ata da audiÊncia pÚblica nº 002/2017 da revisÃo do … · 2018-01-18 · ata da audiÊncia...

33
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação Comissão Executiva do Plano Diretor ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos oito dias do mês de dezembro de dois mil e dezessete, com início às oito horas e trinta minutos, na Câmara Municipal de Goiânia, situada na Avenida Goiás, dois mil e um, Setor Central, conforme publicação no blog do plano diretor de Goiânia http://goianiadofuturo.blog/, e no Diário Oficial do Município edição número seis mil e setecentos, em vinte e oito de novembro de dois mil e dezessete, realizou-se a terceira e última parte da segunda Audiência Pública de Revisão do Plano Diretor de Goiânia, promovida pela Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação, representada por seu Coordenador Geral da Comissão Executiva do Plano Diretor, Henrique Alves Luiz Pereira. Presentes à reunião os diversos segmentos da sociedade organizada. Aberta às nove horas e dois minutos, a reunião se deu início pelo Coordenador Geral da Comissão Executiva do Plano Diretor Henrique Alves Luiz Pereira, que cumprimentou toda a equipe do Plano Diretor e apresentou os dois Eixos a serem apresentados, sendo eles: Mobilidade Urbana e Eixo Ordenamento Territorial. Convidou o Coordenador Técnico do Eixo de Mobilidade, Acessibilidade e Transporte Sérgio Wiederhecker, que cumprimentou a todos, apresentou sua equipe. Falou da existência de problemas e a necessidade de identificar, conhecer, estudar e planejar as soluções para sua superação, informando que o atual plano de dois mil e sete, é bastante coerente e bastante sintonizado com o mundo inteiro. Salienta que muitos problemas ainda não foram solucionados por não termos capacidade política para resolvê- los. Citou a Constituição Federal do ano de mil novecentos e oitenta e oito, Estatuto da Cidade do ano de dois mil e um, Plano Diretor do ano de dois mil e sete, lei oito mil seiscentos e quarenta e quatro, dentre outras. Informa que os princípios gerais utilizados são os da Lei complementar cento e setenta e um de dois mil e sete e Lei de Mobilidade de dois mil e doze, sendo eles, privilegiar o transporte não motorizado sobre o motorizado,

Upload: others

Post on 04-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO

PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE

Aos oito dias do mês de dezembro de dois mil e dezessete, com início às oito horas e trinta

minutos, na Câmara Municipal de Goiânia, situada na Avenida Goiás, dois mil e um, Setor

Central, conforme publicação no blog do plano diretor de Goiânia

http://goianiadofuturo.blog/, e no Diário Oficial do Município edição número seis mil e

setecentos, em vinte e oito de novembro de dois mil e dezessete, realizou-se a terceira e

última parte da segunda Audiência Pública de Revisão do Plano Diretor de Goiânia,

promovida pela Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação, representada por seu

Coordenador Geral da Comissão Executiva do Plano Diretor, Henrique Alves Luiz Pereira.

Presentes à reunião os diversos segmentos da sociedade organizada. Aberta às nove horas e

dois minutos, a reunião se deu início pelo Coordenador Geral da Comissão Executiva do

Plano Diretor Henrique Alves Luiz Pereira, que cumprimentou toda a equipe do Plano

Diretor e apresentou os dois Eixos a serem apresentados, sendo eles: Mobilidade Urbana e

Eixo Ordenamento Territorial. Convidou o Coordenador Técnico do Eixo de Mobilidade,

Acessibilidade e Transporte Sérgio Wiederhecker, que cumprimentou a todos, apresentou

sua equipe. Falou da existência de problemas e a necessidade de identificar, conhecer,

estudar e planejar as soluções para sua superação, informando que o atual plano de dois mil

e sete, é bastante coerente e bastante sintonizado com o mundo inteiro. Salienta que muitos

problemas ainda não foram solucionados por não termos capacidade política para resolvê-

los. Citou a Constituição Federal do ano de mil novecentos e oitenta e oito, Estatuto da

Cidade do ano de dois mil e um, Plano Diretor do ano de dois mil e sete, lei oito mil

seiscentos e quarenta e quatro, dentre outras. Informa que os princípios gerais utilizados

são os da Lei complementar cento e setenta e um de dois mil e sete e Lei de Mobilidade de

dois mil e doze, sendo eles, privilegiar o transporte não motorizado sobre o motorizado,

