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EXPEDIENTE: A publicação do Semanário Oficial do Município de Paulínia obedece à Lei Nº 1.753 de 09/11/93, que cria a Imprensa Oficial do Município de Paulínia. Este Semanário veicula atos oficiais do Município,

e outros atos de interesse do Executivo e da Câmara Municipal. Sua produção está sob a responsabilidade do Gabinete do Prefeito (Serviço de Expediente e Assessoria de Imprensa), Secretaria de Planejamento e

Coordenação (Serviço de Informática) e Secretaria de Negócios Jurídicos. Tiragem desta edição: 25.000 exemplares. Impressão: Jornal Cidade de Rio Claro Ltda.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.920, DE 27 DE JUNHO DE 2008

(Emenda Aditiva nº 01, da Comissão de Justiça e Emenda Modificativa nº 02, do VereadorAmauri Pértile e demais Vereadores)

"AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CELEBRAR CONVÊNIO COM O GOVERNO DOESTADO DE SÃO PAULO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA ESTADUAL DA SEGU-RANÇA PÚBLICA, CRIA A GRATIFICAÇÃO ESPECIAL PARA OS POLICIAIS MILITA-RES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia SANCIONO e PROMULGOa seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênio com o Governo do Estado de SãoPaulo, por intermédio da Secretaria Estadual da Segurança Pública, objetivando a delegação dasatividades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei Federal nº 9.503, de 23 desetembro de 1997, com vista a maior eficiência e a segurança dos usuários das vias, de acordo comos termos do instrumento em anexo, que integra esta Lei.

Parágrafo único - O convênio de que trata o "caput" deste Artigo vigorará por 12 (doze) meses,contados da data de sua assinatura, permitida prorrogação automática por igual período.

Artigo 2º - Fica instituída a Gratificação Especial a título de pró labore, a ser concedida mensalmenteaos Policiais Civis, Militares e do Corpo de Bombeiros a serviço da Prefeitura, no exercício da fiscali-zação e policiamento do trânsito nas vias sob a circunscrição do Órgão de Trânsito do Município dePaulínia.

Artigo 3º - O valor da Gratificação Especial instituída pelo Artigo anterior fica fixado em R$ 1.500,00(um mil e quinhentos reais) para cada policial, e será devido enquanto os Policiais Civis, Militares e doCorpo de Bombeiros estiverem à disposição do trânsito no Município de Paulínia.

§1º - Sobre o valor de que trata o "caput" deste artigo, não incidirão quaisquer vantagens, adicionais,gratificações ou qualquer outro direito, a qualquer título, exceto o 13º salário.

§2º - A concessão deste benefício não implicará em qualquer vínculo empregatício com Municipalida-de de Paulínia, e será concedido enquanto perdurar o convênio.

§3º - Será condição para o recebimento da Gratificação Especial mensal, a comprovação da real eefetiva prestação de serviços pelos Policiais Civis, Militares e do Corpo de Bombeiros, na atividade defiscalização e policiamento de trânsito no Município de Paulínia.

Artigo 4º - A fiscalização dos recursos, das multas aplicadas e da atuação dos servidores beneficiários,no âmbito municipal, ficará a cargo de comissão composta por 06 (seis) membros, nomeados peloPoder Executivo Municipal, sendo 03 (três) integrantes indicados pelo Prefeito Municipal e 03 (três)pelo Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 5º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamen-tárias próprias, suplementadas se necessário.

Artigo 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrá-rio.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.921, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO FINANCEI-RO DE 2.009 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

O Sr. EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia, usando das atribuições que lhe são conferidaspor lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DIRETRIZES GERAIS

Artigo 1o - Ficam estabelecidas, para a elaboração do Orçamento do Município, relativo ao exercíciode 2009, as Diretrizes Gerais de que trata este Capítulo, os princípios estabelecidos na ConstituiçãoFederal, na Constituição Estadual no que couber, na Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, naLei de Responsabilidade Fiscal e na Lei Orgânica do Município.

Artigo 2o - As unidades orçamentárias, quando da elaboração de suas propostas parciais, deverãoatender a estrutura orçamentária e as determinações emanadas pelos setores competentes da área,abrangendo o seu diagnóstico básico, suas diretrizes gerais e prioridades.

Artigo 3o - A proposta orçamentária, que não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e afixação da despesa, face à Constituição Federal, será elaborada com estrita observância ao equilíbrioentre receitas e despesas, atenderá a um processo de planejamento permanente, à descentralização,à participação comunitária, através de audiências públicas, conterá "reserva de contingência", identi-ficado pelo código 999999999999 em montante equivalente a pelo menos 0,5% da Receita Correntelíquida, para os fins previstos na L.R.F., e compreenderá:

I- o orçamento fiscal referente aos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, seus fundos e entida-des das Administrações direta e indireta, inclusive fundações mantidas pelo Poder Público Municipal,quando existente;II- o orçamento de investimentos das empresas de que o Município, direta ou indiretamente detenha amaioria do capital social com direito a voto, se for o caso;III- o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades de saúde, previdência e assis-tência social.

§ 1º - O Poder Legislativo encaminhará ao Poder Executivo, sua proposta parcial até o dia 31 deagosto, obedecendo às disposições da Emenda Constitucional nº 25/2000, e dispositivos da Lei deResponsabilidade Fiscal.

§ 2º - Para fins de atendimento ao parágrafo anterior, o Poder Executivo encaminhará ao Legislativo,até 31 de julho, estudos e estimativas das receitas para o exercício subseqüente, conforme Artigo 12,§ 3º da L.R.F.

Artigo 4o - A Lei Orçamentária dispensará, na fixação das despesas e na estimativa da receita, aten-ção aos princípios de:

I. Prioridade de investimentos nas áreas sociais;II. Austeridade na gestão dos recursos públicos;III. Modernização na ação governamental;IV. Princípio do equilíbrio orçamentário, tanto na previsão como na execução orçamentária.

CAPÍTULO IIDAS METAS FISCAIS

Artigo 5o - A proposta orçamentária anual atenderá às diretrizes gerais e aos princípios de unidade,universalidade e anualidade, não podendo o montante das despesas fixadas excederem a previsão dareceita para o exercício.

Artigo 6º - As receitas serão estimadas tomando-se por base o índice de inflação apurado nos últimosdoze meses, a tendência e o comportamento da arrecadação municipal mês a mês, tendo em vistaprincipalmente os reflexos dos planos de estabilização econômica editados pelo governo federal, naconformidade do Anexo II, que dispõe sobre as Metas Fiscais, e atendendo-se os demais critériosestabelecidos no artigo 12 da L.R.F.

§ 1º - Na estimativa das receitas deverão ser consideradas, também, as eventuais modificações dalegislação tributária, para melhoria da arrecadação, e ainda:

I - a atualização dos elementos físicos das unidades imobiliárias;II- a edição de uma planta genérica de valores de forma a minimizar adiferença entre as alíquotas nominais e as efetivas;III- a expansão do número de contribuintes;IV- a atualização do cadastro imobiliário fiscal;V- atuação rigorosa dos órgãos de fiscalização;VI- aperfeiçoamento da administração dos tributos municipais;VII- outras alterações, no sentido de melhoria da receita.

§ 2º - As taxas de polícia administrativa e de serviços públicos deverão remunerar a atividade munici-pal de maneira a equilibrar as respectivas despesas.

§ 3º - Nenhum compromisso será assumido sem que exista dotação orçamentária e recursos finan-ceiros previstos na programação de desembolso, e a inscrição de Restos a Pagar estarão limitados aomontante das disponibilidades de caixa, visando evitar-se déficit orçamentário e atendimento ao Artigo

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO 4 de julho de 20082

34 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO

42 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Artigo 7o - O Poder Executivo é autorizado, nos termos da Constituição Federal, a:

I -Realizar operações de crédito até o limite estabelecido pela legislação em vigor;II - Realizar operações de antecipação de receita orçamentária - ARO.III - Abrir créditos adicionais suplementares até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do orçamentodas despesas, nos termos da legislação vigente;IV - Transpor, remanejar ou transferir recursos, dentro de uma mesma categoria de programação, deuma categoria para outra, ou de uma unidade orçamentária para outra, em atendimento às necessida-des da administração;V - Contingenciar parte das dotações, quando a evolução da receita comprometer os resultados pre-vistos.

Parágrafo único - Não onerarão o limite previsto no inciso III, os créditos destinados a suprir insufi-ciência nas dotações orçamentárias relativas a pessoal ativos, inativos e pensionistas, dívida pública,precatórios judiciais e despesas à conta de recursos vinculados.

Artigo 8º - Para atender ao disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo se incum-birá do seguinte:

I - Estabelecer Programação Financeira e o Cronograma de execução mensal de desembolso, porUnidade Orçamentária, considerando a estimativa de arrecadação, no prazo previsto no artigo 8º daL.R.F.;II- Desdobramento da receita prevista, em metas bimestrais de arrecadação, no prazo exigido;III- Publicar até 30 dias após o encerramento do bimestre, relatório resumido da execução orçamentá-ria, verificando o alcance das metas, e se não atingidas deverá realizar a limitação de empenhos emovimentação financeira, até restabelecimento do equilíbrio, observando-se os critérios estabeleci-dos na presente Lei;IV- O Poder Executivo emitirá ao final de cada quadrimestre, Relatório de Gestão Fiscal, avaliando ocumprimento das Metas Fiscais no período, em audiência pública, perante a Câmara de Vereadores;V- Os Planos, L.D.O., Orçamentos, Prestação de Contas, parecer do T.C.E., serão amplamente divul-gados, inclusive na Internet, e ficarão à disposição da comunidade;VI- O desembolso dos recursos financeiros consignados à Câmara Municipal, será feito até o dia 20de cada mês, sob a forma de duodécimos, ou de comum acordo entre os poderes, em parcela única,atendendo-se o disposto no artigo 20, § 5º da L.R.F. e as condições da E.C. nº 25, de 14 de fevereirode 2000.

Artigo 9º - Se necessária a limitação de empenhos, nos termos do artigo 9º da L.R.F., esta se darámediante economia de combustível, energia elétrica e uso de telefones; redução no consumo demateriais e diminuição no ritmo das obras; não autorização para realização de horas extras; suspen-são de viagens para participação em congressos e cursos; suspensão de compras de material de usopermanente, até que os limites sejam alcançados.

Parágrafo Único - Não será exigida a limitação de empenhos para as despesas com o ensino funda-mental e educação infantil, e manutenção dos serviços de saúde; pagamento dos serviços da dívida;e despesas necessárias a cumprimento de convênios firmados, preservando-se, na medida do possí-vel, as despesas com Pessoal e encargos, e aquelas necessárias aos serviços considerados essen-ciais.

CAPÍTULO IIIDO ORÇAMENTO FISCAL

Artigo 10 - O orçamento fiscal abrangerá os Poderes Executivo e Legislativo, e as entidades dasAdministrações direta e indireta, e será elaborado obedecendo-se a classificação por função, subfunção, programa, projeto e atividade, de conformidade com a Portaria nº 42 do Ministério do Orça-mento e Gestão, e Portaria Interministerial nº 163, de 04 de maio de 2001, com alterações posteriores,quanto à natureza da despesa.

Artigo 11 - No exercício de 2009, as despesas com pessoal dos Poderes Executivo e Legislativoobservarão as disposições contidas nos Artigos 18, 19 e 20, da Lei Complementar nº 101/2000.

Artigo 12 - Se a despesa total com Pessoal ultrapassar os limites estabelecidos no Artigo 19 da LeiComplementar nº 101, de 04 de maio de 2000, a adoção de medidas de que tratam os parágrafos 3ºe 4º do Artigo 169 da Constituição Federal preservará, sempre que possível, servidores das áreas desaúde e educação.

Artigo 13 - Se a despesa com pessoal atingir o nível de que trata o parágrafo único do Artigo 22 da LeiComplementar nº 101/2000, a contratação de horas-extras fica restrita as necessidades emergenciaisda área de saúde, desde que indispensáveis.

Artigo 14 - Fica o Poder Executivo autorizado ao que dispõe o § 1º do Artigo 169 da ConstituiçãoFederal, desde que haja prévia dotação orçamentária para o atendimento, obedecidos os limites enormas legais, e mediante lei específica, quando necessária.

Parágrafo Único - Qualquer aumento de despesa com pessoal deverá atender ao disposto nos arti-gos 16 e 17 da L.R.F., ressalvando-se o disposto no § 6º do citado artigo 17.

Artigo 15 - Na elaboração da proposta orçamentária serão atendidos preferencialmente os progra-mas constantes do Anexo I que faz parte integrante desta Lei, podendo na medida das necessidades,serem elencados novos programas, desde que previstos no Plano Plurianual.

Artigo 16 - A concessão de Auxílios e Subvenções dependerá de autorização legislativa, através de leiespecífica, devendo as dotações figurarem no orçamento anual, e somente serão concedidas àsentidades que prestam serviços de interesse Municipal, e legalmente constituídas.

Parágrafo único - não serão liberados recursos às entidades que não prestarem contas dos valoresrecebidos no exercício anterior, bem como àquelas com contas rejeitadas e não regularizadas.

Artigo 17 - O Município aplicará, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das receitas resultantes deimpostos na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e infantil, nos termos do Artigo212 da Constituição Federal, bem como atenderá os dispositivos da Emenda Constitucional nº 29, de13 de setembro de 2000, nos serviços públicos de saúde, com a aplicação de no mínimo 15% dasreferidas receitas.

Parágrafo único - Os recursos do Fundo da Educação Básica - FUNDEB, serão utilizados nostermos da legislação vigente, com atendimento prioritário ao ensino fundamental.

Artigo 18 - A proposta orçamentária, que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo até odia 30 de setembro, compor-se-á de:

I - Mensagem;II - Projeto de lei orçamentária;III - Tabelas explicativas da receita e despesas dos três últimos exercícios.

Parágrafo único - Integrarão a lei orçamentária anual:

I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções de governo;II - Sumário geral da receita e despesa, por categorias econômicas;III - Sumário da receita por fontes, e respectiva legislação;IV - Quadro das dotações por órgãos do governo e da administração;V - Demais demonstrativos exigidos pela Lei Federal nº 4.320, e Lei de Responsabilidade Fiscal.

Artigo 19 - A concessão ou ampliação de incentivos ou benefícios de natureza tributária, deverãoestar autorizados em Lei Municipal, e atender ao disposto no Artigo 14 e incisos da Lei de Responsa-bilidade Fiscal, obedecidos os cuidados mencionados no § 2º, quando for o caso.

Parágrafo Único - A concessão ou ampliação de incentivos ou benefícios de natureza tributáriasomente será pleiteada ao Legislativo, nos seguintes casos:

I - para fins de atendimento a objetivos sociais; II - como incentivo à geração de emprego e renda; III - para fins de melhoria da arrecadação.

Artigo 20 - Para efeito da ressalva de que trata o § 3º do Artigo 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal,considera-se irrelevante a despesa decorrente de criação, expansão ou aperfeiçoamento de açãogovernamental, cujo valor total no exercício não ultrapasse a 0,002% da R.C.L. estando desobrigadoda estimativa do impacto orçamentário-financeiro.

Artigo 21 - As despesas obrigatórias de caráter continuado que vierem a ser instituídas, deverão serprecedidas da existência de dotações orçamentárias para o custeio, e atenderem ao disposto noArtigo 17 e parágrafos da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Artigo 22 - Para execução de novos projetos, deverá a administração observar o disposto no Artigo45 da Lei de Responsabilidade Fiscal, privilegiando a conservação do patrimônio público, sempre quese mostrar vantajoso economicamente.

