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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS 25 / 2020 Semana: 16 a 22/06/2020 PÁG: FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9 INE ESTATÍSTICAS AGRÍCOLAS MAIO 2020 10 LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 11 RECORTES DA IMPRENSA 13 WEBINAR USSEC / IACA O IMPACTO DA COVID 19 NOS MERCADOS 16 MENSAGEM DA FIPA - #industriaalimentarporsi 18 Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA www.iaca.pt [email protected] 213 511 770 No quadro do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que reconhece e valoriza o direito à privacidade e proteção dos dados pessoais, a IACA conserva os dados pessoais (nome, morada e endereço eletrónico) exclusivamente para envio da Informação Semanal, que nunca serão transmitidos e utilizados para outros fins diferentes daqueles que consentiu. Lembramos que, a qualquer momento, poderá exercer o direito de retirar o consentimento anteriormente concedido, ou pedir a correção, modificação, restrição, anonimização ou eliminação dos seus dados. Estes direitos podem ser exercidos enviando-nos um e-mail para [email protected]

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

NNºº 2255 // 22002200

SSeemmaannaa:: 1166 aa 2222//0066//22002200

PÁG:

✓ FLASH INFORMATIVO 1

✓ NOTÍCIAS DE MERCADOS 2

✓ BOLSA DO PORCO 5

✓ BOLSA DO BOVINO 6

✓ PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

✓ COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9

✓ INE – ESTATÍSTICAS AGRÍCOLAS – MAIO 2020 10

✓ LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 11

✓ RECORTES DA IMPRENSA 13

✓ WEBINAR USSEC / IACA – O IMPACTO DA COVID 19 NOS MERCADOS 16

✓ MENSAGEM DA FIPA - #industriaalimentarporsi 18

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA

www.iaca.pt [email protected] 213 511 770 No quadro do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que reconhece e valoriza o direito à privacidade e proteção dos dados pessoais, a IACA conserva os dados pessoais (nome, morada e endereço eletrónico) exclusivamente para envio da Informação Semanal, que nunca serão transmitidos e utilizados para outros fins diferentes daqueles que consentiu. Lembramos que, a qualquer momento, poderá exercer o direito de retirar o consentimento anteriormente concedido, ou pedir a correção, modificação, restrição, anonimização ou eliminação dos seus dados. Estes direitos podem ser exercidos enviando-nos um e-mail para [email protected]

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IS 25/2020 – Semana de 16 a 22/06/2020 Página 1

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

• ALIMENTOS COMPOSTOS: Produção europeia recua em 2019 e 2020 pode ser de quebra acentuada

• ESTRATÉGIA “DO PRADO AO PRATO”: Comissão Europeia avança com mais detalhes para a sua implementação; reforço do bem-estar animal, redução da utilização de antibióticos, aditivos e economia circular vão ter um papel relevante

• MATÉRIAS-PRIMAS: Situação e perspetivas dos mercados dos cereais, oleaginosas e proteaginosas

• BOLSA DO PORCO (18/06/20): Tendência de subida (0.04 €/Kg carcaça)

• BOLSA DO BOVINO (19/06/20): Manutenção em todas as categorias

• PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 15/06/20 a 21/06/20):

AVES: Tendência de estabilidade nos produtos avícolas BOVINOS: Tendência de estabilidade na generalidade dos mercados; quebras no Ribatejo e em Évora, nos novilhos

SUÍNOS: Tendência de ligeira subida nos porcos e mista nos leitões OVINOS: Alentejo Litoral e Cova da Beira em alta; manutenção nos restantes mercados

• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS

• PREVISÕES AGRÍCOLAS DO INE

• LEGISLAÇÃO: Prorrogação da situação de calamidade; Despacho da ACT sobre a fiscalização e prevenção da transmissão da SARS-COV2; Limites Máximos de Resíduos, retificação do Regulamento nº 183/2005, de 12 de janeiro, relativo aos requisitos de higiene nos alimentos para animais

• RECORTES DE IMPRENSA: Destaques para a política comercial da União Europeia e reflexões sobre as Estratégias “Do Prado ao Prato” & Biodiversidade, bem como o digital e a situação do setor agroalimentar; Comissão Europeia atualiza informações sobre os principais indicadores do setor agrícola em cada Estado-membro

• WEBINAR USSEC/IACA DEBATE “O IMPACTO DA COVID-19 NOS MERCADOS”

• #INDUSTRIAALIMENTARPORSI PARA HOMENAGEAR OS PROFISSIONAIS DA INDÚSTRIA ALIMENTAR, HUMANA E ANIMAL

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NOTÍCIAS DE MERCADOS

ALIMENTOS COMPOSTOS – Produção europeia recua em 2019 e 2020 pode ser de quebra acentuada

Á margem da Assembleia-Geral da FEFAC de 3 de junho, foram apresentados os dados relativos à produção europeia de alimentos compostos em 2019, bem como as perspetivas para 2020, considerando naturalmente o impacto da pandemia, esperando-se, àquela data, com a informação disponível, uma redução significativa.