Page 2: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

coletivos sobre os individuais, priorizar a segurança na via, mobilidade e acessibilidade

universais, assegurar a integração entre os modais, sendo eles o mais importante o

deslocamento por si próprio, a pé e por bicicleta, sendo eles em torno de quatro por cento

de uso pela população. Goiânia foi escolhida territorialmente por sua geografia, as bacias e

a topografia, para ser a nova capital, nos ideais da época, a rede macro viária orienta o

modelo espacial de ocupação do território de Goiânia, e claro desses caminhos e dessas

vias governou a estrutura desse território, resultando nesse atual modelo, conforme mapa

disponibilizado no site. Apresentou as áreas de interesse social e as zonas de adensamento

propostos nessa revisão. Informa ser necessário zonear junto aos grandes eixos, para que as

pessoas necessitem menos de um transporte particular, informou que será mais bem

explicado no eixo da Coordenadora Germana. Continuando comentou sobre a dinâmica da

cidade, que nem sempre o que é planejado acontece, que o adensamento é atraído por

parques urbanos, afetando um pouco o adensamento fora dos corredores, disse ainda que

será disponibilizado os dados na internet, sobre o corredor exclusivo. Apresentou uma foto

da rodovia BR cento e cinquenta e três, diz que seu modelo é insustentável, gerando

engarrafamentos, observou que quanto mais vias houver, mais automóveis terá. Goiânia é

uma das capitais de maior densidade de automóveis, sendo um automóvel para um vírgula

três habitantes, seu crescimento ao longo dos anos aumentou trezentos por cento. Enfatiza

que a cidade deve ser ocupada por pessoas e não automóveis, sem poluição, sem

possibilidades de acidentes de trânsito. Uma das propostas é a segregação do Eixo

Anhanguera. O que precisamos para melhorar o quadro dessa cidade é recuperar a função

social da rua, sendo ela para as pessoas e não para os automóveis, mudar esse modal de

transporte individual e motorizado, equilibrar o uso da via, mais espaço para o transporte

público, para o pedestre, arborizar calçadas, estimular o uso misto e fachadas ativas,

reordenar o espaço e as atividades, urbanas, de forma a reduzir as necessidades de

deslocamento motorizado e seus custos, estimulando as pessoas a se deslocarem a pé.

Aumentando a segurança para que as pessoas sejam estimuladas a caminhar pelas calçadas,

Page 3: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

tendo em vista que pessoas utilizam automóveis por medo de serem lesadas. Leu alguns

artigos da Lei oito mil seiscentos e quarenta e quatro, de julho de dois mil e oito, artigo

terceiro, ressaltou ser necessário que o poder público tenha o interesse de realizar essas

mudanças e que o transporte público seja subsidiado pelo poder público. Explicou que o

poder público faz a via e os particulares individualmente fazem suas calçadas, tornando-as

desuniformes e acidentadas. Diz que o transporte público é caro e deve ser estudado para

conseguir subsídios, esse modal de transporte para percurso longo e mais seguro, menos

acidentes, logo a prefeitura tem que adotar métodos para melhoria desse serviço, seja por

aplicativos, dentre outros. Estimular o trânsito à quarenta quilômetros por hora, intensificar

campanhas e programas educacionais de cidadania e paz no trânsito, sendo realizadas em

todas as esferas de ensino e que aconteça de maneira permanente. Informa que tem uma lei

de calçadas que está em revisão, a mesma determina um padrão para as calçadas. Pretende-

se estimular a adoção de planos de mobilidade corporativos nas empresas, nas escolas e na

administração pública, um exemplo são os horários diversos para entrada dos

trabalhadores, escalonamento de horários sem causar prejuízos, tendo um trânsito menos

competitivo. Falou sobre a política dos corredores exclusivos, dentre eles, desobstrução e

integridade, pavimentação, calçadas, monitoramento por câmeras, segregação desprovida

de grade, pontos de ônibus seguros, confortáveis, bilhetagem universal, sinalização

completa, sendo sua eficiência conseguida através do cumprimento desses itens. Falou

também sobre a Avenida Leste-Oeste e que é necessário desenvolver um plano de logística

e também ressaltou que alguns tipos de cargas não podem transitar dentro da cidade.

