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UNIDERP - Faculdade Anhanguera de Matão CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATPS DESENVOLVIMENTO ECONOMICO Professor EAD: Prof. Renata Machado Garcia Dalpiaz Caroline Fernanda Gandra RA: 5577128724 Elen Wendy da Silva RA: 8113722175 Fabiano Domingos Cardoso RA: 4976930092 Silvio Aparecido Pedroso RA: 4514845258 03/06/2014

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UNIDERP - Faculdade Anhanguera de Mato

CURSO DE CINCIAS CONTBEIS

ATPS DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

Professor EAD: Prof. Renata Machado Garcia Dalpiaz

Caroline Fernanda Gandra RA: 5577128724Elen Wendy da Silva RA: 8113722175Fabiano Domingos Cardoso RA: 4976930092Silvio Aparecido Pedroso RA: 4514845258

03/06/201403/06/2014

SUMRIO

INTRODUAO ...................................................................................................................... 03ETAPA 1 ..................................................................................................................................04Pib ............................................................................................................................... 04Gini.............................................................................................................................. 05Curva de Lorenz........................................................................................................... 06IDH................................................................................................................................06ETAPA 2 ..................................................................................................................................07Brics ............................................................................................................................ 07IDH Regio.................................................................................................................. 11

CONCLUSO..........................................................................................................................16BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................... 17

IntroduoEste trabalho tem a finalidade de nos mostrar uma viso sobre as prticas de desenvolvimento humano, mostrando suas dimenses, com o objetivo nos mostrar como devemos calcular e entender o que preciso para um pas ou uma regio ser desenvolvido economicamente e socialmente. Tambm vamos entender um pouco mais sobre os BRICs, quem so, e o futuro deles na economia mundial.

Definio de PIB:Produto Interno Bruto, a soma de todos os servios e bens produzidos em uma determinada regio seja, continente, pas, estado ou cidade num perodo que pode ser ms, semestre ou ano. O PIB se expressa em valores monetrios. O PIB um importante indicador da atividade econmica de uma regio, representa como esta o seu crescimento econmico. Vale dizer que no clculo do PIB no so considerados os insumos de produo (matrias-primas, mo-de-obra, impostos e energia). Os investimentos que as empresas efetuam tambm influenciam no PIB das Regies, Se as empresas crescem e compram mquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos atrapalham aqui: os empresrios no gastam se tiverem de pagar muito pelos emprstimos para investir. Os gastos do governo so outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construo de uma estrada, so contratados operrios e gasto material de construo, o que ele eleva a produo geral da economia. As exportaes fazem o PIB aumentar, pois mais dinheiro entra no pas e gasto em investimentos e consumo.O ndice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e MahbubulHaq, e vem sendo utilizado desde 1993 pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento no seu relatrio anual. Como de Calcula o PIB?Para se calcular o PIB de uma certa regio utilizamos a seguinte frmula: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na regio), G (gastos dos governos), X (exportaes) e M (importaes).

PIB per capitaEste indicador calculado a partir da diviso do PIB pelo nmero de habitantes da regio. Ele mostra quanto cada habitante produzido em determinado perodo. PIB per Capita brasileiro em 2012 ficou em R$ 22.400. PIB brasileiroO PIB do Brasil no ano de 2012, em valores correntes, foi de R$ 4,403 trilhes (aumento de 0,9 % sobre o ano de 2011). Quem calcula o PIB?

No Brasil, o clculo do PIB calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), instituio federal coordenada ao Ministrio do Planejamento, desde 1990. Antes a Fundao Getlio Vargas (FGV) era responsvel pela medio. Em 1953, foi publicado pela primeira vez nas Naes Unidas o calculo da produo nacional foi informado em um documento de Richard Stone com um titulo de A primeira verso do manual de conta nacional.