Artigo 23 - Na elaboração da proposta orçamentária para 2009, serão atendidas todas as demaisexigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei Orgânica do Município, extensivas à sua exe-cução.

Artigo 24 - A Lei Orçamentária Anual para 2009, contemplará recursos para pagamento da despesadecorrente de débitos de financiamentos, bem como de débitos com a previdência social.

Artigo 25 - A inclusão, na lei orçamentária anual, de recursos para o custeio de despesas de outrosentes da Federação somente poderá ocorrer em situações que envolvam claramente o atendimentode interesses locais, atendidos os dispositivos constantes do Artigo 62 da Lei Complementar nº 101,de 04 de maio de 2000 e mediante lei específica.

Artigo 26 - A Lei Orçamentária somente contemplará dotação para investimentos com duração supe-rior a um exercício financeiro se o mesmo estiver contido no Plano Plurianual ou em lei que autorizesua inclusão.

Artigo 27 - A proposta orçamentária será elaborada por Unidade Orçamentária, podendo ser desdo-brada por departamentos, e a despesa será classificada de conformidade com a Portaria 42, de 14 deabril de 1999, e Portaria Interministerial nº 163, de 04 de maio de 2001, com alterações posteriores,além de atendimento às normas complementares que venham a ser estabelecidas.

Artigo 28 - A administração buscará implantar sistema de controle de custos e avaliação de resulta-dos, após estudos e estabelecimento de normas necessárias.

Artigo 29 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrá-rio.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

4 de julho de 20084 ATOS DO PODER EXECUTIVO

54 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO

4 de julho de 20086 ATOS DO PODER EXECUTIVO

74 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO

4 de julho de 20088 ATOS DO PODER EXECUTIVO

94 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO

4 de julho de 200810 ATOS DO PODER EXECUTIVO

114 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.922, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"AUTORIZA AO PODER EXECUTIVO OUTORGAR A CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DEABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS"

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGOa seguinte Lei:

CAPÍTULO IDA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado à conceder, em caráter de exclusividade, de formaparcial ou total, os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Municípiomediante concessão comum ou parceria público-privada, precedida de licitação, nos termos das LeisFederais n.º 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, n.º 9.074, de 07 dejulho de 1995, n.º 11.445, de 05 de janeiro de 2007 e, subsidiariamente, no que couber, da Lei Federaln.º 11.079, de 30 de dezembro de 2004.

Parágrafo único - O prazo da concessão será de no máximo 30 (trinta) anos prorrogáveis por igualperíodo por uma única vez.

Art. 2º Os serviços a serem concedidos compreendem, total ou parcialmente, as atividades, infra-estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação eadução de água bruta, seu tratamento e distribuição até as ligações prediais e respectivos instrumen-tos de medição e as atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tra-tamento dos esgotos sanitários e disposição adequada dos efluentes e resíduos resultantes, desdeas ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente.

Art. 3º São princípios fundamentais que devem orientar a prestação dos serviços a serem concedi-dos:

I - universalização do acesso, consistente na ampliação progressiva das redes de fornecimento deágua e esgotamento sanitário, de maneira a atender, progressivamente, todos os domicílios da zonaurbana;

II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes dos serviçosde abastecimento de água e esgotamento sanitário, propiciando à população o acesso, conformesuas necessidades, e maximizando a eficácia das ações e resultados;

III - abastecimento de água e esgotamento sanitário, realizados de forma adequada à saúde pública eà proteção do meio ambiente;

IV - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais;

V - eficiência e sustentabilidade econômica;

4 de julho de 200812

VI - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capaci-dade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduaise progressivas;

VII - transparência das ações, baseada em sistemas de informa-ções e processos decisórios institucionalizados;

VIII - segurança, qualidade e regularidade na prestação dos servi-ços.

Art. 4º As instalações necessárias à execução dos serviços con-cedidos deverão ser projetadas em consonância com os demaisrequisitos inerentes à saúde pública e à preservação ambiental,devendo ser observadas, em especial, as seguintes condições:

I - os atuais serviços de drenagem e de manejo das águas pluviaisnão serão afetados pelas obras dos sistemas de água e esgotosobjeto desta lei;

II - será observada a legislação em vigor, destinadas ao desenvol-vimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza ede sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúdee outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria daqualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fatordeterminante;

III - os serviços de água e esgotos deverão organizar mecanismose procedimentos que garantam à sociedade, informações, repre-sentações técnicas e participações nos processos de formulaçãode políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos ser-viços públicos de saneamento básico;

IV - as infra-estruturas e serviços de gestão dos recursos hídricosserão respeitados pelas obras e instalações objeto desta lei.

Art. 5º O Poder Público, na forma desta lei, poderá conceder sub-sídios como instrumento econômico de política social para garantira universalização e tarifas especiais para a população de baixarenda, observados o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

Art. 6º Os direitos emergentes da concessão poderão servir degarantia de financiamento que visem à melhoria do sistema de sa-neamento básico, ou em ações de desenvolvimento operacional,facultado ao poder executivo participar como anuente no proces-so, para o que está autorizado.

CAPÍTULO IIDA REGULAÇÃO DA CONCESSÃO

Art. 7º Os serviços públicos de Abastecimento de Água e Esgota-mento Sanitário serão prestados no perímetro urbano de Paulínia,em consonância com o Regulamento da Concessão a ser expedi-do pelo Poder Concedente, com o edital de licitação e o termo deconcessão, devendo, ainda submeter-se a demais regras impos-tas por esta Lei e pela Lei Federal n.º 11.445/2007.

Art. 8º A regulação e fiscalização da concessão serão delegadas àentidade da Administração Direta ou Indireta com esta finalidade,devendo o concessionário do serviço público a ser contratado for-necer todos os dados e informações necessárias para o desempe-nho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamenta-res e contratuais, em especial da Lei Federal n.º 11.445/ 2007.

Art. 9º A regulação deverá atender aos objetivos e observar osaspectos mínimos estabelecidos, respectivamente, nos artigos 22e 23 da Lei Federal n.º 11.445/2007.

Parágrafo único - Compreendem-se nas atividades de regulaçãodos serviços concedidos a interpretação e a fixação de critériospara a fiel execução dos contratos e dos serviços e para a corretaadministração dos subsídios.

Art. 10. Antes da concorrência pública de que trata o artigo 1ºdesta Lei, o Poder Público deverá providenciar o desenvolvimentode estudos técnicos, observando as seguintes diretrizes mínimas:

I - elaboração dos planos de saneamento básico, específicos parao abastecimento de água e o esgotamento sanitário de que trataesta lei no perímetro urbano, prevendo sua expansão durante operíodo da concessão, observado o disposto no Art. 51 da Lei Fe-deral n.º 11.445/2007;

II - realização de estudo comprovando a viabilidade técnica e eco-

nômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços,nos termos do respectivo plano;

III - realização prévia de audiência, nos termos do art. 11 da LeiFederal n.º 11.445/2007.

Art. 11 - Os planos a que se refere o inciso I deste artigo serãoelaborados pelo Poder Executivo e editados por meio de Decreto.

Parágrafo único - Os planos de investimentos e o contrato de con-cessão deverão ser compatíveis com o respectivo plano de sanea-mento básico.

CAPÍTULO IIIDOS DIREITOS DOS USUÁRIOS

Art. 12. É assegurado aos usuários dos serviços públicos de abas-tecimento de água e esgotamento sanitário, na forma das normaslegais, regulamentares e contratuais:

I - amplo acesso a informações sobre os serviços prestados;

II - prévio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penali-dades a que podem estar sujeitos;

III - acesso a manual de prestação do serviço e de atendimento aousuário;

IV - acesso a relatório periódico sobre a qualidade da prestaçãodos serviços.

Art. 13. A concessionária prestará diretamente os serviços conce-didos, sendo-lhe vedada a subcontratação de terceiros para a exe-cução da atividade principal que constitui o objeto do contrato deconcessão, ressalvado o disposto no § 2º deste Artigo.

§ 1º A concessionária, inclusive na hipótese do § 2º deste Art.,será responsável por todos e quaisquer prejuízos causados aosconsumidores ou a quaisquer terceiros, nos termos do art. 37, § 6ºda Constituição Federal.

§ 2º Sem prejuízo ao disposto no caput deste Art., a concessioná-ria poderá contratar terceiros para o desenvolvimento de ativida-des acessórias, auxiliares ou complementares aos serviços con-cedidos.

§ 3º A contratação de terceiros, pela concessionária, para a execu-ção de atividades acessórias, auxiliares ou complementares aosserviços concedidos, não implicará a formação de qualquer víncu-lo entre a Administração Pública Municipal e o terceiro contratante,que manterá - exclusivamente com a concessionária - relaçõesregidas pelo Direito Privado.

Art. 14. Na prestação de serviços de abastecimento de água e dosserviços de esgotamento sanitário, estará a concessionária obri-gada a:

I - prestar serviço adequado a todos os consumidores, com atendi-mento aos princípios da regularidade, continuidade, eficiência, se-gurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação emodalidade das tarifas;

II - cumprir e fazer cumprir todas as normas e disposições de caráterlegal, regulamentar e técnico expedidas por quaisquer órgãos re-guladores competentes, inclusive pela Administração Pública Mu-nicipal, especialmente as normas estabelecidas pelo Plano Muni-cipal de Saneamento;

III - emitir, arrecadar e fiscalizar o pagamento das tarifas, preços econtrapartidas, nos termos do edital e do contrato de concessão,estipulados em conformidade com esta lei;

IV - zelar pela integridade dos bens afetados à prestação dos ser-viços concedidos e manter em dia o registro e o inventário dessesbens;

V - usar com responsabilidade e com observância do princípio daproporcionalidade, o domínio público necessário à prestação dosserviços concedidos ou à execução de obras a eles relacionadas,respeitadas, em qualquer caso, a afetação e legislação pertinen-tes;

VI - responsabilizar-se pela execução direta ou indireta de estu-

ATOS DO PODER EXECUTIVO

dos, projetos e obras, objetivando equacionar e solucionar de for-ma satisfatória, e no menor prazo possível, os problemas de sane-amento básico do Município, obedecendo às prioridadesestabelecidas de comum acordo entre a concessionária e a Admi-nistração Municipal;

VII - garantir continuidade dos serviços prestados, bem como aten-der às exigências do crescimento vegetativo dos sistemas, promo-vendo conforme definido no edital e no contrato de concessão, asobras e ampliações necessárias respeitadas a viabilidade econô-mica dos investimentos;

VIII - dar ciência prévia à Administração Municipal das obras sobsua responsabilidade a serem executadas em vias e logradourospúblicos, salvo nos casos de emergência, serviços de manuten-ção e os relativos ao atendimentodas necessidades do crescimento vegetativo dos sistemas;

IX - executar, às suas expensas, os projetos e obras das redes einstalações de água e esgoto segundo seus programas ecronogramas de expansão, estabelecidos nos termos dos incisosVI e VII deste Artigo;

X - constituir as servidões administrativas necessárias à presta-ção dos serviços concedidos, inclusive para a realização de obrase instalações, após a competente declaração de utilidade públicapor Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal;XI - prestar contas anualmente à Administração Pública Municipala respeito da gestão dos serviços concedidos e das receitasadvindas da sua exploração;

XII - permitir à Administração Pública Municipal e a representantede entidade eventualmente encarregada da fiscalização dos servi-ços concedidos, livre acesso às obras, equipamentos e instala-ções integradas à prestação dos mesmos.

§ 1º Atendendo a critérios de conveniência e oportunidade devida-mente explicitados, a Administração Pública Municipal poderá de-terminar a contratação, pela concessionária, de seguro de execu-ção do contrato e dos bens referidos nos incisos IV e V desteartigo.

§ 2º Os custos com obras a que se referem os incisos VI, VII e IXdeste artigo, caso estas se realizem antecipadamente aoscronogramas referidos neste artigo, correrão por conta dos usuári-os ou proprietários interessados.

§ 3º O sistema de água e esgoto de loteamentos será de ônus doempreendedor, cabendo a concessionária a análise e prévia apro-vação dos projetos executivos.

Art. 15. A partir da assinatura do contrato de concessão, caberá àAdministração Pública Municipal o cumprimento dos seguintesdeveres:

I - transferir o direito de uso e a posse dos bens afetados à presta-ção dos serviços concedidos, sendo facultado à concessionáriarecusar a transferência dos bens que entender dispensáveis paraa prestação de serviço adequado;

II - permitir que a concessionária utilize, nos termos do edital e docontrato de concessão, as vias públicas, estradas, caminhos e ter-renos do domínio municipal, bem como o subsolo, ficando a Admi-nistração Pública Municipal desde já autorizada a instituir servi-dões administrativas onerando bens públicos em favor da conces-sionária;

III - fiscalizar permanentemente a prestação dos serviços concedi-dos, conforme determina a Lei Federal n.° 8.987/1995 e a Lei Fe-deral n.º 11.445/2007, por meio do órgão regulador referido noCapítulo II desta Lei;

IV - cumprir e fazer cumprir os dispositivos regulamentares vigen-tes, inclusive os de ordem técnico-operacional;

V - receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos consu-midores que, em até 30 (trinta) dias serão cientificados das provi-dências tomadas;

VI - declarar de utilidade pública os bens necessários à prestaçãode serviço adequado;

VII - cooperar com a concessionária bem como auxiliá-la na obten-

134 de julho de 2008

ção de autorizações ou alvarás de quaisquer órgãos públicos quese façam necessárias ou úteis para a prestação de serviço ade-quado;

VIII - intervir, encampar ou extinguir a concessão, nos casos ecircunstâncias previstas no contrato, nesta Lei e na Lei Federal n.°8.987/1995;

IX - consultar a concessionária acerca de disponibilidades de águae possibilidades de escoamento de esgoto sanitário antes de apro-var novos loteamentos, conjuntos habitacionais ou instalação denovas indústrias;

X - condicionar a aprovação de novos loteamentos ao cumprimen-to, por parte do loteador, entre outras obrigações, das previstas naLei Federal n.° 6.766, de 19 de dezembro de 1979.

§ 1° Nos loteamentos a que se referem os incisos IX e X desteartigo, a execução dos projetos e obras das redes de instalaçõesde água e esgotos caberá aos proprietários ou empreendedores,ficando a concessionária autorizada a condicionar a ligação dasredes e instalações aos seus sistemas ao prévio recebimento dasmesmas em doação.

§ 2° Os projetos das redes e instalações referidas no parágrafoanterior deverão ser submetidos à aprovação da concessionária,sendo-lhe facultada, ainda, a fiscalização das obras.

§ 3° Permanecerá sob a responsabilidade do Poder Concedente,o cumprimento de quaisquer obrigações ou ônus relacionados àprestação dos serviços assumidos antes da assinatura do contra-to de concessão.

CAPÍTULO IVDA POLÍTICA TARIFÁRIA

Art. 16. A política tarifária dos serviços públicos de abastecimentode água e esgotamento sanitário será fixada pelo Poder Executivo,observando-se as diretrizes previstas no § 1º do artigo 29 da LeiFederal n.º 11.445/2007, devendo ser suficiente para atender ple-namente:

I - as despesas operacionais, decorrentes da prestação direta ouindireta dos serviços, que englobam a operação e manutenção dosistema público; a depreciação dos bens uti l izados; acomercialização dos serviços; o atendimento aos usuários e ahidrometria.

II - as despesas de investimentos que englobam a remuneração eamortização de investimentos em estudos, projetos, obras, servi-ços e fornecimentos para recuperação, melhoria ou ampliação dosistema público decorrentes da prestação direta ou indireta dosserviços.