Destacou a necessidade de um plano de endereçamento postal, fiscalização e

monitoramento efetivo do trânsito, com guinchos, parquímetros e aplicativos de gestão de

estacionamento em todos os pólos adensados, mostrou a necessidade de cumprir o Código

de Trânsito Brasileiro, identificar, mapear e sinalizar as rotas emergenciais. Enfatizou a

necessidade de atualizar a hierarquia das vias compatibilizando suas bases de dados, de

rever ações mitigadoras recomendadas pelo Estudo de Impacto de Trânsito nos

empreendimentos habitacionais e de grande porte. Informou que a Companhia Municipal

Page 4: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

de Transportes Coletivos recomenda em torno de quinhentas unidades habitacionais.

Apresentou os corredores exclusivos e preferenciais para ônibus e as propostas de

melhorias viárias, ressaltou que não se trata de contradição, e sim de ponderação para

melhor fluidez do trânsito, são melhorias de pequeno porte e de baixo custo. O

coordenador Henrique Alves comunicou que disponibilizou na entrada do auditório o mapa

com propostas de alterações. Convidou a Coordenadora Germana de Faria para iniciar sua

apresentação do Eixo de Ordenamento Territorial. A coordenadora cumprimentou a todos e

iniciou às dez horas e três minutos, informou que sua apresentação foi atualizada conforme

propostas da audiência anterior, apresentou sua equipe multidisciplinar, que está dividida

em quatro subgrupos. Iniciou dizendo que foram apresentados três possíveis cenários,

sendo eles o Conservador, que seria manter a Lei cento e setenta e um sem alteração, o

Moderado, que atende a Lei cento e setenta e um e propõe melhorias e o Arrojado, no qual

partiria tudo do zero. Foi adotado o cenário Moderado, sustentado pelos pilares, igualdade,

oportunidade, transformação e qualidade, e sendo sua compacidade uma dos principais

ideais. Dentro dos seis temas divididos foi tratado o perímetro urbano, sendo seu tema o

mais polêmico, sua compatibilização do perímetro com municípios vizinhos, ajuste da

linha perimétrica nas propriedades cuja extensão territorial encontra-se parte na Macrozona

Construída e parte na Macrozona Rural, inclusão na Macrozona Construída em

loteamentos que haviam ficado na Macrozona Rural, sendo eles todos consolidados e parte

deles já em processo de regularização fundiária. Apresentou o perímetro final proposto,

informou que não serão mais aprovados loteamentos sem contiguidade. Apresentou as

propostas para novos parcelamentos: contiguidade, parcelas de trezentos e sessenta metros

quadrados para lotes na Área de Ocupação Sustentável, e parcelas de duzentos e setentas

metros quadrados nas demais unidades territoriais, parcelas diferenciadas para Área

Especial de Interesse Social, a ser regimentada por lei específica, continuidade do sistema

viário dos novos loteamentos às vias principais de bairros contíguos, sendo algo já

utilizado internamente, porém não havia previsão no plano. Implantação do sistema viário

segregando a Área de Preservação Permanente e Área de Ocupação Sustentável;

Page 5: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

Implantação de infraestrutura básica, calçadas padronizadas e acessíveis por conta do

empreendedor; sistema viário mínimo de treze metros de largura para desmembramento;

doação de quinze por cento do total da área parcelável, dentre outros. Previsão de

permissão para loteamento com acesso controlado; revisão de tabela de equipamentos

comunitários; regulamentação dos parâmetros via código de parcelamento. Foi proposto

novos cenários de Densidade e Unidade Territorial, sendo sua ocupação de acordo com a

densidade das áreas. Dentro do ambiental, foi tratado seus usos e ocupações. Ressaltou que

Goiânia vai ser mais restritiva que o Código Florestal Nacional. Quanto às áreas de

Proteção Ambiental esse plano quer prever suas delimitações, diferente do plano passado

que realizou apenas manchas. Áreas de Ocupação Sustentável, sendo elas áreas

consolidadas, parcelamentos aprovados de dois mil e sete à dois mil e dezessete, novos

parcelamentos. Áreas adensáveis, integração a respectiva unidade territorial os imóveis

situados ao longo das faixas bilaterais contíguas aos Eixos de Desenvolvimento, extensão

aproximada de trezentos e cinquenta metros de cada lado da via estruturadora, vazios

urbanos, desde a ocupação seja por Projeto Diferenciado de Urbanização ou Área Especial

de Interesse Social, que poderão ocorrer em qualquer imóvel situado na Área Adensável,

não estando mais restrita aos Eixos de Desenvolvimento. Apresentou os Eixos de

Desenvolvimento, dentre eles o Corredor exclusivo da Avenida Anhanguera, Avenida

Goiás, Leste-Oeste, Castelo Branco, dentre outros exclusivos e preferenciais. Apresentou

os critérios estabelecidos para inclusão dos novos eixos. Informa que foram alteradas as

