[associação de amigos do jardim botânico] · no torrencial volume das cartas encaminhadas ao...

3
Existe um projeto de lei em tramitação na Câmara de Vereadores que pretende declarar como Área de Especial Interesse Social (AEIS) para fins de regularização e urbanização de comunidades, um terreno pertencente à União e administrado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro no Horto Florestal. Vamos aos antecedentes dos fatos que tem sido objeto de repercussão na imprensa do Rio de Janeiro, especialmente em O Globo. No passado e afim de faciliar aos operários o deslocamento para o local de seu trabalho, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro permitiu a construção de habitações em próprios da União, a serem ocupadas pelos mencionados funcionários. Em virtude do tempo transcorrido desde que a permissão foi dada, apenas uns poucos operários do Jardim Botânico do Rio de Janeiro ocupam aqueles terrenos (menos de uma dezena). casos em que herdeiros (longínquos ou não) dos antigos funcionários ainda habitam aqueles próprios da União. As demais residências são ocupadas por famílias que não tem qualquer vínculo com a Instituição. Como em toda aglomeração humana que adquire um certo desenvolvimento, além dos moradores estabeleceram-se nos próprios da União exploradores de atividades paralelas tais como oficinas mecânicas, clube esportivo e assim por diante. Surgiu até uma agremiação para defender a comunidade, a AMA-Horto. O projeto de lei a que nos referimos acima pretende regularizar e urbanizar o conglomerado humano, em detrimento dos legítimos interesses da União e por consequência, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Continuando com os fatos e precedendo a AEIS mencionada, a Advocacia Geral da União (AGU) propôs em juizo ações de reintegração de posse dos vários imóveis situados nos referidos terrenos em número aproximado de 600 casas. No decurso das ações ajuizadas Autor e Réus tiveram amplo direito de defesa, com absoluto predomínio da tese da União, sendo-lhe acolhida pela Justiça em instância final a referida reintegração de posse. O passo seguinte seria a execução das sentenças. Várias casas foram reintegradas à União recebendo os seus ocupantes as indenizações deliberadas pela Justiça, visando ressarcir-lhes gastos incorridos na construção e manutenção das moradias. Outros residentes, a grande maioria, recusou- se a acatar a reintegração de posse alegando absoluto estado de necessidade, idade provecta, doença, viuvez desamparada e assim por diante. No intuito de resguardar o bom andamento e pacífica execução das sentenças judiciais, afastando-se qualquer hipótese de conflito, o Serviço do Patrimônio da União manteve reuniões, com representantes dos moradores (AMA-Horto) e com o Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro, além de representantes de outros órgãos, para encontrar uma solução conciliatória dos interesses envolvidos. Durante muito tempo e várias sessões havidas o máximo que se conseguiu foi o adiamento da execução das sentenças reintegratórias da posse dos terrenos e imóveis da União, enquanto uma solução continuava a ser procurada. Nesse estágio dos acontecimentos surgiu na Câmara dos Vereadores o malsinado projeto de lei já referido. A prosperar a proposta - absolutamente inconstitucional como já declarado por juristas e até mesmo pelo Prefeito do Rio de Janeiro - a vitória da União em juízo teria se transformado em uma vitória de Pirro ou em linguagem popular: a União teria ganho mas não teria levado. A comunidade que tem interesse na preservação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - uma das sete maravilhas de nosso estado - com mais de duzentos anos de vida, muito justamente se colocou contra o projeto de lei eleitoreiro que tramita na Câmara dos Vereadores, apresentado sem a menor dúvida por vereadores que apadrinham moradores daquele reduto eleitoral. Daí a reação da população consubstanciada no torrencial volume das cartas encaminhadas ao jornal O Globo em apoio às várias reportagens publicadas. O próprio jornal em editorial intitulado "Ocupação e Leniência no Jardim Botânico" na edição de 5 de setembro, colocou-se contra a agressão pretendida ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A AMA Jardim Botânico representando o bairro onde se situa o nosso Jardim lidera um abaixo assinado virtual (ver contra a iniciativa de três Edis que apresentaram o projeto de lei. Agora, perguntarão os nossos leitores: o que fez a AAJB? No cumprimento de seus dispositivos estatutários de zelar pelo Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro, além de franquear aos seus associados a assinatura do abaixo assinado referido quando da realização de nossa Assembléia Geral Ordinária, a AAJB representou contra a Secretaria de Patrimônio da União (S.P.U.) junto ao Ministério Público Federal (M.P.F.) após se convencer de que o SPU não iria agir visando o cumprimento da decisão judicial. BOLETIM [Associação de Amigos do Jardim Botânico] Outubro/2010 R. Jardim Botânico,1008, Casa 6 – Jardim Botânico 22470-180 Rio de Janeiro RJ sede: 2239-9742 loja: 3874-0794 e-mail: [email protected] site: www.amigosjb.org.br EDITORIAL Legitimação de ocupação?