Art. 17. A estrutura de remuneração e cobrança dos serviços pú-blicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário deverálevar em consideração os seguintes fatores:

I - categoria de usuários, distribuídas por faixas ou quantidadescrescentes de utilização ou de consumo;

II - padrões de uso ou de qualidade requeridos;

III - quantidade mínima de consumo ou de utilização do serviço,visando à garantia de objetivos sociais, como a preservação dasaúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menorrenda e a proteção do meio ambiente;

IV - custo mínimo necessário para a disponibilidade do serviço emquantidade e qualidade adequadas;

V - ciclos significativos de aumento da demanda dos serviços, emperíodos distintos; e

VI - capacidade de pagamento dos consumidores, incluídos os debaixa renda.

Parágrafo único - Na composição da tarifa também deverão serconsiderados custos relativos à desmobilização do pessoalatualmente alocado nos serviços de água e esgotos que não vierou não puder ser aproveitado na gestão do Concessionário, se-gundo critérios a serem fixados no edital de licitação.

Art. 18. Para o cálculo da tarifa inicial serão considerados, no pla-no de viabilidade econômica da concessão, ao menos:

I - o valor dos insumos para operacionalização atual do sistema;

II - projeção da infra-estrutura necessária a melhorias imediatasdos sistemas de água e esgotos, bem como das expansões pre-vistas para o prazo da concessão, considerando-se o cronogramade sua implantação;

III - a média de inadimplência dos últimos três anos;

IV - os subsídios tarifários e não tarifários para os usuários e loca-lidades que não tenham capacidade de pagamento ou escala eco-nômica suficiente para cobrir o custo integral dos serviços.

§ 1º Na política de subsídios, o Poder Público deverá estabelecera tarifa social para a população de baixa renda, assim consideradaaquela isenta do Imposto Predial Territorial Urbano, observado odisposto no Art. 31 da Lei Federal n.º 11.445/2007.

§ 2º O Poder Público estabelecerá, na sua política de subsídio, osrepasses por inadimplência que possa afetar a viabilidade econô-mica da concessão.

Art. 19. O Poder Concedente poderá autorizar, nos termos do arti-go 8º, a oferta de serviços acessórios ou complementares aos ser-viços concedidos, pelos quais será lícito à concessionária aumen-tar suas fontes de receita, com vistas a favorecer a modicidadedas tarifas referidas no caput do artigo anterior.

CAPÍTULO VDOS REAJUSTES E REVISÕES TARIFÁRIAS

Art. 20. Os reajustes de tarifas de serviços públicos de abasteci-mento de água e esgotamento sanitário serão realizados obser-vando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo comas normas legais, regulamentares e contratuais.

Art. 21. As revisões tarifárias compreenderão a reavaliação dascondições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas epoderão ser:

I - periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtivi-dade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado;

II - extraordinárias, quando se verificar a ocorrência de fatos nãoprevistos no contrato, fora do controle do prestador dos serviços,que alterem o seu equilíbrio econômico-financeiro.

§ 1º As revisões tarifárias seguirão o rito preconizado no regula-mento da concessão a ser editado pelo Poder Concedente.

§ 2º O Poder Concedente autorizará a revisão nas tarifas de custonormal, na proporção exata necessária à compensação dos subsí-dios tarifários "retro-estabelecidos."

§ 3º Poderão ser estabelecidos mecanismos tarifários de induçãoà eficiência, inclusive fatores de produtividade, assim como deantecipação de metas de expansão e qualidade dos serviços.

§ 4º O Poder Concedente será cientificado pelo prestador de ser-viços quanto a repasses aos usuários de custos e encargos tribu-tários estaduais e federais não existentes ao tempo da concessão.

Art. 22. As tarifas serão fixadas de forma clara e objetiva, devendoser publicados com antecedência os reajustes e as revisões.

Parágrafo único - A fatura a ser entregue ao usuário final deveráobedecer o modelo estabelecido pelo Poder Público, que definiráos itens e custos que deverão estar explicitados.

CAPITULO VIDA INTERRUPÇÃO DOS SERVIÇOS

Art. 23. Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nasseguintes hipóteses:

I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas ebens;

II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias dequalquer natureza nos sistemas;

III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo deleitura de água consumida, após ter sido previamente notificado arespeito;

IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outrainstalação do prestador, por parte do usuário; e

V - inadimplemento do usuário dos serviços de abastecimento deágua e esgotamento sanitário, quanto ao pagamento das contas,após ter sido formalmente notificado;

VI - por solicitação do proprietário ou possuidor do imóvel.

§ 1º As interrupções programadas serão previamente comunicadasao Poder Público e aos usuários.

§ 2º As suspensões dos serviços previstas nos incisos III a V docaput deste serão precedidas de aviso ao usuário, com prazo nãoinferior a 30 (trinta) dias da data prevista para a suspensão.

§ 3º A interrupção ou a restrição do fornecimento de água porinadimplência a estabelecimentos de saúde, a instituições educa-cionais e de internação coletiva de pessoas e a usuário residencialde baixa renda beneficiário de tarifa social deverá obedecer a pra-zos e critérios que preservem condições mínimas de manutençãoda saúde das pessoas atingidas.

CAPÍTULO VIIDO CONTRATO DE CONCESSÃO

Art. 24. O contrato de concessão deverá conter cláusulas que es-tabeleçam pelo menos:

I - as atividades ou insumos contratados;

II - as condições e garantias recíprocas de fornecimento e de acessoàs atividades ou insumos;

III - o prazo de vigência, compatível com as necessidades de amor-tização de investimentos, e as hipóteses de sua prorrogação;

IV - os procedimentos para a implantação, ampliação, melhoria egestão operacional das atividades;

V - os critérios e procedimentos para a fixação, o reajuste e a revi-são das tarifas;

VI - as condições e garantias de pagamento, se houver;

VII - os direitos e deveres sub-rogados ou os que autorizam a sub-rogação;

VIII - as hipóteses de extinção, não admitida a alteração e a resci-são administrativas unilaterais;

IX - as penalidades a que estão sujeitas as partes em caso deinadimplemento;

X - a designação do órgão ou entidade responsável pela fiscaliza-ção das atividades ou insumos contratados.

Parágrafo único - O contrato de concessão poderá prever o em-prego de mecanismos privados para resolução de disputas decor-rentes ou relacionadas aos contrato de concessão, inclusive a ar-bitragem, a ser realizada no Brasil e em língua portuguesa, nostermos da Lei Federal n.º 9.307/1996.

CAPÍTULO VIIIDOS BENS REVERSÍVEIS

Art. 25. Todos os bens e estruturas recebidas pela concessioná-ria, e todos aqueles que por ela forem adicionados para o cumpri-mento do contrato de concessão, essenciais à continuidade dosserviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, sãoconsiderados bens reversíveis e deverão retornar à Municipalida-de, findo o contrato de concessão, por meio de termo específico,com os respectivos cadastros técnicos.

§ 1º Ao término do contrato, os investimentos realizados pela con-cessionária que não tenham sido depreciados ou amortizados,devidamente apurados por empresa de auditoria independente,serão indenizados preferencialmente por compensação através deampliação do prazo contratual, por pagamento pecuniário ou qual-

ATOS DO PODER EXECUTIVO

4 de julho de 200814

quer outra forma admitida em lei que atenda ao interesse público.

§ 2º Não gerarão crédito perante o Poder Concedente os investi-mentos feitos sem ônus para o concessionário, tais como os reali-zados por terceiros em decorrência de exigência legal aplicável àimplantação de empreendimentos imobiliários e os provenientesde subvenções ou transferências fiscais voluntárias.

§ 3º Os investimentos realizados, os valores amortizados, a depre-ciação e os respectivos saldos serão objetos de publicação obriga-tória de balanço anual do Concessionário, o qual poderá ser auditadoe certificado pelo Poder Concedente.

§ 4º Os créditos decorrentes de investimentos devidamente certifi-cados poderão constituir garantia de empréstimos ao Concessio-nário, destinados exclusivamente a investimentos nos sistemasobjeto do respectivo contrato.

CAPÍTULO IXDA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

Art. 26. Extingue-se a concessão por:

I - advento do termo contratual;

II - encampação;

III - caducidade;

IV - rescisão;

V - anulação; e

VI - falência ou extinção da empresa concessionária.

§ 1º No prazo de até 1 (um) ano antes do término de vigência docontrato de concessão, a concessionária manifestará expressa ejustificadamente a intenção de prorrogação dos serviços por novoperíodo de até 30 (trinta).

§ 2º Na hipótese prevista no § 1º o Poder Concedente decidirá pelaprorrogação ou não do contrato de concessão, no prazo máximode 90 (noventa) dias úteis, podendo ser prorrogado por igual perí-odo, mediante prévia manifestação da entidade reguladora oufiscalizadora que emitirá parecer consubstanciado acerca do plei-to, após avaliação de dados técnicos, econômicos e financeiros,inclusive com pesquisa de opinião dos usuários.

§ 3º Extinta a concessão, haverá a imediata assunção do serviçopelo Poder Concedente ou por terceiro por ele indicado, proceden-do-se aos levantamentos, avaliações e liquidações necessários.

§ 4º A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações ea utilização, pelo Poder Concedente ou por terceiro por ele indica-do, de todos os bens reversíveis.

§ 5° Ao término da concessão, por qualquer dos motivos indicadosno caput deste artigo, não resultará para a Administração PúblicaMunicipal qualquer espécie de responsabilidade em relação aosencargos, ônus, obrigações ou compromissos com terceiros oucom empregados da concessionária.

Art. 27. Entende-se por encampação, para os fins e efeitos destalei, a retomada do serviço pela Administração Pública Municipaldurante o prazo da concessão por motivo de interesse público,mediante a promulgação da Lei Municipal que a autorize.

Parágrafo único - A Lei Municipal que autorizar a encampaçãodeverá determinar a forma de pagamento da indenização devida àconcessionária, nos limites indicados no regulamento da conces-são.

Art. 28. A incidência da concessionária em alguma das hipótesesdo artigo 38, § 1° da Lei Federal n.° 8.987/1995 acarretará, a crité-rio da Administração Pública Municipal, nos termos do edital e docontrato de concessão, e observado o procedimento previsto nes-ta lei, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicaçãodas sanções contratuais.

§ 1° A declaração de caducidade será necessariamente precedidade notificação escrita à concessionária, que aponte as infraçõespor ela cometidas e determine-lhe prazo para saná-las.

§ 2° Se declarada a caducidade da concessão, a indenização even-tualmente devida à concessionária nos termos e limites do artigo27 desta Lei, não será paga antes que estejam cabalmente liquida-dos e indenizados todos os prejuízos causados pela concessioná-ria, bem como pagas todas as multas que a ela tenham sido im-postas.

Art. 29. O contrato de concessão poderá ser rescindido por inicia-tiva da concessionária, mediante provimento jurisdicional especi-almente outorgado para esse fim, em caso de descumprimento,pela Administração Pública Municipal, de seus deveres contratuais.

Parágrafo único - Na hipótese prevista no caput deste artigo, osserviços concedidos não poderão ser interrompidos, paralisadosou sob qualquer forma prejudicados, até o trânsito em julgado dacompetente decisão judicial.

CAPÍTULO XDA COBRANÇA DAS TARIFAS

Art. 30. A concessionária, de acordo com as normas estabelecidaspelo Poder Público, encarregar-se-á da elaboração, distribuição ecobrança das tarifas de água e esgotos, prestando contas com aregularidade exigida.

CAPÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 31. Aplica-se subsidiariamente, no que não conflitar, a legisla-ção pertinente, em especial as Leis Federais n.º 11.445/2007, n.º8.987/1995, n.º 9.074/1995 e a n.º 8.666/1993.

Art. 32. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.923, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONSTITUIR AEMPRESA PAULÍNIA FILMES E PARTICIPAÇÕES S/AE DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Capítulo IDA CONSTITUIÇÃO DA PAULÍNIA FILMES

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a constituir, na formadesta Lei, empresa pública, sob forma de sociedade anônima decapital fechado, que se denominará Paulínia Filmes e Participa-ções S.A, e usará a abreviatura de PAULÍNIA FILMES para suarazão social.

Art. 2º A PAULÍNIA FILMES terá por objeto social a produção,distribuição, exibição e comercialização de filmes, bem como quais-quer outras atividades correlatas ou afins do mercado cinemato-gráfico nacional e internacional.

Art. 3º O Chefe do Poder Executivo designará por Decreto o re-presentante do Município nos atos constitutivos da sociedade.

§1º - Os atos constitutivos compreenderão a aprovação da avalia-ção dos bens e direitos arrolados para constituírem o capital sociale dos Estatutos da Sociedade.

§2º - Será a Sociedade constituída em sessão pública, em cuja atadeverão constar os Estatutos aprovados, bem como o histórico e oresumo dos atos constitutivos, especialmente da avaliação dos bense direitos convertidos em capital.

ATOS DO PODER EXECUTIVO

§3º - A constituição da Sociedade será aprovada por Decreto doPoder Executivo.

Art. 4º Nos Estatutos da Sociedade serão observadas, em tudoque lhes forem aplicáveis, as normas da Lei das SociedadesAnônimas.

Capítulo IIDO CAPITAL DA PAULÍNIA FILMES

Art. 5º O capital social da PAULÍNIA FILMES será de R$240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais), divididasem 240.000.000 (duzentos e quarenta milhões) de ações ordinári-as, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma.

Art. 6º Subscreverá o Município o valor de R$ 122.500.000,00 (cen-to e vinte e dois milhões e quinhentos mil reais), correspondendo a51% (cinqüenta e um por cento) do capital votante.

§ 1º - A integralização do capital social pelo Município será realiza-da nos seguintes prazos e valores:

I - Durante os atos constitutivos: R$ 6.000.000,00 (seis milhões dereais);

II - Em 60 (sessenta) parcelas mensais de R$ 1.941.666,00 (ummilhão, novecentos e quarenta e um mil e seiscentos e sessenta eseis reais), contados a partir da publicação do Decreto de aprova-ção da Sociedade, nos termos do §3º do Art. 3º desta Lei.

§2º - Para o aumento de capital poderão ser emitidas ações ordi-nárias, resguardada a participação mínima de 51% (cinqüenta eum por cento) do Município nas ações com direito a voto.

Capítulo IIIDA ORGANIZAÇÃO DA PAULÍNIA FILMES

Art. 7º A PAULÍNIA FILMES será dirigida por um Conselho deAdministração, com funções deliberativas, e uma Diretoria Execu-tiva.

§ 1º - O Conselho de Administração será integrado por 03 (três)membros, eleitos pela Assembléia Geral, que designará dentre eleso Presidente, todos com prazo de gestão de 04 (quatro) anos, ad-mitida a reeleição, assim constituído:

I - 02 (dois) conselheiros indicados pelo Prefeito Municipal;

II - 01 (um) conselheiro eleito pelos acionistas minoritários, pesso-as físicas e jurídicas de direito privado.

§2º - O Presidente da PAULÍNIA FILMES será escolhido entre osmembros do Conselho de Administração.

§3º - A Diretoria Executiva compor-se-á do Presidente e dos dire-tores.

§4º - A remuneração dos administradores será fixada em assem-bléia geral de acionistas.

Art. 8º O Conselho Fiscal, de caráter permanente, compõe-se de03 (três) membros e respectivos suplentes, eleitos pela Assem-bléia Geral Ordinária, observados os requisitos e impedimentosfixados pela Lei das Sociedades por Ações, acionistas ou não, dosquais 01 (um) será eleito pelos detentores de ações ordináriasminoritárias.

