ata_cmas_28ago2017lproweb.procempa.com.br/.../usu_doc/ata_de_28.08.2017.docx · web viewno entanto...

44
Transcrição Reunião do Conselho Municipal de Assistência Social/CMAS Dia: 28/08/2017 Sra. Maria de Fátima – Vamos começar, eu gostaria de... Antes de começar eu gostaria então de apresentar o pessoal que eu não sei o nome da empresa, chegando a taquígrafa. Primeiro não precisa gravar, vou apresentar vocês. Então veio aqui o contrato, o contrato então fala que o profissional que ficará cuidando então é a Sueli, né Sueli, da Secretaria-Executiva, do contrato vai ser você. Tá contigo ainda né? Eu gostaria então que tu pudesse se apresentar, falar da tua empresa um pouquinho e o edital que vocês já entrará, e como primeira vez, tu já conhece o conselho? Então vamos iniciar então a Assembleia Ordinária do dia 28/08/2017 com a pauta de nº 20. Com a seguinte pauta: justificativa de faltas, substituição de conselheiros, conselheiro na gestão atual, entidade Associação de Moradores União da Vila Pedreira, Projeto Idoso grau 3, processo COMUI. Retorno de vistas sobre a entidade Iver, carta dos conselheiros, Ofício CMAS 176 de 2017, impugnação sobre a justificativa para parceirização com dispensa de chamamento. Manutenção de entidades e serviço, notificação de entidades, audiência pública da rede de assistência social em 06/09/2017. Então nós vamos começar com a justificativa. E aí gostaria que contasse as que eu fosse falando na lista. Rosilene Massaroto, estou ausente do setor por afastamento médico, peço que encaminhe todas as solicitações para a Cláudia Cordeiro Real. Cláudia se encontra? Que secretaria é a Rosilene? Da SMED? Da SMED. A Rosilene é da SMED. Tatiana Reis, não poderei estar presente na plenária, o suplente Ari não está mais participando das plenárias em atual mais na região. Isso é complicado quando a gente não tem suplente, ele não participa, porque daí o conselheiro quando não pode vim, fica sem representação. A Tatiana Gaporás, Extremo Sul. O Richard vem através deste informar que por conta de possuir Página 1 de 44 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 2 3

Upload: hoanghanh

Post on 14-Dec-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Transcrição Reunião do Conselho Municipal de Assistência Social/CMAS Dia: 28/08/2017

Sra. Maria de Fátima – Vamos começar, eu gostaria de... Antes de começar eu gostaria então de apresentar o pessoal que eu não sei o nome da empresa, chegando a taquígrafa. Primeiro não precisa gravar, vou apresentar vocês. Então veio aqui o contrato, o contrato então fala que o profissional que ficará cuidando então é a Sueli, né Sueli, da Secretaria-Executiva, do contrato vai ser você. Tá contigo ainda né? Eu gostaria então que tu pudesse se apresentar, falar da tua empresa um pouquinho e o edital que vocês já entrará, e como primeira vez, tu já conhece o conselho? Então vamos iniciar então a Assembleia Ordinária do dia 28/08/2017 com a pauta de nº 20. Com a seguinte pauta: justificativa de faltas, substituição de conselheiros, conselheiro na gestão atual, entidade Associação de Moradores União da Vila Pedreira, Projeto Idoso grau 3, processo COMUI. Retorno de vistas sobre a entidade Iver, carta dos conselheiros, Ofício CMAS 176 de 2017, impugnação sobre a justificativa para parceirização com dispensa de chamamento. Manutenção de entidades e serviço, notificação de entidades, audiência pública da rede de assistência social em 06/09/2017. Então nós vamos começar com a justificativa. E aí gostaria que contasse as que eu fosse falando na lista. Rosilene Massaroto, estou ausente do setor por afastamento médico, peço que encaminhe todas as solicitações para a Cláudia Cordeiro Real. Cláudia se encontra? Que secretaria é a Rosilene? Da SMED? Da SMED. A Rosilene é da SMED. Tatiana Reis, não poderei estar presente na plenária, o suplente Ari não está mais participando das plenárias em atual mais na região. Isso é complicado quando a gente não tem suplente, ele não participa, porque daí o conselheiro quando não pode vim, fica sem representação. A Tatiana Gaporás, Extremo Sul. O Richard vem através deste informar que por conta de possuir atendimento de saúde agendado para hoje à tarde, não conseguirei comparecer a plenária. A suplente do Richard não veio? Não? Temos que ver isso aí. O Richard é da CORAS Leste. Fala Sueli. Sra. Sueli – Lembrando que quem se manifestar tem que falar bem audível, porque a gente agora a taquígrafa ela precisa pegar o nome de quem se manifestar, e depois no microfone. Sra. Maria de Fátima – Então a Ângela justifica que também teria audiência hoje lá do CREAS, e não poderia também estar presente. E a Samanta tinha entrevista, que é suplente, entrevista de serviço hoje à tarde. Alguém mais tem justificativa? Não tem a documentação ainda né? Tá, mas quando vem suplente não precisa nem justificar, tá ok. E aí essa foi a pauta 1, ok. Substituição de conselheiros. Departamento Municipal de Habitação – DEMHAB. Viemos por meio deste solicitar substituição então do suplente Alexandre Garcia Blaguer, para Cristiano Aristinia Pinto, está aí? Você é o suplente, então na próxima se você não vier, ele já pode vim que já tá empossado. Então tá ok aqui. Incluir suplente SMGs. O titular é Tatiana Ávila Cerolli, suplente José Paulo Herbert, né isso? Tá ok. Do SMDS tá a substituição do Conselheiro Titular Lucas Duarte da Silva, pelo servidor Leonardo de Castro Bastiamelo. Está aí Leonardo? Qual é tua secretaria Leonardo? Aqui fala assim olha: substituição do Conselheiro Titular da Secretaria da Acessibilidade e Inclusão Social Lucas Duarte da Silva e era o Leonardo, era isso? Tá, no lugar do Leonardo tá entrando o Lucas Duarte da Silva. Ok substituição dos conselheiros. Pauta nº 3 – Condição de conselheiro na gestão atual. Bom pessoal, a

Página 1 de 25

1

12345

6789

1011121314151617181920212223242526272829303132333435363738394041424344454647

2

3

Rosane se encontra? Chegou para a executiva então um documento, nós tivemos uma denúncia na conferência que a Rosane da Silva, conselheira dessa gestão, também é conselheira do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – COMSANS, representando o Fome Zero. Então eles falaram que no período de 2014 a 2016 ela foi conselheira suplente, e no conselho de 2017, a partir, era conselheira titular. E aqui então vem o nome dela então. Mediante a essa informação nós enquanto executiva, tínhamos já antes solicitado esclarecimento dela, ela falou que não estava em outro conselho aqui mesmo na plenária, que a gente pediu um documento, o conselheiro que não tivesse em outra, porque assim, existe uma lei municipal aonde se o conselheiro é do CMAS não pode exercer como conselheiro, mesmo sendo suplente em outro conselho. Em Porto Alegre, municipal isso. Mediante isso então a Rosane como não, como estava sendo nos dois conselhos, não pode ficar aqui conosco. Então hoje tá sendo nessa plenária tirado o nome como conselheira e enviado para o próprio COMSANS, então fazer indicação de um outro conselheiro. Ela não tinha suplente. Fome Zero, ela não tinha suplente. Sim, é exatamente isso tá pessoal, então a partir de hoje a Rosane não faz mais parte de nenhuma comissão, não faz mais parte como conselheira da nossa gestão. Ela pode participar como representante, pode vim nas plenárias, tem todo esse direito, como usuária da assistência social. Mas como conselheira, não. Falta quatro entidades: Associação de Moradores União da Vila Pedreira. Com a Vila Pedreira nós fizemos o desconveniamento dela, já passou por essa plenária, a Vila Pedreira ela tem SAF, tinha, SAF e serviço de TE, Trabalho Educativo, eram 12 metas, alguém que me ajude que tiver aqui, 12 metas de informática e 12 de embelezamento. Mediante desconveniamento que já passou por este conselho, a CORAS então em reunião decidiu que essas metas ficariam na região, pelo vazio de atendimento, e a CORAS então indicou as entidades que poderiam estar recebendo. Tudo isso é avaliado mediante se tem espaço, se tem condições, se vão continuar as mesmas pessoas, as mesmas crianças e adolescentes que estavam no trabalho. Então assim, a CORAS indicou através de ata, foi analisada em várias razões, que o SAF seria atendido pela Maria de Nazaré, isso? E há um trabalho educativo então seria pela entidade Dona Cristina, só que mudaria então o tipo de modalidade. Em vez de ser trabalho educativo, passa a ser serviço de convivência porque agora não tem mais SAF. Mediante isso então se passou para as comissões. Se passou para a comissão avaliar e também para o jurídico. Então vou ler o que é que nosso jurídico então colocou. Em relação à questão envolvendo as metas da Associação de Moradores União Vila Pedreira em consulta ao anexo regimento interno e orçamento participativo 2016/2017, verifiquei que é possível desde que a CORAS se reúna com pauta específica e tenha parecer da comissão tripartite da assistência social, ambos a autorizar. Isso já tinha sido feito antes quando se passou as metas para essas entidades, a tripartite vai lá e faz todo esse trabalho. Quanto a operação de demanda por tratar-se de demandas da proteção social básica, não encontrei impedimento em anexo do regimento. Creio que tenha que ter o parecer só da possibilidade técnica da PSB FASC, o que nos parece já existir apontando nesse sentido, segue abaixo a regulamentação do regimento. Critérios técnicos para todas as demandas mediante convênios e subtemas. Proteção social básica, construção, ampliação e reforma, Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, na rede de serviços próprios, na construção, reforma e ampliação de prédios que compõem a rede de proteção social própria, será avaliada a condição física dos espaços e terrenos, a partir de levantamentos e estudos técnicos definidos pela FASC. A construção significa edificação de espaço físico, banco para atraso existente que já possui equipamentos para desenvolvimento de

Página 2 de 25

4

484950515253545556575859606162636465666768697071727374757677787980818283848586878889909192939495

5

6

serviços previstos. A reforma significa a melhoria do espaço físico próprio existente do CRAS e ampliação significa adequação de espaço físico existente para acolher de forma qualificada os serviços previstos nos CRAS. Critérios e relatórios. Inexistência prévia de terreno para construção ou viabilidade de área para ampliação, as edificações de assistência social só serão possíveis em área de situação fundiária definida, as edificações de assistência social só serão possíveis em áreas onde haver disponibilidade de abastecimento de água, luz e telefone. As edificações de assistência social não serão possíveis em áreas de risco geográfico. O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS apenas serão construídos para atender uma população igual ou superior a 5 mil famílias referenciadas. Casos excepcionais, tais como regiões distantes, comunidades rurais e de difícil acesso serão avaliadas tecnicamente. Tem como a possibilidade do serviço móvel. 1.2 – Convênio com as entidades da sociedade civil, organização não governamental, critérios eliminatórios. As demandas de equipamento e serviços de PSB deverão cumprir as exigências constantes nas orientações previstas do Sistema Único de Assistência Social e na Norma Operacional Básica, NOB vigente. Detalhadas nos projetos técnicos aprovados no Conselho Municipal de Assistência Social, bem como a Lei Federal do Marco Regulatório das organizações da sociedade civil, Lei 13.019 de 2014. A entidade de assistência social deverá ser obrigatoriamente registrada no Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, o registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente – CMDCA, Conselho Municipal do Idoso – COMUI, Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência – COMDEPA, ocorrerá de acordo com o seu campo de atuação unicamente. O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos – CSVF, seis a 15 anos, e de 15 a 17 anos deverá ser realizado e demandado exclusivamente pelas regiões do orçamento participativo, nunca pela temática de assistência social. As entidades deverão estar adimplentes com a entrega dos planos de aplicação de recursos e com a entrega da prestação de contas, conforme prazo estipulado e sempre que for apontada alguma pendência, a entidade deverá providenciar a devolução das mesmas. Em conformidade com a legislação vigente. O convênio será firmado depois de contemplados os critérios técnicos, especificando nos projetos, links do site da FASC, em comum acordo com a entidade independente e parecer do CMAS. Então aqui é só a parte de base legal da formação dos CRAS e também dos convênios das entidades. Nos casos de construção, ampliação e reforma de prédios que compõem esses serviços ficarão condicionados a área pública municipal. A bolsa qualificação será com gastos de qualificação, pequenas reformas, realização de materiais permanentes para instituições conveniadas que não envolvam o custeio mensal. E aqui vem um debate muito grande que a gente teve na questão de bolsa qualificação, tá ali a que fazia parte do GT da Restinga lá, a Jaque, a gente teve várias dificuldades aqui para entender em que sentido o bolsa qualificação entrava nas demandas antigas, então a gente fez até uma consulta com o tribunal de contas e isso ficou bem claro que só seria a partir daquele ano ali e não as demandas antigas. No caso de haver a desistência do convênio, desse conveniamento, após assinatura na FASC, caberá a Comissão Regional de Assistência Social – CORAS analisar e indicar em reunião com pauta específica a nova entidade que receberá o referido convênio, condicionada ao parecer da comissão tripartite de assistência social. Nos casos de desistência do convênio ou desconveniamento, antes da assinatura do convênio da FASC caberá ao FLOP analisar e indicar em reunião com pauta específica a nova entidade que receberá o referido convênio, condicionado ao parecer da comissão tripartite de assistência social. Então explicando isso, então antes, que agora a gente tem

