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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano III – Edição 579ª Sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Divulgação: Quinta-feira, 10 de setembro de 2015 Publicação: Sexta-feira, 11 de setembro de 2015

ATA

ATA DO EDITAL Nº 024/2015

Aos oito dias do mês de setembro de 2015, reuniram-se na Secretaria Municipal de Administração os servidores: Patrícia Gordin Panni, matrícula funcional nº 13.076, Luciano Reis, matrícula funcional nº 14.988, Claudio Toríbio R. de Campos, matrícula funcional nº 10.932, membros da comissão especial, conforme Portaria nº 2709/2015, para avaliação e seleção dos candidatos inscritos no Processo Seletivo Simplificado do Edital nº 024/2015, com o objetivo de selecionar 05 (cinco) Médicos plantonistas Clínicos e 03 (três) Médicos Plantonistas Pediatras para atuar na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, da Secretaria Municipal da Saúde. Após análise e avaliações das respectivas inscrições entregues pelos candidatos verificou-se do cumprimento dos pré-requisitos expostos no presente Edital, ficando assim a classificação final:

MÉDICO PLANTONISTA CLÍNICO

Classificados:

NOME

Kadane Nassif Nebel Lemos

Suplentes:

NOME

Não houve suplentes

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Desclassificados:

NOME

Não houve desclassificados

MÉDICO PLANTONISTA PEDIATRA

Classificados:

Suplentes:

NOME

Não houve suplentes

Desclassificados:

NOME

Não houve desclassificados

O prazo de recurso para os candidatos será de 02 (dois) dias uteis após a publicação do resultado no Diário Oficial Eletrônico.

O candidato classificado deverá comparecer no setor de Recursos Humanos/SMAD da Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, no prazo de 02 (dois) dias úteis, nas segundas, terças, quartas e sexta-feiras, das 9 horas às 16 horas e 30 minutos, a fim de tratar do processo admissional.

Patrícia Gordin Panni Luciano Reis Claudio Campos

Mat. Func. nº 13.076 Mat. Func. nº 14.988 Mat. Func. nº 10.932

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NOME

Édison Conte Ortega

Édison Júnior Maffini da Costa


ATA nº 01/2015 DO EDITAL nº 22/2015

Sorteio para seleção do representante da comunidade que integrará a subcomissão técnica no procedimento licitatório para contratação

de Agência de publicidade

Ao dez dias do mês de setembro do ano de dois mil e quinze, compareceram na sala de reunião da Superintendência de Compras, os interessados em participar do procedimento licitatório para contratação de Agência de publicidade a ser realizada pelo poder executivo através das comissões e subcomissão técnica e especial de licitações. Os candidatos o publicitário Alexandre Vieira Hoffmann e a jornalista Luciane Machado Ferreira solicitaram sua inclusão no processo seletivo para participação da comissão. O sorteio do profissional foi presidido pelo Superintendente de Compras, senhor Alex Sandro Branco e acompanhado pelo Diretor de Comunicação Social, senhor Alessandro Schlesnner e da servidora Magda Julieta Vargas, ambos da Secretaria de Governo/Diretoria de Comunicação Social. Após análise e avaliações das respectivas inscrições entregues pelos candidatos verificou-se do cumprimento dos pré-requisitos expostos no presente Edital, ficando o publicitário Alexandre Vieira Hoffmann como o terceiro integrante da subcomissão técnica.

Alex Sandro Branco

Superintendente de Compra

Alessandro Schlesnner

Diretor de Comunicação Social

Magda Julieta Vargas

Servidora Públicas

Alexandre Vieira Hoffmann

Publicitário

Luciane Machado Ferreira

Jornalista

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LEGISLAÇÃO

LEI Nº 4.061, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015

Dispõe sobre o Conselho de Alimentação Escolar (CAE)

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) com estrutura definida pela Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Art. 2º. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE), órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, tem como objetivos a fiscalização e controle de aplicação de recursos destinados à merenda escolar, oriundos da União.

Art. 3º. São atribuições do Conselho de Alimentação Escolar (CAE):

I – monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos;II – analisar o Relatório de Acompanhamento da Gestão do Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), emitido pela Entidade Executora, contido no Sistema de Gestão de Conselhos (SIGECON Online);

III – analisar a prestação de contas do gestor, emitindo Parecer Conclusivo acerca da execução do Programa no Sistema de Gestão de Conselhos (SIGECON Online);

IV – comunicar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), aos Tribunais de Contas, à Controladoria-Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle qualquer irregularidade identificada na execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), inclusive em relação ao apoio para funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), sob pena de responsabilidade solidária de seus membros;

V – fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), sempre que solicitado;

VI – realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos Conselheiros Titulares;

VII – elaborar o seu Regimento Interno, observando o disposto nesta Lei; eVIII – elaborar o Plano de Ação do ano em curso e/ou subsequente a fim

de acompanhar a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nas

escolas de sua rede de ensino, bem como nas escolas conveniadas e demais estruturas pertencentes ao Programa, contendo previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições e encaminhá-lo à Entidade Executora, antes do início do ano letivo.