Art. 9º A PAULÍNIA FILMES operará diretamente ou por intermé-dio de subsidiárias ou empresas a que se associar, para cumpri-mento de seu objeto social.

§1º - A PAULINIA FILMES, diretamente ou por meio de suas sub-sidiárias ou controladas, poderá associar-se, com ou sem aportede recursos, para constituição de consórcios empresariais ou par-ticipação em sociedades, com ou sem poder de controle, no Brasilou no exterior, que se destinem direta ou indiretamente à explora-ção de atividades no mercado cinematográfico.

Art. 10. Nas subsidiárias que a PAULÍNIA FILMES vier a criar,serão observados, no que forem aplicáveis, os princípios geraisdesta Lei, salvo quanto à estrutura da administração, que poderáadaptar-se às peculiaridades e à importância dos serviços de cadaum, bem como às condições de participação dos demais sócios.

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§1º - As subsidiárias obedecerão às normas administrativas, financeiras, técnicas e contábeisestabelecidas pela PAULÍNIA FILMES.

§2º - Os representantes da PAULÍNIA FILMES na administração das sociedades, subsidiárias ounão, de que esta participa, serão escolhidos pelo seu Conselho de Administração por maioria de votos.

Capítulo IIIDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11. O Município poderá contratar com a Sociedade ou suas subsidiárias a execução de atividadescondizentes com o seu objetivo.

Art. 12. A PAULINIA FILMES contribuirá para a formação de pessoal técnico necessário à indústriacinematográfica através de cursos especializados que organizará, podendo assinar convênios comentidades que colaboram na formação de pessoal técnico especializado.

Art. 13. O regime jurídico dos empregados da PAULINIA FILMES é o celetista.

Art. 14. Fica inclusa no Plano Plurianual do Município, para os exercícios de 2006/2009 (Lei n° 2.753/2006), a meta de governo a que se refere esta Lei, conforme o Anexo I.

Art. 15. Para atender as despesas decorrentes desta Lei, fica o Poder Executivo autorizado a:

I - abrir créditos especiais até o limite de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) destinados a cober-tura das despesas necessárias à constituição e instalação da PAULÍNIA FILMES;

II - proceder a incorporação da PAULINIA FILMES no orçamento Municipal;

III - promover a abertura de créditos adicionais suplementares, até o limite necessário para aintegralização do capital social da PAULÍNIA FILMES.

Parágrafo único. Os valores dos créditos adicionais a que se refere este artigo serão cobertos naforma prevista no §1º do artigo 43 da Lei Federal 4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 16. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

ATOS DO PODER EXECUTIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.924, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONSTITUIR A COMPANHIA DE PARCERIASPAULÍNIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia SANCIONO e PROMULGOa seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a constituir pessoa jurídica, sob a forma de sociedade porações, denominada Companhia de Parcerias Paulínia, para o fim específico de:

I - colaborar, apoiar e viabilizar a implementação do Programa de Parcerias Público-Privadas;

II - disponibilizar bens, equipamentos e utilidades para a Administração Municipal, mediante paga-mento de adequada contrapartida financeira;

III - gerir os ativos patrimoniais a ela transferidos pelo Município ou por entidades da administraçãoindireta, ou que tenham sido adquiridos a qualquer título.

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Art. 2º A Companhia de Parcerias Paulínia operará mediante o re-gime de capital social autorizado, no valor de R$ 150.000.000,00(cento e cinqüenta milhões de reais), que será composto por açõesordinárias ou preferenciais nominativas, sem valor nominal, podendoo Município integralizá-lo em:

I - dinheiro;

II - títulos da dívida pública;

III - bens móveis;

IV - bens imóveis dominicais;

V - ações ordinárias ou preferenciais de titularidade do Município,no capital de sociedades anônimas;

VI - outros bens e direitos de titularidade direta ou indireta do Esta-do, inclusive recursos federais cuja transferência independa deautorização legislativa especifica.

Parágrafo único. Para a subscrição e integralização de imóveis aocapital da Companhia de Parcerias Paulínia, será necessária aprévia autorização legislativa.

Art. 3º Para a consecução de seus objetivos, a Parcerias Paulíniapoderá:

I - celebrar, de forma isolada ou em conjunto com a Administraçãodireta ou indireta, os contratos que tenham por objeto:

a) a elaboração dos estudos técnicos para a viabilizaçãode Parcerias Público-Privadas;

b) a instituição de Parcerias Público-Privadas;

c) a locação ou promessa de locação, arrendamento, cessão deuso ou outra modalidade onerosa, de instalações e equipamentosou outros bens, vinculados a projetos de PPP;

II - assumir, total ou parcialmente, direitos e obrigações decorren-tes dos contratos de Parceria Público-Privada;

III - contratar a aquisição de instalações e equipamentos, bem comoa sua construção ou reforma, pelo regime de empreitada, para pa-gamento a prazo, que poderá ter início após a conclusão de obras,observada a legislação pertinente;

IV - contratar com a Administração direta e indireta, locação oupromessa de locação, arrendamento, cessão de uso ou outra mo-dalidade onerosa, de instalações e equipamentos ou outros bensintegrantes de seu patrimônio;

V - contrair empréstimos e emitir títulos, nos termos da legislaçãoem vigor;

VI - prestar garantias reais, fidejussórias e contratar seguros;

VII - explorar, gravar e alienar onerosamente os bens integrantesde seu patrimônio;

VIII - participar do capital de outras empresas controladas por entepúblico ou privado.

§ 1º O negócio ficará condicionado à constituição de sociedade depropósito específico, coincidente com o objeto do contrato,sem prejuízo da responsabilidade solidária do contratado pelo cum-primento integral das obrigações que a essa sociedade couberem.

§ 2º É facultativo à Companhia de Parcerias Paulínia constituirFundo Fiduciário, cujo agente terá poderes para administrar recur-sos financeiros, por meio de conta vinculada ou, promover a alie-nação de bens gravados, segundo condições previamente acorda-das, aplicando tais recursos no pagamento de obrigações contra-tadas ou garantidas a que se refere o "caput" deste artigo, direta-mente ao beneficiário da garantia ou a favor de quem financiar oprojeto de parceria.

Art. 4º A Companhia de Parcerias Paulínia não poderá receber doMunicípio transferências voluntárias de recursos para o custeio dedespesas operacionais.

Art. 5º A Companhia de Parcerias Paulínia não disporá de quadro

próprio de pessoal, podendo, para a consecução de seus objeti-vos, celebrar convênios com órgãos e entidades da AdministraçãoMunicipal e contratar, observada a legislação pertinente, serviçosespecializados de terceiros.

Art. 6° A sociedade será administrada por uma Diretoria, compos-ta de até 03 (três) membros, e por um Conselho de Administraçãocomposto de até 05 (cinco) membros, e terá, em caráter perma-nente, um Conselho Fiscal.

§ 1º Os membros da Diretoria e do Conselho de Administraçãoserão indicados pelo Chefe do Poder Executivo.

§ 2º Além dos poderes previstos na legislação societária, e semprejuízo da observância das políticas e diretrizes definidas por ou-tros órgãos da Administração Estadual com competência específi-ca sobre a matéria, o Conselho de Administração deverá aprovarpreviamente os termos e condições de cada uma das operações aque se refere o art. 4º.

Art. 7º O inciso I do artigo 18 da Lei Municipal n° 2.829, de 16 deOutubro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação:

"I - fundo garantidor ou empresa estatal criada para esta fina-lidade."

Art. 8º Fica inclusa no Plano Plurianual do Município, para os exer-cícios de 2006/2009 (Lei n° 2.753/2006), a meta de governo a quese refere esta Lei, conforme o Anexo I.

Art. 9º Para atender às despesas decorrentes da execução destaLei, fica o Poder Executivo autorizado a:

I - abrir créditos especiais até o limite de R$ 400.000,00 (quatro-centos mil reais), destinados a cobertura das despesas necessári-as à constituição e instalação da empresa;

II - proceder a incorporação da Companhia de Parcerias Paulíniano orçamento do Município;

III - promover a abertura de créditos adicionais suplementares, atéo limite necessário para a integralização das parcelas do capitalsocial da Companhia de Parcerias Paulínia.

Parágrafo único. Os valores dos créditos adicionais a que se refe-re este artigo serão cobertos na forma prevista no §1º do artigo 43da Lei Federal nº 4.320, de 17 de Março de 1964.

Art. 10. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.925, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A LICITAR, NA MO-DALIDADE DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA, A CON-CESSÃO DE USO DO TEATRO MUNICIPAL DE PAULÍ-NIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a licitar, na modalidadede concorrência pública, a concessão de uso do Teatro Municipalde Paulínia.

ATOS DO PODER EXECUTIVO

Art. 2º Para os fins disposto nesta Lei, considera-se:

I - concessão de uso: contrato administrativo de utilização exclusi-va de bem de domínio público, com vistas à exploração por conta erisco por particular, segundo sua específica destinação;

II - serviço adequado: a prestação de serviços econômicos relaci-onados à concessão de uso, com vistas a desenvolver as ativida-des relacionadas com a operação do Teatro Municipal.

Parágrafo único. Não compreende concessão de serviço públicoou de obra pública o objeto da licitação.

Art. 3º O Poder Concedente publicará, previamente ao edital delicitação, ato justificando a conveniência da outorga de concessão,caracterizando seu objeto, área e prazo.

Art. 4º O prazo da concessão será de no máximo 10 (dez) anos,podendo ser prorrogada por uma única vez.

Parágrafo único. O Estudo de viabilidade econômico-financeiradeverá compatibilizar o prazo de vigência da concessão com a amor-tização dos investimentos realizados pela concessionária.

CAPÍTULO IIDO SERVIÇO ADEQUADO

Art. 5º A concessão de uso pressupõe a prestação de serviçosadequados, nos termos do inciso II do art. 2º desta Lei.

§ 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regulari-dade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalida-de e cortesia na sua prestação.

§ 2º A atualidade compreende a modernização das técnicas, doequipamento e das instalações e a sua conservação, bem como amelhoria e expansão do serviço.

CAPÍTULO IIIDA LICITAÇÃO

Art. 6º O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente,observados, no que couber, os critérios e as normas gerais dalegislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especial-mente:

I - o objeto, metas e prazos da concessão;

II - a descrição das condições necessárias à operação do teatro;

III - os prazos para recebimentos das propostas, julgamento dalicitação e assinatura do contrato;

IV - prazo, local e horário em que serão fornecidos, aos interessa-dos, os dados, estudos e projetos necessários à elaboração dosorçamentos e apresentação das propostas;

V - os critérios e a relação dos documentos exigidos para a aferi-ção da capacidade técnica, da idoneidade financeira e da regulari-dade jurídica e fiscal;VI - as possíveis fontes de receitas alternativas, complementaresou acessórias, bem como as provenientes de projetos associados;

VII - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessi-onária em relação a alterações e expansões a serem realizadas nofuturo, para garantir a continuidade da prestação de serviço;

VIII - a indicação dos bens reversíveis;

IX - as características dos bens reversíveis e as condições em queestes serão postos à disposição, nos casos em que houver sidoextinto a concessão.

CAPÍTULO IVDA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO

Art. 7º Antes da celebração do contrato, deverá ser constituídauma sociedade de propósito específico, incumbida de implantar egerir o objeto da concessão.

Art. 8º A transferência do controle da sociedade de propósito es-pecifico estará condicionada à autorização expressa da Adminis-tração Pública, nos termos do edital e do contrato.

174 de julho de 2008

§ 1º Para fins de obtenção da anuência de que trata o "caput"deste artigo, o pretendente deverá:

I - atender às exigências de capacidade técnica, idoneidade finan-ceira e regularidade jurídica e fiscal necessárias à assunção daconcessão;

II - comprometer-se a cumprir todas as cláusulas do contrato emvigor.

Art. 9º A transferência de concessão ou do controle societário daconcessionária sem prévia anuência do poder concedente impli-cará na caducidade da concessão.

CAPÍTULO VDOS ENCARGOS DO PODER CONCEDENTE

Art. 10. Incumbe ao poder concedente:

I - regulamentar a concessão de uso;

II - aplicar as penalidades regulamentares e contratuais;

III - intervir na concessão, nos casos e condições previstos em lei;

IV - extinguir a concessão, nos casos previstos nesta Lei e naforma prevista no contrato;

V - cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares da con-cessão e as cláusulas previstas em contrato.

Art. 11. No exercício da fiscalização, o poder concedente terá aces-so aos dados relativos à administração, contabilidade, recursostécnicos, econômicos e financeiros da concessionária.

Parágrafo único. A fiscalização do serviço será feita por intermédiode órgão técnico do poder concedente ou por entidade com eleconveniada, e, periodicamente, conforme previsto em norma regu-lamentar.

CAPÍTULO VIDOS ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA

Art. 12. Incumbe à concessionária:

I - prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, nas nor-mas técnicas aplicáveis e no contrato;

II - manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados àconcessão;

III - prestar contas da concessão ao poder concedente, nos termosdefinidos no contrato;

IV - cumprir e fazer cumprir as normas da concessão e as cláusu-las previstas em contrato;

V - permitir livre acesso aos encarregados da fiscalização, em qual-quer época, às obras, aos equipamentos e às instalações integran-tes do serviço, bem como a seus registros contábeis;

VI - zelar pela integralidade dos bens vinculados à concessão, bemcomo segurá-los adequadamente; e

VII - captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários aoperação da concessão.

Parágrafo único. As contratações, inclusive de mão-de-obra, fei-tas pela concessionária serão regidas pelas disposições de direitoprivado e pela legislação trabalhista, não se estabelecendo qual-quer relação entre os terceiros contratados pela concessionária eo poder concedente.

CAPÍTULO VIIDA INTERVENÇÃO

Art. 13. O poder concedente poderá intervir na concessão, com ofim de assegurar a adequada prestação do serviço, bem como ofiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legaispertinentes.

Parágrafo único. A intervenção far-se-á por decreto do poder

ATOS DO PODER EXECUTIVO

concedente, que conterá a designação do interventor, o prazo daintervenção e os objetivos e limites da medida.

Art. 14. Declarada a intervenção, o poder concedente deverá, noprazo de 30 (trinta) dias, instaurar procedimento administrativo paracomprovar as causas determinantes da medida e apurar respon-sabilidades, assegurado o direito da ampla defesa.

§ 1º Se ficar comprovado que a intervenção não observou os pres-supostos legais e regulamentares, será declarada sua nulidade,devendo o serviço ser imediatamente devolvido à concessionária,sem prejuízo de seu direito à indenização.

§ 2º O procedimento administrativo a que se refere o "caput" desteartigo deverá ser concluído no prazo de até 180 (cento e oitenta)dias, sob pena de considerar-se inválida a intervenção.

Art. 15. Cessada a intervenção, se não for extinta a concessão, aadministração do serviço será devolvida à concessionária, prece-dida de prestação de contas pelo interventor, que responderá pe-los atos praticados durante a sua gestão.

CAPÍTULO VIIIDA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

Art. 16. Extingue-se a concessão por:

I - advento do termo contratual;

II - encampação;

III - caducidade;

IV - rescisão;

V - anulação; e,

VI - falência ou extinção da empresa concessionária e falecimentoou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.

§ 1º Extinta a concessão, retornam ao poder concedente todos osbens reversíveis, direitos e privilégios transferidos ao concessio-nário, conforme previsto no edital e estabelecido no contrato.

§ 2º Extinta a concessão, haverá a imediata assunção pelo poderconcedente, procedendo-se aos levantamentos, avaliações e liqui-dações necessários.

§ 3º A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações ea utilização, pelo poder concedente, de todos os bens reversíveis.

