atividades de exploração da natureza 2

Sara Teixeira

Atividades de Explorao da Natureza12Secretariado

INTRODUONeste trabalho vou falar sobre atividades que s possvel que se realizem graas Natureza. Este trabalho faz-nos ver que a Natureza serve at para que ns humanos nos possamos divertir e desfrutar dela, para isso temos que a perseverar e no poluir. Por causa disto vou referir nove atividades que exploram a Natureza e os seus trs elementos: ar, gua, terra. terra.

ATIVIDADES DE EXPLORAO DANATUREZA As atividades de explorao da natureza so aquelas que se realizam em contato com a natureza. Estas atividades utilizam os elementos da natureza:

Ar; y gua; y Terra.y

ATIVIDADES DE EXPLORAO DANATUREZA

Existem vrios tipos atividades: Terra:Asa Delta; Pra-quedismo; Balonismo; Parapente; B.T.T; Cicloturismo; Ski; Snowboard; Montanhismo; Escalada; Rappel; Slide; Tirolesa; Funicular; Paralelas; Orientao;

Ar:

gua: Canoagem; Hidrospeed; Rafting; Mergulho; Surf; Canyonning;

ATIVIDADES DE EXPLORAO DA NATUREZA: AR

ASA DELTA

ASA DELTA

A Asa-delta um tipo de aeronave composta por tubos de alumnio, que proporcionam a sua rigidez estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfcie que sofre foras aerodinmicas, proporcionando a sustentao da aeronave no ar. A origem deste nome, Asa-Delta, deu-se pela semelhana da letra grega, que tem forma de tringulo.

ESTRUTURA ASA DELTA

ASA

DELTA, UM DESPORTO PRATICADO AO SABOR DO VENTO

O praticante de Asa Delta salta de uma rampa colocada no alto de uma montanha, preso ao cinto de uma asa delta, e plana suavemente procurando correntes de ar quente ascendentes (conhecidas como trmicas). E retorna para um local prximo, normalmente um descampado no sop da mesma montanha de onde se partiu.

CROSS COUNTRY

Existe, tambm, o chamado voo "cross country", que comea numa cidade e termina noutra ou num local distante do ponto de descolagem. Quem j experimentou afirma que a emoo do voo est em usar as foras da natureza (trmicas, ventos, nuvens) para ser transportado a grandes alturas.

VOO LIVRE

Voo livre todo o voo impulsionado por agentes naturais, ou seja, pela fora da gravidade, no sentido descendente, e pela fora das trmicas (zonas de ar quente em ascenso), no sentido ascendente. A modalidade de voo livre divide-se em dois segmentos essenciais: o voo com asa delta e o voo com parapente. Qualquer destes voos tem incio numa encosta ou falsia, assegurando a sustentao assim que se ganha velocidade, aps se ter descolado com uma ligeira corrida no solo.

EQUIPAMENTO

O equipamento bsico consiste em:y y y y y

asa delta cinto de voo pra-quedas de emergncia capacete 2 mosquetes

O equipamento completo no ultrapassa os 15 Kg, podendo ser arrumado numa mochila.

MATERIAL ACONSELHADO

Com estes engenhos recomendvel utilizar-se sempre:Luvas; y Altmetro; y Rdio de Transmisso; y Botas de Montanha;y

QUEM PODE PRATICAR

Para se praticar a srio o voo livre necessrio frequentar um curso, pois so essenciais os conhecimentos de metereologia, aerodinmica e regras de pilotagem.

BALONISMO

BALONISMO

O balonismo uma modalidade aeronutica ecolgica, recreativa e relaxante, em que se desfruta da sensao de flutuar ao vento, sem destino definido, com a amplitude total da paisagem.

AR, TERRA, GUA E FOGO

Voar de balo significa entrar em sintonia com esses quatro elementos que regem a natureza, cruzando os cus embalado pelo sopro dos ventos. Est assim composta uma harmoniosa sinfonia, que d a cada voo um tom potico como se fosse a primeira vez a bordo do balo. O voo de um balo tambm no difcil de associar aventuras cinematogrficas ou mesmo recordar-se de fantasias infantis. O mundo fica mais divertido e bonito visto de um balo.