Upload: others

Post on 13-Aug-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: [Associação de Amigos do Jardim Botânico] · no torrencial volume das cartas encaminhadas ao jornal O Globo em apoio às várias reportagens publicadas. O próprio jornal em editorial

Existe um projeto de lei emtramitação na Câmara de Vereadoresque pretende declarar como Área deEspecial Interesse Social (AEIS) para finsde regularização e urbanização decomunidades, um terreno pertencenteà União e administrado pelo JardimBotânico do Rio de Janeiro no HortoFlorestal. Vamos aos antecedentes dosfatos que tem sido objeto derepercussão na imprensa do Rio deJaneiro, especialmente em O Globo.

No passado e afim de faciliar aosoperários o deslocamento para o localde seu trabalho, o Jardim Botânico doRio de Janeiro permitiu a construção dehabitações em próprios da União, aserem ocupadas pelos mencionadosfuncionários. Em virtude do tempotranscorrido desde que a permissão foidada, apenas uns poucos operários doJardim Botânico do Rio de Janeiroocupam aqueles terrenos (menos deuma dezena). Há casos em queherdeiros (longínquos ou não) dosantigos funcionários ainda habitamaqueles próprios da União. As demaisresidências são ocupadas por famíliasque não tem qualquer vínculo com aInstituição.

Como em toda aglomeraçãohumana que adquire um certodesenvolvimento, além dos moradoresestabeleceram-se nos próprios daUnião exploradores de atividadesparalelas tais como oficinas mecânicas,clube esportivo e assim por diante.Surgiu até uma agremiação paradefender a comunidade, a AMA-Horto.O projeto de lei a que nos referimosacima pretende regularizar e urbanizaro conglomerado humano, emdetrimento dos legítimos interesses da

União e por consequência, do JardimBotânico do Rio de Janeiro.

Continuando com os fatos eprecedendo a AEIS mencionada, aAdvocacia Geral da União (AGU) propôsem juizo ações de reintegração deposse dos vários imóveis situados nosreferidos terrenos em númeroaproximado de 600 casas. No decursodas ações ajuizadas Autor e Réustiveram amplo direito de defesa, comabsoluto predomínio da tese da União,sendo-lhe acolhida pela Justiça eminstância final a referida reintegração deposse.

O passo seguinte seria a execuçãodas sentenças. Várias casas foramreintegradas à União recebendo os seusocupantes as indenizações deliberadaspela Justiça, visando ressarcir-lhesgastos incorridos na construção emanutenção das moradias. Outrosresidentes, a grande maioria, recusou-se a acatar a reintegração de possealegando absoluto estado denecessidade, idade provecta, doença,viuvez desamparada e assim por diante.

No intuito de resguardar o bomandamento e pacífica execução dassentenças judiciais, afastando-sequalquer hipótese de conflito, o Serviçodo Patrimônio da União mantevereuniões, com representantes dosmoradores (AMA-Horto) e com oInstituto Jardim Botânico do Rio deJaneiro, além de representantes deoutros órgãos, para encontrar umasolução conciliatória dos interessesenvolvidos. Durante muito tempo evárias sessões havidas o máximo que seconseguiu foi o adiamento da execuçãodas sentenças reintegratórias da possedos terrenos e imóveis da União,enquanto uma solução continuava a serprocurada.

