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1 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES – PAULISTA CNPJ/MF n° 07.043.057/0001-17 01. DATA, HORA E LOCAL: - Em 14 de Julho de 2017, às 09:00h na sede social da Administradora – Socopa Sociedade Corretora Paulista S.A., CNPJ nº 62.285.390/0001-40, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 1355, 3º andar. 02. CONVOCAÇÃO: - Efetuada por meio de por correspondência encaminhada a cada cotista, através de carta. 03. COMPARECIMENTO: - Cotistas representando a maioria das cotas de emissão do Fundo. Presente ainda o representante do Administrador. 04. MESA: Gustavo de Macedo Malheiros – Presidente; Léa Matheus Crivelari – Secretária. 05. ORDEM DO DIA/ DELIBERAÇÕES: a) Aprovação da substituição, a partir do fechamento do dia 14 de julho de 2017 (“Data de Transferência”), dos serviços de custódia prestados pelo Banco Paulista S.A para a Administradora. Os cotistas, neste ato, representando a totalidade das cotas emitidas, (i) declaram-se cientes das deliberações acima aprovadas, e dispensam a Administradora do envio do resumo das deliberações da presente ata; (ii) aprovam a consolidação do Regulamento do Fundo, que passará a vigorar nos extatos termos do Regulamento anexo à presente ata. 06. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram encerrados os trabalhos e lavrada a presente ata, que lida e achada conforme, foi por todos os presentes assinada. Atestamos que a Ata confere com o original que está lavrada em livro próprio junto ao 2º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Capital. Socopa – Sociedade Corretora Paulista S.A. ‐ Administradora. ______________________________ Léa Matheus Crivelari Secretária

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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTA

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES – PAULISTA

CNPJ/MF n° 07.043.057/0001-17

01. DATA, HORA E LOCAL: - Em 14 de Julho de 2017, às 09:00h na sede social da Administradora – Socopa

Sociedade Corretora Paulista S.A., CNPJ nº 62.285.390/0001-40, com sede na cidade de São Paulo,

Estado de São Paulo, na Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 1355, 3º andar. 02. CONVOCAÇÃO: - Efetuada por

meio de por correspondência encaminhada a cada cotista, através de carta. 03. COMPARECIMENTO: -

Cotistas representando a maioria das cotas de emissão do Fundo. Presente ainda o representante do

Administrador. 04. MESA: Gustavo de Macedo Malheiros – Presidente; Léa Matheus Crivelari –

Secretária. 05. ORDEM DO DIA/ DELIBERAÇÕES: a) Aprovação da substituição, a partir do fechamento

do dia 14 de julho de 2017 (“Data de Transferência”), dos serviços de custódia prestados pelo Banco

Paulista S.A para a Administradora. Os cotistas, neste ato, representando a totalidade das cotas

emitidas, (i) declaram-se cientes das deliberações acima aprovadas, e dispensam a Administradora do

envio do resumo das deliberações da presente ata; (ii) aprovam a consolidação do Regulamento do

Fundo, que passará a vigorar nos extatos termos do Regulamento anexo à presente ata. 06.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e,

como ninguém se manifestou, foram encerrados os trabalhos e lavrada a presente ata, que lida e achada

conforme, foi por todos os presentes assinada. Atestamos que a Ata confere com o original que está

lavrada em livro próprio junto ao 2º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica

da Capital. Socopa – Sociedade Corretora Paulista S.A. ‐ Administradora.

______________________________

Léa Matheus Crivelari

Secretária

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REGULAMENTO DO

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES - PAULISTA

CNPJ: 07.043.057/0001-17

SÃO PAULO, 14 DE JULHO DE 2017.

REGULAMENTO DO

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES - PAULISTA

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CNPJ: 07.043.057/0001-17

O FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES - PAULISTA (“FUNDO”), regido pelas disposições do presente regulamento (“Regulamento”), regulamentado pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 555, de 17 de dezembro de 2014, conforme alterada e demais disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários.