§ 4º Nos casos previstos nos incisos I e II deste artigo, o poderconcedente, antecipando-se à extinção da concessão, procederáaos levantamentos e avaliações necessários à determinação dosmontantes da indenização que será devida à concessionária, naforma dos artigos 17 e 18 desta Lei.

Art. 17. A reversão no advento do termo contratual far-se-á com aindenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens re-versíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sidorealizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidadedo serviço concedido.

Art. 18. Considera-se encampação a retomada do serviço pelopoder concedente durante o prazo da concessão, por motivo deinteresse público, mediante lei autorizativa específica e após pré-vio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

Art. 19. A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a cri-tério do poder concedente, a declaração de caducidade da con-cessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas asdisposições deste artigo, do art. 5º desta Lei, e as normasconvencionadas entre as partes.

§ 1º A caducidade da concessão poderá ser declarada pelo poderconcedente quando:

I - o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou defici-ente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetrosdefinidores da qualidade do serviço;

II - a concessionária descumprir cláusulas contratuais ou disposi-ções legais ou regulamentares concernentes à concessão;

III - a concessionária paralisar o serviço ou concorrer para tanto,ressalvadas as hipóteses decorrentes de caso fortuito ou forçamaior;

IV - a concessionária perder as condições econômicas, técnicasou operacionais para manter a adequada prestação do serviço con-cedido;

V - a concessionária não cumprir as penalidades impostas porinfrações, nos devidos prazos;

VI - a concessionária não atender a intimação do poder concedenteno sentido de regularizar a prestação do serviço; e,

VII - a concessionária for condenada em sentença transitada emjulgado por sonegação de tributos, inclusive contribuições sociais.

§ 2º A declaração de caducidade da concessão deverá ser prece-dida da verificação da inadimplência da concessionária em pro-cesso administrativo, assegurado o direito de ampla defesa.

§ 3º Não será instaurado processo administrativo de inadimplênciaantes de comunicados à concessionária, detalhadamente, osdescumprimentos contratuais referidos no §1º deste artigo, dan-do-lhe um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadase para o enquadramento, nos termos contratuais.

§ 4º Instaurado o processo administrativo e comprovada ainadimplência, a caducidade será declarada por Decreto do poderconcedente, independentemente de indenização prévia, calculadano decurso do processo.

§ 5º A indenização de que trata o parágrafo anterior será devida naforma desta Lei e do contrato, descontado o valor das multascontratuais e dos danos causados pela concessionária.

§ 6º Declarada a caducidade, não resultará para o poder concedentequalquer espécie de responsabilidade em relação aos encargos,ônus, obrigações ou compromissos com terceiros ou com empre-gados da concessionária.

Parágrafo único. Na hipótese prevista no "caput" deste artigo, osserviços prestados pela concessionária não poderão ser interrom-pidos ou paralisados, até a decisão judicial transitada em julgado.

Art. 20. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.926, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 14/2008, de autoria do

Vereador Odair José Bordignon)

"DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE VIAS PÚBLICASDO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - As vias públicas relacionadas neste artigo passam a teras seguintes denominações:

a) Via pública nº 20, do loteamento Jardim Leonor, com aproxima-damente 102,00 metros de extensão, com início na Rua ManoelIanguas e término na Rua 18, passa a denominar-se RUA MARIAELIZA ZARZUR;

b) Via pública nº 10, do loteamento Residencial Paineiras, comaproximadamente 110,00 metros de extensão, com início na Ave-

4 de julho de 200818

nida 2 e término na Avenida Alexandre Cazellato, passa a denomi-nar-se RUA MARIA ATAURI LANZA;

c) Via pública nº 11, do loteamento Parque dos Servidores, comaproximadamente 190,00 metros de extensão, tendo início na PLN-030 e término na Rua 2, trecho 2, passa a denominar-se RUAJOSÉ BENEDITO ZARZUR;

d) Via pública nº 6, do loteamento Green Ville, com aproximada-mente 210,00 metros de extensão, com início na Rua 1 e términona divisa de loteamento entre as quadras E e F, passa a denomi-nar-se RUA MARLENE BERNARDES CUNHA LIMA;

e) Via pública nº 1, do loteamento Residencial Aurora, com aproxi-madamente 250,00 metros de extensão, com início na divisa deloteamento entre as quadras A e E e término na Rua 2, passa adenominar-se RUA APARECIDA BASSETTO DONÉ;

f) Via pública nº 8, do loteamento Residencial Manacás, com apro-ximadamente 390,00 metros de extensão, com início na EstradaMunicipal PLN-393 e término na Rua 7, passa a denominar-se RUALINDOLFO WALDEMAR MASOTTI;

g) Via pública nº 3, do loteamento Parque dos Servidores e a via nº16, do loteamento Conjunto Habitacional Tereza Zorzeto Vedovello,com aproximadamente 576,00 metros de extensão, com início naRua 9 do loteamento Conjunto Habitacional Tereza ZorzetoVedovello e término na divisa de loteamento entre a Área Instituci-onal I e a quadra C, passa a denominar-se RUA VICTÓRIAANDRIETTA BASSETTO.

Artigo 2° - As despesas com a execução da presente Lei correrãopor conta de dotações constantes do vigente orçamento,suplementadas se necessário.

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.927, DE 27 DE JUNHO DE 2008

(Projeto de Lei Nº 17/2008, de autoria da Mesa da Câmara)

"AUTORIZA A CÂMARA MUNICIPAL A FIRMAR CON-VÊNIO COM A ENTIDADE "CRIANÇA FELIZ" - ASSO-CIAÇÃO DE DEFESA E PROMOÇÃO DOS DIREITOSDA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica a Câmara Municipal de Paulínia autorizada a fir-mar convênio com a entidade denominada "Criança Feliz" - Asso-ciação de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, reconhecida de utilidade pública através da Lei Municipalnº 1.742, de 15 de outubro de 1993, com o objetivo de proporcionarvagas na quantidade necessária aos adolescentes aprendizes,matriculados e cursando o Programa de Aprendizado de Ativida-des Burocráticas promovido pela entidade.

Artigo 2° - As despesas decorrentes da execução da presente Leicorrerão por conta de verbas próprias consignadas no orçamento,suplementadas se necessário.

ATOS DO PODER EXECUTIVO

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.928, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 18/2008, de autoria do

Vereador André Matos)

"INSTITUI A CAMPANHA MUNICIPAL DE COMBATE ECONSCIENTIZAÇÃO À SÍNDROME DO PÂNICO E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituída a Campanha Municipal de Combate eConscientização à Síndrome do Pânico, a ser realizada anualmen-te, na última semana do mês de agosto.

Artigo 2º - A Campanha Municipal de Combate e Conscientizaçãoà Síndrome do Pânico terá por objetivo a realização de palestrasministradas por especialistas no assunto, exposição de painéis,dinâmica de grupos e outras dinâmicas ministradas por profissio-nais qualificados, como psicólogo, psiquiatra, cardiologista, neuro-logista, clínico geral e otorrinolaringologista, além de outros.

Artigo 3º - A semana ora instituída passa a constar no CalendárioOficial de Datas e Eventos do Município, com destaque e ampla-mente divulgada, ficando autorizado o Poder Público Municipal aestabelecer e organizar as atividades a serem desenvolvidas du-rante a campanha.

Parágrafo único - Profissionais com conhecimentos específicosnas áreas relativas à questão poderão ser convidados a participardas definições e dos procedimentos informativos, educativos eorganizativos.

Artigo 4º - As despesas decorrentes da execução desta Lei cor-rerão por conta das dotações orçamentárias próprias,suplementadas se necessário.

Artigo 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.929, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 22/2008, de autoria do

Vereador Marquinho Fiorella)

"INSTITUI O DIA MUNICIPAL DO PROFISSIONAL DEEDUCAÇÃO FÍSICA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituído o "Dia Municipal do Profissional de Edu-

cação Física", a ser comemorado no dia 1º de setembro de cadaano, integrando o calendário oficial de eventos do Município.

Artigo 2° - O Poder Executivo fica autorizado a promover a divul-gação do "Dia Municipal do Profissional de Educação Física", rea-lizando palestras sobre temas voltados ao gerenciamento e desen-volvimento do desporto, diretrizes curriculares dos cursos de for-mação em Educação Física, perspectivas de atuação no mercadode trabalho e motivação, bem como "tarde de atividades físicas",com atividades variadas e diferenciadas, assim como atividadesdirecionadas à terceira idade.

Artigo 3° - As despesas com a execução da presente Lei correrãopor conta de verbas próprias que constarão dos orçamentos anu-ais, suplementadas se necessário.

Artigo 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.930, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 25/2008, de autoria do

Vereador André Matos)

"DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE VIAS PÚBLICASDO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - As vias públicas relacionadas neste artigo passam a teras seguintes denominações:

a) Via pública nº 14, do loteamento Residencial Paineiras, comaproximadamente 590,00 metros de extensão, com início na Rua15 e término na Avenida Alexandre Cazellato, passa a denominar-se RUA FERNANDO ROBERTO BOTASSO;

b) Via pública nº 5, do loteamento Green Ville, com aproximada-mente 300,00 metros de extensão, com início na Rua 2 e términona divisa de loteamento, entre as quadras F e G, passa a denomi-nar-se RUA JOSÉ ORLANDO BUENO;

c) Via pública nº 13, do loteamento Residencial Paineiras, comaproximadamente 350,00 metros de extensão, tendo início na Rua15 e término na Rua 6, passa a denominar-se RUA CARLAROBERTA GOMES DA SILVA;

d) Vias públicas nºs. 10, 11 e 12, do loteamento Metropolitan Park,com aproximadamente 220,00 metros de extensão, com início naRua 3 e término na quadra P, passa a denominar-se RUA MARIAAPARECIDA BATISTA;

e) Via pública nº 2, do loteamento Green Ville, com aproximada-mente 450,00 metros de extensão, com início na Área InstitucionalII e término na Área Institucional I, passa a denominar-se RUAJOAQUIM FRANCELINO DO PRADO;

f) Via pública projetada nº 5, do loteamento Residencial Olinda,com aproximadamente 180,00 metros de extensão, com início narua projetada 1 e término na rua projetada 4, passa a denominar-seRUA DIVANIRA RAMOS MAIA;

g) Via pública nº 2 - trecho 2, do loteamento Parque dos Servido-res, com aproximadamente 1.310,00 metros de extensão, com iní-cio na Rua 2 - trecho 1 e término na PLN 370, passa a denominar-se RUA SHIRLEI RAMOS MAIA DE SOUZA.

Artigo 2° - As despesas com a execução da presente Lei correrão

194 de julho de 2008

por conta de dotações constantes do vigente orçamento,suplementadas se necessário.

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.931, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 28/2008, de autoria do

Vereador Jaime Donizete Pereira)

"INSTITUI O DIA MUNICIPAL DO CICLISTA E DÁ OU-TRAS PROVIDÊNCIAS".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituído o "Dia Municipal do Ciclista", a ser co-memorado no dia 5 de abril de cada ano.

Artigo 2° - A data a que se refere o artigo anterior fica fazendoparte integrante do calendário de eventos do Município.

Artigo 3° - O Poder Executivo poderá promover a divulgação do"Dia Municipal do Ciclista", realizando torneios e provas, pales-tras, seminários, painéis e quaisquer outros eventos que tenhampor objetivo ressaltar a figura do homenageado.

Artigo 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.932, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 29/2008, de autoria do

Vereador Marquinho Fiorella)

"DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE VIAS PÚBLICASDO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - As vias públicas relacionadas neste artigo passam a teras seguintes denominações:

a) Via pública nº 8, do loteamento Parque dos Servidores, comaproximadamente 190,00 metros de extensão, com início na PLN-030 e término na Rua 5, passa a denominar-se RUA JOÃO ALVESDE OLIVEIRA;

b) Via pública nº 10, do loteamento Parque dos Servidores, comaproximadamente 190,00 metros de extensão, com início na PLN-030 e término na Rua 5, passa a denominar-se RUA EDNA JOB;

c) Via pública nº 14, do loteamento Parque dos Servidores, com

ATOS DO PODER EXECUTIVO

aproximadamente 190,00 metros de extensão, tendo início na PLN-030 e término na Rua 5, passa a denominar-se RUA MÁRIO DEOLIVEIRA;

d) Via pública nº 5, do loteamento Metropolitan Park, com aproxi-madamente 250,00 metros de extensão, com início na Rua 13 etérmino na área de lazer entre as quadras I e J, passa a denomi-nar-se RUA ALCIONE LANZA;

e) Via pública nº 7, do loteamento Metropolitan Park, com aproxi-madamente 320,00 metros de extensão, com início na divisa deloteamento entre as quadras C e D e término na área de lazer entreas quadras K e L, passa a denominar-se RUA EDÉZIO PEROZZO;

f) Via pública nº 2, do loteamento Residencial Aurora, com aproxi-madamente 155,00 metros de extensão, com início na divisa deloteamento entre as quadras B e F e término na Rua 1, passa adenominar-se RUA GERALDA BORGES DE CARVALHO;

g) Via pública nº 3, do loteamento Conjunto Habitacional TerezaZorzeto Vedovello, com aproximadamente 800,00 metros de ex-tensão, com início na Avenida 1 e término na Rua 17, passa adenominar-se RUA ADMILSON JOSÉ BOLONHEZI;

h) Via pública nº 1, do loteamento Residencial Paineiras, com apro-ximadamente 380,00 metros de extensão, com início na Rua 15 etérmino na Avenida Alexandre Cazellato, passa a denominar-se RUAROSA D'APARECIDA TENÓRIO MISCHIATTI.

Artigo 2° - As despesas com a execução da presente Lei correrãopor conta de dotações constantes do vigente orçamento,suplementadas se necessário.

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.933, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 30/2008, de autoria do

Vereador Marquinho da Bola)

"DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE VIAS PÚBLICASDO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - As vias públicas relacionadas neste artigo passam a teras seguintes denominações:

a) Via pública nº 2, do loteamento Residencial Manacás, com apro-ximadamente 200,00 metros de extensão, com início na AvenidaAlexandre Cazellato e término na Rua 7, passa a denominar-seRUA RAOUL MOISÉS MARQUES COELHO;

b) Via pública nº 6, do loteamento Residencial Manacás, com apro-ximadamente 200,00 metros de extensão, com início na AvenidaAlexandre Cazellato e término na Rua 7, passa a denominar-seRUA ANTONIO ANDRIETTA;

c) Via pública nº 1, do loteamento Conjunto Habitacional TerezaZorzeto Vedovello, com aproximadamente 800,00 metros de ex-tensão, tendo início na Avenida 1 e término na Rua 17, passa adenominar-se RUA JOSÉ AFONSO ADÃO;

d) Via pública nº 6 do loteamento Conjunto Habitacional TerezaZorzeto Vedovello, com aproximadamente 865,00 metros de ex-

tensão, com início na Avenida 1 e término na Rua 18, passa adenominar-se RUA VIVIANE CRISTINA CLEMENTE TELLES;

e) Via pública nº 4, do loteamento Parque dos Servidores e a Rua15, do loteamento Conjunto Habitacional Tereza Zorzeto Vedovello,com aproximadamente 571,00 metros de extensão, com início naRua 9 do loteamento Conjunto Habitacional Tereza ZorzetoVedovello e término na divisa de loteamento entre as quadras C eE, passa a denominar-se RUA LEVI PEREIRA VIANA;

f) Via pública nº 3, do loteamento Residencial Aurora, com aproxi-madamente 130,00 metros de extensão, com início na Rua 1 etérmino na Rua 4, passa a denominar-se RUA EUCHARIODESPONTIN;

g) Via pública nº 4, do loteamento Residencial Aurora, com aproxi-madamente 185,00 metros de extensão, com início na Rua 1 etérmino na Rua 3, passa a denominar-se RUA OSMAR DUARTE;

h) Via pública nº 4, do loteamento Residencial Paineiras, com apro-ximadamente 40,00 metros de extensão, tendo início na Avenida 2e término na Rua 15, passa a denominar-se RUA LUCIANA MA-RIA MARQUES DE BARROS.