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§ 1º. O Presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é o responsável pela assinatura do Parecer Conclusivo descrito no inciso III deste artigo, e, no seu impe-dimento legal, o Vice-Presidente.

§ 2º. A aprovação ou as modificações no Regimento Interno do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), previsto no inciso VII deste artigo, somente poderão ocorrer pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos Conselheiros Titulares.

Art. 4º. O Município disponibilizará ao Conselho de Alimentação Escolar (CAE):I – a infraestrutura necessária à plena execução das atividades de sua

competência, tais como:a) local apropriado com condições adequadas para as reuniões do

Conselho de Alimentação Escolar (CAE);b) equipamentos de informática;c) transporte para deslocamento dos membros aos locais relativos

ao exercício de sua competência; ed) recursos humanos e financeiros, previstos no Plano de Ação do

Conselho de Alimentação Escolar (CAE), necessários às atividades inerentes as suas competências e atribuições, a fim de desenvolver as atividades de forma efetiva.

II – todos os documentos e informações, sempre que solicitados, referentes à execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em todas as etapas, tais como: editais de licitação e/ou chamada pública, extratos bancários, cardápios, notas fiscais de compras e demais documentos necessários ao desempenho das atividades de sua competência;

III – formação dos Conselheiros sobre a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e temas que possuam interfaces com este Programa.

Art. 5º. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) terá a seguinte composição:I – 1 (um) representante indicado pelo Poder Executivo;II – 2 (dois) representantes das entidades de trabalhadores da educação e

de discentes, indicados pelos respectivos órgãos de representação;III – 2 (dois) representantes de pais de alunos, indicados pelos Conselhos

Escolares, Círculo de Pais e Mestres ou entidades similares;IV – 2 (dois) representantes indicados por entidades civis organizadas.

§ 1º. Os discentes só poderão ser indicados e eleitos quando forem maiores de 18 (dezoito) anos ou emancipados.

§ 2º. Preferencialmente, um dos representantes a que se refere o inciso II deste artigo deve pertencer à categoria de docentes.

§ 3º. Cada membro titular do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) terá um suplente do mesmo segmento representado, com exceção dos membros titulares do inciso II deste artigo, os quais poderão ter como suplentes representantes de qualquer uma das entidades referidas no inciso.

§ 4º. O mandato dos Conselheiros do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) será de quatro anos, permitindo-se a reeleição, de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos.

§ 5º. É vedada a indicação do Ordenador de Despesa para compor o Conselho da Alimentação Escolar (CAE).

§ 6º. A nomeação dos membros do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) deverá ser feita por Decreto.

§ 7º. A Presidência e a Vice-Presidência do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) somente poderão ser exercidas pelos representantes indicados nos incisos II, III e IV deste artigo.

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§ 8º. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) terá um Presidente e um Vice-Presidente, eleitos dentre os membros titulares, por no mínimo, 2/3 (dois terços) dos Conselheiros Titulares, em Sessão Plenária especialmente voltada para este fim, com o

mandato coincidente com o do Conselho, podendo ser reeleitos uma única vez consecutiva.

§ 9º. O Presidente e/ou Vice-Presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) poderá(ão) ser destituído(s), em conformidade com o disposto no Regimento Interno do Conselho, sendo imediatamente eleito(s) outro(s) membro(s) para completar o período restante do respectivo mandato do Colegiado.

§ 10. Após a nomeação dos membros do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), as substituições dar-se-ão somente nos seguintes casos:

I – mediante renúncia expressa do Conselheiro;II – por deliberação do segmento representado; ouIII – pelo descumprimento das disposições previstas no Regimento Interno

do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), desde que aprovada em reunião convocada para discutir esta pauta específica.

§ 11. Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, a cópia do correspondente Termo de Renúncia ou da Ata da Sessão Plenária do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) ou ainda da reunião do segmento, em que se deliberou pela substituição do membro, deverá ser encaminhada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

§ 12. Nas situações previstas nos §§ 9º e 10 deste artigo, o segmento representado indicará novo membro para preenchimento do cargo, mantendo-se a exigência de nomeação por Decreto do Chefe do Poder Executivo municipal, conforme o caso.

