atividades insalubres ruÍdo, vibraÇÃo, calor e frio … · 2017-01-13 · sintomas e os...
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Seguranccedila do Trabalho em Maacutequnas e
EquipamentosATIVIDADES INSALUBRES RUIacuteDO VIBRACcedilAtildeO CALOR E FRIO
EXTREMOS
RUIacuteDO
RUIacuteDO
Mistura de tons cujas frequumlecircncias diferem
entre si por um valor inferior ao poder de
discriminaccedilatildeo do ouvido
Mistura aleatoacuteria de tons
PRESSAtildeO SONORA (PS)
Diferenccedila instantacircnea entre a pressatildeo do
ambiente na presenccedila do som e a pressatildeo
deste ambiente (medida no mesmo ponto) na
ausecircncia do som
Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano
Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)
Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)
Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)
Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)
OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO
TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS
PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO
Sistema Auditivo ( SURDEZ )
Presbiacusia
Surdez Temporaacuteria
(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)
Surdez Progressiva
Surdez Total
Outros SISTEMAS
Neurovegetativo (uacutelceras sist
circulatoacuterio)
Endoacutecrino (glacircndulas)
Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)
Efeitos PSICOLOacuteGICOS
Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo
Irritabilidade
Medo Inibiccedilatildeo
Fadiga
Reduccedilatildeo da memoacuteria
retentiva
Fatores contribuintes
Suscetibilidade Pessoal
Tempo de Exposiccedilatildeo
Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)
Frequumlecircncia do ruiacutedo
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
RUIacuteDO
RUIacuteDO
Mistura de tons cujas frequumlecircncias diferem
entre si por um valor inferior ao poder de
discriminaccedilatildeo do ouvido
Mistura aleatoacuteria de tons
PRESSAtildeO SONORA (PS)
Diferenccedila instantacircnea entre a pressatildeo do
ambiente na presenccedila do som e a pressatildeo
deste ambiente (medida no mesmo ponto) na
ausecircncia do som
Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano
Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)
Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)
Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)
Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)
OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO
TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS
PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO
Sistema Auditivo ( SURDEZ )
Presbiacusia
Surdez Temporaacuteria
(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)
Surdez Progressiva
Surdez Total
Outros SISTEMAS
Neurovegetativo (uacutelceras sist
circulatoacuterio)
Endoacutecrino (glacircndulas)
Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)
Efeitos PSICOLOacuteGICOS
Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo
Irritabilidade
Medo Inibiccedilatildeo
Fadiga
Reduccedilatildeo da memoacuteria
retentiva
Fatores contribuintes
Suscetibilidade Pessoal
Tempo de Exposiccedilatildeo
Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)
Frequumlecircncia do ruiacutedo
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
Trabalham com curvas padronizadas que simulam aresposta do ouvido humano
Curva A - ruiacutedo contiacutenuo - dB(A)
Curva B - ruiacutedo de impacto - dB(B)
Curva C - ruiacutedo de impacto - dB(C)
Curva D - ruiacutedo contiacutenuo alta frequumlecircncia dB(D)
OS EQUIPAMENTOS DE MEDICcedilAtildeO DE RUIacuteDO
TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS
PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO
Sistema Auditivo ( SURDEZ )
Presbiacusia
Surdez Temporaacuteria
(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)
Surdez Progressiva
Surdez Total
Outros SISTEMAS
Neurovegetativo (uacutelceras sist
circulatoacuterio)
Endoacutecrino (glacircndulas)
Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)
Efeitos PSICOLOacuteGICOS
Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo
Irritabilidade
Medo Inibiccedilatildeo
Fadiga
Reduccedilatildeo da memoacuteria
retentiva
Fatores contribuintes
Suscetibilidade Pessoal
Tempo de Exposiccedilatildeo
Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)
Frequumlecircncia do ruiacutedo
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
TIPOS DE RUIacuteDOSCAUSAS
PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO
Sistema Auditivo ( SURDEZ )
Presbiacusia
Surdez Temporaacuteria
(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)
Surdez Progressiva
Surdez Total
Outros SISTEMAS
Neurovegetativo (uacutelceras sist
circulatoacuterio)
Endoacutecrino (glacircndulas)
Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)
Efeitos PSICOLOacuteGICOS
Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo
Irritabilidade
Medo Inibiccedilatildeo
Fadiga
Reduccedilatildeo da memoacuteria
retentiva
Fatores contribuintes
Suscetibilidade Pessoal
Tempo de Exposiccedilatildeo
Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)
Frequumlecircncia do ruiacutedo
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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PREJUIacuteZOS CAUSADOS PELO RUIacuteDO
Sistema Auditivo ( SURDEZ )
Presbiacusia
Surdez Temporaacuteria
(mudanccedila no limiar de audiccedilatildeo - DTL)
Surdez Progressiva
Surdez Total
Outros SISTEMAS
Neurovegetativo (uacutelceras sist
circulatoacuterio)
Endoacutecrino (glacircndulas)
Nervoso (tensatildeo perturbaccedilatildeo)
Efeitos PSICOLOacuteGICOS
Reduccedilatildeo da atenccedilatildeo
Irritabilidade
Medo Inibiccedilatildeo
Fadiga
Reduccedilatildeo da memoacuteria
retentiva
Fatores contribuintes
Suscetibilidade Pessoal
Tempo de Exposiccedilatildeo
Niacuteveis do Ruiacutedo e do tipo(C InT ImP)
Frequumlecircncia do ruiacutedo
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
AVALIACcedilAtildeO DO RUIacuteDONR-15 anexo 1 - Limite de Toleracircncia para ruiacutedos contiacutenuos ou
intermitentes Atividade ou operaccedilatildeo INSALUBRE
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
PRINCIPAIS SISTEMAS DE PROTECcedilAtildeO COLETIVA AO RUIacuteDO
2 Trajetoacuteria do ruiacutedo no Ambiente
Biombos
Isolamento de aacutereas
Mudanccedila no fluxo do processo
Mudanccedila de layout
1 Fontes Geradoras
Maacutequinas e Equipamentos
Amortecimento da base(calccedilos)
Proteccedilatildeo de mecanismos
Lubrificaccedilatildeo
Manutenccedilatildeo
3 Edificaccedilatildeo
Barreiras acuacutesticas(teto ou paredes)
Revestimentos(teto paredes piso)
Mudanccedila de Peacute-direito
Sistema de ventilaccedilatildeo(teto paredes)
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
5 Processos e Materiais
Tratamento superficial
Automaccedilatildeo de processos
Mudanccedilas de ferramentas
6 Sistemas coletivos e Sistemas de Movimentaccedilatildeo
Mudanccedila de rotas
Silenciadores
Redutores ativos
Limite por jornada de 130 dB(linear) ou 120 dB(C) resposta raacutepida(fast)
Natildeo pode exceder 140 dB(linear) ou 130 dB(C)
NR-15 anexo 2 - Ruiacutedo de Impacto
4 Pessoal
Alteraccedilotildees nos turnos de trabalho
Sistemas de pausas
Salas de descanso
Rotaccedilatildeo de cargos
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
VIBRACcedilAtildeO
Um corpo eacute dito em vibraccedilatildeo quando ele
descreve um movimento oscilatoacuterio em torno
de um ponto de referecircncia O nuacutemero de
vezes de um ciclo completo de um
movimento durante um periacuteodo de um
segundo eacute chamado de frequumlecircncia e eacute
medido em Hertz [Hz] (FERNANDES)
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
Sensaccedilatildeo geral de desconforto Sintomas na cabeccedila Maxilar Influecircncia na linguagem GargantaDor no peito
Dor abdominal
Desejo de urinarAumento do tonus muscular Influecircncia nos movim respiratoacuterios Contraccedilotildees musculares
Biomecacircnicos Ressonacircncia departes do corpo
Fisioloacutegicos Frequumlecircncia cardiacuteacarespiratoacuteria circulaccedilatildeo do sanguevasoconstriccedilatildeo Secreccedilotildeesendocliacutenicas e sistema nervosocentral
