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Ata nº. 13/18 Reunião de 17/04/18 1:84 --------------- ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 17 DE ABRIL DE 2018 ----------- --------------- --------------- ATA NÚMERO TREZE/DOIS MIL E DEZOITO ------------------------------ ------------- Aos dezassete dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, nesta Vila de Oeiras, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, reuniu a Câmara Municipal de Oeiras, sob a Presidência do Senhor Presidente Doutor Isaltino Afonso Morais estando presentes os Senhores Vice- Presidente Doutor Emanuel Francisco dos Santos Rocha de Abreu Gonçalves e Vereadores Carlos Alberto Ferreira Morgado, Doutora Joana Micaela Salvador Baptista, Joaquim Moreira Raposo, Doutor Ângelo Cipriano da Cunha Fialho e Pereira, Doutora Teresa Alexandra de Matos Santos Simões Vaz de Bacelar, Doutora Heloísa Augusta Baião de Brito Apolónia, Professora Doutora Marlene Braz Rodrigues e Doutor Nuno Ricardo Ribeiro de Almeida Neto. --------------- ------------- Faltou o Senhor Vereador Professor Doutor Pedro Manuel Freire Patacho, tendo a Câmara considerado justificada a respetiva falta. ---------------------------------------------------------- 1 - ABERTURA E ORDEM DE TRABALHOS: ---------------------------------------------------------------- ------------- Às quinze horas e dez minutos, o Senhor Presidente declarou aberta a reunião e submeteu à votação a respetiva ordem de trabalhos que foi aprovada, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Marlene Rodrigues, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia. ---------------------------------------------------- 2 - APROVAÇÃO DE ATAS: --------------------------------------------------------------------------------------- ------------- O Senhor Presidente submeteu à votação a ata número nove, de dois mil e dezoito, de vinte e seis de março, previamente distribuída pelo que foi dispensada a sua leitura, tendo-se verificado a sua aprovação, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira.------------------------------ ------------- Não participaram na votação as Senhoras Vereadoras Marlene Rodrigues e Heloísa

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 1:84

--------------- ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 17 DE ABRIL DE 2018 -----------

--------------- --------------- ATA NÚMERO TREZE/DOIS MIL E DEZOITO ------------------------------

------------- Aos dezassete dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, nesta Vila de Oeiras,

no Salão Nobre dos Paços do Concelho, reuniu a Câmara Municipal de Oeiras, sob a Presidência

do Senhor Presidente Doutor Isaltino Afonso Morais estando presentes os Senhores Vice-

Presidente Doutor Emanuel Francisco dos Santos Rocha de Abreu Gonçalves e Vereadores

Carlos Alberto Ferreira Morgado, Doutora Joana Micaela Salvador Baptista, Joaquim Moreira

Raposo, Doutor Ângelo Cipriano da Cunha Fialho e Pereira, Doutora Teresa Alexandra de Matos

Santos Simões Vaz de Bacelar, Doutora Heloísa Augusta Baião de Brito Apolónia, Professora

Doutora Marlene Braz Rodrigues e Doutor Nuno Ricardo Ribeiro de Almeida Neto. ---------------

------------- Faltou o Senhor Vereador Professor Doutor Pedro Manuel Freire Patacho, tendo a

Câmara considerado justificada a respetiva falta. ----------------------------------------------------------

1 - ABERTURA E ORDEM DE TRABALHOS: ----------------------------------------------------------------

------------- Às quinze horas e dez minutos, o Senhor Presidente declarou aberta a reunião e

submeteu à votação a respetiva ordem de trabalhos que foi aprovada, por unanimidade dos

presentes, com os votos a favor do Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores

Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Marlene Rodrigues,

Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia. ----------------------------------------------------

2 - APROVAÇÃO DE ATAS: ---------------------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Presidente submeteu à votação a ata número nove, de dois mil e dezoito,

de vinte e seis de março, previamente distribuída pelo que foi dispensada a sua leitura, tendo-se

verificado a sua aprovação, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira. ------------------------------

------------- Não participaram na votação as Senhoras Vereadoras Marlene Rodrigues e Heloísa

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Ata nº. 13/18

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Apolónia, por não terem estado presentes na reunião, nos termos do artigo trigésimo quarto,

número três, do Decreto-Lei-número quatro, de dois mil e quinze, de sete de janeiro. ---------------

3 - SITUAÇÃO FINANCEIRA: -------------------------------------------------------------------------------------

--------------Foi presente o balancete de tesouraria, relativo ao período de catorze de abril de dois

mil e dezoito a vinte de abril de dois mil e dezoito, tendo o Senhor Presidente informado da

disponibilidade orçamental, previsão de tesouraria, compromissos em aberto e execução do

orçamento de dois mil e dezoito, constatando-se um saldo orçamental positivo de oitenta e cinco

milhões quinhentos e oitenta e cinco mil trezentos e oitenta euros. -------------------------------------

4 - ASSUNTOS DO C.A. DOS SIMAS: ----------------------------------------------------------------------------

-------------- Conforme artigo quinquagésimo segundo, da Lei número setenta e cinco, de dois mil

e treze, de doze de setembro, a Câmara tomou conhecimento dos principais assuntos tratados nas

reuniões do Conselho de Administração dos SIMAS - Serviços Intermunicipalizados de Água e

Saneamento dos Municípios de Oeiras e Amadora realizadas no passado dia nove de abril, os

quais são: -- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Reunião de nove de abril: -----------------------------------------------------------------------

-------------- “Informações: -------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Tomou conhecimento do Balancete de Movimento de Tesouraria à data. ---------------

-------------- Tomou conhecimento da Listagem de Ordens de Pagamento processadas nas

semanas transatas. ----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Tomou conhecimento do início de funções do Assistente Operacional, Sérgio

Fernando Henrique Nunes, na Secretaria - Geral do Ministério dos Negócio Estrangeiros. ---------

-------------- Tomou conhecimento do relatório SIADAP dois mil e quinze-dois mil e dezasseis. --

-------------- Tomou conhecimento da resposta a pedido de auxílio de cliente formulado por

técnico da Câmara Municipal da Amadora. -----------------------------------------------------------------

-------------- Tomou conhecimento da solicitação de reunião por parte da AMEGA ao Município

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Ata nº. 13/18

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de Oeiras - “Futuro do sector das águas em Portugal - Criação de novos sistemas

Multimunicipais”. -----------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Propostas de deliberação: ------------------------------------------------------------------------

------------- Abertura de procedimento, por consulta prévia, com consulta a quatro entidades, para

a prestação de serviços de consultoria jurídica e patrocínio judicial, pelo valor base de quarenta

mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor - Retirada. -------------------------------------------

------------- Autorização de acumulação de funções privadas do Assistente Técnico, Manuel José

Franganito Martins - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. --------------------------------------

------------- Autorização de acumulação de funções privadas da Assistente Técnica, Carmen

Maria Nóbrega Mateus. ----------------------------------------------------------------------------------------

------------- Empreitada de “Remodelação/Ampliação da rede pluvial na Avenida do Forte, em

Carnaxide, Concelho de Oeiras” - Concurso público noventa e oito, de dois mil e dezassete -

Ratificação do ato de suspensão dos trabalhos - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. ------

------------- Empreitada de “Construção da rede pluvial na Rua Quinta da Telha, em Queijas,

Concelho de Oeiras” - AD cento e setenta e três, de dois mil e dezassete - Ratificação do ato de

levantamento da suspensão dos trabalhos - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. ------------

------------- Abertura de procedimento por ajuste direto com consulta a uma entidade destinada a

aquisição de licenciamento de produtos “Microsoft Project Profissional e Microsoft Visio

Profissional”, pelo valor base de quinze mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor - Foi

aprovado, por unanimidade, o proposto. ---------------------------------------------------------------------

------------- Abertura de procedimento por concurso público para a “Prestação de serviços para

limpeza/desobstrução, inspeção CCTV das redes residuais domésticas e pluviais no Concelho da

Amadora, anos dois mil e dezoito/dois mil e dezanove”, pelo valor base de oitenta mil euros,

acrescido de IVA à taxa legal em vigor - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. --------------

------------- Procedimento por concurso público para a empreitada de “Remodelação/Instalação

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Ata nº. 13/18

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de coletores domésticos e pluviais na Rua Augusto Gil e na Estrada da Serra da Mira, Freguesia

da Mina de Água, Concelho da Amadora” - Adjudicação à empresa “Olico, Limitada”, pelo valor

de duzentos e noventa e sete mil dezasseis euros e trinta e nove cêntimos, acrescido de IVA à

taxa legal em vigor - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. --------------------------------------

-------------- Prestação de serviços de alteração da tecnologia das comunicações da Telegestão, de

linhas dedicadas e comutadas para circuitos “TCPip”, em diversas instalações dos SIMAS de

Oeiras e Amadora - Adjudicação à empresa “Instrutex - Engenharias Serviços, Limitada”, pelo

valor de vinte e quatro mil oitocentos e vinte e seis euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor

- Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. --------------------------------------------------------------

-------------- Procedimento por ajuste direto, com consulta a uma entidade, para a prestação de

serviços destinada às Comemorações do Dia da Água - Adjudicação à empresa “Planet Brigad,

Limitada”, pelo valor de treze mil cento e cinquenta euros, acrescido de IVA à taxa legal em

vigor - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. -------------------------------------------------------

-------------- Procedimento por consulta prévia a três entidades, destinado a fornecimento de

produtos químicos para a ULAB - Adjudicação à empresa “VMR, Limitada”, pelo valor de dez

mil setecentos e vinte e três euros e trinta e dois cêntimos, acrescido de IVA à taxa legal em

vigor - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. -------------------------------------------------------

-------------- Abate/alienação de bens ao Inventário dos SIMAS - Foi aprovado, por unanimidade,

o proposto. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Ajustes diretos, com consulta a uma entidade com vista à celebração de contratos

interadministrativos entre os SIMAS e as Freguesias abrangidas pela circunscrição territorial dos

Concelhos de Oeiras e Amadora - Serviços de apoio técnico e comercial - onze procedimentos -

Adjudicações - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto. ---------------------------------------------

-------------- Requisição para pagamento no âmbito de Decreto-Lei número quinhentos e três, de

mil novecentos e noventa e nove - Foi aprovado, por unanimidade, o proposto.” --------------------

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Ata nº. 13/18

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------------- Reunião de nove de abril - Extraordinária: ----------------------------------------------------

------------- “Foi aprovado, por unanimidade, o Relatório e Conta de dois mil e dezassete”. --------

5 - INTERVENÇÃO DO PÚBLICO: ------------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Presidente declarou aberto o período para intervenção do público, tendo

usado da palavra os seguintes munícipes: -------------------------------------------------------------------

------------- Primeiro - Ana Raquel Pereira, que disse viver na casa dos seus pais, entretanto

casou e foi viver para uma casa arrendada, mais tarde divorciou-se e dirigiu-se ao Departamento

de Habitação para pedir uma habitação, como não tinha maneira de pagar a renda voltou para a

casa dos seus pais, mas como saiu e voltou a entrar o Departamento de Habitação disse-lhe que

não podia voltar a viver ali sem dar informação à Câmara. -----------------------------------------------

------------- Foi o que fez, mas disseram-lhe de novo que não podia lá ficar, assim sendo, fez um

pedido de habitação e ficou à espera de resposta. ----------------------------------------------------------

------------- A doutora Isabel Reto informou que o regulamento não permitia o regresso à

família porque eram de maior idade, poderia eventualmente, autorizar permanências temporárias

de quem tinha de ter apoio, dizendo o Senhor Presidente que a situação iria ser analisada e

depois seria informada de alguma decisão. ------------------------------------------------------------------

------------- Segundo - Custódia Gama - Que começou por dizer, que tinha uma marquise onde

estava instalado um recuperador de calor e, na altura, em que fez a marquise foi permitido, só

que já recebeu cartas para proceder à demolição e, por esse motivo, veio pedir ajuda. ---------------

------------- O arquiteto Pedro Carrilho disse que tinha a ideia de se tratar de uma construção

clandestina e que no âmbito da recuperação a parte construída estava de encontro ao muro sem

ter afastamento, admitindo que o Gabinete Local lhe dissesse que para recuperar a situação tinha

que dar o afastamento normal, mas para um esclarecimento mais aprofundado sobre o assunto, a

munícipe ficou de falar com o arquiteto Pedro Carrilho. --------------------------------------------------

------------- Terceiro - Carmelita Elsa Dias Fernandes - A sua presença na reunião dizia

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Ata nº. 13/18

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respeito ao Centro Comercial do Espargal, em Paço de Arcos e que o prédio onde habitou tinha

problemas gravíssimos, razão pela qual solicitou o ano passado uma vistoria à Câmara, mas que

não teve resposta. -----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Quarto - Carlos Francisco Colaço, frisou que o seu assunto era respeitante ao

prédio sito na Rua Bonneville Franco, número vinte e oito, antiga Casa das Culturas, onde havia

problemas estruturais na base do prédio, nomeadamente nos pilares. ----------------------------------

-------------- Foi solicitada à Câmara uma vistoria que foi feita em nove de junho de dois mil e

dezassete, estando há um ano à espera do resultado da mesma, mas por preocupação gostaria de

obter esse resultado para saber o que é que tinham que fazer dentro do prédio, dizendo o Senhor

Presidente que se havia problemas estruturais eram do prédio e não da Casa das Culturas. --------

-------------- Quinto - Manuel Antunes - A sua questão era a mesma do munícipe anterior,

mostrou fotografias do local e também referiu que não obtiveram resposta do resultado da

vistoria. ---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- O arquiteto Pedro Carrilho esclareceu que já tinha ido a local e o que observou foi

que havia humidade, mas que há cinco, ou seis anos foram feitas obras, isto quando a Casa das

Culturas foram instaladas, a partir daí não teve conhecimento de mais nada. -------------------------

-------------- Posto isto, o Senhor Presidente disse que iria fazer uma visita ao local no dia onze

de maio, às nove horas e quinze minutos, visto que teriam que ser feitas as intervenções que

fossem necessárias para resolver o problema. --------------------------------------------------------------

-------------- Sexto - Maria Teresa Farinha Pereira Cabral - Que disse morar por cima de uma

arrecadação e que, por vezes, era incomodada com cheiro de comida que ali era cozinhada

quando havia festas, ou outros acontecimentos. -----------------------------------------------------------

-------------- Já falou com a Associação de Moradores do Bairro Vinte e Cinco de Abril, mas não

fizeram nada para resolver o problema, com a agravante de ultimamente ter um cheiro das tintas

dos grafitis das paredes, explicando a doutora Lurdes Vaz que a arrecadação existia em termos

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Ata nº. 13/18

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físicos, mas não na propriedade horizontal, porque houve um erro, ou seja, ela estava afeta ao

lote quatro e devia de estar no lote nove e para regularizar a situação era preciso fazer uma

alteração na propriedade horizontal, com o consentimento unânime de todos os proprietários.

------------- A Associação de Moradores já tentou organizar assembleia de condóminos nesse

sentido, mas houve dois proprietários que não assinaram e sem isso não se conseguiu fazer a

alteração e criar esta fração em termos de propriedade horizontal e tanto quanto sabia estava a ser

explorada pela Associação de Moradores onde fazia algumas festas, dizendo o Senhor

Presidente que a doutora Lurdes Vaz ia fazer uma informação sobre o assunto e que o próprio

iria lá fazer uma visita e também questionar a Associação, de modo a que se vissem as hipóteses

que estavam a ser estudadas para regularizar a situação. --------------------------------------------------

------------- Sétimo - Maria José Parreira Romeiro - Veio pedir ajuda para solucionar o seu

problema, uma vez que já pediu habitação à Câmara pelo faco de viver numa casa com a filha,

onde só tinha um quarto, mas ainda não obteve qualquer resposta ao seu pedido, ficando a

doutora Isabel Reto de averiguar a situação. --------------------------------------------------------------

------------- Oitavo - Emanuela Maia Fernandes - que disse ter ido ao Departamento de

Habitação para se inscrever e não conseguiu, dizendo a doutora Isabel Reto que não conhecia

bem a situação, mas certamente, que a inscrição não foi aceite, por não ter os requisitos mínimos

para se estar ativo e registado, nomeadamente a ligação ao Concelho, dizendo o Senhor

Presidente que o assunto iria ser analisado, para ir de novo ao Departamento de Habitação e

falar com a doutora Isabel Reto para que ficasse melhor esclarecida. -----------------------------------

------------- Nono - Sandra Maria Quadros - Que veio à reunião com o propósito de ver da

possibilidade da Câmara poder arranjar um caminho que era utilizado pelos moradores da zona,

para se deslocarem da praceta onde vivia, até uma praceta que dava acesso à estrada principal,

dizendo o Senhor Presidente que isso não era possível porque os terrenos eram da marinha

portuguesa, por isso não podia prometer nada, mas iria analisar o assunto. ----------------------------

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-------------- Décimo - Carlos Correia - O seu assunto prendia-se com uma situação que já vinha

desde dois mil e oito, consistindo o mesmo no deslizamento de terras que estava entre o seu

prédio e um outro. ----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Já enviou no ano passado um parecer para a Proteção Civil devido aos possíveis

aluimentos de terra e também um parecer técnico elaborado por um engenheiro, mas ainda não

recebeu resposta, dizendo a Senhora Vereadora Joana Batista que já estava marcada uma

visita ao local e que, entretanto, seriam avisados do dia e hora. -----------------------------------------

-------------- Décimo Primeiro - Carlos António Coelho de Carvalho - Veio pedir ajuda para a

sua situação profissional, dizendo que já por diversas vezes se dirigiu aos recursos humanos para

ver da possibilidade de arranjar emprego para jardineiro, ou cantoneiro, mas ainda não conseguiu

pelo facto de não ter autorização de residência válida, mas tinha o seu passaporte válido. ----------

-------------- O Senhor Vereador Nuno Neto ficou de marcar uma reunião com o munícipe para

ver a situação dos referidos documentos. --------------------------------------------------------------------

-------------- Décimo Segundo - Maria Palmira Carvalho Siopa Nazário - Veio agradecer o

trabalho célere que se fez, relativamente, ao corte das árvores na Estrada de Talaíde. ---------------

-------------- Referiu-se ainda que o muro que estava junto ao portão da sua casa cedeu, devido à

chuva e aos tombos das árvores e que sabia da existência de um projeto para o alargamento da

estrada já de alguns anos, pelo que gostava de saber quando era executado. --------------------------

-------------- O Senhor Presidente esclareceu que dentro em breve a Câmara Municipal iria

adjudicar a elaboração de um projeto que vinha desde a ponte de Talaíde, até às bombas de

gasolina da Repsol. ---------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Décimo Segundo - Maria de Fátima Vieira Teixeira - Veio solicitar uma casa para

si e para o seu filho, pois vivia numa situação muito complicada em termos de habitação e que o

filho tinha problemas de saúde, ao que o Senhor Presidente disse que de momento não era

possível atribuir-lhe uma habitação porque havia critérios a cumprir, acrescentando a doutora