1 – Denominação do FUNDO:

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES – PAULISTA.

2 – ADMINISTRADORA, GESTORA e CUSTODIANTE do FUNDO:

Nome: SOCOPA – SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A. CNPJ: 62.285.390/0001-40

Endereço sede: Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 1355 – 3º andar. São Paulo – SP, CEP 01452-002

Telefone: (011) 3299-2000 Fax: (011) 3299-2150 e-mail: [email protected] e [email protected]

Credenciada junto à CVM para exercer a atividade de prestação de serviços de administração de carteira de valores mobiliários pelo Ato Declaratório da CVM nº 1498 de 28 de agosto de 1990. 2.1. – Serviço de Atendimento ao Cotista (SAC): Site: http://www.socopa.com.br e-mail: [email protected] e [email protected] Informações de movimentação, regulamento, históricos de performance, sugestões ou reclamações: devem ser feitas via site. 2.2. – A prestação dos serviços de custódia dos títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros, tesouraria, controle e processamento dos títulos e valores mobiliários e escrituração da emissão e resgate de cotas e distribuição competirá à SOCOPA – SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., inscrita no CNPJ n° 62.285.390/0001-40, doravante denominada “CUSTODIANTE”. 2.3 – A representação legal do FUNDO, em juízo ou fora dele, e em especial, perante a CVM, caberá à ADMINISTRADORA, que deverá administrar o FUNDO de acordo com os amis altos padrões de qualidade, diligência e correção de mercado, entendidos, no mínimo, como aqueles que todo homem ativo e probo deve empregar na condução de seus próprios negócios, e, observadas as limitações legais, regulatórias e o disposto neste Regulamento, a ADMINISTRADORA tem poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento e às modalidades operacionais que integrem a carteira do FUNDO.

2.4 – Cabe à GESTORA realizar a gestão profissional dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, com os

poderes para negociar e contratar, em nome do FUNDO de investimento, os ativos financeiros e os intermediários para

realizar operações em nome do FUNDO bem como firmar, quando for o caso, todo e qualquer contrato ou documento

relativo à negociação e contratação dos ativos financeiros e dos referidos intermediários, qualquer que seja a sua

natureza, representando o fundo de investimento, para todo os fins, para essa finalidade.

2.5 – A GESTORA deve encaminhar à ADMINISTRADORA do FUNDO, nos 5 (cinco) dias úteis subsequentes à sua

assinatura, uma cópia de cada documento que firmar em nome do FUNDO.

2.6 – Os serviços de auditoria das demonstrações contábeis do FUNDO serão prestados por terceiro devidamente

habilitado para tanto pela CVM (“Auditor Independente”).

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3 – Política de investimento: O objetivo do FUNDO é aplicar os recursos em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários, preponderantemente de renda variável, utilizando modelos de alocação de ativos e análise fundamentalista. Com isto procura superar o desempenho equivalente ao de uma carteira com base no IBOVESPA no ano. Na busca de seu objetivo, aplicará seus recursos em títulos e valores mobiliários nos diversos mercados, incluindo derivativos, sem alavancar. De acordo com o nível de concentração em cada um desses mercados, o FUNDO estará sujeito aos riscos que lhes são inerentes, predominantemente àqueles associados ao mercado de ações. 4 – Público alvo: O FUNDO destina-se a receber recursos de investidores em geral, inclusive investidores não residentes e entidades fechadas de previdência complementar, inclusive aquelas destinadas aos servidores públicos Federais, Estaduais e Municipais, que procuram uma carteira diversificada de renda variável e que aceitem volatilidade (instabilidade) de resultados, em função dos riscos assumidos pelo FUNDO no mercado acionário.