COMO CONSTITUDO O BALO?

possvel distinguir dois tipos principais de balo: o balo cativo, cuja possibilidade de subida e descida facultada pela ligao de um cabo, sendo recolhido por meio de um gancho; e o balo livre, ou no cativo, que pode ser orientado na direco desejada atravs do arremesso do lastro (normalmente sacos de areia) ou ento, insuflando gs at altura de uma corrente de ar. Para aterrar, simples: solta-se o gs. O balo recreativo constitudo por trs elementos essenciais: o cesto de verga, ou gndola, o envelope de nylon, que o balo propriamente dito e, sobre o cesto, o queimador de gs propano que utilizado para aquecer o ar existente dentro do balo. Assim, conforme ele esteja mais quente ou menos quente, o balo ir respectivamente subir ou descer.

ESTRUTURA DOBALO


CESTO DE BALO (GNDOLA) ( a parte do balo destinada a levar os ocupantes, cilindros, instrumentos, etc)

CILINDROS (BUJES OU TANQUES) (tem que aguentar uma presso bastante grande por causa do gs utilizado, mas tambm importante que sejam leves para no comprometer quantidade de carga a ser levada no balo. Por isso, normalmente os cilindros do balo so de alumnio, ao inox ou titnio. )

MAARICO (QUEIMADOR) (maarico o motor do balo. Os maaricos possuem duas mangueiras que se ligam aos cilindros de gs: a que traz o gs em forma liquida e a que traz o gs em forma de vapor. A chama-piloto alimentada pelo gs em forma de vapor.)


ENVELOPE (Envelope a parte de tecido do balo, com uma forma caraterstica de "gota" invertida, mas podem ser dadas formas especiais aos bales. )

COMBUSTVEL (O combustvel utilizado o propano, que um gs liquefeito de petrleo usado pela indstria (para alimentao de fornos, caldeiras, etc.)

AS PRINCIPAIS MODALIDADES DOBALONISMO

Balonismo Aventura - representa uma atividade muito intensa e arriscada com muitos perigos mistura. Balonismo Promocional - uma modalidade muito em voga e destina-se principalmente a promover uma determinada marca Balonismo Desportivo - simples prazer de voar e no est relacionada com objetivos ou qualquer tipo de prmio ou lucro.

AS PRINCIPAIS MODALIDADES DOBALONISMO

Balonismo Turstico - atividade realizada por uma equipa com profissionais que tm muita experincia no que ao andar de balo diz respeito e fazem autnticas excurses areas em vrias zonas de destaque. Balonismo de Competio - uma das modalidades mais populares e atrativas para todos os seus adeptos. Existem vrias provas onde os balonistas podem demonstrar os seus conhecimentos e aptides tcnicas.

EXPERIMENTA

PARAPENTE

PARAPENTE

O Parapente uma modalidade desportiva de voo livre. Apesar de ter a aparncia de um pra-quedas, na realidade diferente em muitos aspectos. O principal a sua forma de voar, pois este pode descolar de uma encosta (montanha ou falsia), previamente "inflado" (aberto), ao contrrio do pra-quedas que se abre no ar aps o salto do avio. considerado como a forma mais econmica, fcil e prtica de voar, isto porque na realidade oferece facilidades que so indiscutveis. um desporto seguro, se for encarado com a devida responsabilidade e se a aprendizagem for satisfatria. a meteorologia s traioeira para quem no a conhece e fazer parapente sem curso como andar de mota sem saber andar de bicicleta. No exige grande esforo fsico, j que, uma vez inflado, o parapente no "pesa" pois desenvolve sustentao assim que ganha velocidade, descolando aps uma ligeira corrida.