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Reunião de 17/04/18 9:84

Isabel Reto que a munícipe não tinha pontuação suficiente e tinha muitas pessoas à sua frente,

por isso, tinha que aguardar. ----------------------------------------------------------------------------------

6 - APRESENTAÇÃO DO CONTRATO LOCAL DE SEGURANÇA DE OEIRAS: --------------------

------------- O doutor Luís Afonso, através do Quadro Interativo fez a apresentação em

PowerPoint, do Contrato Local de Segurança de Oeiras, a qual ficará arquivada na pasta da

reunião. --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Senhora Vereadora Marlene Rodrigues mostrou o seu agrado pelo facto da

tutela finalmente ter ampliado na prática e ter tentado concretizar o conceito de segurança, o

risco, a vulnerabilidade, a exclusão e não só a criminalidade. --------------------------------------------

------------- Realçou que o conceito de segurança alargado, possibilitou os contratos locais de

segurança de nova geração e muito bem. --------------------------------------------------------------------

------------- Um outro aspeto que queria realçar, era a visão integradora do que era a segurança,

que depois ia potencializar que houvesse uma intervenção nos territórios de forma integrada com

políticas setoriais e intervenção comunitária nos bairros, não só pelas questões da segurança em

sentido restrito, mas em sentido lato, perguntando se a Segurança Social e o Ministério da

Segurança Social fazia parte ou não desta matéria, porque senão era uma aberração, esclarecendo

o doutor Luís Afonso que faziam junto de outros mais atores locais, eram efetivamente

parceiros. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Uma outra questão apontada pela Senhora Vereadora Marlene Rodrigues é que

gostaria de ver uma correspondência entre algumas áreas sobre os diversos diagnósticos, como

seja o da PSP que não era um diagnóstico social de Oeiras, mas Oeiras tinha, efetivamente, um

diagnóstico. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Foi apresentada a análise SWOT que era um instrumento de diagnóstico, mas não era

um diagnóstico, questionando se esta análise foi feita pela PSP, retorquindo o doutor Luís

Afonso que obrigatoriamente era da responsabilidade direta da PSP, esta força de segurança

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 10:84

tinha que apresentar um diagnóstico de acordo com a articulação prévia entre o Ministério da

Administração Interna e a PSP, de todas as áreas geográficas da Área Metropolitana de Lisboa

onde identificassem os bairros com maior índice de criminalidade. ------------------------------------

-------------- A PSP fez um primeiro diagnóstico, previamente à assinatura do contrato,

identificando o Bairro dos Navegadores e a zona de Outurela como o território de maiores

indicadores, perguntando a Senhora Vereadora Marlene Rodrigues quais eram os fatores que

levavam à necessidade desta intervenção, explicando o doutor Luís Afonso que para além do

diagnóstico da PSP, foram identificadas zonas de risco e para além destas, também áreas algo de

intervenção. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Paralelamente havia instrumentos municipais, como seja o Plano de

Desenvolvimento Estratégico e todos os planos e instrumentos que a área social tinha e que

serviram para definir a estratégia que foi definida com base nos documentos estratégicos que a

Câmara já tinha e numa leitura atenta que fez, tentando alargar o mais possível esses eixos de

intervenção, correspondendo sempre com os instrumentos estratégicos municipais, observando a

Senhora Vereadora Marlene Rodrigues como isso não foi apresentado daí a sua questão, no

entanto, se pudesse ser divulgado seria bom para que se pudesse fazer essa correspondência. -----

-------------- Por último, referiu que houve uma intervenção pensada de uma forma integrada e não

apenas os fatores criminosos que todos sabiam das escolas de criminologia. Existia também a

preocupação dos fatores materiais, sociais e culturais que iam potencializar os fatores criminosos,

acrescentando que gostaria de ver o diagnóstico a montante. --------------------------------------------

-------------- A propósito deste assunto o Senhor Presidente frisou que em dois mil e sete, ou dois

mil e oito foram apresentados os Contratos Locais de Segurança que tiveram uma vertente muito

securitária, eram centrados essencialmente nas questões da segurança. --------------------------------

-------------- No que constava do documento, em que o nono eixo, era o da segurança quando

esses contratos foram assinados pela Câmara e o Ministério da Administração Interna em abril,

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Ata nº. 13/18

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ou maio do ano transato pensou que era mais uma que ia ficar na gaveta. -----------------------------

------------- Teve oportunidade de falar com a Secretária de Estado e ficou entusiasmado, porque

da primeira conversa que teve com ela viu que havia um grande empenhamento político e a

linguagem e a cultura que rodeava os Contratos Locais de Segurança não tinha nada que ver com

os primeiros. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Por outro lado, olhando para o seu programa eleitoral e para o programa eleitoral das

outras forças políticas concorrentes, no que concerne aos bairros municipais de alguma forma

havia um certo consenso, havia intervenções no território, quer ao nível da construção das casas,

do espaço urbano, sendo esta nos próximos anos uma grande prioridade da intervenção nesse

território, mas também havia outros projetos ao nível educativo que cruzavam com estas

dificuldades que eram sentidas particularmente nos bairros municipais onde existiam mais

problemas de segurança. ---------------------------------------------------------------------------------------

------------- Só fazia sentido que houvesse uma intervenção integrada do ponto de vista

educativo, social, cultural, ambiental e da segurança, mas o que o surpreendeu foi o entusiasmo

da Secretária de Estado e como já disse viu que havia uma motivação política muito forte à qual

não teve dificuldade em se associar, pelo contrário, vinha muito ao encontro daquilo que

pretendia. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O que o surpreendeu foi a rapidez, a mobilização que nos diferentes serviços da

Câmara mais ligados a estas matérias foram capazes de dedicar produzindo um documento que

não tinha dúvidas, até mesmo através de informações que lhe chegaram, que ao nível dos

diferentes Contratos Locais de Segurança celebrados por esse País fora, este era considerado

aquele que foi talvez mais longe na intervenção que se propunha fazer. -------------------------------

------------- Estavam de parabéns os serviços da Câmara, designadamente o doutor Luís Afonso

que coordenou a equipa com uma rapidez extraordinária e também era bom que se dissesse que a

Secretária de Estado já foi a duas reuniões na Câmara, na Outurela e no Bairro dos Navegadores,

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o que significava que estava motivada e interessada, sendo que a grande novidade que a Senhora

Vereadora Marlene Rodrigues colocou, foi segundo a análise que a própria Secretária de Estado

fez de que os primeiros contratos teriam fraquejado, justamente porque tinha a tal dimensão

securitária e pouca participação de outros serviços públicos. --------------------------------------------

-------------- Estiveram envolvidos neste assunto, tanto ministérios, como organismos da

administração central dependentes desses ministérios e, por isso, foi possível que o documento

fosse produzido em dois meses, sugerindo que quando os Senhores Vereadores tivessem

oportunidade que o analisassem exaustivamente e aí poderiam aperceber-se de que era um

documento muito bem construído, com coerência e muito exigente. -----------------------------------

-------------- Ainda não estavam ali definidos, nem seria possível a dimensão financeira do

programa, mas iriam ser considerados uns milhões nestes contratos, reiterando de novo os

parabéns pelo trabalho e, sobretudo, pelo entusiasmo que teve oportunidade de ver nas reuniões

que foram feitas, a cooperação que foi possível desenvolver-se, acreditando que haveriam

resultados positivos e todos sentiam essa responsabilidade, mesmo ao nível do Governo, ficando

todos a aguardar e a ajudar naquilo que fosse preciso. ----------------------------------------------------

-------------- Nesta altura saiu definitivamente a Senhora Vereadora Marlene Rodrigues. --------

7 - INFORMAÇÕES - SRA. VEREADORA HELOÍSA APOLÓNIA: --------------------------------------

-------------- A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia iniciou a sua intervenção informando ter

recebido a informação da Parques Tejo que a Câmara enviou e fez distribuir relativamente à

denúncia feita pela Coligação Democrática Unitária, iriam analisar e ver como proceder. ----------

-------------- Lembrou que na última reunião pública veio um cidadão morador do Bairro

Clemente Vicente mas o Senhor Presidente não esteve presente por ter estado doente. -------------

-------------- No ano passado também numa reunião pública colocaram a questão do Bairro

Clemente Vicente e foi dito claramente que o Senhor Presidente tinha assumido um

compromisso temporal do primeiro trimestre de dois mil e dezoito com os moradores e também

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com os Vereadores. Tendo a compreensão evidente que o Senhor Presidente esteve doente

grande parte daquele período, gostaria de perceber como perspetivavam o andamento daquela

questão para a resposta aos moradores sobre a intervenção necessária no Bairro Clemente

Vicente. --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Solicitou se a Câmara Municipal de Oeiras lhe poderia fornecer quantas escolas do

Concelho de Oeiras foi detetada presença de amianto, de acordo com uma listagem feita a nível

nacional, e em quantas escolas foi feita alguma intervenção no sentido da remoção do amianto. --

------------- Relativamente à Fidelidade Seguros, disse ser um problema muito badalado em

Loures, mas que se alargava em várias zonas do país incluído o Concelho de Oeiras, era certo e

sabido que a Fidelidade Seguros foi privatizada em dois mil e catorze ficando a Caixa Geral

Depósitos a deter apenas uma percentagem de quinze por cento e anunciou publicamente que

para reforçar a solidez da empresa pretendia vender à volta de duzentos e setenta imóveis em

todo o país, setenta por cento dos quais de uso residencial. ----------------------------------------------

------------- Naquele momento estavam a notificar um conjunto de moradores relativamente ao

facto dos seus contratos não virem a ser renovados e recebeu uma queixa referente à Rua

Primeiro de Maio, Rua Policarpo Anjos e Avenida Ivens, no Dafundo porque foi verificado que

as pessoas estavam a receber notificação para abandonar as residências num curto espaço de

tempo. De acordo com a informação que lhe chegou, estariam envolvidas quarenta e cinco

famílias.--- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Sabendo que não era responsabilidade direta da Câmara achou que era fundamental a

Câmara de Oeiras envolver-se, tal como a Câmara de Loures fez, e nos mais diversos palcos

pudessem intervencionar no sentido de auxiliar essas pessoas que de um momento para o outro

se viram confrontadas com aquela perspetiva de despejo ou de negação do seu direito à

habitação. Muitas pessoas eram idosas e viviam naquelas habitações há muitos anos. ---------------

------------- Soube que a Lei que ficou conhecida como a Lei dos despejos, não era propriamente

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Ata nº. 13/18

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uma Lei para promover o arrendamento urbano mas sim para facilitar os despejos e em muito

contribuíram nos últimos dois anos para essa situação porque em média eram despejadas seis

famílias por dia. -------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Questionou se Câmara Municipal tinha algum conhecimento em concreto sobre

aquela situação e que diligências pensavam tomar no sentido de poder dar voz às preocupações

daquelas famílias. -----------------------------------------------------------------------------------------------

8 - INFORMAÇÕES - SR. VICE-PRESIDENTE: --------------------------------------------------------------

-------------- O Senhor Vice-Presidente informou que na passada quinta-feira esteve presente no

Centro de Arte de Manuel de Brito, na inauguração da exposição “Pensar em Grande” que

versava sobre obras de grande dimensão dos mais diversos artistas, todos da coleção Manuel de

Brito e estaria patente até ao dia trinta de setembro. -------------------------------------------------------

-------------- No dia anterior esteve presente na Assembleia Intermunicipal da Rede Intermunicipal

de Cooperação para o Desenvolvimento e teve oportunidade de informar na Assembleia

Municipal que o Município de Oeiras foi eleito para presidir o Conselho Executivo da rede até ao

final do mandato. -----------------------------------------------------------------------------------------------

9 - INFORMAÇÕES - SR. VEREADOR CARLOS MORGADO: -------------------------------------------

-------------- O Senhor Vereador Carlos Morgado iniciou a sua intervenção informando que dia

sete de abril, pelas dezanove horas, assistiu ao jogo da Liga Sportzone de Futsal entre as equipas

seniores masculinas do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo e do Burinhosa, no Pavilhão do

Clube Recreativo Leões de Porto Salvo. --------------------------------------------------------------------

-------------- No dia onze de abril, pelas vinte e uma horas, esteve no Pavilhão do Clube

Desportivo de Paço de Arcos a assistir ao jogo de hóquei em patins do Campeonato Nacional da

Primeira Divisão, entre as equipas do Clube Desportivo de Paço de Arcos e Oliveirense. ----------

-------------- No dia catorze de abril, pelas dezasseis horas, esteve presente no Salão da

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Carnaxide para assistir à tomada de

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 15:84

posse do novo Comandante da Corporação. ----------------------------------------------------------------

------------- No âmbito das comemorações do Vinte e Cinco de Abril onde iriam ser

homenageados ex-autarcas, questionou se já estava definido o número de pessoas a indicar por

cada força política. ----------------------------------------------------------------------------------------------

10 - INFORMAÇÕES - SR. PRESIDENTE: ---------------------------------------------------------------------

------------- Na sequência da reunião com a Senhora Secretária de Estado da Justiça, o Senhor

Presidente informou que no dia seis de abril teve uma reunião com o Instituto de Gestão

Financeira e Equipamentos da Justiça com o Senhor doutor Joaquim Carlos Pinto Rodrigues para

discutirem a hipótese da transferência de gestão do património do Palácio Real de Caxias,

Convento da Cartuxa, Igreja da Cartuxa e espaços adjacentes ao longo da margem esquerda da

ribeira, até aos Unidos Caxienses. ----------------------------------------------------------------------------

------------- A primeira reunião no Ministério da Justiça correu muito bem e a reunião com o

doutor Joaquim Carlos Pinto Rodrigues foi no sentido de se avançar para uma minuta de

protocolo, uma vez que havia uma maior disponibilidade de se fazer um acordo. -------------------

------------- A Câmara também solicitou reunião com o Ministério da Defesa no qual estava a ser

preparado um protocolo para a zona da antiga manutenção militar e residências do Instituto de

Altos Estudos Militares e com o Ministério da Agricultura que ainda estava aguardar uma

resposta. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Teve reunião com a Brisa e com as Infraestruturas de Portugal que correu muito bem,

em relação à Brisa lembrou ter informado numa reunião anterior, sobre as Infraestruturas de

Portugal disse ter sido discutido a hipótese de transferência de estradas nacionais para a esfera da

Câmara Municipal, foi abordada a questão da marginal que estava muito abandonada e as

estações ferroviárias, portanto, tudo isso estava em andamento no sentido de encontrar um

acordo. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Teve reunião com a Administração do Porto de Lisboa relativamente à hipótese

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 16:84

antiga, porque chegou a ser celebrado protocolo entre a Câmara de Oeiras e o Porto de Lisboa no

sentido da transferência da gestão das zonas sem interesse portuário para o Município, como foi

feito com a Câmara de Lisboa. Aconteceu que o protocolo entre a Câmara de Oeiras e o Porto de

Lisboa apesar de assinado em dois mil e oito ou dois mil e nove não teve continuidade e teria de

ser plasmado num Decreto-Lei do Governo para se concretizar a transferência, por isso, iriam

retomar essas negociações. ------------------------------------------------------------------------------------

-------------- No dia sete de abril houve uma reunião interna da Câmara para abordagem e

constituição dos contratos interadministrativos e depois disso houve uma reunião com as Juntas

de Freguesia. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- No dia nove de abril esteve presente na homenagem aos combatentes no Centésimo

Aniversário da Batalha de “La Lys”, organizada pela Liga dos Combatentes. -------------------------

-------------- No dia dez de abril esteve no Lagoas Park, no “Executive Breakfast Liderança na

Organização” com pessoas muito interessantes. -----------------------------------------------------------

-------------- No mesmo dia, teve uma reunião com o Senhor Presidente da Federação Portuguesa

de Futebol que lhe fez uma apresentação da situação dos investimentos que tinham vindo a fazer

e da necessidade de ser clarificada pela Câmara Municipal de Oeiras a possibilidade de avançar

com o museu de futebol e uma instalação de equipamento hoteleiro. ----------------------------------

-------------- No dia onze de abril foi iniciado o “Smart Cities Summit” no Centro de Congressos

de Lisboa que durou três dias, onde a Câmara Municipal de Oeiras esteve representada com um

“stand” e comparativamente com outros stands estiveram muito bem, felicitando os serviços, a

doutora Vera Carvalho, a doutora Paula Saraiva e a todos envolvidos nessa organização. ----------

-------------- Teve a oportunidade de visitar a “Oeiras Internacional School” que funcionava na

Quinta da Nossa Senhora da Conceição e era considerada uma das melhoras escolas privadas do

País, tinha uma lista de espera de duzentos alunos, apesar da propina ser superior a mil e

quinhentos euros por mês. Soube que precisavam naquele momento de mais dez salas porque

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 17:84

queriam começar com o primeiro ciclo e precisavam de um ginásio, mas como estava numa

Reserva Ecológica Nacional seria um problema construir. -----------------------------------------------

------------- Viu a apresentação do Plano Estratégico de Resíduos que em breve iria ser feita na

reunião de Câmara. ---------------------------------------------------------------------------------------------

------------- No dia treze de abril retomou as visitas ao Concelho, que foi interrompida durante

um mês porque esteve doente, visitou a Alameda do Alto da Barra, Nova Oeiras, a Associação de

Comandos e a Quinta dos Sete Castelos. Na Quinta dos Sete Castelos foi para tomar uma decisão

relativamente ao projeto de recuperação da moradia que estava sediada no jardim da Quinta e em

Nova Oeiras para fazer pretensões dos moradores na construção de passeios e podas, esperando

em breve fazer uma apresentação aos Senhores Vereadores sobre os diferentes tipos de podas,

porque havia uma onda de reclamações em relação às podas. --------------------------------------------

------------- Da parte da tarde, visitou o espaço da futura sede dos Escuteiros de Oeiras e São

Julião da Barra, salientado que nunca aprovaria naquele jardim um espaço para os escuteiros mas

o anterior Executivo aprovou e já transferiu oitenta e cinco por cento da verba. ----------------------

------------- No dia quinze de abril esteve no Concerto da Banda Municipal na apresentação do

novo maestro com dois violoncelos, um contrabaixo e dois cantores líricos que cantavam muito

bem e foi um concerto muito bonito, as músicas e os temas foram muito bem escolhidos e ficou

surpreendido porque não estava habituado a ver a banda municipal a tocar aqueles temas e a

igreja estava cheia. ----------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Quis deixar registado um grande elogio ao Maestro Joaquim Alferes que durante

vinte anos dirigiu e desenvolveu a Banda Municipal, foi o primeiro maestro, merecendo da parte

da Câmara Municipal o maior reconhecimento, julgou já ter recebido uma medalha de mérito da

Câmara mas se não recebeu talvez fosse altura de a atribuir no dia Sete de Junho. -------------------