O que ndice de GINI um parmetro internacional que calcula a desigualdade de distribuio de renda entre os pases, e foi criado por um matemtico Italiano Corrado Gini, esse coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais prximo do zero menor a desigualdade de renda num pas, ou seja, melhor a distribuio de renda. Quanto mais prximo do um, maior a concentrao de renda num pas. O ndice Gini representado em pontos percentuais (coeficiente x 100).O ndice de Gini do Brasil de 51,9 os que mostram em algumas pesquisas do ano de 2012, que nosso pas, apesar tantos avanos econmicos dos ltimos anos, tem uma grande concentrao de renda, ou seja, existe poucas pessoas com muita riqueza. Porm, devemos destacar um avano do Brasil neste ndice, j que em 2008 era de 54,4.

ndice de Gini de outros pases:

- Argentina: 49 (2007)- China: 47 (2007)- Alemanha: 27 (2006)- Mxico: 47,9 (2006)- Paraguai: 56,8 (2008)- Noruega: 25 (2008)- Portugal: 38,5 (2008)- Estados Unidos: 45 (2007)- Frana: 32,7 (2008)

Conceito de Curva de Lorenz

A Curva de Lorenz (ou curva de concentrao de Lorenz) consiste num grfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuio do rendimento entre as famlias numa determinada economia ou sociedade. Este grfico consiste num diagrama em que num dos eixos colocada a varivel Rendimento e no outro a Populao, ambos representados por classes percentuais. Nesse diagrama ento representada uma linha representativa da percentagem de rendimento que cabe a cada grupo da populao, o que autoriza fazer uma leitura do tipo: "os x% da populao mais pobre detm y% do total de rendimento". Quanto mais longe da diagonal estiver esta linha, maior a concentrao do rendimento, ou seja, maior ser a desigualdade na repartio do rendimento entre as famlias.A curva de Lorenz pode ser complementada com o ndice de Gini, o qual quantifica o grau de concentrao dos rendimentos.

Conceito de IDH - ndice de Desenvolvimento Humano.

O IDH mede o desenvolvimento e a qualidade de vida de um pas. A metodologia usada pelo PNUD (Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento), esse medidor varia de 0 (zero) a 1 (um) e apresenta uma medida de trs dimenses do desenvolvimento humano que so dados econmicos e sociais: educao, longevidade e PIB, para chegar ao ndice de cada pas. Foi desenvolvido em 1990, e desde 1991 vem sendo publicado em mais de cem pases. Esse medidor de contrape com outro indicador o PIB (produto Interno Bruto) per capita, mas outros aspectos que interferem na qualidade de vida humana. Utilizamos a seguinte frmula para calcular o IDH:IDH = L + E + R/3Sendo que: L longevidadeE Educao R Renda Um IDH 0 (zero) significa a inexistncia de desenvolvimento humano, de 0 a 0,499 desenvolvimento baixo, de 0,500 a 0,799 desenvolvimento mdio e superior a 0,800 desenvolvimento alto.