Artigo 2° - As despesas com a execução da presente Lei correrãopor conta de dotações constantes do vigente orçamento,suplementadas se necessário.

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.934, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 31/2008, de autoria do

Vereador Jaime Donizete Pereira)

"INSTITUI O DIA MUNICIPAL DO FUTEBOL".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituído o Dia Municipal do Futebol, a ser come-morado anualmente em Paulínia no dia 15 de abril.

Artigo 2° - A data ora instituída passará a constar do calendáriooficial de datas e eventos do Município, ficando o Poder Executivoautorizado a divulgar com amplo destaque as atividades a seremdesenvolvidas no Dia Municipal do Futebol.

Artigo 3º - As despesas decorrentes da execução desta Lei corre-rão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadasse necessário.

Artigo 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

4 de julho de 200820

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.935, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 32/2008, de autoria do

Vereador Jaime Donizete Pereira)

"INSTITUI A CAMPANHA DE EDUCAÇÃO DO TRÂNSI-TO NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituída a Campanha de Educação do Trânsitono Município de Paulínia, a ser realizada anualmente no períodode 18 a 25 de setembro.

Artigo 2° - A campanha de que trata o artigo anterior fica fazendoparte integrante do calendário municipal de datas e eventos.

Artigo 3° - Fica o Poder Executivo autorizado a promover ampladivulgação da Campanha de Educação do Trânsito, realizandopalestras, simpósios, cursos, peças publicitárias e quaisquer ou-tros meios que tenham por objetivo melhorar a convivência entremotoristas, motoqueiros, ciclistas e pedestres.

Artigo 4º - As despesas com a execução desta Lei correrão porconta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se ne-cessário.

Artigo 5° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.936, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 33/2008, de autoria do

Vereador Francisco Almeida Bonavita Barros)

"DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O CONSELHOCOMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE PAULÍNIA -CONSEG PAULÍNIA."

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica declarada de Utilidade Pública Municipal o "Con-selho Comunitário de Segurança de Paulínia - Conseg Paulínia,",entidade civil, sem fins lucrativos, constituída com os objetivos,entre outros, de efetivar-se como um canal privilegiado pelo qual aSecretaria de Segurança Pública ausculta a sociedade, contribu-indo para que Polícia Estadual opere em função do cidadão e dacomunidade, congregando as lideranças comunitárias da área,conjuntamente com as autoridades policiais, no sentido de planejarações integradas de segurança.

Artigo 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

ATOS DO PODER EXECUTIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI Nº 2.937, DE 27 DE JUNHO DE 2008(Projeto de Lei Nº 37/2008, de autoria do

Vereador Amauri Pértile)

"CONCEDE PRAZO PARA REGULARIZAÇÃO DECONSTRUÇÕES CLANDESTINAS E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica concedido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias,contado da data da publicação desta Lei, para a regularização deconstruções clandestinas, mesmo que não satisfeitas as exigênci-as contidas nas Leis Municipais nºs. 241, de 08 de julho de 1970(Código de Obras) e Lei Complementar nº 36, de 31 de dezembrode 2007 (Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo).

Artigo 2° - Para fazer jus aos benefícios desta Lei, os interessa-dos deverão protocolar requerimento endereçado ao Prefeito Mu-nicipal.

Artigo 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIALEI COMPLEMENTAR Nº 37, DE 27 DE JUNHO DE 2008

"DISPÕE SOBRE O REGIME DE CONCESSÃO E PER-MISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOSNOS TERMOS DO ARTIGO 72 DA LEI ORGÂNICAMUNICIPAL".

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município dePaulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei Complemen-tar:

Capítulo IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei Complementar regula o artigo 72 da Lei Orgânicado Município, dispondo sobre as normas a serem observadas pe-las Leis Ordinárias que autorizem concessões, permissões de ser-viços públicos e as Parcerias Público-Privadas.

Parágrafo único. As concessões administrativas, ainda que nãocompreendam a concessão de serviços públicos, serão regidaspor esta Lei, pela Lei Federal n° 11.079/2004 e pela Lei Municipaln° 2.829/2006.

Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei Complementar, considera-se:

I - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação,feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade deconcorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas quedemonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e ris-co e por prazo determinado;

II - concessão de serviço público precedida de execução de obrapública: a construção, total ou parcial, conservação, reforma, am-pliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público,delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalida-de de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresasque demonstre capacidade para sua realização, por sua conta erisco, de forma que o investimento da concessionária seja remu-nerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obrapor prazo determinado;

III - concessão patrocinada: a concessão de serviço público ou deobra pública que envolva, adicionalmente à tarifa cobrada dos usu-ários contraprestação pecuniária do parceiro público ao privado;

IV - concessão administrativa: contrato de prestação de serviçosde que a Administração seja usuária direta ou indireta, ainda queenvolva a execução de obra ou fornecimento e instalação de bens;

V - permissão de serviço público: a delegação, a título precário,mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelopoder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capa-cidade para seu desempenho, por conta e risco;

VI - encargos do poder concedente: as atividades de regulação,fiscalização, aplicação de penalidades, intervenção e demais pro-cedimentos da concessão;

VII - encargos do usuário: as obrigações dos usuários dos servi-ços públicos concedidos e, no caso das concessões patrocinadase administrativas, do Município em face de obrigações de paga-mento da contraprestação pecuniária.

Art. 3º Toda concessão de serviço público é procedida por contra-to administrativo, provido de natureza especial, e sempre precedi-da de licitação, na modalidade de concorrência, podendo ser con-trato por prazo de no mínimo 05 (cinco) e no máximo 35 (trinta ecinco anos), prorrogável uma vez por igual período.

Art. 4º A concessão de serviço público, precedida ou não de exe-cução de obra pública, será formalizada mediante contrato, quedeverá observar os termos desta Lei Complementar, das normaspertinentes e do edital de licitação.

Art. 5º O poder concedente publicará, previamente ao edital delicitação, ato justificando a conveniência da outorga da concessãoou permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.

Capítulo IIDO SERVIÇO ADEQUADO

Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação deserviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conformeestabelecido nesta Lei Complementar, nas normas pertinentes eno respectivo contrato.

§ 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regulari-dade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalida-de, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

§ 2º A atualidade compreende a modernização das técnicas, doequipamento e das instalações e a sua conservação, bem como amelhoria e expansão do serviço.

§ 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a suainterrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quan-do:

I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança dasinstalações;

II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse dacoletividade;

III - por inadimplemento da contraprestação pecuniária, nos con-tratos de Parceria Público-Privada, decorrentes da assunção dafigura de usuário pela Administração, quando as receitas decor-rentes da participação estatal for superior a 50% (cinqüenta porcento) das receitas da concessão.

Capítulo IIIDOS DIREITOS E ENCARGOS DOS USUÁRIOS

Art. 7º Sem prejuízo do disposto na Lei n° 8.078, de 11 de setem-bro de 1990, são direitos e encargos dos usuários:

I - receber serviço adequado;

II - receber do poder concedente e da concessionária informaçõespara a defesa de interesses individuais ou coletivos;

III - obter e utilizar os serviços, com liberdade de escolha entrevários prestadores de serviços, quando for o caso, observadas as

214 de julho de 2008

normas do poder concedente;

IV - levar ao conhecimento do poder público e da concessionáriaas irregularidades de que tenham conhecimento, referentes aoserviço prestado;

V - comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos pratica-dos pela concessionária na prestação do serviço;

VI - contribuir para a permanência das boas condições dos benspúblicos através dos quais lhe são prestados os serviços.

Capítulo IVDA POLÍTICA TARIFÁRIA

Art. 8º A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preçoda proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras derevisão previstas nesta Lei Complementar, no edital e no contrato.

§ 1º Os contratos poderão prever mecanismos de revisão das tari-fas, a fim de manter-se o equilíbrio econômico-financeiro.

§ 2º Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteraçãoou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apre-sentação da proposta, quando comprovado seu impacto, implicaráa revisão da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

§ 3º Em havendo alteração unilateral do contrato que afete o seuinicial equilíbrio econômico-financeiro, o poder concedente deveráestabelecê-lo, concomitantemente à alteração.

Art. 9º Sempre que forem atendidas as condições do contrato,considera-se mantido seu equilíbrio econômico-financeiro.

Art. 10. No atendimento às peculiaridades de cada serviço públi-co, poderá o poder concedente prever, em favor da concessioná-ria, no edital de licitação, a possibilidade de outras fontes proveni-entes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou deprojetos associados, com ou sem exclusividade, com vistas a fa-vorecer a modicidade das tarifas.

Parágrafo único. As fontes de receita previstas neste artigo serãoobrigatoriamente consideradas para aferição do inicial equilíbrioeconômico-financeiro do contrato.

Art. 11. As tarifas poderão ser diferenciadas em função das carac-terísticas técnicas e dos custos específicos provenientes do aten-dimento aos distintos segmentos de usuários.

Capítulo VDA LICITAÇÃO

Art. 12. Toda concessão de serviço público, precedida ou não daexecução de obra pública, será objeto de prévia licitação, nos ter-mos da legislação própria e com observância dos princípios dalegalidade, moralidade, publicidade, igualdade, do julgamento porcritérios objetivos e da vinculação ao instrumento convocatório.

Art. 13. No julgamento da licitação será considerado um dos se-guintes critérios:

I - o menor valor da tarifa do serviço público a ser prestado;II - a maior oferta, nos casos de pagamento ao poder concedentepela outorga da concessão;

III - a combinação, dois a dois, dos critérios referidos nos incisos I,II e VII;IV - melhor proposta técnica, com preço fixado no edital;

V - melhor proposta em razão da combinação dos critérios de me-nor valor da tarifa do serviço público a ser prestado com o de me-lhor técnica;

VI - melhor proposta em razão da combinação dos critérios demaior oferta pela outorga da concessão com o de melhor técnica;ou

VII - melhor oferta de pagamento pela outorga após qualificação depropostas técnicas;

VIII - menor valor da contraprestação a ser paga pela Administra-ção Pública;

ATOS DO PODER EXECUTIVO

IX - melhor proposta em razão da combinação do critério do incisoVIII com o de melhor técnica, de acordo com os pesos estabeleci-dos no edital.

§ 1º A aplicação do critério previsto no inciso III só será admitidaquando previamente estabelecida no edital de licitação, inclusivecom regras e fórmulas precisas para avaliação econômico-finan-ceira.

§ 2º Para fins de aplicação do disposto nos incisos IV, V, VI e VII,o edital de licitação conterá parâmetros e exigências para formula-ção de propostas técnicas.

§ 3º O poder concedente recusará propostas manifestadamenteinexeqüíveis ou financeiramente incompatíveis com os objetivosda licitação.§ 4º Em igualdade de condições, será dada preferência à propostaapresentada por empresa brasileira.

Art. 14. A outorga da concessão ou permissão terá caráter de ex-clusividade, salvo no caso de inviabilidade técnica ou econômicajustificada no ato a que se refere o artigo 5º desta Lei Complemen-tar.

Art. 15. Considerar-se-á desclassificada a proposta que,para sua viabilização, necessite de vantagens ou subsídios quenão estejam previamente autorizados em lei e à disposição de to-dos os concorrentes.

§ 1º Considerar-se-á, também, desclassificada a proposta de enti-dade estatal alheia à esfera político-administrativa do poderconcedente que, para sua viabilização, necessite de vantagens ousubsídios do poder público controlador da referida entidade.

§ 2º Inclui-se nas vantagens ou subsídios de que trata este artigo,qualquer tipo de tratamento tributário diferenciado, ainda que emconseqüência da natureza jurídica do licitante, que comprometa aisonomia fiscal que deve prevalecer entre todos os concorrentes.

Art. 16. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente,observados, no que couber, os critérios e as normas gerais dalegislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especial-mente:

I - o objeto, metas e prazo da concessão;

II - a descrição das condições necessárias à prestação adequadado serviço;III - os prazos para recebimento das propostas, julgamento da lici-tação e assinatura do contrato;

IV - prazo, local e horário em que serão fornecidos, aos interessa-dos, os dados, estudos e projetos necessários à elaboração dosorçamentos e apresentação das propostas;

V - os critérios e a relação dos documentos exigidos para aferiçãoda capacidade técnica, da idoneidade financeira e da regularidadejurídica e fiscal;VI - as possíveis fontes de receitas alternativas, complementaresou acessórias, bem como as provenientes de projetos associados;

VII - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessi-onária em relação a alterações e expansões a serem realizadas nofuturo, para garantir a continuidade da prestação do serviço;

VIII - os critérios de reajuste e revisão das tarifas;

IX - os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros a serem utili-zados no julgamento técnico e econômico-financeiro da proposta;

X - a indicação dos bens reversíveis;

XI - as características dos bens reversíveis e as condições em queestes serão postos à disposição, nos casos em que houver sidoextinta a concessão anterior;

XII - a expressa indicação do responsável pelo ônus das desapro-priações necessárias à execução do serviço ou da obra pública, oupara a instituição de servidão administrativa;

XIII - as condições de liderança da empresa responsável, na hipó-tese em que for permitida a participação de empresas em consór-cio;

XIV - nos casos de concessão, a minuta do respectivo contrato,que conterá as cláusulas essenciais referidas no artigo 23 destaLei, quando aplicáveis;

XV - nos casos de concessão de serviços públicos precedida daexecução de obra pública, os dados relativos à obra, dentre osquais os elementos do projeto básico que permitam sua plena ca-racterização, bem assim as garantias exigidas para essa parteespecífica do contrato, adequadas a cada caso e limitadas ao valorda obra;

XVI - nos casos de Parcerias Público-Privadas, as cláusulas refe-ridas nos artigos 5º e 10 da Lei Federal n° 11.079/2004;

XVII - nos casos de permissão, os termos do contrato de adesão aser firmado.

Art. 17. O edital poderá prever a inversão da ordem das fases dehabilitação e julgamento, hipótese em que:

I - encerrada a fase de classificação das propostas ou o ofereci-mento de lances, será aberto o invólucro com os documentos dehabilitação do licitante mais bem classificado, para a verificaçãodo atendimento das condições fixadas no edital;II - verificado o atendimento das exigências do edital, o licitanteserá declarado vencedor;

III - inabilitado o licitante melhor classificado, serão analisados osdocumentos habilitatórios do licitante com a proposta classificadaem segundo lugar, e assim sucessivamente até que um licitanteclassificado atenda às condições fixadas no edital;

IV - proclamado o resultado final do certame, o objeto será adjudi-cado ao vencedor nas condições técnicas e econômicas por eleofertadas.

Art. 18. Quando permitida, na licitação, a participação de empre-sas em consórcio, observar-se-ão as seguintes normas:

I - comprovação de compromisso, público ou particular, de consti-tuição de consórcio, subscrito pelas consorciadas;

II - indicação da empresa responsável pelo consórcio;

III - apresentação dos documentos exigidos nos incisos V e XIII doartigo anterior, por parte de cada consorciada;

IV - impedimento de participação de empresas consorciadas namesma licitação, por intermédio de mais de 1 (um) consórcio ouisoladamente.