Nesse estágio dos acontecimentossurgiu na Câmara dos Vereadores omalsinado projeto de lei já referido. A

prosperar a proposta - absolutamenteinconstitucional como já declarado porjuristas e até mesmo pelo Prefeito doRio de Janeiro - a vitória da União emjuízo teria se transformado em umavitória de Pirro ou em linguagempopular: a União teria ganho mas nãoteria levado.

A comunidade que tem interesse napreservação do Jardim Botânico do Riode Janeiro - uma das sete maravilhas denosso estado - com mais de duzentosanos de vida, muito justamente secolocou contra o projeto de leieleitoreiro que tramita na Câmara dosVereadores, apresentado sem a menordúvida por vereadores que apadrinhammoradores daquele reduto eleitoral. Daía reação da população consubstanciadano torrencial volume das cartasencaminhadas ao jornal O Globo emapoio às várias reportagens publicadas.O próprio jornal em editorial intitulado"Ocupação e Leniência no JardimBotânico" na edição de 5 de setembro,colocou-se contra a agressãopretendida ao Jardim Botânico do Riode Janeiro.

A AMA Jardim Botânicorepresentando o bairro onde se situa onosso Jardim lidera um abaixo assinadovirtual (ver www.amajb.org.br) contra ainiciativa de três Edis que apresentaramo projeto de lei. Agora, perguntarão osnossos leitores: o que fez a AAJB? Nocumprimento de seus dispositivosestatutários de zelar pelo InstitutoJardim Botânico do Rio de Janeiro, alémde franquear aos seus associados aassinatura do abaixo assinado referidoquando da realização de nossaAssembléia Geral Ordinária, a AAJBrepresentou contra a Secretaria dePatrimônio da União (S.P.U.) junto aoMinistério Público Federal (M.P.F.) apósse convencer de que o SPU não iria agirvisando o cumprimento da decisãojudicial.

BOLETIM

[Associação de Amigos do Jardim Botânico]

O u t u b r o / 2 0 1 0

R. Jardim Botânico,1008, Casa 6 – Jardim Botânico 22470-180 Rio de Janeiro RJsede: 2239-9742 loja: 3874-0794 e-mail: [email protected] site: www.amigosjb.org.br

EDITORIAL

Legitimação de

ocupação?

Page 2: [Associação de Amigos do Jardim Botânico] · no torrencial volume das cartas encaminhadas ao jornal O Globo em apoio às várias reportagens publicadas. O próprio jornal em editorial

Aqueles que o desejarem poderãopedir em nossa secretaria (mediante oreembolso do custo da impressão) ointeiro teor da Representação referidana qual, em última análise, se solicitaque "o Ministério Público Federalquestione a Secretaria do Patrimônio daUnião sobre as ameaças que pairamsobre este patrimônio ambientalprotegido pela legislação federal, alémde outras providências que julgarcabíveis."

Temos certeza de que cumprimoscom o nosso dever e continuamosagindo na defesa da preservação donosso Instituto Jardim Botânico do Riode Janeiro. Fomos objetivos,questionando as autoridadescompetentes, no caso o MinistérioPúblico Federal, para que façamcumprir as determinações da Justiçasem dar guarida a manobras, que agorase revelam meramente protelatórias.

Se vamos ser bem sucedidos ou nãojunto com as demais entidades e apopulação que se insurgiu contra oprojeto que cria a Área de EspecialInteresse Social, só o futuro poderá nosdizer. Somos daqueles que confiam eacreditam nos órgãos encarregados depreservar o império da lei e da justiça epor isso estamos serenamenteconfiantes.

A DIRETORIA

Alguns visitantes notaram umdesfalque na aléia das mangueiras.Gostaríamos de explicar o motivo damorte das mangueiras e esclarecer oscuidados tomados.

