atividades insalubres ruÍdo, vibraÇÃo, calor e frio … · 2017-01-13 · sintomas e os...

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Segurança do Trabalho em Máqunas e Equipamentos ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO EXTREMOS

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Page 1: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

Seguranccedila do Trabalho em Maacutequnas e

EquipamentosATIVIDADES INSALUBRES RUIacuteDO VIBRACcedilAtildeO CALOR E FRIO

EXTREMOS

RUIacuteDO

RUIacuteDO

Mistura de tons cujas frequumlecircncias diferem

entre si por um valor inferior ao poder de

discriminaccedilatildeo do ouvido

Mistura aleatoacuteria de tons

PRESSAtildeO SONORA (PS)

Diferenccedila instantacircnea entre a pressatildeo do

ambiente na presenccedila do som e a pressatildeo

deste ambiente (medida no mesmo ponto) na

ausecircncia do som

Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano

Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)

Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)

Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)

Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)

OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO

TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS

PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO

Sistema Auditivo ( SURDEZ )

Presbiacusia

Surdez Temporaacuteria

(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)

Surdez Progressiva

Surdez Total

Outros SISTEMAS

Neurovegetativo (uacutelceras sist

circulatoacuterio)

Endoacutecrino (glacircndulas)

Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)

Efeitos PSICOLOacuteGICOS

Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo

Irritabilidade

Medo Inibiccedilatildeo

Fadiga

Reduccedilatildeo da memoacuteria

retentiva

Fatores contribuintes

Suscetibilidade Pessoal

Tempo de Exposiccedilatildeo

Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)

Frequumlecircncia do ruiacutedo

AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 2: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

RUIacuteDO

RUIacuteDO

Mistura de tons cujas frequumlecircncias diferem

entre si por um valor inferior ao poder de

discriminaccedilatildeo do ouvido

Mistura aleatoacuteria de tons

PRESSAtildeO SONORA (PS)

Diferenccedila instantacircnea entre a pressatildeo do

ambiente na presenccedila do som e a pressatildeo

deste ambiente (medida no mesmo ponto) na

ausecircncia do som

Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano

Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)

Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)

Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)

Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)

OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO

TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS

PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO

Sistema Auditivo ( SURDEZ )

Presbiacusia

Surdez Temporaacuteria

(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)

Surdez Progressiva

Surdez Total

Outros SISTEMAS

Neurovegetativo (uacutelceras sist

circulatoacuterio)

Endoacutecrino (glacircndulas)

Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)

Efeitos PSICOLOacuteGICOS

Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo

Irritabilidade

Medo Inibiccedilatildeo

Fadiga

Reduccedilatildeo da memoacuteria

retentiva

Fatores contribuintes

Suscetibilidade Pessoal

Tempo de Exposiccedilatildeo

Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)

Frequumlecircncia do ruiacutedo

AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 3: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano

Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)

Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)

Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)

Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)

OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO

TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS

PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO

Sistema Auditivo ( SURDEZ )

Presbiacusia

Surdez Temporaacuteria

(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)

Surdez Progressiva

Surdez Total

Outros SISTEMAS

Neurovegetativo (uacutelceras sist

circulatoacuterio)

Endoacutecrino (glacircndulas)

Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)

Efeitos PSICOLOacuteGICOS

Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo

Irritabilidade

Medo Inibiccedilatildeo

Fadiga

Reduccedilatildeo da memoacuteria

retentiva

Fatores contribuintes

Suscetibilidade Pessoal

Tempo de Exposiccedilatildeo

Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)

Frequumlecircncia do ruiacutedo

AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 4: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS

PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO

Sistema Auditivo ( SURDEZ )

Presbiacusia

Surdez Temporaacuteria

(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)

Surdez Progressiva

Surdez Total

Outros SISTEMAS

Neurovegetativo (uacutelceras sist

circulatoacuterio)

Endoacutecrino (glacircndulas)

Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)

Efeitos PSICOLOacuteGICOS

Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo

Irritabilidade

Medo Inibiccedilatildeo

Fadiga

Reduccedilatildeo da memoacuteria

retentiva

Fatores contribuintes

Suscetibilidade Pessoal

Tempo de Exposiccedilatildeo

Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)

Frequumlecircncia do ruiacutedo

AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

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PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO

Sistema Auditivo ( SURDEZ )

Presbiacusia

Surdez Temporaacuteria

(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)

Surdez Progressiva

Surdez Total

Outros SISTEMAS

Neurovegetativo (uacutelceras sist

circulatoacuterio)

Endoacutecrino (glacircndulas)

Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)

Efeitos PSICOLOacuteGICOS

Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo

Irritabilidade

Medo Inibiccedilatildeo

Fadiga

Reduccedilatildeo da memoacuteria

retentiva

Fatores contribuintes

Suscetibilidade Pessoal

Tempo de Exposiccedilatildeo

Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)

Frequumlecircncia do ruiacutedo

AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

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AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou

intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 7: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO

2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente

Biombos

Isolamento de aacutereas

Mudanccedila no fluxo do processo

Mudanccedila de layout

1 Fontes Geradoras

Maacutequinas e Equipamentos

Amortecimento da base(calccedilos)

Proteccedilatildeo de mecanismos

Lubrificaccedilatildeo

Manutenccedilatildeo

3 Edificaccedilatildeo

Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)

Revestimentos(teto paredes piso)

Mudanccedila de Peacute-direito

Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 8: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

5 Processos e Materiais

Tratamento superficial

Automaccedilatildeo de processos

Mudanccedilas de ferramentas

6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo

Mudanccedila de rotas

Silenciadores

Redutores ativos

Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)

Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)

NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto

4 Pessoal

Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho

Sistemas de pausas

Salas de descanso

Rotaccedilatildeo de cargos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 9: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

VIBRACcedilAtildeO

Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele

descreve um movimento oscilatoacuterio em torno

de um ponto de referecircncia O nuacutemero de

vezes de um ciclo completo de um

movimento durante um periacuteodo de um

segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute

medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 10: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito

Dor abdominal

Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares

Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo

Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral

CONSEQUEcircNCIAS

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 11: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO

2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO

1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO

3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 12: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos

Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc

ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico

CONTROLE DE ENGENHARIA E

ADMINISTRATIVO

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

Page 13: ATIVIDADES INSALUBRES RUÍDO, VIBRAÇÃO, CALOR E FRIO … · 2017-01-13 · sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica. Realizar exames médicos

SUPORTES DE MOLA

SUPORTES TIPO CUNHA

MRM PARA MARTELOS DE FORJA

MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)

LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

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LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO

AO CALOR

Ambientes internos ou externos sem carga solar

IBUTG = 07 tbn + 03 tg

Ambientes externos com carga solar

IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg

Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida

Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho

exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado

tbn = temp bulbo uacutemido

tg = temp globo

tbs = temp bulbo seco

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

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Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor

Descanso no local de trabalho

LEVE

(100 a 180

kcal)

MODERA

DA

(180 a 400

kcal)

PESADA

(acima de

400 kcal)

Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250

45 min trabalho - 15 min descanso

301 a

306

268 a

280251 a 259

30 min trabalho - 30 min descanso

307 a

314

281 a

294260 a 279

15 min trabalho- 45 min descanso

315 a

322

295 a

311280 a 300

Natildeo eacute permitido o trabalho sem a

adoccedilatildeo de medidas adequadas

de controle

acima de

322

acima de

311acima de300

Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de

descanso

Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

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Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras

frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que

exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada

seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de

inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho

Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da

atividade metaboacutelica (M)

M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso

M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso

Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de

serviccedilo para todos os efeitos legais

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

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CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

ALTA TEMPERATURA

Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos

Queimaduras

Erupccedilotildees na pele

Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio

Catildeibras de calor principalmente nos finais de

expediente

Fadiga fiacutesica extrema

Envelhecimento precoce

Reduccedilatildeo do tempo de vida

CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e

Gestatildeo Ambiental

Email everaldomotayahoocombr

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CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS

BAIXA TEMPERATURA

Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso

de roupas provocando acidentes e queda da produtividade

Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas

e da precisatildeo dos movimentos

Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute

apodrecimento dos tecidos

Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e

paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local

Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose

superficial da pele queimaduras pelo frio

Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota

Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em

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Gestatildeo Ambiental

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Mediccedilatildeo do Calor

OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS

A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem

IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg

Onde

Tbn = temperatura de bulbo uacutemido

natural

Tg = temperatura de globo

Tbs = tempertura de bulbo seco

Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

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Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de

anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados

Instalar equipamentos condicionadores de ar

Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente

Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do

local de trabalho

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes

para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor

Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo

Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

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Conforto Teacutermico ao Calor

Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica

Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos

Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo

Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas

Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada

Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar

Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os

seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

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seguintes fatores

a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a

umidade

deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor

gerado durante o trabalho

deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o

peso e o volume da roupa)

Proteccedilatildeo Individual contra o Frio

Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

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Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas

Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato

Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica

Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento

Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo

Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios

Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio

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