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01/06 Concurso Público Nacional de Projetos Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF A.TRANSPORTE Linhas de metrô Linhas de ônibus C. ÁREAS VERDES Proteção ambiental e Parque Águas Claras D. CÓRREGOS E BACIA RIACHO E. IMAGEM SATÉLITE + ÁREAS DE INTERVENÇÃO B. VIAS PRINCIPAIS E VIAS DE ACESSO [1 + 8 = 1] Propomos muito mais um conceito do que uma “fórmula” (método). Ao todo, 9 fragmentos podem se transformar em um sistema integrador. Entendemos o desafio proposto como uma possibilidade extraordinária para discutir a condição da complementação do desenho da cidade a partir de ações contemporâneas e reparadoras. A nossa proposta para os Parques Central e Sul, entende a condição atual de Águas Claras e dialoga estabelecendo uma estratégia que unifica e complementa o território. A transposição obrigatória por sobre as linhas do metrô impõe uma estratégica de infraestruturas ordenadoras, uma pequena passarela ao leste, próxima da estação e outra maior, mais central (no eixo norte-sul). Ao desejar oferecer uma “promenade” conectora, propomos uma passarela generosa que liga fisicamente a maior parte dos fragmentos. A leitura atenta da topografia nos ofreceu a possibilidade de minimizar o impacto da inserção desta nova infraestrutura que se encaixa suavemente sobre o território existe oferecendo uma nova possibilidade de entendimento e sentido territorial. [INSERÇÃO URBANA] A complexidade do contexto das cidades contemporâneas pressupõe a necessidade de metodologias de análise que auxiliem na construção de alternativas de projeto que contemplem as pré-existências territoriais como base para novos arranjos urbanos. Nos diagramas desenvolvidos pretendemos apresentar as relações estabelecidas entre a área de intervenção e os sistemas naturais [relevo + hidrografia + áreas verdes remanescentes], os sistemas de infraestrutura de mobilidade e seus diversos modais e o conjunto edificado. [AS BORDAS DO PARQUE] Construir uma nova paisagem, ocupar e redesenhar um novo território. Nossa proposta considera a sua condição complementar em relação ao contexto histórico no qual será inserido. Adicionar uma nova paisagem, por menor que possa parecer implica não somente em uma reflexão urbanística mas também em um reflexão sobre a cota zero da cidade. Entendemos a necessidade de propor um desenho para as bordas urbanas ao redor dos Parques de forma integradora e convidativa. [A CONSTRUÇÃO DE UM EIXO ORDENADOR] Muito mais do que atender simplesmente a uma solicitação funcional as conexões propostas são peças fundamentais na estratégia de construção de um conjunto paisagístico integro. As passarelas metálicas propostas foram pensadas em dimensão e tipologia [treliça espacial] coerente e econômico ao esforço estrutural [vãos a serem vencidos x cargas]. A solução permite percorrer diversos setores de forma simples e sombreada. A localização dentro do parque, além da leitura da topografia já comentada, [PLANTIO] As espécies vegetais selecionadas representam a diversidade encontrada no Bioma do Cerrado e estão organizadas em dois arranjos distintos: O primeiro, tirando partido dos agrupamentos arbóreos existentes, pretende reproduzir as formações florestais e as savanas numa aproximação do ambiente mais natural; o segundo, mais relacionado aos espaços do parque e a estrutura urbana, procura despertar experiências sensoriais nos usuários a partir da fisionomia das espécies. [CORTES E CONTENSÕES] Partimos do pressuposto da necessidade de criar planos horizontais impostos pela necessidade funcional de parte do programa, nesse sentido, nossa ação foi de minimizar ao máximo o impacto dos cortes necessários no terreno. Além da decisão de obviamente gerar o menor impacto ambiental possível acreditamos que as características da topografia dos Parques [suaves pendentes] se adapte perfeitamente a esta estratégia. Nesse sentido, aproveitamos a possibilidade do escalonamento para trabalhar a contensão de maneira mais eficiente e econômica. A proposta entende os corte como uma operação de “topografia operativa” que permite duas situações distintas porém complementares. A primeira, além do ajuste necessário aos programa, é a fluidez espacial continua dos Parques e a segunda é a neutralização das arquiteturas necessários como apoio para os Parques. [INSERÇÃO E ENCAIXE NO TERRENO] Entendemos a inserção do programa neste terreno como a necessidade de não somente atender a condição funcional solicitada, mas também constituir as melhores relações espaciais entre os distintos itens programáticos. Nesse sentido