------------- No dia dezasseis de abril esteve presente no Páteo da Prisão de Caxias para

inauguração de um equipamento de pista de atletismo, uma baliza para voleibol e uma tabela de

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 18:84

basquetebol. Foi um dia diferente e de animação para os reclusos que estavam naquele

estabelecimento.-------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Também teve oportunidade de visitar o antigo edifício da EDP no Bairro da

Figueirinha, onde estava o posto de transformação da EDP, em Oeiras, onde o anterior Executivo

teria sinalizado um protocolo para entrega à Associação Espaço e Memória. -------------------------

-------------- Reuniu com os associados e disse não estar de acordo porque estava no meio de uma

rotunda triangular, cercada por ruas, não estava a ver as pessoas com uma certa idade a passarem

de um lado para o outro da rua porque era das ruas com mais trânsito na Vila de Oeiras,

obviamente teriam de encontrar um espaço, atualmente estavam numa sala no Bairro do Pombal

e careciam realmente de um espaço maior. Era uma associação que trabalhava bem e merecia o

apoio da Câmara.------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Haveria a hipótese na reformulação do Largo Cinco de Outubro e do Quartel dos

Bombeiros de Oeiras para onde a União de Freguesias retornaria mas onde eventualmente

poderia ficar a Associação Espaço e Memória porque seria uma forma de dar vida ao Centro da

Vila. -------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A casa da EDP tinha três quartos e uma sala e deveria ser recuperada como

habitação, como precisavam de casas até poderia ser uma casa de transição em situações de

emergência. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Concluiu que em breve iria apresentar na Câmara o programa funcional das novas

instalações das oficinas da Câmara, particularmente dos balneários e armazéns, em Vila Fria. ----

11 - RESPOSTAS ÀS INTERVENÇÕES DOS SRS. VEREADORES: -------------------------------------

-------------- O Senhor Presidente dando resposta às questões colocadas pelos Senhores

Vereadores esclareceu o seguinte: ----------------------------------------------------------------------------

-------------- Relativamente ao Bairro Clemente Vicente, o Departamento de Habitação foi

incumbido para fazer um trabalho e estava pendente a conclusão da identificação da tipologia das

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 19:84

famílias para poder reunir e ter uma noção rigorosa da situação. ----------------------------------------

------------- Na sequência dessa informação havia que definir e ter uma conversa com as

administrações do condomínio para saber qual o modelo da intervenção que iria ser feita e quem

era o responsável por essa intervenção, porque na realidade nem todos os moradores eram

condóminos e havia proprietários que tinham cinco e seis apartamentos, significando que não

estavam perante uma questão em que a Câmara Municipal pudesse dizer que iria fazer a obra ou

comparticipar com trinta ou quarenta por cento de financiamento e os condóminos que

resolvessem o problema com os outros cinquenta ou sessenta por cento, não podia ser assim. -----

------------- Disse aos moradores que estiveram presentes numa reunião de Câmara que

comparticipava com trinta ou quarenta por cento, mas na altura desconhecia a situação. A

Câmara só poderia comparticipar com os trinta ou quarenta por cento relativamente aos

moradores que eram proprietários da sua fração e de uma única fração, se havia moradores com

mais do que uma fração não fazia sentido o município financiar a recuperação porque seria

enriquecimento privado, teria de haver uma diferenciação em função da situação de cada um dos

condóminos. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Depois colocava-se o problema daqueles condóminos mais pobres que compraram a

casa mas não tinham dinheiro para fazer obras. A média ficava à volta de sessenta mil euros cada

fração, mesmo que a Câmara comparticipasse com quarenta por cento seriam vinte e quatro mil

euros, os outros trinta e seis mil euros como é que se fazia se o morador não tivesse. ---------------

------------- Eventualmente podia ser a Câmara Municipal a fazer na totalidade e o morador ser

realojado numa habitação social. Era uma situação muito complexa, não podia ser vista de ânimo

leve, portanto, com os dados todos, a sua ideia seria fazer uma reunião só a nível do Executivo,

acertar uma posição, porque não era uma situação que devesse o Senhor Presidente da Câmara

decidir e depois trazer à Câmara. Achou que pela sua complexidade deveria colher previamente a

posição dos Senhores Vereadores e depois transmitiriam a posição do Executivo. -------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 20:84

-------------- Uma vez que já tinha essas informações estavam em condições de marcar uma

reunião com o Executivo, por isso iria marcar uma reunião específica. --------------------------------

-------------- Relativamente ao amianto nas escolas, houve escolas em que foi detetado amianto e

entretanto já foi removido, atalhando a Senhora Vereadora Joana Baptista que de trinta e

cinco equipamentos, treze tinham amianto, foram feitos ensaios em outubro e todos eles deram

negativo, questionando a Senhora Vereadora Heloísa Apolónia se não estava prevista nenhuma

operação de remoção, respondendo a Senhora Vereadora Joana Baptista que não, seriam

substituídos, mas não havia nenhuma urgência. ------------------------------------------------------------

-------------- Volvendo o Senhor Presidente, que viu nos telejornais o problema da Fidelidade e

quando recebesse alguma coisa iria estudar e mandaria analisar. ----------------------------------------

-------------- Se queriam fazer despejos para vender, a Câmara Municipal tinha de se opor. O

despejo não era um despejo automático, portanto, a Câmara Municipal teria de estar ao lado.

Numa situação de emergência a Câmara exercia o direito de preferência. -----------------------------

12 - HOMENAGEM A ANTIGOS AUTARCAS NAS COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL: ------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta verbal subscrita pelo Senhor Presidente, homenagear os seguintes ex-

autarcas que, ao longo dos anos, deram o seu contributo ao desenvolvimento do nosso Concelho:

-------------- Joaquim Vieira Cotas; ---------------------------------------------------------------------------

-------------- Adélia Monteiro Goulart; -----------------------------------------------------------------------

-------------- José Eduardo Neno; ------------------------------------------------------------------------------

-------------- Carlos Jaime Santos; -----------------------------------------------------------------------------

-------------- João Manuel Miranda Coelho; -----------------------------------------------------------------

-------------- Joaquim Manuel Ribeiro; -----------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 21:84

------------- Álvaro Neves da Silva; ---------------------------------------------------------------------------

------------- José Avelino Barbedo (título póstumo). -------------------------------------------------------

13 - PROPOSTA Nº. 218/18 - GP - INCLUSÃO DA RUA SACADURA CABRAL, EM

CARNAXIDE NA ZONA DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA DE

CARNAXIDE - RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA - PARQUES TEJO -

PARQUEAMENTOS DE OEIRAS, E.M., S.A.: -----------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, remeter a proposta de alteração do

Regulamento da Zona de Estacionamento de Duração Limitada de Carnaxide, nos termos objeto

da deliberação número quarenta e um, de dois mil e dezoito e da posterior consulta pública

efetuada, para aprovação da Assembleia Municipal de Oeiras. ------------------------------------------

------------- Nos termos do disposto na alínea k), do número um, do artigo trigésimo terceiro, da

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro (Regimento Jurídico das

Autarquias Locais). ---------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Número dois, do artigo segundo, do Decreto-Lei número oitenta e um, de dois mil e

seis, conjugado com o artigo décimo oitavo, número um, alínea h), dos Estatutos da “Parques

Tejo” e, ainda, alínea k) e alínea rr), ambas do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro e, ainda, artigo vigésimo sétimo,

número um, da Lei número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto. -----------------

14 - PROPOSTA Nº. 219/18 - GP - INCLUSÃO DAS RUAS ALFREDO LOPES VILAVERDE,

JOSÉ PEDRO DA SILVA, ADRIANO JOSÉ DA SILVA E TROÇO DA RUA INSTITUTO

CONDE DE AGROLONGO, NA ZONA DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA

DE PAÇO DE ARCOS - RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA - PARQUES TEJO -

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 22:84

PARQUEAMENTOS DE OEIRAS, E.M., S.A.: -----------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a remessa da proposta de alteração

do Regulamento da Zona de Estacionamento de Duração Limitada de Paço de Arcos, nos termos

objeto da deliberação número quarenta, de dois mil e dezoito e da posterior consulta pública

efetuada, para aprovação da Assembleia Municipal de Oeiras. ------------------------------------------

-------------- Nos termos da alínea k), do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei número

setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro (Regimento Jurídico das Autarquias

Locais). ---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Número dois, do artigo segundo, do Decreto-Lei oitenta e um, de dois mil e seis,

conjugado com o artigo décimo oitavo, número um, alínea h), dos Estatutos da “Parques Tejo” e

ainda, alínea k) e alínea rr), ambas do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei número

setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro e, ainda, artigo vigésimo sétimo, número

um, da Lei número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto. --------------------------

15 - PROPOSTA Nº. 220/18 - GP - RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO

ORÇAMENTAL - 4º TRIMESTRE DE 2017, DA “MUNICÍPIA - EMPRESA DE

CARTOGRAFIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, E.M., S.A.”: -----------------------------------------

-------------- Por proposta subscrita pelo Senhor Presidente, a Câmara tomou conhecimento, nos

termos e para os efeitos do disposto na alínea e), do número um, do artigo quadragésimo

segundo, do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, do

Relatório Trimestral de Execução Orçamental - Quarto Trimestre de dois mil e dezassete, da

empresa “Municípia - Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, Empresa Municipal,

Sociedade Anónima”- ------------------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 23:84

------------- A submissão, nos termos do estabelecido na alínea b), do número dois, do artigo

vigésimo quinto, do Regime Jurídico das Autarquias Locais, da presente proposta de deliberação

e documentos anexos à Assembleia Municipal, para conhecimento no âmbito das respetivas

competências. ----------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. ---------------------------------------------------------------------------------------------

16 - PROPOSTA Nº. 221/18 - GP - RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2017, DA

ARVP - ASSOCIAÇÃO DAS ROTAS DOS VINHOS DE PORTUGAL: ----------------------------------

------------- Por proposta subscrita pelo Senhor Presidente, a Câmara tomou conhecimento, nos

termos do disposto na alínea d), do número um, do artigo quadragésimo segundo e artigo

quinquagésimo quinto, da Lei número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto, do

Relatório e Contas do exercício de dois mil e dezassete, da “ARVP - Associação das Rotas do

Vinho de Portugal”. ---------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Submeter a presente deliberação e a documentação anexa à Assembleia Municipal,

igualmente para conhecimento, no âmbito das respetivas competências em matéria de

acompanhamento e fiscalização da atividade das empresas municipais, nos termos do disposto da

alínea b), do número dois, do artigo vigésimo quinto, da Lei número setenta e cinco, de dois mil

e treze e, ainda, da alínea d), do número um, do artigo quadragésimo segundo, da Lei número

cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto. --------------------------------------------------

------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 24:84

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. --------------------------------------------------------------------------------------------

17 - PROPOSTA Nº. 222/18 - GP - PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2018, DA

ARVP - ASSOCIAÇÃO DAS ROTAS DOS VINHOS DE PORTUGAL: ----------------------------------

-------------- Por proposta subscrita pelo Senhor Presidente, a Câmara tomou conhecimento do

Plano de Atividades e Orçamento para dois mil e dezoito, remetido pela “ARVP - Associação

das Rotas dos Vinhos de Portugal”. --------------------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos na alínea a), do número dois, do artigo vigésimo quinto, da Lei número

setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, o envio da presente proposta de

deliberação e documento anexo à Assembleia Municipal, igualmente para conhecimento. ---------

-------------- Artigo vigésimo quinto, número dois, alínea b), da Lei número setenta e cinco, de

dois mil e treze, de doze de setembro (Regime Jurídico das Autarquias Locais), conjugado com

os artigos primeiro, número três e quadragésimo segundo, número um, alíneas a) e b), ambos do

Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, aprovado pela Lei

número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto. ----------------------------------------

-------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. --------------------------------------------------------------------------------------------

18 - PROPOSTA Nº. 223/18 - GP - RELATÓRIO DE GESTÃO 2017, DA AMPV - ASSOCIAÇÃO

DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES DO VINHO: ------------------------------------------------------------

-------------- Por proposta subscrita pelo Senhor Presidente, a Câmara tomou conhecimento, nos

termos do disposto na alínea d) do número um, do artigo quadragésimo segundo, por força do

disposto no número três, do artigo primeiro, ambos da Lei número cinquenta, de dois mil e doze,

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 25:84

de trinta e um de agosto, do Relatório e Contas relativo ao exercício de dois mil e dezassete, da

“Associação dos Municípios Portugueses do Vinho”. -----------------------------------------------------

------------- Nos termos do estabelecido na alínea b) do número dois, do artigo vigésimo quinto,

da Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, promover o envio da

presente proposta de deliberação e documentos anexos à Assembleia Municipal, igualmente para

conhecimento. ---------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. ---------------------------------------------------------------------------------------------

19 - PROPOSTA Nº. 224/18 - DPMPC - RETIFICAÇÃO DA PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

Nº. 37/18, APROVADA A 23 DE JANEIRO, REFERENTE À ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AOS

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO: -----------------------------------------------------------

------------- I - Nesta votação não participou o Senhor Vereador Ângelo Pereira devido a

ausência momentânea. ------------------------------------------------------------------------------------------

------------- II - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia perguntou o porquê de se passar de um

milhão quatrocentos e noventa mil euros, para um milhão quatrocentos e setenta mil euros,

esclarecendo o Senhor Presidente que em relação a dois mil e dezassete não houve diminuição

da receita, pelo contrário, praticamente todas as rúbricas foram aumentadas. -------------------------

------------- Do que se tratava era de um subsídio mensal e houve aumento para a recriação de

mais um membro para as equipas de intervenção em cada uma das associações, ou seja mais sete,

o que quer dizer que houve um aumento de oitenta ou noventa mil euros por ano. -------------------

------------- III - A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do

Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 26:84

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo e Heloísa Apolónia, mediante proposta

subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a retificação do montante inscrito na proposta da

deliberação número trinta e sete, de dois mil e dezoito, aprovada a vinte e três de janeiro, para

um milhão quatrocentos e setenta mil euros, referente aos subsídios mensais de janeiro a

dezembro (um milhão quatrocentos e setenta mil euros a dividir por doze), correspondendo o

valor mensal de dezassete mil e quinhentos euros. --------------------------------------------------------

-------------- Nos termos das Grandes Opções do Plano de dois mil e dezoito, deste Município e

fundamenta-se de acordo com os artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea j) e trigésimo

terceiro, número um, alínea u), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, na redação da Lei número

sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho, conjugados com os artigos segundo,

número um, da Lei número trinta e dois, de dois mil e sete, de dezoito de agosto, que definiu o

Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros e com Lei número noventa e

quatro, de dois mil e quinze, de treze de agosto, que aprovou as “Regras do financiamento das

associações humanitárias de bombeiros em Portugal Continental”. -------------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

-------------- Artigos segundo, números um e dois, terceiro, número um, quarto, quinto, números

um e dois e nono, número um, todos da Lei número sessenta e quatro, de dois mil e treze, de

vinte e sete de agosto, que aprovou a “Regulação da obrigatoriedade de publicitação dos

benefícios concedidos pela Administração Pública aos particulares”. ----------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 27:84

------------- Retificação do presente ato administrativo encontra-se regulada através do artigo

centésimo septuagésimo quarto, do Código do Procedimento Administrativo. ------------------------

20 - PROPOSTA Nº. 225/18 - DRH - CONCESSÃO DE MEDALHAS A BOMBEIROS DA

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS PROGRESSO

BARCARENENSE: ---------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a concessão de Medalhas

Municipais de Bons Serviços aos elementos do Corpo de Bombeiros da Associação Humanitária

dos Bombeiros Voluntários Progresso Barcarenense, infra identificados, considerados dignos

desta distinção por se distinguiram exemplar e notoriamente nos serviços prestados ao

Município. -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- - Medalha Municipal de Bons Serviços - (Grau Cobre): ------------------------------------

------------- Isabel Maria Correia Martins Gomes - Bombeira de Primeira Classe;--------------------

------------- Filipe Miguel Pereira Carvalho - Bombeiro de Segunda Classe; --------------------------

------------- Luis António Santos Mendes - Bombeiro de Segunda Classe; -----------------------------

------------- Hugo Miguel de Sousa Robalo - Bombeiro de Segunda Classe;---------------------------

------------- Inês Isabel Martins Henriques Figueiredo - Bombeira de Segunda Classe; --------------

------------- Sónia Cristina Ferreira de Almeida - Bombeira de Segunda Classe: ----------------------

------------- Carlos Manuel Soares Sérvolo - Bombeiro de Terceira Classe; ---------------------------

------------- Carlos Miguel Campos Parreira - Bombeiro de Terceira Classe; --------------------------

------------- Sofia dos Santos Tourão Ferreira - Bombeira de Terceira Classe. ------------------------

------------- - Medalha Municipal de Bons Serviços - (Grau Prata): ------------------------------------

------------- Pedro Alexandre Joaquim Louzinho Miguel - Bombeiro de Primeira Classe; ----------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 28:84

-------------- Bruno Miguel dos Passos Fernandes Alves - Bombeiro de Primeira Classe; ------------

-------------- José Joaquim Fonseca Carvalho - Bombeiro de Primeira Classe; -------------------------

-------------- Luis Filipe Tavares Ferreira - Bombeiro de Segunda Classe. ------------------------------

-------------- - Medalha Municipal de Bons Serviços - (Grau Ouro): ------------------------------------

-------------- Carlo Manuel Gomes dos Santos - Comandante; --------------------------------------------

-------------- Ricardo Jorge Paredinha Gonçalves - Subchefe; ---------------------------------------------

-------------- José Carlos Santos Silvestre - Bombeiro de Primeira Classe; -----------------------------

-------------- Carlos Alberto Maria Ferro - Bombeiro de Segunda Classe; ------------------------------

-------------- Armando Henrique da Conceição Marques - Bombeiro de Terceira Classe. ------------

-------------- Nos termos dos artigos décimo primeiro e décimo terceiro, do capitulo quarto, do

Regulamento de Medalhas Municipais. ---------------------------------------------------------------------

21 - PROPOSTA Nº. 226/18 - DPHCT - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

À ASSOCIAÇÃO CULTURAL SETE SÓIS SETE LUAS, NO ÂMBITO DAS ANIMAÇÕES NA

FÁBRICA DA PÓLVORA DE BARCARENA:------------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a atribuição da comparticipação

financeira à Associação Cultural Sete Sóis Sete Luas, no valor de cento e dezassete mil euros,

para pagamento das despesas relativas às viagens, “cachets” dos artistas, transporte, “catering”,

intervenção sociocultural no estabelecimento prisional São João de Deus, palco, colocação de

assentos individuais nas bancadas e telas divulgativas, som e luz, “back-line”, alojamento,

refeições dos artistas e das equipas técnicas, aluguer de ecrã, projeção audiovisual dos

espetáculos e do cinema, aquisição dos filmes e pagamento às distribuidoras pelos direitos de

exibição pública. ------------------------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 29:84

