manutenção Predial

11.3.3.3.1. Seção de Manutenção Elétrica

11.3.3.3.2. Seção de Manutenção Civil

11.3.4. Superintendência de Finanças

11.3.4.1. Departamento de Contabilidade

11.3.4.1.1. Seção de Análise Fiscal e Tributária

11.3.4.1.2. Seção de Prestação de Contas

11.3.4.2. Departamento de Execução Financeira

11.3.4.2.1. Divisão de Tesouraria

11.3.4.3. Divisão de Folha de Pagamento

11.3.4.3.1. Seção de Elaboração de Cálculos

11.3.5. Superintendência de Gestão em Recursos Humanos

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11.3.5.1. Departamento de Administração de Recursos Humanos

11.3.5.1.1. Divisão de Administração de Pessoal

11.3.5.1.1.1. Seção de Gestão de Informações

11.3.5.1.2. Divisão de Cadastro, Controle e Arquivo

11.3.5.1.2.1. Seção de Cadastro e Controle de Frequência

11.3.5.2. Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos

11.3.5.2.1. Divisão de Atenção e Saúde

11.3.5.2.1.1. Seção de Segurança no Trabalho

11.3.6. Superintendência de Gestão Orçamentária e Compras

11.3.6.1. Departamento de Elaboração e Acompanhamento Orçamentário

11.3.6.1.1. Divisão de Execução Orçamentária

11.3.6.2. Departamento de Compras

11.3.6.2.1. Divisão de Fundo Rotativo

11.3.6.2.2. Seção de Cadastro de Fornecedores

11.3.6.3. Comissão de Licitação

11.3.7. Superintendência de Informática

11.3.7.1. Departamento de Atendimento ao Usuário

11.3.7.1.1. Divisão de Assistência e Suporte em TI

11.3.7.2. Departamento de Infraestrutura

11.3.7.2.1. Divisão de Processamento e Comunicação de Dados

11.3.7.2.2. Seção Laboratório de Informática

11.3.7.3. Departamento de Análise e Programação de Sistemas

11.3.7.3.1. Seção de Internet e Intranet

11.3.7.4. Departamento de Inovação Tecnológica

11.3.7.4.1. Divisão de Gerenciamento de Projetos e Avaliação

11.3.7.5. Departamento de Segurança e Administração de Dados

11.3.7.5.1. Seção de Segurança da Informação

11.3.8. Superintendência Judiciária

11.3.8.1. Seção de Estatísticas Processuais

11.3.8.2. Departamento de Controle de Processos de 2º Grau e Tribunais Superiores

11.3.8.2.1. Divisão de Registro e Distribuição de Processos de 2º Grau

11.3.8.3. Departamento de Controle de Processos de 1º Grau

11.3.8.3.1. Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Criminais

11.3.8.3.1.1. Seção da Central de Inquéritos e Procedimentos Investigatórios

11.3.8.3.2. Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Cíveis

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11.3.9. Superintendência de Planejamento e Gestão

11.3.9.1. Departamento de Gestão da Qualidade

11.3.9.2. Departamento de Gestão Estratégica e Informação

11.3.9.2.1. Divisão de Planejamento Estratégico

11.3.9.2.2. Divisão de Informação e Estatística

11.3.9.3. Departamento de Gestão de Projetos

11.3.9.3.1. Seção de Captação de Recursos Externos

11.4. Comissão de Acompanhamento de Concursos

11.5. Comissão Especial de Promoção

11.6. Comissão Permanente de Inventário

12. Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos

12.1. Procuradoria Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos

12.2. Procuradoria Especializada em Recursos Constitucionais

CAPÍTULO IV DA CHEFIA DE GABINETE

Art. 4º À Chefia de Gabinete, que será exercida por um procurador de justiça ou promotor de justiça da mais elevada entrância, escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - assessorar o Procurador-Geral de Justiça no desempenho das atividades administrativas e de representação política, administrativa e social;

II - preparar expedientes para despachos do Procurador-Geral de Justiça;

III - providenciar os atos oficiais de comunicação interna e externa da Procuradoria-Geral de Justiça;

IV - coordenar as atividades da Secretaria de Gabinete do Procurador-Geral de Justiça, da Assessoria de Cerimonial e da Assessoria de Comunicação Social.

Art. 5º À Secretaria do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça compete:

I - gerenciar a agenda e as correspondências do Procurador-Geral de Justiça;

II - gerenciar as atividades administrativas de recepção, de transporte, reservas de hotéis, passagens aéreas e de secretaria do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça.

Art. 6º À Assessoria de Cerimonial, chefiada por um servidor escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - cumprir e fazer cumprir as normas do cerimonial público, zelando pela observância dos princípios constitucionais e da ordem geral de precedência;

II - articular-se com o cerimonial de outros órgãos e poderes, realizando contatos prévios e visitas, especialmente quando da participação de autoridades do Ministério Público em eventos externos, com ênfase nas questões protocolares;

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III - organizar a agenda de eventos externos do Procurador-Geral de Justiça, estabelecendo os contatos necessários com as demais autoridades;

IV - organizar a agenda de eventos do Procurador-Geral de Justiça, bem como os espaços e a logística necessária para sua realização;

V - acompanhar o Procurador-Geral nas solenidades, eventos, e atos oficiais dos quais participar;

VI - recepcionar as autoridades nacionais e estrangeiras, quando em visita ao Ministério Público;

VII - planejar, organizar e acompanhar as solenidades de posses, inaugurações, outorga de condecorações, audiências públicas, atos de assinaturas de documentos, aberturas de cursos, seminários, palestras, bem como organizar as atividades sociais, almoços, jantares, coquetéis e outros de caráter comemorativo institucional;

VIII - apoiar os demais órgãos do Ministério Público do Estado de Goiás na realização de eventos institucionais;

IX - elaborar roteiros de solenidades e listas de autoridades para os eventos realizados pelo Ministério Público, zelando pelo cumprimento das normas do cerimonial público;

X - organizar a composição das mesas de honra e de trabalho, providenciando a reserva dos assentos, assim como a identificação e recepção de autoridades e convidados;

XI - zelar pela apresentação dos símbolos e dos ambientes de eventos e de recepção;

XII - supervisionar as atividades do pessoal encarregado pelo apoio aos eventos e reuniões realizados pela Instituição;

XIII - expedir as correspondências protocolares e sociais do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça;

XIV - elaborar e manter atualizado o cadastro de autoridades e do público necessário ao expediente da Procuradoria-Geral de Justiça;

XV - atender às solicitações e emitir pareceres quanto às normas do cerimonial público e de protocolo aos membros do Ministério Público.

Art. 7º À Assessoria de Comunicação Social, chefiada por um servidor escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - coordenar as atividades de comunicação, assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade e marketing do Ministério Público;

II - promover, de ofício ou por determinação superior, entrevistas com o Procurador-Geral de Justiça e demais autoridades do Ministério Público.

Art. 8º Ao Núcleo de Jornalismo, chefiado por um servidor indicado pelo chefe da Assessoria de Comunicação Social, compete:

I - prestar assessoria ao Procurador-Geral de Justiça junto aos diversos órgãos de comunicação, promovendo e divulgando as atividades institucionais;

II - elaborar estudos, programas e projetos de comunicação social dos órgãos do Ministério Público;

III - planejar e executar as atividades relativas à imprensa no âmbito institucional;

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IV - coordenar a divulgação das notícias de interesse institucional para os órgãos de comunicação;

V - organizar e assessorar entrevistas coletivas;

VI - atender os profissionais da imprensa e encaminhar as solicitações de entrevistas para os promotores e procuradores de justiça;

VII - assessorar os membros do Ministério Público nos contatos com os profissionais da imprensa e avaliar a notícia e a forma de divulgação;

VIII - organizar e manter o banco de imagens e o arquivo de notícias que digam respeito aos interesses do Ministério Público;

IX - coordenar as publicações periódicas ou extraordinárias, de caráter não científico, do Ministério Público;

X - acompanhar a produção de material audiovisual de caráter institucional;

XI - estabelecer contato com os veículos de comunicação, visando a inserção de vinhetas institucionais de rádio e videotape na programação;

XII - manter atualizado o portal da Instituição na internet no tocante às notícias de interesse institucional;

XIII - auxiliar na elaboração e execução de projetos especiais do Ministério Público que tenham natureza jornalística ou de documentário;

XIV - fazer o registro fotográfico de reuniões, eventos e ações promovidas pelo Ministério Público, e de demandas oriundas dos órgãos de execução;

XV - fazer o tratamento de imagens por intermédio dos softwares apropriados.

Art. 9º Ao Núcleo de Relações Públicas, chefiado por um servidor indicado pelo chefe da Assessoria de Comunicação Social, compete:

I - propor ações necessárias ao desenvolvimento de marketing interno, relações públicas e outras vinculadas à comunicação social;

II - planejar, executar, controlar e avaliar planos, programas, diagnósticos, a implementação de estratégias e ações de relações públicas, no âmbito institucional;

III - conduzir assuntos e executar atividades de relações públicas, aplicando e desenvolvendo técnicas de comunicação, de acordo com as normas e atos administrativos vigentes;

IV - planejar, executar, controlar e avaliar as ações de informação de caráter institucional entre o Ministério Público e os cidadãos, em meios, canais e instrumentos de comunicação;

V - planejar e executar campanhas educativas, de divulgação institucional e de esclarecimento da opinião pública;

VI - coordenar ações específicas para aferição do clima organizacional entre o Ministério Público do Estado de Goiás e o público externo, bem como realizar pesquisas de opinião envolvendo os aspectos da imagem e satisfação com a atuação institucional em todo o Estado de Goiás, monitorando os resultados e adotando as demais providências pertinentes;

VII - planejar e executar projetos, ações e programas de caráter motivacional, com valorização e incentivo do público interno, unidades administrativas e institucionais, mediante dispositivos e instrumentos de reconhecimento de práticas de gestão e atuação, com a criação de prêmios, homenagens, honrarias e outros;

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VIII - planejar, desenvolver e monitorar os canais de comunicação internos e externos, propondo a sua criação, alteração e/ou extinção.

Art. 10. Ao Núcleo de Publicidade e Marketing, chefiado por um servidor indicado pelo chefe da Assessoria de Comunicação Social, compete:

I - planejar, controlar e avaliar a implementação de estratégias e ações de marketing e de comunicação de curto, médio e longo prazo;

II - viabilizar parcerias para a realização de projetos de marketing;

III - coordenar, planejar e executar os serviços e atividades de publicidade e propaganda efetivados pelo Ministério Público;

IV - participar do planejamento de projetos especiais e eventos institucionais;

V - criar e acompanhar a elaboração artística de projetos para mídia impressa e multimídia;

VI - desenvolver e manter atualizado o portal da Instituição na internet no tocante à parte visual e de programação;

VII - desenvolver hotsites, adequando a arte elaborada pelos designers gráficos para a linguagem web;

VIII - desenvolver e supervisionar a elaboração de peças gráficas, bem como a estratégia de distribuição desse material;

IX - atender a demanda de criação de arte para utilização em eventos institucionais;

X - coordenar e fiscalizar os trabalhos de design gráficos utilizados nos materiais de divulgação das atividades institucionais;

XI - diagramar peças e produtos desenvolvidos pela Assessoria de Comunicação Social e finalizar o material para encaminhamento às empresas gráficas;

XII - atender os requerimentos de design formulados pelos órgãos da Instituição;

XIII - criar banners eletrônicos para uso em projetos institucionais, bem como monitorar e manter a padronização desses documentos.

CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Seção I Da Escola Superior do Ministério Público

Art. 11. À Escola Superior do Ministério Público dirigida por um membro do Ministério Público titular e vitalício escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - promover, com a Corregedoria-Geral do Ministério Público, curso de preparação e aperfeiçoamento, como etapa obrigatória para o processo de vitaliciamento de promotores de justiça em estágio probatório, conforme regulamentação do Conselho Superior do Ministério Público;

II - promover cursos nas categorias extensão, atualização e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância, visando ao aprimoramento profissional e cultural dos membros e do quadro de serviços auxiliares;

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III - editar e publicar trabalhos de interesse institucional de membros e servidores do Ministério Público;

IV - publicar semestralmente a Revista do Ministério Público do Estado de Goiás;

V - propor e gerenciar convênios com entidades de classe, de ensino jurídico ou área correlata, nacionais ou estrangeiras, próprias de suas atribuições;

VI - elaborar proposta de regulamento, promover a seleção e a supervisão do estágio de estudantes do curso de Bacharelado em Direito;

VII - prestar auxílio aos Centros de Apoio Operacional e aos integrantes da Instituição fornecendo subsídios necessários para o desempenho de suas atividades;

VIII - aprovar a relação de professores dos cursos ministrados pela Escola Superior, com as respectivas disciplinas e cargas horárias;

IX - resgatar e preservar a história do Ministério Público, concebendo e implementando projetos específicos;

X - catalogar, organizar, guardar e conservar o acervo do Ministério Público, inclusive o fotográfico;

XI - estimular, conhecer e premiar ações que promovam melhorias na atuação do Ministério Público.

Art. 12. À Coordenação de Editoração, chefiada por um servidor escolhido pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, compete:

I - coordenar o processo de editoração, publicação e divulgação do material produzido pela Escola Superior;

II - elaborar e executar os projetos de publicações referentes ao conteúdo das atividades de ensino, extensão e pesquisa desenvolvidas pela Escola Superior, bem como à produção do conhecimento técnico-científico e à preservação da história e da memória institucional;

III - prestar suporte operacional para o funcionamento do Conselho Editorial e lavrar as atas de suas reuniões.

Art. 13. À Coordenação de Educação à Distância (EaD), chefiada por um servidor escolhido pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, compete:

I - promover cursos e atividades no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás nas categorias de extensão e atualização, nas modalidades interativa, semipresencial e à distância;

II - desenvolver projetos, atividades e programas de EaD, em parceria com outras instituições nacionais e internacionais, públicas e/ou privadas;

III - executar o projeto do Plano Anual de Cursos e Eventos (Pace) relativo aos cursos na modalidade de EaD;

IV - gerenciar a infraestrutura específica para a oferta de cursos e outras atividades na modalidade de EaD;

V - oferecer cursos com base em metodologias, técnicas e tecnologias próprias de EaD, planejados e estruturados por meio da Coordenação Pedagógica, mediante demanda institucional;

VI - aplicar questionários de avaliação aos participantes dos cursos realizados pela Escola Superior.