nos pareceu limitador a condição básica de pensar o programa edificado simplesmente como construções espalhadas pela paisagem. A compreensão do programa e das relações de acessibilidade tanto coletivas como funcionais auxiliaram na decisão de assumir a arquitetura como uma “ação topográfica”. O partido proposto surge da leitura crítica da topografia além da necessidade de articular oferece as melhores condições de permanência e encontro coletivo. [DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PELO TERRITÓRIO] O partido proposto organiza o programa em grandes setores funcionais. O que se pretende é estabelecer uma oferta de atividade de certa forma especializada [programa dominante] associada a itens programáticos de menor tamanho que se repetem com mais frequência nos distintos setores. O que pretendemos é a mistura de idades e gêneros evitando setores exclusivos para atividades especificas. Nesse forma temos indo do lado sul para o norte: o Parque Sul [Vôlei de Areia]. Setor 8 [Basquete], Setor 7 [Skate e Horta Comunitária], Setor 6 [Patinação e Jogos de Águas], Setor 5 [Bosque], Setor 4 [Tênis e Futebol], Setor 3 [Arena e Praça para Eventos], Setor 2 [Centro Comunitário e Biblioteca] e Setor 1 [Quadras poliesportivas]. [DRENAGEM _ Aproveitamento de água de chuva] O projeto possui um sistema de coleta de águas pluviais proveniente do sistema de drenagem do setor urbano associada as estruturas de contenção dos maciços de terra. As águas coletadas passam por um sistema de filtragem e tratamento e são armazenadas em cisternas, podendo ser utilizadas, em seguida, na irrigação dos jardins, na lavagem de pisos e nos jogos de água espalhados pelos Parques. [Reuso de água] O projeto possui um sistema de reuso de águas cinzas, ou seja, aquelas provenientes de pias e chuveiros. Essas águas coletadas são levadas para uma central de tratamento com filtros e bombas, localizada no subsolo do edifício. Após o tratamento, as águas são armazenadas em reservatórios de água de reuso, podendo assim abastecer a descarga dos vasos sanitários. [ECO-EFICIÊNCIA _ nove critérios de sustentabilidade] Para projetar, construir e usar esta nova paisagem de maneira sustentável, aplicamos princípios bioclimáticos tradicionais, junto com os requerimentos tecnológicos próprios para o desempenho de cada atividade solicitada. O ponto de partida foi uma análise do clima da região de forma a escolher uma série de estratégias passivas para obter um bom nível de conforto ambiental, que somado aos critérios de ecoeficiência geram no conjunto proposto um sistema sustentável integral seguindo as seguintes premissas: [1] captação de águas pluviais; [2] aproveitamento dos ventos dominantes; [3] baixo impacto ecológico _ uso de sistemas construtivos pré-fabricados em grande quantidade; [4] redução das cargas térmicas internas nas edificações necessárias; [5] redução do consumo energético; [6] redução de emissões e resíduos gerados na construção; [7] otimização dos materiais e recursos utilizados; [8] uso de estratégias construtivas e/ ou operacionais que permitem a diminuição do custo de manutenção dos Parques, exemplo: placas solares; [9] caráter demonstrativo-educativo – os próprios Parques como modelo exemplar para funcionários e visitantes. [INSTALAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA] O projeto considera a instalação de placas fotovoltaicas na “cobertura” da grande passarela que servirão como matriz auxiliar para a obtenção de energia elétrica. A quantidade de placas propostas equivale a uma superfície aproximada de 3.000m2. Conforme a inclinação proposta (32º), ideal para a região metropolitana de Brasília, e aplicadas as perdas, pode obter-se uma contribuição de potência elétrica (a partir da energia fotovoltaica) estimada em uma excelente média mensal de mais de 60.000 kWh. [HORTA URBANA: UM PAISAGISMO COMESTÍVEL] Em nossa proposta a horta comunitária solicitada no programa foi pensado para poder gerar um ciclo virtuoso, de uma forma sustentável e através do cultivo orgânico. Os critérios propostos são: [a] tirar partido da topografia e assim reduzir o consumo de água; [b] alta produtividade; [c] baixo consumo energético e [d] processo 100% orgânico de cultivo. Horta urbanas tem se tornado cada vez mais populares e eficientes, transformando- se em uma possibilidade mais racional do uso do território. PARQUE CENTRAL PARQUE SUL BRASÍLIA ESTAÇÃO ÁGUAS CLARAS PARQUE ÁGUAS CLARAS 1.TERRITÓRIO 6. ACESSOS 2.TOPOGRAFIA 7. CONTENÇÕES 3. VEGETAÇÃO EXISTENTE 4. GRANDE EIXO 5. PERMANÊNCIAS 8. VEGETAÇÃO PROPOSTA 9. CIRCULAÇÃO 10. PROGRAMA