BRICs

O Brasil obteve uma melhora no ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2012, mostra o relatrio da Organizao das Naes Unidas (ONU) divulgado no ano de 2013, mas manteve a posio no ranking mundial registrada no ano anterior, 85 lugar. O Brasil mostrou progresso em renda, educao e sade nos ltimos 20 anos. Segundo Daniela do PNUD, est entre os 15 pases que mais abaixaram as diferenas, desde 1990, entre o patamar do IDH e o mximo verificado pela ONU. "Isso fruto de crescimento da economia acompanhado de desenvolvimento humano", disse.De acordo com o ltimo Relatrio do Desenvolvimento Humano, publicado em 2013, o IDH do Brasil ficou em 0,730 (escala de 0 a 1). Vale recordar que quanto mais perto de um, melhor o desenvolvimento do pas. Na comparao com os 187 pases medidos, o Brasil ficou na 85 posio. Para termos uma base de comparao, a Noruega que obteve o melhor IDH do mundo, ndice de 0,955. Embora mostre problemas no sistema de educao, o IDH do Brasil considerado de "Desenvolvimento Humano Elevado". Vale lembrar que IDH acima de 0,793 considerado "Desenvolvimento Humano Muito Elevado", nvel que o Brasil ainda no alcanou. O ndice, de acordo com a ONU, leva em conta trs fatores: dados de sade com base na expectativa de vida ao nascer; de educao, com informaes sobre mdia de anos de estudo da populao adulta e anos esperados de escolaridade para crianas; e renda nacional bruta, que mostram os recursos que ficaram no pas. O Brasil vem obtendo bons resultados econmicos e sociais nos ltimos anos e o IDH vm aumentando. A expectativa de vida em nosso pas tambm tem crescido, ajudando para a melhoria do IDH. O programa de transferncia de renda do Brasil, o Bolsa Famlia, mostrado pela ONU como exemplo para o mundo para melhoria do IDH.O Brasil est no grupo de pases com "alto desempenho" de IDH. A expectativa de vida ao nascer de 73,8 anos, a mdia de escolaridade de 7,2 anos, so esperados 14,2 anos de estudo e a renda per capita anual de US$ 10.152. A base de dados de educao de 2005 e a de sade e renda, de 2010.O Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da ONU, mostra que, se os quatro dados utilizados fossem modificados com informaes atuais do governo brasileiro, o IDH do Brasil aumentaria para 0,754 - a expectativa de vida aumentaria para 74,1 anos, a mdia de estudos para 7,4, os anos esperados na escola iriam para 15,7 e a renda para US$ 11.547.A analista de desenvolvimento do PNUD, Daniela Gomes Pinto, recordou, porm, que se trata de um "exerccio" e que o dado no pode ser comparado com o de outros pases porque no foi dado espao para que outras naes atualizassem seus dados. O Cazaquisto, 69 no ranking mundial de 2012, apresentou IDH de 0,754.Rssia com reformas to significativas desde o colapso da Unio Sovitica passou de uma economia globalmente restrita, para uma economia mais baseada no mercado e globalmente integrada, isso aconteceu na dcada de 90 quando grande parte das indstrias foi privatizada com exceo do setor de energia e de defesa.Os holofotes em 2001 voltaram para a Rssia, porque a mesma passou a ser lder mundial na produo de uma das commodities mais almejadas do mercado que o petrleo deixando para trs a Arbia Saudita, outros produtos significativos que a Rssia detm o gs natural onde a coloca como segunda maior produtora como a terceira maior exportadora de ao e alumnio primrio. A dependncia da Rssia sobre as exportaes de commodities a torna vulnervel a altos e baixos ciclos que seguem as oscilaes altamente volteis nos preos das commodities globais, foi ento que em 2007, o governo embarcou em um ambicioso programa para abaixar esta dependncia e criar setores do pas de alta tecnologia, mas com poucos resultados at agora.A economia Russa foi um dos mais atingidos pela crise global econmica 2008-09 os preos do petrleo caram e os crditos externos que os bancos russos e empresas dependiam secaram. De acordo com o Banco Mundial o pacote do governo anti-crise de 2008-09 foi de cerca de 6% do PIB. O Banco Central da Rssia passou de um tero dos seus $ 600 bilhes das reservas internacionais, a terceira maior do mundo, no final de 2008 para reduzir a desvalorizao do rublo. Altos preos do petrleo aumentando o crescimento russo em 2011 e ajudou a Rssia a diminuir o dficit oramentrio herdado dos anos de vacas magras de 2008-09. Rssia reduziu o desemprego desde 2009 e tem feito progressos na reduo da inflao desde 2010.A situao econmica da Rssia seu PIB per capita, que o valor final de bens e servios feitos num pas num determinado ano e dividido pela populao desse mesmo ano, foi de 16.700,00 dlares no ano de 2011, As exportaes da Rssia chegam US$ 476 bilhes, o IDH em 2011 foi de 0,755, ocupando o 66 lugar, segundo relatrio registrado no dia 2 de novembro de 2011 pela ONU. Na Rssia obrigatrio o ensino secundrio, onde este gratuito, e dura 11 anos. Todas as escolas e colgio da Rssia tm educao estadual padronizada. Se formando