Página 3 de 25

7

96979899

100101102103104105106107108109110111112113114115116117118119120121122123124125126127128129130131132133134135136137138139140141142143

8

9

o decreto do prefeito que não tá dando essa possibilidade, antes então quando eram demandas que vinham, que não tinham trago para a assistência, voltava para o FLOP. Quando eram demandas que eram conveniadas que já eram da assistência, iam para a CORAS definir. Neste caso daqui dessas demandas que vieram, elas já são conveniadas, então a decisão ficou para a CORAS. Então a CORAS mandou as atas falando de todo o porquê, então foi analisado tudo isso. Eu gostaria então depois que o conselheiro pudesse tá falando da sua região, as dificuldades. E também assim poder dar um número para a gente poder entender quantas crianças são atendidas no SAF, apesar de a gente saber 500, mas a gente sabe que tem muito mais que isso na região. Então pelo Ofício 179 a gente perguntou a FASC, ao cumprimentá-la cordialmente considerando o processo de desconveniamento da entidade, a Associação de Moradores da Vila Pedreira e a transferência de metas. Vimos solicitar informações sobre a situação atual da prestação de contas das entidades da Casa Maria de Nazaré e Dona Cristina. Pessoal só para indicar assim tá, nós fizemos a solicitação, porque para todo convênio fazer transferência, fazer aditamento, tem que tá a prestação de contas ok. Claro que a gente sabe que muitas vezes a entidade tá com processo, então enquanto conselho a gente dá um prazo para a entidade regularizar. Como a gente já sabe que muitas entidades estão com situações irregulares na FASC e que não foi consertada e que era lá aquela intervenção. Que eu não estava aqui na gestão no ano passado, quando teve a intervenção, no relatório apontou 7 mil itens de prestação de contas de várias entidades, na maior parte delas. Nós demos um prazo para a FASC, e uma das coisas que foi informada na intervenção que viriam 12 pessoas da Secretaria da Juventude para regularizar essas pendências. Mediante isso então nós aprovamos os aditamentos do ano passado, tirando quatro entidades que foram desconveniadas por motivos que não deu para conveniar, que não deu para aditar. E esse prazo que nós demos enquanto resolução aqui era de 90 dias, ele já venceu. Então nós estamos retomando isso com a FASC, porque a FASC mandou um ofício pedindo que a gente conseguisse isso pelo menos até novembro, só que a gente explicou para a FASC que isso é impossível, porque novembro até dezembro não há possibilidade de a gente analisar as 284 entidades uma por uma. Porque aí a parte da prestação de contas elas são várias entidades, então assim, a gente não tem pessoal para tá analisando tudo isso e passando aqui em plenária. Então a gente pediu que fosse antes. Agora a gente pediu especificamente para duas entidades e não veio também. Então assim, a gente vai passar aqui, mas a gente vai ter que colocar ressalva nessa resolução. Se for aprovada aqui, vai ter que ser aprovada com ressalva, porque não está aqui conforme foi solicitado. Então isso aqui deixa pendente. A gente pediu também para a FASC solicitar apreciação deste conselho para não havendo óbice, passamos a aditar o referido convênio com a mudança de oficina da entidade Casa de Nazaré, conforme consta no documento com maiores detalhes em anexo. Então veio do CGCONV, a proteção social tá ciente da mudança da modalidade de centos de convivência para adolescentes e trabalho educativo por solicitação da entidade, a nova modalidade permanece oficinas culturais, porém com ênfase na cultura de base, a ser desenvolvida por profissionais com formação em taekwondo. O plano de trabalho foi analisado considerando os seguintes aspectos: estrutura técnica de planejamento, coerência entre os objetivos apresentados e a metodologia descrita e adequação a concepção de trabalho socioeducativo. Conforme orientação técnica disseminadas nos espaços de regionalização do serviço. Após análise identificou que esse plano de trabalho foi desenvolvido considerando os aspectos necessários para sua aprovação. Apresentada as etapas metodológicas relacionadas aos objetivos listados com

Página 4 de 25

10

144145146147148149150151152153154155156157158159160161162163164165166167168169170171172173174175176177178179180181182183184185186187188189190191

11

12

fundamentos teóricos. Então aqui também foi mais um item da PSB. Mesmo assim então nós mandamos mais um ofício, o Ofício 167 de 2017, solicitando esclarecimentos sobre a proposta de transferência das metas de trabalho educativo do SAF da Vila Pedreira, considerando a proposta da CORAS Cristal, que aponta transferência das 24 metas de trabalho Dona Cristina, a execução de SAF pela entidade Casa de Nazaré e com a implementação do Marco Regulatório de Porto Alegre. Então da troca já explicamos ali, frente à urgência quanto aos encaminhamentos e providências estabelecemos um prazo de cinco dias para o retorno. Sr. Rudimar – Ao Conselho Municipal de Assistência Social a Senhora Presidente Maria de Fátima nessa capital. Senhora presidente, ao cumprimentá-la cordialmente viemos através desse responder ao Ofício 167/2017 desse conselho. Em relação às metas da transição da Associação de Moradores União Vila Pedreira, considerando a decisão da CORAS Cristal e aprovação desse conselho relativamente, a transição das metas, informamos abaixo os procedimentos que serão adotados para a implantação da decisão, safo em relação à Casa de Nazaré considerando já possuir convênio firmado com a FASC, a retomada dos serviços será realizada através do aditivo ao convênio. Trabalho educativo, o serviço será retomado com a parceirização da sociedade civil Dona Cristina, profundamente no Artigo 30, 16º da Lei nº 13.019 de 2014. Quanto ao Marco Regulatório, após diversas análises junto a PGM e governo, a FASC procederá da seguinte forma: credenciamento de todas as organizações da sociedade civil já conveniadas com a FASC, através da solicitação dos seguintes documentos: estatuto social registrado, ata de eleição da pauta diretora registrada, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, DNF atualizado. Comprovante de endereço em nome da organização, conta de luz, água ou telefone, data de no máximo dois meses. Certidão negativa, positiva, com efeitos de negativa, relativa aos tributos federais e as contribuições previdenciárias. Certidão negativa positiva com efeitos de negativa de tributos estaduais do estado do Rio Grande do Sul. Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de tributos municipais de Porto Alegre. Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos trabalhistas. Certidão de regularidade junto ao FGTS. Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre – CMAS. Inscrição no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Porto Alegre – CMDCA, quando há quadro com crianças e adolescentes. Inscrição no Conselho Municipal do Idoso – COMUI, quando quadro com idosos. Inscrição no Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência quando atuar com pessoas com deficiência. Dispensa de chamamento público para todas as organizações credenciadas, porém estamos organizando um cronograma para a partir de 2018 realizar o chamamento público de forma gradativa de todas as... Sra. Rosângela – Agora ele tá falando do marco, era só a parte. Ali é uma explicação do marco, depois a gente volta a retomar. Sra. Maria de Fátima – Mediante isso então com consulta com o CNAS, então lá no Marco Regulatório quanto a Casa Maria de Nazaré, então lá no Marco Regulatório pode ser assim: pode ser alterada a vigência da parceria ou ocorrer uma mudança no plano de trabalho para adequação de valores ou metas, a vigência da parceria poderá ser alterada mediante solicitação da organização da sociedade civil, no caso da CORAS, devidamente formalizada e justificada, que é as atas, a ser apresentada à administração pública em no mínimo 30 dias antes do término da vigência. Que foi o que a Pedreira fez. Um caso assim, já foi desconveniada bem antes. No caso de atraso na liberação de recursos por culpa da administração pública, a parceria será prorrogada de ofício limitado a exato período, que não é o caso aqui. De qualquer forma o plano de trabalho da parceria também poderá ser revisto para alteração

Página 5 de 25

13

192193194195196197198199200201202203204205206207208209210211212213214215216217218219220221222223224225226227228229230231232233234235236237238239

14

15

de valores ou de metas, mediante termo aditivo ou por apostila do plano de trabalho original. Então dentro do Marco Regulatório também está enquadrado. Mediante isso então, quando eu falei para vocês no início na questão de prestação de contas, as entidades elas estavam aditadas com esse adendo que tinha a prestação de contas. Claro que o aditamento a gente não especificou cada uma delas, então assim, hoje se perguntar: Maria de Nazaré e Dona Cristina estão com alguma prestação antiga, têm situações a gente até tem como ver aqui, Casa de Nazaré. Mas se já foi arrumado nesse tempo, só a FASC pode tá nos informando. Se a entidade veio aqui, porque na época a gente fez todo um trabalho em cima disso, com fórum, também algumas entidades estão procurando, algumas resolveram, outras não. Mediante a isso então a gente aditou a PEC 31 de dezembro. Então essa transferência é só até 31 de dezembro, é o aditamento que estava na entidade que era da Vila da Pedreira que tá passando o convênio para essas duas entidades. Então elas prevalecem o mesmo convênio, os mesmos valores, mas com o aditamento até 31 de dezembro. Depois aí vai todo processo a entidade fazer, mas daí as metas já passam a ser delas. Ficou alguma dúvida na parte que eu falei? Não? Então vou pedir para o conselheiro então falar da região. Sr. Adriano – Conforme já foi dito aqui né, com a própria questão do desconveniamento da entidade, a necessidade de poder manter esse convênio, porque só no SAF são 500 famílias/ano, de acordo com o que determina o CGE, mas a entidade que vinha atuando pelo convênio SAF e estava com o atendimento de setecentas e poucas famílias, 780 mais ou menos, atendendo muito mais até do que o projeto determina, é uma região de extrema vulnerabilidade, tanto a da Pedreira, tem muitos aqui que conhecem o território, quanto a Dona Cristina que é uma região de extremo conflito, essas crianças hoje estão fora do atendimento sim, por isso que a gente entende né presidente, a necessidade desses dois convênios se manterem até esse prazo, e enquanto isso para depois se ver uma forma vendo as coisas aqui pela política. Mas hoje nesse momento eu vejo com uma extrema importância. Outra questão de pendência, até a gente tem acompanhado direto com as entidades do território, quando tem alguma situação envolvendo a FASC, e eu posso garantir sim que tanto Nazaré, quanto as demais se enquadram e se encaixam na questão legal, quanto à questão de não ter as pendências junto ao órgão gestor da CGCOM, muitas até a gente tem feito envolvimento direto com a coordenação da CGCOM, até verificar se estão em situação melhor. E a questão tanto assim, quanto à questão do critério de relação à questão dos alvarás, qualquer uma delas posso garantir em condição de termo, ali as certidões negativas das demais. Então a necessidade é extremamente poder se manter pela carência do território né. Sra. Maria de Fátima – Já deixando registrado então principalmente na questão da prestação de contas. Quando entrou essa gestão que nós fizemos apresentação do relatório aqui com o Solimar, foi uma das coisas que a gente logo então falou, que tinha essa tendência da questão da prestação de contas, que tinha prazo. Então ficou acordado aqui com o Solimar e foi em plenária, que essa gestão ela passaria a dar a prestação de contas das entidades mensalmente. Isso só aconteceu em um mês, só veio uma relação para nós de um mês, depois não veio mais. Eu até me lembro que eu passei para os conselheiros aqui quais eram as entidades que estavam com pendência em 2017 de prestação de contas. Então que isso também fique registrado e como encaminhamento a gente na executiva vai tá pedindo que retome isso para poder a gente tá, se atualizar quanto a prestação de contas atual mensal. Para poder tá lá no CORAS ajudando a sua entidade lá, se ela tá com alguma prestação, ver o que é que deu problema. Mediante isso alguém se manifesta? Tem alguma solicitação? Não? Então assim, como a gente viu aqui que tem uma pendência que não foi informada pela

Página 6 de 25

16

240241242243244245246247248249250251252253254255256257258259260261262263264265266267268269270271272273274275276277278279280281282283284285286287