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Art. 14. À Coordenação de Estágios e Convênios Acadêmicos, chefiada por um servidor escolhido pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, compete:

I - administrar e coordenar o programa de estágio no Ministério Público, elaborando os editais de seleção;

II - supervisionar, supletivamente, a frequência e o desempenho dos estagiários;

III - manter contato com as instituições de ensino superior para estabelecimento e formalização de convênios e acordos jurídicos relativos às atividades de estágio acadêmico;

IV - organizar as visitas de estudantes de cursos de Bacharelado em Direito ao Ministério Público.

Art. 15. À Coordenação de Eventos Presenciais, chefiada por um servidor escolhido pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, compete:

I - executar o projeto do Pace relativo aos cursos na modalidade presencial, englobando as atividades de ensino a serem desenvolvidas anualmente pela Escola Superior;

II - coordenar, elaborar e executar o projeto do curso de preparação e aperfeiçoamento dos membros recém-ingressos, bem como as atividades inerentes ao curso de vitaliciamento;

III - apoiar a formação do quadro docente dos cursos realizados pela Escola Superior e indicar instituições e profissionais para a realização de atividades de formação e de aperfeiçoamento;

IV - aplicar questionários de avaliação acerca do conteúdo e corpo docente aos participantes dos cursos e eventos;

V - prestar suporte operacional ao desenvolvimento das atividades do Conselho Consultivo.

Art. 16. À Coordenação Pedagógica, chefiada por um servidor escolhido pelo Diretor da Escola Superior do Ministério Público, compete:

I - elaborar o plano anual de trabalho das atividades de ensino, formação, capacitação e aprimoramento dos integrantes do Ministério Público;

II - elaborar o Pace, referente às atividades de ensino presencial e à distância;

III - elaborar o Plano Técnico Pedagógico para execução do Pace, definindo metas e estratégias;

IV - acompanhar o desenvolvimento das demais atividades de formação e aperfeiçoamento educacional realizadas pelo Ministério Público ou em parceria com outras instituições;

V - manter atualizado o banco dos currículos de professores e os registros acadêmicos dos cursos e demais atividades de formação e aperfeiçoamento realizadas ou acompanhadas pela Escola Superior;

VI - registrar a frequência dos alunos nos cursos oferecidos pela Escola Superior;

VII - compilar os questionários de avaliação aplicados aos participantes dos cursos e eventos e elaborar os respectivos relatórios;

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VIII - selecionar tutores, monitores e conteudistas para cursos a serem realizados na modalidade à distância;

IX - avaliar o material didático destinado aos cursos e atividades na modalidade à distância.

Art. 17. Ao Conselho Consultivo, integrado pelo Diretor da Escola Superior, que o preside, e por mais cinco Conselheiros, no mínimo, designados pelo Procurador-Geral de Justiça, sendo quatro escolhidos dentre os integrantes da carreira e um do quadro permanente de pessoal do Ministério Público, compete:

I - aprovar o planejamento anual ou plurianual de cursos, congressos, seminários, simpósios, estudos, pesquisas, publicações e atividades diversas;

II - aprovar os instrumentos normativos internos relativos às atividades de ensino e administrativas, propostas pelo Diretor da Escola Superior.

Art. 18. Ao Conselho Editorial, integrante do Conselho Consultivo, composto pelo Diretor da Escola Superior, que o preside, e por mais cinco Conselheiros, no mínimo, designados pelo Procurador-Geral de Justiça dentre os integrantes da carreira ou não, compete:

I - deliberar sobre as diretrizes da Revista do Ministério Público e demais publicações, selecionando as matérias recebidas, opinando sobre seu valor técnico e científico, a conveniência e a oportunidade de sua publicação;

II - aprovar a apresentação gráfica e a sistematização do conteúdo da Revista do Ministério Público e demais publicações da Escola Superior.

Seção II Do Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada

Art. 19. Ao Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada (GGI), chefiado por um membro do Ministério Público titular e vitalício escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - assessorar direta e imediatamente o Procurador-Geral de Justiça na elaboração e implantação do planejamento estratégico da Instituição e seus desdobramentos;

II - assistir o Procurador-Geral de Justiça e coordenar a integração dos órgãos do Ministério Público na gestão estratégica institucional;

III - auxiliar na definição, criação e implantação das ferramentas do sistema de gestão estratégica institucional;

IV - desenvolver estudos e apresentar propostas para o constante aperfeiçoamento e modernização da gestão institucional;

V - promover a articulação e o intercâmbio técnico entre o Ministério Público e os órgãos e entidades públicos e privados atuantes na área de planejamento;

VI - auxiliar e orientar a elaboração do Plano Plurianual (PPA), da LDO e da proposta orçamentária do Ministério Público, observadas as diretrizes institucionais, e encaminhá-las ao Procurador-Geral de Justiça;

VII - ressalvadas as atribuições da Corregedoria-Geral e da Ouvidoria-Geral do Ministério Público, prestar assistência aos órgãos de execução e auxiliares no planejamento e execução de suas atividades de natureza funcional.

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Seção III Da Assessoria Jurídico-administrativa

Art. 20. À Assessoria Jurídico-administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça, integrada por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - emitir pareceres sobre assuntos técnico-administrativos;

II - elaborar despachos e minutar atos normativos de competência do Procurador-Geral de Justiça;

III - auxiliar na elaboração dos projetos de lei de iniciativa privativa do Procurador-Geral de Justiça;

IV - atuar nos processos administrativos dos órgãos de controle externo encaminhados ao Ministério Público;

V - realizar estudos e projetos sobre diretrizes gerais e objetivos a serem alcançados pelo Ministério Público na área meio;

VI - assessorar o Procurador-Geral de Justiça:

a) no planejamento e execução de obras físicas;

b) na atuação funcional decorrente dos processos judiciais e administrativos de competência originária do Tribunal de Justiça;

c) na elaboração de recurso especial e recurso extraordinário;

d) na elaboração de ações penais de atribuição privativa deste;

e) na elaboração de ações de natureza constitucional;

f) emitindo pareceres em processos administrativos ou judiciais.

VII - assessorar os Subprocuradores-Gerais de Justiça e o Diretor-Geral.

Seção IV Do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado

Art. 21. Ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), integrado por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - coordenar ações e forças-tarefas destinadas à prevenção, investigação e combate ao crime organizado e às atividades ilícitas especializadas;

II - promover e acompanhar investigações e intercâmbio de informações com órgãos de inteligência e investigação;

III - sugerir a realização de palestras, seminários e outros eventos afetos à sua atribuição;

IV - sugerir a realização de convênios e assessorar o Procurador-Geral de Justiça no planejamento, na coordenação, no controle e na execução dos convênios celebrados pela Instituição sobre crime organizado e atividades ilícitas especializadas;

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V - encaminhar ao Procurador-Geral de Justiça notícias sobre fatos de sua atribuição originária, assim como sugerir a iniciativa de processo legislativo ou o encaminhamento de propostas de modificações legislativas;

VI - colaborar na elaboração da política institucional de combate ao crime organizado e às atividades ilícitas especializadas;

VII - participar de reuniões e encontros do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) representando o Ministério Público do Estado de Goiás, podendo sugerir ao Procurador-Geral de Justiça a indicação de outros profissionais para o mesmo fim;

VIII - atuar com outros órgãos do Ministério Público, ainda que não detentores de atribuição específica criminal, viabilizando ações coordenadas e intercâmbio de informações e dados;

IX - baixar, em seu âmbito interno, as normas necessárias ao bom funcionamento;

X - participar de cursos de capacitação de atividades de investigação e segurança de comunicações.

Seção V Do Grupo Especial do Controle Externo da Atividade Policial

Art. 22. Ao Grupo Especial do Controle Externo da Atividade Policial (GCEAP), integrado por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - propor, estimular e fiscalizar políticas e ações de segurança pública destinadas à prevenção da criminalidade e ao exercício eficiente das atividades policiais, notadamente as que não se limitem à rotina ordinária dos órgãos de segurança pública;

II - coordenar e realizar ações investigativas, quando for identificada a necessidade de atuação concentrada;

III - instaurar os procedimentos necessários à execução das atribuições e propor as respectivas medidas, judiciais, extrajudiciais e administrativas;

IV - sugerir a realização de palestras, seminários e outros eventos afetos a sua atribuição;

V - sugerir a realização de convênios e assessorar o Procurador-Geral de Justiça no planejamento, coordenação, controle e execução destes;

VI - encaminhar ao Procurador-Geral de Justiça notícias de fato de sua atribuição originária;

VII - colaborar na elaboração da política institucional para o controle externo da atividade policial;

VIII - participar de reuniões e encontros diversos, afetos a sua área de atuação;

IX - editar, em seu âmbito interno, as normas necessárias ao bom funcionamento do órgão, incluindo a previsão de critérios para distribuição de notícias de fato e procedimentos;

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X - participar de cursos de capacitação em atividades de investigação e segurança.

Seção VI Do Centro de Segurança Institucional e Inteligência

Art. 23. Ao Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), coordenado por um membro do Ministério Público titular e vitalício escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - coordenar as atividades de inteligência e contrainteligência;

II - organizar a distribuição das solicitações encaminhadas ao CSI, observando-se a capacidade operacional do órgão, a ordem cronológica e a relevância institucional da demanda;

III - estabelecer contatos externos com órgãos de inteligência de outras instituições, visando à troca de experiências e informações necessárias ao bom desempenho de suas atividades;

IV - difundir, internamente, os dados e conhecimentos necessários às atividades dos integrantes do Ministério Público;

V - interagir com os órgãos de inteligência municipais, estaduais e federais;

VI - representar o Ministério Público do Estado de Goiás, quando designado pelo Procurador-Geral de Justiça, em eventos e atividades relacionadas à área de inteligência, especialmente junto ao GNCOC e à Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA);

VII - programar, com a Escola Superior do Ministério Público, cursos, treinamentos e estágios na área de inteligência para os integrantes da Instituição.

Art. 24. À Subcoordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência, coordenada por um membro do Ministério Público titular e vitalício escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - substituir o Coordenador do CSI em suas ausências e afastamentos;

II - coordenar as atividades das Gerências.

Art. 25. Ao Núcleo de Apoio Administrativo, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - controlar o recebimento, registro, produção, difusão, armazenamento e descarte da documentação do CSI, de acordo com os procedimentos definidos por seu Coordenador, observando as disposições legais pertinentes;

II - controlar o acesso e pesquisa à documentação arquivada no CSI;

III - compilar os dados e confeccionar o relatório estatístico mensal das atividades desenvolvidas pelo CSI, a ser encaminhado à Corregedoria-Geral do Ministério Público até o décimo dia do mês subsequente;

IV - zelar pelos equipamentos e materiais do CSI, mantendo atualizados os termos de responsabilidade de patrimônio referentes a cada órgão.

Art. 26. À Gerência de Apoio à Investigação, chefiada por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete gerir as atividades do Núcleo de Apoio à Investigação.

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Art. 27. Ao Núcleo de Apoio à Investigação, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - propiciar aos órgãos de execução do Ministério Público o apoio operacional necessário ao cumprimento de suas atribuições legais, notadamente no que se refere às atividades investigativas cíveis e criminais;

II - realizar consultas a bancos de dados acerca de matérias de interesse do Ministério Público;

III - planejar e executar operações com as demais Gerências, quando solicitado pelos órgãos de execução do Ministério Público, analisando criteriosamente todas as alternativas e variáveis existentes;

IV - elaborar pedidos de informação a ser encaminhados a outros órgãos de inteligência;

V - analisar os dados e conhecimentos recebidos de outros órgãos de inteligência, dando-lhes o tratamento adequado, de acordo com a doutrina institucional de inteligência;

VI - elaborar relatórios de informação e de inteligência;

VII - subsidiar os órgãos de execução do Ministério Público com informações que possam constituir elementos para investigações ou provas em processos cíveis ou criminais;

VIII - alimentar banco de dados de apoio à investigação e o Portal de Apoio à Investigação (PAI).

Art. 28. À Gerência de Segurança Institucional e Contrainteligência, chefiada por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete gerir as atividades do Núcleo de Segurança Institucional e Contrainteligência.

Art. 29. Ao Núcleo de Segurança Institucional e Contrainteligência, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - planejar e executar a salvaguarda de dados, informações e conhecimentos sensíveis de interesse do Ministério Público, produzidos, recebidos ou sob a guarda do CSI, orientando e acompanhando o atendimento das normas da política de segurança da Instituição;

II - planejar, controlar, supervisionar e/ou executar a segurança de membros e servidores da Instituição ameaçados em decorrência do exercício da função, por meio de procedimento operacional padrão;

III - fomentar e difundir a cultura de segurança de informações no âmbito da Instituição, indicando pontos sensíveis, sugerindo prioridades e mecanismos de proteção, orientando os servidores sobre os procedimentos legais e seguros para o trato de informações, especialmente os relacionados à sua produção, difusão, armazenamento e descarte;

IV - realizar, quando demandado pelos órgãos de administração, pesquisa social de membros e servidores do Ministério Público;

V - realizar, preventivamente, levantamentos sobre vulnerabilidades das áreas e instalações físicas do Ministério Público, sugerindo medidas preventivas e corretivas dos riscos;

VI - controlar e registrar a entrada e saída de membros, servidores, prestadores de serviços, visitantes, equipamentos e veículos nas instalações do CSI;

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VII - implementar medidas que permitam identificar e/ou neutralizar ações de indivíduos ou grupos de qualquer natureza que potencialmente possam apresentar riscos à Instituição ou a seus integrantes;

VIII - planejar, executar e supervisionar a segurança institucional de instalações, pessoas, operações e informações;

IX - elaborar e propor a política de segurança institucional, as normas gerais de segurança institucional, o plano de segurança pessoal, o plano de segurança de instalações, o plano de segurança de informações e os planos especiais de segurança (anti-incêndio, antibombas e evacuação);

X - promover o desenvolvimento de recursos humanos sobre os assuntos relacionados à segurança institucional e realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento das atividades de segurança.