------------- O pagamento deste montante deverá ser efetuado até ao final do mês de maio de dois

mil e dezoito; ----------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A celebração do respetivo protocolo; ----------------------------------------------------------

------------- Por obrigação para com as entidades detentoras dos direitos de exibição, a entrada

gratuita para acesso às sessões de Cinema ao Ar Livre. ---------------------------------------------------

------------- O acesso gratuito aos espetáculos que integram o Festival Sete Sóis Sete Luas, desde

dois mil e onze, ano em que se introduziu a modalidade de entrada paga (dois euros por bilhete),

verificou-se um acentuado decréscimo no número de espectadores. A entrada gratuita, para além

de se revelar uma forma de “promoção da oferta cultural do município” e dar um contributo para

atrair novos públicos, proporciona o acesso à cultura a pessoas que, em condições normais, não

têm possibilidade de visitar estes espaços, por razões de distância ou do preço do bilhete -

mesmo que simbólico. ------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea e) e trigésimo terceiro,

número um, alínea o), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. --------------------------------------

------------- Artigo trigésimo terceiro, número um, alínea e), do Regime Jurídico das Autarquias

Locais, conjugado com os artigos décimo quarto, alínea e) e vigésimo primeiro, ambos do

Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, aprovado pela Lei

número setenta e três, de dois mil e treze, de três de setembro, na redação da Lei número sete-A,

dois mil e dezasseis, de trinta março, que aprovou a Lei do Orçamento do Estado para dois mil e

dezasseis. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 30:84

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

-------------- Artigos segundo, números um e dois, terceiro, número um, quarto e quinto, números

um e dois e nono, todos da Lei número sessenta e quatro, de dois mil e treze, de vinte e sete de

agosto, que aprovou a Regulação da obrigatoriedade de publicitação dos benefícios concedidos

pela Administração Pública a particulares. ------------------------------------------------------------------

-------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada, junto da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira, poderão receber

os apoios a aprovar, no âmbito da presente proposta. -----------------------------------------------------

-------------- Artigos ducentésimo e ducentésimo segundo, ambos do Código do Procedimento

Administrativo que remetem para os artigos quinto, número quarto, alínea c), a “contrario sensu”

e ducentésimo septuagésimo oitavo e seguintes do Código dos Contratos Públicos. -----------------

22 - PROPOSTA Nº. 227/18 - DPE - APROVAÇÃO DA OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO

URBANA ENQUADRADA PELO PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO

URBANA DE PORTO SALVO, NO ÂMBITO DA ARU DE PORTO SALVO: --------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar o envio ao Instituto da Habitação e

da Reabilitação Urbana, para emissão de parecer não vinculativo a Operação de Reabilitação

Urbana de Porto Salvo, enquadrada pelo Programa Estratégico de Reabilitação Urbana que se

encontra junto ao processo. ------------------------------------------------------------------------------------

-------------- O prazo de execução de quinze anos para a Operação de Reabilitação de Porto Salvo

a desenvolver por esta Edilidade. -----------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 31:84

------------- Nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, aprovado pelo Decreto-Lei

número trezentos e sete, de dois mil e nove, de vinte e três de outubro, com a redação do

Decreto-Lei número oitenta e oito, de dois mil e dezassete, de vinte e sete de julho,

nomeadamente os seus artigos quinto, sétimo e décimo sétimo; -----------------------------------------

------------- Artigos vigésimo terceiro, número dois, alíneas m) e n), vigésimo quinto, número um

alíneas h), r), bem como artigo trigésimo terceiro, número um, alíneas a) e ccc), todos da Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, na sua redação atual. -------------

23 - PROPOSTA Nº. 228/18 - SIMAS - ADJUDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO POR

CONCURSO PÚBLICO PARA A EMPREITADA DESTINADA À REMODELAÇÃO DE

COLETORES DOMÉSTICOS E PLUVIAIS NA RUA AUGUSTO GIL E NA ESTRADA DA

SERRA DA MIRA, NA FREGUESIA DA MINA DE ÁGUA, NO CONCELHO DA AMADORA: --

------------- A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e abstenção da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, ratificar a deliberação do

Conselho de Administração dos SIMAS dos Municípios de Oeiras e Amadora da reunião datada

de nove de abril de dois mil e dezoito, na qual aprovou a adjudicação da empreitada destinada à

remodelação de coletores domésticos e pluviais na Rua Augusto Gil e na Estrada da Serra da

Mira, na Freguesia da Mina de Água, no Concelho da Amadora, à empresa Olico, Limitada, pelo

valor de duzentos e noventa e sete mil dezasseis euros e trinta e nove cêntimos, acrescido de IVA

à taxa legal em vigor, valor a suportar pelos SIMAS, enquanto entidade adjudicante, com o prazo

de execução de trezentos dias, a executar nos anos de dois mil e dezoito e dois mil e dezanove,

devendo, face ao carácter plurianual da empreitada em causa o valor da adjudicação ser imputado

para efeitos cabimentais ao ano de dois mil e dezoito no valor de cento e oitenta e cinco mil

trezentos e dezanove euros e vinte e três cêntimos, para os coletores domésticos e no valor de

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 32:84

vinte mil trezentos e sessenta e dois euros e quatro cêntimos, para os coletores pluviais e ao ano

de dois mil e dezanove, no valor de oitenta e dois mil duzentos e noventa e dois euros e noventa

e seis cêntimos, para os coletores domésticos e no valor de nove mil quarenta e dois euros e

dezasseis cêntimos, para os coletores pluviais, todos acrescidos de IVA e sujeitos ao referido

regime de inversão do sujeito passivo, bem como a nomeação da Senhora engenheira Vânia

Figueiredo, como Coordenadora de Segurança em fase de obra e como Diretora de Fiscalização

da empreitada em causa, e a celebração de contrato escrito. ---------------------------------------------

-------------- Nos termos do Decreto-Lei número dezoito, de dois mil e oito, de vinte e nove de

janeiro, que aprova o Código dos Contratos Públicos e alterações subsequentes. --------------------

-------------- Decreto-Lei número cento e noventa e sete, de mil novecentos e noventa e nove, de

oito de junho, que estabelece o regime de realização de despesas públicas com locação e

aquisição de bens e serviços, bem como a contratação pública relativa à locação e aquisição de

bens móveis e serviços. ----------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Decreto-Lei número quatro, de dois mil e quinze, de sete de janeiro, que aprova o

novo Código do Procedimento Administrativo. ------------------------------------------------------------

-------------- Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, que estabelece

o Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,

estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais

e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. -----

-------------- Lei número onze, de dois mil e dezassete, de vinte e nove de dezembro, que aprovou

o Orçamento de Estado para o ano de dois mil e dezoito. ------------------------------------------------

24 - PROPOSTA Nº. 229/18 - SIMAS - ABATE/ALIENAÇÃO DE BENS: --------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 33:84

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, ratificar a deliberação do Conselho de

Administração da reunião datada de nove de abril de dois mil e dezoito, na qual aprovou a

alienação dos bens constantes nas listagens juntas ao processo. -----------------------------------------

------------- Nos termos da Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro,

que estabelece o Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprova o estatuto das entidades

intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as

autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do

associativismo autárquico. -------------------------------------------------------------------------------------

25 - PROPOSTA Nº. 230/18 - GAF - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA AO

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Nº 101/15, JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE CARNAXIDE E QUEIJAS, RELATÓRIO DO 6º. BIMESTRE DE 2017: --------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de seis mil

trezentos e vinte e um euros e cinquenta e seis cêntimos - cinco mil quinhentos e vinte e quatro

euros e dezoito cêntimos [quinze mil novecentos e quarenta e sete euros e quarenta e quatro

cêntimos menos dez mil quatrocentos e vinte e três euros e vinte e cinco cêntimos] em despesa

corrente mais zero euros, em despesa capital mais setecentos e noventa e sete euros e trinta e sete

cêntimos, custos administrativos, para a Junta de Freguesia da União das Freguesias de

Carnaxide e Queijas, correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações

concretizadas durante o sexto bimestre de dois mil e dezassete, no âmbito do Contrato

Interadministrativo de Delegação de Competências número cento e um, de dois mil e quinze,

assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia. ---------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo vigésimo

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 34:84

e centésimo trigésimo primeiro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais , aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e tendo havido

eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas do número três, do artigo centésimo

vigésimo terceiro e dos números dois e três, do artigo centésimo vigésimo nono, que o contrato

Interadministrativo se considera renovado após a instalação do órgão deliberativo do município,

não determinando a mudança dos titulares dos órgãos a sua caducidade, podendo no entanto ser

autorizada a sua denuncia no prazo de seis meses após a sua instalação; ------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

26 - PROPOSTA Nº. 231/18 - GAF - TRANSFERÊNCIA DE VERBAS RELATIVA AO ACORDO

DE EXECUÇÃO Nº. 98/15, JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE

OEIRAS, S. JULIÃO DA BARRA, PAÇO DE ARCOS E CAXIAS, RELATÓRIO DO 6º.

BIMESTRE 2017: ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de cento e sete

euros e oitenta e dois cêntimos, em despesa corrente - (nove mil setecentos e dezasseis euros e

noventa cêntimos, em despesa corrente mais quatrocentos e oitenta e cinco euros e oitenta e

cinco cêntimos, em custo administrativos - dez mil noventa e quatro euros e noventa e três

cêntimos, vencimentos) para a Junta de Freguesia da União das Freguesias de Oeiras, São Julião

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 35:84

da Barra, Paço de Arcos e Caxias, correspondente ao somatório das verbas para a remuneração

das ações concretizadas durante o sexto bimestre de dois mil e dezassete, no âmbito do Acordo

de Execução de Delegação de Competências número noventa e oito, de dois mil e quinze,

assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia. ---------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo trigésimo

segundo a centésimo trigésimo quatro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais,

aprovado pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e

tendo havido eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas dos números três e quarto,

do artigo centésimo trigésimo quarto, que o Acordo de Execução se considera renovado após a

instalação do órgão deliberativo do município, não determinando a mudança dos titulares dos

órgãos a sua caducidade, podendo no entanto ser autorizada a sua denuncia no prazo de seis

meses após a sua instalação. -----------------------------------------------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

27 - PROPOSTA Nº. 232/18 - GAF - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA AO

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Nº. 103/15, JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE ALGÉS, LINDA-A-VELHA E CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, RELATÓRIO

DO 6º. BIMESTRE DE 2017 - DESPESAS CORRENTE E CAPITAL: ------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 36:84

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de quarenta e

quatro mil setecentos e cinquenta e nove euros e oitenta e nove cêntimos - trinta e cinco mil

quinhentos e vinte e dois euros e setenta e seis cêntimos em despesa capital, seis mil novecentos

e setenta e quatro euros e noventa e dois cêntimos, em despesa corrente e dois mil duzentos e

sessenta e dois euros e vinte e um cêntimos de custos administrativos, para a Junta de Freguesia

da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, correspondente ao

somatório das verbas para a remuneração das ações concretizadas durante o sexto bimestre de

dois mil e dezassete, no âmbito do Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências

número cento e três, de dois mil e quinze, assinado entre a Câmara Municipal de Oeiras e aquela

Autarquia. - ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo vigésimo

e centésimo trigésimo primeiro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e tendo havido

eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas do número três, do artigo centésimo

vigésimo terceiro e dos números dois e três, do artigo centésimo vigésimo nono que o contrato

Interadministrativo se considera renovado após a instalação do órgão deliberativo do município,

não determinando a mudança dos titulares dos órgãos a sua caducidade, podendo no entanto ser

autorizada a sua denúncia no prazo de seis meses após a sua instalação. ------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

28 - PROPOSTA Nº. 233/18 - GAJ - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA AO

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 37:84

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Nº. 101/15, JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE CARNAXIDE E QUEIJAS, RELATÓRIO DO 1º. BIMESTRE DE 2018: --------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de treze mil

setecentos e setenta e cinco euros e seis cêntimos, - doze mil quatrocentos e setenta e oito euros e

quatro cêntimos [vinte e um mil duzentos e vinte e nove euros e doze euros menos oito mil

setecentos e cinquenta e um euros e oito cêntimos] em despesa corrente mais duzentos e vinte e

quatro euros e trinta e cinco cêntimos, em despesa capital mais mil setenta e dois euros e sessenta

e sete cêntimos, custos administrativos, para a Junta de Freguesia da União das Freguesias de

Carnaxide e Queijas, correspondente ao somatório das verbas para a remuneração das ações

concretizadas durante o primeiro bimestre de dois mil e dezoito, no âmbito do Contrato

Interadministrativo de Delegação de Competências número cento e um, de dois mil e quinze,

assinado entre a C.M.O. e aquela Autarquia. ---------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo vigésimo

e centésimo trigésimo primeiro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e tendo havido

eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas do número três, do artigo centésimo

vigésimo terceiro e dos números dois e três, do artigo centésimo vigésimo nono, que o Contrato

Interadministrativo se considera renovado após a instalação do órgão deliberativo do município,

não determinando a mudança dos titulares dos órgãos a sua caducidade, podendo no entanto ser

autorizada a sua denuncia no prazo de seis meses após a sua instalação. -------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 38:84

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho ------------------------------------

29 - PROPOSTA Nº. 234/18 - GAF - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA AO

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Nº 95/15, JUNTA DE FREGUESIA DE PORTO

SALVO, RELATÓRIO DO 1º BIMESTRE DE 2018: ----------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de mil cento e

quarenta e seis euros e dezassete cêntimos, correspondente ao pagamento da importância ainda

em falta resultante da diferença entre o somatório das despesas efetuadas no primeiro bimestre

em despesas correntes no valor de quatro mil setecentos e quarenta e sete euros e dezassete

cêntimos, nas quais estão incluídas a importância de despesas administrativas, no valor de

duzentos e vinte e seis euros e um cêntimo, deduzidas as importâncias já pagas e transferidas

para a Junta de Freguesia de Porto Salvo, referente aos vencimentos dos trabalhadores, no valor

de três mil e seiscentos euros, em resultado da remuneração das ações concretizadas no decorrer

do primeiro bimestre no âmbito do Contrato Interadministrativo número noventa e cinco, de dois

mil e quinze, outorgado entre o Município e a supra referida Autarquia. ------------------------------

-------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo vigésimo

e centésimo trigésimo primeiro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e tendo havido

eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas do número três, do artigo centésimo

vigésimo terceiro e dos números dois e três, do artigo centésimo vigésimo nono, que o contrato

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 39:84

interadministrativo se considera renovado após a instalação do órgão deliberativo do município,

não determinando a mudança de titulares dos órgãos a sua caducidade, podendo, no entanto, ser

autorizada a sua denúncia no prazo de seis meses após a sua instalação. -------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

30 - PROPOSTA Nº. 235/18 - GAF - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA AO

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Nº 99/15, JUNTA DE FREGUESIA DE BARCARENA,

RELATÓRIO DO 1º BIMESTRE DE 2018: ---------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a transferência de mil quatrocentos

e trinta e sete euros e oitenta e dois cêntimos, correspondente ao pagamento ainda em falta

resultante da diferença entre, o somatório das despesas efetuadas primeiro bimestre em despesas

no valor global dois mil novecentos e quarenta e nove euros e oitenta e dois cêntimos, sendo que

nas despesas correntes se encontra incluída a importância de cento e quarenta euros e quarenta e

sete cêntimos de despesas administrativas, a deduzir as importâncias já pagas no valor mil

quinhentos e doze euros, já transferidas para a Junta de Freguesia de Barcarena referente aos

vencimentos dos trabalhadores e em resultado da remuneração das ações concretizadas no

decorrer do primeiro bimestre de dois mil e dezoito no âmbito do Contrato Interadministrativo

número noventa e nove, de dois mil e quinze, outorgado entre o Município e a supra referida

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 40:84

Autarquia. - ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos dos artigos trigésimo terceiro, número um, alínea d), centésimo vigésimo

e centésimo trigésimo primeiro, todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela

Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. Atualmente e tendo havido

eleições autárquicas, resulta das disposições conjugadas do número três, do artigo centésimo

vigésimo terceiro e dos números dois e três, do artigo centésimo vigésimo nono, que o contrato

interadministrativo se considera renovado após a instalação do órgão deliberativo do município,

não determinando a mudança de titulares dos órgãos a sua caducidade, podendo, no entanto, ser

autorizada a sua denúncia no prazo de seis meses após a sua instalação. ------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

31 - PROPOSTA Nº. 236/18 - GCAJ - CELEBRAÇÃO DE ADENDA AO CONTRATO DE

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. 175/16, RELATIVO À “AQUISIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS DE VARREDURA MECÂNICA PARA ASSEGURAR A LIMPEZA DOS

ARRUAMENTOS DO CONCELHO DE OEIRAS”: -----------------------------------------------------------

-------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia disse que votava contra e que a posição

da CDU vinha sendo essa, por entenderem que este serviço devia de ser prestado pela Câmara

Municipal, argumentando o Senhor Presidente que estava de acordo com a Senhora Vereadora.