CONSEQUEcircNCIAS
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
4 - TREINAMENTO E MOTIVACcedilAtildeO
2 - CONTROLE DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVO
1 - MONITORAMENTO DOS NIacuteVEIS DE VIBRACcedilAtildeO
3 - AVALIACcedilAtildeO E CONTROLE MEacuteDICO - PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
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MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
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Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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CORRECcedilOtildeES Ressonacircncia de correias desbalanceamentos
Lubrificaccedilatildeo inadequada desalinhamento etc
ISOLAMENTOS de mola tipo cunha siacutesmico
CONTROLE DE ENGENHARIA E
ADMINISTRATIVO
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
SUPORTES DE MOLA
SUPORTES TIPO CUNHA
MRM PARA MARTELOS DE FORJA
MXBP e MXBN ( PARA PRENSAS)
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
LIMITES DE TOLERAcircNCIA PARA EXPOSICcedilAtildeO
AO CALOR
Ambientes internos ou externos sem carga solar
IBUTG = 07 tbn + 03 tg
Ambientes externos com carga solar
IBUTG = 07 tbn + 01 tbs + 02 tg
Obs Medir as temperaturas no local de trabalho na aacuterea do corpomais atingida
Limites de Toleracircncia para Descanso no local de trabalho
exposiccedilatildeo ao calor Descanso em local apropriado
tbn = temp bulbo uacutemido
tg = temp globo
tbs = temp bulbo seco
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
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Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao calor
Descanso no local de trabalho
LEVE
(100 a 180
kcal)
MODERA
DA
(180 a 400
kcal)
PESADA
(acima de
400 kcal)
Trabalho Contiacutenuo ateacute 300 ateacute 267 ateacute 250
45 min trabalho - 15 min descanso
301 a
306
268 a
280251 a 259
30 min trabalho - 30 min descanso
307 a
314
281 a
294260 a 279
15 min trabalho- 45 min descanso
315 a
322
295 a
311280 a 300
Natildeo eacute permitido o trabalho sem a
adoccedilatildeo de medidas adequadas
de controle
acima de
322
acima de
311acima de300
Depende da temperatura do tipo de atividade e do local de
descanso
Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
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Toleracircncia de exposiccedilatildeo ao frioAs atividades ou operaccedilotildees executadas no interior de cacircmaras
frigoriacuteficas ou em locais que apresentem condiccedilotildees similares que
exponham os trabalhadores ao frio sem a proteccedilatildeo adequada
seratildeo consideradas insalubres em decorrecircncia de laudo de
inspeccedilatildeo realizada no local de trabalho
Descanso em local apropriado -Temperatura maacutexima eacute funccedilatildeo da
atividade metaboacutelica (M)
M = (Mt Tt + Md Td) 60 Meacutedia ponderada do Metabolismo de trabalho e descanso
M = MetabolismoT = Tempo (min)t = trabalhod = descanso
Obs os periacuteodos de descanso seratildeo considerados como tempo de
serviccedilo para todos os efeitos legais
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
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Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
ALTA TEMPERATURA
Aumento do diacircmetro dos vasos sanguumliacuteneos
Queimaduras
Erupccedilotildees na pele
Prostraccedilatildeo teacutermica podendo levar ao desmaio
Catildeibras de calor principalmente nos finais de
expediente
Fadiga fiacutesica extrema
Envelhecimento precoce
Reduccedilatildeo do tempo de vida
CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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CONSEQUEcircNCIAS AO INDIVIacuteDUOS
BAIXA TEMPERATURA
Diminuiccedilatildeo da mobilidade para o trabalho causada pelo excesso
de roupas provocando acidentes e queda da produtividade
Reduccedilatildeo da sensibilidade dos dedos da movimentaccedilatildeo das juntas
e da precisatildeo dos movimentos
Congelamento das matildeos e peacutes que ocasiona necrose isto eacute
apodrecimento dos tecidos
Doenccedila chamada de peacutes de imersatildeo que provoca fortes dores e