§ 13. No caso de substituição de Conselheiro do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), na forma do § 11 deste artigo, o período do seu mandato será complementar ao tempo restante daquele que foi substituído.

§ 14. O exercício do mandato de Conselheiro do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é considerado serviço público relevante e não será remunerado.

§ 15. Quando em exercício das atividades do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), os servidores públicos serão liberados para exercerem as suas atividades no Conselho, sem prejuízo das suas funções profissionais.

Art. 6º Fica revogada a Lei nº 1.921, de 14 de dezembro de 2000.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 3 DE SETEMBRO DE 2015

Luiz Vicente da Cunha Pires Prefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

Charlante Stuart da SilvaSecretário Municipal de Governo

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DECRETO

DECRETO Nº 5850, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015

Cria Escola Municipal de Educação Infantil no Bairro Colinas

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 67, Inciso IV, da Lei Orgânica do Município,

DECRETA

Art. 1.º Fica criada uma ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL no Bairro Colinas, localizada na Rua Stipe Boric, nº 120.

Art. 2.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 2 DE SETEMBRO DE 2015.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE


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DECRETO N° 5854, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015.

“Abre Crédito Suplementar através de redução de dotações orçamentárias, para os fins que especifica”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, inciso IV da Lei Orgânica do Município, e tendo em vista a autorização contida no art. 3° da Lei n° 3.987/14,

DECRETA

Art. 1.º Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 8.000,00(oito mil reais), para reforço de dotações conforme abaixo discriminado:

10. SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

10.02 SERVICOS DE TRANSITO

10.02.26.122.0005.2072 Manutenção do Serviços de Trânsito

3.3.9.0.30.00.00.00.00 -1022 MATERIAL DE CONSUMO 6.500,00

15. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

15.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

15.01.04.131.0006.2115 Manutenção dos Serviços de Comunicação Social

3.3.9.0.39.00.00.00.00 –0001 OUTROS SERV. DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 500,00

22 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA

22.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA

22.01.11.122.0037.2057 Manutenção das Atividades da SMTER

3.3.9.0.39.00.00.00.00 – 0001 OUTROS SERV. DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 1.000,00

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art.1°, observada a respectiva vinculação de recurso, decorrem de redução de dotações orçamentárias:

10. SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

10.02 SERVICOS DE TRANSITO

10.02.26.122.0082.2073 Sinalização Viária Horizontal e Vertical.

4.4.9.0.52.00.00.00.00 -1022 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 6.500,00

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15. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

15.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

15.01.04.131.0006.2115 Manutenção dos Serviços de Comunicação Social

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 500,00

22 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA

22.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA

22.01.11.122.0037.2057 Manutenção das Atividades da SMTER

3.3.9.0.14.00.00.00.00 – 0001 DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL 1.000,00

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 10 DE SETEMBRO DE 2015.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE


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PORTARIA/IPREC

PORTARIA Nº 198 DE 08 DE SETEMBRO DE 2015.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA - IPREC, Estado do Rio Grande do Sul, usando da atribuição que lhe confere o art. 42 da Lei Municipal 3710/13, DESIGNA a servidora Andréa Beatriz Rosa de Souza, matrícula 10.104, ocupante do cargo efetivo de Agente Administrativo, para a função de Chefe de Gabinete da Presidência do IPREC, conforme art. 135 da Lei 3710/13, a partir desta data.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA - IPREC

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

Presidente do IPREC

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“Designa Chefe de Gabinete da Presidência.”



O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA - IPREC, Estado do Rio Grande do Sul, usando da atribuição que lhe confere o art. 42 da Lei Municipal 3710/13, DESIGNA o servidor Carlos da Silva Ramires, matrícula 14.391, titular do cargo efetivo de Procurador, para a função de Procurador do IPREC, conforme art. 136 da Lei 3710/13, a partir desta data.




Presidente do IPREC

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“Designa Procurador.”



O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA - IPREC, Estado do Rio Grande do Sul, usando da atribuição que lhe confere o art. 46, § 1º da Lei Municipal 3710/13, DESIGNA a servidora Fernanda Rodrigues de Oliveira, matrícula 13.538, titular do cargo efetivo de Assistente Administrativo, para a função de Diretora Administrativa do IPREC, conforme art. 134 da Lei 3710/13, a partir desta data.




Presidente do IPREC

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“Designa Diretora Administrativa.”



“Designa Diretora Financeira.”

ata do edital nº 024/2015 - cachoeirinha.rs.gov.br · iii – analisar a prestação de contas do...

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