-------------- O Senhor Vereador Joaquim Raposo usou da palavra para dizer que se associava a

esta manifestação e tendo em vista o tempo que o processo demorou e, por esse motivo, tinha

que ser feita a correção das datas. ----------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 41:84

------------- Nesse período de tempo havia tempo suficiente para preparar a transferência da

operação de limpeza para as juntas de freguesia e, assim sendo, votava a favor na perspetiva de

que isso iria ser feito. -------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Presidente começou por dizer que o plano estratégico que lhe foi

apresentado, a ideia era fazer “upgrade” para uma futura empresa. -------------------------------------

------------- Quando foram alteradas as carreiras na administração pública a ideia foi que

houvesse uma uniformização e acabaram com uma série delas, porque entendiam que era tudo

igual, mas se houvesse inundações na marginal quem resolvia o problema não era a Junta

Autónoma de Estradas, porque não tinham pessoas a trabalhar ao fim-de-semana, tinha que ser o

pessoal da Camara a efetuar essa limpeza. ------------------------------------------------------------------

------------- Havia jardineiros, cantoneiros de limpeza, motoristas, etc., e dentro destas carreiras

havia várias categorias, continuaram a existir todas estas pessoas, mas passaram a chamar-se de

assistentes operacionais. ---------------------------------------------------------------------------------------

------------- De modo que, era assistente operacional um jardineiro, cujo instrumento de trabalho

era uma enxada, ou um cantoneiro, cujo instrumento de trabalho era uma vassoura que custava

trinta, ou quarenta euros e deste valor já tinha que ser muito boa, porque aquilo que verificava

nos serviços é que iam sempre para o pior, talvez no valor de dez euros, tendo já dado instruções

para comprarem as melhores vassouras do mercado e então equiparava-se o cantoneiro que tinha

um instrumento de trabalho de dez euros, ao motorista que tinha um instrumento de trabalho de

duzentos mil. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O cantoneiro de limpeza partia a vassoura, comprava-se outra, o motorista por

qualquer motivo partiu uma peça do carro e lá iam cinquenta mil euros de reparação, valor que

dava para lhe pagar em dez anos com o ordenado miserável que tinham, acrescentando que havia

aqui qualquer coisa de errado e era fundamental que se analisasse devidamente esta questão. -----

------------- Os operários não eram todos iguais e dizia isto com todo o respeito, mas tinha que

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 42:84

haver uma diferenciação entre um carpinteiro, um marceneiro, um motorista, jardineiro,

eletricista, porque a preparação de cada um deles era diferente, volvendo a Senhora Vereadora

Heloísa Apolónia que o argumento nunca podia ser esse, porque havia pessoas que trabalhavam

com uma caneta que custava um euro, observação com a qual o Senhor Presidente concordou,

acrescentando que o trabalho intelectual tinha que ser remunerado, exemplificando que quem

conduzia um avião não era exatamente o mesmo de quem conduzia uma carreta, eram coisas

distintas. --- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e voto contra da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Joana Baptista, aprovar a

alteração da cláusula segunda, do contrato de prestação de serviços número cento e setenta e

cinco, de dois mil e dezasseis, relativo à “Aquisição da prestação de serviços de varredura

mecânica para assegurar a limpeza dos arruamentos do Concelho de Oeiras”. ------------------------

-------------- A minuta de adenda ao contrato de serviços número cento e setenta e cinco, de dois

mil e dezasseis, de trinta de maio. ----------------------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos do artigo tricentésimo décimo primeiro e seguintes do Código dos

Contratos Públicos. ---------------------------------------------------------------------------------------------

32 - PROPOSTA Nº. 237/18 - DGPH - ATRIBUIÇÃO DO FOGO SITO NA ALAMEDA JORGE

ÁLVARES, Nº 3, R/C ESQº., Bº. DOS NAVEGADORES, AO AGREGADO FAMILIAR DE MAIO

BANGNA E SAMUEL BANGNA: ----------------------------------------------------------------------------------

-------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia referiu que iria votar contra porque não

havia regulamento, atalhando o Senhor Presidente que o regulamento já estava pronto e que já

tinha dado autorização para ser agendado. ------------------------------------------------------------------

-------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 43:84

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e voto contra da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a

atribuição da habitação T Dois, situada na Alameda Jorge Álvares, número três, rés-do-chão

esquerdo, no Bairro dos Navegadores, a Maio Nangna Na Bangna e Samuel Na Bangna. ----------

------------- A fixação da renda mensal no valor de duzentos e quarenta e três euros e trinta

cêntimos, a partir do dia um de junho de dois mil e dezoito. ---------------------------------------------

------------- A elaboração do contrato administrativo de arrendamento de habitação Social. --------

------------- Nos termos do artigo trigésimo terceiro, número um, alínea g), do Regime Jurídico

das Autarquias Locais, aprovada pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de

setembro, conjugado com o Decreto-Lei número cento e cinquenta e seis, de dois mil e dezassete,

de vinte e nove de dezembro e com o Regime Jurídico da renda condicionada dos contratos de

arrendamento para fim habitacional, aprovado pela Lei número oitenta, de dois mil e catorze, de

dezanove de dezembro e pelo Regime Jurídico do arrendamento apoiado para habitação,

aprovado pela Lei número oitenta e um, de dois mil e catorze, de dezanove de dezembro, na

redação da Lei número trinta e dois, de dois mil e dezasseis, de vinte e quatro de agosto. ----------

------------- III - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia fez a seguinte declaração de voto: -----

------------- “Voto em coerência com votações anteriores, ou seja, voto contra as atribuições de

fogos enquanto não houver um regulamento”. --------------------------------------------------------------

33 - PROPOSTA Nº. 238/18 - DGPH - ATRIBUIÇÃO DO FOGO SITO NA RUA VASCO DA

GAMA FERNANDES, Nº. 6, Bº. DO POMBAL, A MICAEL FERREIRA DIAS FERNANDES: ----

------------- I - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e voto contra da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 44:84

atribuição do fogo T Zero, situado na Rua Vasco da Gama Fernandes, número seis, Bairro do

Pombal, a Micael Ferreira Dias Fernandes. -----------------------------------------------------------------

-------------- A fixação da renda no valor de seis euros e trinta e seis cêntimos a partir de maio de

dois mil e dezoito; ----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A elaboração do contrato de arrendamento apoiado. ----------------------------------------

-------------- Nos termos do artigo trigésimo terceiro, número um, alínea g), do Regime Jurídico

das Autarquias Locais, aprovada pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de

setembro, conjugado com o Decreto-Lei número cento e cinquenta e seis, de dois mil e dezassete,

de vinte e oito de dezembro e com o Regime Jurídico da renda condicionada dos contratos de

arrendamento para fim habitacional, aprovado pela Lei número oitenta, de dois mil e catorze, de

dezanove de dezembro e pelo Regime Jurídico do arrendamento apoiado para habitação,

aprovado pela Lei número oitenta e um, de dois mil e catorze, de dezanove de dezembro, na

redação da Lei número trinta e dois, de dois mil e dezasseis, de vinte e quatro de agosto. ----------

-------------- II - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia fez a seguinte declaração de voto: -----

-------------- “Voto em coerência com votações anteriores, ou seja, voto contra as atribuições de

fogos enquanto não houver um regulamento”. -------------------------------------------------------------

34 - PROPOSTA Nº. 239/18 - DASSJ - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

AO CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO EM DINÂMICAS SOCIAIS E SAUDE,

DESTINADO A DAR CONTINUIDADE AO MUN-SI - PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE

SAÚDE INFANTIL EM MUNICÍPIOS: --------------------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a atribuição da

comparticipação financeira, no montante global de dois mil euros, ao Centro de Estudos e

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 45:84

Investigação em Dinâmicas Sociais e Saúde, destinado a dar continuidade ao Programa MUN-SI

no ano letivo dois mil e dezassete/dois mil e dezoito. -----------------------------------------------------

------------- O compromisso do Município em: -------------------------------------------------------------

------------- Proceder à monitorização e avaliação do apoio concedido, designadamente

verificando da correta aplicação da verba; ------------------------------------------------------------------

------------- A não aplicação, no todo ou em parte, da comparticipação financeira aprovada,

concede ao Município, o direito de revogar o apoio concedido; -----------------------------------------

------------- A minuta do Termo de Aceitação. --------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea g) e trigésimo terceiro,

número um, alínea o), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, na redação da Lei número

sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho. ---------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizadas junto da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira poderão receber

apoios a aprovar no âmbito da presente proposta. ----------------------------------------------------------

35 - PROPOSTA Nº. 240/18 - DASSJ - CEDÊNCIA DE AUDITÓRIO EUNICE MUÑOZ À

UNIVERSIDADE SÉNIOR DE OEIRAS, PARA MOSTRA DE TEATRO: ------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 46:84

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a cedência a

título gratuito das instalações do Auditório Eunice Muñoz para o dia dois de maio (para ensaios)

e para o dia cinco de maio (realização da iniciativa) à Universidade Sénior de Oeiras (que se

traduz num benefício no valor de oitocentos e oitenta e quatro euros e cinquenta e dois cêntimos.

-------------- Nos termos da Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro,

na redação da Lei número sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho, que

estabelece o Regime Jurídico das Autarquias Locais, designadamente da sua alínea g), do número

dois, do artigo vigésimo terceiro e da alínea o), do número um, do artigo trigésimo terceiro,

conjugados com o artigo trigésimo nono, do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas

e outras Receitas do Município de Oeiras. ------------------------------------------------------------------

-------------- Artigo centésimo septuagésimo sétimo B, do Código do Procedimento e do Processo

Tributário apenas podem beneficiar de apoios concedidos a particulares pela Administração

Pública, as entidades que tenham a sua situação regularizada perante a Autoridade Tributária

Aduaneira e a Segurança Social. ------------------------------------------------------------------------------

36 - PROPOSTA Nº. 241/18 - DASSJ - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

AO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BARCARENA, CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL

DE SÃO ROMÃO DE CARNAXIDE E AO NÚCLEO DE INSTRUÇÃO E BENEFICÊNCIA,

PARA REFORÇO DE VERBAS NO ÂMBITO DO FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL:----------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a atribuição da

comparticipação financeira, no montante global de doze mil euros, às seguintes entidades,

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 47:84

repartido da seguinte forma: -----------------------------------------------------------------------------------

------------- Entidade - Montante: -----------------------------------------------------------------------------

------------- Centro Social e Paroquial de Barcarena - quatro mil euros; --------------------------------

------------- Centro Social e Paroquial de São Romão de Carnaxide - quatro mil euros; -------------

------------- Núcleo de Instrução e Beneficência - quatro mil euros. -------------------------------------

------------- O compromisso do Município em: -------------------------------------------------------------

------------- Proceder à monitorização e avaliação do apoio concedido, designadamente

verificando da correta aplicação da verba. -------------------------------------------------------------------

------------- A não aplicação, no todo ou em parte, da comparticipação financeira aprovada,

concede ao Município, o direito de revogar o apoio concedido. -----------------------------------------

------------- A minuta de Termo de Aceitação. --------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número dois alínea h) e trigésimo terceiro,

número um, alínea v), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, na redação da Lei número

sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho. ---------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada, junto da Segurança Social e Finanças, poderão receber os apoios a aprovar, no

âmbito da presente proposta. ----------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 48:84

37 - PROPOSTA Nº. 242/18 - DASSJ - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

À ASSOCIAÇÃO CULTURAL SÉNIOR DE ALGÉS (ACSA-USILA) PARA AQUISIÇÃO DE

INSTRUMENTOS MUSICAIS:-------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a atribuição de

uma comparticipação financeira no valor de quinhentos e setenta e nove euros e cinquenta

cêntimos, à Associação Cultural Sénior de Algés, para a aquisição de novos instrumentos

musicais. -- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A minuta de Termo de Aceitação. -------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea h) e trigésimo terceiro,

número um, alínea u), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovados pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, redação da Lei número sessenta

e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho e, ainda, artigos quinto e nono, ambos da Lei

de Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e

doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de

dezassete de março e artigo sétimo, do Regulamento Lei de Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um

de junho, na redação do Decreto-Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de

junho. ------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código de Procedimento e

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada, junto da Segurança Social e Finanças, poderão receber os apoios a aprovar no

âmbito da presente proposta. ----------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 49:84

38 - PROPOSTA Nº. 243/18 - DASSJ - DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS DAS INSCRIÇÕES

PARA O PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES - MEXE-TE NAS FÉRIAS -

VERÃO E NATAL 2018:---------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar os valores dos

preços de inscrição para o programa Mexe-te nas Férias - Verão e Natal dois mil e dezoito, de

acordo com os seguintes escalões: ----------------------------------------------------------------------------

------------- Primeiro escalão - um euro e cinquenta cêntimos por dia (cinco por cento do valor

total / Verão - quinze euros / Natal - sete euros e cinquenta cêntimos; ---------------------------------

------------- Segundo escalão - três euros por dia (dez por cento do valor total) / Verão - trinta

euros / Natal - quinze euros; -----------------------------------------------------------------------------------

------------- Terceiro escalão - seis euros por dia (vinte por cento do valor total) / Verão - sessenta

euros / Natal - trinta euros;-------------------------------------------------------------------------------------

------------- Quarto escalão - sete euros e cinquenta cêntimos por dia (vinte e cinco por cento do

valor total) / Verão - setenta e cinco euros / Natal - trinta e sete euros e cinquenta cêntimos;-------

------------- Quinto escalão - onze euros e dez cêntimos por dia (trinta e sete por cento do valor

total) / Verão - cento e onze euros(*) / Natal - cinquenta e cinco euros e cinquenta cêntimos.------

------------- (*) Para dois mil e dezoito e sendo o ano da implementação dos escalões o valor

máximo se fixe em cem euros, de modo a efetuar uma transição sustentada e moderada, sendo

mais facilmente aceite por todos os responsáveis legais. --------------------------------------------------

------------- Nos termos do artigo sexagésimo terceiro, número três, alínea h), do Regulamento

Orgânico dos Serviços do Município de Oeiras, aprovado pelo despacho número onze mil e

noventa e um, de dois mil e dezasseis, publicado no Diário da República, segunda série, número

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 50:84

cento e setenta e oito, de quinze de setembro de dois mil e dezasseis. ----------------------------------

-------------- Artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea f) e trigésimo terceiro, número um,

alínea e), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei número setenta e

cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, conjugados com o artigo décimo quarto, alínea

e), do Regime Financeiro da Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, aprovado pela

Lei número setenta e três, de dois mil e treze, de três de setembro, na redação da Lei número

sete-A, de dois mil e dezasseis, de trinta de março e artigo décimo primeiro, números cinco e

seis, do Regulamento do Mexe-te nas Férias. --------------------------------------------------------------

39 - PROPOSTA Nº. 244/18 - DASSJ - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

AO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OEIRAS, NO ÂMBITO DO PROGRAMA

MEXE-TE NAS FÉRIAS: --------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Teresa Bacelar, aprovar a atribuição de

uma comparticipação financeira no valor de três mil euros, ao Agrupamento de Escolas Conde de

Oeiras para fazer face às despesas de água, luz e gás, bem como, o desgaste de material efetuado

pela Câmara Municipal de Oeiras, no âmbito do Programa Mexe-te nas Férias. ----------------------

-------------- A minuta do Termo de Aceitação. -------------------------------------------------------------

-------------- Comunicação ao Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras. ------------------------------

-------------- O pagamento deste montante deverá ser efetuado no mês de julho. ----------------------

-------------- Nos termos do artigo sexagésimo terceiro, número três, alínea h), do Regulamento

Orgânico dos Serviços do Município de Oeiras, aprovado pelo Despacho número onze mil e

noventa e um, de dois mil e dezasseis, publicado no Diário da República, segunda série, número

cento e setenta e oito, de quinze de setembro de dois mil e dezasseis. ----------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 51:84

------------- Artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea f) e trigésimo terceiro, número um,

alínea o), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei número setenta e

cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. ------------------------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovado pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação Decreto-Lei

número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. -----------------------------------------

------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada, junto da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira poderão receber

os apoios a aprovar no âmbito da presente proposta. ------------------------------------------------------

40 - PROPOSTA Nº. 245/18 - GCAJ - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO-PROGRAMA E

ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À EXPLORAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS SOB

GESTÃO DA OEIRAS VIVA - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS E

DESPORTIVOS, E.M.: -----------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a celebração de contrato-programa

com a Oeiras Viva e a atribuição de um subsídio à exploração dos equipamentos desportivos sob

sua gestão, no valor de trezentos mil euros. -----------------------------------------------------------------

------------- A minuta de contrato-programa junta ao processo. ------------------------------------------

------------- A submissão do presente contrato-programa a aprovação da Assembleia Municipal. --

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 52:84

-------------- Nos termos dos artigos quadragésimo quinto, alínea a) e quadragésimo sétimo,

ambos do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, aprovado

pela Lei número cinquenta, de dois mil e doze, de trinta e um de agosto, na redação da Lei

número sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho, conjugados com o artigo

décimo oitavo, número um, alínea e) e número dois, alínea c), dos Estatutos da Oeiras Viva. -----

-------------- Artigos vigésimo quinto, número um, alínea n) e trigésimo terceiro, número um,

alínea ccc), da Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, que aprovou

o Regime Jurídico das Autarquias Locais. ------------------------------------------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovado pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

-------------- Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovado pela Lei número

noventa e oito, de noventa e sete, de vinte e seis de agosto, na redação que lhe foi conferida, na

redação que lhe foi conferida pela Lei número sessenta e um, de dois mil e onze, de sete de

dezembro. - ------------------------------------------------------------------------------------------------------

41 - PROPOSTA Nº. 246/18 - DRH - CONCESSÃO DE SUBSÍDIO AO CCD PARA O ANO 2018 -

SUBSÍDIOS EDUCACIONAIS ANO LETIVO 2017-2018 - 1ª. TRANCHE (JANEIRO A ABRIL): -

-------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Vereador Nuno Neto, aprovar a atribuição de um

subsídio ao Centro de Cultura e Desporto no valor cento e dois mil duzentos e quarenta e cinco

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 53:84

euros e oitenta e sete cêntimos, referente aos subsídios educacionais, ano letivo dois mil e

dezassete-dois mil e dezoito, primeira tranche (janeiro a abril). -----------------------------------------

------------- Nos termos das Grandes Opções do Plano para dois mil e dezoito deste Município,

de acordo com a alínea p), do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei número setenta e

cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Autarquias

Locais, com Declarações de Retificação números cinquenta-A, de dois mil e treze, de onze de

novembro e quarenta e seis-C, de dois mil e treze, de um de novembro conjugada com os artigos

quarto e quinto, do Decreto-Lei número treze, de dois mil e onze, de vinte e cinco de janeiro. -----

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

------------- Números um e dois, do artigo segundo, número um, do artigo terceiro, artigo quarto,

números um e dois, do artigo quinto e número um, do artigo nono, todos da Lei número sessenta

e quatro, de dois mil e treze, de vinte e sete de agosto, que aprovou a “Regulação da

obrigatoriedade de publicação dos benefícios concedidos pela Administração Pública a

particulares”. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

42 - PROPOSTA Nº. 247/18 - DRH - CONCESSÃO DE SUBSÍDIO AO CCD PARA O ANO 2018,

SUBSÍDIO SOCIAL: -------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Vereador Nuno Neto, aprovar a atribuição de um

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 54:84

subsídio ao Centro de Cultura e Desporto o valor de setecentos e sessenta e dois euros e sessenta

e oito cêntimos, referente aos meses de janeiro a abril de dois mil e dezoito. -------------------------

-------------- Nos termos da alínea p), do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei número

setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, que aprovou o Regime Jurídico das

Autarquias Locais, na redação da Lei número sete-A, de dois mil e dezasseis, de trinta de março,

conjugada com os artigos quarto e quinto, do Decreto-Lei número treze, de dois mil e onze, de

vinte cinco de janeiro; ------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho; -----------------------------------

-------------- Números um e dois, do artigo segundo, número um, do artigo terceiro, artigo quarto,

números um e dois, do artigo quinto e número um, do artigo nono, todos da Lei número sessenta

e quatro, de dois mil e treze, de vinte sete de agosto, que aprovou a “Regulação da

obrigatoriedade de publicação dos benefícios concedidos pela Administração Pública a

particulares”. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

43 - PROPOSTA Nº. 248/18 - DRH - PREENCHIMENTO DE 1 POSTO DE TRABALHO PARA

ASSISTENTE TÉCNICO NA ÁREA DE AÇÃO EDUCATIVA E DE 1 POSTO DE TRABALHO

PARA ASSISTENTE OPERACIONAL NA ÁREA DE AÇÃO EDUCATIVA, NA MODALIDADE

DE CONTRATO DE TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO CERTO, COM RECURSO ÀS