assim no ensino secundrio feito um certificado, onde este aceita que a pessoa possa continuar o ingresso ao ensino superior, que altamente competitivo porque so de alta qualidade tornando-se referncia no mundo, um exemplo disso so os mdicos, matemticos, cientistas e os pesquisadores aeroespaciais russos. Dados apresentam na Rssia de 99,70% da populao alfabetizada.China e ndia que hoje so considerados os Gigantes Asiticos Emergentes tiveram em 2008 um desempenho de: China 9,8% e ndia 7,3% mesmo com as crises existentes depois de 2008 China e ndia continuaro aumentando, com um ritmo menor que nos ltimos anos, mais acima das economias desenvolvidas e em relao aos demais pases emergentes.As reas que mais aumentaram nos ltimos anos nesses dois pases, foram produo Industrial e a agricultura, importante salientar tambm as exportaes desses dois pases que no caso da China responsvel por 6% das exportaes mundiais e ndia de apenas 1%. Com tanto crescimento a China teve uma inflao na ordem de 6% e a ndia torno de 7,8%que acabou tendo mais presso inflacionaria. Se compararmos China e ndia com outros pases como Estados Unidos, Japo ou Unio Europeia mostra que a china em 2008 foi responsvel por 13% do PIB mundial, no caso da ndia tem 6% de participao do PIB, o que mostra a importncia desses dois pases para a economia mundial. No quadro abaixo teremos uma comparao com outros pases. Em termos de IDE, ndia e China esto em posies diferentes dentro do BRIC. A China o pas que mais recebe investimentos externos direto dentro do bloco, sendo o terceiro pas que mais recebeu IDE ao mundo, enquanto no mesmo ano a ndia recebeu US$ 42 bilhes, a Rssia recepcionou US$ 70 bilhes, e o Brasil US$ 45 bilhes.A ndia, apesar do menor volume de recursos recebidos, mostrou avano considervel nos seus investimentos externos. Os investimentos feitos por empresas indianas no exterior aumentaram de menos de 1% dos investimentos originados em pases em desenvolvimento no ano 2000 para 6% em 2008, movimento marcado pelas empresas indianas adquirindo e se fundindo com empresas estrangeiras. As maiores negociaes foram: em 2007, fuses aquisies, no entanto, esto altamente concentradas no setor automotivo e em Tecnologia da Informao (TI). Agora temos que criar polticas para auxiliar o desenvolvimento do setor manufatureiro, at por uma questo de gerao de empregos para a mo de obra menos qualificada.O sistema educacional em nos dois pases ainda ruim, as universidades s so acessveis as classes mais importantes, mesmo assim formam tcnicos e investe em institutos de pesquisa. frica do Sul o pas mais rico do continente Africano, o maior produtor de minrios do planeta como o ouro, diamante, platina, a maior parte da sua receita vem de exportaes, e estes produtos so exportados para pases de primeiro mundo como os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e outros. Com tanta matria prima de grande valor monetrio ela ocupa a posio n 45 no Frum Econmico Mundial. Na frica do Sul tambm se destaca as indstrias de montadoras de automveis, metalrgicas, mquinas, txteis e produtores qumicos.O setor primrio e uma grande parte do emprego da populao, devido a solos frteis juntamente com o clima temperado permitem que se tenha uma colheita de forma abundante. Com 106 toneladas por ano, seu maior produto agropecurio o milho.Seu atrativo turstico principal como maior safari do mundo que atrai milhares de pessoas ao ano gera uma renda no pas que muito importante.A copa do mundo em 2010 exigiu um forte investimento em desenvolvimento do pas para que se tivesse uma estrutura suportvel a todas as pessoas do mundo por ser um evento de porte alto. Com todos esses investimentos feitos para a copa e sendo o pas mais desenvolvido economicamente e industrialmente do continente. Foi feito um pedido do prprio pas a adentrar no BRIC (aps um convite informal da china) e em agosto de 2010 a frica do sul passou a participar do BRICs. Sua entrada foi aceita, pois o prprio pas estava caminhando ao processo de pas emergente como todos que estavam no grupo. Com forte industrializao, grande material primrio e indstria secundria. A entrada da frica do Sul nos BRICs tambm serve para reforar o bloco como um expressivo frum de pases emergentes. Com a entrada da frica do Sul no grupo dos BRICs no vai alterar s a grafia da sigla, mas tambm mostra o choque de interesses entre associados. China e Brasil, por exemplo, disputam espao econmico no continente africano. O governo chins modificou a regio em seu segundo maior destino de investimentos diretos, depois da sia. O Palcio do Planalto vem fomentando desde a ltima dcada empreendimentos privados no continente negro, como os tocados por Vale e Petrobras, alm de buscar aumentar a corrente de comrcio e as parcerias institucionais, como as das reas de produo de alimentos e biocombustveis. estimado que a frica do Sul tivesse uma taxa de crescimento superior a media de 3% em 2013.