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01/0600/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

A.TRANSPORTELinhas de metrôLinhas de ônibus

C. ÁREAS VERDESProteção ambiental e Parque Águas Claras

D. CÓRREGOS E BACIA RIACHO

E. IMAGEM SATÉLITE + ÁREAS DE INTERVENÇÃO

B. VIAS PRINCIPAIS E VIAS DE ACESSO

[1 + 8 = 1] Propomos muito mais um conceito do que uma “fórmula” (método). Ao todo, 9 fragmentos podem se transformar em um sistema integrador. Entendemos o desafio proposto como uma possibilidade extraordinária para discutir a condição da complementação do desenho da cidade a partir de ações contemporâneas e reparadoras. A nossa proposta para os Parques Central e Sul, entende a condição atual de Águas Claras e dialoga estabelecendo uma estratégia que unifica e complementa o território. A transposição obrigatória por sobre as linhas do metrô impõe uma estratégica de infraestruturas ordenadoras, uma pequena passarela ao leste, próxima da estação e outra maior, mais central (no eixo norte-sul). Ao desejar oferecer uma “promenade” conectora, propomos uma passarela generosa que liga fisicamente a maior parte dos fragmentos. A leitura atenta da topografia nos ofreceu a possibilidade de minimizar o impacto da inserção desta nova infraestrutura que se encaixa suavemente sobre o território existe oferecendo uma nova possibilidade de entendimento e sentido territorial.[INSERÇÃO URBANA] A complexidade do contexto das cidades contemporâneas pressupõe a necessidade de metodologias de análise que auxiliem na construção de alternativas de projeto que contemplem as pré-existências territoriais como base para novos arranjos urbanos. Nos diagramas desenvolvidos pretendemos apresentar as relações estabelecidas entre a área de intervenção e os sistemas naturais [relevo + hidrografia + áreas verdes remanescentes], os sistemas de infraestrutura de mobilidade e seus diversos modais e o conjunto edificado. [AS BORDAS DO PARQUE] Construir uma nova paisagem, ocupar e redesenhar um novo território.

Nossa proposta considera a sua condição complementar em relação ao contexto histórico no qual será inserido. Adicionar uma nova paisagem, por menor que possa parecer implica não somente em uma reflexão urbanística mas também em um reflexão sobre a cota zero da cidade. Entendemos a necessidade de propor um desenho para as bordas urbanas ao redor dos Parques de forma integradora e convidativa.[A CONSTRUÇÃO DE UM EIXO ORDENADOR] Muito mais do que atender simplesmente a uma solicitação funcional as conexões propostas são peças fundamentais na estratégia de construção de um conjunto paisagístico integro. As passarelas metálicas propostas foram pensadas em dimensão e tipologia [treliça espacial] coerente e econômico ao esforço estrutural [vãos a serem vencidos x cargas]. A solução permite percorrer diversos setores de forma simples e sombreada. A localização dentro do parque, além da leitura da topografia já comentada, [PLANTIO] As espécies vegetais selecionadas representam a diversidade encontrada no Bioma do Cerrado e estão organizadas em dois arranjos distintos: O primeiro, tirando partido dos agrupamentos arbóreos existentes, pretende reproduzir as formações florestais e as savanas numa aproximação do ambiente mais natural; o segundo, mais relacionado aos espaços do parque e a estrutura urbana, procura despertar experiências sensoriais nos usuários a partir da fisionomia das espécies.[CORTES E CONTENSÕES] Partimos do pressuposto da necessidade de criar planos horizontais impostos pela necessidade funcional de parte do programa, nesse sentido, nossa ação foi de minimizar ao máximo o impacto dos cortes necessários no terreno. Além da decisão de obviamente