ESTRUTURA DO PARAPENTE

ESTRUTURA DO PARAPENTE

O Parapente composto por um asa em tecido duplo, cosido em clulas, separadas por nervuras, que lhe do o perfil, com aberturas no bordo de ataque. Da asa sai um conjunto de suspensores que vo prender s bandas e estas cadeira onde o piloto vai sentado. y A asa y Os suspensores y A cadeira y Instrumentos de voo

PONTOS CHAVE PARA VOAR EMSEGURANA10 pontos chave para voar em segurana:

1. Utilize uma asa segura 2. Avalie o seu nvel 3. Analise as condies 4. Regule a sua cadeira 5. Melhore a sua preciso 6. Esteja em boa forma 7. Seja areo 8. Conhea as prioridades 9. Num voo avanado, equipe-se 10. Saiba renunciar

ACIDENTES

Conhecer e estudar todos os acidentes ocorridos, ser sem duvida uma forma de os precaver. pois muito importante, dar a conhecer e discutir todos os acidentes, sem a preocupao de culpabilizar, mas sim de compreender de modo a poder-se evitar a sua repetio. No me sendo possvel referir exaustivamente todas as situaes, refiro apenas os procedimentos que deveremos ter em situaes mais graves. Recomendo que todos os pilotos faam o um curso de primeiros socorros.

ACIDENTES

Em caso de acidente grave verificar e actuar pela seguinte ordem:

1 - Controlar a respirao 2 - Verificar o pulso 3 - Controlar as hemorragias 4 - Estado de choque - suspeitar de fracturas graves (coluna, crnio ...) 5 - Fracturas - imobilizao com o que for possvel 6 - Chamar servios de emergncia 7 - Registar e relatar testemunhos 8 - Informar a FPVL (Federao Portuguesa de Voo Livre) dos casos mais graves.

ATIVIDADES DE EXPLORAO DA NATUREZA: GUA

MERGULHO

MERGULHO

O mergulho uma prtica muito antiga que consiste na explorao submarina utilizando-se ou no de equipamentos especiais.

TIPOS DE MERGULHO

Mergulho Dependente Mergulho Livre Mergulho Autnomo

TIPOS DE MERGULHOMergulho dependenteO mergulho dependente no praticado por mergulhadores amadores ou esportistas, uma vez que, como no h limitao de ar para a permanncia do homem sob a gua, facilmente os limites no descompressivos do mergulho acabam sendo ultrapassados, exigindo assim diversas paradas programadas para descompresso. Ademais, uma interrupo no fornecimento de ar para o mergulhador pode ser fatal, dependendo da profundidade e do tempo que se encontra mergulhando.

TIPOS DE MERGULHOMergulho dependenteNo mergulho dependente, o suprimento de ar no levado pelo prprio mergulhador, sendo a alimentao feita a partir da superfcie por intermdio de um compressor de ar e de uma mangueira . O mergulho dependente no praticado por mergulhadores amadores, uma vez que, como no h limitao de ar para a permanncia do homem sob a gua, facilmente os limites no descompressivos do mergulho acabam sendo ultrapassados, exigindo assim diversas paragens programadas para descompresso.

TIPOS DE MERGULHOMergulho livreO mergulho livre consiste no mergulho sem o auxlio de equipamentos de respirao subaqutica. O mergulhador depende exclusivamente de sua capacidade pulmonar, preparao fsica e principalmente do controle emocional.

TIPOS DE MERGULHOMergulho autnomo No mergulho autnomo o mergulhador auxiliado por equipamentos que ele carrega consigo, que lhe permitem respirar debaixo de gua.

EQUIPAMENTO DE MERGULHO

Mscara de mergulho Cilindro de ar comprimido Regulador de Presso Roupas isolantes Manmetro e Profundmetro Snorkel Faca de mergulho Cinto de lastro Nadadeiras Colete equilibrador - "BC Lanterna Computadores

CANOAGEM

CANOAGEM

A canoagem um desporto nutico, praticado com canoa ou caiaque, sendo modalidade Olmpica desde 1936.

PRINCIPAIS MODALIDADES DECANOAGEM

Canoagem de velocidade

a mais popular sendo disputada em canais de 2 km de comprimento. Nas Olimpadas so disputadas competies em percursos de 500 m e 1000 m. As competies so realizadas com um, dois ou quatro canostas por canoa. As embarcaes usadas (caiaques ou canoas) so bem rpidas, porm instveis.