IDH Regio de Mato

IDH de trs cidades da nossa regio, Ribeiro e Araraquara esto na Regio-Sudeste do Pas, e Taquaritinga e Jaboticabal tem a mesma populao.

IDH Estados Brasileiros

O Estado do Mato Grosso do Sul tem uma das mais baixas taxas de densidade demogrfica do pas - 6,85 habitantes por km2 (2010). Est em oitavo lugar entre os estados brasileiros no ranking do ndice de desenvolvimento humano (IDH), da ONU. As maiores distncias, o vazio populacional e o fato de que quase um tero de suas terras sofre inundao peridica dificultam a adoo de polticas de saneamento bsico. Apenas 15,7% dos domiclios esto ligados rede de esgoto ou possuem fossa sptica. Outro problema a questo fundiria. Mato Grosso do Sul o estado do Centro-Oeste com grande nmero de conflitos.Em 2004 foi o nico estado brasileiro a ter decrscimo do PIB (- 0,8%). Outro problema foi em 2005: devido febre aftosa, em outubro, mais de 50 pases adotaram restries carne brasileira (o foco foi no Mato Grosso do Sul e milhares de cabeas foram abatidas). Em maro de 2006 o fato se repete sendo que em 2007 aparentemente o problema foi amenizado com duras medidas fitossanitrio.No estado, 44,77% da populao residente compe a populao economicamente ativa. Quanto ao rendimento mdio das pessoas de dez anos ou mais (1 366 871 habitantes), 55,85% (763 293 habitantes) tm, como renda mdia mensal, at um salrio-mnimo. Segundo dados da Secretaria de Estado de Finanas, Oramento e Planejamento de Mato Grosso do Sul, do total de ICMS arrecadado pelo estado, 52,7% provm do comrcio, 23,7% da agropecuria, 17,2% de servios e o restante vem da indstria. Os estados brasileiros de Gois, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Amap e Roraima, que possuem maior eficincia e eficcia na aplicao do produto da arrecadao tributria em aes com foco no desenvolvimento humano. Os estados componentes deste grupo possuem um nvel de IDH acima da mdia e tem uma arrecadao tributria abaixo da mdia de outros estados. Uma caracterstica que domina nos Estados acima informados o volume da populao demogrfica, que corresponde a 16,65% do total da populao brasileira o que contribui para o aumento da arrecadao tributria per capita. Verifica-se que os estados de Gois, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem forte produo agrcola, o que pode contribuir para um IDH Renda no muito alta, mas na educao eles se comparam aos estados com maior carga tributria, e a longevidade tambm beneficiada pela reduzida existncia das condies de gerao de violncia. Na comparao com outros estados parece possuir considervel vantagem na aplicao da carga tributria em aes voltadas para melhoria das condies do desenvolvimento humano.A renda importante, mas como um dos meios do desenvolvimento e no como seu fim. uma mudana de perspectiva, com o desenvolvimento humano, o foco transferido do crescimento econmico, ou da renda, para o ser humano. Esse conceito base do ndice de desenvolvimento Humano (IDH) e do Relatrio de Desenvolvimento Humano (RDH), publicados anualmente pelo PNUD.

Influencia da Cincia e Tecnologia para desenvolvimento dos BRICs.