17

18

FASC que é a questão da prestação de contas das entidades que vai ser feita pela gerência, eu queria deixar o encaminhamento, que a gente dê um prazo para o gestor de uma semana para nos informar. E se tiver pendências, que a entidade, tanto uma, quanto a outra, então tem o prazo de um mês para regularizar. Acho que é um prazo bem bom para a entidade mediante a situação, e se não tiver informação, ok, se não tiver pendência né, tá ok. Então vamos para a votação. Primeiro para a Casa de Nazaré, o SAF. Acho que vou botar tudo junto né gente, acho que todo mundo não teve dúvida né. Vou botar os dois juntos. Casa de Nazaré o SAF, e o TE, daí muda só a modalidade para a Dona Cristina, 24 metas para Dona Cristina e o SAF então com atendimento de 500 famílias. Então em regime de votação, quem aprova. Sr. Rudimar – Somos em 32 presentes, são 32 votos a favor. Sra. Maria de Fátima – Abstenção? Algum contra? Tá aprovado com 32 votos. Sim, é que eu tenho que perguntar né, vai que a pessoa muda. O 5 então é projeto do idoso grau 3, COMUI. Gostaria então que fosse anotado para a executiva os dois encaminhamentos da Vila da Pedreira, prazo para ela poder fazer a resolução. Os dois prazos, é uma semana para a FASC e 30 dias para a entidade caso venha a ter. Bom gente, nós tivemos a plenária do outro mês, aonde a pauta era o COMUI, deu aquela correria toda, nós aprovamos aqui então o projeto do COMUI que era um grau 3 para atendimento de idosos para três entidades. E na época da plenária veio a Vera Afonso aqui dar todo parecer e foi falado em 12 meses por um valor de na época quase R$ 2 mil. Na hora de fazer a resolução do COMUI, a gente viu que o projeto não estava há 12 meses, o projeto estava nove meses, automaticamente o valor diminuiria. Mediante a isso pedi para a FASC confirmar se era o que a Vera tinha trazido aqui ou se era o que estava no projeto. Com toda essa comunicação, também voltou para a comissão de políticas para fazer essa averiguação quanto ao projeto que estava aqui. Então a comissão de política, eu gostaria que se manifestasse, porque acabou que o projeto então em vez de ser nove meses, acabou ficando em sete meses com outro valor. Então só para nós retomarmos, quem não estava aqui, o COMUI tem um projeto para atendimento de grau 3 de idosos em três entidades. Esse dinheiro que hoje está sendo atendido esses idosos, são 54, ele veio do edital do COMUI, para 12 meses. Mediante consta, nós aqui tínhamos que avaliar a questão do marco, aquela questão toda, se passou os meses e o COMUI repassou o dinheiro, porque é um dinheiro que era do COMUI. Então automaticamente esse nosso projeto ele também diminui, e não foi visto isso aqui pela técnica. Então mediante isso nós voltamos para a comissão de políticas que pode dá o parecer, e voltamos para aqui só para nós dizermos que nós estamos mudando então a resolução por causa disso. Gostaria que a comissão de política falasse. Sra. Rosângela – Rosângela, Comissão de Políticas. Eu vou ler a ata da prestação de contas. Reunidos na sede do CMAS às 14 horas pelas Conselheiras Rosângela, a Samanta, a Cristina. E conforme a solicitação da executiva a comissão reavaliou o parecer do projeto do idoso grau 3, acolhendo as alterações de repasse de nove meses, maio a dezembro para sete meses, julho a dezembro de 2017. Com a descrição dos seguintes valores: a Associação dos Cegos Louis Braille com seis vagas no valor de R$ 200.838,10; Sociedade Porto Alegrense e aos seus necessitados com 20 vagas, no valor R$ 803.552,40; e o Lar Gustavo Nordlund com 24 vagas no valor de R$ 803.552,40 totalizando R$ 1.807.000,00. Aqui a gente fez uma observação que é R$ 1.807.000,00 é o valor total do projeto inicial representado no conselho. E aí como houve uma alteração do prazo, o valor de R$ 401.736,20. Então o valor real do repasse foi especificado por parte da Comissão de Política, é R$ 1.406,216,70. E a comissão acatou a solicitação da FASC e, mas só que ela gostaria que ficasse claro dentro da

Página 7 de 25

19

288289290291292293294295296297298299300301302303304305306307308309310311312313314315316317318319320321322323324325326327328329330331332333334335

20

21

resolução o valor da diminuição dos valores e a especificação de cada item da entidade que fosse, o valor real de cada entidade que elas receberam. Porque dentro do projeto está especificado o valor da anterior de R$ 1.807.000,00, e sendo que o valor real era R$ 1.806.000,00. Então nós estamos solicitando que dentro de cada resolução seja especificado os valores específicos para cada entidade, no valor atual, R$ 1.406.000,00. Com a redução, redução no valor do projeto de R$ 401.786,20. Sra. Maria de Fátima – Que o edital ele era para 12 meses. Sra. Rosângela – Na verdade estava especificado não era nem 12 meses, era nove meses. Sra. Maria de Fátima – Gostaria que o jurídico se manifestasse quanto a isso se possível. Sra. Rosângela – Até porque vai ficar claro, porque assim olha, quando tu olha o projeto, o projeto fala, é só prontamente R$ 1.807.000,00. Lá para o finalzinho que foi feito, ele não tá no corpo do projeto, no final que foi feito bem embaixo um termo dizendo que o valor é R$ 1.406.000,00. Quando tu vai ler o projeto inicial, tu diverge dos valores, que tá lá na última folha uma observação. Então acho que tem que ficar bem claro que o valor é R$ 1.406.000,00 e os valores específicos para cada entidade com a observação da redução de R$ 401.000,00. Sr. Rogério – Quando nós vimos, já tínhamos conversado aqui na reunião que veio a direção técnica da FASC, a proposta inicial era aprovar por um ano, mas como acabou por uma série de motivos procurando, o COMUI acabou antecipando três meses. Então quando veio para cá já eram nove meses, muito embora a direção da FASC limita os salários em 12 meses, mas o projeto já tinha vindo já oficialmente nove meses. Como também protelou um pouco mais e demorou para chegar a aprovação, então por isso que a gente reduziu para sete meses, provavelmente o COMUI já tenha repassado esse valor diretamente, porque os serviços não pararam, eles continuaram, não podem parar. Então na realidade a gente precisa agora aprovar os sete meses. Como nós já tínhamos aprovado por 12, no caso agora só um ajuste, um ajuste na redação, uma retificação para os sete meses, ocorrendo também uma diminuição dos valores, porque o valor é um valor per capita, então é um valor para 12, um valor para nove e um valor para sete, a gente junta o valor total. Então eu acho que isso não há necessidade de aprovação, no caso é só uma retificação, porque nós não estamos aumentando. Sra. Maria de Fátima – Alguém ficou com dúvida? Sra. Tânia – Um é da minha região. Quando foi aqui passou 10. Aí hoje são seis atendimentos, então eu gostaria de saber de vocês fiscalização e da executiva, se desde o mês passado os conselheiros das regiões, no meu caso, me passaram para a CORAS. Sra. Maria de Lurdes – Deixa só eu esclarecer então para a Tânia. A Tânia colocou isso na apresentação da FASC quanto ao plano de ação, e ficou o encaminhamento então para averiguar, então isso já tá no CMAS para mim fazer. Então uma cópia para a dona Maria do projeto. Sr. Cristiano – Por mais que às vezes a gente convenie um volume de 10 metas como vocês sinalizaram, na verdade muitas vezes não quer dizer que a entidade já saia atendendo esse volume de público-alvo. A gente pode ter conveniado lá 20, assim como a gente acabou de dialogar aqui de uma entidade que perdeu o convênio porque ela não atendia todo mundo. Sra. Maria de Lurdes – A gente tem assim esses dados, exatamente para o grau 3 que eles colocaram aqui, a gente tem muito falecimento de idosos. Até para a gente saber se isso tá sendo reposto. Sra. Ângela – Só fiquei com uma dúvida, por que nove meses? E na época eu me lembro que a prestação do COMUI, do presidente, dos representantes, é que já tinham encaminhado três, e era isso. Então assim, não sei se a gente pode definir que tá mudando para sete, e provavelmente já esteja acontecendo, e a gente vai ter que pagar. Dois meses não vão pagar, eles não vão pagar esses dois meses, eu formatei na apresentação deles aqui que tinham repassado três meses, era isso que agora ficava por

Página 8 de 25

22

336337338339340341342343344345346347348349350351352353354355356357358359360361362363364365366367368369370371372373374375376377378379380381382383

23

24

conta da FASC. Sra. Maria de Fátima – É provável que agora colocar mais dois meses, além dos três, mais dois. Eles já fizeram, por isso que não pode sete. Já foi transferido os valores. Ok, mais alguém com dúvida? Então tá, só para informação, vai ser feito então a resolução, queria só informar que quando foi fazer a resolução então eu não aceitei por enquanto não passasse a informação correta da FASC e também que passasse na plenária. Na resolução, na verdade a resolução estava sendo feita e foi apontada ali a dificuldade. Pauta 6 – retorno de vista sobre a entidade IVER. Então nós tivemos aqui a inscrição da entidade IVER, e a Conselheira da região sul, a Zilca pediu vista. Zilca quer ler o parecer? Então assim, só explicando que quando a conselheira pede vista, todo mundo tem esse direito, tem uma semana para fazer avaliação, vem para a executiva, na próxima plenária a gente coloca o parecer, e aí cabe a plenária então acatar. Sra. Zilca – Porto Alegre, 03 de agosto de 2017. Parecer de vistas ao processo de solicitação de inscrição da entidade Instituto Ver, e aqui tá como IVER no Conselho Municipal de Assistência Social. Conselheira Zilca, Daniel e Rafaela. Em análise ao processo da entidade Instituto Ver, conclui-se que a mesma atua com preponderância na área da saúde, visto que o atendimento técnico específico essencialmente avaliação oftalmológica, avaliação funcional da visão. Suas ações não caracterizam atendimento, assessoramento e defesa e garantia de direitos no âmbito da assistência social. De acordo com as exigências da Resolução 27, além disso, a visita realizada em 2015 apresenta relatório com dados contraditórios e inconclusivos, pois não estabelecem quais são os serviços, projetos, programas ou benefícios prestados pela mesma. Rafaela. Sra. Rafaela – Eu acho que não precisa todo detalhamento aqui de a gente chegou a essas conclusões, se alguém quiser conversar com a gente, dar uma olhada. Mas no fim nós sugerimos uma visita por representante da executiva do CMAS, já que essa outra visita foi 2015, a conselheira já nem tá mais aqui. Então para tirar dúvida já que da comissão a gente já ficou com dúvidas, já veio para cá, a executiva finaliza para dar o parecer. Sra. Maria de Fátima – Nós fizemos, acatamos a solicitação das conselheiras né, só que aqui o CMAS, até a Sueli Secretária-Executiva botou aqui: a Diretoria Executiva durante três dias em turnos alternados, tentamos contato com a entidade e nenhum dos números fornecidos estão com a entidade ou não atende. Quer dizer, não conseguimos contato com eles, então não há como visitar. Sra. Zilca – Gente eu visitei a instituição, eu com o Daniel, eu visitei a instituição por minha conta, é um prédio onde médicos oftalmologistas eles atendem, cobram, não é gratuito, eles atendem uma vez por semana, cobram muito caro, eu deixei os documentos aqui que comprovam, eu já sabia disso, eles lançam várias matérias nos jornais de Porto Alegre, já falando dessa instituição. Então eu solicito que a Comissão de Normas juntamente com essas parcerias, que na hora se manifestou, a gente fez vários trabalhos juntas, isso é tudo de bom, porque o conselho é uma coisa só, não existe pedido de vistas para a pessoa, não existe um pedido de vistas para atrapalhar o trabalho da Comissão de Normas, é para a gente se salvaguardar amanhã ou depois de um processo maior, porque a gente vai responder judicialmente enquanto conselheiro durante cinco anos, mesmo que eu não esteja aqui. Então a minha preocupação foi ir lá, pois eu fui, cheguei lá e fui muito bem atendida pelo grupo de médicos particulares, trouxe a documentação, está ali o nome deles, não nos interessa. Então assim, a partir de agora a gente comece a olhar um pouquinho mais, mesmo com cuidado porque os conselheiros da sociedade civil é que vão responder, gente. A gente tem que trabalhar unido, a gente tem dúvida, a gente se une. Eu fui com a PSB, eu falei com a Gelci, então não foi um trabalho de vistas meu, eu sabia por que eu já atendi essa instituição anteriormente, daí

Página 9 de 25

25

384385386387388389390391392393394395396397398399400401402403404405406407408409410411412413414415416417418419420421422423424425426427428429430431