PRINCIPAIS MODALIDADES DECANOAGEM

Canoagem Slalom praticada em percursos de 250 e 300 metros. Os canostas devem passar por 18 a 25 portas, com o menor nmero de erros possvel e num menor espao de tempo. Entrou como modalidade olmpica em 1992.

Canoagem OcenicaPraticada com embarcaes especiais para o mar, o objetivo desta modalidade cumprir determinados percursos no oceano. Apresenta um elevado grau de dificuldade.

PRINCIPAIS MODALIDADES DECANOAGEM Canoagem

Maratona

Nesta modalidade os percursos so elevados (de 15 km para cima). uma competio que envolve grande esforo fsico e resistncia por parte dos canostas.

Caiaque-Plo CaiaqueCompetio envolvendo duas equipes em que os jogadores utilizam canoas para se movimentarem pela rea de jogo. disputado em rios, piscinas ou lagos. O objetivo marcar o maior nmero de gols.

FreestyleModalidade recente de canoagem. O canosta deve fazer manobras e movimentos especficos na onda de um rio, num determinado perodo de tempo. Cada manobra vale pontos para o canosta.

CANOA VS CAIAQUE

HIDROSPEED

HIDROSPEED

O hidrospeed, modalidade desportiva aqutica, consiste em descer um rio com guas bravas, numa espcie de tren flutuante que o nadador deve controlar com as pernas. O objetivo seguir o curso do rio, desviando-se dos inmeros obstculos naturais.

PARA SE FAZER HIDROSPEED

preciso saber nadar e ter alguns conhecimentos sobre as condies de navegabilidade do rio em causa. O hidrospeed visto como uma modalidade perigosa, mas o risco controlado se se cumprirem as regras de segurana, nomeadamente no esquecer nenhuma pea do equipamento, no tentar passar por baixo de um tronco que se encontre cado no rio, porque se pode ficar preso, no entrar em pnico quando o tren se vira e, principalmente, nunca o largar (a soluo dar um impulso forte com as pernas para que este regresse posio inicial).

EQUIPAMENTO

Para alm de um tren flutuante, que tem uma dimenso semelhante de uma prancha de bodyboard, para praticar esta modalidade necessrio usar capacete, luvas, barbatanas (para ajudar a controlar e impulsionar o tren), fato isotrmico de neoprene com protees nas zonas dos joelhos, uma vez que as pernas ficam em contacto com a gua, e colete de salvao.

ATIVIDADES DE EXPLORAO DA NATUREZA: TERRA

ORIENTAO

ORIENTAO

Anda-se ou corre-se de mapa na mo como se estivesse dentro dele. A bssola no nos deixa sem Norte e o polegar segue os passos dados pelas pernas. uma espcie de caa ao tesouro em que os "tesouros" mais no so do que pontos distribudos ao longo do mapa, sinalizados no terreno por "balizas. Orientao poder definir-se como a estratgia que se utiliza para encontrar o caminho at uma determinada localizao. Para tal, podes utilizar diversas tcnicas: os sinais da natureza (sol e as estrelas), a bssola, indicaes, mapas, GPS, entre outras.

COMO SE PRATICA?

A corrida de orientao pode individualmente ou em pares.

se

praticar

Cada praticante ou grupo recebe um mapa, neste mapa sinalizado os pontos que desejamos que sejam encontrados. Para que possam provar que passaram nos pontos desejados, o praticante ou grupo, no sistema tradicional o orientista utiliza um sistema de perfurao para picar o carto de controlo que se encontra junto ao local. Cada alicate faz um padro de furos diferente.

COMO SE PRATICA?

Nas provas oficiais da FPO utilizado um sistema electrnico, que consiste num pequeno chip que transportado pelo atleta num dedo, que permite registar a sua passagem pelos pontos de controlo que contm pequenas estaes electrnicas de controlo. Num percurso tradicional de orientao, tero de ser visitados todos os pontos de controlo na ordem definida sob pena de desclassificao. O trajecto a seguir entre cada ponto de controlo no est definido, sendo decidido por cada participante. Este elemento de escolha do percurso e a capacidade de se orientar atravs da floresta, so a essncia da orientao.