Os BRICs podem ser caracterizados como um grupo de pases heterogneos no que se refere aos indicadores de esforo e de desempenho de C, T & I, apesar de existir algumas semelhanas, de acordo com alguns ndices analisados, possuem tambm diferenas, no que diz respeito a magnitude de esforo e de resultado tecnolgico. Esse estudo mostrou que o desenvolvimento tecnolgico um fator principal das estratgias dos pases dos BRICs. A Rssia teve um gasto com P&D de cerca de 1,08% do PIB, que superou os gastos do Brasil de 1,02% do PIB. No caso da Rssia notamos mais investimento em educao superior, ela ocupa posio de destaque no que se refere a artigos cientficos, espaciais e defesa. A china acentuou esforos no fortalecimento das melhorias educacionais e de pesquisa, ela demonstra tambm nfase no projeto de desenvolvimento tecnolgico, capacitando o setor de alta tecnologia. No caso da China aumentou tambm o pedido de patentes registradas, isso demonstra a preocupao em proteger o conhecimento gerado no pas, a China o pas com maior representatividade mundial em patentes registradas e em artigos cientficos publicados. A ndia investe em formao de engenheiros, formando anualmente milhares de engenheiros e cientistas, por isso esta em segundo lugar dentre os membros dos BRICs no que se refere a artigos publicados, ela tambm se destacamos gastos com C&T na casa dos 70% dos gastos do Pas. O Brasil em 2006 teve um gasto na casa de 1,02% do PIB, e ocupa a terceira posio dentre os BRICs tambm no tem um timo desempenho nas exportaes de equipamentos e em patentes registradas. No entanto o Brasil bem buscando se aprimorar nesses sentidos, com programas pblicos de incentivo inovao, importante salientar os graves problemas, como baixa competitividade dos produtos brasileiros, fragilidade na produo e exportao em setores de maior valor agregado e de alto valor tecnolgico e tambm ineficcia de financiamentos em longo prazo. O Brasil tem como desafio para ter um sistema de inovao mais forte a autonomia macroeconmica e financeira para desenvolver a competitividade e a inovao. Podemos ver que todos os pases do BRICS esto unindo esforos para formar um sistema cientifico e de inovao de qualidade, sendo assim capaz de promover a insero internacional desses pases na gerao de conhecimento cientifico e tecnolgico.

O Reflexo da Carga Tributaria para o Desenvolvimento localDo ponto de vista sobre os reflexos da carga tributaria torna se uma informao indispensvel, pois poder subsidiar as aes futuras, aos empresrios, e ao governo, e tambm as instituies que juntos podero promover um fator importante para o Planejamento da carga tributaria, e estabelecer estratgica para o desenvolvimento local.Hoje o nosso pas sofre com alta carga tributria, visto que a do Brasil uma das mais altas do mundo. O planejamento tributrio um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos e surgiu como ferramenta para que o contribuinte possa diminuir o exorbitante valor pago de tributos e aumentar seu lucro. sabido que os tributos (impostos, taxas e contribuies) representam importante parcela dos custos das empresas, seno a maior. Com a globalizao da economia, tornou-se questo de sobrevivncia empresarial a correta administrao do nus tributrio.A dificuldade em entender a extensa e vasta legislao tributaria e a alta carga contribui para o aumento da sonegao, Os brasileiros esto sufocados pela alta carga tributaria paga no Brasil, que tem como escopo primordial sustentar a estrutura ineficaz do governo.

IDH MatoCom esses dados recolhidos o governos Do estado poder desenvolver esforos atravs da adoo de polticas pblicas mais eficientes e eficazes voltadas para o aumento da longevidade, gerao de renda para a populao e educao com investimentos, financeiros e/ou sociais na rea de sade; educao; lazer; desporto; assistncia social; e fomento do desenvolvimento econmico. A influncia do ensino superior no desenvolvimento pessoal e profissional dos habitantes da regio.O desenvolvimento pessoal e profissional da nossa regio a chave para um estado ou uma regio crescer com qualidade. A educao no Brasil deveria ser um direito social bsico do ser humano, que deve ser garantido pelo Estado, educao na viso global uma continua expanso das presses ps-modernizantes, com a crescente flexibilidade e abertura de novos arranjos polticos e econmicos. Dentro deste contexto, fica evidente a necessidade de ns como acadmicos, criarmos a partir de ento, essa conscincia crtica do saber, para deixar de sermos classe dominada e lutarmos pelo que nos de direito, principalmente ao que diz respeito educao, buscando resolues para alguns dos problemas que a ela esto ligados, em todos os nveis do ensino como arma na formao da conscincia social.Com o desenvolvimento das nossas atitudes, dos sentimentos, do entendimento do ser humano na vida e nossa sociedade comea a dar sinais de mudana e de conhecimento esta aplicando o que aprende na famlia, na sociedade, no dia-a-dia, com isso estamos deixando de ser para a sociedade apenas fantoches, que no sabem buscar o desenvolvimento intelectual crtico que to necessrio na atualidade.