Áreas de Desaceleração de Densidade, Áreas de Adensamento Básico, e também as Áreas

de Patrimônio Histórico e Cultural, observou que foi criado grupo de trabalho com o

Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, onde fizeram reuniões desde o

começo do ano. Foram apresentados os núcleos pioneiros de Goiânia e seu traçado, pois a

região foi tombada, não os imóveis, ocasionando assim, demora na aprovação de projetos

para essas regiões, com a lei irá simplificar esses processos. Sobre os Parâmetros

Urbanísticos, informou que foi recepcionado a proposta encaminhada pela Associação das

Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás, sobre altura e afastamentos, pé-direito

Page 6: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

máximo de três vírgula cinco metros, e algo novo é a proibição do rebaixamento do lençol

freático permanente, flexibilizou os parâmetros urbanísticos, facultou-se a ocupação de

cem por cento de terreno entre as alturas de dez vírgula cinco e catorze metros, alturas e

afastamentos variados na área de preservação histórica. Foi apresentado o Índice de

Ocupação e Permeabilidade. Quanto à permeabilidade mantém-se o que o Plano Diretor

atual previu, para Área de Ocupação Sustentável teve alteração, tendo em vista sua

intenção de preservá-la. Nas demais unidades territoriais, manteve o índice previsto em lei,

quanto ao índice paisagístico teve alteração. Quanto às frações ideais, foi flexibilizado,

conforme tabela apresentada, tem a intenção de fomentar apartamentos menores próximo

ao centro. Foi apresentado a proposta de Outorga Onerosa do Direito de Construir, suas

isenções, Fachadas Ativas, mistura de usos. Sobre a Transferência do Direito de Construir,

apresentou suas alterações. Informou que quanto ao Estudo de Impacto de Vizinhança, será

obrigatório para os empreendimentos de grandes portes, instituições de ensinos, cemitérios,

dentre outros. Para os Vazios Urbanos, foi apresentado suas diretrizes e conceitos, Lei do

Parcelamento Compulsório, a conceituação de vazios urbanos foram alterados, sendo

apenas um acerto de conceito com lei federal. Apresentou ainda o Modelo Espacial com os

mapas juntamente com as alterações propostas, dos corredores, eixos, mudanças nos

adensamentos, ressaltou que está sendo apresentado todas as alterações por se tratar de

uma Audiência Pública. Foi explicado a questão do Jardim Goiás, Alto da Glória dentre

outros e sobre seus adensamentos na cidade. Finalizada a apresentação o coordenador geral

Henrique Alves deu início aos debates, informa que a servidora Clésia de Jesus irá fazer as

inscrições, sendo feitos três questionamentos seguidos para posterior resposta dos

coordenadores. Sebastião Ferreira Leite conhecido como Juruna, advogado, disse que quer

dar uma contribuição para a história, disse que a outorga onerosa veio com a lei zero trinta

e um e não com a Lei cento de setenta e um, e que a cidade tem que ter um plano que não

judicialize tudo. Disse que a Transferência do Direito de Construir está acabando com os

fundos municipais, disse ainda que os dados de Transferência do Direito de Construir

devem ser disponibilizados em um site. Fala que quer propor uma ousadia, que o setor

Page 7: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

Campinas, deve ser revitalizado, retirando o setor atacadista e tornando residencial, e que o

setor atacadista deve ser relocado para a Rodovia GO zero oitenta, saída para Nerópolis,

também criar um pólo tecnológico, para não perdermos as empresas para Aparecida de