RESERVAS DE RECRUTAMENTO DO MUNICÍPIO: ------------------------------------------------------

-------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia disse que iria votar contra pelas

mesmas razões que tinha votado anteriormente, por ser contra os contratos interadministrativos e

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 55:84

por se tratar de trabalho precário. -----------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Vereador Nuno Neto esclareceu que os contratados a termo certo nem

sempre eram trabalho precário porque havia necessidade de substituição temporária de

funcionários, no caso de gravidez, e o contrato de trabalho a termo certo seria utilizado para essas

situações. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Existiam rácios de funcionários nas escolas, cada escola tinha um número de

assistentes operacionais e de assistentes técnicos que tinha de ser mantido, estando um

funcionário impedido de trabalhar por qualquer motivo ou porque estava de baixa teria de ser

substituído, sendo substituído por um contrato de trabalho a termo certo pelo período do

impedimento, atalhando a Senhora Vereadora Heloísa Apolónia que era no âmbito dos

contratos interadministrativos, respondendo o Senhor Vereador Nuno Neto que era outra

questão que justificaria o voto da Senhora Vereadora, mas não era trabalho precário. ---------------

------------- A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia referiu que tendo em conta a justificação

do Senhor Vereador iria alterar o seu voto para abstenção. -----------------------------------------------

------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e abstenção da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pelo Senhor Vereador Nuno Neto, aprovar o recurso às

reservas de recrutamento de Assistente Técnico na área de Ação Educativa, para preenchimento

de um posto de trabalho e de Assistente Operacional na área de Ação Educativa, para

preenchimento de um posto de trabalho, com vista à constituição de relação jurídica de emprego

a termo resolutivo certo por doze meses (com possibilidade de renovação até ao máximo de duas

renovações, cuja duração máxima não pode ultrapassar três anos e vigente o referido Contrato

Interadministrativo). --------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O nível remuneratório para Assistente Técnico, correspondente ao valor da primeira

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 56:84

posição remuneratória da carreira e categoria de Assistente Técnico, seiscentos e oitenta e três

euros e treze cêntimos e à primeira posição remuneratória da carreira e categoria de Assistente

Operacional, quinhentos e oitenta euros, respetivamente. ------------------------------------------------

-------------- Nos termos da Lei número trinta e cinco, de dois mil e catorze, de vinte de junho, que

aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, alterada pela Lei número oitenta e dois-B,

de dois mil e catorze, de trinta e um de dezembro, pela Lei número oitenta e quatro, de dois mil e

quinze, de sete de agosto, pela Lei número dezoito, de dois mil e dezasseis, de vinte de junho,

pela Lei número quarenta e dois, de dois mil e dezasseis, de vinte e oito de dezembro e pela Lei

número vinte e cinco, de dois mil e dezassete, de trinta de maio. ---------------------------------------

-------------- Decreto-Lei número quatro, de dois mil e quinze, de sete de janeiro, diploma que

aprova o Código do Procedimento Administrativo. -------------------------------------------------------

-------------- Decreto-Lei número duzentos e nove, de dois mil e nove, de três de setembro, que

procede à adaptação à administração autárquica do disposto na Lei número doze-A, de dois mil e

oito, de vinte sete de fevereiro, alterada pela Lei número sessenta e quatro-A, de dois mil e nove,

de trinta e um de dezembro. -----------------------------------------------------------------------------------

-------------- Portaria número oitenta e três-A, de dois mil e nove, de vinte e dois de janeiro, que

regulamenta a tramitação do procedimento concursal com as alterações introduzidas pela Portaria

cento e quarenta e cinco-A, de dois mil e onze, de seis de abril. ----------------------------------------

-------------- Portaria número duzentos e setenta e dois-A, de dois mil e dezassete, de treze de

setembro, que revogou a Portaria número mil e quarenta e nove-A, de dois mil e oito, de

dezasseis de setembro. -----------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Lei número oitenta e dois-B, de dois mil e catorze, de trinta e um de dezembro, que

aprovou o Orçamento de Estado para o ano de dois mil e quinze.---------------------------------------

-------------- Lei número cento e catorze, de dois mil e dezassete, de vinte e nove de dezembro,

que aprovou o Orçamento de Estado para o ano de dois mil e dezoito. ---------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 57:84

44 - PROPOSTA Nº. 249/18 - GTSI - CONTRATAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO ERP

FINANCEIRO - DISPENSA DO DISPOSTO NO Nº 1, DO ARTº. 61.º DA LEI N.º 114/2017 (LOE

2018): ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Vice-Presidente, aprovar a autorização para a dispensa

da aplicação do número um, alínea a), do artigo sexagésimo primeiro, para efeitos de contratação

de serviços de recuperação do ERP Financeiro. ------------------------------------------------------------

------------- Nos termos da Lei número cento e catorze, de dois mil e dezassete, de vinte e nove

de dezembro, artigo sexagésimo primeiro, números um e três. ------------------------------------------

------------- Decreto-Lei número dezoito, de dois mil e oito, de vinte e nove de janeiro, com as

alterações introduzidas pelo Decreto-Lei número cento e onze-B, de dois mil e dezassete, de

trinta e um de agosto, artigos vigésimo terceiro e vigésimo quarto, número um, alínea e),

subalínea iii). -----------------------------------------------------------------------------------------------------

45 - PROPOSTA Nº. 250/18 - GTSI - ABERTURA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE

DIRETO PARA AQUISIÇÃO DE BOLSA DE DIAS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

RECUPERAÇÃO DO ERP-AIRC FINANCEIRO - DECISÃO DE CONTRATAR: --------------------

------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia solicitou esclarecimentos relativamente

às propostas de deliberação números duzentos e quarenta e nove e duzentos e cinquenta. ----------

------------- O Senhor Vice-Presidente pediu ao doutor Filipe Martins para explicar o que é que

estavam aprovar e o porquê. -----------------------------------------------------------------------------------

------------- O doutor Filipe Martins começou por explicar a primeira proposta, o objeto da

contratação que se pretendia efetuar era uma bolsa de horas para se puder fazer a recuperação do

ERP financeiro, porque em tempos tomou-se uma opção, como foi explicado anteriormente, no

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 58:84

sentido de colocar um sistema que aparentemente não resultou e para garantirem a integridade da

informação da área financeira teriam de regressar àquele que oferecia maiores garantias que era o

fornecedor AIRC, porque já tinha mais de cinquenta por cento do sistema implementado na

Câmara. ---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Para conseguirem integrar a informação financeira precisavam de complementar com

os módulos que foram descontinuados, depois teriam de contratar aquele fornecedor para voltar a

criar toda a ligação da informação financeira no sistema que seria o ERP integrado financeiro. ---

-------------- A proposta de regresso do fornecedor teria de se materializar com aquela bolsa de

horas, mas por estarem a contratar um valor superior àquele que foi fornecido pelo fornecedor

AIRC no ano transato, necessitava de um pedido de dispensa ao abrigo do Orçamento de Estado

de dois mil e dezoito e iriam usar o argumento de que apenas aquele fornecedor podia fazer

aquela alteração no modelo de dados porque era propriedade intelectual deles, após o pedido de

dispensa iriam submeter o procedimento para fazer o tal ajuste direto à empresa para materializar

a bolsa de horas e através da bolsa de horas prestar os serviços de reintegração do sistema

financeiro. - ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- O Senhor Vereador Joaquim Raposo questionou se a aplicação da dispensa de

concurso, ou seja, o ajuste direto aplicava-se à proposta de deliberação número duzentos e

cinquenta e número duzentos e quarenta e nove, respondendo o doutor Filipe Martins que a

proposta número duzentos e quarenta e nove era o pedido de dispensa e a proposta número

duzentos e cinquenta era o ajuste direto, ou seja, estando dispensado poderia ser então efetuado o

ajuste direto. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- O Senhor Vereador Joaquim Raposo questionou que se o primeiro pacote que era

só trezentos e vinte mil euros referente ao banco de horas se tudo o resto não teria nenhum custo,

retorquindo o doutor Filipe Martins que a primeira proposta era só um pedido de dispensa,

volvendo o Senhor Vereador Joaquim Raposo que a ideia que tinha e ao ver o gasto do

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 59:84

processo anterior pelo outro sistema achou ainda mais grave, não acreditava que se conseguisse

fazer toda a recuperação e colocar a funcionar todos os sistemas de acordo com aquilo que foi o

relatório da participação de todos os dirigentes e de todas as pessoas envolvidas. Teve a

oportunidade de ver esse contributo e havia alguns apontamentos dirigidos à AIRC para terem

em conta algumas questões que não estavam a dar resposta, portanto, independentemente dos

custos, o método de participação e de envolvência de toda a estrutura demonstrava ser uma coisa

diferente porque apesar da entidade, seria necessário do ponto de vista da experiência e de quem

iria lidar com esses sistemas também tivesse os alertas e colocasse em causa um conjunto de

questões para serem corrigidos. -------------------------------------------------------------------------------

------------- A ideia que tinha era que se iria gastar muito dinheiro, achou que os trezentos e vinte

mil euros era uma base de partida para um número de dias e quando se esgotassem teria de se

fazer um novo, fora tudo o resto que fosse necessário, atalhando o doutor Filipe Martins que

dependeria daquilo que se pretendia fazer, observando o Senhor Vereador Joaquim Raposo

que uma coisa era a recuperação outra coisa era colocar o sistema todo a funcionar de acordo

com o que eram as necessidades e o que deveria ser posto, continuando o doutor Filipe Martins

que se pretendessem novas funcionalidades que não aquelas que tinham a funcionar no dia um de

janeiro de dois mil e dezassete teriam sempre de fazer um reinvestimento e teriam de

desenvolver as novas funcionalidades como teriam com o fornecedor anterior, naquele caso o

objetivo seria recuperar à data anterior, portanto, os trezentos e vinte mil euros era o estimado

para chegar lá. ---------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Vice-Presidente explicou que havia uma conta que teria de ser feita, o

custo não era os trezentos e vinte mil euros, ou seja, aquele custo seria para colocar o “status quo

ante” ou na terminologia marxista, “dar um passo atrás para dar dois à frente”, era o que estavam

a fazer naquele momento, estavam a voltar atrás para terem alguma segurança. ----------------------

------------- Achou que a Senhora Vereadora Heloísa Apolónia não esteve presente na reunião em

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 60:84

que esteve o Senhor Vereador Nuno Boavida e não teve o privilégio de assistir à explicação do

grupo de trabalho do ERP sobre o estado de insegurança dos dados do município, os dados com

que os serviços financeiros e do município trabalhavam não eram confiáveis, tinham de ser

verificados várias vezes e tudo retificado. -------------------------------------------------------------------

-------------- Tinham de ter noção e não podiam ser desonestos, tinham de apresentar de modo

transparente a todos e o que estavam a fazer era a escolha do ERP da AIRC, mas não era uma

escolha era um determinismo, porque não estavam numa fase em que poderiam correr riscos

experimentalistas, servir de cobaia ou estudar o novo ERP. ---------------------------------------------

-------------- Estavam a voltar ao ERP que tinham, para que os serviços e funcionários tivessem

estabilidade profissional com as ferramentas com que trabalhavam, portanto, não podiam correr

riscos de ir para um sistema que os funcionários não conhecessem e procurar novas adaptações e

ter um novo período de formação. ----------------------------------------------------------------------------

-------------- A proposta de recorrer à AIRC não foi sua, foi do grupo de trabalho e dos serviços,

ao voltar à AIRC iriam voltar ao que conheciam e à estabilidade, ou seja, estariam a voltar ao dia

um de janeiro, ao ponto zero, para poder voltar a construir. As novas soluções que pudessem vir

a adquirir e que pudessem colocar em prática teriam de ser compreendidas a partir daquele

momento de retoma e de normalidade do funcionamento dos serviços. --------------------------------

-------------- O Senhor Vereador Joaquim Raposo disse que quando votava também assumia a

sua cota parte da responsabilidade. Em relação à escolha e ao voltar ao início e àquilo que foram

os alertas pensou que era preciso voltar à estaca zero, pegar num conjunto de alertas que foram

feitos para tentar melhorar as coisas. -------------------------------------------------------------------------

-------------- Deu-se uma imagem, as pessoas fizeram um trabalho inglório e gastou-se muito

dinheiro, reparar o conta-quilómetros e voltar à estaca zero não custava só trezentos e vinte mil

euros, custava muito mais do que isso, de facto, os munícipes pagavam uma participação alta dos

seus impostos, por isso, quem tinha a gestão tinha a responsabilização de gerir os dinheiros dos

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 61:84

impostos. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- O Senhor Presidente esclareceu que a Câmara Municipal fez uma auditoria interna

que extraiu consequências e foi remetida para a inspeção de finanças, achou que não deveria ser

o Executivo a extrair conclusões para além daquelas, se a inspeção de finanças entender seria um

problema da inspeção de finanças. No dia anterior tinha dito que iria custar para cima de um

milhão de euros, bastava fazer-se contas àquilo que se pagou à ROCAIL mais os trezentos e vinte

mil euros, por isso, não deveria andar longe. ---------------------------------------------------------------

------------- II - A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do

Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Vice-Presidente, aprovar a adoção de um

procedimento por ajuste direto ao abrigo de critérios materiais para a aquisição de bolsa de dias

para a prestação de serviços de recuperação do ERP-AIRC Financeiro. --------------------------------

------------- O preço base em trezentos e vinte mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

------------- As peças do procedimento (compostas por convite e caderno de encargos). ------------

------------- Nos termos dos artigos trigésimo sexto, número um, trigésimo oitavo e

quadragésimo, número um, alínea a) e número dois, todos do Código dos Contratos Públicos e

artigo décimo oitavo, número um, alínea b), do Decreto-Lei número cento e noventa e sete, de

noventa e nove, de oito de junho, aplicável por força do artigo décimo quarto, número um, alínea

f), “in fine” do preâmbulo do Código dos Contratos Públicos, conjugado com o artigo trigésimo

terceiro, número um, alínea f), do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. --------------------------------------

46 - PROPOSTA Nº. 251/18 - DPHCT - APOIO LOGÍSTICO E ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE

TAXAS MUNICIPAIS, NO ÂMBITO DA 4ª. EDIÇÃO DO MATIS FESTIVAL 2018: ----------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 62:84

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar a atribuição dos apoios logísticos

no âmbito da “Quarta Edição do Matis Festival dois mil e dezoito”, no valor de trezentos euros e

a submissão da proposta de isenção do pagamento de taxas municipais à Assembleia Municipal,

no montante estimado de dois mil cento e setenta euros e dezassete cêntimos. -----------------------

-------------- A minuta do termo de aceitação. ---------------------------------------------------------------

-------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número dois, alínea f), vigésimo quinto,

número um, alínea c) e trigésimo terceiro, número um, alíneas o) e ccc), todos do Regime

Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de

doze de setembro, conjugados com os artigos décimo quinto, alínea d) e décimo sexto, número

dois, ambos do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais,

aprovado pela Lei número setenta e três, de dois mil e treze, de três de setembro, na redação da

Lei número quarenta e dois, de dois mil e dezasseis, de vinte e oito de dezembro e artigo

trigésimo oitavo, do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas do

Município de Oeiras, publicado pelo Regulamento número trezentos e sessenta e quatro, de dois

mil e doze, no Diário da República, segunda série, número cento e cinquenta e sete, de catorze de

agosto de dois mil e doze. -------------------------------------------------------------------------------------

-------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código de Procedimento e de

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada junto da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira, poderão receber

apoios a aprovar no âmbito da presente proposta. ---------------------------------------------------------

47 - PROPOSTA Nº. 252/18 - DVM - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

AO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DOS

TRABALHADORES DA CMO E SIMAS PARA O ANO DE 2018: ----------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 63:84

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pela Senhora Vereadora Joana Baptista, aprovar a atribuição de

um subsídio ao Centro de Cultura e Desporto, no montante de quinze mil euros, em dois mil e

dezoito, para aluguer de transporte com vista à persecução do regular funcionamento das

atividades a desempenhar, no pressuposto de uma gestão assente em critérios de eficiência e

eficácia. --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Nos termos das Grandes Opções do Plano para dois mil e dezassete deste Município,

de acordo com a alínea p), do número um, do artigo trigésimo terceiro, da Lei número setenta e

cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Autarquias

Locais, com Declarações de Retificação números cinquenta-A, de dois mil e treze, de onze de

novembro, e quarenta e seis-C, de dois mil e treze, de um de novembro e na redação da Lei

número sessenta e nove, de dois mil e quinze, de dezasseis de julho, conjugada com os artigos

quarto e quinto, do Decreto-Lei número treze, de dois mil e onze, de vinte e cinco de janeiro. -----

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março, conjugados com o artigo

sétimo, do Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo

Decreto-Lei número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação

do Decreto-Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho.----------------------

------------- Números um e dois, do artigo segundo, número um, do artigo terceiro, artigo quarto,

números um e dois, do artigo quinto e número um, do artigo nono, todos da Lei número sessenta

e quatro, de dois mil e treze, de vinte e sete de agosto, que aprovou a “Regulação da

obrigatoriedade de publicação dos benefícios concedidos pela Administração Pública a

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 64:84

particulares”. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Artigo quarto, do Decreto-Lei número treze, de dois mil e onze, de vinte e cinco de

janeiro, pois foi legalmente constituído em mil novecentos e sessenta e um, tendo personalidade

jurídica e a sua situação tributária e contributiva regularizada, nos termos do disposto no artigo

centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do Processo Tributário. ---------

48 - PROPOSTA Nº. 253/18 - GP - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA E

CEDÊNCIA DO AUDITÓRIO EUNICE MUÑOZ À MMRP - BELEZA POR UMA CAUSA,

ASSOCIAÇÃO, PARA O PROJETO “MISS PORTUGUESA OEIRAS”: --------------------------------

-------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia referiu que não ia criar obstáculos à

proposta que estava em discussão, tendo em conta o que estava escrito e o que era proposto que

se votasse, contudo, a CDU considerava que o evento não se enquadrava propriamente num

projeto de interesse cultural, não devia de ser classificado dessa forma e também considerava um

pouco estranho o que estava referido no enquadramento da proposta: “… acabando com os

estereótipos ainda enraizados em parte da nossa população que a mulher bonita não pode ser

inteligente, competente e profissional…”, não sabia como é que este evento ia contribuir para

este objetivo, sendo certo que não queria ofender ninguém. ---------------------------------------------

-------------- O Senhor Presidente disse que era sensível ao que a Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia estava a dizer e até admitia que se pudesse expurgar do texto questões que não eram

politicamente corretas. -----------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Não se tratava da escolha da Miss Portuguesa Oeiras, mas sim de uma questão social

e que, possivelmente, ninguém tinha a noção do movimento que isto gerava nos bairros,

volvendo a Senhora Vereadora Heloísa Apolónia que não se ia opor, mas havia situações com

a quais não se revia, reiterando o que estava mencionado na proposta: “… estereótipos

interiorizados em parte da nossa população, a mulher bonita…”, dizendo o Senhor Presidente

que não sabia se a população portuguesa pensava que a mulher bonita não podia ser inteligente e