Art. 30. À Gerência de Apoio Técnico, chefiada por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete gerir as atividades do Núcleo de Apoio Técnico.

Art. 31. Ao Núcleo de Apoio Técnico, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - implantar e administrar a infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) instalada no CSI;

II - emitir pareceres técnicos;

III - definir especificações de hardware e software para soluções tecnológicas no âmbito do CSI;

IV - auxiliar na definição da política de segurança da informação e desenvolver soluções para o seu atendimento;

V - desenvolver e implantar sistemas de informação no âmbito do CSI;

VI - interagir com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e com o Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI/FATF), além dos demais órgãos congêneres, visando o intercâmbio de informações e à troca de experiências;

VII - elaborar relatórios de informação através do cruzamento de dados de várias fontes, como setores de inteligência, órgãos públicos e entidades privadas, nos casos de crimes financeiros, em especial nos casos de lavagem de dinheiro;

VIII - desenvolver, atualizar e gerenciar o PAI;

IX - implementar, atualizar e gerenciar o Sistema de Investigação de Movimentação Bancária (SIMBA);

X - realizar análise computacional de equipamentos por solicitação dos órgãos de execução do Ministério Público.

Art. 32. À Gerência de Operações, chefiada por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete gerir as atividades do Núcleo de Operações.

Art. 33. Ao Núcleo de Operações, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - realizar diligências complementares de interesse dos órgãos do Ministério Público para a identificação e localização de pessoas físicas ou jurídicas, apuração do patrimônio real e/ou aparente de investigados, desde que tais informações não possam ser obtidas pelos meios já colocados à disposição da Instituição;

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II - planejar e executar operações com as demais Gerências, quando solicitado pelos órgãos de execução do Ministério Público, analisando criteriosamente todas as alternativas e variáveis existentes;

III - oferecer suporte técnico e operacional necessário às investigações promovidas pelos membros do Ministério Público;

IV - elaborar relatórios de informação e de inteligência;

V - analisar os dados e conhecimentos recebidos de outros órgãos de inteligência, dando-lhes o tratamento adequado, de acordo com a doutrina institucional de inteligência.

Art. 34. À Gerência de Sinais, chefiada por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete gerir as atividades do Núcleo de Sinais.

Art. 35. Ao Núcleo de Sinais, chefiado por um servidor escolhido pelo Coordenador do CSI, compete:

I - cumprir as determinações judiciais de interceptação de comunicações telefônicas, de informática e telemática com a Gerência de Apoio Técnico;

II - realizar o acompanhamento das interceptações, bem como a transcrição da comunicação interceptada;

III - elaborar o auto circunstanciado, nos termos do disposto na Lei n. 9.296, de 24 de julho de 1996;

IV - arquivar as decisões judiciais e os ofícios referentes às interceptações realizadas;

V - manter cópia de segurança de todos os arquivos originados das interceptações.

Seção VII Dos Centros de Apoio Operacional

Art. 36. São os seguintes os Centros de Apoio Operacional:

I - Consumidor;

II - Criminal e da Segurança Pública;

III - Direitos Humanos e do Cidadão;

IV - Educação;

V - Infância e Juventude;

VI - Meio Ambiente e Urbanismo;

VII - Patrimônio Público;

VIII - Saúde.

Art. 37. Aos Centros de Apoio Operacional, coordenados por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, observada a pertinência temática, competem:

I - estimular a integração e o intercâmbio entre órgãos de execução que atuem na mesma área e que tenham atribuições comuns;

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II - remeter informações técnico-jurídicas, sem caráter vinculativo, aos órgãos ligados à sua atividade;

III - estabelecer intercâmbio permanente com entidades, órgãos públicos ou privados que atuem em áreas afins;

IV - remeter anualmente ao Procurador-Geral de Justiça relatório das atividades do Ministério Público relativas às suas áreas de atribuições;

V - prestar auxílio aos órgãos de execução do Ministério Público na instrução de inquéritos civis ou na preparação e proposição de medidas processuais;

VI - zelar pelo cumprimento das obrigações do Ministério Público, decorrentes de convênios firmados;

VII - receber representações e expedientes, encaminhando-os para os respectivos órgãos de execução, quando não houver órgão próprio de distribuição;

VIII - apresentar ao Procurador-Geral de Justiça propostas e sugestões para:

a) elaboração da política institucional e de programas específicos;

b) edição de atos e instruções, sem caráter normativo, tendentes à melhoria dos serviços prestados pelo Ministério Público;

c) realização de cursos, palestras e outros eventos.

IX - encaminhar ao Procurador-Geral de Justiça estatística mensal e relatório anual de suas atividades;

X - auxiliar os membros do Ministério Público na realização de projetos específicos, observadas as metas institucionais previstas para a área, inclusive para o estabelecimento de convênios;

XI - exercer outras funções compatíveis com suas finalidades, definidas em ato do Procurador-Geral de Justiça, vedado o exercício de qualquer atividade de órgão de execução, bem como a expedição de atos normativos.

Seção VIII Dos Órgãos Vinculados aos Centros de Apoio Operacional

Art. 38. Ao Cartório das Promotorias de Justiça do Patrimônio Público, chefiado pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional do Patrimônio Público, compete:

I - cumprir as determinações dos despachos formulados pelos promotores de justiça, bem como controlar os prazos de resposta;

II - prestar informações ao público sobre o andamento dos procedimentos, na forma presencial, telefônica e por e-mail;

III - manter banco de dados das demandas existentes;

IV - conservar a posse dos procedimentos administrativos das Promotorias de Justiça, enquanto aguardam o cumprimento das determinações.

Art. 39. À Câmara de Avaliação Técnica em Saúde (CATS), chefiada pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde, compete emitir pareceres técnicos nas demandas da área da saúde pública tais como a dispensação de medicamentos de alta complexidade, prestação de serviços médicos especializados e

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formulação de propostas para a ampliação dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o Estado de Goiás em auxílio às Promotorias de Justiça, bem como em todas as demais unidades do Ministério Público do Estado de Goiás.

Art. 40. Ao Setor de Apoio Administrativo da CATS compete atender às Promotorias de Justiça de todo Estado de Goiás e ao público, bem como registrar e acompanhar os procedimentos administrativos de dispensação de medicamentos.

Art. 41. Ao Setor de Perícia Técnica da CATS compete realizar perícias nas demandas encaminhadas, emitindo pareceres com análise sobre a viabilidade e necessidade dos medicamentos e insumos a ser dispensados aos usuários.

Art. 42. Aos Núcleos de Apoio Técnico (NAT´s), integrados por membros do Ministério Público escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, competem:

I - identificar as prioridades específicas que demandem atuação institucional;

II - elaborar as diretrizes e os programas de atuação integrada;

III - realizar reuniões ordinárias de integração entre os órgãos de execução;

IV - fornecer subsídios técnicos e jurídicos à atuação dos membros do Ministério Público.

Seção IX Da Assistência Policial Militar

Art. 43. À Assistência Policial Militar no Ministério Público do Estado de Goiás, chefiada por um Oficial Superior do Quadro de Combatentes da Polícia Militar do Estado de Goiás, compete:

I - prestar apoio e assessoramento de natureza militar e de segurança ao Procurador-Geral de Justiça, aos Subprocuradores-Gerais de Justiça, ao Corregedor-Geral do Ministério Público e ao Ouvidor-Geral do Ministério Público do Estado de Goiás;

II - assistir a Assessoria de Cerimonial na execução da recepção e das honras militares às autoridades em visita oficial à Procuradoria-Geral de Justiça;

III - solicitar o auxílio da Polícia Militar do Estado de Goiás para o cumprimento de atos administrativos e operacionais, quando necessário;

IV - prestar apoio na manutenção da segurança do edifício-sede da Procuradoria-Geral de Justiça;

V - representar o Procurador-Geral de Justiça em cerimônias especiais, quando designado.

CAPÍTULO VI DAS SUBPROCURADORIAS-GERAIS DE JUSTIÇA

Seção I Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais

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Art. 44. À Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, chefiada por um procurador ou promotor de justiça da mais elevada entrância, escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - substituir o Procurador-Geral de Justiça em seus afastamentos;

II - assistir o Procurador-Geral de Justiça na promoção da integração dos órgãos de execução do Ministério Público, visando estabelecer ações institucionais;

III - promover, sob orientação do Procurador-Geral de Justiça, a interlocução do Ministério Público com os Poderes do Estado e outros órgãos em assuntos de interesse da Instituição;

IV - promover a aproximação, participação e o fortalecimento da sociedade civil no acompanhamento e fiscalização das políticas públicas;

V - promover a integração dos Centros de Apoio Operacional;

VI - ressalvadas as atribuições da Corregedoria-Geral e da Ouvidoria-Geral do Ministério Público, prestar assistência aos órgãos de execução e auxiliares em matérias de interesse institucional;

VII - coordenar a elaboração e o trâmite interno e externo das propostas legislativas.

Art. 45. À Assessoria Parlamentar, integrada por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - elaborar projetos de lei de iniciativa privativa do Procurador-Geral de Justiça;

II - acompanhar os debates e votações de interesse do Ministério Público na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional;

III - assessorar o Procurador-Geral de Justiça na análise, respostas e execução normativa decorrentes das resoluções, enunciados e demais procedimentos oriundos do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP);

IV - assessorar o Procurador-Geral de Justiça nas questões relativas aos interesses classistas dos membros e servidores da Instituição;

V - representar, quando indicado, o Procurador-Geral de Justiça em eventos oficiais, políticos, administrativos e sociais;

VI - elaborar as pautas das reuniões do Procurador-Geral de Justiça com outras autoridades federais, estaduais e municipais;

VII - acompanhar a elaboração e votação do orçamento anual do Ministério Público e do Estado de Goiás como um todo, bem como do PPA e da LDO;

VIII - acompanhar o desenvolvimento das suplementações orçamentárias junto às respectivas Secretarias de Estado e ao Poder Legislativo Estadual;

IX - assessorar na elaboração da política remuneratória dos servidores da Instituição.

Art. 46. À Assessoria Jurídica Especial de Apoio às Promotorias de Justiça (AJE) compete:

I - prestar auxílio técnico às Promotorias de Justiça, consistente no apoio à atividade funcional relativo a processos judiciais e procedimentos extrajudiciais, exceto:

a) na área criminal:

1. quando envolver indiciado ou réu preso;

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2. em medidas protetivas referentes à Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006;

3. na fase da execução penal;

4. nas ações e medidas cautelares.

b) na área cível:

1. nas ações de alimentos e sua execução;

2. nos alvarás judiciais;

3. nas ações e medidas cautelares;

4. nos mandados de segurança;

5. nas ações populares.

c) os da Justiça Eleitoral;

d) os dos Juizados Especiais.

Art. 47. À Coordenadoria de Apoio à Atuação Extrajudicial (CAEJ), coordenada por um servidor escolhido pelo Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, compete:

I - dispor de metodologias de articulação e mobilização social, como forma complementar, para fomentar iniciativas que viabilizem a interlocução do Ministério Público do Estado de Goiás com a sociedade civil, como alternativa extrajudicial de atuação da Instituição na efetivação das políticas públicas;

II - promover, por meio da metodologia do atendimento sistêmico à redes sociais, dentre outras que favoreçam soluções de problemas sem a necessidade da atuação judicial, o diálogo com o Legislativo, Executivo, Judiciário, segmentos organizados da sociedade e comunidade, visando a garantir a primazia dos interesses coletivos;

III - favorecer o empoderamento da sociedade civil na busca de soluções das demandas sociais em suas respectivas comunidades;

IV - fortalecer o sistema de controle social;

V - capacitar as lideranças comunitárias para o papel de articulador social;

VI - oferecer apoio técnico aos projetos do Ministério Público na intersetorialidade das políticas públicas;

VII - desenvolver pesquisas e produzir conhecimento técnico-científico a partir das práticas institucionais e do diálogo permanente com as instituições de ensino superior.

Seção II Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos

Art. 48. À Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, chefiada por um procurador ou promotor de justiça da mais elevada entrância escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - substituir o Procurador-Geral de Justiça, na falta ou ausência do Subprocurador-Geral para Assuntos Institucionais;

II - assistir o Procurador-Geral de Justiça no desempenho de suas funções administrativas;

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III - elaborar projetos e executar a política administrativa da Instituição;

IV - aprovar a indicação ou designar servidores para responderem pelo expediente das unidades administrativas subordinadas, em caráter permanente ou em substituição;

V - supervisionar as atividades administrativas dos serviços auxiliares que envolvam membros do Ministério Público;

VI - coordenar a elaboração do Relatório Anual das atividades administrativas;

VII - ressalvadas as atribuições da Corregedoria-Geral e da Ouvidoria-Geral do Ministério Público, prestar assistência aos órgãos de execução e auxiliares em suas atividades de natureza funcional;

VIII - coordenar a elaboração da proposta orçamentária do Ministério Público e encaminhá-la ao Procurador-Geral de Justiça;

IX - ordenar a realização de despesas da Procuradoria-Geral de Justiça até o limite definido pelo Procurador-Geral de Justiça;

X - autorizar a abertura de concurso público para preenchimento dos cargos do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público, bem como sua prorrogação;

XI - nomear, exonerar, prorrogar a data de posse e do início de exercício em cargo efetivo dos servidores do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público;

XII - nomear e exonerar os integrantes do Ministério Público em cargos de provimento em comissão e funções de confiança;

XIII - distribuir para provimento os cargos vagos do quadro de serviços auxiliares, conforme necessidade do serviço;

XIV - convocar e designar integrantes do Ministério Público;

XV - conceder férias aos integrantes do Ministério Público, bem como autorizar a conversão das férias dos membros em pecúnia;

XVI - conceder licenças aos integrantes do Ministério Público, bem como a conversão de licença-prêmio em pecúnia;

XVII - conceder abono de faltas aos membros do Ministério Público;

XVIII - conceder abono e ajuda de custo em virtude de mudança que importe em alteração do domicílio legal aos promotores de justiça;

XIX - conceder diárias, ajuda de custo e indenização de transporte aos integrantes do Ministério Público;

XX - conceder Gratificação de Incentivo Funcional aos servidores do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público;

XXI - conceder auxílio-funeral aos integrantes do Ministério Público;

XXII - autorizar a participação dos membros do Ministério Público em congressos, seminários ou encontros relacionados com o exercício da função;

XXIII - autorizar a averbação de tempo de serviço para integrantes do Ministério Público;

XXIV - conceder, nos termos da lei, o cumprimento da jornada de trabalho em regime especial;

XXV - autorizar a compensação por trabalho extraordinário dos integrantes do Ministério Público;

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XXVI - autorizar os membros do Ministério Público a residirem fora da comarca das quais são titulares;

XXVII - autorizar membros do Ministério Público a ausentarem-se do país;

XXVIII - autorizar a inclusão de dependentes dos integrantes do Ministério Público para fins de imposto de renda;

XXIX - autorizar, nos termos de lei, a isenção de imposto de renda para os integrantes do Ministério Público;

XXX - determinar descontos em folha de pagamento para ressarcimento ao erário.