5 – Composição da carteira – percentual em relação ao Patrimônio Líquido e gerenciamento dos riscos

Min

Máx

1) No mínimo 67% do patrimônio líquido nos seguintes ativos: a) ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado; b) bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação nas entidades referidas na alínea “a”;c) cotas de fundos de ações e cotas dos fundos de índice de ações negociadas nas entidades referidas na alínea “a”; d) Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III, de acordo com o art. 3º, §1º, incisos II e III da Instrução CVM nº 332, de 04 de abril de 2000.

67%

95%

2)Valores mobiliários cuja distribuição tenha sido objeto de registro na CVM: 0%

10%

3) Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários, nas quais o FUNDO figure como doador ou tomador, conforme regulamentado pela CVM.

0%

100%

5.1 - Limites por Modalidade de Ativos 1) Títulos Públicos Federais e operações compromissadas lastreadas nesses títulos. 2) Títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 3) Outros valores mobiliários , desde que registrados na CVM e que sejam objeto de oferta pública de acordo com a Instrução CVM nº 400, de 2003. 4) Cotas de Fundos de Investimento, cotas de Fundos de Investimento em cotas de Fundos de Investimento registrados com base Instrução CVM n° 555. 5)Certificados representativos de ouro físico no padrão negociado em bolsa de mercadorias e de futuros. 6) Para o conjunto de ativos: a) cotas de Fundos de Investimento Imobiliário – FII; b) cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDC; c) cotas de Fundos de Investimento em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIC-FIDC; d) Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI; e e) outros ativos financeiros não previstos nos itens anteriores, desde que permitidos pelo inciso V do art. 2º da Instrução CVM n° 555 (Cédula de Produto Rural (CPR), Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA),Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certificado de Depósito Agropecuário (CDA), Warrant, Nota de Crédito do Agronegócio (NCA), Cédula de Crédito Bancário (CCB),Cédula de Crédito à Exportação (CCE), Cédula de Crédito Imobiliário (CCIM), Certificado de Cédula de Crédito Bancário (CCCB),Certificado a Termo de Energia Elétrica (CTEE), Certificado de Investimento Audiovisual (CIA), Export Note, Nota de Crédito à Exportação (NCE), Cédula de Crédito Comercial (CCC), Cédula de Crédito Industrial (CCI),Cédula de Crédito Rural (CCR), Nota de Crédito Comercial (NCC), Nota de Crédito Industrial (NCI) e Nota de Crédito Rural (NCR) ), desde que contem com liquidação financeira, ou sejam objeto de contrato que assegure ao FUNDO o direito de sua alienação antes do vencimento, com garantia de instituição financeira ou de sociedade seguradora, observada, neste último caso, regulamentação específica da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP.

0% 0%

33% 20%

5

7) Operações com derivativos, somente para proteção da carteira, envolvendo contratos referenciados em títulos e valores mobiliários, realizadas em pregão ou em sistema eletrônico que atenda às mesmas condições dos sistemas competitivos administrados por bolsa de valores ou por bolsas de futuros (% em valores notacionais);

0%

30%

5. 2 – Limites por Emissor: 1) Total em ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado, bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações e Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III de um mesmo emissor. Aplicação em títulos e valores mobiliários de um mesmo emissor.

0%

40%

2) Total de aplicações em Títulos e Valores Mobiliários de emissão da ADMINISTRADORA (exceto ações), Gestor ou Empresas a eles ligadas. 3) Total de aplicações em cotas de Fundos da ADMINISTRADORA, GESTORA ou Empresa ligada.