gerar o menor impacto ambiental possível acreditamos que as características da topografia dos Parques [suaves pendentes] se adapte perfeitamente a esta estratégia. Nesse sentido, aproveitamos a possibilidade do escalonamento para trabalhar a contensão de maneira mais eficiente e econômica. A proposta entende os corte como uma operação de “topografia operativa” que permite duas situações distintas porém complementares. A primeira, além do ajuste necessário aos programa, é a fluidez espacial continua dos Parques e a segunda é a neutralização das arquiteturas necessários como apoio para os Parques. [INSERÇÃO E ENCAIXE NO TERRENO] Entendemos a inserção do programa neste terreno como a necessidade de não somente atender a condição funcional solicitada, mas também constituir as melhores relações espaciais entre os distintos itens programáticos. Nesse sentido nos pareceu limitador a condição básica de pensar o programa edificado simplesmente como construções espalhadas pela paisagem. A compreensão do programa e das relações de acessibilidade tanto coletivas como funcionais auxiliaram na decisão de assumir a arquitetura como uma “ação topográfica”. O partido proposto surge da leitura crítica da topografia além da necessidade de articular oferece as melhores condições de permanência e encontro coletivo. [DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PELO TERRITÓRIO] O partido proposto organiza o programa em grandes setores funcionais. O que se pretende é estabelecer uma oferta de atividade de certa forma especializada [programa dominante] associada a itens programáticos de menor tamanho que se repetem com mais frequência nos distintos setores. O que pretendemos é a

mistura de idades e gêneros evitando setores exclusivos para atividades especificas. Nesse forma temos indo do lado sul para o norte: o Parque Sul [Vôlei de Areia]. Setor 8 [Basquete], Setor 7 [Skate e Horta Comunitária], Setor 6 [Patinação e Jogos de Águas], Setor 5 [Bosque], Setor 4 [Tênis e Futebol], Setor 3 [Arena e Praça para Eventos], Setor 2 [Centro Comunitário e Biblioteca] e Setor 1 [Quadras poliesportivas].[DRENAGEM _ Aproveitamento de água de chuva] O projeto possui um sistema de coleta de águas pluviais proveniente do sistema de drenagem do setor urbano associada as estruturas de contenção dos maciços de terra. As águas coletadas passam por um sistema de filtragem e tratamento e são armazenadas em cisternas, podendo ser utilizadas, em seguida, na irrigação dos jardins, na lavagem de pisos e nos jogos de água espalhados pelos Parques. [Reuso de água] O projeto possui um sistema de reuso de águas cinzas, ou seja, aquelas provenientes de pias e chuveiros. Essas águas coletadas são levadas para uma central de tratamento com filtros e bombas, localizada no subsolo do edifício. Após o tratamento, as águas são armazenadas em reservatórios de água de reuso, podendo assim abastecer a descarga dos vasos sanitários.[ECO-EFICIÊNCIA _ nove critérios de sustentabilidade] Para projetar, construir e usar esta nova paisagem de maneira sustentável, aplicamos princípios bioclimáticos tradicionais, junto com os requerimentos tecnológicos próprios para o desempenho de cada atividade solicitada. O ponto de partida foi uma análise do clima da região de forma a escolher uma série de estratégias passivas para obter um bom nível de conforto ambiental, que somado aos critérios de ecoeficiência