Vários exemplares na aléia dasmangueiras e também outrosindivíduos espalhados pelo arboretoestão com a "seca-da-mangueira": umadoença causada por um fungo edisseminada por dezenas de besouroscom aproximadamente 1 mm decomprimento. O besouro perfura ocaule da planta e transmite um fungo.Este fungo começa a se desenvolverdentro dos vasos internos damangueira e bloqueia os fluxos deseiva. Com isso, a planta começa a secardesde a parte aérea até a raiz, seca porinteiro e morre. Quando a árvore é

atacada nos galhos superiores hátempo de podar e parar o processo, masquando é atacada no tronco ou quandoa doença é transmitida pelo solo, aárvore morre.

A doença vem se alastrando pelacidade do RJ, com perdas significativascomo as 100 mangueiras mortas domuseu de astronomia em São Cristóvãoe em outros pontos da cidade. Asituação é muito preocupante, poisainda não há remédio contra a doença.A solução é plantar variedadesresistentes.

De acordo com a responsável peloLaboratório de Fitossanidade do JBRJ,Maria Lucia França Teixeira, estão sendoexecutados todos os manejosexistentes no tratamento dasmangueiras, como por exemplo: acolocação de armadilhas etanólicaspara captura dos besouros, tratamentodos troncos, podas, etc.

Está sendo feito no arboreto aremoção das árvores mortas, pararetirar os focos de fungo e besouros quese reproduzem na mesma. Após aremoção, será feito o tratamento dosolo que ficará em repouso por até seismeses e então serão plantadas novasmangueiras de variedades resistentes àdoença.

O professor Ademir Reis, da UFSC(Universidade Federal de SantaCatarina) doou ao bromeliário do JBRJ 3espécies de Dyckia, sendo que 2espécies estão na lista de plantasameaçadas. O material chegou ao JBRJtrazidos pela aluna Karina VanessaHmeljevski, Bióloga, Mestre em BiologiaVegetal (UFSC) e hoje, Doutoranda emBotânica (ENBT/JBRJ).

Outra novidade é que o bromeliáriopassou recentemente por uma reforma,agora contaremos com uma novailuminação dentro da estufa paramelhor receber os visitantes.

A manutenção do bromeliário éfeita pela empresa AMIL.

Marcus Nadruz, coordenador dediversidade taxonômica do Centro dePesquisas, está mapeando erelacionando todas as espécies dafamília Araceae que se encontram noJardim Botânico para a publicação narevista Aroideana.

A coleção está sendo enriquecidacom espécies de Antúrio, que estãosendo cultivados na área do cactário.

A Associaçãode Amigos doJardim Botânicogostaria deparabenizar oescritor TeócritoAbritta pelosucesso do

lançamento do livro "Memória, históriae imaginação".

Notícias

Seca da mangueira

Serragem expelida dos galhos e troncos indica apresença do besouro.

Armadilha etanólica para a captura dos besouros.

Novidades do

bromeliário

Centro de pesquisas

Lançamento do livro:

“Memória, história

e imaginação”

Besouro transmissor do fungo Ceratocystis fimbriata.

Page 3: [Associação de Amigos do Jardim Botânico] · no torrencial volume das cartas encaminhadas ao jornal O Globo em apoio às várias reportagens publicadas. O próprio jornal em editorial

As palestras na sede da AAJBacontecem normalmente no terceirosábado de cada mês. Em novembroacontecerá, excepcionalmente, no dia27 devido ao feriado.