0%

0%

20% 5%

5.3. O FUNDO obedecerá, ainda, às disposições a seguir.

I – As operações do FUNDO nos mercados de derivativos devem integrar o cálculo dos limites em relação ao emissor do ativo subjacente e à contraparte, no caso de derivativos sem garantia de liquidação por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM. II - As operações compromissadas devem integrar o cálculo dos limites estabelecidos em relação aos ativos e por emissor, exceto quando lastreadas em títulos públicos federais, ou quando de compra, pelo FUNDO, com compromisso de revenda com garantia de liquidação por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, ou cuja aquisição tenha sido contratada com base em operações a termo, tendo o vendedor, quando da contratação da operação, a propriedade ou a certeza da mesma até a data de liquidação do termo. III - Os percentuais referidos neste capítulo deverão ser cumpridos diariamente, com base no patrimônio líquido do FUNDO do dia imediatamente anterior, observada a consolidação das aplicações do FUNDO com as dos fundos investidos, se couber. IV - São vedadas: (a) as operações denominadas day-trade, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente de a entidade possuir estoque ou posição anterior do mesmo ativo; (b) a aplicação em fundos de investimento ou em fundos de investimento em cotas de fundos de investimento cuja atuação em mercados de derivativos gere exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido; (c) a realização de operações a descoberto nos mercados derivativos;

(d) a aplicação em fundos de investimento que invistam no próprio FUNDO; (e) a locação, empréstimo, penhor ou caução de títulos e valores mobiliários integrantes de sua carteira, ressalvadas as hipóteses de realização de operações de empréstimo de ativos e os casos autorizados pelos órgãos reguladores. 5.4. Fatores de Risco: I - Risco de Mercado: os ativos dos fundos de investimento são contabilizados a valor de mercado, que é influenciado por fatores econômicos gerais e específicos como por exemplo ciclos econômicos, alteração de legislação e de política econômica, situação econômico-financeira dos emissores dos títulos, podendo, dessa forma, causar oscilações nos preços dos títulos e valores mobiliários que compõem a carteira, podendo levar a uma depreciação do valor da cota deste FUNDO; II - Risco de Crédito: caracteriza-se principalmente pela possibilidade de inadimplemento das contrapartes em operações realizadas com os fundos investidos ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes da carteira, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como o valor dos rendimentos e/ou do principal dos títulos e valores mobiliários. O FUNDO está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do FUNDO;

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III - Risco de Liquidez: caracteriza-se principalmente pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos integrantes da carteira nos respectivos mercados em que são negociados, podendo o a GESTORA encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar esses ativos pelo preço e no tempo desejados; IV - Risco de Concentração: a eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es), em cotas de um mesmo fundo de investimento, e em cotas de fundos de investimento administrados e/ou geridos por uma mesma pessoa jurídica pode aumentar a exposição da carteira aos riscos mencionados acima e consequentemente, aumentar a volatilidade do FUNDO. Este FUNDO poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. V – Risco Decorrente do Uso de Derivativos: consiste no risco de distorção do preço entre o derivativo e seu ativo objeto, o que pode ocasionar aumento da volatilidade do Fundo, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações, não produzir os efeitos pretendidos, bem como provocar perdas aos cotistas. 5.4.1 Gerenciamento dos riscos: Os fatores de riscos envolvidos na operação deste FUNDO são gerenciados conforme seu tipo. O risco de mercado é monitorado através de relatórios de VaR elaborados com o objetivo de estimar as perdas potenciais dos fundos decorrentes de flutuações dos preços e das variações no índice Bovespa, principal referencial para um FIA O acompanhamento do risco de crédito quando necessário é realizado por meio de análise criteriosa da capacidade de pagamento das empresas emissoras, enquanto que o risco de liquidez é discutido em um comitê que se reúne semanalmente, estipulando limites máximos de exposição para ativos de menor liquidez. Alterações na política de gerenciamento de risco deverão ser divulgadas como fato relevante. 5.5. O cotista deve estar alerta quanto às seguintes características do FUNDO, as quais poderão, por sua própria

natureza, ocasionar redução no valor das cotas ou perda do capital investido pelos cotistas: I - O investimento no FUNDO apresenta riscos ao investidor e, não obstante a ADMINISTRADORA mantenha sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa eliminação de possibilidade de perdas patrimoniais para o FUNDO e para o investidor. II - O cumprimento, pela ADMINISTRADORA ou pela GESTORA, da política de investimento do FUNDO não representa garantia de rentabilidade ou assunção de responsabilidade por eventuais prejuízos em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de cotas, sendo certo que a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. III - As aplicações realizadas no FUNDO não contam com garantia de sua ADMINISTRADORA ou da GESTORA, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do FUNDO Garantidor de Créditos – FGC IV - O FUNDO pode estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí Decorrentes

V - O FUNDO utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas.