26

27

aquilo ali eu já chamei a Gelci, a Gelci disse: Zilca, não é PSB. Ela já foi direto assim. Aí eu disse Rafa, aí a Rafa ficou ali atrás, deu maior força, e aí aprendi um monte com a Rafa. Então o conselho é isso aí gente, é assim olha, a gente tem que começar a fazer um filtro, um filtro, porque a coisa vai ser mais complicada ainda. Sra. Ângela – Só colocando uma situação assim, a Comissão de Normas se reúne, e a gente num primeiro momento a gente avalia em cima de documentação, documentação que vem da CORAS, que vem com parecer do conselheiro, com visita do conselheiro, com assinatura do conselheiro. Então assim, essas coisas eu acho que a gente teria assim, não é que a comissão não foi, não questionou, não, ela trabalha a partir de documentos que o conselheiro daquela região traz. Se alguém daquela comissão tem dúvidas, daí a gente dá algum encaminhamento. Senão vem para o plenário e acontece como aconteceu, algum conselheiro que sabe algo mais, se coloca e pede vistas. Eu acho que tá super tranquilo, o encaminhamento foi maravilhoso, acho que é bem por aí. Como não tem inscrição, não se conseguiu o contato com a entidade, em outros casos a comissão quando não consegue isso, coloca em arquivo até a própria instituição vim atrás, que eles é que tem que vim a nós né? É só para colocar que a comissão se coloque em cima de documentos já vindo da região. Sra. Rafaela – Por isso que a gente colocou ali no parecer que a visita, depois quando a gente foi olhar estava meio contraditório o plano de ação da entidade, então na hora da comissão a gente acabou confiando, se baseando na visita de quem foi lá. Mas aqui foi em 2015. Sra. Maria de Fátima – Essa era uma daquelas entidades que estavam pendentes né, e essa comissão então tentou resolver, e graças a Deus acho que agora a gente chegou a um consenso. Mesmo assim a gente veio aqui, acho que até a própria Zilca que informou, que é o presidente do CEAS que é o Conselho Estadual, o Léo, que tem a deficiência visual, que então participa de todos os processos, que também veio dar o parecer dele que não é uma prestação do serviço da assistência social. Ok? Vamos para a sete. Carta dos conselhos. Como já passou então de plenária, saiu daqui então um VT, uma representação, que é a Ângela Comunal e o nosso assessor jurídico Rogério, pelo qual veio uma informação para nós que estava saindo uma alteração na lei municipal. Ângela Aguiar, desculpa. Que estava saindo uma alteração na lei municipal referente aos conselhos. Mediante isso então já tinha passado por essa plenária, se foi as primeiras reuniões, dos 23 conselhos, na primeira reunião tinha 16. Então assim, eu vou pedir para o Rogério passar o parecer dessas reuniões, fazer um resumo para dizer o que estava sendo feito. E um dos encaminhamentos então da última reunião foi uma carta dos conselhos que eu não vou ler agora, tá para a gente aprovar aqui e tocar a vida. Gostaria que o Rogério pudesse tá dando o parecer das reuniões. Sr. Rogério – Bom, eu fui em duas reuniões com a Ângela Aguiar, onde eu tenho recebido vários conselhos, acho que mais ou menos 18, 19 conselhos dos 24, 25 que são do município. Tinha um representante, alguns conselhos com mais de um representante. Essa reunião foi chamada em virtude do projeto de emenda do governo encaminhada pelo prefeito, antigo presidente, modifica a lei orgânica alterando a legislação, diz respeito a modificação da legislação dos conselhos. A gente entende que modificação dos conselhos foi por lei ordinária e não mais por lei complementar. Significa que lei complementar tem fórum maior e ordinária tem fórum menor. Encaminhou um projeto para modificar o Artigo 101 onde diz que seriam as alterações em lei complementar passariam a ser por lei ordinária. Então os conselhos reunidos não concordaram com isso e elaboraram uma carta, essa carta vai ser lida aqui agora pela Fátima. E também essas reuniões continuaram e agora na próxima quarta-feira vai ser inclusive a eleição da presidência desse fórum dos conselhos. Esse fórum dos conselhos

Página 10 de 25

28

432433434435436437438439440441442443444445446447448449450451452453454455456457458459460461462463464465466467468469470471472473474475476477478479

29

30

ele foi criado por lei municipal há alguns anos atrás, ele estava na verdade desativado, então agora vão constituir então uma direção e formalizar esse fórum de conselhos municipais. Tem uma carta que fosse encaminhada a Câmara dos Vereadores, aliás, é uma carta aberta a população, foi entregue na Câmara, vai ser entregue também ao Ministério Público agora no dia 04 numa reunião com o Ministério Público, a pedido dos conselhos. Sra. Maria de Fátima – Nesta quarta, tá aberta para todos participarem dessa reunião? Sr. Rogério – Esta reunião na quarta pode participar, mas como é eleição, vota um representante de cada conselho. Geralmente uma ou duas pessoas do conselho. Sra. Maria de Fátima – A gente já tem a representação. Agora vou ler, porque a carta veio, a carta que foi aprovada, então depois vai e se junta com as outras aprovações, porque a gente precisava passar pela plenária, e depois vem então a oficial, por enquanto ela tá em aprovação nos conselhos. Por isso que depois que vai para os conselheiros. Carta aberta em defesa do controle social e da participação popular nas políticas públicas de Porto Alegre. As políticas públicas desde a Constituição Federal de 1988 tem sido construídas no marco da gestão compartilhada, efetivando um modelo de política social assentada na participação popular. Instituindo novas bases para a relação entre estado e sociedade civil na concepção de controle social. Nessa direção o funcionamento dos conselhos exige a efetivação da participação popular no processo de gestão política, administrativa financeira e técnica operativa. Com caráter deliberativo, democrático, descentralizado, permanente e representativo. Nessa lógica o controle do estado exercido pela sociedade na garantia dos direitos fundamentais e dos princípios democráticos balizados nos preceitos constitucionais. No entanto desde que o Prefeito Nelson Marchezan Junior assumiu a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, as ações da gestão apontam para a desarticulação e desconstrução do controle social, desrespeitando a participação social. A intenção que se evidencia é colocar os conselhos a serviço dos interesses dos órgãos gestores, o que acaba por mitigar a autonomia e a independência de cada conselho municipal. De forma autoritária, sem diálogo com os conselhos ou organização da sociedade civil, o senhor prefeito pretende cercear os mecanismos de participação popular na política pública do município. Enviando a Câmara Municipal de Porto Alegre o projeto de emenda a Lei Orgânica 09/2017 que altera o compute do Artigo 101 da Lei Orgânica do Município, referente aos conselhos, retirando parte do texto que cita: cujas normas gerais são fixadas em lei complementar e incluído o termo no que couber. Segundo pareceres dos advogados dos Conselhos Estaduais de Saúde e Municipal de Assistência Social, a nova redação exclui a necessidade de regulamentação por lei complementar, e remete aos conselhos a lei ordinária, que não exige maioria absoluta para aprovação, e assim quórum simples, e a expressão que couber, possibilita ao executivo definir autoritariamente as competências dos conselhos. Os critérios da constituição e competências de cada conselho devem ser transparentes, abertos, e construídos de modo amplamente participativo, e não impostos por aqueles que devem se submeter as deliberações dos conselhos. O fórum dos conselhos municipais de Porto Alegre em sua maioria reafirma a sua disponibilidade ao diálogo e a construção coletiva das políticas públicas, visando garantia dos direitos e a cidadania plena de nossa população. Só assim nossa democracia tão jovem se consolida de fortalecer e avançar. Nesse sentido exigimos a imediata retirada do projeto da emenda da Lei Orgânica 09/2017 em tramitação na Câmara Municipal de Porto Alegre. Nenhum direito a menos na democracia participativa e no controle social do município de Porto Alegre. Alguém ficou com dúvida? Então vamos para aprovação, se todos concordam com o que tá aqui na carta, para que isso então seja passado para o fórum dar

Página 11 de 25

31

480481482483484485486487488489490491492493494495496497498499500501502503504505506507508509510511512513514515516517518519520521522523524525526527

32

33

encaminhamento, fórum dos conselhos. Quem aprova? Sr. Rudimar – 21 aprovam. Sra. Maria de Fátima – Quem é contra? Quem se abstém? Seis abstenções. Sete abstenções. Três contras, oito abstenções e 21 aprovados. Então aprovado então, vai para o fórum dar encaminhamento. Pauta nº 8. Só dá um adendo aí, veio uma relaçãozinha para mim das pendências, conselheiro da Cristal, o nome da Casa Maria de Nazaré qual é, todo o nome? Ofício CMAS 176/2017, sobre a justificativa da parceirização com dispensa de chamamento. Bom pessoal, assim, veio para nós a denúncia de um edital sobre parcerias sem dispensa de chamamento, da questão da terceirização no lugar da SOME, para atender nos CRAS. Nós estamos desde o ano passado fazendo a discussão aqui nesse conselho, tanto na outra gestão, e demos continuidade nessa gestão, a questão da regulamentação do NOB/RH que é a quantidade que estava faltando, que até o momento era suprida pela SOME nos CRAS. Mediante essa solicitação lá no período quando tinha que implantar aqui os CRAS, então logo depois então veio o reordenamento aonde então foi aprovado, e aí a gente pensou dessa discussão, na questão de chamar, fazer o concurso e durante um período até 2021 para preencher essas vagas que para o NOB/RH são exigidas. Mediante isso o ano passado, nessa gestão, agora não lembro a data, nós fizemos uma audiência na Câmara dos Vereadores exatamente porque nós estávamos naquela, chamava, não chamava os concursados, então foi feita uma audiência. Mediante isso, então lá em fevereiro nós tivemos também uma consulta com o Tribunal de Contas exatamente para ver a questão da SOME, que não podia ter mais aditamento, e para ver o que é que poderia ser feito. O mesmo parecer que já foi lido também em plenária do Tribunal de Contas e aí com a gestão aqui, foi mostrado, foi falado em termos assim, a ata, no cronograma para chamamento público aonde o Tribunal de Contas relatava que era para ser chamado. Isso também não foi feito, foi apresentado aqui o cronograma para nós em plenária, e isso não aconteceu. Mediante a isso então nós temos inúmeros ofícios no conselho, solicitando ao gestor para cumprir a lei e também não foi atendido. E agora saiu então esse edital falando do chamamento, dando ênfase para uma entidade de Porto Alegre, dispensando chamamento público com justificativa do Marco Regulatório que é o Item 31 com dispensa de chamamento. Mediante isso então nós fizemos toda uma avaliação do edital, item por item, e eu vou ler então o que é que a gente relatou, e entre o que está aqui ainda tem mais coisas ainda para a gente. Acabou relatando lá na semana passada na Câmara dos Vereadores onde a pauta era o Marco Regulatório. Resposta, no caso aí também nós tivemos tanto, nós tivemos também a impugnação tanto do CMAS, como de outros, CREAS, do FONTAS, vários outros também fizeram impugnação. O edital ele sai com a Calábria. A princípio assim, a gente teve informações que teve reuniões, como é o nome? Socioeducativa, que lá também se comentou sobre isso, então também tem outras entidades que também estão se dispondo a fazer esse tipo de serviço. A gente não sabe se elas entraram com impugnação ou não, mas também foram comentadas. Mas isso é também uma outra questão também. A Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre em documento enviado a Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC, se manifesta a respeito de realização de chamamento público para prestação... Ofício 176/2017 de 22 de agosto de 2017. Impugnação sobre a justificativa para a parceirização com dispensa de chamamento no processo 1715503851-8, publicado no Diário Oficial de Porto Alegre no DOPA no dia 17/08/2017. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre – CMAS criado pela Lei 352 de 08 de agosto de 1995 tem como atribuição e competência deliberar sobre a execução da Política de Assistência Social de Porto Alegre. Bem como deliberar sobre os recursos do fundo. O

Página 12 de 25

34

528529530531532533534535536537538539540541542543544545546547548549550551552553554555556557558559560561562563564565566567568569570571572573574575