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 65:84

que isso fazia lembrar o que atualmente se falava de mitos urbanos. -----------------------------------

------------- A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia questionou para que é que servia a

comparticipação financeira dos dois mil euros, retorquindo o Senhor Presidente que era para a

organização, perguntando a Senhora vereadora Heloísa Apolónia se era a primeira vez que se

organizava este evento no Concelho, respondendo o Senhor Presidente que já se realizou em

anos anteriores. --------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Ângelo Pereira e abstenção dos Senhores Vereadores Joaquim Raposo, e

Heloísa Apolónia, mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar atribuição de

uma comparticipação financeira de dois mil euros, à MMRP - Beleza por uma Causa Associação,

no âmbito do projeto “Miss Portuguesa Oeiras”. -----------------------------------------------------------

------------- A cedência a título gratuito das instalações do Auditório Eunice Muñoz, no dia dois

de junho, à MMRP - Beleza por uma Causa Associação, que se traduz num beneficio no valor

estimado de seiscentos e dois euros e sessenta e quatro cêntimos. --------------------------------------

------------- A minuta de Termo de Aceitação. --------------------------------------------------------------

------------- Nos termos da alínea e), do número dois, do artigo vigésimo terceiro e na alínea o),

do número dois, do artigo trigésimo terceiro, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais,

aprovado pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. ----------------

------------- Artigos quinto e nono, da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso,

aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação da Lei

número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e o artigo sétimo, do Decreto-

Lei número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do

Decreto-Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. -------------------------

------------- Artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do Processo

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 66:84

Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal regularizada, junto

da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira, poderão beneficiar de apoios de

entidades públicas. ----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Alínea o), do número um, do artigo trigésimo terceiro, do Regime Jurídico das

Autarquias Locais, aprovado pela Lei número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de

setembro, conjugado com o artigo trigésimo nono, do Regulamento de Permissões

Administrativas, Taxas e outras Receitas do Município de Oeiras. -------------------------------------

49 - PROPOSTA Nº. 254/18 - GP - RELATÓRIO E CONTAS DE 2017, DA OEIRAS VIVA -

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DESPORTIVOS, E.M.: -------------------------------

-------------- I - O Senhor Vereador Joaquim Raposo disse que no passado teve oportunidade de

fazer referência ao trabalho feito pela equipa da Oeiras Viva, apesar do ponto de partida ter sido

muito negativo, devido ao défice permanente e aos constrangimentos de gestão nomeadamente

de tesouraria que tinham. Na altura quando apresentaram o primeiro balanço disse ter sido um

pouco tímido mas tinha rumo. --------------------------------------------------------------------------------

-------------- Analisou o relatório e demonstrava a consolidação da gestão e a recuperação

passando para terrenos positivos, por isso, deu os parabéns à equipa que estava à frente da Oeiras

Viva por colocar no bom caminho aquilo que esteve no caminho negativo em queda livre. --------

-------------- O Senhor Vereador Carlos Morgado felicitou na pessoa do doutor Rafael

Salgueiro, Presidente do Conselho de Administração e toda a estrutura da Oeiras Viva pelo

excelente trabalho que tinham feito ao nível da gestão dos vários equipamentos que geriam como

pela apresentação dos excelentes resultados financeiros. -------------------------------------------------

-------------- Realçou que no ano de dois mil dezassete apresentaram um resultado positivo na

ordem dos cento e cinquenta mil euros e o términus da liquidação da dívida que no início do

mandato era na ordem dos novecentos mil euros, setecentos e cinquenta mil euros da conta

caucionada da Caixa Geral de Depósitos e cento e cinquenta mil euros de dívidas a fornecedores.

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 67:84

------------- O Senhor Presidente associou-se às referências que foram feitas sobretudo do ponto

de vista do saneamento financeiro, felicitando o doutor Rafael Salgueiro e o Conselho de

Administração porque indiscutivelmente foi feito um trabalho meritório que merecia os

encómios da Câmara Municipal de Oeiras. Tendo em conta que iriam proceder a modificações,

achou oportuno deixar registado porque por vezes as mudanças aconteciam por razões que

tinham a ver com a performance da administração como foi o caso do Taguspark, que estava

marcada uma Assembleia em maio, noutros casos e a Oeiras Viva era um bom exemplo em que

as mudanças não tinham a ver com a gestão mas com alterações de estratégia, mas no fundo

justificava-se o trabalho que fizeram e deveria ser enaltecido na Câmara Municipal de Oeiras. ----

------------- II - A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do

Senhor Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Presidente, aprovar, nos termos do disposto no artigo

vigésimo nono, número dois, dos Estatutos da Oeiras Viva, conjugado com a alínea d), do

número um, do artigo quadragésimo segundo, do Regime Jurídico da Atividade Empresarial

Local e das Participações Locais, o Relatório e Contas relativo ao exercício de dois mil e

dezassete, apresentado pela Oeiras Viva - Gestão de Equipamentos Sócio-Culturais e

Desportivos, Entidade Empresarial Municipal. -------------------------------------------------------------

------------- Submeter, à Assembleia Municipal de Oeiras, nos termos do estabelecido no artigo

vigésimo quinto, número dois, alínea b), do Regime Jurídico das Autarquias Locais a presente

proposta de deliberação e documentos anexos, para conhecimento, no âmbito das respetivas

competências em matéria de acompanhamento e fiscalização da atividade das empresas

municipais. -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 68:84

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. --------------------------------------------------------------------------------------------

50 - PROPOSTA Nº. 255/18 - GP - RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2017, DO ISQ

- CENTRO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL, S.A.: ----------------------------------------------------------

-------------- Por proposta subscrita pelo Senhor Presidente, a Câmara tomou conhecimento, nos

termos e para os efeitos do disposto na alínea d), do número um, do artigo quadragésimo

segundo, do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, do

Relatório de Gestão de dois mil e dezassete e respetivos anexos, apresentado pela empresa “ISQ -

Centro de Incubação de Empresa, Sociedade Anónima”. -------------------------------------------------

-------------- A submissão, nos termos do estabelecido na alínea b), do número dois, do artigo

vigésimo quinto, do Regimento Jurídico das Autarquias Locais, da presente proposta de

deliberação e documentos anexos à Assembleia Municipal, para conhecimento, no âmbito das

respetivas competências. ---------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. --------------------------------------------------------------------------------------------

51 - PROPOSTA Nº. 256/18 - DGF - 5ª ALTERAÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E

ORÇAMENTO DE 2018: ---------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- I - O Senhor Vereador Joaquim Raposo começou por se referir ao valor global da

alteração orçamental que consistia em dois milhões novecentos e noventa e um mil trezentos e

vinte e nove euros e sessenta e cinco cêntimos, valor que se reportava a um conjunto de áreas,

realçando uma delas, o reforço da verba necessária para reforço da contratação, em modo de

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 69:84

avença para apoio técnico de assessoria e engenharia para projetos de vias, o que demonstrava

que o Senhor Presidente ia apostar em projetos relacionados com as vias e ainda bem, estando

certo que iria ser contratado um bom técnico. --------------------------------------------------------------

------------- Quanto à questão do edifício sede, tinha algumas interrogações respeitantes ao

reforço da verba para fazer uma revisão ou alteração ao projeto que estava aprovado e seria

preciso adaptá-lo naquilo que era o pensamento da Câmara em relação a este edifício. -------------

------------- Estava de acordo com as alterações, embora na sua opinião, estas duas fossem as

mais importantes. -----------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia perguntou o que era o reforço para a

aquisição de projetos de alteração do edifício sede e também gostaria que lhe fosse dada uma

explicação mais pormenorizada em relação ao valor de um milhão novecentos e quarenta e seis

mil euros, que era a verba mais avultada relativa à aquisição, instalação e manutenção de

equipamento subterrâneo para deposição de resíduos urbanos e instalação de módulos

hidráulicos. -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Relativamente à primeira questão o Senhor Vice-Presidente explicou que no

mandato anterior o projeto do novo edifício dos Paços do Concelho, foi substancialmente revisto

e alterado. -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Foram cortadas diversas valências e necessidades objetivas do Município que,

incompreensivelmente, e sem explicação desapareceram do projeto. -----------------------------------

------------- Visto que a Câmara para funcionar nos Paços do Concelho precisava de determinadas

condições, era necessário rever de novo o projeto e dar-lhe as valências e a dignidade que o

edifício merecia. -------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Vai ter que se gastar novamente dinheiro para colocar no projeto o que foi

indevidamente retirado. ----------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Senhora Vereadora Joana Batista disse que podia dar a título de exemplo

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 70:84

situações que não foram previstas no projeto e que não revestiam para o atual Executivo a

dignidade que o próximo edifício dos Paços do Concelho carecia. -------------------------------------

-------------- A nível do piso térreo, o pé direito deste edifício não tinha mais do que três metros,

não tinha a dignidade que deveria ter. -----------------------------------------------------------------------

-------------- Os pisos inerentes à presidência, vice-presidência e vereação não tinham instalações

sanitárias privativas. --------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- O auditório que estava na fachada sul, tinha uma fachada cega, o que não fazia

sentido e daí essa situação também ser alterada. -----------------------------------------------------------

-------------- A propósito deste assunto, o Senhor Presidente salientou que iria ser feita uma

apresentação, o que se podia mudar em toda a filosofia de instalações era a questão dos Paços do

Concelho se ficariam nesse edifício ou não, uma questão que ainda seria decidida. -----------------

-------------- O que a Câmara precisava urgentemente, era de um edifício administrativo e no dia

anterior a Senhora Vereadora Joana Batista e um grupo de trabalho criado no âmbito do

Departamento de Ambiente e Serviços Urbanos e Departamento de Ambiente e Obras

Municipais, apresentaram-lhe na sequência de um programa que tinha sido elaborado

previamente, uma espécie de “layout”, uma primeira versão de construção de balneários e

armazéns, porque os balneários que foram construídos em Vila Fria estavam num primeiro andar

do edifício, não correspondendo às necessidades dos trabalhadores, os quais reclamavam muito

essa situação. ----------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Da visita que fez, reconhecia que não obedeciam às regras modernas de construção

de balneários, não tinham separação de zona suja de zona limpa, os cacifos eram pequenos. Era

fundamental resolver aquele problema e, assim sendo, deu algumas orientações para avançarem

com a construção de um edifício para balneários à entrada de Vila Fria, de modo a que quando os

trabalhadores iniciassem, ou deixassem o trabalho tivessem ali as instalações para tomarem

banho, mudarem de roupa, etc., mas ao mesmo tempo havia a necessidade de armazéns e

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 71:84

resolveu-se fazer um programa não só para a construção de balneários, mas também para os

armazéns que a Câmara necessitava e deram-lhe conhecimento de todos os sítios onde a Câmara

tinha armazéns, existindo oito ou nove sítios espalhados por todo o Concelho, o que era de uma

irracionalidade tremenda. --------------------------------------------------------------------------------------

------------- Ao nível dos serviços administrativos passava-se a mesma coisa, havia gente

espalhada por todo o lado, muito mal instalada e os ganhos de eficiência que um edifício destes

podia trazer eram extraordinários e, por isso, esse problema tinha que ser resolvido. ----------------

------------- Acontece que no anterior Executivo, talvez em dois mil e quinze, o projeto inicial foi

concebido para corresponder às necessidades do Município tinha dois edifícios, uma torre e um

edifício a tardoz, onde para além do refeitório e áreas sociais tinha o atendimento público. --------

------------- Por razões que desconhecia, mas segundo o que ouviu dizer seria para reduzir os

custos do edifício, foram feitas alterações no projeto, passando a citar uma notícia que vinha no

jornal Correio da Manhã “…novo edifício custa trinta e cinco milhões…”, isto depois das

alterações. Por acaso trinta ou trinta e quatro milhões seria o valor previsto do edifício com toda

a área de construção, quer a torre, quer a parte detrás e até ficou surpreendido, porque após a

retirada da área de construção a tardoz ainda ficou mais caro, passando para trinta e cinco

milhões de euros. ------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Perguntou aos serviços e disseram-lhe que a classificação energética, a climatização

estariam na base dessa alteração em termos financeiros. --------------------------------------------------

------------- Retiraram o edifício e instalaram alguns desses serviços na torre e um deles foi o

refeitório, mas para o instalar no primeiro andar retiraram quase metade ao salão nobre e se se

olhasse para as câmaras municipais que foram construídas ao longo do País nos últimos vinte

anos, via-se como era o salão nobre, que seria um salão de representação, com a agravante de

estar virado a sul com uma empena cega e com o pé direito muito abaixo daquilo que estava

previsto e ainda sem casas de banho privativas. ------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 72:84

-------------- Quanto ao atendimento ao público, seria feito no primeiro piso do edifício, gerando

ali uma confusão em termos de entradas e foi recomendado que fossem introduzidas alterações

que do ponto de vista financeiro não tivessem grande impacto, sendo certo que mesmo com o

problema da classificação energética máxima, fixaram o valor metro quadrado de construção em

mil e trezentos euros que daria para fazer um edifício de luxo. ------------------------------------------

-------------- Se se baixasse para mil e cem euros o metro quadrado já se fazia excelente

construção, se bem que o estacionamento por quatrocentos ou quinhentos euros o metro

quadrado era suficiente, daí ser imperioso que se fizesse esta mudança. -------------------------------

-------------- Com a área de construção que estava prevista e não fazendo o edifício a tardoz,

muito dificilmente se conseguiria colocar todo o pessoal da Câmara, mas construindo os

balneários e o armazém, podia libertar alguma área nas oficinas e mudar para lá os serviços do

DAE, libertando assim algum espaço no Atrium. ----------------------------------------------------------

-------------- O edifício Atrium era arrendado, a Câmara esteve para o comprar há cinco, ou seis

anos atrás e o Tribunal de Contas não deu o Visto, compra essa que ficava por treze milhões de

euros e em doze anos pagava-se, porque naquele momento estava a pagar setecentos mil euros

por ano e ao fim de doze anos estava praticamente pago, mas o Tribunal de Contas recusou com

o argumento de que não se tinha feito uma consulta, mas não havia mais nada na zona, aquele era

o único edifício que havia. -------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Na sua opinião, considerava que este edifício dos Paços do Concelho,

provavelmente, teria que estar sempre reservado à Presidência da Câmara e serviços conexos,

sendo que, o problema das pessoas que viviam na zona centro de Oeiras, era que saindo dali a

Câmara aquela zona morria, sendo essa a razão também de se ver qual a definição em termos de

ocupação estratégica da vila, o palácio, os bombeiros, o mercado e o Palácio do Egito,

convidando todos os Senhores Vereadores para que no dia vinte e um de abril estivessem

presentes numa reunião, bem como, os oeirenses de modo a poder ouvi-los do que é que

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 73:84

achavam que se devia fazer no centro da vila, sendo esta uma primeira reunião de muitas outras

que se podiam fazer. --------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia usou de novo da palavra para reafirmar de

uma forma muito sintética a posição da CDU, relativamente à questão do novo edifício, sempre

manifestaram grandes reservas sobre esse grande investimento e tal como o Senhor Presidente

terminou a sua intervenção, uma das grandes reservas da CDU prendia-se com a forma como

podia potenciar o retirar de dinâmica ao centro da vila, para a CDU era uma questão

determinante, sendo que na sua perspetiva devia-se trabalhar para redinamizar as localidades,

imprimir-lhes vivacidade e dinâmica, reiterando a posição da CDU sobre esse investimento. ------

------------- Sabia que o Senhor Presidente sempre foi favorável à construção desse edifício, mas

ficou com a nítida sensação de que considerou que naquele mandato não seria minimamente

prioridade e não dariam passos para essa concretização, atalhando o Senhor Presidente que o

que disse é que não era uma prioridade, tinham-se outras prioridades, mas o projeto já levava um

milhão de euros ou mais e não era para deitar fora, havia uma necessidade. ---------------------------

------------- Quem conhecia a forma de funcionar da Câmara, os diferentes serviços espalhados

por todo o lado, os custos que tinha e as rendas que se pagavam seria tolice o problema não ser

resolvido, se calhar o problema estava em chamar-lhe Paços do Concelho naquele local e o

problema que isso gerou com essa situação. ----------------------------------------------------------------

------------- Considerava que não era uma prioridade porque tinha duas ou três outras prioridades,

uma delas era resolver o problema do Centro de Congressos, referindo que a Câmara anterior

tinha uma proposta de deliberação para aquisição daquele espaço por dez milhões e meio de

euros que chegou a ir à Câmara, mas não foi aprovada. ---------------------------------------------------

------------- Das reuniões que teve com a Edivisa perguntou se na negociação que fizeram com a

Câmara para os dez milhões e meio de euros, se entregavam um projeto concluído com medições

e o orçamento para a Câmara poder abrir um concurso e disseram que não tinham nada. Foi

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 74:84

obrigado a dizer-lhes que considerava de uma grande irresponsabilidade quer a atitude da

Câmara, quer a atitude deles. ----------------------------------------------------------------------------------

-------------- Queriam vender uma coisa sem terem os projetos concluídos e a Câmara Municipal

comprar sem saber quanto iria custar, tendo ficado marcada uma reunião durante a semana que

estava a decorrer, em que ficaram em trazer os projetos de estabilidade, de especialidades,

medições e orçamento, ou seja, em condições de a Câmara poder abrir um concurso público e só

no caso de eles trazerem isso é que iria ser presente uma proposta à Câmara Municipal para se

chegar a um cordo ou não. -------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Referiu que era prioritário concluir este projeto, porque além do ponto de vista

económico e de toda a dinâmica empresarial do Concelho, eram as empresas e os empresários

que sistematicamente questionavam quando é que estava concluído, porque toda a gente estava à

espera de um Centro de Congressos e Exposições em Oeiras e ainda há uns dias o Comendador

Jorge de Matos, na FIL - Feira Internacional de Lisboa, lhe perguntou como é que a situação se ia

resolver, daí ser uma prioridade e não se poder meter o projeto na gaveta. ----------------------------

-------------- Se fossem necessárias alterações, seriam feitas e no momento próprio a Câmara

Municipal decidiria quanto abria o concurso, até porque era um projeto que demoraria dois anos

e meio a três anos a construir, significava que se quisesse o edifício dentro de oito anos o

concurso teria que ser aberto no atual mandato, sendo que, uma coisa era abri-lo de imediato,

outra era abri-lo mais tarde, tinham que se ter aferidas devidamente as necessidades da Câmara.