VI - O FUNDO PODE ESTAR EXPOSTO A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS DE POUCOS EMISSORES, COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. 6 – Taxa de administração, em percentual fixo ao ano, do Patrimônio Líquido do FUNDO: 1,5% a.a.

6.1 – A taxa de administração, que inclui a remuneração pela gestão da carteira, consultoria de investimentos, atividades de tesouraria e de controle e processamento dos títulos e valores mobiliários, distribuição de cotas e escrituração da emissão e resgate de cotas, será paga diretamente pelo FUNDO, aos prestadores de serviços, conforme estabelecido nos respectivos contratos. 6.1.1 – Pelos serviços de custódia, o Fundo pagará mensalmente o valor fixo de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). Os valores acima serão ajustados anualmente pelo IGP-M. 6.2 – A taxa de administração do FUNDO será apropriada por dia útil como despesa do FUNDO e calculada à base de 1/252 (um duzentos e cinquenta e dois avos) e compreende as taxas de administração cobradas pelos fundos de

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investimento nos quais, eventualmente, o FUNDO invista. 6.3 – Não serão cobradas taxa de ingresso ou saída dos cotistas do FUNDO.

6.4 - Não será cobrada taxa de performance sobre o desempenho do FUNDO.

7 – Emissão de cotas: 7.1 – As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio, sendo nominativas e escrituradas em nome de seu titular. 7.2 – A cota do FUNDO não pode ser objeto de cessão ou transferência, exceto nos casos de: I – decisão judicial ou arbitral;

II – operações de cessão fiduciária;

III – execução de garantia;

IV – sucessão universal;

V – dissolução de sociedade conjugal ou união estável por via judicial ou escritura pública que disponha sobre a partilha de

bens; e

VI – transferência de administração ou portabilidade de planos de previdência..

7.3 - Na emissão de cotas será utilizado o valor apurado no fechamento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor à ADMINISTRADORA.

7.4 – A integralização das cotas do FUNDO deverá ser efetuada em moeda corrente nacional. 7.5 –A ADMINISTRADORA poderá suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão

se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais, sendo certo que a suspensão do recebimento de

novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações. 7.6 - Cada Cotista, ao ingressar no FUNDO, deve atestar que:

I. recebeu o Regulamento, o prospecto, a lâmina e o formulário de informações complementares do FUNDO;

II. tomou ciência dos fatores de riscos envolvidos e da política de investimento;

III. é investidor em geral, nos termos da regulamentação aplicável editada pela CVM;

IV. de que não há qualquer garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO;

V. tem conhecimento de que existe a possibilidade de perda substancial de patrimônio líquido do FUNDO em caso

de não pagamento dos ativos que compõem a sua carteira;

VI. tomou ciência da possibilidade de ocorrência de patrimônio líquido negativo e de sua responsabilidade por

consequentes aportes adicionais de recursos;

VII. de que a concessão de registro para a venda de cotas do FUNDO não implica, por parte da CVM, garantia de

veracidade das informações prestadas ou de adequação do regulamento do FUNDO à legislação vigente ou

julgamento sobre a qualidade do FUNDO ou de sua ADMINISTRADORA, GESTORA e demais prestadores de

serviços; e

VIII. se for o caso, de que as estratégias de investimento do FUNDO podem resultar em perdas superiores ao capital

aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do FUNDO;

8 – Resgate de cotas:

8

8.1 - O valor da cota utilizado para o resgate será o apurado no fechamento do dia seguinte ao do recebimento do pedido de resgate na sede ou dependências da instituição responsável pelo serviço. 8.2 - O prazo máximo para o pagamento do resgate é de 4 (quatro) dias úteis, contados a partir do recebimento do pedido.