O QUE SE PRECISA PARA PRATICAR?

Mapas de orientaoOs mapas de Orientao seguem regras e modelos internacionais que permitem a sua leitura e descodificao em qualquer pas. As escalas, as cores, os smbolos, entre outros, so determinados pela Federao Internacional de Orientao.


Escala aconselhvel o uso de mapas, a cinco ou seis cores, a uma escala que permita observar detalhadamente pormenores do terreno.

Interpretar o mapaUma das competncias essenciais a interpretao do mapa. Um mapa a representao grfica e planificada do terreno. Num mapa encontras representadas as estradas, as casas, os rios, o tipo de vegetao, os muros, as linhas de alta tenso, os pontos com gua, etc.


CoresAs cores tm uma simbologia muito importante, sendo geralmente utilizadas em Orientao, as seguintes: CASTANHO tudo o que est relacionado com o relevo: cumes, ravinas, depresses, pontos de cota, etc.; BRANCO para representar Floresta Limpa (rvores, mas sem vegetao rasteira); AMARELO representa reas abertas: campos abertos, clareiras, etc.; VERDE representa reas ou objectos relacionados com vegetao; AZUL reas ou objectos relacionados com gua: ribeiro, poo, lagoa, etc.; PRETO uma cor com utilizao mais diversa e representa variados objectos e caractersticas do terreno, geralmente artificiais ou rochosos: estradas, caminhos, linhas de alta-tenso, edifcios, rochas e precipcios. Existem tambm outros smbolos como estrada, vedao, muro, fonte de gua, etc. Uma boa regra quando se observa um novo mapa comear por estudar a legenda, que contm os smbolos utilizados e a sua descrio.


Sinaltica

Descrio grfica do local onde esto colocados os pontos de controle, Conjunto de smbolos que definem com clareza os locais representados no mapa casas, caminhos, lagos, pontes, estradas,vegetao, grutas,


Orientar o mapaObservando o mapa do local onde ests deves tentar identificar os elementos do terreno que te rodeia. Depois deves rodar o mapa na horizontal de modo a fazer coincidir o terreno com a representao do mapa. Sempre que trabalhes com o mapa deves ter o cuidado de ter o mapa orientado, segundo o terreno, para melhor te orientares a ti tambm. Se tiveres alguma referncia dos pontos cardeais como uma bssola que indique o norte, podes tambm fazer coincidir o Norte do mapa, sinalizado com uma seta com o norte da bssola.


Tcnica do polegarComparando as referncias que tens tua volta com os elementos que tens representados no mapa deves tentar localizar o stio onde tu ests no mapa. De seguida dobras o mapa de modo que consigas em simultneo, colocar o polegar sobre esse stio e manter o mapa orientado. Esta tcnica permite-te durante uma corrida de orientao encontrar mais rapidamente a tua localizao no mapa para tomares decises para onde queres ir de seguida.


Tcnica e ttica da corrida de orientao Numa fase inicial da prtica, o xito do praticante depende essencialmente da capacidade cognitivas, ou seja, da correcta interpretao do mapa e das direces e trajectrias que escolhe no terreno. Depois de encontrares a tua localizao no mapa, vais tentar definir o melhor trajecto para alcanares o 1 posto de controlo. Escolhes o trajecto no mapa e tentas encontr-lo no terreno. Tentas fixar algumas referncias, como por exemplo: sigo sempre em frente e s viro no 2 caminho esquerda e depois sigo at encontrar um tanque. Mantns o polegar sobre a tua ltima localizao e vais te deslocando e confrontando a informao do terreno com a do mapa. Quando achares que te encontras j na zona do posto e controlo, procura-lo atentamente at o encontrares. Depois de confirmares a tua passagem, voltas a orientar o mapa e defines a tua trajectria at ao prximo ponto.