-------------- O Senhor Vereador Joaquim Raposo pronunciou-se em relação ao edifício

municipal, nomeadamente, o facto do edifício dos Paços do Concelho não ir para o Fórum

Municipal, o que quebrava um pouco a imagem de que a vila de Oeiras iria ficar ao abandono, ou

numa posição menos vantajosa do ponto de vista do incentivo à zona histórica. ---------------------

-------------- Compreendia que havia um conjunto de serviços mal instalados e até de uma forma

pouco humana e já teve a oportunidade de verificar isso, daí ser necessário criar condições aos

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 75:84

trabalhadores e concentrar serviços. --------------------------------------------------------------------------

------------- Com a construção de um novo edifício haveria um conjunto de edifícios onde

atualmente se pagava renda que seriam libertados, caso contrário não fazia sentido, estava

disponível para rever esta questão. ---------------------------------------------------------------------------

------------- Aquando da discussão do Plano e Orçamento uma das questões que foi levantada foi

se o edifício era a prioridade e o Senhor Presidente disse e bem que não era e, por isso, lançou-se

todo o planeamento, relativamente às verbas, verbas elencadas no orçamento a partir de dois mil

e dezanove, porque em dois mil e dezoito só devia ter verbas para o projeto, o que queria dizer

que havia um conjunto de situações prioritárias que eram necessárias que fossem feitas antes de

ser feito o novo edifício. ---------------------------------------------------------------------------------------

------------- Tinha que ser lançada a preparação do concurso, o seu lançamento, a análise das

propostas e a adjudicação não se iria canalizar tudo o que era disponibilidades financeiras para

este projeto, pois haviam outras prioridades. ---------------------------------------------------------------

------------- Acrescentou que, o Partido Socialista não era contra a construção de um novo

edifício, mas sim contra a ideia de que era prioridade número um do Município, relativamente a

outras que existiam. ---------------------------------------------------------------------------------------------

------------- No que tange ao Centro de Congressos, teve a oportunidade de ver uma fotografia de

vinte e oito de maio, de dois mil e nove do lançamento da primeira pedra efetuada pelo Senhor

Presidente e o que nessa altura se dizia, era que o processo estaria pronto a funcionar em dois mil

e onze. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Apesar de considerar que não se podia estar mais tempo à espera de uma decisão,

fosse ela qual fosse e que no mandato passado teve muitas dúvidas em relação à bondade da

proposta apresentada, continuava a ter um conjunto de interrogações que não ia colocar ali, mas

sim depois de ter os elementos oficiais, passando a separar este assunto em três áreas. --------------

------------- Uma foi a escolha dos parceiros da chamada empresa que como parceria público-

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 76:84

privada e esta era do seu ponto de vista a principal, tendo em conta o conjunto de relatórios, não

só das finanças, como do Tribunal de Contas. --------------------------------------------------------------

-------------- Em relação à forma como o processo foi desencadeado, havia um compromisso com

o consórcio liderado pela EDIVISA, comprometendo-se a Câmara num espaço de tempo libertar

o terreno para darem início à obra. ---------------------------------------------------------------------------

-------------- Havia interrogações se a Câmara na devida altura conseguiu libertar a tempo e horas

esse terreno. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Por outro lado, também tinha a ver com o compromisso em que a Câmara recebia o

edifício, pagando uma renda de vinte e cinco anos, mas para pagar uma renda tinha que ter o

edifício pronto. --------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Também era necessário ver os termos em que foi feita a queixa contra aqueles que

eram a entidade construtora por parte da Câmara e depois era preciso ver porque é que a Câmara

abdicou em levar o processo para a frente e passou a um processo negocial, entendendo que todas

estas situações tinham que ser esclarecidas e que Oeiras não podia estar mais seis anos sem ter

aquele edifício, assim como, o centro de formação profissional na Outurela. -------------------------

-------------- De seguida o Senhor Presidente referiu que as parcerias público-privadas foram

votadas por todos os partidos representados na Câmara, com a exceção da CDU, e o presidente

da assembleia geral das empresas era um Vereador do Partido Socialista. -----------------------------

-------------- Na altura, esse processo foi considerado da máxima transparência, com o

envolvimento das diferentes forças políticas. ---------------------------------------------------------------

-------------- Sobre a questão se a Câmara disponibilizou ou não o terreno, esse era um argumento

falacioso que o parceiro apresentou para se desculpar pelo facto de não estar concluído,

interrompendo o Senhor Vereador Joaquim Raposo para dizer que não tiveram na devida

altura o terreno disponível, como se isso fosse uma argumentação aceitável, volvendo o Senhor

Presidente que ainda há dias lhe disseram isso e teve a oportunidade de lhes dizer que não, em

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Ata nº. 13/18

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primeiro lugar, eles iniciaram a construção sem o consentimento da Câmara Municipal, podendo

dizer-se como é que a Câmara não viu o que estava ali a nascer, mas a verdade, é que era uma

empresa partindo-se do princípio que uma parceria público-privada tinha todas as licenças, mas

no momento em que pararam é que teve consciência que não tinha licença. --------------------------

------------- Em relação ao direito de superfície, ainda no seu mandato foram feitas várias

notificações e teve várias reuniões com eles e onde lhes disse que tinham que pagar e o que lhe

disseram foi que estavam à espera do dinheiro da Caixa Geral de Depósitos, a qual avançou com

cinco ou sete milhões de euros. -------------------------------------------------------------------------------

------------- De facto, houve algum atraso na disponibilidade do terreno juridicamente para o

direito de superfície. --------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Foi autorizado pelo proprietário do terreno que se fizesse a construção, mas como

isso implicava uma alteração ao loteamento, só depois é que se pode fazer a cedência e mesmo

assim houve uma cedência antecipada à Câmara Municipal que teve as suas formalidades a

decorrer. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Aconteceu que eles foram fazendo a obra e quando ela parou não teve nada que ver

com o direito de superfície, mas sim porque a Caixa Geral de Depósitos não lhes deu mais

dinheiro. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A parceria Oeiras Primus relativa às escolas e lares de terceira idade avançou porque

o promotor tinha dinheiro e arriscou do seu bolso, fazendo um investimento na ordem dos trinta

milhões e assim construiu as escolas e os lares. ------------------------------------------------------------

------------- Os parceiros da Oeiras Expo eram vários, nenhum quis arriscar e foi por isso que nos

últimos dois ou três anos quem andava a pressionar mais para que se fizesse um acordo foi a

Caixa Geral de Depósitos, acrescentando que já recebeu esta entidade três vezes desde que foi

eleito e também recebeu uma vez a EDIVISA que era o parceiro principal, havendo todas estas

vicissitudes. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

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-------------- Na realidade, o que se passava era apenas isto e aquela assessoria industrial estava ali

instalada e agora tinha que se encontrar uma solução. ----------------------------------------------------

-------------- Acrescentou que, a sua posição foi sempre a de não resolver aquele problema, se não

acabaram que acabassem, mas a verdade é que também se tinha que atender à realidade e a

realidade hoje é que eles não iam acabar, embora talvez fossem capazes de arranjar parceiros,

mas esse foi um desafio que lhes foi lançado e, por essa razão, vai ter uma reunião com eles no

dia vinte do mês em curso e ficava a aguardar por aquilo que lhe iriam dizer. ------------------------

-------------- Foram-lhes dadas indicações uma vez satisfeitas, seria condição “sine qua non”, para

que a Câmara Municipal pudesse tomar uma posição sobre o assunto. ---------------------------------

-------------- Se trouxessem os elementos que lhe foram pedidos, estaria em condições de

apresentar uma proposta à Câmara, se não trouxessem continuava-se na mesma situação. ---------

-------------- Retomando o uso da palavra o Senhor Vereador Joaquim Raposo frisou que

pensava da maneira que o Senhor Presidente pensou, se a argumentação deles fosse a de fugir à

responsabilidade quanto à situação do registo, porque a Câmara só era responsável a partir da

altura em que o edifício estivesse concluído e lhe fosse entregue, concluindo não fazer sentido

manter aquele edifício num estado de degradação. --------------------------------------------------------

-------------- A Senhora Vereadora Joana Batista esclareceu que os serviços que tutelava nas

próximas reuniões do Executivo, iriam apresentar uma série de trabalhos. ----------------------------

-------------- O seu objetivo inicial e no decurso de seis meses foi arrumar a casa e, para isso, tinha

que se fazer planeamento e depois desse planeamento iriam ser efetuadas as respetivas

apresentações. ---------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------- Dentro em breve iria ser feita uma apresentação sobre as podas, a manutenção do

espaço arbóreo e outra sobre o programa funcional das oficinas de Vila Fria, bem como, a

desafetação funcional de outros edifícios onde existe ocupação de bens e ainda sobre o plano

estratégico inerente aos resíduos e à limpeza urbana. -----------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

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------------- Sobre essa temática e face à questão que a Senhora Vereadora colocou explicou que

se tratava de um procedimento adjudicado em dois mil e quinze, por via de um concurso público

internacional à empresa TNL - Sociedade de Equipamentos e Sistemas Ambientais, Limitada. ----

------------- Esse procedimento visava adquirir e instalar quinhentas ilhas por todo o Concelho no

decurso de dois anos, ou seja, dois mil e dezasseis e dois mil e dezassete, procedimento que

desde o início correu mal, porque a empresa por falta de planeamento e de forma desenfreada,

abriu buracos por todo o Concelho, sem que de forma sequencial colocasse os respetivos

módulos. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- À Câmara Municipal chegaram dezenas e dezenas de reclamações, porque os

munícipes não tinham que perceber a existência de buracos por todo o Concelho, durante um

tempo indeterminado e sem perceber porque é que os serviços não davam sequência aos

trabalhos, sendo este o primeiro grande problema. ---------------------------------------------------------

------------- O segundo grande problema estava relacionado com o tipo de contentor adjudicado,

estando a falar-se de contentores de cinco mil litros, quando os serviços sempre operaram com

contentores de três mil litros, pelo que houve um problema operacional no que dizia respeito à

recolha, ou seja, tiveram que ocorrer ao longo destes dois anos inúmeras alterações e adaptações,

fosse aos módulos, fosse ao equipamento, existindo oito viaturas multifuncionais que davam

resposta a esta necessidade. ------------------------------------------------------------------------------------

------------- De momento e até por uma questão negocial estratégica e vantajosa para o Município

e estava a falar de um contencioso que se materializou em meados de dois mil e dezassete, mas

como Vereadora só tomou posse em outubro, estrategicamente, ainda não findou formalmente

esse procedimento, pela razão de que havia inúmeros equipamentos já instalados que não

funcionavam e a própria e a DASU junto da empresa TNL corrigiu essas deficiências, bem como,

ainda persistiam buracos na via pública, designadamente nos Jardins dos Arcos, que só na

semana passada é que foram colmatados. -------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

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-------------- No decurso de um a dois meses iria consagrar-se a resolução do contrato. Estava a

falar de um valor que transitou para dois mil e dezoito não pago, tratando-se de um procedimento

cuja taxa de execução era de quarenta e oito por cento, isto é, pagou-se quarenta e oito por cento

de trabalho efetivamente feito que correspondia a cinquenta e dois por cento de trabalho não

executado, que seria transferido e depois anulado. --------------------------------------------------------

-------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e abstenção da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pelo Senhor Vice-Presidente, aprovar a quinta alteração

às Grandes Opções do Plano e ao Orçamento da Despesa, no valor global de dois milhões

novecentos e noventa e um mil trezentos e vinte e nove euros e sessenta e cinco cêntimos. --------

-------------- Nos termos do ponto oito ponto três ponto um ponto cinco, das considerações

técnicas anexas ao Decreto-Lei número cinquenta e quatro-A, noventa e nove, de vinte e dois de

fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas e de acordo com as respetivas notas

explicativas, é possível proceder ao reforço de dotações de despesas resultantes da diminuição ou

anulação de outras dotações. ----------------------------------------------------------------------------------

-------------- Considerando ainda o disposto na alínea d), do número um, do artigo trigésimo

terceiro, do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei número setenta e três, de

dois mil e treze, de doze de setembro, compete ao órgão executivo aprovar as alterações às

Grandes Opções do Plano e Orçamento. --------------------------------------------------------------------

-------------- Os documentos em causa ficam arquivados em Pasta Anexa ao Livro de Atas, nos

termos do número um, do artigo quinto, do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil trezentos e

sessenta e dois, de vinte e um de novembro de mil novecentos e sessenta e três, com a redação

que lhe foi dada pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, de oitenta e dois, de

dezanove de agosto. --------------------------------------------------------------------------------------------

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Ata nº. 13/18

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52 - PROPOSTA Nº. 257/18 - DPHCT - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

E APOIO LOGÍSTICO AO “CLASSIC CLUBE DE PORTUGAL”, NO ÂMBITO DA 1ª EDIÇÃO

DO PORTUGAL ECO RALLY - OEIRAS: ----------------------------------------------------------------------

------------- A Câmara deliberou, por unanimidade dos presentes, com os votos a favor do Senhor

Presidente, do Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa

Bacelar, Nuno Neto, Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e Heloísa Apolónia,

mediante proposta subscrita pelo Senhor Vice-Presidente, aprovar a atribuição de uma

comparticipação financeira no valor vinte cinco mil euros, ao Classic Clube de Portugal para dar

resposta a alguns dos apoios logísticos solicitados pela promotora à realização do Portugal Eco-

Rally. ------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- Prestação do apoio diverso, sendo o custo estimado para este apoio de três mil euros.

------------- Cedência do espaço do parque de estacionamento da Adega do Palácio Marquês de

Pombal, durante o período do evento, isenta de taxas, cujo valor apurado é de cinco mil

setecentos e sessenta euros. ------------------------------------------------------------------------------------

------------- Comunicação do evento nos meios disponíveis no Município. ----------------------------

------------- A minuta do protocolo. --------------------------------------------------------------------------

------------- Nos termos dos artigos vigésimo terceiro, número um, alínea f) e trigésimo terceiro,

número um, alínea o), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei

número setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro, conjugados com os artigos

ducentésimo e ducentésimo segundo, ambos do Código do Procedimento Administrativo, que

remete para os artigos quinto, número quatro, alínea c) e ducentésimo septuagésimo oitavo e

seguintes, todos do Código dos Contratos Públicos. -------------------------------------------------------

------------- Artigos quinto e nono, ambos da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Atraso, aprovada pela Lei número oito, de dois mil e doze, de vinte e um de fevereiro, na redação

da Lei número vinte e dois, de dois mil e quinze, de dezassete de março e artigo sétimo, do

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Ata nº. 13/18

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Regulamento à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovado pelo Decreto-Lei

número cento e vinte e sete, de dois mil e doze, de vinte e um de junho, na redação do Decreto-

Lei número noventa e nove, de dois mil e quinze, de dois de junho. ------------------------------------

-------------- Artigo trigésimo sétimo, número dois, alínea e) e número três, do Regulamento de

Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas do Município de Oeiras, publicado pelo

regulamento número trezentos e sessenta e quatro, de dois mil e doze, no Diário da Republica,

segunda série, número cento e cinquenta e sete, de catorze de agosto de dois mil e doze. -----------

-------------- Artigos primeiro, números um e dois, terceiro, número um, quarto, quinto, números

um e dois e nono, número um, todos da Lei número sessenta e quatro, de dois mil e treze, de

vinte e sete de agosto, que aprovou a regulação da obrigatoriedade de publicação dos benefícios

concedidos pela Administração Pública a particulares. ---------------------------------------------------

-------------- À luz do artigo centésimo septuagésimo sétimo-B, do Código do Procedimento e do

Processo Tributário, apenas as entidades que tenham a sua situação contributiva e fiscal

regularizada junto da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira, poderão receber

os apoios a aprovar no âmbito da presente proposta. ------------------------------------------------------

53 - PROPOSTA Nº. 258/18 - DCP - ABERTURA DE PROCEDIMENTO POR CONCURSO

PÚBLICO COM PUBLICIDADE INTERNACIONAL PARA AQUISIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS DE LIMPEZA PARA OS EDIFÍCIOS MUNICIPAIS, NA MODALIDADE DE

FORNECIMENTO CONTÍNUO - DECISÃO DE CONTRATAR: ------------------------------------------

-------------- I - A Senhora Vereadora Heloísa Apolónia referiu que iria votar contra por

considerar que não deveria haver contratualizações externas. -------------------------------------------

-------------- II - A Câmara deliberou, por maioria, com os votos a favor do Senhor Presidente, do

Senhor Vice-Presidente e dos Senhores Vereadores Joana Baptista, Teresa Bacelar, Nuno Neto,

Carlos Morgado, Joaquim Raposo, Ângelo Pereira e voto contra da Senhora Vereadora Heloísa

Apolónia, mediante proposta subscrita pelo Senhor Vereador Nuno Neto, aprovar adoção de

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 83:84

um procedimento por concurso público com publicidade internacional para a aquisição da

prestação de serviços de limpeza para os edifícios municipais, na modalidade de fornecimento

contínuo. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A definição do preço base em seiscentos mil euros, acrescido de IVA à taxa legal em

vigor. ------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- As peças do procedimento (anuncio, programa de procedimento e caderno de

encargos). - -------------------------------------------------------------------------------------------------------

------------- A composição do júri do procedimento e a respetiva delegação de competências. -----

------------- Nos termos do disposto nos artigos trigésimo sexto, número um, trigésimo oitavo,

quadragésimo, número um, alínea c) e número dois, sexagésimo sétimo, número um e

sexagésimo nono, número dois, todos do Código dos Contratos Públicos e artigo décimo oitavo,

número um, alínea b), do Decreto-Lei número cento e noventa e sete, de noventa e nove, de oito

de junho, aplicável por força do artigo décimo quarto, número um, alínea f), “in fine” do

preâmbulo do Código dos Contratos Públicos, conjugado com o artigo trigésimo terceiro,

número um, alínea f) do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei número

setenta e cinco, de dois mil e treze, de doze de setembro. ------------------------------------------------

------------- Artigos quadragésimo quinto, número um e quadragésimo oitavo, ambos da Lei de

Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei número noventa e oito, de

noventa e sete, de vinte e seis de agosto, com as alterações introduzidas pelas Leis números

quarenta e oito, de dois mil e seis, de vinte e nove de agosto, trinta e cinco, de dois mil e sete, de

treze de agosto, três-B, de dois mil e dez, de vinte e oito de abril, sessenta e um, de dois mil e

onze, de sete de dezembro, dois, de dois mil e doze, de seis de janeiro, vinte, de dois mil e

quinze, de nove de março e quarenta e dois, de dois mil e dezasseis de vinte e oito de dezembro,

conjugado com o artigo centésimo sexagésimo quarto, da Lei do Orçamento do Estado para dois

mil e dezoito, aprovado pela Lei número cento e catorze, de dois mil e dezassete, de vinte e nove

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Ata nº. 13/18

Reunião de 17/04/18 84:84

de dezembro. ----------------------------------------------------------------------------------------------------

54 - ENCERRAMENTO DA REUNIÃO: -------------------------------------------------------------------------

-------------- Às dezanove horas e quarenta minutos, o Senhor Presidente declarou encerrada a

reunião, da qual foi lavrada a presente ata, que vai ser por si assinada e pela Chefe da Divisão de

Modernização Administrativa. --------------------------------------------------------------------------------

O Presidente,

A Chefe de Divisão,