Art. 19. Os estudos, investigações, levantamentos, projetos, obrase despesas ou investimentos já efetuados, vinculados à conces-são, de utilidade para a licitação, realizados pelo poder concedenteou com sua autorização, estarão à disposição dos interessados,devendo o vencedor da licitação ressarcir os dispêndios corres-pondentes, especificados no edital.

Capítulo VIDA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO

Art. 20. Antes da celebração do contrato, deverá ser constituídauma sociedade de propósito específico, incumbida de implantar egerir o objeto da concessão.

Art. 21. A transferência do controle da sociedade de propósito es-pecifico estará condicionada à autorização expressa da Adminis-tração Pública, nos termos do edital e do contrato.

§ 1º Para fins de obtenção da anuência de que trata o "caput"deste artigo, o pretendente deverá:

I - atender às exigências de capacidade técnica, idoneidade finan-ceira e regularidade jurídica e fiscal necessárias à assunção daconcessão;

II - comprometer-se a cumprir todas as cláusulas do contrato emvigor.

Art. 22. A transferência de concessão ou do controle societário daconcessionária sem prévia anuência do poder concedente impli-cará na caducidade da concessão.

4 de julho de 200822

Capítulo VIIDO CONTRATO DE CONCESSÃO

Art. 23 São cláusulas essenciais do contrato de concessão asrelativas:

I - ao objeto, à área e ao prazo da concessão;

II - ao modo, forma e condições de prestação do serviço;

III - aos critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidoresda qualidade dos serviço;

IV - ao preço do serviço e aos critérios e procedimentos para oreajuste e a revisão das tarifas;

V - aos direitos, garantias e obrigações do poder concedente e daconcessionária, inclusive os relacionados às previsíveis necessi-dades de futura alteração e expansão do serviço e conseqüentemodernização, aperfeiçoamento e ampliação dos equipamentos edas instalações.

VI - aos direitos e deveres dos usuários para obtenção e utilizaçãodo serviço;

VII - à forma de fiscalização das instalações, dos equipamentos,dos métodos e práticas de execução do serviço, bem como a indi-cação dos órgãos competentes para exercê-la;

VIII - às penalidades contratuais e administrativas a que se sujeitaa concessionária e sua forma de aplicação;

IX - aos casos de extinção da concessão;

X - os bens reversíveis;

XI - os critérios para o cálculo e a forma de pagamento dasindenizações devidas à concessionária, quando for o caso;

XII - às condições para prorrogação do contrato;

XIII - à obrigatoriedade, forma e periodicidade da prestação de con-tas da concessionária ao poder concedente;

XIV - à exigência da publicação de demonstrações financeiras pe-riódicas da concessionária;

XV - ao foro e ao modo amigável de solução das divergênciascontratuais.

Parágrafo único. Os contratos relativos à concessão de serviçopúblico precedido da execução de obra pública deverão, adicional-mente:

I - estipular os cronogramas físico-financeiro de execução das obrasvinculadas à concessão; e

II - exigir garantia do fiel cumprimento, pela concessionária, dasobrigações relativas às obras vinculadas à concessão.

Art. 24. O contrato de concessão poderá prever o emprego demecanismos privados para resolução de disputas decorrentes ourelacionadas ao contrato, inclusive a arbitragem, a ser realizada noBrasil e em língua portuguesa, nos termos da Lei n° 9.307, de 23de setembro de 1996.

Art. 25. Incumbe à concessionária a execução do serviço concedi-do, cabendo-lhe responder por todos os prejuízos causados aopoder concedente, aos usuários ou a terceiros, sem que a fiscali-zação exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa res-ponsabilidade.

§ 1º - Sem prejuízo da responsabilidade a que se refere este arti-go, a concessionária poderá contratar com terceiros o desenvolvi-mento de atividades inerentes, acessórias ou complementares aoserviço concedido, bem como a implementação de projetos asso-ciados.

§ 2º - Os contratos celebrados entre a concessionária e os tercei-ros a que se refere o parágrafo anterior reger-se-ão pelo direitoprivado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre osterceiros e o poder concedente.

ATOS DO PODER EXECUTIVO

§ 3º - A execução das atividades contratadas com terceiros pres-supõe o cumprimento das normas regulamentares da modalidadedo serviço concedido.

Art. 26. É admitida a subconcessão, nos termos previstos no con-trato de concessão, desde que expressamente autorizada pelopoder concedente.

§1º - A outorga de subconcessão será sempre precedida de con-corrência.

§ 2º - O subconcessionário se sub-rogará todos os direitos e obri-gações da subconcedente dentro dos limites da subconcessão.

Art. 27. Nos contratos de financiamento, as concessionárias po-derão oferecer em garantia os direitos emergentes da concessão,até o limite que não comprometa a operacionalização e a continui-dade da prestação do serviço.

Art. 28. Para garantir contratos de mútuo de longo prazo, destina-dos a investimentos relacionados a contratos de concessão, emqualquer de suas modalidades, as concessionárias poderão cederao mutuante, em caráter fiduciário, parcela de seus créditosoperacionais futuros, observadas as seguintes condições:I - o contrato de cessão dos créditos deverá ser registrado emCartório de Títulos e Documentos para ter eficácia perante tercei-ros;

II - sem prejuízo do disposto no inciso I do caput deste artigo, acessão do crédito não terá eficácia em relação ao Poder Públicoconcedente senão quando for este formalmente notificado;

III - os créditos futuros cedidos nos termos deste artigo serão cons-tituídos sobre a titularidade do mutuante, independentemente dequalquer formalidade adicional;IV - o mutuante poderá indicar instituição financeira para efetuar acobrança e receber os pagamentos dos créditos cedidos ou per-mitir que a concessionária o faça, na qualidade de representante edepositária;

V - na hipótese de ter sido indicada instituição financeira, confor-me previsto no inciso IV do caput deste artigo, fica a concessioná-ria obrigada a apresentar a essa os créditos para cobrança;

VI - os pagamentos dos créditos cedidos deverão ser depositadospela concessionária ou pela instituição encarregada da cobrançaem conta corrente bancária vinculada ao contrato de mútuo;

VII - a instituição financeira depositária deverá transferir os valoresrecebidos ao mutuante à medida que as obrigações do contrato demútuo tornarem-se exigíveis; e

VIII - o contrato de cessão disporá sobre a devolução à concessi-onária dos recursos excedentes, sendo vedada a retenção do sal-do após o adimplemento integral do contrato.

Parágrafo único. Para os fins deste artigo, serão consideradoscontratos de longo prazo aqueles cujas obrigações tenham prazomédio de vencimento superior a 5 (cinco) anos.

Capítulo VIIIDOS ENCARGOS DO PODER CONCEDENTE

Art. 29. Incumbe ao poder concedente:

I - regulamentar o serviço concedido e fiscalizar permanentementea sua prestação;

II - aplicar as penalidades regulamentares e contratuais;

III - intervir na prestação do serviço, nos casos e condições previs-tos em lei;

IV - extinguir a concessão, nos casos previstos nesta Lei Comple-mentar e na forma prevista no contrato;

V - homologar reajustes e proceder à revisão das tarifas na formadesta Lei, das normas pertinentes e do contrato;

VI - cumprir a fazer cumprir as disposições regulamentares doserviço e as cláusulas contratuais da concessão;

VII - zela pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucio-

nar queixas e reclamações dos usuários, que serão cientificados,em até 30 (trinta) dias, das providências tomadas;

VIII - declarar de utilidade pública os bens necessários à execuçãodo serviço ou obra pública, promovendo as desapropriações, dire-tamente ou mediante outorga de poderes à concessionária, casoem que será desta a responsabilidade pelas indenizações cabí-veis;

IX - declarar de necessidade ou utilidade pública, para fins de ins-tituição de servidão administrativa, os bens necessários à execu-ção de serviço ou obra pública, promovendo-a diretamente ou me-diante outorga de poderes à concessionária, caso em que serádesta a responsabilidade pelas indenizações cabíveis;X - estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservaçãodo meio ambiente e conservação;

XI - incentivar a competitividade; e,

XII - estimular a formação de associações de usuários para defesade interesses relativos ao serviço.

Capítulo IXDOS ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA

Art. 30. Incube à concessionária:

I - prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, as nor-mas técnicas aplicáveis e no contrato;

II - manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados àconcessão;

III - prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aosusuários, nos termos definidos no contrato;

IV - cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulascontratuais da concessão;

V - permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qual-quer época, às obras, aos equipamentos e às instalações integran-tes do serviço, bem como a seus registros contábeis;

VI - promover as desapropriações e constituir servidões autoriza-das pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no con-trato;

VII - zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação doserviço, bem como segurá-los adequadamente; e

VIII - captar, aplicar e gerir recursos financeiros necessários à pres-tação do serviço.

Parágrafo único. As contratações, inclusive de mão-de-obra, fei-tas pela concessionária serão regidas pelas disposições de direitoprivado e pela legislação trabalhista, não se estabelecendo qual-quer relação entre os terceiros contratados pela concessionária eo poder concedente.

Capítulo XDA INTERVENÇÃO

Art. 31. O poder concedente poderá intervir na concessão, com ofim de assegurar a adequada prestação do serviço, bem como o

fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legaispertinentes.

Parágrafo único. A intervenção far-se-á por decreto do poderconcedente, que conterá a designação do interventor, o prazo daintervenção e os objetivos e limites da medida.

Art. 32. Declarada a intervenção, o poder concedente deverá, noprazo de 30 (trinta) dias, instaurar procedimento administrativo paracomprovar as causas determinantes da medida e apurar respon-sabilidades, assegurado o direito da ampla defesa.

§ 1º - Se ficar comprovado que a intervenção não observou ospressupostos legais e regulamentares, será declarada sua nulida-de, devendo o serviço ser imediatamente devolvido à concessioná-ria, sem prejuízo de seu direito à indenização.

§ 2º - O procedimento administrativo a que se refere o "caput"

234 de julho de 2008

deste artigo deverá ser concluído no prazo de até 180 (cento eoitenta) dias, sob pena de considerar-se inválida a intervenção.

Art. 33. Cessada a intervenção, se não for extinta a concessão, aadministração do serviço será devolvida à concessionária, prece-dida de prestação de contas pelo interventor, que responderá pe-los atos praticados durante a sua gestão.

Capítulo XIDA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

Art. 34. Extingue-se a concessão por:

I - advento do termo contratual;

II - encampação;

III - caducidade;

IV - rescisão;

V - anulação; e,

VI - falência ou extinção da empresa concessionária e falecimentoou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.

§ 1º - Extinta a concessão, retornam ao poder concedente todosos bens reversíveis, direitos e privilégios transferidos ao concessi-onário, conforme previsto no edital e estabelecido no contrato.

§ 2º - Extinta a concessão, haverá a imediata assunção pelo poderconcedente, procedendo-se aos levantamentos, avaliações e liqui-daçõesnecessários.

§ 3º - A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalaçõese a utilização, pelo poder concedente, de todos os bens reversí-veis.

§ 4º - Nos casos previstos nos incisos I e II deste artigo, o poderconcedente, antecipando-se à extinção da concessão, procederáaos levantamentos e avaliações necessários à determinação dosmontantes da indenização que será devida à concessionária, naforma dos artigos 35 e 36 desta Lei.

Art. 35. A reversão no advento do termo contratual far-se-á com aindenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens re-versíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sidorealizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidadedo serviço concedido.

Art. 36. Considera-se encampação a retomada do serviço pelopoder concedente durante o prazo da concessão, por motivo deinteresse público, mediante lei autorizativa específica e após pré-vio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

Art. 37 A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a crité-rio do poder concedente, a declaração de caducidade da conces-são ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as dispo-sições deste artigo, do art. 5º desta Lei, e as normasconvencionadas entre as partes.

§ 1º - A caducidade da concessão poderá ser declarada pelo poderconcedente quando:

I - o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou defici-ente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetrosdefinidores da qualidade do serviço;

II - a concessionária descumprir cláusulas contratuais ou disposi-ções legais ou regulamentares concernentes à concessão;

III - a concessionária paralisar o serviço ou concorrer para tanto,ressalvadas as hipóteses decorrentes de caso fortuito ou forçamaior;

IV - a concessionária perder as condições econômicas, técnicasou operacionais para manter a adequada prestação do serviço con-cedido;

V - a concessionária não cumprir as penalidades impostas porinfrações, nos devidos prazos;

VI - a concessionária não atender a intimação do poder concedenteno sentido de regularizar a prestação do serviço; e,

VII - a concessionária for condenada em sentença transitada emjulgado por sonegação de tributos, inclusive contribuições sociais.

§ 2º - A declaração de caducidade da concessão deverá ser prece-dida da verificação da inadimplência da concessionária em pro-cesso administrativo, assegurado o direito de ampla defesa.

§ 3º - Não será instaurado processo administrativo de inadimplênciaantes de comunicados à concessionária, detalhadamente, osdescumprimentos contratuais referidos no §1º deste artigo, dan-do-lhe um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadase para o enquadramento, nos termos contratuais.

§ 4º - Instaurado o processo administrativo e comprovada ainadimplência, a caducidade será declarada por Decreto do poderconcedente, independentemente de indenização prévia, calculadano decurso do processo.

§ 5º - A indenização de que trata o parágrafo anterior será devidana forma desta Lei Complementar e do contrato, descontado o va-lor das multas contratuais e dos danos causados pela concessio-nária.

§ 6º - Declarada a caducidade, não resultará para o poderconcedente qualquer espécie de responsabilidade em relação aosencargos, ônus, obrigações ou compromissos com terceiros oucom empregados da concessionária.

Parágrafo único - Na hipótese prevista no "caput" deste artigo, osserviços prestados pela concessionária não poderão ser interrom-pidos ou paralisados, até a decisão judicial transitada em julgado.

Capítulo XIIDAS PERMISSÕES

Art. 38. A permissão de serviço público será formalizada mediantecontrato de adesão, que observará os termos desta Lei Comple-mentar, das demais normas pertinentes e do edital de licitação,inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral docontrato pelo poder concedente.

Parágrafo único. Aplica-se às permissões o disposto nesta LeiComplementar.

Art. 39 - Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário, em especial aLei Complementar nº 21, de 04 de Abril de 2002, em seu inteiroteor.

"Palácio Cidade Feliz", 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

HAMILTON CAMPOLINA JÚNIORSecretário dos Negócios Jurídicos

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 132/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom a CI nº 0134/2008 - DEFIN, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar ANA PAULA FÁVERO SALTO LUNETTA, para res-ponder pelo Serviço de Análise e Controle da Receita, por motivode férias regulamentares da titular Vanise Carmem de Sousa.

ATOS DO PODER EXECUTIVO

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicados no Gabine-te do Prefeito na data supra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 133/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom a CI nº 0239/2008 - DRH, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar ANDRÉA BERTOCHI, para responder pelo Serviçode Pessoal, por motivo de férias regulamentares do titularAdemilson Peres Gonçalves.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicados no Gabine-te do Prefeito na data supra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 134/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar ANGELA JARDIN RUY DE OLIVEIRA, para respon-der pelo Serviço de Informação e Documentação, por motivo deférias regulamentares da titular Edneide Flora Barbosa.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicados no Gabine-te do Prefeito na data supra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

4 de julho de 200824

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 135/2008

ALTERA SITUAÇÃO FUNCIONAL DE SERVIDORASMUNICIPAIS.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Fica alterado por progressão em razão de Titulação, os venci-mentos do cargo de carreira das servidoras estatutárias, abaixorelacionadas, de acordo com o artigo 22 da Lei Municipal nº 1296de 15.05.1990.