Goiânia, fazendo da Capital da nossa cidade dormitório Para concluir acha necessário a

mudança no sistema viário na Macrozona construída. Anne Cristina Oliveira Machado,

comenta sobre a tabela de alturas, que não há que se pensar só em habitações coletivas, há

dificuldade em relação à altura de galpões que tem uma laje. Pediu para que fique claro na

lei o que não é área permeável. Questionou se o uso da estrutura drenante seria a caixa de

recarga, ou caixa drenante. Silvio Matos, parabenizou a equipe, citou que o plano diretor

tem que ser para todo o município, relatou sobre o não cumprimento dos prazos no plano

diretor atual, sugeriu que deve ser ativado o Conselho Municipal de Política Urbana, disse

que foi uma boa apresentação para o meio urbano, mas não para a macrozona rural e a

necessidade de um nova carta de risco. Henrique Alves agradeceu a participação de todos e

em relação a judicialização do Plano Diretor, concordou totalmente com o que foi colocado

por Sebastião Ferreira Leite, e disse que uma das piores coisas para uma lei é ser ambígua

e ter várias interpretações. Sobre a Transferência do Direito de Construir concorda que

precisa encontrar uma forma de disponibilizar essas informações para a sociedade, quanto

a transferência dos recursos para o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano para a

habitação, essa proposta está no plano e vai ser explicado pela Germana de Faria. Com

relação a revitalização de Campinas concorda que deve ser feita uma revitalização, mas

não em sua totalidade como colocado. Germana de Faria, responde que quanto a

Transferência do Direito de Construir foram propostas reduções drásticas, a ideia é reduzir

ao máximo, porém em alguns casos é um instrumento necessário. Sobre o setor Campinas,

concorda com Henrique. Sérgio Wiederhecker, quanto a Transferência do Direito de

Construir, acha que o que propôs parece com o plano proposto pela Zélia Cardoso de

Melo, entende que devemos evitar os movimentos bruscos na economia, pode ocorrer uma

quebra de confiança entre o poder público e as pessoas. Sobre a Rodovia BR Cento e

Page 8: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

cinquenta e três, diz ter feito uma reunião com a Empresa Triunfo Concebera, porém o

financiamento está suspenso, tinha expectativa de que seria concluída no ano de 2016,

porém hoje não há previsão. Germana, quanto a fachada ativa, fala que é um termo vindo

do Plano Diretor de São Paulo, falou que isso acontece naquele município. Quanto à altura

disse que a nova proposta é para acabar com os arredondamentos. Quanto aos

questionamentos do Silvio Matos, fala que o Plano Diretor é a lei maior, sendo assim

alguns assuntos serão tratados posteriormente por leis complementares. Sílvio fala que o

Plano Diretor deve trazer regulamentos da zona rural. Ramos Albuquerque Nóbrega,

aposentado, disse que não deve se preocupar com os carros. Francisco Magalhães, Servidor

Público, quando o Plano Diretor vigente colocou os índices para habitação, hoje trabalha-

se com déficit habitacional de vinte e nove mil habitações, disse que é importante manter

essas verbas para habitação. Alex Dumbrosck, Flamboyant Shopping Center, informa que

a visão de trabalho do Flamboyant, é diferenciada, e que nunca viu um empreendimento

doar tantas áreas, isso demonstra que esse grupo tem uma visão sustentável, falou sobre

esse aproveitamento dos equipamentos públicos, e sobre a revitalização do centro, repensar

sobre o adensamento básico ao longo da futura Avenida BR Cento e cinquenta e três, que

poderia ser utilizada para hotéis entre outras atividades comerciais. Henrique Alves

agradeceu a participação do Silvio Matos. Concordou com a exposição do Alex

Dumbrosck, e temos o objetivo de discutir com todos, escutar todas as camadas da

sociedade, aproveitando assim da melhor forma essa oportunidade que temos da revisão do

Plano Diretor. Informou ainda que quanto à questão da BR cento e cinquenta e três tem

uma proibição de altura, porém pode-se construir hospitais, hotéis e similares, tendo em

vista que seu grau de incomodidade é permitido até o nível cinco. Silvio Matos disse que

está disponível para reuniões sobre o tema, agradeceu as explanações realizadas por Alex

Dumbrosck. Sara Rassi considera que os corredores demoram muito pra serem

implantados. Sergio Pinheiro do Município de Trindade considera que o turismo religioso

Page 9: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

é benéfico também para o Município de Goiânia, considera que a administração das duas

cidades tem que debater mais sobre o assunto e que tenham mais discussões entre as

cidades da região metropolitana. Andrey Azeredo, presidente da Câmara de Vereadores,

parabenizou o trabalho e se colocou a disposição para discutir sobre Transferência do

Direito de Construir e diz que a proposta de Sebastião Ferreira Leite é calote. É contra a

retirada da verba do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano para a Habitação. Tem

que buscar outras fontes sem tirar da habitação. O Estudo de Impacto de Vizinhança e

Estudo de Impacto de Trânsito devem ser contemplados na redação do Plano Diretor

visando modernizar o processo e reduzir o impacto das grandes obras na mobilidade

urbana. Henrique Alves, agradece a participação do vereador Andrey. Thiago Wanderley

cumprimenta a mesa. Apresenta duas sugestões, uma sobre a expansão urbana sugere novo

zoneamento para os vazios urbanos. Ressalta que em um estudo feito pelo Banco Mundial

serão 6 bilhões de pessoas em migração e os vazios obrigatoriamente serão ocupados.