A programação dos próximos mesesé a seguinte:

Outubro de 2010:

Data: 16/10

Horário: 10h30

Tema: “Abordagem Biotecnológica nouso de plantas medicinais.“Palestrante: Elson de Carvalho Viegas –Engenheiro Agrônomo pela EscolaNacional de Agronomia daUniversidade Rural do Brasil (atualUFRRJ). Doutor em Ciências pelaUniversidade Federal Rural do Rio deJaneiro. Magister Scientiae emFitotecnia pela Universidade Federal doRio de Janeiro.Novembro de 2010:

Data: 27/11

Horário: 10h30

Tema: A retirada de florestas pode estarressecando partes do subsolo brasileiro.Como Floresta Brasil e o Projeto NovoHorizonte estão plantando florestas eassim recuperando solos degradados enascentes na bacia do Paraíba do Sul.Palestrante: André Rívola – Engenheiro,é associado da ONG Floresta Brasil,fundada em janeiro de 2004 na cidadedo Rio de Janeiro. Foi Presidente doConselho de Administração dessainstituição por 3 gestões e vemcoordenando a implementação doProjeto Novo Horizonte desde seuinício, em julho de 2007.

Para sugestões de novas palestrasentrar em contato pelo email:[email protected]

A Semana Nacional de Ciência eTecnologia, que acontece no Brasildesde 2004, será realizada do dia 18 a24 de outubro e contará esse ano com aparticipação do Jardim Botânico do Riode Janeiro, que ajudará a promover erealizar diversas atividades ligadas aotema. A SNCT tem como objetivomobilizar a população, em especialcrianças e jovens, em torno deatividades que integram cultura e arte,mostrando a importância da ciência eda tecnologia para a nossa vida e para odesenvolvimento do país. Em 2010 trazcomo tema principal "Ciência para odesenvolvimento sustentável", quesignifica fazer com que ciência etecnologia sejam fatores essenciais paraum desenvolvimento com qualidade,que conjugue suas vertentes social,econômica e ambiental. Integrado aotema principal, o Jardim Botânico doRio de Janeiro terá como tema a"Biodiversidade".

A coordenação nacional da SNCT éde responsabilidade do Ministério daCiência e Tecnologia. Em cada estadoexistem coordenações locais e arealização da Semana conta aparticipação ativa de governosestaduais e municipais, de instituiçõesde ensino e pesquisa e de entidadesligadas à ciência e tecnologia de cadaregião do país.

No site: www.semanact.mct.gov.br

encontram-se mais informações sobreos eventos, atividades, contatos locais,além de notícias, vídeos, artigos eoutros materiais. Participe!

As atividades no Jardim Botânicoserão desenvolvidas do dia 20 a 24 de

outubro. Todos os interessadospoderão participar gratuitamente.

Os flautistas da Pró Arte formam umgrupo composto por adolescentes ejovens que tocam flauta doce, flautatransversa, clarinete, saxofone etrombone. É um grupo voltado para oaprendizado e difusão da músicapopular brasileira, que acompanhadostambém do som de violão, percussão,piano e baixo, dançam, cantam eencantam.

A apresentaçãoacontece no dia 30

de outubro no

gramado do

Jardim Botânico às

16hrs e você estáconvidado a seencantar também!

Programação

Palestras na sede

da AAJB

Semana Nacional de

Ciência e Tecnologia

Flautistas da Pró

Arte

Por determinação do Instituto dePesquisas do JBRJ os associados sópoderão ingressar no arboreto com ocartão eletrônico.

Para solicitar o cartão, favor passarna secretaria da AAJB, que funciona, de2ª a 6ª das 08h às 17h e aos sábados das09h às 13h na Rua Jardim Botânico,1008/casa 6.

Esta solicitação poderá serefetuada também via e-mail:[email protected] ou pelotelefone da AAJB (21-2239-9742).

O cartão terá um custo de R$ 10,00por pessoa e será validado anualmente,após o pagamento de sua contribuição.

Atenção!!!

Mudança nas normas

de uso das catracas

Aviso Durante a Semana Nacional de Ciênciae Tecnologia, que vai do dia 18 até o dia24 de outubro, o estacionamento estaráfechado.

Sugerimos que sejam utilizados osserviços de Valet Park do Jockey Club,que estarão disponíveis durante operíodo, ou o estacionamento da Cet-Rio na Praça Santos Dumont.

Esperamos contar com acompreensão de todos.