8.3 - É devida ao cotista uma multa de meio por cento do valor de resgate, a ser paga pela ADMINISTRADORA do FUNDO, por dia de atraso no pagamento do resgate de cotas, exceto nos casos previstos no item 8.6. 8.4 – Não há carência para resgate de cotas. 8.5 - O resgate deverá ser efetuado em moeda corrente nacional.

8.6 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, a ADMINISTRADORA poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates.

8.6.1 - Caso a ADMINISTRADORA declare o fechamento do FUNDO para a realização de resgates nos termos do caput, deve proceder à imediata divulgação de fato relevante, tanto por ocasião do fechamento, quanto da reabertura do FUNDO.

8.6.2 - Caso o FUNDO permaneça fechado por período superior a 5 (cinco) dias consecutivos, a ADMINISTRADORA deve

obrigatoriamente, além da divulgação de fato relevante por ocasião do fechamento a que se refere o 8.6 acima, convocar

no prazo máximo de 1 (um) dia, para realização em até 15 (quinze), Assembleia Geral extraordinária para deliberar sobre

as seguintes possibilidades:

I – substituição da ADMINISTRADORA, da GESTORA ou de ambos;

II – reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate;

III – possibilidade do pagamento de resgate em ativos financeiros;

IV – cisão do FUNDO; e

V – liquidação do FUNDO.

9 – Regras de conversões de cotas e movimentações no FUNDO nas hipóteses de feriados no local na sede da ADMINISTRADORA ou em dias em que as Bolsas não estejam em funcionamento:

9.1. - Nas hipóteses de feriados nacionais ou feriados na Cidade e/ou no Estado de São Paulo ou ainda nos dias em que o mercado financeiro e/ou as bolsas de valores e/ou as bolsas de mercadorias e futuros não estiverem em funcionamento, os cotistas não poderão efetuar aplicações ou resgates, independentemente da praça em que estiverem localizados.

9.2. - Os eventos mencionados no item anterior postergarão as conversões de quotas provenientes de pedidos de aplicações ou de resgates que tenham sido solicitados nos dias antecedentes ao do feriado ou do fechamento das bolsas e também postergarão o prazo para pagamento de resgates já solicitados.

10 – Política de distribuição de resultados:

Incorpora dividendos, juros sobre capital próprio e quaisquer outros resultados ao Patrimônio Líquido do FUNDO.

11 – Política de divulgação de informações e de resultados: 11.1 - Será divulgado, ampla, obrigatória e imediatamente, através de correspondência a todos os cotistas e de comunicado através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO ou aos ativos integrantes de sua carteira.

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11.2 - Quaisquer informações serão divulgadas de forma equânime entre todos os cotistas, em especial as seguintes: I – informe diário, no prazo de 1 (um) dia útil; II – mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem: a) balancete; b) demonstrativo da composição e diversificação de carteira; c) perfil mensal; e d) lâmina de informações essenciais, se houver; III – formulário de informações complementares, sempre que houver alteração do seu conteúdo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis de sua ocorrência; IV – anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias contado a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente; e

V – formulário padronizado com as informações básicas do fundo, sempre que houver alteração do Regulamento, na data do início da vigência das alterações deliberadas em assembleia. 11.3 - Caso sejam divulgadas a terceiros informações referentes à composição da carteira, tal informação deve ser colocada à disposição dos cotistas na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pela ADMINISTRADORA aos prestadores de serviços do FUNDO, necessárias para a execução de suas atividades, bem aos órgãos reguladores, autorreguladores e entidades de classe, quanto aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias por eles formuladas.

11.4 - As informações previstas neste item 11 serão disponibilizadas para quaisquer interessados através do Serviço de Atendimento ao Cotista (SAC), informado no item 2.1, apto para o fornecimento de informações adicionais, esclarecimento de dúvidas e recebimento de reclamações.