Art. 49. Às Coordenadorias das Promotorias de Justiça, chefiadas por um membro do Ministério Público titular e vitalício escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - promover reuniões mensais internas para fixação de orientações, sem caráter vinculativo e para deliberação sobre matéria administrativa, com comparecimento obrigatório, salvo motivo justificado;

II - representar o Ministério Público nas solenidades oficiais;

III - zelar pela regularidade e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelas Promotorias de Justiça, superintendendo os serviços auxiliares e viabilizando recursos humanos e materiais;

IV - baixar instruções, disciplinando o funcionamento da Coordenadoria e dos serviços auxiliares;

V - aplicar, de acordo com as finalidades legais, os recursos financeiros que forem entregues à sua administração;

VI - preparar o inventário dos bens sob a administração da Coordenadoria, assim como o balanço financeiro e a prestação de contas, quando houver aplicação de recursos financeiros, encaminhando-os, no prazo estabelecido, ao órgão competente;

VII - informar ao Procurador-Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral do Ministério Público, as deficiências dos prédios e das acomodações destinadas ao Ministério Público;

VIII - solicitar o pronunciamento dos órgãos da Administração Superior do Ministério Público em caso de dúvidas ou divergências de caráter administrativo, resolvendo aquelas suscitadas por seus subordinados;

IX - manter a regularidade dos livros usados pela Coordenadoria;

X - organizar a biblioteca e o arquivo geral da Promotoria de Justiça, recolhendo e classificando as cópias de todos os trabalhos elaborados pelos seus integrantes, bem como o material legislativo, doutrinário e jurisprudencial de interesse;

XI - comunicar, até cinco dias após o ocorrido, as ausências, justificadas ou não, de membros do Ministério Público ao expediente forense, verificando se algum ato judicial ou administrativo deixou de ser realizado;

XII - remeter, na primeira quinzena de dezembro, a escala de substituições automáticas e eventuais entre os promotores de justiça relativa ao ano seguinte;

XIII - enviar, até um mês antes, observado o rodízio entre todos os titulares de Promotorias de Justiça da Comarca, as escalas de plantão diário, semanal, comunicando os casos de recusa, justificada ou não;

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XIV - distribuir, entre todos os titulares de Promotorias de Justiça da Comarca, observadas suas atribuições e o critério de rodízio, os expedientes protocolados junto à Secretaria da Coordenadoria das Promotorias de Justiça da Comarca;

XV - correicionar, permanentemente, os serviços auxiliares do Ministério Público;

XVI - abrir e presidir, mediante autorização do Procurador-Geral de Justiça, concurso público para provimento dos cargos dos serviços auxiliares do Ministério Público, na Comarca;

XVII - manter o controle da assiduidade e do desempenho dos servidores das Promotorias de Justiça da Comarca, remetendo, ao Procurador-Geral de Justiça e no final de cada semestre do ano civil, relatório circunstanciado e individual quanto a atuação de cada um;

XVIII - encaminhar, ao Procurador-Geral de Justiça, as informações destinadas à avaliação do estágio probatório dos servidores administrativos sob sua supervisão;

XIX - encaminhar à Procuradoria-Geral de Justiça sugestões para a elaboração do Plano Estratégico Institucional e seus desdobramentos;

XX - instaurar e presidir, por delegação do Procurador-Geral de Justiça, processo administrativo disciplinar em desfavor dos servidores das Promotorias de Justiça;

XXI - receber e encaminhar, ao Procurador-Geral de Justiça, endossando ou não, fundamentadamente, os pedidos de férias e licenças dos servidores auxiliares das Promotorias de Justiça;

XXII - atuar perante o juiz de Direito, Diretor do Foro, no âmbito da competência administrativa deste;

XXIII - exercer outras atribuições administrativas previstas em lei ou normas internas da Instituição.

Art. 50. A Controladoria Interna, chefiada por um servidor escolhido pelo Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, compete:

I - avaliar o cumprimento do PPA e da LDO, bem como a execução do orçamento;

II - exercer fiscalização e auditoria orçamentária, financeira, contábil, de pessoal, patrimonial e operacional, no que se refere à legalidade, legitimidade e economicidade, propondo, quando aplicável, orientações de melhorias e sugestões de normatização;

III - verificar a conformidade e a legalidade dos processos de aquisição, contratação e pagamento realizados pela Instituição;

IV - administrar o funcionamento do Portal da Transparência do Ministério Público do Estado de Goiás a partir das informações disponibilizadas pelas unidades administrativas;

V - manifestar na prestações de contas no tocante à utilização dos recursos financeiros e materiais do Ministério Público;

VI - fiscalizar o cumprimento da entrega das Declarações de Imposto de Renda dos integrantes da Instituição, apresentadas nos termos do artigo 91, XXX da Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998 e do artigo 1º da Lei n. 8.730, de

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10 de novembro de 1993, conforme relação encaminhada pela Superintendência de Gestão em Recursos Humanos;

VII - verificar, em cada caso, a consistência das Declarações de Imposto de Renda entregues, bem como a compatibilidade entre as variações patrimoniais e os rendimentos nelas declarados;

VIII - atuar com os órgãos de controle externo no exercício de sua missão institucional.

Art. 51. À Diretoria-Geral, chefiada por um servidor escolhido pelo Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, compete gerir todas as atividades desempenhadas pelas Superintendências da Procuradoria-Geral de Justiça, bem como:

I - ordenar a realização de despesas até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea a, do inciso I, do artigo 24, da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993;

II - coordenar a movimentação e a frequência dos promotores de justiça no exercício da função eleitoral;

III - autorizar, nos termos da lei, os servidores a realizar serviços de natureza especial;

IV - autorizar, nos termos da lei, os servidores a residir em localidade diversa de onde for lotado para exercer as atribuições inerentes ao seu cargo;

V - autorizar a abertura de vagas no programa de estágio da área meio;

VI - alimentar o sistema do Tribunal de Contas do Estado com as informações referentes aos concursos realizados pelas Promotorias de Justiça situadas no interior;

VII - atualizar no portal do Ministério Público a relação das Procuradorias e Promotorias de Justiça e as Resoluções do Colégio de Procuradores de Justiça e do Conselho Superior do Ministério Público, bem como os Atos do Procurador-Geral de Justiça;

VIII - habilitar membros do Ministério Público para acesso aos sistemas informatizados de tramitação eletrônica de processos judiciais.

§ 1º Ao Diretor-Geral, concorrentemente ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, por delegação, compete:

I - autorizar a averbação de tempo de serviço para servidores do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público;

II - conceder diárias aos servidores;

III - conceder, nos termos da lei, o cumprimento da jornada de trabalho em regime especial;

IV - declarar estabilidade e conceder progressão funcional na carreira aos servidores;

V - conceder aos servidores os auxílios previstos em lei;

VI - autorizar a participação dos servidores em cursos de aperfeiçoamento.

§ 2º Ao Diretor-Geral, concorrentemente ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos e ao Superintendente de Gestão em Recursos Humanos, por delegação, compete:

I - conceder férias e licenças aos servidores da Instituição, bem como interromper as férias por motivo de interesse público;

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II - conceder aos servidores abono de falta por compensação decorrente de trabalho extraordinário;

III - autorizar a inclusão de dependentes dos servidores para fins de imposto de renda;

IV - firmar convênios, contratos e termos aditivos relacionados ao programa de estágio da área meio;

V - autorizar pedidos de retificação de dados pessoais constantes dos assentamentos funcionais dos integrantes da Instituição;

VI - autorizar a expedição de certidão de tempo de serviço;

VII - lavrar termo de posse e lotar servidores do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público.

Art. 52. À Central de Atendimento Administrativo às Promotorias e Procuradorias de Justiça (CAP), chefiada por um servidor escolhido pelo Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, compete receber, direcionar e acompanhar as demandas administrativas dos órgãos do Ministério Público.

Art. 53. À Superintendência de Administração, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das atividades de gestão documental, patrimonial, logística e técnico-pericial, provendo o apoio administrativo necessário ao funcionamento dos órgãos do Ministério Público.

Art. 54. À Coordenação de Apoio Técnico-Pericial (CATEP), chefiada por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete gerir as unidades técnicas especializadas que assessoram e apoiam os órgãos de execução e as unidades administrativas nas demandas pertinentes à sua atuação.

Art. 55. Às Unidades Técnicas, chefiadas por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, competem coordenar e executar o assessoramento e o apoio técnico prestado aos órgãos de execução e unidades administrativas nas demandas pertinentes às diversas áreas do conhecimento.

Parágrafo único. A CATEP possui Unidades Técnicas especializadas nas seguintes áreas do conhecimento:

a) ambiental;

b) contábil;

c) educação;

d) engenharia;

e) medicina;

f) psicologia;

g) serviço social.

Art. 56. À Recepção Cidadã, chefiada por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete prestar serviços preliminares de recepção, orientação e encaminhamento dos cidadãos para o atendimento pelos órgãos do Ministério Público.

Art. 57. Ao Departamento de Gestão de Documentos, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete a gestão de documentos da Procuradoria-Geral de Justiça e a definição de padrões e normas para registro, movimentação, arquivo e digitalização de documentos.

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Art. 58. À Divisão de Apoio à Gestão de Documentos e Protocolo, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão de Documentos, compete gerenciar a tabela de temporalidade e a digitalização dos documentos da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 59. À Seção de Protocolo, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão de Documentos, compete:

I - receber, registrar, autuar, distribuir, expedir e informar aos interessados sobre o andamento dos processos, correspondências, documentos e malotes movimentados pelo órgão no edifício-sede da Procuradoria-Geral de Justiça;

II - controlar e arquivar os procedimentos oriundos da Chefia de Gabinete.

Art. 60. À Seção de Arquivo e Documentação, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão de Documentos, compete:

I - gerir o arquivo de documentos obsoletos e não aplicáveis;

II - receber, registrar, arquivar permanentemente e desarquivar, quando for o caso, autos e documentos, cuidando da conservação e organização da massa documental armazenada no arquivo geral.

Art. 61. Ao Departamento de Material e Patrimônio, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete gerir o estoque dos bens patrimoniais e dos materiais de consumo, bem como atestar, isolada ou com outros órgãos da administração, as notas fiscais dos bens entregues pelos fornecedores da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 62. À Divisão de Apoio a Material e Patrimônio, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Material e Patrimônio, compete:

I - gerir o estoque e a distribuição dos materiais de consumo;

II - gerar relatório estatístico sobre a demanda anual dos materiais de consumo para orientar a elaboração do planejamento para o exercício financeiro seguinte;

III - atestar, isolada ou com outros órgãos da administração, as notas fiscais dos bens patrimoniáveis e materiais de consumo entregues pelos fornecedores da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 63. À Seção de Almoxarifado, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Material e Patrimônio, compete:

I - controlar e armazenar os materiais de consumo, para atendimento às demandas das unidades administrativas;

II - receber e conferir os materiais de consumo e os bens patrimoniáveis entregues pelos fornecedores, conforme as especificações inseridas na nota de empenho;

III - entregar aos fornecedores as notas de empenho dos materiais de consumo adquiridos pela Instituição e controlar o prazo de entrega;

IV - organizar o claviculário do edifício-sede e do anexo da Procuradoria-Geral de Justiça;

V - gerir o fornecimento de gás liquefeito de petróleo no edifício-sede;

VI - colher, quando necessário, nas notas fiscais emitidas pelos fornecedores dos materiais de consumo, o atestado do solicitante para fins do seu recebimento definitivo.

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Art. 64. À Seção de Patrimônio, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Material e Patrimônio, compete:

I - controlar e armazenar os bens patrimoniados que compõem a reserva técnica da Instituição, para atendimento às demandas das unidades administrativas;

II - controlar a movimentação em sistema próprio dos bens patrimoniados, bem como dos termos de responsabilidade;

III - entregar aos fornecedores as notas de empenho dos bens patrimoniáveis adquiridos pela Instituição, com posterior envio à Seção de Almoxarifado para controle do prazo de entrega;

IV - colher, quando necessário, nas notas fiscais emitidas pelos fornecedores dos bens patrimoniáveis, o atestado do solicitante para fins do seu recebimento definitivo;

V - arquivar a documentação dos bens imóveis pertencentes ao Ministério Público;

VI - tombar bens patrimoniados adquiridos ou recebidos em doação pelo Ministério Público;

VII - receber e encaminhar móveis e equipamentos danificados à manutenção.

Art. 65. Ao Departamento de Apoio Administrativo, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete gerir e apoiar a logística de transportes, manutenção, serviços gerais, contratos e convênios celebrados pela Instituição, bem como coordenar a utilização dos espaços para reunião no edifício-sede e anexo da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 66. À Divisão de Transportes e Comunicação, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete gerir a frota de veículos do Ministério Público.

Art. 67. À Seção de Manutenção de Veículos, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete:

I - prover as manutenções corretivas e preventivas dos veículos da frota do Ministério Público;

II - realizar o licenciamento, adotando todas as medidas administrativas pertinentes, bem como solicitar a contratação de seguro para os veículos da frota;

III - incluir em sistema próprio os dados referentes às ocorrências de infrações de trânsito e sinistros, apólices de seguro e notas fiscais das manutenções realizadas nos veículos da frota;

IV - socorrer os veículos da frota, quando necessário;

V - providenciar o armazenamento e a destinação de pneus e peças usadas;

VI - manter base de dados contendo informações sobre os preços de peças e serviços de manutenção em veículos.