geram no conjunto proposto um sistema sustentável integral seguindo as seguintes premissas: [1] captação de águas pluviais; [2] aproveitamento dos ventos dominantes; [3] baixo impacto ecológico _ uso de sistemas construtivos pré-fabricados em grande quantidade; [4] redução das cargas térmicas internas nas edificações necessárias; [5] redução do consumo energético; [6] redução de emissões e resíduos gerados na construção; [7] otimização dos materiais e recursos utilizados; [8] uso de estratégias construtivas e/ou operacionais que permitem a diminuição do custo de manutenção dos Parques, exemplo: placas solares; [9] caráter demonstrativo-educativo – os próprios Parques como modelo exemplar para funcionários e visitantes.[INSTALAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA] O projeto considera a instalação de placas fotovoltaicas na “cobertura” da grande passarela que servirão como matriz auxiliar para a obtenção de energia elétrica. A quantidade de placas propostas equivale a uma superfície aproximada de 3.000m2. Conforme a inclinação proposta (32º), ideal para a região metropolitana de Brasília, e aplicadas as perdas, pode obter-se uma contribuição de potência elétrica (a partir da energia fotovoltaica) estimada em uma excelente média mensal de mais de 60.000 kWh.[HORTA URBANA: UM PAISAGISMO COMESTÍVEL] Em nossa proposta a horta comunitária solicitada no programa foi pensado para poder gerar um ciclo virtuoso, de uma forma sustentável e através do cultivo orgânico. Os critérios propostos são: [a] tirar partido da topografia e assim reduzir o consumo de água; [b] alta produtividade; [c] baixo consumo energético e [d] processo 100% orgânico de cultivo. Horta urbanas tem se tornado cada vez mais populares e eficientes, transformando-se em uma possibilidade mais racional do uso do território.

PARQUE CENTRALPARQUE SUL BRASÍLIAESTAÇÃO ÁGUAS CLARAS

PARQUE ÁGUAS CLARAS

1.TERRITÓRIO

6. ACESSOS

2.TOPOGRAFIA

7. CONTENÇÕES

3. VEGETAÇÃO EXISTENTE 4. GRANDE EIXO 5. PERMANÊNCIAS

8. VEGETAÇÃO PROPOSTA 9. CIRCULAÇÃO 10. PROGRAMA

02/06

PR

IMA

VER

A

Connarus suberosusArariba do campo

Attalea brasiliensisBabaçu

Hymenaea courbarilJatobá

Byrsonima coccolobifoliaMurici do Cerrado

GRADAÇÃO CROMÁTICA DE ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS

Ilex affinis Congonha-de-Goiás

Syagrus oleraceaGuariroba

Tabebuia serratifoliaIpê-amarelo

Himatanthus obovatus Lirio-do-campo

Byrsonima verbascifolia Murici

Chloroleucon tenuiflorum Pau cascudo

Anadenanthera peregrinaAngico-do-morro

Caryocar brasiliensePequi

INV

ERN

OAnadenanthera peregrinaAngico-do-morro

Eugenia dysentericaCagaiteira

Tabebuia caraibaIpê-amarelo-do-cerrado

Vochysia haenkeanaCambarazinho

Erythrina mulunguMulungu coral

Pterodon emarginatusSucupira-branca

Bowdichia virgilioidesSucupira-preta

Tibouchina candolleanaQuaresmeira-da-serra

Cordia glabrataClaraiba

Pseudobombax tomentosumEmbiruçu

Tabebuia serratifoliaIpê-amarelo

Protium heptaphyllumAlmecegueira

Jacaranda brasilianaJacaranda-boca-de-sapo

GRADAÇÃO CROMÁTICA DE ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS

Hymenaea courbarilJatobá

Ceiba bolivianaBarriguda

Physocalymma scaberrimumPau de rosas

OU

TON

O

Ilex affinis Congonha-de-Goiás

Ceiba bolivianaBarriguda

Inga marginataInga

Salvertia convallariaeodoraFolha-larga

Cordia trichotomaLouro-pardo

Cordia trichotomaIpe-roxo

GRADAÇÃO CROMÁTICA DE ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS

Mauritia flexuosaBuriti

VER

ÃO

Caryocar brasiliensePequi

Copaifera langsdorffiiCopaiba

Eugenia floridaGuamirim

Mauritia flexuosaBuriti

Connarus suberosusArariba-do-campo

Didymopanax macrocarpumMandioqueiro do cerrado

Peltophorum dubiumCanafistula

Ceiba speciosaPaineira Rosa

GRADAÇÃO CROMÁTICA DE ESPÉCIES ARBÓREAS UTILIZADAS

Ceiba speciosaRosa do cerrado

00/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

IMPLANTAÇÃO GERALESC 1:2.500

03/0600/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

04/0600/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

IMPLANTAÇÃOESC 1:1.250

PS APOIO 2ESC 1:500

AREA 7ESC 1:500

PS APOIO 1ESC 1:500

3

2

4

6

6

6

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8

10

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5

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3

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4

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1

1

7

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9

55

8.3.18.3.1 8.3.2

SETOR 71 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 GRAMADO3 BOSQUE 4 PISTA DE SKATE5 ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL6 ACESSO EIXO CENTRAL7 HORTA COMUNITÁRIA