ESCALADA

ESCALADA

A escalada, enquanto actividade fsica pode definir-se como a progresso quadrpede sobre um obstculo que, pela sua verticalidade, forma ou textura impe dificuldades sua superao. Podem escalar em paredes artificiais, edifcios, rochas, falsias, montanhas, pendentes geladas, etc. O terreno de prtica no tem limites! Esta diversidade de terrenos e de filosofias de prtica permite-nos dividir a prtica de escalada em diferentes tipos: desportiva, bloco, clssica e gelo.

TIPOS DE ESCALADA

Escalada Escalada Escalada Escalada

Desportiva Clssica de Bloco em Gelo

TIPOS DE ESCALADA Escalada

Desportiva

Este tipo de escalada o mais indicado para a iniciao, por ser mais seguro. Consiste na superao de vias de dimenso mdia, que varia geralmente entre os 10 e 30m de altura, que so previamente equipadas com material permanente e grande fiabilidade, para se prender a corda de segurana. Sendo mais segura, este tipo de escalada, para alm da iniciao, permite aos praticantes concentrarem-se mais sobre a dificuldade das vias. A escalada desportiva inclui tambm a escalada em paredes de escalada artificiais, assim como a escalada de competio, existindo na nossa escola uma equipa de competio escolar e federada.


Clssica

Este estilo o que se manteve mais fiel s suas origens e por isso consiste na escalada de grande vias, geralmente superiores a 100m de altura, que obrigam tcnica de progresso em cordada, atravs de vrios lances de corda e implicam que os pontos de segurana da corda sejam postos pelo primeiro escalador medida que sobe, devendo o segundo recolhe-los, deixando assim o mnimo de material fixo na rocha.


de Bloco

Esta variante consiste na superao de pequenas vias, que no ultrapassam geralmente os 5m de altura, sem recurso a corda de segurana. Este tipo de escalada, que surgiu exclusivamente como treino para outras escaladas, adquiriu uma identidade e filosofia prpria. Esta escalada permite ao praticante centrar-se sobretudo na dificuldade conseguindo-se superar itinerrios de elevada dificuldade, para alm da beleza esttica dos movimentos, dos locais, da componente social e da diverso que geralmente envolve esta prtica.


em Gelo

Neste tipo de escalada incluem-se os vrios de tipos de progresso em neve, gelo glaciar e gelo de fuso, tpicos das actividades invernais. Para esta escalada, os praticantes recorrem ferramentas extra, nomeadamente os piolets, que usam nas mos para espetar e traccionar no gelo e os crampons que se usam nas botas para espetar os seus bicos no gelo.

TIPOS DE ESCALADA

ESCALADA DESPORTIVA

ESCALADA CLSSICA

TIPOS DE ESCALADA

ESCALADA DE BLOCO

ESCALADA EM GELO

EQUIPAMENTO Arns Constitui-se por fitas, fivelas, acolchoados, porta materiais e anel de rapel. Utiliza-se para vestir bem justo e unir o corpo do escalador aos elementos da cadeia de segurana. Merece cuidados especiais ao vestir: certificar-se de que se encontra na posio correcta e com todas as fitas destorcidas. subir bem a cinta superior de modo a ficar acima dos osso ilacos, apertar bem na cinta primeiro e s depois ajustar nas pernas. Verificar o tipo de fecho das cintas porque existem fechos simples e automticos e no caso dos primeiros a cinta deve passar 3 vezes em cada fivela.

EQUIPAMENTO Corda

Existem dinmicas e semi-estticas sendo que para escalar s podem ser utilizadas as dinmicas que pelo seu alongamento suavizam o impacto sentido pelo escalador em caso de queda. As cordas so constitudas pela alma no interior que lhe confere a resistncia traco e a camisa no exterior que lhe confere resistncia abraso e desgaste. As cordas nunca devem ser calcadas com os ps e deve-se alternar com frequncia a ponta utilizada para encordar o escalador.