12 – Despesas do FUNDO:

12.1 Constituem encargos ao FUNDO as seguintes despesas, podendo ser a ele debitadas diretamente:

(i) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

(ii) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação vigente;

(iii) despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas;

(iv) honorários e despesas do Auditor Independente;

(v) emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

(vi) honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso;

(vii) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

(viii) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente de ativos financeiros do FUNDO;

(ix) despesas com liquidação, registro e custódia de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais da carteira do FUNDO; ( x ) taxa de administração; e (xi) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários.

12.2 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO correm por conta da ADMINISTRADORA, devendo ser por ela contratadas.

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13 –Tributação:

13.1 - As operações da carteira do FUNDO não estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda, IOF ou CPMF. 13.2 - Os cotistas serão tributados no resgate das cotas pelo imposto de renda na fonte, à alíquota de 15% sobre o ganho de capital, apurado como sendo a diferença positiva entre a cota de resgate e a cota de aplicação. 13.3 - O disposto nos subitens anteriores não se aplica aos cotistas sujeitos a regras de tributação específicas, na forma da legislação em vigor. 13.4 - A ADMINISTRADORA buscará manter a composição da carteira do FUNDO adequada à regra tributária vigente, evitando modificações que impliquem em alteração do tratamento tributário do FUNDO e dos cotistas.

14 – Assembleia Geral:

14.1 - Compete privativamente à Assembleia Geral de cotistas deliberar sobre: I – as demonstrações contábeis apresentadas pela ADMINISTRADORA;

II – a substituição da ADMINISTRADORA, GESTORA ou CUSTODIANTE do FUNDO;

III – a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO;

IV – o aumento da taxa de administração, da taxa de performance, se houver;

V – a alteração da política de investimento do FUNDO;

VI – a amortização e o resgate compulsório de cotas, caso não estejam previstos no Regulamento; e

VII – a alteração do Regulamento, ressalvado o disposto no subitem 14.1.2.

14.1.2 – Este Regulamento pode ser alterado, independentemente da Assembleia Geral, sempre que a) tal alteração

decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências expressas da CVM, de adequação a normas legais

ou regulamentares; b) em virtude da atualização dos dados cadastrais da ADMINISTRADORA e dos prestadores de

serviço do FUNDO, e c) envolver redução da taxa de administração ou da taxa de performance.

14.1.3 - A ADMINISTRADORA tem o prazo de até 30 (trinta) dias, salvo determinação em contrário, para proceder às

alterações previstas no 14.1.2 acima, determinadas pela CVM, bem como a comunicação aos cotistas sobre as

alterações em questão, contado do recebimento da correspondência que formular as referidas exigências.

14.2 - A convocação da Assembleia Geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista, através de

carta ou correio eletrônico, contendo, obrigatoriamente, (a) dia, hora e local em que será realizada a Assembleia Geral,

(b) a respectiva ordem do dia, a qual deverá conter todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob

a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da Assembleia Geral, e (c) a indicação do local

onde os cotistas possam examinar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da Assembleia

Geral.

14.2.1 - A convocação da Assembleia Geral deve ser feita através de correspondência encaminhada a cada Cotista, com, no mínimo, 10 (dez) dias corridos de antecedência. 14.2.2 - A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação. 14.2.3 - Somente podem votar na Assembleia Geral os Cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data de convocação da Assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano. 14.3 - Anualmente a Assembleia Geral deverá deliberar sobre as demonstrações contábeis do FUNDO, fazendo-o até

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120 (cento e vinte) dias corridos após o término do exercício social. 14.3.1 - A Assembleia Geral a que se refere o item 14.1 somente pode ser realizada no mínimo 15 (quinze) dias corridos

após estarem disponíveis aos cotistas as demonstrações contábeis auditadas relativas ao exercício encerrado.