35

36

município de Porto Alegre aderiu ao SUAS como gestão plena, que prevê que a FASC siga a tipificação dos serviços socioassistenciais na execução e oferta de serviços. Como ampliação do Fundo Municipal de Assistência Social e a criação do Conselho Municipal de Assistência Social. A partir daí destaca-se que é de competência do CMAS dentre outras, normatizar as ações e regular as prestações de serviços da natureza pública e privada. Essa competência não pode ser interpretada como sendo um poder independente, o que por consequência não viola qualquer princípio da separação de poderes. É de competência do CMAS deliberar sobre a execução do fundo na finalidade da efetivação dos princípios do SUAS, independente da origem do recurso. A dotação orçamentária prevista para execução dessa parceria está vinculada ao Fundo Municipal, logo deveria ter deliberação do CMAS. A partir que tem um recurso sendo destinado a algum tipo de serviço, tem que passar por um conselho, qualquer tipo de recurso. Isso pelo SUAS, tá gente, pela Lei 352. O CMAS de Porto Alegre no ano de 2010 compreendendo a necessidade de implementação plena do SUAS na cidade, porque assim viria mais recurso para o município, para atendimento da população vulnerável, aprovou por 12 meses o conveniamento para execução parcial desses serviços pela entidade SOME, convênios 24 e 34 de 2010. Neste momento não havia concurso vigente para a composição das equipes de referência previstas no NOB/RH/SUAS e LOAS Lei 8.742, alterada pela Lei 13.014 de 2014. Assim o gestor tinha 12 meses para regularizar a situação conforme previsão legal. Quer seja promover concurso para preenchimento dessas vagas. No entanto o tempo foi passando sem que o gestor tomasse essa providência. O CMAS não aprovou nenhum aditamento dos referidos convênios, pois entendia que os cargos deveriam ser preenchidos por servidores concursados. Aqui a gente se refere ao caso da SOME. Este conselho vem apontando essa irregularidade há bastante tempo ao gestor, tendo inclusive em fevereiro de 2017 feito consulta ao Tribunal de Contas quando a presidente da FASC definiu que faria aditamento de convênios com a SOME, o que resultou no processo administrativo de nº 0702045210-1, onde a FASC é interessada e emite nota técnica PGM/PLC 46/2017 em 21 de fevereiro de 2017. Onde analisava a viabilidade jurídica de prorrogação de um convênio e indicava que diante da eminência da paralisação de atividades de relevância e interesse público, firmasse termo de colaboração com a mesma entidade e no prazo de até 180 dias, e recomenda substituir os técnicos terceirizados por servidores concursados, atendendo as demandas promovidas pelos órgãos do controle com o Ministério Público do Trabalho, e o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul. E o caso não concluída a substituição total dos técnicos dentro do prazo de vigência do termo de colaboração, realizar chamamento público. Direcionando a entidade interessada e capacitada a prestação de serviços em causa, a bem dos princípios da publicidade e da impessoalidade da administração. Que é aquilo que eu falei, o Tribunal de Contas de um prazo de 180 dias para fazer todo esse processo. Senão ocorresse esse prazo, se não fosse então teria que fazer chamamento público para esse tipo de serviço. O convênio da SOME encerrou em 28 de fevereiro do presente ano, que no entanto a entidade permaneceu na FASC até junho, ou seja, o presidente não tomou nenhuma providência no sentido de acolher o parecer da PGM. Os serviços que ora a gestão quer parceirizar dentro da política pública permanente do Sistema Único de Assistência Social, portanto deve ser prestado em equipamentos públicos de assistência social do município. Ou seja, nos 22 CRAS e nove CREAS, o que deve ser executado por trabalhadores com cargos efetivos. Não houve participação do conselho para deliberar recurso para essa parceria, violando assim entre outros o Inciso II do Artigo 4º do regimento interno da

Página 13 de 25

37

576577578579580581582583584585586587588589590591592593594595596597598599600601602603604605606607608609610611612613614615616617618619620621622623

38

39

FASC. Cabe lembrar que ao aderir ao sistema único do SUAS o município de Porto Alegre não tinha concurso vigente para composição dos equipamentos referentes no NOB/RH, alegava falta de dotação orçamentária para nomeação dos concursados. Previa esse chamamento após aprovação do projeto de reordenamento da FASC, substituindo os servidores conveniados conforme até desses convênios, e de acordo com aporte de recursos no Fundo Municipal de Assistência Social. Advindo do Plano de Demissão Voluntária – PDV, dos trabalhadores celetistas. Cabe ressaltar que desconhecíamos até hoje a destinação desses recursos, isso a gente teve até uma audiência pública onde a gente fez esse encaminhamento, e até hoje não veio a resposta. Que foi previsto em lei para esse processo. Ademais enfatizamos que a ruptura do convênio celebrado com a SOME em junho do corrente ano, fez com que os cofres municipais economizassem em recursos, então tinha dinheiro. Pois não havia, não houve reposição nos equipamentos públicos para prestar atendimento à população, atendidos pela Procuradoria-Geral do Município como um serviço essencial. A Lei 13.019 de 2014 em seu Artigo 30 que foi mencionado em seu Inciso VI, desconsidera os incisos anteriores e o concurso, pois não há credenciamento das entidades pelo órgão gestor, e nem mesmo as situações elencadas configuram urgência e emergência ou calamidade. Se não tem credenciamento, que tá sendo providenciado ainda, então não justifica que tenha. Também não poderia haver dispensa de chamamento, nem o gestor definir qual seria a entidade a prestar o serviço, embora a entidade citada denominada Divina Providência tenha boa referência conforme manifesto gestor, o chamamento desconsidera os princípios de transparência, impessoalidade, de moralidade e de igualdade de condições para as entidades capazes de atender essa necessidade do município. Quer dizer, as outras entidades também têm essa mesma capacidade. Cabe mencionar nessa argumentação o processo administrativo nº tal, onde a FASC é interessada emite nota técnica. Que aí é onde analisa também para chamar os concursados, aqui a gente retoma a falar sobre o que o Tribunal de Contas tinha orientado. Esse é o Parágrafo Único, Artigo 13 – o Decreto Municipal 19.775/2017 trata da necessidade de credenciamento das entidades pelo órgão gestor. Neste caso a FASC. Além disso, no Artigo 14 não ficou demonstrada a inviabilidade de competição entre as entidades, foi só definido uma entidade e as outras não tiveram o direito de competir. Cabe contrapor a ideia de convênio, justificada aqui pelo Artigo 116 da lei de licitações que não está compatível com a Lei 13.019 do Marco Regulatório. Onde a previsão de convênio restringe-se aos entes federados e não a administração pública com as entidades da sociedade civil. Os exaustivos motivos elencados com justificativa para a parceria, com dispensa de chamamento público, não se sustenta, já que as outras entidades prestadoras de serviço teriam condições semelhantes. Ressalta-se nesse processo a não participação do Conselho Municipal de Assistência Social que deveria emitir resolução deliberando sobre o chamamento. Numa clara violação do regime interno da FASC, mencionando as competências da presidência da FASC em consonância com o PNAS e o SUAS. Sobre a competência do CMAS desses processos a NOB/SUAS de 2005 esclarece que cabe aos Conselhos Municipais de Assistência Social em todas as funções regular a prestação de serviços de natureza pública e privada no campo da assistência social no seu âmbito, considerando as normas gerais do CNAS, as diretrizes das políticas estaduais de assistência social, as preposições da Conferência Municipal de Assistência Social, e os padrões de qualidade para prestações dos serviços. Tudo isso é a nossa atribuição aqui. Nesse mesmo entendimento também viola a Lei 352 de 08 de agosto de 1995, que criou o CMAS no seu Artigo 8º, onde estão definidas

Página 14 de 25

40

624625626627628629630631632633634635636637638639640641642643644645646647648649650651652653654655656657658659660661662663664665666667668669670671

41

42

as competências deste conselho. Segundo a Política Nacional de Assistência Social – PNAS, compete ao conselho de política pública, nesse caso o CMAS, efetivar a participação popular no processo de gestão, política administrativa e financeira, e técnico operativo. E tem como principal atribuição a deliberação e a fiscalização da execução da política. Tais assertivas em relação ao conselho são prorrogadas pela NOB/SUAS de 2012, Artigo 121, principalmente nos artigos que seguem. E aí então tem todo relato do Artigo 121. A execução dos serviços públicos com equipe profissional suficiente e necessária, guarda a previsão legal da lei de reordenamento da FASC. Lei 11.701/2014. Pressupondo planejamento da gestão para tal com previsão de recursos financeiros suficientes para essas obrigações do Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na lei orçamentária anual, conforme também estabelece os Incisos I e II do Artigo 167 da Constituição Federal. Dito isto, a medida a ser adotada para que os beneficiários não sejam penalizados pela ausência e insuficiência da prestação de serviços públicos de assistência social, deve ser a nomeação de servidores aprovados em concurso público para composição das equipes de referência com trabalhadores efetivos. Não ocasião da votação da lei de reordenamento frente ao impasse de garantir financiamento para as nomeações, o poder executou aí a demissão voluntária, PDV, que a gente cita de novo. Em meio ao ordenamento jurídico para a nomeação de servidores do quadro, enfatizamos que o segundo Plano Decenal de Assistência Social tem o objetivo de alcançar a meta de 80% dos profissionais efetivos na gestão pública da assistência social. Primando pela ampliação do número de trabalhadores com estabilidade funcional a partir do ingresso via concurso público. Embora ocorra a prestação de serviços de forma parceirizada, de fato considera a análise da convivência, a oportunidade e economicidade, o que deve prevalecer é a previsão SUAS na primazia da prestação de serviço PAIF e PAEFI, conforme a previsão legal da composição das equipes com trabalhos efetivos NOB/RH/SUAS, e neste caso em hipótese alguma a terceirização se aplica. Nesse sentido a normatização nacional da Política de Assistência Social conforme Resolução CNAS nº 33/2012 do NOB/SUAS, define como diretrizes estruturantes da gestão do SUAS entre outras, a primazia da responsabilidade do estado de condução da Política de Assistência Social, bem como a Lei Orgânica da Assistência Social, Lei 8.742, alterada pela Lei 13.014/2014, Artigo 6º Inciso III. Define que a gestão das ações do SUAS é de responsabilidade de cada ente federativo na organização, regulamentação, manutenção e expansão das ações da assistência social. Destaca-se ainda na Resolução CNAS 269/2006 aponta em sua diretriz a importância do caráter público da prestação dos serviços socioassistenciais, fazendo necessário a existência dos servidores públicos responsáveis por sua execução. Planejando ingresso de pessoa com a previsão de quantos dativos anuais de vagas a serem preenchidas. A decisão do Tribunal de Justiça exemplificando para fundamentar entendimento da autonomia da presidência da FASC, não se aplica, pois neste caso o município de Porto Alegre aderiu ao SUAS com gestão plena. O que é que isso significa? Que lá no edital falava a autonomia que a FASC tinha para não precisar passar por conselho. Então nós estamos explicando aqui como Porto Alegre tem gestão plena, ele tem que ser enquadrado ao SUAS, que tem que ter o conselho para poder aprovar. A executiva, o acompanhamento jurídico. A gestão deve seguir a tipificação dos serviços socioassistenciais na execução dos serviços, a criação do Fundo Municipal de Assistência Social e a criação do Conselho Municipal de Assistência Social. Nesse sentido cabe destacar que é de competência do CMAS, dentre outras, normatizar as ações e regular as prestações de serviços de natureza pública e privada. E não trata-se de

Página 15 de 25

43

672673674675676677678679680681682683684685686687688689690691692693694695696697698699700701702703704705706707708709710711712713714715716717718719

44

45

forma alguma um poder independente, porque consequência não viola qualquer princípio da separação dos poderes. No item que trata as equipes de referência a ser disponibilizada pela parceria, percebe-se que a previsão não corresponde as composições de equipes mínimas previstas na NOB/RH/SUAS. Não obstante constatou-se que na retificação publicada no dia 18 de agosto no DOPA, houve uma redução no número de profissionais a serem disponibilizados. No que se refere às equipes de referência para a execução do PAIF reduziu-se de 28 para 26 de assistentes sociais. E de 27 para 26 psicólogos e para equipes de referência para execução do PAEFI houve a redução de 40 para 30 educadores sociais, isso tá escrito no edital, então a gente pegou o que pediu a NOB/RH, e viu que estava dando essa diferença de profissionais. No Item 5 que trata da responsabilidade da parceirizada, no Item 12 refere que esta deverá elaborar e apresentar até 30 dias após a celebração da parceria, plano de ação para os serviços de PAIF e PAEFI. Porém a apresentação do plano de trabalho deveria ser anterior ao credenciamento com condições para habilitação para firmar a parceria, conforme previsto no Artigo 24 do Decreto 19.775/2017. E também para que possa ser avaliado se esse planejamento está de acordo com a gestão propõe executar. No caso de chamamento em todos os casos, essa ação deve ser procedida de composição de uma comissão de seleção, conforme prevê o Artigo 23 em seu § 2º do mesmo decreto, que é uma comissão que está lá no Marco Regulatório, que deve ser feito, aonde diz que pelo menos um que seja do gestor, e mais pelo menos mais três pessoas então da sociedade civil ou entidade, conforme é uma contradição. Dentre todas as responsabilidades não consta nenhum item a previsão de um processo de educação permanente, conforme previsto em legislação como política de educação permanente NOB/RH, NOB/SUAS em Resolução 04 do CNAS de 13/03/2013, para os trabalhadores do SUAS. Também não tá constando isso no edital. A dotação orçamentária prevista para execução da parceria está vinculada ao Fundo Municipal de Assistência Social, independente da origem do recurso, livre ou vinculado. E é de competência do CMAS deliberar sobre a execução deste fundo na finalidade da efetivação dos princípios do SUAS. Há de se ressaltar que a quantidade de recursos recebidos pelo Fundo Nacional, está diretamente ligada à quantidade de trabalhadores públicos que prestam serviço à população, definido pela Resolução CNAS nº 33 de 2012. E aí tem todo embasamento. Enseja-se, portanto, que a falta de equipes de referência do PAIF acarreta perda de recurso do governo federal, conforme Artigo 30 da referida resolução. Os níveis de gestão são dinâmicos e as mudanças ocorrerão automaticamente na medida em que o ente federativo quando da apuração anual do SUAS, demonstrar o alcance de seu estágio mais avançado ou retrocesso a estágio anterior da organização do SUAS. Dentre as penalidades destacamos, quer dizer, se não conseguir atingir aquela meta. Artigo 83 – serão aplicadas medidas administrativas e processos de acompanhamento que trata o capítulo 5 desta norma. Não forem alcançadas as metas de pactuação nacional e os indicadores de gestão, serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Não forem observadas as normativas do SUAS. Cabe as seguintes medidas administrativas para transferências relativas ao cofinanciamento federal dos serviços, incentivos, programas e projetos assistenciais. No QI temporário que permitirá o pagamento retroativo após regulamentação dos motivos que deram causa ou a suspensão. Pelo exposto requeremos que seja anulada a celebração dessa parceria e o cumprimento da legislação do SUAS com o cumprimento da lei de reordenamento da FASC. Bom, mediante todas essas situações aqui, mesmo assim nós tivemos semana passada na Câmara dos Vereadores, aonde a gente também constatou outros itens que a gente levantou, citou aqui, mas caso