Art. 68. À Seção de Comunicação Administrativa, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete:

I - executar, nos termos da lei, as diligências determinadas pelos órgãos da Instituição, bem como acompanhar a força policial nas conduções coercitivas na Capital;

II - realizar, quando necessário, a movimentação física de processos e documentos aos órgãos do Poder Judiciário.

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Art. 69. À Divisão de Contratos e Convênios, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete:

I - gerir os contratos e convênios firmados pela Procuradoria-Geral de Justiça;

II - elaborar e publicar os termos de contrato e seus aditivos, os termos de cessão de uso de bem público e os de apostilamento, bem como seus extratos, resenhas e anexos;

III - apoiar os gestores de contrato, quando necessário, prestando informações sobre saldos de empenho e lançamentos de notas fiscais e faturas para pagamento das obrigações contratuais, assim como em relação ao período de vigência e prazo para prorrogação/renovação contratual;

IV - controlar o fluxo de caixa dos contratos, mantendo os dados atualizados referentes aos pagamentos realizados;

V - elaborar planilhas de cálculos para controle de saldos/pagamentos e cálculos estimativos que orientarão os valores dos novos contratos ou prorrogação dos já existentes;

VI - receber e acompanhar as informações prestadas nos relatórios de avaliação de serviços terceirizados executados nas Promotorias de Justiça situadas no interior;

VII - elaborar convênios, planos de trabalho e termos de cooperação, ressalvados aqueles de interesse dos Centros de Apoio Operacional, da Escola Superior do Ministério Público, do CSI, do GAECO e do GCEAP;

VIII - cadastrar os termos de contrato e seus aditivos, bem como as suas publicações no sistema de acompanhamento de obras do Tribunal de Contas do Estado de Goiás.

Art. 70. À Divisão de Manutenção de Equipamentos e Mobiliários e Serviços Gerais, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete gerir os serviços prestados por empresas de terceirização de mão de obra e demais serviços gerais, as manutenções e instalações de mobiliários, persianas e equipamentos de pequeno porte.

Art. 71. À Seção de Manutenção, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete:

I - prover a manutenção de equipamentos de pequeno porte, exceto os de informática, bem como a manutenção e instalação de mobiliários e persianas;

II - coordenar e operar os sistemas de áudio e vídeo do auditório do edifício-sede da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 72. À Seção de Serviços Gerais, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Apoio Administrativo, compete:

I - supervisionar os serviços prestados por empresas de terceirização de mão de obra e demais serviços gerais no edifício-sede;

II - coordenar o sistema de coleta seletiva do lixo produzido no edifício-sede da Procuradoria-Geral de Justiça.

Art. 73. À Comissão Especial de Avaliação, presidida por servidor indicado pelo Superintendente de Administração, compete avaliar, quando necessário, os bens patrimoniais da Instituição.

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Art. 74. À Superintendência de Engenharia, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete planejar, organizar, coordenar e controlar a elaboração dos projetos e a execução das obras, dos serviços de engenharia e das manutenções prediais.

Art. 75. Ao Departamento de Projetos, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Engenharia, compete:

I - gerir a elaboração e contratação de projetos das obras de construção, reforma e adequação;

II - compatibilizar os projetos de engenharia e arquitetura;

III - executar o estudo de viabilidade para fins de aquisição, locação e recebimento de doação de imóveis;

IV - avaliar imóveis;

V - gerir o acervo de projetos de arquitetura e engenharia das sedes ou espaços reservados ao Ministério Público.

Art. 76. À Divisão de Projetos de Arquitetura, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Projetos, compete:

I - providenciar a aprovação dos projetos de arquitetura nos órgãos competentes;

II - elaborar e detalhar projetos de arquitetura e paisagismo;

III - elaborar layouts;

IV - especificar e detalhar mobiliários, persianas e programação visual.

Art. 77. À Divisão de Projetos de Engenharia, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Projetos, compete:

I - providenciar a aprovação dos projetos de engenharia nos órgãos competentes;

II - elaborar os projetos de engenharia das obras de construção, reforma e adaptação;

III - elaborar termos de referência para contratação de serviço de fornecimento de projetos de engenharia;

IV - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos de fornecimento de projetos de engenharia.

Art. 78. Ao Departamento de Obras, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Engenharia, compete gerir as atividades de construção, reforma e adequação das sedes ou espaços reservados ao Ministério Público, do orçamento até sua conclusão.

Art. 79. À Divisão de Fiscalização, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Obras, compete acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos de obras e serviços de engenharia, exceto os de manutenção predial.

Art. 80. À Seção de Orçamentos, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Obras, compete:

I - elaborar termos de referência, orçamentos estimativos e cronogramas das obras e dos serviços de engenharia e dos respectivos aditivos contratuais;

II - analisar documentação técnica para cadastro de fornecedores da área de construção civil.

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Art. 81. Ao Departamento de Manutenção Predial, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Engenharia, compete gerir os serviços de instalação e manutenção predial preventiva e corretiva das sedes ou espaços reservados ao Ministério Público.

Art. 82. À Seção de Manutenção Elétrica, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Manutenção Predial, compete:

I - coordenar e executar os serviços de manutenção predial preventiva e corretiva dos equipamentos, sistemas elétricos e de telecomunicações nas sedes ou espaços reservados ao Ministério Público;

II - coordenar e executar a rotina operacional dos equipamentos eletromecânicos do edifício-sede do Ministério Público;

III - coordenar e executar os serviços de engenharia em instalações elétricas de pequeno porte.

Art. 83. À Seção de Manutenção Civil, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Manutenção Predial, compete:

I - coordenar e executar os serviços de manutenção predial civil preventiva e corretiva nas sedes ou espaços reservados ao Ministério Público;

II - coordenar e executar os serviços de instalações prediais de pequeno porte.

Art. 84. À Superintendência de Finanças, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete gerir as atividades financeiras e contábeis da Instituição, emitindo os relatórios exigidos por lei, bem com elaborar respostas aos órgãos de controle nas questões afetas às atividades do órgão.

Art. 85. Ao Departamento de Contabilidade, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Finanças, compete:

I - emitir notas de empenho e acompanhar os respectivos saldos;

II - anular ou cancelar as notas de empenho das despesas não realizadas;

III - emitir recibos de pagamentos pelos serviços prestados por terceiros;

IV - acompanhar a execução contábil da folha de pagamento;

V - executar a escrituração contábil do sistema patrimonial, financeiro, orçamentário e de compensação;

VI - emitir a declaração de impacto financeiro.

Art. 86. À Seção de Análise Fiscal e Tributária, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Contabilidade, compete:

I - realizar as retenções e as desonerações fiscais aplicáveis aos pagamentos realizados pela Instituição;

II - apurar o valor devido ao PIS/PASEP, relativo à receita do Fundo Especial de Modernização e Aprimoramento Funcional do Ministério Público do Estado de Goiás (FUNEMP);

III - alimentar o sistema gerador de Relação de Serviços de Terceiros (REST), para recolhimento do imposto sobre serviços;

IV - manter o registro das informações fiscais e tributárias da Instituição;

V - manter cópia da documentação trabalhista e previdenciária dos contratos de obras e serviços de construção civil.

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Art. 87. À Seção de Prestação de Contas, chefiada por um servidor indicado pelo chefe de Departamento de Contabilidade, compete:

I - realizar as prestações de contas das informações financeiras e contábeis aos órgãos de controle;

II - prestar, na forma da lei, as informações financeiras de terceiros sem vínculo com a Instituição à Receita Federal do Brasil e ao Ministério do Trabalho e Emprego;

III - elaborar folha de pagamento de terceiros sem vínculo com a Instituição.

Art. 88. Ao Departamento de Execução Financeira, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Finanças, compete:

I - elaborar a programação financeira e executar pagamentos;

II - elaborar e enviar à Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás o demonstrativo financeiro e a planilha de endividamento;

III - providenciar a liberação do crédito para pagamento da folha de pagamento e das diárias;

IV - preencher o Demonstrativo "Artigo 30 da Constituição Estadual", contendo as informações referentes ao FUNEMP;

V - processar os atos de pagamento de diárias, ajudas de custo e indenizações de transporte;

VI - classificar as receitas arrecadadas pelo FUNEMP.

Art. 89. À Divisão de Tesouraria, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Execução Financeira, compete:

I - providenciar a liquidação das notas fiscais;

II - manter controle dos processos correntes de pagamento;

III - providenciar a liquidação e o ressarcimento das despesas efetuadas pelo Fundo Rotativo;

IV - elaborar a conciliação bancária.

Art. 90. À Divisão de Folha de Pagamento, chefiada por um servidor indicado pelo Superintendente de Finanças, compete:

I - gerir a folha de pagamento da Instituição;

II - averbar os contratos de consignações;

III - expedir declarações, certidões e outros documentos financeiros atinentes à gestão de pessoal.

Art. 91. À Seção de Elaboração de Cálculos, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Execução Financeira, compete:

I - realizar cálculos financeiros para o processamento da folha de pagamento;

II - processar as consignações em folha de pagamento;

III - gerar e enviar informações financeiras e de pessoal exigidas por lei à Receita Federal do Brasil, ao Ministério do Trabalho e Emprego e ao Ministério da Previdência Social;

IV - gerar relatórios gerenciais referentes à gestão financeira da Instituição.

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Art. 92. À Superintendência de Gestão em Recursos Humanos, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete gerir a política de recursos humanos, as atividades de administração de pessoal, desenvolvimento, atenção e saúde e segurança do trabalho.

Parágrafo único. Ao Superintendente de Gestão em Recursos Humanos, concorrentemente ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos e ao Diretor-Geral, por delegação, compete:

I - conceder férias e licenças aos servidores da Instituição;

II - conceder aos servidores abono de falta por compensação decorrente de trabalho extraordinário;

III - autorizar a inclusão de dependentes dos servidores para fins de imposto de renda;

IV - firmar convênios, contratos e termos aditivos relacionados ao programa de estágio da área meio;

V - autorizar pedidos de retificação de dados pessoais constantes dos assentamentos funcionais dos integrantes da Instituição;

VI - autorizar a expedição de certidão de tempo de serviço;

VII - lavrar termo de posse e lotar servidores do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público.

Art. 93. Ao Departamento de Administração de Recursos Humanos, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Gestão em Recursos Humanos, compete:

I - gerir as atividades de administração de pessoal e o programa de estágio da área meio;

II - validar, quando necessário, os documentos e as informações elaborados pelos órgãos subordinados.

Art. 94. À Divisão de Administração de Pessoal, chefiada por um servidor, indicado pelo chefe do Departamento de Administração de Recursos Humanos, compete:

I - coordenar e executar os processos de gestão de pessoal na Instituição;

II - prestar informações referentes à gestão de pessoal para fins de registro no Tribunal de Contas do Estado de Goiás;

III - elaborar atos, portarias, declarações, certidões, históricos funcionais e outros documentos referentes à gestão de pessoal;

IV - expedir os atos de remoção, promoção e permuta de membros após deliberação pelo Conselho Superior do Ministério Público.

Art. 95. À Seção de Gestão de Informações, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Administração de Recursos Humanos, compete prestar informações funcionais e elaborar relatórios gerenciais dos dados contidos no sistema de gestão de pessoal.

Art. 96. À Divisão de Cadastro, Controle e Arquivo, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Administração de Recursos Humanos, compete:

I - coordenar o arquivo dos dossiês funcionais dos integrantes da Instituição;

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II - cadastrar no sistema de gestão de pessoal e digitalizar os dados pessoais e funcionais dos integrantes da Instituição, ativo e inativos;

III - alimentar e manter atualizadas no sistema de gestão de pessoal as tabelas de substituições automáticas e eventuais dos membros, dos cargos de provimento em comissão e funções de confiança ocupados, das unidades administrativas de lotação dos integrantes, dentre outras informações necessárias ao adequado desenvolvimento das atividades;

IV - analisar as prestações de contas dos pagamentos referentes ao auxílio-creche percebido pelos servidores da Instituição.

Art. 97. À Seção de Cadastro e Controle de Frequência, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Administração de Recursos Humanos, compete:

I - expedir os cartões de identificação pessoal dos integrantes da Instituição;

II - coordenar o sistema de controle de frequência, abonos, banco de horas e compensações dos servidores da Instituição.

Art. 98. Ao Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Gestão em Recursos Humanos, compete:

I - gerir os programas de desenvolvimento, capacitação e integração dos servidores e membros da Instituição;

II - expedir os atos de progressão funcional dos servidores efetivos conforme avaliação da Comissão Especial de Promoção;

III - acompanhar, prestar informações e expedir os atos relativos ao estágio probatório dos servidores em apoio à Comissão de Avaliação de Estágio Probatório;

IV - coordenar as atividades do Programa Jovem Aprendiz.

Art. 99. À Divisão de Atenção e Saúde, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, compete:

I - executar as ações que objetivem a melhoria da qualidade de vida no trabalho, do clima e cultura organizacional;

II - acompanhar os procedimentos referentes às licenças para tratamento de saúde, maternidade, para acompanhar pessoa da família e por acidente de trabalho;

III - atuar na avaliação e acompanhamento psicossocial dos integrantes da Instituição.

Art. 100. À Seção de Segurança no Trabalho, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, compete:

I - executar as ações de saúde ocupacional e segurança no trabalho;

II - orientar os integrantes da Instituição quanto a observância das normas de segurança no ambiente de trabalho;

III - avaliar os procedimentos de aquisição de bens e a contratação de serviços que envolvam riscos à segurança e medicina do trabalho para análise do cumprimento das normas pertinentes;

IV - realizar levantamento técnico dos riscos das atividades desenvolvidas na Instituição e adotar as medidas necessárias para a prevenção de danos à saúde e de acidentes;

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V - inspecionar e monitorar o funcionamento dos equipamentos de proteção contra incêndio instalados nas edificações da Instituição;

VI - registrar os acidentes de serviço ocorridos com os integrantes da Instituição, mantendo arquivo para fins de controle e estatística.