14.3.2 - A Assembleia Geral a que comparecerem todos os cotistas poderá dispensar a observância do prazo

estabelecido no subitem anterior, desde que o faça por unanimidade.

14.3.3 - Além da Assembleia prevista acima, a ADMINISTRADORA, a GESTORA, o CUSTODIANTE ou o cotista ou grupo

de cotistas que detenha, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas emitidas, podem convocar a qualquer

tempo Assembleia GERAL de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou dos cotistas.

14.4 - As deliberações dos cotistas poderão, a critério da ADMINISTRADORA, ser tomadas sem necessidade de reunião, mediante processo de consulta formalizada em carta, correio eletrônico ou telegrama, dirigido pela ADMINISTRADORA a cada Cotista, para resposta no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos. 14.4.1 - A ausência de resposta à consulta formal, no prazo estipulado no item acima, será considerada como anuência por parte dos cotistas à aprovação das matérias objeto da consulta. 14.4.2 - Quando utilizado o procedimento previsto neste Artigo, o quorum de deliberação será o de maioria absoluta das cotas emitidas, independentemente da matéria. 14.5 - Os cotistas poderão votar em Assembleias Gerais por meio de comunicação escrita ou eletrônica, quando a

referida possibilidade estiver expressamente prevista na convocação da Assembleia Geral, devendo a manifestação do

voto ser recebida pela ADMINISTRADORA até o dia útil anterior à data da Assembleia Geral, respeitado o disposto nos

parágrafos do presente item.

14.6 - A entrega do voto, por meio de comunicação escrita, deverá ocorrer na sede da ADMINISTRADORA, sob

protocolo, ou por meio de correspondência, com aviso de recebimento, na modalidade “mão-própria”, disponível nas

agências dos correios.

14.6.1 - O voto eletrônico, quando aceito, terá suas condições regulamentadas na própria convocação da Assembleia

Geral que, eventualmente, estabelecer tal mecanismo de votação.

14.6.2 - As deliberações de competência da Assembleia Geral de cotistas do FUNDO serão tomadas por quórum de

maioria simples das cotas representadas, cabendo a cada cota 1 (um) voto, independentemente da matéria, podendo

ser adotado processo de consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas.

14.7 - Não podem votar nas Assembleias Gerais do FUNDO:

I – sua ADMINISTRADORA e sua GESTORA; II – os sócios, diretores e funcionários da ADMINISTRADORA ou da GESTORA; III – empresas ligadas à ADMINISTRADORA ou à GESTORA, seus sócios, diretores, funcionários; e IV – os prestadores de serviços do FUNDO, seus sócios, diretores e funcionários. 14.7.1 - Não se aplica a vedação prevista no item 14.7 quando: I – os únicos cotistas forem, no momento de seu ingresso no FUNDO, as pessoas mencionadas nos incisos I a IV; ou II – houver aquiescência expressa da maioria dos demais cotistas presentes à Assembleia, manifestada na própria Assembleia, ou em instrumento de procuração que se refira especificamente à Assembleia Geral em que se dará a permissão de voto.

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15 – Disposições Finais:

15.1. A GESTORA adota a política de exercício do direito de voto em assembleias de companhias e/ou fundos de investimento nos quais o FUNDO detenha participação (“Política de Voto”). A Política de Voto se encontra disponível no endereço www.socopa.com.br, que disciplina os princípios gerais, o processo decisório e quais são as matérias relevantes obrigatórias para o exercício do direito de voto.

15.2. O FUNDO tem duração do exercício social de 12 (doze) meses, com término em 31 de dezembro de cada ano. 15.3. O uso de correio eletrônico é considerado forma de correspondência válida nas comunicações com os cotistas do FUNDO, nos termos do presente Regulamento, desde que tal uso seja expressamente admitido por cada cotista.

15.4. Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, o mais privilegiado que possa ser, para propositura de quaisquer ações judiciais relativas ao FUNDO ou a questões decorrentes da aplicação deste Regulamento.