Página 16 de 25

46

720721722723724725726727728729730731732733734735736737738739740741742743744745746747748749750751752753754755756757758759760761762763764765766767

47

48

não fosse aprovada a impugnação, nós enquanto conselho também temos que tá anunciando o CNAS que Porto Alegre não será mais gestão plena. Não sendo gestão plena mediante descumprimento dessas leis, os recursos também serão avaliados. Então tem que entrar todo esse processo. Então cabe a nós como responsabilidade a gente ficar atento a esses itens, nós somos o controle social de Porto Alegre, e quando que nós somos guardiões da política pública, é obrigação nossa tá apontando esse tipo de irregularidade, e também não podemos deixar de atender a lei do SUAS. Todos nós, a atribuição aqui é mediante A Lei do SUAS. Uma coisa que fique bem clara, que o Marco Regulatório ele serve para todas as áreas, mas cada item ali ele foi feito de uma resolução do CNAS. E já lá no Artigo 2º do Marco Regulatório na Lei 13.019 de 2014, ele já fala da questão principalmente setorial, o que é que significa? Que cada órgão tem a sua atribuição e o seu cumprimento. A educação ela vai prever aqueles artigos ali, mas conforme as suas deliberações. No caso nós da assistência social nós temos o SUAS, o NOB/RH, o LOAS e aqui o município. Então a gente prevê o Marco Regulatório em cima de todas essas leis, não adianta a gente botar em prática o Marco Regulatório se a gente não tá cumprindo com as outras leis. A mesma coisa também a questão quando sai um edital comunicando, tirando todas as deliberações do conselho, apontando que o conselho não tem essa atribuição, isso é sério, gente. Desqualifica o que é que nós estamos fazendo aqui, aliás, o que é que eu estou fazendo aqui se um edital tá dizendo que um conselho não pode fazer isso. Então mediante todas as situações, a gente consultou, mandamos esse edital para o CNAS, levamos para a executiva, tiramos esses encaminhamentos, enviamos o edital para o CNAS, e por até por whats, porque não veio o documento escrito, porque assim olha, vai vim pela Comissão igual aqui nós que a gente passa para as comissões do CNAS também passa. Então eles deram um relato só do estava sendo desconstituído, mas vai vim um documento do CNAS falando item por item do que tá o edital. Mediante isso também foi solicitado ao CNAS uma consultoria para a gente poder tá enquanto conselho, tá vendo exatamente o que é que pode e não pode no Marco Regulatório. Também está sendo e hoje na sociedade civil, a gente encaminhou, fiz a sugestão de a gente fazer a capacitação para os conselheiros, principalmente os da sociedade civil quanto ao Marco Regulatório, mas quanto as questões do conselho. Qual é a nossa atribuição no Marco Regulatório? Em que item nós vamos estar enquadrados nele? Em que parte nós vamos estar fazendo parte dos processos quanto ao gestor? Era mais era isso. Vamos abrir inscrição. Sr. Cristiano – Enfim, o Rodrigo e eu que representamos a Fundação, aqui na executiva a gente não foi favorável, mas enfim, a executiva, assim como as plenárias pautam pelo regime democrático, são três conselheiros da sociedade civil, dois da gestão. Os dois da gestão não são favoráveis a importância, a gente conversou isso e a gente se respeita super bem, e não é por discordar que a gente vai deixar de se respeitar e deixar de construir. Mas a gente tem acompanhado desde a chegada da atual gestão, e eu falo para vocês porque eu também compus as duas últimas gestões na fundação, na condição de articulador regional, com muito orgulho, enfim. A questão acho que tem todo um processo construído para tá se organizando e fazer o chamamento dos concursados, desde 2014 existe isso. Enfim, você sabe que a extensão do município, a atual crise financeira que a gente vai vivenciando, e o Rodrigo e eu, a gente tem outros colegas na Fundação, desde que chegou o Solimar, o Presidente Solimar tem se pautado muito para o chamamento aos concursados, tanto que tem feito reuniões sistemáticas com um grupo de concursados, teve momento que chegou a se sentar com três diferentes grupos, três diferentes representações de concursados. Todo mundo se dizia representante de um

Página 17 de 25

49

768769770771772773774775776777778779780781782783784785786787788789790791792793794795796797798799800801802803804805806807808809810811812813814815

50

51

grupo, eu sou representante dos administrativos, outro dos psicólogos, outros do serviço social. E a gestão pensa não se pautar por essa lógica de respeito e transparência. Tanto que uma semana e meia antes de fazer o edital, havia tido uma reunião com o CORAS e o presidente sinalizava de que haveria ainda a esperança de um sinal positivo por parte da prefeitura para o chamamento, ele preferia ser criticado da maneira que vem sendo por não ter quadro técnico nas pontas, mas preferiu o chamamento aos concursados. Uma negativa enfim da prefeitura para não onerar ainda mais a comunidade na ponta, a gente se sente na necessidade de está nomeando, enfim, de está fazendo o edital para poder minimamente está acontecendo os trabalhos na ponta. Vocês sabem que eu apesar de conselheiro aqui e de militante da política, assim como muitos aqui, eu considero diferente a gente participar e a gente militar a política, trabalho já nessa política há mais de 15 anos, e esse ano efetivamente mesmo sendo articulado do qual a gente acompanha, tanto o serviço da rede conveniada, a proteção social básica dos seis aos 14, dos 14 aos 18, o SAF no território, a gente se sentiu na necessidade de puxar o presidente, de está contribuindo na recepção e distância. Enfim, a gente tem contribuído lá da maneira que pode, recurso na prefeitura da assistência, nunca sou eu, a educação tem 25% do que retorna do município, e a educação precisa disso mesmo. Saúde tem até 21%, isso determinado por lei, a assistência é assim, cada cidade estabelece, fica tudo a critério de quem tá, então assim, eu queria só sensibilizar gente para respeitar a posição do conselho e presidente, como sempre foi respeitado, mas poder dizer assim: a atual gestão não vai deixar de batalhar, não vai deixar de militar na perspectiva de poder ainda tá chamando os concursados. Mas no momento atual a gente precisa lançar mão desse edital para poder enfim, está dando condição mínima de trabalho nos CRAS, com o que eu vejo, hoje eu trabalho com três CRAS na região Restinga, a Jaque sabe, a Jaque é uma militante lá da política. O CRAS Extremo Sul tem um técnico de serviço social, coordenação, o CRAS quinta unidade não tem nenhum técnico hoje, fora a coordenação. E no CRAS Restinga a técnica de psicologia que estava pediu licença em regime de licença a saúde. Então assim, a gente se sentiu, vocês que acompanharam, o presidente veio aqui há um mês e pouco atrás, com a Presidente Fátima, a gente agradece a sensibilidade, porque a gente pode discordar, mas as portas não se fecham né gente, o diálogo continua, sempre sendo solícito e a ideia de primeiro priorizar quem está concursado, a gente não conseguiu o aval da prefeitura, saiu o edital. Mas enfim, a gente vai respeitar a posição desse conselho. Sra. Ângela – Eu queria colocar que o ofício parece que tem umas quatro páginas aí, muito bem escrito, fundamentado nas leis né e na Política de Assistência. Só que gostaria assim, como ele foi grande para leitura tá Fátima, é uma preocupação minha assim sabe. Eu em determinado momento eu me perdi no raciocínio, então assim, já foi enviado, então ele podia ter sido enviado, não sei, não chegou para o meu e-mail, mas que a gente pudesse está olhando ele antes da reunião, porque daí nós poderíamos até imprimir quem sabe num lugar, e poder ter em alguns pontos que eu tivesse dúvida, eu podia está questionando em alguns momentos. Porque em determinado momento eu me perdi no raciocínio mesmo, não consegui acompanhar toda leitura, vou ser franca sim. Então porque tá bem grande, só isso assim, só essa colocação. Sra. Maria de Fátima – Deixa eu colocar assim. Quando sair edital, esclarecimento, quando sair edital a gente tem o prazo para opinar, para entrar com recurso, cinco dias. Quando chegou para nós, a gente estava na executiva, então a gente tinha dois dias. Para sentar e estudar, o próprio Rogério também pegou a mesma função, pois deu uma olhada no que a gente colocou, foi muito trabalho, porque são muitas leis que a gente tem que está abrangendo. Claro que todos os profissionais. Mas mediante

Página 18 de 25

52

816817818819820821822823824825826827828829830831832833834835836837838839840841842843844845846847848849850851852853854855856857858859860861862863

53

54

também quando apontou que os outros três, tem vários outros, apontaram também as irregularidades, então cabe a nós então mais motivos ainda para a gente analisar melhor. Mas assim, o fato de não ter ido, porque assim, quando foi a executiva, foi um ofício fazendo isso, que é o ad referendum para poder chegar aqui em plenária, então a gente tá debatendo. Mas realmente é uma situação grave até, uma que a gente sabe da situação e acaba os conselheiros não participando, porque não tem tempo hábil para isso. Mas isso tá na lei né, não é a gente que determina. Mas ainda bem que a gente conseguiu ver. Tá inscrita, eu não gravei teu nome amor. Sra. Alice – Eu sou Alice. Eu estou no grupo dos concursados. E aí sim também, muita informação, acompanhei algumas coisas, mas só queria entender assim, até para poder dar um retorno para o pessoal. Na prática pelo que eu entendi da tua fala o conselho foi tolhido com a sua função, competência. A partir de agora o que é que daqui pode ser encaminhado? Porque a gente entrou com um mandado que não foi indeferido né, e a gente até passou o individual. Sra. Maria de Fátima – A gente não teve informação ainda, não sei se está dentro, porque assim, depois que nós entramos com recurso, eles têm mais um tempo para também, e eu não vi se saiu alguma coisa ou não, por enquanto não tivemos resposta. Acho que tá dentro do prazo ainda ou estão analisando. Nós tivemos uma reunião que foi conversado sobre isso também, que tá um pouco assim meio que ainda confuso, que foi uma reunião da medida socioeducativa que também falaram sobre isso, e aí foi onde apareceu, e aí a nossa representante do conselho também estava lá, aonde a Vera Afonso também estava participando, e aí ficou muitas dúvidas ainda, quanto a Divina Providência. Porque as outras entidades também estão vendo que poderiam também fazer o mesmo serviço, e então mediante tantas informações e quem entende da área de assistência social do SUAS traz que o edital estava passando por cima de algumas coisas. Então, e o que mais a gente considera grave, que aí assim, a gente sabe que as pontas estão paradas, a gente sabe que tem que ser algo emergencial. Só que assim, mediante esse conselho ter que anunciar ao CNAS que não é mais gestão, vai voltar recurso. E aí o que é emergência vai parar, porque não vai ter recurso nem para pagar quem estava lá. Então isso é muito sério, a gente tem que avaliar essa questão, porque se não cumprir o que tá lá, não é gestão plena, gestão plena é o que tá cumprindo SUAS, NOB/RH e o LOAS, e foi isso que foi aderido aqui em Porto Alegre. E quando foi aderido aqui em Porto Alegre. E quando foi aderido, e tá bem explicado aí, era para cumprir daquela maneira ali. Quando não se cumpriu, nós enquanto controle social, nós temos que falar: não tá sendo cumprido e nós não estamos participando disso. Se nós não estamos fazendo parte disso, e é uma das coisas que lá ficou na lei dizendo que para ter a gestão plena tinha que ter o conselho, o conselho, outras atribuições ali, se nós não estamos participando disso, não é mais gestão plena. Então eu queria anunciar assim, que claro que a gente tá estudando tudo isso, a gente vai voltar a conversar com o gestor para falar. Mas não tem como a gente fechar os olhos quanto a essa situação. Porque a gente se responsabiliza. Sra. Tânia Mara – Quero deixar bem claro que essa gestão tem uma casa bagunçada, a casa suja, tem que deixar bem claro para os conselheiros, os nossos colegas conselheiros. Porque eles pegaram a casa bagunçada, a casa suja, estão tentando arrumar, deixar bem claro, e que eles pegaram a casa bagunçada. Sra. Maria de Fátima – Só esclarecendo. Mas mesmo a casa sendo suja dos conselheiros que estavam aqui, nós temos muitos ofícios, muitas reuniões denunciando tudo que estava acontecendo e quando entrou a gestão, isso foi passado item por item. Só um pouquinho pessoal. Sra. Márcia – Meu nome é Márcia, sou representante da Secretaria de Planejamento e Gestão nesse conselho. Eu só queria assim para deixar claro a minha opinião sobre isso