paralisaccedilatildeo dos peacutes e pernas agravada se houver umidade no local
Ulceraccedilatildeo do frio que causa feridas rachaduras e ateacute necrose
superficial da pele queimaduras pelo frio
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
Mediccedilatildeo do Calor
OPORTUNIDADES DE ELIMINAR OS RISCOS
A exposiccedilatildeo ao calor deve ser avaliada atraveacutesdo Indice de Bulbo Uacutemido ndash Termocircmetro de Globo(IBUTG) definido pelas equaccedilotildees que seguem
IBUTG ndash 07 tbn + 03 tg
Onde
Tbn = temperatura de bulbo uacutemido
natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = tempertura de bulbo seco
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
Email everaldomotayahoocombr
Medidas Coletivas para Reduccedilatildeo do Calor
Controlar as fontes emissoras de calor com a colocaccedilatildeo de
anteparos ou paineacuteis isolantes ou refletores
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes de paredes e telhados
Instalar equipamentos condicionadores de ar
Instalar ventilaccedilatildeo exaustora para eliminar os focos de ar quente
Disponibilizar aacutegua potaacutevel mineralizada nas proximidades do
local de trabalho
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes quentes
para evitar o contato e propagaccedilatildeo do calor
Ventilaccedilatildeo forccediladaExaustatildeo
Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
Proteccedilotildees Coletivas contra o Frio
Elaboraccedilatildeo Everaldo Mota
Engenheiro MecacircnicoPoacutes-Graduaccedilatildeo em
Engenharia de Seguranccedila do Trabalho e
Gestatildeo Ambiental
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Conforto Teacutermico ao Calor
Fornecer roupas de proteccedilatildeo contra o calor
Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento desintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas desobrecarga teacutermica
Realizar exames meacutedicos especiacuteficos admissionais e perioacutedicos
Proporcionar condiccedilatildeo teacutermica agradaacutevel agrave maioria dos ocupantesdo local atraveacutes de sistemas de ventilaccedilatildeo e climatizaccedilatildeo
Reduzir a transmissatildeo de calor atraveacutes do telhado das paredes edas janelas
Adequar as variaacuteveis ambientais (temperatura umidadetemperatura radiante meacutedia e velocidade do ar) agrave atividade fiacutesicarealizada
Garantir que o sistema de distribuiccedilatildeo de ar estaacute equilibrado demodo que as vazotildees de ar e sua velocidade natildeo causemdesconforto e moleacutestias devido as correntes de ar
Fornecer roupa de proteccedilatildeo contra o frio considerando os
seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
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seguintes fatores
a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio o vento e a
umidade
deve permitir a transpiraccedilatildeo e dissipaccedilatildeo do excesso de calor
gerado durante o trabalho
deve permitir a realizaccedilatildeo cocircmoda do trabalho (considerar o
peso e o volume da roupa)
Proteccedilatildeo Individual contra o Frio
Adotar difusores nos sistemas de distribuiccedilatildeo do ar frio de modo aimpedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas
Isolar os processos os equipamentos ou suas partes frias paraevitar o contato
Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
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Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilacircncia que exijam poucaatividade fiacutesica
Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes friaspor meio de isolamento
Limitar a duraccedilatildeo da exposiccedilatildeo aumentando a frequumlecircncia eduraccedilatildeo dos intervalos de descanso e recuperaccedilatildeo ou permitindoa autolimitaccedilatildeo da exposiccedilatildeo
Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para oreconhecimento precoce dos sintomas da exposiccedilatildeo inadequadaao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessaacuterios
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