- ANA FRANCISCA CORDEIRO DE ANDRADE MACHADO -matrícula nº 8206 - Professor Ipara Professor III, Protocolado nº 3.135/2008 - a partir de 09/04/2008.

- ADRIANA ALVES FERNANDES VICENTINI - matrícula nº 8663- Professor III para Professor IV, Protocolado nº 6.363/2008 - a partir de 30/05/2008

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação..

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de RecursosHumanos do Departamento de Recursos Humanos e publicadano Gabinete do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 136/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o Protocolado nº 7.918/2008, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar CLEIDE BARBOSA SILVA, para responder como Di-retora da Assessoria Administrativa do HMP, em virtude das féri-as regulamentares do titular Wilson Amaro Rodrigues.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento deRecursos Humanos e publicados no Gabinete do Prefeito na datasupra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 137/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o Protocolado nº 7.917/2008, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar TÂNIA MARA CUNHA ROMANO CAPELLINI, pararesponder como Sub-Secretária da Secretaria de Saúde, em virtu-de das férias regulamentares da titular Célia Caprera.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 12 de junho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicados no Gabine-te do Prefeito na data supra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 138/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar, MARIA CRISTINA DE SOUZA, do cargo de provi-mento em comissão de Assistente de Diretor do Departamento deTratamento de Resíduos Recicláveis e Fiscalização, símbolo CC.1,para o qual foi nomeada pela Portaria nº 345/2005.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 24 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 139/2008

DISPÕE SOBRE NOMEAÇÃO PARA CARGO DE PRO-VIMENTO EM COMISSÃO.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Muni cípio de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Nomear PEDRO GONÇALVES FILHO, para exercer o cargode provimento em comissão de Diretor do Departamento de Fisca-lização e Execução de Obras de Pavimentação, símbolo CC. 7.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 27 de junho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 140/2008

REVOGA NOMEAÇÃO DE SERVIDORESESTATUTÁRIOS PARA FUNÇÃO DE CONFIANÇADA SECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o protocolado nº 6.876/2008, pela presente,

R E S O L V E:

I - Revogar as nomeações abaixo relacionadas, que designaramservidores estatutários, para exercerem função de confiança, jun-to a Secretaria de Saúde.

1 - Lívia Maria Galante Gasparini - Assistente Técnico da SaúdeMental - RA - Portaria nº 263/2003, de 01/08/03.2 - Rita de Cássia Serafim - Assistente Técnico da UBS Centro -RA - Portaria nº 695/03, de 15/12/03.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 141/2008

REVOGA NOMEAÇÃO DE SERVIDORAESTATUTÁRIA PARA FUNÇÃO DE CONFIANÇADA SECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o protocolado nº 7.768/2008, pela presente,

R E S O L V E:

I - Revogar a nomeação constante da Portaria nº 229/2005, quedesignou a servidora estatutária, Maria Montserrat Perez Gilbert,para exercer função de confiança de Assistente Operacional daEnfermaria de Clínica Médica, junto a Secretaria de Saúde.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 142/2008

REVOGA NOMEAÇÃO DE SERVIDORESESTATUTÁRIOS PARA FUNÇÃO DE CONFIANÇADA SECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidade

ATOS DO PODER EXECUTIVO

254 de julho de 2008

com o protocolado nº 15.977/2007, pela presente,

R E S O L V E:

I - Revogar as nomeações abaixo relacionadas, que designaramservidores estatutários, para exercerem função de confiança, jun-to a Secretaria de Saúde.

1 - Álvaro Suarez Fernandez - Assistente Técnico da UBS JoãoAranha - RA - Portaria nº 524/05, de 01/07/05.2 - Aldo Garboggini Belmudes de Toledo - Assessor Técnico daSaúde Adulto - SS - Portaria nº 129/03, de 06/03/03.3 - Marcus Delman Lains - Assistente Operacional da Ginecologiae Obstetrícia - HMP - Portaria nº 311/03, de 02/06/03.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 143/2008

NOMEIA SERVIDORES ESTATUTÁRIOS PARAEXERCEREM FUNÇÃO DE CONFIANÇA NA ÁREA DASECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o protocolado n° 15.977/2007, pela presente,

R E S O L V E:

I - Nomear os servidores estatutários abaixo relacionados, paraexercerem função de confiança, mediante a remuneração adicio-nal calculadas na forma prevista de acordo com a Lei Municipal nº2512, de 24 de maio de 2002.

01 - Maria Lúcia da Costa Pena - Assistente Técnico da UBS JoãoAranha - RA

02 - Sandra Luzia Escudeiro Cosentino - Assistente Operacionalda Ginecologia e Obstetrícia - HMP

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1° de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 144/2008

NOMEIA SERVIDORAS ESTATUTÁRIAS PARAEXERCEREM FUNÇÃO DE CONFIANÇA NA ÁREA DASECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o Ofício 84/2008-SS, pela presente,

R E S O L V E:

I - Nomear as servidoras estatutárias abaixo relacionadas, paraexercerem função de confiança, mediante a remuneração adicio-nal calculadas na forma prevista de acordo com a Lei Municipal nº2512, de 24 de maio de 2002.

01 - Vanuza Milanez - Assistente Administrativo do Almoxarifado -HMP02 - Neuza de Jesus Vicente - Assistente Administrativo de Servi-ços Gerais - HMP

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1 º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 145/2008

NOMEIA SERVIDORA ESTATUTÁRIA PARAEXERCER FUNÇÃO DE CONFIANÇA NA ÁREA DASECRETARIA DE SAÚDE.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom o protocolado n° 9.422/2008, pela presente,

R E S O L V E:

I - Nomear a servidora estatutária, THAIS CURY WOLKOSS,para exercer função de confiança de Assistente Técnico da UBSPlanalto, junto a Rede Ambulatorial, mediante a remuneração adi-cional calculadas na forma prevista de acordo com a Lei Municipalnº 2512, de 24 de maio de 2002.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e Publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretaria Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 146/2008

ALTERA PORTARIA QUE NOMEOU SERVIDORAPARA RESPONDER COMO CHEFE DE SERVIÇONÍVEL SUPERIOR.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Muni cípio de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom a CI nº 77/2008-SPC, pela presente,

R E S O L V E:

I - Alterar a Portaria nº 564/2005, que nomeou LUCIANA APARE-CIDA FACCIO KOIZUMI, para responder pelo Serviço de Fiscali-zação e Posturas de Obras Particulares, Chefe de Serviço NívelSuperior, para responder pelo Serviço de Informação e Documenta-

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ção, Chefe de Serviço Nível Superior.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 147/2008

ALTERA PORTARIA QUE NOMEOU SERVIDORAPARA RESPONDER COMO CHEFE DE SERVIÇONÍVEL SUPERIOR.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Muni cípio de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom a CI nº 77/2008-SPC, pela presente,

R E S O L V E:

I - Alterar a Portaria nº 69/2001, que nomeou EDNEIDE FLORABARBOSA, para responder pelo Serviço de Informação e Docu-mentação, Chefe de Serviço Nível Superior, para responder peloServiço de Fiscalização e Posturas de Obras Particulares, Chefede Serviço Nível Superior.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 148/2008

DESIGNA SERVIDOR ESTATUTÁRIO, PARA RES-PONDER PELO SERVIÇO DE OFICINA.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar JOSÉ LUIZ DA COSTA, para com a vantagens da Leie sem prejuízo de sua situação de servidor estatutário, para res-ponder pelo Serviço de Oficina, como Chefe de Serviço Nível Mé-dio.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

4 de julho de 200826

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 149/2008

REVOGA EM SEU INTEIRO TEOR A PORTARIA Nº0134/1999.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais, pela presente,

R E S O L V E:

I - Revogar em seu inteiro teor a Portaria nº 0134/1999, que desig-nou NIVIA CARLA DA FONSECA, para responder pelo Serviçode Cadastro Pessoal, como Chefe de Serviço Nível Médio.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1º de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 150/2008

DESIGNA SERVIDORA ESTATUTÁRIA, PARARESPONDER PELO SERVIÇO DE CADASTROPESSOAL.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar ANDRÉA BERTOCHI, para com a vantagens da Lei esem prejuízo de sua situação de servidora estatutária, para res-ponder pelo Serviço de Cadastro Pessoal, como Chefe de ServiçoNível Médio.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 1° de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabine-te do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 151/2008

REVOGA A PORTARIA Nº 326/2005, QUE NOMEOUSERVIDORA PARA EXERCER CARGO DE PROVI-MENTO EM COMISSÃO.

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Muni cípio de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Revogar a Portaria nº 326/2005, que nomeou a servidora Ângela

Maria Duarte, para exercer o cargo de provimento em comissão

de Assessora Jurídica - SNJ, símbolo CC. 6.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURA

Prefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos

do Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinete

do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINI

Secretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA

PORTARIA Nº 152/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar FÁBIO PERINI, do cargo de provimento em comissãode Assessor para Assuntos de Gabinete, símbolo CC.6, para oqual foi nomeado pela Portaria nº 75/2005.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURA

Prefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinete

do Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA

PORTARIA Nº 153/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-

TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar CÍCERO DANILO GARCIA SANTANA, do cargo deprovimento em comissão de Assessor do Diretor do Departamento

Técnico de Preservação, símbolo CC.6, para o qual foi nomeado

pela Portaria nº 293/2007.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 154/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar CARLOS APARECIDO FERRARI, do cargo de provi-mento em comissão de Assessor Técnico de Vigilância Sanitária,símbolo CC.6, para o qual foi nomeado pela Portaria nº 203/2006.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 155/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar JOÃO BATISTA LUNARDO DE SOUZA, do cargo deprovimento em comissão de Assessor Jurídico, símbolo CC.6, parao qual foi nomeado pela Portaria nº 247/2006.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

ATOS DO PODER EXECUTIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 156/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar SIMÉIA NUNES ZANON, do cargo de provimento emcomissão de Assessora de Cerimonial, símbolo CC.6, para o qualfoi nomeada pela Portaria nº 136/2007.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

4 de julho de 2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO 27

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA Nº 157/2008

EXONERA OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMEN-TO EM COMISSÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo, pela presente,

R E S O L V E:

I - Exonerar SEBASTIÃO LOBO, do cargo de provimento em co-missão de Encarregado de Inspeção, Controle e Instrução, símbo-lo CC.3, para o qual foi nomeada pela Portaria nº 247/2005.

II - A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

EDSON MOURAPrefeito Municipal

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicada no Gabinetedo Prefeito na data supra.

VANDERLI APARECIDA FACCHINISecretária Chefe de Gabinete

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIAPORTARIA N.º 158/2008

DESIGNAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

O cidadão EDSON MOURA, Prefeito do Município de Paulínia,usando das atribuições legais de seu cargo e em conformidadecom a CI nº 156/2008 -DEFIN, pela presente,

R E S O L V E:

I - Designar MARILDA NEMÉZIO DRESDI, para responder peloServiço de Tesouraria, no período de 07 à 26/07/2008, por motivode férias regulamentares da titular Cleide Massume Yamamoto.

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE.

Palácio Cidade Feliz, 04 de julho de 2008

Edson MouraPREFEITO MUNICIPAL

Lavrada no Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanosdo Departamento de Recursos Humanos e publicados no Gabine-te do Prefeito na data supra.

Vanderli Aparecida FacchiniSECRETARIA CHEFE DE GABINETE

UTILIDADE PÚBLICA

INTERESSE PÚBLICO 4 de julho de 200828

13/07 - Domingo

19 h - Cerimônia de Abertura19h30 - Tropa de Elite (censura: 18 anos)

14/07 - Segunda-Feira

1º sessão: 15h - Carros (censura: livre)2º sessão: 18h - Diários de Motocicletas(censura: 12 anos)3º sessão: 20h10 - Déjá Vu (censura: 14anos)

15/07 - Terça-feira

1º sessão: 15h - Tá Dando Onda (censu-ra: livre)2º sessão: 18h - Stardust o Mistério daEstrela Cadente (censura: 12 anos)3º sessão: 20h10 - Casanova (censura: 14anos)

16/07 - Quarta-feira

1º sessão: 15h - A Casa do Monstro (cen-sura: livre)2º sessão: 18h - Quarteto Fantástico eSurfista Prateado (censura: 10 anos)3º sessão: 20h10 - Primo Basílio (censu-ra: 16 anos)

17/07 - Quinta-feira

1º sessão: 15h - Por Água Abaixo (censu-ra: livre)2º sessão: 18h - Pequena Miss Sunshine(censura: 14 anos)3º sessão: 20h10 - Maria Antonieta (cen-sura: 14 anos)

18/07 - Sexta-feira

1º sessão: 15h - Xuxa Gêmeas (censura:livre)2º sessão: 18h - Antes Só do que Mal Ca-sado (censura: 16 anos)

3º sessão: 20h10 - Caixa Dois (censura:12 anos)4º sessão: 22h10 - O Cheiro do Ralo (cen-sura: 16 anos)

19/07 - Sábado

1º sessão: 15h - Piratas do Caribe no Fimdo Mundo (censura: 12 anos)2º sessão: 18h - As Férias de Mr. Bean(censura: livre)3º sessão: 20h10 - O Caçador de Pipas(censura: 14 anos)4º sessão: 22h10 - Dreamgirls em Buscade um Sonho (censura: 16 anos)

20/07 - Domingo

1º sessão: 15h - Didi Caçador de Tesou-ros (censura: livre)2º sessão: 18h - O Casamento de Romeue Julieta (censura: 10 anos)3º sessão: 20h10 - O Último Rei da Escó-cia (censura: 16 anos)

21/07 - Segunda-feira

1º sessão: 15h - Os Simpsons- O Filme(censura: 10 anos)2º sessão: 18h - Surf Adventures - O Filme(censura: 16 anos)3º sessão: 20h10 - A Supremacia Bourne(censura: 14 anos)

22/07 - Terça-feira

1º sessão: 15h - Barbie - A Princesa daIlha (censura: livre)2º sessão: 18h - Norbit (censura: 12 anos)3º sessão: 20h10 - O Código de Da Vince(censura: livre)

23/07 - Quarta-feira

1º sessão: 15h - Uma Noite no Museu (cen-sura: livre)

2º sessão: 18h - Saneamento Básico (cen-sura: 12 anos)3º sessão: 20h10 - Cidade de Deus (cen-sura: 16 anos)

24/07 - Quinta-feira

1º sessão: 15h - Ratatouille (censura livre)2º sessão: 18h - High School Musical I(cesura: 14 anos)3º sessão: 20h10 - Borat - O SegundoMelhor Repórter do Glorioso PaísCazaquistão Viaja a América (censura 16anos)

25/07 - Sexta-feira

1º sessão: 15h - O Cavaleiro Didi e a Prin-cesa Lili (censura: livre)2º sessão: 18h - Transformers (censura:10anos)3º sessão: 20h10 - Morte no Funeral (cen-sura: 14 anos)4º sessão: 22h10 - 007 Cassino Royale(censura: 14 anos)

25/07 - Sábado

1º sessão: 15h - A Volta do Todo Poderoso(censura: 10 anos)2º sessão: 18h - Uma Verdade Inconveni-ente (censura: 14 amos)3º sessão: 20h10 - a procura da felicidade(censura: livre)4º sessão: 22h10 - Desejo de Reparação(censura: 14 anos)

25/07 - Domingo

1º sessão: 15h - Homem Aranha (censura:12 anos)19h Encerramento

COMUNICADO

CLASSIFICAÇÃO DOS FILMES DA III MOSTRA PAULÍNIAMAGIA DO CINEMA POR FAIXA DE IDADE