Página 19 de 25

55

864865866867868869870871872873874875876877878879880881882883884885886887888889890891892893894895896897898899900901902903904905906907908909910911

56

57

Fátima, eu acho que é legítimo o que tu tá trazendo, e entendo o regimental que a executiva tome uma atitude, houve uma votação, mesmo que não unânime, houve, e tu estava dizendo que ad referendum. Mas o que eu quero discordar é do posicionamento que tu tá trazendo para esse conselho dizendo que isso tá dado. Não, não está dado, se é ad referendum do conselho, não está dado. Nós teremos que discutir isso. Sra. Maria de Fátima – Pode ser interpretação só. Sra. Márcia – Então tá, então assim, a primeira coisa, acho que assim, os conselheiros deveriam atentar para o que é que vai acontecer se o próprio conselho pedir para acabar a gestão plena da assistência social no município. Isso incorre, isso tem consequências seriíssimas que para que a gente possa de fato aprovar esta opção, a gente tem que tá claro sobre o que é que nós vamos tá, o que é que significa transformar a assistência social do município, acabar a gestão plena da assistência social? Do que é que nós vamos tá abrindo mão? Eu digo para vocês que eu não tenho absoluta certeza, porque eu era conselheira da saúde, e lá eu sei o que significa, lá eu sei, lá é matar a saúde do município, e a gente acabar com a gestão plena da saúde, a gente acaba com o que não é tão bom. Aqui eu não tenho certeza, porque tem uma legislação própria, mas eu gostaria para que isso fosse analisado da maneira como tem que ser, viesse também, a executiva providenciasse, eu não sei qual das comissões, trouxesse para cá quais são as consequências de acabar a gestão plena no município. Porque esses conselheiros têm para ser transparente esta discussão, nós aqui temos que saber em quem que a gente tá votando. A gente concorda que era melhor ter pessoal contratado do que fazer essa contratação por chamamento público, porque tem que ser dois contratados. Mas nós vamos botar a perder todo o resto do serviço por conta disso? Então o que é que isto terá como consequência? Acho que essa clareza nós conselheiros temos que ter para avançar nessa discussão. Sra. Maria de Fátima – Deixa eu fazer um esclarecimento na fala da Márcia. O que entrou aqui é impugnação do edital, não é a questão da gestão plena, não é ainda essa votação. Expliquei que isso é uma coisa que nós vamos ter que analisar mediante passar isso aqui. Essa é a definição. Mediante, não foi acatada, o que é normal, tem que ser, a gente vai ter que voltar a conversar, vai para a comissão, vamos ter reunião, não é assim, gestão plena é outra coisa. Aqui é as consequências. Aqui é a impugnação do edital. Certo, entenderam? Alguém ficou com dúvida quanto a essa diferença? A gente está falando sobre a impugnação do Edital 171500003851-8, é isso a impugnação. Essa é a questão. Só um pouquinho. Deixa eu explicar outra questão. No edital não necessariamente precisa ser o conselho, qualquer pessoa pode ir lá e pedir impugnação. Porque lá na lei do Marco Regulatório prevê isso, se ela tá sendo, me prejudicando em alguma coisa, eu posso chegar lá e dizer: eu quero impugnar, é um direito meu. Então não necessariamente precisa, tanto que tem outros órgãos que entraram também, inclusive a informação dos próprios concursados. Entenderam isso? Eu vou abrir inscrição. A dona Maria de Lurdes. Sra. Maria de Lurdes – Fátima a única coisa que me preocupa, eu gostaria de saber, porque nunca fazem para a gente, eu acho que tem muita gente ignorante. Concordo plenamente com o que tu disseste. Agora gostaria de saber o que é que nós vamos fazer com esse orgulho a pessoa que se inscreveu, largaram seus serviços, porque fizeram e passaram, saiu nesse edital aprovado, saiu no jornal, todo mundo viu, o que é que o governo fez? Nada contra o presidente da FASC. Quero que o Solimar tenha certeza disso, que eu sou muito tranquila no que eu digo, sou a favor dele, ele e votado, ele é empregado, ele é presidente, mas ele depende do prefeito. Agora o que eu não concordo é a atitude infelizmente do nosso prefeito, o que é que ele vai fazer com essas pessoas que pagaram, não viram o resultado do seu dinheiro, perderam noites de sono

Página 20 de 25

58

912913914915916917918919920921922923924925926927928929930931932933934935936937938939940941942943944945946947948949950951952953954955956957958959

59

60

estudando, cada um no seu quadrado. O advogado, o psicólogo, tudo que se precisa nos CRAS e nos CREAS. Aonde é que está, pode ser uma importância irrisória, mas é dinheiro do povo, aonde é que o prefeito botou esse dinheiro? Nós queremos conta, já que há um controle social, nós queremos conta, ele tem por obrigação, já que ele exige tanto da comunidade que votou nele, pela besteira que ele disse, entre e preste conta agora para essa comunidade, chega de a gente ser palhaço, eu acho que cansa. Exige um tanto da gente que trabalha por amor, não se cobra nada deste governo. Ele tá tirando do nosso suor, do nosso tempo. Para quê? Para ele dançar Pacito nos bailes? Ensinar Pacito? É só o que ele sabe fazer, ele que olhe para as pessoas, o que é que deu os concursados? Podia ser R$ 10,00 de cada um, quantas pessoas se inscreveram? Aonde é que está o dinheiro? Eu em particular gostaria de saber, para dizer que não é a comunidade, eu estou muito velha para ser chamada de mentirosa, de sem vergonha. Sra. Maria de Fátima – Eu vou fazer um esclarecimento para a dona Maria, até para ver quais foram os encaminhamentos que o conselho fez quanto a essa dúvida. Quando tivemos audiência pública na Câmara dos Vereadores, um dos nossos encaminhamentos foi o que ela solicitou. Foi uma das coisas que agora a gente, até na nossa conversa da executiva diz assim: por que é que não vem conversar, explicar aonde é que está esse dinheiro, antes de fazer o edital? Porque realmente, se a gente tinha o encaminhamento para uma audiência pública solicitando para saber onde é que estava o dinheiro, e não veio resposta, não tem como tu fazer um edital se tu tá com alguma coisa pendente. Então só para esclarecer, nós estamos aguardando ainda dona Maria para saber isso. Sra. Maria Lurdes – Mas quanto tempo faz essa audiência pública? Sra. Maria de Fátima – Faz tempo, estamos aguardando ainda. Além lá, nós também temos ofício aqui solicitando isso. Rafaela. Sra. Rafaela – A parte da impugnação eu entendi, foi esclarecido. Mas eu tenho uma dúvida, não sei se eu entendi errado, tu falou que vai avisar ao CNAS que aqui não é mais gestão plena? Sra. Maria de Fátima – Talvez foi a maneira como eu falei. Eu expliquei o seguinte assim, diante de tanta irregularidade, nós enquanto controle social, nós não podemos descumprir a lei. Claro que isso não é um preciso de agora, mediante a essa situação se o conselho não tá tendo atribuição dele, nós temos que avisar. Mas isso não é agora, isso é questão de a gente conversar com a gestão, de oficializar documento, tem todo um processo. É o risco que corre, talvez eu me interpretei errado na fala, não é assim também, tudo tem que ser documental. Outra coisa bem clara gente, não é o conselho, é a plenária que delibera. A plenária delibera, é essa a nossa absolutamente aqui. Sra. Rosângela – A minha dúvida também era essa. Aí eu fiquei preocupada com isso. Sra. Maria de Fátima – Deixa eu explicar para esclarecer. Nós mandamos para o CNAS um edital para consultoria. Sra. Rosângela – Que eu entenda o curso é válido sim, mas não significa que quem fez o concurso, que a pessoa vai ser chamada, há uma expectativa. Agora nós precisamos ter clareza dos processos, eu acho que é essa a questão. Se está tendo essa incongruência aí, as pessoas que estão esperando, agora que me informaram de que há uma prerrogativa de mais dois anos, uma possibilidade de chamar dois mais dois. Sra. Maria de Fátima – É a gente não é só a questão concursado, é muito mais além que inscrição. Não é isso. Pessoal só um pouquinho, a Ângela. Sra. Ângela – Eu gostaria que esse ofício a gente recebesse por e-mail, para a gente poder ter um passo a passo. Então já foi enviado esse ofício? Daí se a gente vota que não, retira-se? É isso que eu não entendi, isso é uma coisa que eu não entendi. Outra situação, a questão de nós sermos pleno ou não, são condições dentro da própria atuação do conselho e da gestão que fazem a gente deixar de ser, isso não teve denúncia, não quer dizer do encaminhamento, isso vai ser

Página 21 de 25

61

960961962963964965966967968969970971972973974975976977978979980981982983984985986987988989990991992993994995996997998999

10001001100210031004100510061007

62

63

processado, porque em função de condições que deixa de ser. Isso é uma questão, então dando exemplo, então é isso, são questões que deixam de ser plena, então não é o critério que tem que a gente vai deixar de ser. A minha colocação é assim, esse documento já foi enviado, se a gente aqui votar que não, que não é isso que o conselho quer, não é essa a impugnação, se retira esse documento, como é que fica? Qual é o próximo passo? Porque eu estou vendo que a gente está vendo desde o ano passado, a gente dá um passo parece e volta três, e a gente não tem resposta nem do passo, nem do outro. A gente tá sempre esperando respostas, então de audiência pública, de ofício, disso e daquilo, a gente está sempre esperando resposta. E sempre a gestão ela passa um pouco na nossa frente de passos, do conselho, dentro do conselho todo, e daí justificam alguma coisa. Então qual é a relação que o conselho está tendo? Que passo a passo que a gente vai fazer para olha, é isso, vamos sentar e botar as coisas, tipo quase discutir relação, é quase isso, discutir a relação com a gestão, o que é mesmo? O que é que vocês estão entendendo enquanto conselho? O que vocês querem do conselho? E o que a gente quer da gestão? Você não vai aguentar, a gente vai dando dois passos, a gestão dá três, e a gente volta dois. Sra. Maria de Fátima – Eu vou só dar um esclarecimento. Mas o ofício ele tem que dar continuidade né enquanto conceito. Sra. Rosângela – O Ministério Público, o Tribunal de Contas. Tu não pode tratar enquanto conselho, mostrar que tá sendo discutido a lei e não dar sequência. Com a impugnação da FASC, a FASC que fez o edital. Protocolado na FASC. Sra. Maria de Fátima – Eu só queria dar uma explicação para a Ângela, que assim olha, não é nem questão de defender a gestão. E já defendendo. Nós desde que entrou essa gestão a gente vem dialogando. Está a prova aqui do que o Cristiano falou e eu sou a prova disso. A gente vem dizendo o que é que nós queremos sim, temos reuniões aqui falando sobre isso, tudo que tu falou que não está acontecendo, a gente vem fazendo, só que a gestão não tem autonomia, é essa a diferença. Mais uma vez quando se fala em autonomia, a gente falou isso muito bem na conferência, é o descumprimento da lei. O encaminhamento não é nós aqui enquanto conselho tentar mostrar para o gestor que quer seja ao topo da lei, e sim, o encaminhamento tem que ser nas instâncias maiores e dizer para cumprirem a lei. E aí eu tenho uma defesa que ainda não chegou aqui, que nós temos do Tribunal de Contas falando sobre isso numa auditoria que já teve na FASC. Que não está sendo cumprida. Que é o próximo passo para a executiva. A situação é séria. Sra. Tânia Mara – Quando eu falei para vocês dos colegas, ir até o prefeito, deixarem bem ciente dessas ações, do que tá acontecendo, nós conselheiros ir até o prefeito e bater na porta dele, dizer isso, isso e isso. Porque tu sabe quem vai, eu sou bem franca, tinha representação que não era representante mesmo do governo aqui, então tenho certeza que se nós fôssemos lá, apontássemos as coisas para ele e dissesse: lá dentro do conselho acontece isso, isso e isso, o senhor não tinha representação lá dentro, só ficava na hora de votação, levantava o crachá e olha, e nós ficávamos sociedade civil aqui dentro até 18h, 19h. Sra. Maria de Fátima – Então tá, então dá um esclarecimento também na solicitação que a Tânia já falou, tá há muito tempo isso. Nós encaminhamos ofício para o Marchezan logo no início da gestão, e ele não aceitou conversar com o conselho. Mediante isso que ele não aceitou, não quis conversar conosco, a gente tá tentando ver outros meios de chegar até a gestão por outras pessoas. Então já tem até uma agenda meio que agenda, uma agenda para que a gente possa tá chegando ao prefeito através das gestões. É que assim Tânia, eu não posso botar os conselheiros para bater lá na porta se ele não quiser, uma coisa é eu e tu enfrentar. Sra. Tânia Mara – É uma coisa é ir, uma direção, 17 regiões na porta dele lá, eu tenho certeza que ele vai ouvir. Sra. Maria de Fátima – E aí nós vamos