A evoluo dos BRICs e a influencia no bloco econmico

A velocidade de crescimento da cooperao internacional dos pases BRICS superou em mais de dez vezes a dos pases do G7, entre 2005 e 2010, e identifica oportunidades para mais inovao e colaboraes Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul esto injetando novos recursos, vitalidade e inovao nos esforos para melhorar a sade dos pases mais pobres do mundo, o que mostra um relatrio apresentado s vsperas da IV Cpula dos BRICS. Num momento em que vrios doadores tradicionais reduzem ou diminuem o ritmo de seus gastos, o relatrio explora a crescente influncia dos BRICS na sade e no envolvimento global. Para alguns economistas juntos os BRICs, juntos podero ser maior economicamente que os G6 (Estados Unidos, Japo, Alemanha, Reino Unido, Frana e Itlia), os BIRICs tero 40% da populao e tero um PIB de cerca de 85 trilhes de dlares. Os membros teriam funes diferentes, o Brasil e Rssia tero o papel de produtor de alimentos e petrleo e tambm seriam fornecedores de matria-prima. Os papeis de China e ndia seria os negcios e servios e manufatura devido a concentrao de Mo de obra e de tecnologia. Isso mostra o quanto os BRICs tm e tero inda mais poder econmico nos prximos ano, talvez quem sabe incluir novos membros, apesar dos doadores do G7 ainda proverem uma assistncia total bem maior, o relatrio estima que a mdia de crescimento anual dos gastos dos BRICS com cooperao internacional, entre 2005 e 2010, ficou mais de dez vezes acima da mdia do G7. Com isso os BRICS esto trazendo novos recursos e, em especial, uma nova abordagem na cooperao internacional, disse Carlos Passarelli, consultor senhor da UNAIDS e um dos pesquisadores envolvidos no projeto. Com uma proposta de promover a capacitao e autossuficincia dos parceiros, o Brasil vem contribuindo para a sade e o desenvolvimento globais, principalmente em parcerias bilaterais com pases do Sul.

CONCLUSOChegamos concluso de que se no houver mudanas na economia interna criando empregos e frentes de trabalho para os de pouca escolaridade, incentivo a educao, incentivo educao, preparando os jovens para o mercado futuro, incentivo e treinamento de professores de ensino fundamental e mdio, reduo dos gastos pblicos, melhoria da sade e habitao, no se chegar jamais aonde queremos, isso ainda mais quando todos os pases membros dos BRICs, tem imensos problemas sociais, culturais, tecnolgicos e polticos para serem resolvidos. Os membros dos BRICs podero sim os pases do futuro resolvendo todos os problemas existentes em cada um deles, com muita coerncia exclusivamente no povo e nas necessidades de cada um deles. Para serem pases economicamente estveis e desenvolvidos no bastam apenas as riquezas e crescimento da produo, isso em cidade, estado ou pas, eles precisam principalmente zelar pelo bem estar humana, dando as pessoas um pas que todas possam viver bem, tendo emprego, sade e principalmente educao, educao a chave para diversos problemas sociais. Um desenvolvimento econmico com qualidade aquele que visa uma distribuio igualitria e justa de seus frutos, que propicia a reduo da pobreza, que eleva o poder de compra do salrio do trabalhador, que traz melhores condies de trabalho e moradia, alm de ampliar os benefcios sociais formando um povo inteligente que investe bem, vota bem, e por sua vez escolhe governantes que realmente possam fazer algo pela regio, cidade ou pas que vivemos.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

IDH do ano de 2000 por estado brasileiro - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (PNUD, 2009; PNUD1, 2008; PNUD3, 2008).

Populao IBGE, Censo demogrfico 2000 (IBGE3, 2009; IBGE4, 2009). Disponvel em: . Acesso em: 02 junho 2014.

Arrecadao tributria do ano de 2008. Secretaria do Tesouro Nacional (SNT, 2009). Disponvel em: >. Acesso em: 02 junho 2014.