Art. 101. À Superintendência de Gestão Orçamentária e Compras, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete:

I - planejar, programar, organizar, coordenar e controlar a execução das ações do PPA e da Lei Orçamentária Anual (LOA) do Ministério Público;

II - apresentar prestações de contas aos órgãos competentes;

III - nomear os gestores de contratos, elaborando e publicando as respectivas portarias;

IV - solicitar as suplementações de crédito orçamentário;

V - elaborar as minutas dos editais de licitações e emitir pareceres jurídicos sobre os instrumentos convocatórios, dispensas, inexigibilidades, recursos, impugnações e pedidos de esclarecimentos;

VI - elaborar e publicar Termos de Doação de bens remanescentes de leilão;

VII - notificar os fornecedores e contratados nos casos de descumprimento contratual, exceto quando envolver obras e serviços de engenharia.

Art. 102. Ao Departamento de Elaboração e Acompanhamento Orçamentário, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Gestão Orçamentária e Compras, compete:

I - elaborar e acompanhar a proposta orçamentária referente ao PPA, à LDO e à LOA, em conformidade com as diretrizes estratégicas institucionais;

II - elaborar estudos gerenciais sobre a execução orçamentária da Instituição;

III - controlar as dotações orçamentárias disponibilizadas à Instituição;

IV - apresentar ao órgão competente as Programações de Prioridades Trimestrais (PPTs) bem como acompanhar sua autorização.

Art. 103. À Divisão de Execução Orçamentária, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Elaboração e Acompanhamento Orçamentário, compete:

I - controlar e emitir relatórios da movimentação orçamentária da Procuradoria-Geral de Justiça e do FUNEMP;

II - elaborar a declaração de impacto financeiro e reserva de dotação orçamentária.

Art. 104. Ao Departamento de Compras, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Gestão Orçamentária e Compras, compete:

I - gerir os processos de compras da Instituição, buscando as melhores condições de preço e qualidade;

II - orientar os interessados sobre a elaboração de termo de referência para a aquisição ou contratação de bens ou serviços;

III - analisar a existência de vantagem econômica nas renovações de contratos;

IV - gerir as Atas de Registro de Preços vigentes na Instituição.

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Art. 105. À Divisão de Fundo Rotativo, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Compras, compete gerir o Fundo Rotativo do Ministério Público e prestar contas aos órgãos competentes.

Art. 106. À Seção de Cadastro de Fornecedores, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Compras, compete:

I - cadastrar e manter a base de dados dos fornecedores do Ministério Público;

II - validar os processos de habilitação de fornecedores do Ministério Público e emitir o Certificado de Registro Cadastral (CRC);

III - emitir Atestados de Capacidade Técnica dos fornecedores do Ministério Público, exceto quando envolver obras e serviços de engenharia;

IV - disponibilizar à Comissão de Licitação a relação das empresas cadastradas para participar de licitações na modalidade convite;

V - publicar anualmente o chamamento público aos fornecedores para cadastramento no Ministério Público;

VI - cadastrar e manter a base de dados das instituições financeiras aptas a operar empréstimos consignados e informar à Superintendência de Finanças as eventuais alterações.

Art. 107. À Comissão de Licitação, presidida por um servidor indicado pelo Superintendente de Gestão Orçamentária e Compras, compete:

I - desempenhar as atividades referidas na Lei de Licitações, bem como prestar contas aos órgãos competentes;

II - elaborar os atos de adjudicação do objeto da licitação e sua homologação para deliberação da autoridade competente;

III - alimentar o sistema eletrônico de acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado de Goiás com informações das licitações referentes às obras e serviços de engenharia;

IV - elaborar e publicar as Atas de Registro de Preços;

V - elaborar o relatório anual das licitações realizadas, contemplando a análise da economicidade das contratações.

Art. 108. À Superintendência de Informática, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete aplicar a Governança de TI na execução das atividades de gerenciamento dos sistemas informatizados e de comunicação de dados.

Art. 109. Ao Departamento de Atendimento ao Usuário, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Informática, compete gerir o sistema de atendimento aos usuários de informática e as licenças dos softwares proprietários disponíveis na Instituição.

Art. 110. À Divisão de Assistência e Suporte em TI, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Atendimento ao Usuário, compete prestar suporte técnico aos usuários de informática.

Art. 111. Ao Departamento de Infraestrutura, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Informática, compete gerir a comunicação de dados, a infraestrutura, o data center e demais equipamentos e serviços de TI.

Art. 112. À Divisão de Processamento e Comunicação de Dados, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Infraestrutura, compete:

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I - instalar, administrar e manter os equipamentos e serviços de comunicação de dados ou soluções de infraestrutura de rede nas localidades do Ministério Público;

II - fornecer subsídios para aquisição de equipamentos e sistemas de TI;

III - acompanhar a implementação dos projetos de ampliação e modernização da rede física de comunicação de dados e executar a sua configuração lógica;

IV - organizar e manter as salas dos racks de comunicação de dados nas edificações da Instituição.

Art. 113. À Seção Laboratório de Informática, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Infraestrutura, compete:

I - fornecer subsídios visando à elaboração da política de distribuição, configuração e alienação dos equipamentos dos usuários de informática de acordo com a disponibilidade e necessidade, emitindo, quando for o caso, laudos técnicos;

II - padronizar e manter os equipamentos de uso institucional dos usuários de informática;

III - propor procedimentos que visem à segurança física dos equipamentos e dados de TI alocados no âmbito do Ministério Público.

Art. 114. Ao Departamento de Análise e Programação de Sistemas, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Informática, compete:

I - gerir e executar os projetos de engenharia de software;

II - gerir os serviços de internet e intranet;

III - manter repositório dos Sistemas de Informação do Ministério Público.

Art. 115. À Seção de Internet e Intranet, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Análise e Programação de Sistemas, compete manter os serviços dos portais na internet e na intranet.

Art. 116. Ao Departamento de Inovação Tecnológica, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Informática, compete:

I - gerir e executar as atividades administrativas da Superintendência de Informática;

II - coordenar o Sistema de Gestão da Qualidade da Superintendência de Informática.

Art. 117. À Divisão de Gerenciamento de Projetos e Avaliação, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Inovação Tecnológica, compete:

I - elaborar manuais e materiais de instrução dos sistemas de informação e aplicativos institucionais;

II - executar testes funcionais dos sistemas desenvolvidos pela Superintendência de Informática;

III - dar suporte avançado aos usuários dos sistemas desenvolvidos pela Superintendência de Informática;

IV - planejar, organizar e realizar treinamentos dos sistemas de informática.

Art. 118. Ao Departamento de Segurança e Administração de Dados, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Informática, compete:

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I - realizar a configuração, modelagem, tunning e gerenciamento dos bancos de dados;

II - controlar o acesso aos bancos de dados, bem como propor políticas de segurança quanto a estes acessos;

III - planejar, gerir e implantar Sistemas de Informações Geográficas (SIGs);

IV - analisar, tratar e produzir informações georreferenciadas, utilizando programas específicos;

V - definir, implementar e gerenciar soluções de Business Intelligence (BI) corporativo.

Art. 119. À Seção de Segurança da Informação, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Segurança e Administração de Dados, compete:

I - executar a política de segurança da informação;

II - avaliar a segurança dos aplicativos e sistemas de informação;

III - definir, implementar e gerenciar o sistema de cópias de segurança.

Art. 120. À Superintendência Judiciária, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete:

I - supervisionar o recebimento, registro, distribuição, encaminhamento e saída de autos judiciais, representações, expedientes, procedimentos, documentos e papéis afetos aos órgãos de execução do Ministério Público de 1º e 2º Graus;

II - prestar informações sobre a distribuição e o andamento interno dos autos de processos judiciais em que oficiem órgãos de execução do Ministério Público da Capital;

III - realizar as diligências, no âmbito de suas atribuições, solicitadas pelos órgãos de execução da Capital;

IV - organizar, digitalizar e manter atualizados arquivos de pronunciamentos dos órgãos de execução do Ministério Público de 2º Grau, bem como dos correspondentes acórdãos, com posterior envio eletrônico aos promotores de justiça que atuaram;

V - acompanhar a escala dos procuradores de justiça nas sessões de julgamento do Tribunal de Justiça;

VI - controlar o arquivo digital de manifestações de 2º Grau, instruir pautas de julgamento para acompanhamento dos procuradores de justiça nas sessões de julgamento do Tribunal de Justiça;

VII - supervisionar o recebimento, registro e encaminhamento dos mandados de intimações, ofícios, acórdãos e decisões monocráticas afetos aos órgãos de execução de 2º Grau;

VIII - acompanhar a interposição de recurso aos Tribunais Superiores pela Procuradoria de Recursos Constitucionais contra decisão proferida pelo Tribunal de Justiça;

IX - receber documentos, realizar triagem, assinar digitalmente e publicar o Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público (DOMP);

X - elaborar e encaminhar o relatório de substituição por exercício cumulativo das Procuradorias de Justiça;

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XI - registrar e encaminhar acórdãos e decisões para as Procuradorias de Justiça competentes.

Art. 121. À Seção de Estatísticas Processuais, chefiada por um servidor indicado pelo Superintendente Judiciário, compete elaborar relatórios estatísticos sobre a atuação dos órgãos de execução.

Art. 122. Ao Departamento de Controle de Processos de 2º Grau e Tribunais Superiores, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente Judiciário, compete:

I - coordenar o recebimento, registro, distribuição, encaminhamento, entrega e controle da movimentação de autos judiciais, manifestações, expedientes, procedimentos e documentos afetos aos órgãos de execução do Ministério Público de 2º Grau;

II - receber e conferir as decisões entregues pelos oficiais do Tribunal de Justiça;

III - receber, registrar, distribuir, encaminhar e controlar a entrada e saída de autos de recursos constitucionais para os Tribunais Superiores;

IV - coordenar o transporte de processos judiciais entre o Ministério Público de 2º Grau e as unidades do Poder Judiciário.

Art. 123. À Divisão de Registro e Distribuição de Processos de 2º Grau, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Controle de Processos de 2º Grau e Tribunais Superiores, compete:

I - receber, registrar, distribuir, encaminhar, entregar e controlar a movimentação de autos judiciais, manifestações, expedientes, procedimentos e documentos afetos aos órgãos de execução do Ministério Público de 2º Grau, por meio de sistema próprio;

II - elaborar os relatórios de inspeção permanente das atuações do Ministério Público de 1º Grau;

III - proceder a numeração seriada das manifestações do Ministério Público de 2º Grau, efetuando a juntada nos respectivos processos, remetendo-os ao Tribunal de Justiça;

IV - conferir os autos judiciais nas remessas do Tribunal de Justiça, observando a abertura de vista das Câmaras à Procuradoria-Geral de Justiça e a quantidade de volumes encaminhados, para fins de registro e distribuição para o Ministério Público de 2º Grau;

V - Realizar triagem nos autos judiciais do Ministério Público de 2º Grau sinalizando prevenções, conexões e impedimentos.

Art. 124. Ao Departamento de Controle de Processos de 1º Grau, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente Judiciário, compete:

I - coordenar o recebimento, registro, distribuição, encaminhamento, entrega e controle da movimentação de autos judiciais, representações, manifestações, expedientes, procedimentos e documentos afetos aos órgãos de execução do Ministério Público de 1º Grau;

II - receber, registrar, distribuir, encaminhar, entregar e controlar a movimentação de autos oriundos dos serviços de Registro Civil e dos Tabelionatos de Notas, por meio de sistema próprio;

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III - acompanhar o recebimento de autos judiciais digitais de 1º Grau, para fins de elaboração de relatórios de distribuição;

IV - coordenar o transporte de processos judiciais entre o Ministério Público de 1º Grau e as unidades do Poder Judiciário.

Art. 125. À Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Criminais, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Controle de Processos de 1º Grau, compete:

I - receber, registrar, distribuir, encaminhar, entregar e controlar a movimentação de autos judiciais, representações, manifestações, expedientes, procedimentos e documentos referentes a matérias criminais, por meio de sistema próprio;

II - registrar manifestações emitidas pelas Promotorias de Justiça com atuação em matérias criminais, proceder a juntada e remeter os respectivos processos aos cartórios;

III - protocolizar peças processuais, oriundas dos órgãos de execução do Ministério Público junto aos órgãos do Poder Judiciário de 1º Grau afetos a matérias criminais.

Art. 126. À Seção da Central de Inquéritos e Procedimentos Investigatórios, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Controle de Processos de 1º Grau, compete receber, distribuir, encaminhar e controlar a movimentação dos inquéritos policiais e autos judiciais, afetos a matérias criminais, por meio de sistema próprio.

Art. 127. À Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Cíveis, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Controle de Processos de 1º Grau, compete:

I - receber, registrar, distribuir, encaminhar, entregar e controlar a movimentação de autos judiciais, representações, manifestações, expedientes, procedimentos e documentos referentes a matérias cíveis, por meio de sistema próprio;

II - registrar manifestações emitidas pelas Promotorias de Justiça com atuação em matérias cíveis, proceder a juntada e remeter os respectivos processos aos cartórios;

III - protocolizar peças processuais, oriundas dos órgãos de execução do Ministério Público junto aos órgãos do Poder Judiciário de 1º Grau afetos a matérias cíveis.

Art. 128. À Superintendência de Planejamento e Gestão, chefiada por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete definir a metodologia e apoiar a implementação e melhoria do modelo de gestão institucional.

Art. 129. Ao Departamento de Gestão da Qualidade, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Planejamento e Gestão, compete gerir e apoiar a aplicação dos critérios de qualidade e das melhores práticas às rotinas e aos processos organizacionais.

Art. 130. Ao Departamento de Gestão Estratégica e Informação, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Planejamento e Gestão, compete:

I - definir metodologias e gerenciar a elaboração e o acompanhamento dos Planos Institucionais;

II - definir metodologia e gerenciar os sistemas de informações estratégicas e monitoramento institucional.

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Art. 131. À Divisão de Planejamento Estratégico, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão Estratégica e Informação, compete apoiar a elaboração e a avaliação dos Planos Institucionais, estimulando a integração das unidades quando houver a correlação entre suas atividades, fomentando o compartilhamento de conhecimento, experiências e informações.