Página 22 de 25

64

100810091010101110121013101410151016101710181019102010211022102310241025102610271028102910301031103210331034103510361037103810391040104110421043104410451046104710481049105010511052105310541055

65

66

mais vezes lá. Pessoal assim olha, como encaminhamento então. Vamos seguir aqui. O Ofício 176 que foi protocolado na FASC dia 22/08 com todos os itens aqui elencados, referente ao edital que saiu, quando ao que a gente colocou aqui, nós vamos colocar em votação. A aprovação disso, mas não é aprovação para tirar lá da FASC, isso já foi, é aprovação para dar sequência nele, a sequência dele é o quê? É referendar isso, que foi aprovado ad referendum. É isso para referendar e tenho que dar continuação, Ministério Público, Tribunal de Contas e todos os órgãos que são referentes as leis que estão aqui. Se for para mandar para o Ministério Público tem que adequar ele ao Ministério Público, ou então fazer uma comissão para avaliar isso. Gente assim, o que tá aqui a gente colocou para impugnar, se eles não aceitarem é uma questão, vamos dar continuação no processo, mas nós enquanto conselhos estamos denunciando que tem lei que não está sendo cumprida. É assim, se vocês votarem isso aqui, maravilha, não precisa fazer. Então vamos para a votação, o Ofício 176 da impugnação de ad referendum do dia 22/08. Quem aprova? Alguma abstenção? Contra? Isso, 13, 9 e 5. Então aprovado. Agora vamos para o segundo item. Mediante aprovação então agora, e aí eu queria fazer um encaminhamento para antes de fazer a votação, que seja então feito, além do nosso jurídico, além aqui do CMAS, então que a gente pudesse tá compondo uma equipe, uma comissão para fazer esses encaminhamentos para o Ministério Público e tribunal, se aqui for aprovado. Mediante isso aqui junto com o jurídico, um GT, pode ser um GT para formalizar então com o Ministério Público e Tribunal de Contas. Então vou colocar em votação para ser encaminhado, e aí junto se for aprovado, se faz um GT para isso. Para o tribunal, não pode fugir do que tá na lei. Vocês entenderam gente? Diga. Sra. Maria Lurdes – Escuta uma coisa, dentro disso aí tem muita coisa que só nós o conselho não resolve, sinceramente. O passo tem que ser como antigamente que a gente fazia, sem ter medo, sem ter vergonha, e sem vergonha. E vamos convocar o povo e vamos ver se uma turma de povo na porta da prefeitura aqui. Sra. Maria de Fátima – Pessoal vamos dar encaminhamento. Alguém ficou com dúvida? Vai encaminhar Ministério Público e tribunal se aprovado aqui, nós vamos fazer uma comissão junto com o jurídico para fazer todo processo de escrita. Então quem aprova que vá para o Ministério Público e Tribunal de Contas e todas as instâncias que geralmente no conselho pode? Seis abstenções. Contra? 13 aprovaram, 6 e 7. Aprovado então, agora vamos tirar a comissão junto com o jurídico, eu me indico. Pode ser quantos quiserem, depois a gente vê aí a data quando vai ser. Então jurídico: Fátima, Rafaela, Maria, Tânia Mara e a outra Fátima da Cristal. Quem mais? Ok? Então tá. Mais alguém? Pessoal assim, pelo horário, 17h25. Eu vou passar, porque nós vamos ter que, a 9 é manutenção, só vou passar para a 11 para pegar o pessoal que tá saindo. Pessoal eu só vou passar para a 11, rapidinho, porque aí é resposta para a dona Maria de Lourdes exatamente do que a gente tá vendo a situação. Audiência pública da rede de assistência social, em resposta em a dona Maria estava questionando, exatamente para a gente poder tá levando o povo para tá discutindo esse, e uma das situações é essa. Então dia 06, as regiões então, as regiões têm que levar os cartazes, e aí quanto mais povo, dona Maria, a situação mais debatida a gente vai ter. Se lá na audiência for decidido que precisamos ir até o prefeito, nós vamos. Podemos levar esse encaminhamento, se na audiência a gente vê que precisa ir lá conversar com o prefeito, a gente vai. O 9 a manutenção das entidades em serviços. Só um adendo da fala do Item 4, entidades Associação de Moradores da Vila da Pedreira, que tinha ficado de a gente ver a prestação de contas. Então a prestação de contas da Casa de Nazaré, Lar Cristal, ela tá sem análise até essa data de 2016 tinha 200 prestações de contas para serem analisadas.

Página 23 de 25

67

105610571058105910601061106210631064106510661067106810691070107110721073107410751076107710781079108010811082108310841085108610871088108910901091109210931094109510961097109810991100110111021103

68

69

Tinha nove pendências já analisadas, e dessas nove, duas já tinham retornado o recurso. Então dentro daquele prazo de 30 dias ela tem, então tu já leva, já vimos isso, porque senão não vai ser passado isso no prazo de 30 dias. É 200 sem análise, nove que é pendência já vista, e dentro dessas nove, tinham duas que tinha sido devolvido. Então gente isso é sério, isso é bem sério. A outra não tinha pendências, então tá ok, a Dona Cristina, que não está aqui na relação. Pode ter pendências atuais, esse aqui é 2016. Manutenção, entidades com manutenção da inscrição para ser aprovada, dia 28/08/2017 a Associação Nossa Senhora Perpétuo do Socorro CRAS Leste. Associação Espírita Lar de Jesus CRAS Partenon. Clube de Mães Aparecida do Partenon, CRAS Partenon. Ação Comunidade Paroquial Apontar, CRAS Norte. Clube de Mães Aparecida do Partenon, CRAS Partenon. Sociedade Espírita Lar de Jesus, CRAS Partenon. Associação Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro. De novo? Parece que repetiu. Sociedade Espírita de Jesus. Então são essas quatro: Associação do Socorro, Lar de Jesus, Aparecida do Partenon e Apontar. Leste, Partenon e Norte. Os conselheiros dessa região querem se manifestar? E a Norte, Apontar faz um excelente trabalho em todas as áreas. A Comissão de Normas quer se manifestar? Então vamos para aprovação, manutenção dessas entidades. Alguma abstenção? Algum contra? Aprovado por 26. Entidades com inscrição ativa e com novos serviços para serem aprovados. Nome da entidade: Associação Murialdinas de São José, Centro Infantojuvenil Monteiro Lobato. CORAS Partenon. Agora a Comissão de Normas pode está falando. Por favor. Associação Murialdina de São José, Centro Infantojuvenil Monteiro Lobato. Sr. Cristiano – Se me permitem colegas, Associação Murialdina de São José. As Murialdinas são da Restinga, a sede do instituto é aqui no Partenon, mas a entidade é o CIJ Monteiro que a gente chama. Sra. Maria de Fátima – Pessoal só um pouquinho. Alguém ficou com dúvida? Quem ficou com dúvida? Pessoal só um pouquinho, nós estamos trazendo a entidade Associação Murialdina de São José, com entidade com inscrição ativa e com novo serviço para ser aprovado. A Comissão de Normas está explicando. Sr. Cristiano – É uma instituição que existe na Restinga há trinta e poucos anos, é um trabalho maravilhoso, já foi conselheira do CMDCA, aqui a gente se confundiu, entrou a antiga inscrição de serviço junto com as Muraldinas. As irmãs Muraldinas, antes elas tinham inscrição aqui em Porto Alegre, agora a sede está em Caxias conforme os anexos de inscrição que sai do, parece que se não me engano vai para o 3. Sra. Zilca – A dúvida é bem simples. A minha dúvida é bem simples assim. Primeiro, é uma inscrição nova de um novo serviço ou do projeto? É a minha dúvida. A minha primeira dúvida é essa. Segunda: quantas metas? Terceira: qual é o público? Então são três coisas diferentes só para sanar bem rápido, porque assim, como foi confundido com o instituto e é uma associação e agora foi esclarecido, é bem simples, quantas metas, qual é o público? Sr. Cristiano – Posso responder, se me permite conselheira. Meta de serviço de convivência de 6 a 15, 160. 14 a 18, 32. É isso. Há duas modalidades: padaria e informática. Atende duas sedes: na Restinga Nova e lá na Vila Salse. É isso aí. Sra. Maria de Fátima – Ok esclarecido? Então vamos em regime de votação. Quem aprova? Alguma abstenção? Uma abstenção. Algum contra? 21 aprovados e uma abstenção. Entidades para notificação, Item 10, dia 08 de agosto de 2017. Bom, em que situação nós teríamos notificação: quando a entidade não cumpriu com a Resolução 22. Associação dos Moradores do Núcleo Prisma e arredores. Número da inscrição 92 de Cruzeiro. Não entregou o Anexo VI e VII de 2016. Associação de Mulheres Jardim Novo Amanhã, inscrição 263, Centro Sul, não entregou o Anexo VI. Associação Jardim Venceslau Fontoura, inscrição 161 – Nordeste, não entregou o Anexo XI e XIII. Casa

Página 24 de 25

70

110411051106110711081109111011111112111311141115111611171118111911201121112211231124112511261127112811291130113111321133113411351136113711381139114011411142114311441145114611471148114911501151

71

72

de Auxílio Amparo Maior, 267 a inscrição, região Navegantes, refazer os Anexos VI, VII, XI e XIII. A Associação Núcleo Esperança inscrição 122 – Restinga, entregar os ofícios enviados para a FASC sob a inscrição desde 2015. Associação Lar Santa Rita, Noroeste, representante legal tem que comparecer ao CMAS. Associação Comunitária Mães Batista Xavier, inscrição 272, Partenon, ainda não entregou os documentos solicitados. Santa Rita é Noroeste. Sra. Rosângela – Só uma colocação. Por que é que a gente chegou neste estágio de notificar? A gente está desde o início do ano fazendo, chamando, tem entidades aqui que vieram duas vezes, e a gente esperando, ligando, mandando e-mail, secretaria-executiva e a comissão, e até agora não tivemos retorno. Não é uma situação de contato, foram várias situações, por isso que agora como não teve a gente não pode esperar muito tempo. Sra. Maria de Fátima – Então a gente está notificando que daí fica oficializado. Pessoal assim, como encaminhamento. Toda notificação ela tem um prazo de 15 dias para a entidade reclamar. Então hoje sai a data, daqui 15 dias se não tiver, aí é feito outro encaminhamento de cancelamento. 15 dias a partir de hoje, na verdade não é a partir de hoje, a gente decidiu hoje, mas o ofício vai sair amanhã, então a partir de amanhã. Então vamos para a votação, a notificação para essas entidades no prazo de 15 dias. Antes então de passar para os informes, só informar que a sociedade civil na próxima plenária se reunirá as 13h com a pauta Marco Regulatório. Sociedade civil na próxima plenária se reunirá às 13h com a pauta Marco Regulatório. Pessoal, assim olha, informe para todas as comissões, a executiva deve ter mandado para vocês a solicitação do que comprar com o recurso do reprogramação saldo 2016 IGD Bolsa Família. Então vão pensando, se não foi, ainda sejam, todas as comissões podem dizer: nós precisamos disso, disso ou daquilo. Caso alguém que não esteja em nenhuma comissão também queira colocar, também, eu não estou em nenhuma comissão, mas eu acho que o CMAS está precisando disso ou daquilo. Para quem vocês mandam? Se reportem a Sueli que a Sueli manda para a gente. Só um pouquinho pessoal. A manutenção de 2017 ela vai entrar agora em processo com a Comissão de Normas que já começou a avaliar, vendo já quais as que têm pendências aí já, notificando as entidades. E está dentro do processo, a entidade precisar de comprovação tem o atestado de funcionamento com a validade.

Página 25 de 25

73

115211531154115511561157115811591160116111621163116411651166116711681169117011711172117311741175117611771178117911801181

74

75