Sobre a Transferência do Direito de Construir, concorda em não judicializar as causas.

Compensação de débitos tributários com mais de dois anos e que os créditos sejam usados

para compensar os inadimplentes. Informa que vai apresentar dois projetos fora da

expansão urbana. Fernando Rassi, cumprimenta a mesa do Plano Diretor, gostaria de

manifestar sobre as áreas adensadas com sistema viário ruim e outras regiões não

adensadas poderiam ser adensadas para homogeneizar o adensamento na cidade. A

prefeitura deve investir na infraestrutura para que isso aconteça. Fala dos vazios abaixo da

Avenida Anhanguera. Lembra que o Setor Fama deve ser adensado. Henrique Alves

destaca que em relação à questão metropolitana deve se ter uma visão de integração

respeitando a autonomia de cada município limítrofe. Lembra que foram feitas várias

reuniões com os municípios do entorno visando integração entre os mesmos. Com relação

ao turismo religioso, concorda que o turista passa por Goiânia gerando renda para o

município. Concorda com o vereador Andrey sobre a não extinção da Transferência do

Direito de Construir. Propõe que seja usada uma regra de transição gradativa. Em relação à

permuta da Transferência do Direito de Construir pelo Imposto Predial Territorial Urbano

não é possível ser realizado agora, mas talvez no futuro. Fala ser necessário rever os

Page 10: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

percentuais dos repasses aos Fundos para distribuição mais equânime. Relação ao Estudo

de Impacto de Trânsito e o Estudo de Impacto de Vizinhança um melhor estudo sobre os

mesmos deve ser contemplado no Plano Diretor. Com relação ao adensamento que está

proposto depende da iniciativa privada fazer os investimentos e que o poder público

também deve investir em infraestrutura e incentivos tributários entre outros. Germana, em

resposta a Sara Rassi, informa que a cobrança de IPTU não está ligada diretamente aos

corredores, mas à valorização dos imóveis nesta faixa. Sobre a GO-070 será mantida

finalidade também para o uso social. Germana, em resposta a Thiago Wanderley informa

que o crescimento não é constatado pelos índices e ainda há muito estoque de áreas. Acha

boa a ideia para a compensação dos débitos, mas tem que ser por lei específica. Germana,

responde Fernando Rassi, concorda sobre as colocações, mas acha que o mercado é quem

deve investir na região Central, mas que o poder público deve investir em infraestrutura e

incentivos. O objetivo é melhorar o transporte público. Sem mais participações o

coordenador geral Henrique Alves, agradeceu a presença, colaboração de todos e encerra a

segunda audiência pública de revisão do Plano Diretor de Goiânia, às treze horas e três

minutos. Nós, Clésia de Jesus do Nascimento Oliveira e Nathan Araújo Mendonça,

lavramos a presente ata, que assinamos juntamente com Henrique Alves Luiz Pereira,

Coordenador Geral da Comissão Executiva do Plano Diretor e Janamaina Costa Bezerra de

Azevedo, Coordenadora Operacional da referida Comissão.

Page 11: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

11

ANEXOS

REGISTRO FOTOGRÁFICO

DA AUDIÊNCIA Nº 002/2017

DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA

Page 12: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

12

Page 13: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

13

Page 14: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

14

Page 15: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

15

Page 16: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

16

Page 17: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

17

Page 18: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

18

LISTAS DE PRESENÇA

DA AUDIÊNCIA Nº 002/2017

DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA

Page 19: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

1

Page 20: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

2

Page 21: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

3

Page 22: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

4

Page 23: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

5

Page 24: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

6

Page 25: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

7

Page 26: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

8

Page 27: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

9

Page 28: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

10

Page 29: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

11

Page 30: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

12

Page 31: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

13

Page 32: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

14

Page 33: ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO … · 2018-01-18 · ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017 DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA – TERCEIRA PARTE Aos

Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação

Comissão Executiva do Plano Diretor

15