Art. 132. À Divisão de Informação e Estatística, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão Estratégica e Informação, compete:

I - manter o sistema de informações estratégicas, incluindo a medição, monitoramento e divulgação do desempenho institucional;

II - prestar assessoria estatística para geração de conhecimento de interesse institucional.

Art. 133. Ao Departamento de Gestão de Projetos, chefiado por um servidor indicado pelo Superintendente de Planejamento e Gestão, compete:

I - definir a metodologia e gerenciar os processos de gestão de portfólio, programas e projetos institucionais;

II - apoiar a elaboração, execução e encerramento dos projetos institucionais;

III - realizar o acompanhamento dos projetos institucionais e o compartilhamento de conhecimento, experiências e informações relacionados a projetos, nos âmbitos interno e externo.

Art. 134. À Seção de Captação de Recursos Externos, chefiada por um servidor indicado pelo chefe do Departamento de Gestão de Projetos, compete coordenar a identificação das fontes de recursos financeiros e articular, junto aos órgãos competentes, visando a sua viabilização para os projetos institucionais.

Art. 135. À Comissão de Acompanhamento de Concursos, presidida por um membro do Ministério Público indicado pelo Procurador-Geral de Justiça, compete acompanhar, fiscalizar, julgar recursos e homologar os concursos de ingresso no serviço auxiliar do Ministério Público, realizados pelas Promotorias de Justiça.

Art. 136. À Comissão Especial de Promoção, presidida por um membro do Ministério Público indicado pelo Procurador-Geral de Justiça, compete realizar processos de promoção, progressão e avaliação de desempenho dos servidores integrantes do quadro de serviços auxiliares do Ministério Público.

Art. 137. À Comissão Permanente de Inventário, presidida por um servidor indicado pelo Diretor-Geral, compete:

I - realizar o inventário físico dos bens patrimoniados sob a responsabilidade das unidades administrativas da Instituição, indicando sua situação e estado de conservação;

II - realizar o inventário físico e verificação dos saldos de estoque dos bens de consumo sob guarda da seção de almoxarifado;

III - orientar o integrante responsável pelo bem patrimoniado da eventual necessidade de sua manutenção ou reparo;

IV - comunicar ao Departamento de Material e Patrimônio qualquer ocorrência relativa ao bem patrimoniado para fins de apuração de possível responsabilidade;

V - manter atualizados e conciliados os registros no sistema de administração patrimonial.

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Seção III Da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos

Art. 138. À Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, chefiada por um procurador ou promotor de justiça da mais elevada entrância escolhido pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - substituir o Procurador-Geral de Justiça, na falta ou ausência dos Subprocuradores-Gerais de Justiça para Assuntos Institucionais e para Assuntos Administrativos;

II - coordenar os serviços da Assessoria Jurídico-administrativa;

III - elaborar, anualmente, o relatório estatístico do movimento processual e dos trabalhos realizados pela assessoria, remetendo-o ao Procurador-Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral do Ministério Público.

Parágrafo único. Por delegação do Procurador-Geral de Justiça, compete exercer as seguintes atribuições elencadas nos artigos 15 e 52 da Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998 e na Lei n. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993.

I - dirimir conflitos de atribuição entre membros do Ministério, designando quem deva oficiar no feito;

II - expedir recomendações, sem caráter vinculativo, aos órgãos do Ministério Público, para o desempenho de suas funções, nos casos em que se mostrar conveniente a atuação uniforme;

III - requisitar de qualquer autoridade, repartição, cartório ou ofício de Justiça, as certidões, exames, diligências e esclarecimentos necessários ao exercício de suas funções;

IV - representar o Ministério Público nas sessões plenárias do Órgão Especial e Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, podendo intervir para sustentação oral ou esclarecimento de matéria de fato;

V - ajuizar ação penal de competência originária do Tribunal de Justiça, nela oficiando;

VI - oficiar nos processos de competência originária do Tribunal de Justiça;

VII - interpor recursos aos Tribunais Superiores e neles oficiar;

VIII - exercer as atribuições próprias do Procurador-Geral de Justiça definidas no artigo 28 do Código de Processo Penal;

IX - oficiar nos processos administrativos de decretação de perda do cargo, remoção ou disponibilidade de magistrado;

X - ajuizar Mandado de Injunção;

XI - apurar ou dar prosseguimento a investigação quando houver indício da prática de infração penal por parte de membro do Ministério Público ou autoridade com prerrogativa de foro perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás;

XII - determinar o arquivamento de representação, notícia de crime, peças de informação, conclusão de Comissão Parlamentares de Inquérito ou Inquérito Policial, nas hipóteses de suas atribuições legais;

XIII - exercer atribuições do artigo 129, II e III da Constituição da República, quando a autoridade reclamada for o Governador do Estado, Presidente da Assembleia

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Legislativa, ou Presidente de Tribunais e membros do Ministério Público, bem como contra estes, por ato praticado em razão de suas funções, deva ser ajuizada a competente ação.

Art. 139. À Procuradoria Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos, integrada por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete:

I - ajuizar ação penal contra Prefeito Municipal, nela oficiando, inclusive na sessão de julgamento pelas Câmaras Criminais, sem prejuízo da atuação das Procuradorias de Justiça;

II - requisitar a instauração de inquérito policial para investigação de infração penal atribuída a Prefeito Municipal, promovendo diretamente diligências complementares, inclusive;

III - instaurar procedimento investigatório criminal para apuração de infração penal atribuída a Prefeito Municipal, nos termos da Resolução n. 13, de 2 de outubro de 2003, do CNMP;

IV - determinar o arquivamento de representação, notícia de crime, peças de informação, conclusão de comissão parlamentar de inquérito ou inquérito policial que envolvam infração penal atribuída a Prefeito Municipal;

V - determinar o encerramento de procedimentos ou expedientes de notícia de fato imputado a Prefeito Municipal que não configure infração penal ou de fato que já tiver sido objeto de investigação ou de ação penal, dando-se publicidade do dispositivo da decisão no DOMP.

Art. 140. À Procuradoria Especializada em Recursos Constitucionais, integrada por membros do Ministério Público titulares e vitalícios escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça, compete interpor e arrazoar recursos para os Tribunais Superiores em todos os processos onde o Ministério Público Estadual tenha ocupado o polo ativo ou passivo da ação como parte e, ainda, nos processos em que tenha oficiado como custus legis.

CAPÍTULO VII DAS COMPETÊNCIAS CONCORRENTES

Art. 141. São competências concorrentes a todos os órgãos da estrutura organizacional da Procuradoria-Geral de Justiça:

I - definir objetivos, estratégias e metas a serem atingidos pelas áreas subordinadas, apoiando-as no alcance dos resultados, observadas as diretrizes definidas pela Administração Superior e a interação com as demais áreas da Instituição;

II - apoiar o planejamento e a execução das atividades dos órgãos da Administração Superior;

III - propor e adotar as medidas administrativas necessárias à melhoria e à redução de custos dos serviços próprios e terceirizados;

IV - atender, orientar e informar o público interno e externo quanto às atividades afetas à unidade administrativa;

V - receber, registrar, tomar as devidas providências e encaminhar documentos e processos;

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VI - organizar e manter atualizada a escala de férias do quadro de servidores;

VII - manter atualizado o controle do acervo dos bens patrimoniados sob sua responsabilidade;

VIII - manter as informações da área atualizadas nos meios eletrônicos disponíveis (portal da Instituição na internet e/ou intranet), bem como gerenciar suas caixas postais institucionais;

IX - desenvolver ou executar outras atividades compatíveis com as atribuições da unidade administrativa, conforme necessidade do serviço ou a critério da chefia imediata ou institucional.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 142. As competências definidas neste Regimento são irrenunciáveis e se exercem pelos órgãos administrativos aos quais foram atribuídas como próprias, ressalvados os casos de delegação e avocação.

Art. 143. Aos procedimentos previstos neste Regimento aplicam-se, no que for cabível, as disposições da legislação em vigor, as resoluções do Colégio de Procuradores de Justiça e do Conselho Superior do Ministério Público, bem como os regulamentos expedidos pelo Procurador-Geral de Justiça.

Art. 144. Fica definido o prazo de um ano, contado da publicação deste Regimento, para a apresentação pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos de um estudo versando sobre a adequação da estrutura administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça e a consolidação de todos os atos normativos em vigor.

Art. 145. Fica revogado o Ato PGJ n. 18, de 30 de abril de 2010.

Art. 146. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação no DOMP.

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 13 de outubro de 2014.

Lauro Machado Nogueira Procurador-Geral de Justiça

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ÍNDICE REMISSIVO

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A

Abono .................................................. 4, 26, 30, 37 Acidentes de serviço ............................................ 39 Administração Superior .............. 1, 2, 3, 4, 5, 27, 47 Ambiental ............................................................. 30 Antiguidade ............................................................4 Aperfeiçoamento ...................... 3, 12, 14, 15, 27, 29 Arquitetura ........................................................... 34 Assessoria de Cerimonial ............................ 5, 9, 23 Assessoria de Comunicação Social . 5, 9, 10, 11, 12 Assessoria Jurídica Especial de Apoio às Promotorias de Justiça .................................... 6, 24 Assessoria Jurídico-administrativa ............. 6, 16, 46 Assessoria Parlamentar ................................... 6, 24 Assistência Policial Militar ................................ 6, 23 Atribuições .... 2, 4, 5, 13, 15, 17, 19, 21, 22, 24, 26, 28, 29, 42, 46, 48

B

Bancos de dados ........................................... 19, 42

C

CAEJ .................................................................... 25 Câmara de Avaliação Técnica em Saúde ........ 6, 22 CAP ..................................................................... 30 Cartório das Promotorias de Justiça do Patrimônio Público ............................................................. 6, 22 CATEP ................................................................. 30 CATS ............................................................. 22, 23 Central de Atendimento Administrativo às Promotorias e Procuradorias de Justiça .......... 6, 30 Centro de Segurança Institucional e Inteligência ..6, 18 Centros de Apoio Operacional ....... 6, 13, 21, 24, 33 Chefia de Gabinete ...................................... 5, 9, 31 Clima organizacional ...................................... 11, 38 CNMP ............................................................ 24, 47 Comissão de Acompanhamento de Concursos ....9, 45 Comissão de Licitação ..................................... 8, 40 Comissão Especial de Avaliação ..................... 7, 33 Comissão Especial de Promoção .............. 9, 38, 45 Comissão Permanente de Inventário ............... 9, 45 Compensação .................................... 26, 30, 35, 37 Concorrentemente ......................................... 29, 37 Conselho Consultivo .................................. 5, 14, 15

Conselho Editorial ..................................... 5, 13, 15 Conselho Nacional do Ministério Público ............ 24 Consumidor ......................................................... 21 Contábil ................................................... 28, 30, 35 Contratos .................... 30, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 39 Controladoria Interna ...................................... 6, 28 Convênios ........ 3, 13, 14, 16, 17, 22, 30, 32, 33, 37 Coordenação de Apoio Técnico-Pericial ......... 6, 30 Coordenação de Educação à Distância .......... 5, 13 Coordenação de Estágios e Convênios Acadêmicos ..................................................... 5, 14 Coordenação de Eventos Presenciais ............ 5, 14 Coordenação Pedagógica ......................... 5, 13, 14 Coordenadoria de Apoio à Atuação Extrajudicial . 6, 25 Coordenadorias das Promotorias de Justiça ... 6, 27 Criminal ......................................................... 17, 21 CSI .............................................. 18, 19, 20, 21, 33 Cultura organizacional......................................... 38 Cursos .................. 10, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 22, 29

D

Delegação ................................... 28, 29, 37, 46, 48 Departamento de Administração de Recursos Humanos ................................................... 8, 37, 38 Departamento de Análise e Programação de Sistemas ......................................................... 8, 41 Departamento de Apoio Administrativo ..... 7, 32, 33 Departamento de Atendimento ao Usuário ..... 8, 40 Departamento de Compras ....................... 8, 39, 40 Departamento de Contabilidade ................ 7, 35, 36 Departamento de Controle de Processos de 1º Grau .......................................................... 8, 43, 44 Departamento de Controle de Processos de 2º Grau e Tribunais Superiores ........................... 8, 43 Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos ......................................................... 8, 38 Departamento de Elaboração e Acompanhamento Orçamentário .................................................. 8, 39 Departamento de Execução Financeira .......... 7, 36 Departamento de Gestão da Qualidade .......... 9, 44 Departamento de Gestão de Documentos 7, 30, 31 Departamento de Gestão de Projetos ............. 9, 45 Departamento de Gestão Estratégica e Informação .................................................................. 9, 44, 45 Departamento de Infraestrutura ................ 8, 40, 41 Departamento de Inovação Tecnológica ......... 8, 41 Departamento de Manutenção Predial ............ 7, 35 Departamento de Material e Patrimônio ... 7, 31, 32, 45 Departamento de Obras .................................. 7, 34

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ÍNDICE REMISSIVO

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Departamento de Projetos ............................... 7, 34 Departamento de Segurança e Administração de Dados ........................................................ 8, 41, 42 Design .................................................................. 12 Diárias .................................................. 4, 26, 29, 36 Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público ...... 42 Direitos humanos ................................................. 21 Diretoria-Geral ................................................. 6, 29 Divisão de Administração de Pessoal .............. 8, 37 Divisão de Apoio à Gestão de Documentos e Protocolo .......................................................... 7, 31 Divisão de Apoio a Material e Patrimônio ........ 7, 31 Divisão de Assistência e Suporte em TI .......... 8, 40 Divisão de Atenção e Saúde ............................ 8, 38 Divisão de Cadastro, Controle e Arquivo ......... 8, 37 Divisão de Contratos e Convênios ................... 7, 33 Divisão de Execução Orçamentária ................. 8, 39 Divisão de Fiscalização ................................... 7, 34 Divisão de Folha de Pagamento ...................... 7, 36 Divisão de Fundo Rotativo ............................... 8, 40 Divisão de Gerenciamento de Projetos e Avaliação ......................................................................... 8, 41 Divisão de Informação e Estatística ................. 9, 45 Divisão de Manutenção de Equipamentos e Mobiliários e Serviços Gerais........................... 7, 33 Divisão de Planejamento Estratégico .............. 9, 45 Divisão de Processamento e Comunicação de Dados .............................................................. 8, 40 Divisão de Projetos de Arquitetura ................... 7, 34 Divisão de Projetos de Engenharia .................. 7, 34 Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Cíveis ............................................................... 8, 44 Divisão de Registro e Distribuição de Matérias Criminais .......................................................... 8, 44 Divisão de Registro e Distribuição de Processos de 2º Grau............................................................. 8, 43 Divisão de Tesouraria ...................................... 7, 36 Divisão de Transportes e Comunicação .......... 7, 32 DOMP ...................................................... 42, 47, 48 Dotações orçamentárias .................................. 4, 39