EQUIPAMENTO Mosquetes

Os mosquetes so um elemento de ligao entre elementos da cadeia de segurana. Utilizam-se por exemplo para ligar o oito ao arns. Existem simples e de seguro (com sistema de segurana fecho). Em situaes que a segurana depende apenas um mosqueto, deve utilizar-se sempre mosquetes seguro. Os cuidados a te so fechar sempre o sistema segurana (rosca) quando esto a ser utilizados e no deixar cair ao cho nem chocar contra outros objectos. no de de de os

EQUIPAMENTO Oito

O oito um aparelho descensor facilita a travagem da corda com u sistema de atrito. Pode ser utilizado de variadas formas, sendo mais recomendvel para a funcionalidade de descer por uma corda fixa (rapel). No entanto, tambm e pode ser utilizado para dar segurana na escalada, apesar de no ser o aparelho mais fivel

EQUIPAMENTO Grigri Gri

O grigri um aparelho concebido para dar segurana em escalada desportiva com a particularidade de ter um sistema de travagem semi-automtico. Isto quer dizer que aquando da queda do escalador o aparelho tem a capacidade de travar acorda quase sem que o segurador tenha que fazer qualquer fora. Uma incorrecta montagem da corda neste aparelho compromete gravemente a sua funcionalidade.

EQUIPAMENTO Ps-de-gato Ps-de

Ps-de-gato sapatilhas prprias para escalada que aumentam o rendimento do praticante no apoio dos ps. Caracterizam-se por serem justos ao p e terem uma sola lisa e aderente permitindo maior aderncia nas superfcies e maior preciso no apoio do p nas presas.

EQUIPAMENTO Saco

de magnsio

O saco de magnsio uma bolsa utilizada cinta para transportar o p de magnsio. Por sua vez, o ps de magnsio vai se colocando nas mos para absorver a transpirao das mos e aumentar a aderncia das mesmas nas presas.

SNOWBOARD

SNOWBOARD

O Snowboard ou Snowboarding um desporto que, tal como o skate e o surfe, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha, este porm se faz na superfcie nevosa das encostas de montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser proporcional ao corpo do praticante, ela devendo ter o comprimento do cho at a altura do nariz. A prancha lisa e no h rodas ou ferros na sua parte inferior. Usa-se prendedores aos ps e as pontas dianteiras e traseiras da prancha so ligeiramente curvadas para cima.

MANOBRAS DO SNOWBOARD

Air-to-fakie: Air-to-fakie: consiste em um salto simples que o praticante d no half pipe, entrando de frente para a parede e voltando com a parte traseira da prancha (back side).


Alley-oop: Alley-oop: qualquer manobra de rotao maior que 180 graus.


Blindside: Blindside: um giro realizado pela parte traseira da prancha.


Boned: Boned: quando se est no ar segura-se a prancha e esticam-se as pernas para trs.


Cab: Cab: o praticante est de backside, gira 360 graus e aterrissa de frente.


Carve: Carve: consiste em fincar o lado traseiro ou dianteiro da prancha no cho, enquanto deslizando para reduzir o atrito e descer mais rpido.


Flip: Salto mortal. ip:


Spins: Spins: so as voltas que o praticante d com a prancha.


Rodeo: Rodeo: o popular parafuso, mistura do spin com o flip.


Fakie: Fakie: deslizar com o p traseiro na frente.

CONCLUSO

Espero que tenham desfrutado deste trabalho, com ele, tentei mostrar e aprofundar os conhecimentos de cada uma das atividades mencionadas. Como vimos na Asa Delta, Balonismo e Parapente podemos desfrutar de momentos nicos na vida e observar paisagens de outro ponto de vista, desfrutandoas por inteiro e sentir a liberdade de voar que os passarinhos sentem.

CONCLUSO

Por vezes, ficamos demasiado tempo agarrados s novas tecnologias e esquecemo-nos que temos atividades maravilhosas a experimentar nossa disposio como o Mergulho, onde podemos conhecer o fundo do mar temos a Canoagem, um desporto mais ativo, e por fim o Hidrospeed que que um desporto j considerado radical e mais perigoso, timo para esquecer um mau dia! Depois para quem gosta mais de ter os ps assentes na terra, pode conhecer a Natureza atravs de Orientao, Escalada e para quem gosta de neve Snowboard.

Muito mais havia a dizer sobre cada desporto, mas num trabalho no possvel descrever tudo

contudo, esforcei-me por dizer o que achei mais curioso e importante Espero que tenham gostado

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