SETOR 81 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 ACESSO AO METRÔ3 ACESSO PASSARELA LESTE4 STREET BASKET5 LARGO6 QUADRA POLIESPORTIVA7 TANQUE DE AREIA8 ACESSO EIXO CENTRAL9 ACESSO EM NÍVEL EIXO CENTRAL10 APOIO S8PARQUE SUL

1 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 GRAMADO3 PRAÇA PARA EVENTOS 4 APOIO PS15 BOSQUE6 VOLEI DE AREIA7 PERGOLADO8 PRAÇA9 JOGOS DE ÁGUA10 APOIO PS

8.3.1 SANITÁIOS8.3.2 DEPÓSITO

PS2.1 BICICLETÁRIOPS2.2 RESTAURANTEPS2.3 FRALDÁRIOPS2.4 SANITÁRIOS

PS2.1PS2.2 PS2.3 PS2.3PS2.4

7.3.1 FRALDÁRIO7.3.2 SANITÁRIOS7.3.3 RESTAURANTE7.3.4 BICICLETÁRIO

AREA 6ESC 1:500

CORTES TIPOESC 1:500

7.3.1 7.3.2 7.3.3 7.3.4

6.3.36.3.2

6.3.1

6.3.4 6.3.5 6.3.6

6.3.1 BICILETÁRIO6.3.2 RESTAURANTE6.3.3 FRALDÁRIO6.3.4 SANITÁRIOS6.3.5 VESTIÁRIOS6.3.6 POSTO MÉDICO

05/06

AREA 1ESC 1:500

AREA 2ESC 1:500

00/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

IMPLANTAÇÃOESC 1:1.250

2.3.1 2.3.1

2.3.42.3.2

2.3.2 2.3.32.3.5

2.3.6 2.3.72.3.8

2.3.11

2.3.102.3.9

2.3.1 ESPAÇO MULTIUSO2.3.2 SALA PARA COORDENAÇÃO E REUNIÃO2.3.3 OFICINA EDUCATIVA2.3.4 PÁTIO2.3.5 BIBLIOTECA COMUNITÁRIA E ACERVO2.3.6 SANITÁRIO PARA FUNCIONÁRIOS2.3.7 DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA2.3.8 SALA DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA2.3.9 COZINHA/ COPA DE APOIO2.3.10 DEPÓSITO JARDINAGEM E MANUTENÇÃO2.3.11 SANITÁRIO PARA VISITANTES

1.3.1

1.3.2 1.3.3 1.3.4

1.3.1 RESTAURANTE1.3.2 SANITÁRIOS1.3.3 FRALDÁRIO1.3.4 VESTIÁRIOS

3

3

2

2

2

1

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2 1

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73

5

2

1

2

3

3

4

6

5

5

4

3

SETOR 71 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 GRAMADO3 BOSQUE 4 PISTA DE SKATE5 ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL6 ACESSO EIXO CENTRAL7 HORTA COMUNITÁRIA

SETOR 41 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 BOSQUE3 TÊNIS4 FUTEBOL5 APOIO 16 PASSEIO

SETOR 31 ARENA2 PRAÇA DE EVENTOS3 APOIO 14 APOIO 2

SETOR 21 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 JOGOS INFANTIS3 CENTRO COMUNITÁRIO4 BIBLIOTECA5 ACESSO EIXO CENTRAL

SETOR 11 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 APOIO S1.13 GRAMADO INCLINADO4 QUADRA POLIESPORTIVA5 APOIO S1.26 JOGOS DE ÁGUA

SETOR 51 BOSQUE

SETOR 61 PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO)2 JOGOS DE AREIA 3 GRAMADO4 APOIO S15 PATINAÇÃO6 APOIO S27 JOGOS INFANTIS8 ACESSO EIXO CENTRAL9 PASSEIO10 BOSQUE

06/0600/00Concurso Público Nacional de ProjetosArquitetura e Paisagismo

Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

SETOR 03ESPLANADA DE EVENTOS E

PARQUE SULBOSQUE E VÔLEI DE AREIA

SETOR 01JOGOS DE ÁGUA E APOIOS