E

EaD ...................................................................... 13 Educação ................................................... 5, 21, 30 Eleitoral ...................................................... 2, 25, 29 Engenharia ............................ 30, 34, 35, 39, 40, 41 Escola Superior do Ministério Público ... 2, 5, 12, 13, 14, 18, 33 Estagiários ....................................................... 3, 14 Estágio ....................... 12, 13, 14, 28, 29, 30, 37, 38 Estágio probatório .................................... 12, 28, 38

F

Férias .................................. 2, 4, 26, 28, 29, 37, 48 Folha de pagamento ............................... 27, 35, 36 Formação ............................................................ 14 Fornecedores .............................. 31, 32, 34, 39, 40 Frequência .............................................. 14, 29, 38 Fundo Especial de Modernização e Aprimoramento Funcional do Ministério Público do Estado de Goiás ................................................................... 35 Fundo Rotativo .............................................. 36, 40 FUNEMP ................................................. 35, 36, 39

G

Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada ... 5, 15 GAECO ......................................................... 16, 33 GCEAP.......................................................... 17, 33 Gerência de Apoio à Investigação .................. 6, 18 Gerência de Apoio Técnico ....................... 6, 20, 21 Gerência de Operações .................................. 6, 20 Gerência de Segurança Institucional e Contrainteligência ........................................... 6, 19 Gerência de Sinais .......................................... 6, 21 Gestão de pessoal .................................. 36, 37, 38 Gestão estratégica .............................................. 15 GGI ..................................................................... 15 GNCOC ......................................................... 17, 18 Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado ...................................................... 6, 16 Grupo Especial do Controle Externo da Atividade Policial ............................................................. 6, 17 Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas .......................................................... 17

I

Identificação pessoal ........................................... 38 Infância e juventude ............................................ 21 Internet .............................................. 11, 12, 41, 48 Intranet .......................................................... 41, 48 Inventário ...................................................... 27, 45

L

LDO ............................................... 4, 15, 24, 28, 39 Lei de Diretrizes Orçamentárias ............................ 4 Lei Orçamentária Anual....................................... 39 Licenças .............................4, 26, 28, 29, 37, 38, 40 Licitação ........................................................ 39, 40

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ÍNDICE REMISSIVO

51

LOA ...................................................................... 39 Lotar ............................................................... 30, 37

M

Medicina ........................................................ 30, 38 Meio ambiente ..................................................... 21

N

NAT´s ................................................................... 23 Núcleo de Apoio à Investigação................. 6, 18, 19 Núcleo de Apoio Administrativo ....................... 6, 18 Núcleo de Apoio Técnico ................................. 6, 20 Núcleo de Jornalismo ...................................... 5, 10 Núcleo de Operações ...................................... 6, 20 Núcleo de Publicidade e Marketing .................. 5, 12 Núcleo de Relações Públicas .......................... 5, 11 Núcleo de Segurança Institucional e Contrainteligência ............................................ 6, 19 Núcleo de Sinais .............................................. 6, 21 Núcleos de Apoio Técnico ............................... 6, 23

O

Órgãos de execução . 11, 15, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 26, 30, 42, 43, 44

P

Pace ............................................................... 13, 14 Patrimoniado ............................................ 31, 32, 45 Patrimônio público ......................................... 21, 22 Planejamento estratégico .................................... 15 Plano Anual de Cursos e Eventos ....................... 13 Plano Plurianual ................................................... 15 Política institucional ....................................... 17, 22 Portal ................................................. 11, 12, 29, 48 Portal da Transparência ....................................... 28 Portal de Apoio à Investigação ............................ 19 Posse ............................................. 3, 22, 26, 30, 37 PPA .................................................... 15, 24, 28, 39 Procuradoria Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos..................................................... 9, 47 Procuradoria Especializada em Recursos Constitucionais................................................. 9, 47 Progressão .............................................. 29, 38, 45 Proposta orçamentária ......................... 5, 15, 26, 39 Psicologia ............................................................ 30

R

Recepção Cidadã ............................................ 6, 30

S

Saúde ............................................ 4, 21, 22, 37, 38 Seção da Central de Inquéritos e Procedimentos Investigatórios ................................................. 8, 44 Seção de Almoxarifado ............................. 7, 31, 32 Seção de Análise Fiscal e Tributária ............... 7, 35 Seção de Arquivo e Documentação ................ 7, 31 Seção de Cadastro de Fornecedores ............. 8, 40 Seção de Cadastro e Controle de Frequência 8, 38 Seção de Captação de Recursos Externos..... 9, 45 Seção de Comunicação Administrativa ........... 7, 32 Seção de Elaboração de Cálculos .................. 7, 36 Seção de Estatísticas Processuais ................. 8, 43 Seção de Gestão de Informações ................... 8, 37 Seção de Internet e Intranet ............................ 8, 41 Seção de Manutenção .................................... 7, 33 Seção de Manutenção Civil ............................. 7, 35 Seção de Manutenção de Veículos ................. 7, 32 Seção de Manutenção Elétrica ....................... 7, 35 Seção de Orçamentos..................................... 7, 34 Seção de Patrimônio ....................................... 7, 32 Seção de Prestação de Contas ....................... 7, 36 Seção de Protocolo ......................................... 7, 31 Seção de Segurança da Informação ............... 8, 42 Seção de Segurança no Trabalho ................... 8, 38 Seção de Serviços Gerais ............................... 7, 33 Seção Laboratório de Informática ................... 8, 41 Secretaria do Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ............................................................... 5, 9 Segurança .. 5, 17, 18, 19, 20, 23, 25, 37, 38, 41, 42 Segurança no trabalho ........................................ 38 Serviço social ...................................................... 30 Setor de Apoio Administrativo ......................... 6, 23 Setor de Perícia Técnica ................................. 6, 23 Subcoordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência ...................................................... 6, 18 Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos .......................................... 6, 25, 48 Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais ................................................... 6, 24 Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos .......................................................... 9, 46 Superintendência de Administração ................ 6, 30 Superintendência de Engenharia .................... 7, 34 Superintendência de Finanças .................. 7, 35, 40 Superintendência de Gestão em Recursos Humanos ................................................... 7, 29, 37 Superintendência de Gestão Orçamentária e Compras .......................................................... 8, 39

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ÍNDICE REMISSIVO

52

Superintendência de Informática ............... 8, 40, 41 Superintendência de Planejamento e Gestão .. 9, 44 Superintendência Judiciária ............................. 8, 42

T

Termo de referência ............................................. 39

Termos aditivos ............................................. 30, 37 TI ............................................................. 20, 40, 41

U

Unidades técnicas ............................................... 30

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53

ORGANIZAÇÃO

Superintendência de Planejamento e Gestão: Cássio Silva de Brito Marcelo Borges dos Santos Marina da Silva Neiva Vítor Barra Gomes

Assessoria Jurídico-administrativa: Paulo Henrique Martorini Promotor de Justiça

Central de Atendimento Administrativo às Promotorias e Procuradorias de Justiça: Marianna de Pina Jaime

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ANEXO

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Page 62: Atribuições da SInfo no Regimento Interno

SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PARA

ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

DIRETORIA-GERAL

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO

SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PARA

ASSUNTOS JURÍDICOS

CENTROS DE APOIO OPERACIONAL

MEIO AMBIENTE E URBANISMO

INFÂNCIA E JUVENTUDE

EDUCAÇÃO

SAÚDE

DIREITOS HUMANOS E DO CIDADÃO

CONSUMIDOR

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

PROCURADORIA ESPECIALIZADA EM

RECURSOS CONSTITUCIONAIS

ASSESSORIA JURÍDICO-ADMINISTRATIVA

COORDENADORIA DE APOIO À ATUAÇÃO

EXTRAJUDICIAL

CENTRO DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL E

INTELIGÊNCIA

GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

CONTROLADORIA INTERNA

SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PARA

ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

GABINETE DE PLANEJAMENTO E

GESTÃO INTEGRADA

CRIMINAL E DA SEGURANÇA PÚBLICA

PATRIMÔNIO PÚBLICO

ASSESSORIA JURÍDICA ESPECIAL DE APOIO ÀS

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

GRUPO ESPECIAL DO CONTROLE EXTERNO DA

ATIVIDADE POLICIAL

CENTRAL DE ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO ÀS

PROMOTORIAS E PROCURADORIAS DE JUSTIÇA

COORDENADORIAS DAS PROMOTORIAS DE

JUSTIÇA

CARTÓRIO DAS PROMOTORIAS DE

JUSTIÇA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

PROCURADORIA ESPECIALIZADA EM

CRIMES PRATICADOS POR PREFEITOS

CÂMARA DE AVALIAÇÃO TÉCNICA EM SAÚDE

SETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO

SETOR DE PERÍCIA TÉCNICA

ASSISTÊNCIA POLICIAL MILITAR

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

COMISSÃO ESPECIAL DE PROMOÇÃO

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE

CONCURSO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

ASSESSORIA ESPECIALSECRETARIA DO GABINETE DO

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

ASSESSORIA DE CERIMONIAL

COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO-PERICIAL

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM MEDICINA

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM PSICOLOGIA

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL AMBIENTAL

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM EDUCAÇÃO

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM SERVIÇO

SOCIAL

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM ENGENHARIA

UNIDADE TÉCNICO-PERICIAL EM

CONTABILIDADE

RECEPÇÃO CIDADÃ

SUBCOORDENADORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL E

INTELIGÊNCIA

GERÊNCIA DE SEGURANÇA

INSTITUCIONAL E CONTRAINTELIGÊNCIA

NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO

GERÊNCIA DE SINAIS

NÚCLEO DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL E

CONTRAINTELIGÊNCIA

NÚCLEO DE OPERAÇÕES

GERÊNCIA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO

GERÊNCIA DE APOIO TÉCNICO

NÚCLEO DE APOIO À INVESTIGAÇÃO

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO

NÚCLEO DE SINAIS

DEPARTAMENTO DE APOIO ADMINISTRATIVO

DIVISÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO ADMINISTRATIVA

SEÇÃO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS

DIVISÃO DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E

MOBILIÁRIOS E SERVIÇOS GERAIS

SEÇÃO DE MANUTENÇÃO

SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS

DIVISÃO DE APOIO À GESTÃO DE DOCUMENTOS

E PROTOCOLO

SEÇÃO DE PROTOCOLO

SEÇÃO DE ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO

DEPARTAMENTO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO

DIVISÃO DE APOIO A MATERIAL E PATRIMÔNIO

SEÇÃO DE PATRIMÔNIO

SEÇÃO DE ALMOXARIFADO

SUPERINTENDÊNCIA JUDICIÁRIA

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE PROCESSOS

DE 2º GRAU E TRIBUNAIS SUPERIORES

DIVISÃO DE REGISTRO E DISTRIBUIÇÃO DE

PROCESSOS DE 2º GRAU

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE PROCESSOS

DE 1º GRAU

DIVISÃO DE REGISTRO E DISTRIBUIÇÃO DE

MATÉRIAS CRIMINAIS

SEÇÃO DA CENTRAL DE INQUÉRITOS E

PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS

DIVISÃO DE REGISTRO E DISTRIBUIÇÃO DE MATÉRIAS CÍVEIS

SEÇÃO DE ESTATÍSTICAS PROCESSUAIS

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA

E COMPRAS

DEPARTAMENTO DE ELABORAÇÃO E

ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO

DIVISÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEPARTAMENTO DE COMPRAS

DIVISÃO DE FUNDO ROTATIVO

SEÇÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES

COMISSÃO DE LICITAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE FINANÇAS

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE

SEÇÃO DE ANÁLISE FISCAL E TRIBUTÁRIA

SEÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

DIVISÃO DE TESOURARIA

DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO

SEÇÃO DE ELABORAÇÃO DE CÁLCULOS

SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO

DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA E SUPORTE DE TI

DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA

DIVISÃO DE PROCESSAMENTO E

COMUNICAÇÃO DE DADOS

SEÇÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO

DE SISTEMAS

SEÇÃO DE INTERNET E INTRANET

DEPARTAMENTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE

PROJETOS E AVALIAÇÃO

DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E

ADMINISTRAÇÃO DE DADOS

SEÇÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E

GESTÃO

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA E

INFORMAÇÃO

DIVISÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E ESTATÍSTICA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROJETOS

SEÇÃO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EM RECURSOS

HUMANOS

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE

RECURSOS HUMANOS

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE

PESSOAL

SEÇÃO DE GESTÃO DE INFORMAÇÕES

DIVISÃO DE CADASTRO, CONTROLE E ARQUIVO

SEÇÃO DE CADASTRO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

DIVISÃO DE ATENÇÃO E SAÚDE

SEÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO

SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE PROJETOS

DIVISÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DIVISÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE OBRAS

DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO

SEÇÃO DE ORÇAMENTOS

DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO PREDIAL

SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

SEÇÃO DE MANUTENÇÃO CIVIL

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

NÚCLEO DE RELAÇÕES PÚBLICASNÚCLEO DE JORNALISMO

NÚCLEO DE PUBLICIDADE E

MARKETING

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS

ACADÊMICOS

COORDENAÇÃO DE EVENTOS PRESENCIAIS

COORDENAÇÃO EDITORIAL

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

COLÉGIO DE PROCURADORES DE

JUSTIÇA

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

OUVIDORIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO

PROCURADORIASDE JUSTIÇA

PROMOTORIASDE JUSTIÇA

ASSESSORIA PARLAMENTAR

COMISSÃO PERMANENTE DE INVENTÁRIO

COMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO

CHEFIA DE GABINETE

CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO EDITORIAL

NÚCLEOS DE APOIO TÉCNICO

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