No que respeita a 2019, a produção registou uma diminuição de 0,8%, passando de 164,7 milhões de tons para 163,3 milhões de tons. Nos bovinos, registou-se uma quebra de 2,0 % em relação a 2018, invertendo a tendência, em que as condições de seca de então, conduziram ao aumento da procura. As condições climáticas favoráveis em 2019 permitiram o regresso aos padrões normais de procura. A maior redução foi registada na Irlanda (18%).

No setor avícola, a produção de alimentos compostos teve um ligeiro incremento, apenas 0,1%. O aumento das importações de carne de aves, mas também os ganhos de eficiência alimentar, explicam este pequeno aumento da procura. No entanto, os alimentos compostos para aves continuam a ser o segmento líder da produção industrial da União Europeia, bem à frente da alimentação de suínos. Os alimentos para suínos registaram uma redução de 0,5 % em 2019, principalmente devido aos surtos de Peste Suína Africana (PSA). Os países onde a PSA teve maior impacto foram a Roménia (que registou uma redução de 20%) e Bulgária (com -9%). Nos "países livres de PSA" a produção de alimentos compostos para este setor situou-se, de um modo geral, ou nos mesmos níveis, ou ligeiramente superiores aos de 2019.

Perspetivas de mercado para 2020

Relativamente às perspetivas para 2020, condicionadas naturalmente pela pandemia, o setor avícola reagiu mais rapidamente às medidas de bloqueio da COVID-19 e reduziu a produção, resultando numa redução significativa da procura. Em certos países, a expectativa de perda de produção foi estimada até 10 % em relação a 2019. No geral, a estimativa para a produção de ração de aves UE-27 deverá mostrar provisoriamente uma redução de 4,9%. A tendência negativa está a ser impulsionada pelos impactos imediatos da COVID-19, mas também por outros fatores: a) importação contínua de produtos avícolas para a UE, que criam um excesso de oferta e b) novos surtos de gripe aviária (AI) não só na Europa Central e Sudeste (PL, HU, RO) mas também na Irlanda.

Nos alimentos para suínos, espera-se que a produção de rações na UE-27 diminua 2,3% em relação a 2019, em linha com a tendência geral de queda observada nos últimos anos. Embora vários países ainda sejam afetados por surtos de PSA (PL, HU, RO, BU) outros beneficiam de oportunidades contínuas de exportação de carne de porco, principalmente para os países asiáticos, devido à continuidade da doença e a atrasos na recuperação dos próprios efetivos.

No que diz respeito aos alimentos para bovinos, a produção tem sido muito influenciada pelo encerramento do canal HORECA, quer pela redução da procura de carne (especialmente de vitela e carne de bovino em geral), quer de laticínios (queijos). Os agricultores começaram a reduzir a produção de leite, com reflexos na oferta de alimentos compostos. Por outro lado, as regulamentações ambientais, mais rigorosas, estão a criar pressões adicionais sobre os efetivos em alguns países, de que se destaca a Holanda. Embora a Europa esteja a iniciar um novo período de seca, com redução na disponibilidade de forragens, a produção de alimentos para bovinos na UE-27 deverá registar uma retração de 4,1 %.

Em conclusão, a produção industrial de alimentos compostos poderá diminuir em 2020 num intervalo entre -3% a -6%, embora os níveis de incerteza ainda permaneçam elevados, devido

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a muitos parâmetros imprevisíveis, incluindo surtos contínuos de doenças animais e impactos na procura por produtos de origem animal ligados ao ritmo e âmbito das medidas nacionais de desconfinamento da COVID-19. Em Portugal, o turismo será um fator decisivo.

Nos próximos dias, as Associações-membros da FEFAC deverão enviar uma atualização das respetivas estimativas para 2020, tendo em conta os últimos desenvolvimentos. A DG AGRI avançou já com uma estimativa mais otimista, prevendo uma quebra de cerca de 2,0%.

“DO PRADO AO PRATO” - Comissão Europeia avança com mais detalhes sobre a implementação da sua estratégia

A Comissão Europeia revelou as suas opiniões sobre algumas das iniciativas anunciadas na Estratégia “Do Prado ao Prato”, no quadro de uma reunião do Grupo Consultivo sobre a Cadeia Alimentar, no passado dia 17 de junho.

Foi referido, por exemplo, que as metas numéricas relativas à redução de antimicrobianos e pesticidas, ou a redução de perdas de nutrientes e incremento da percentagem de terras agrícolas para a agricultura biológica, são compromissos desejáveis e não legalmente vinculativos, a menos que sejam consagrados em legislação.

Os representantes da DG SANTE acrescentaram que as linhas de base para a redução das vendas de antimicrobianos em animais serão 2017 e devem ser compreendidas em toda a União Europeia, considerando a diferença significativa entre os Estados-membros no que diz respeito aos níveis atuais de utilização e aos esforços que tem de ser feito para reduzir a incorporação de antibióticos.

A DG AGRI e a DG SANTE destacaram a importância de trabalharem em estreita cooperação para garantir uma integração bem-sucedida da estratégia “Do Prado ao Prato” na reforma da Política Agrícola Comum.

A DG AGRI indicou que as propostas da PAC não precisam ser adaptadas a essa estratégia, mas durante as negociações, a discussão deve visar uma melhor integração do bem-estar animal e da legislação antimicrobiana na futura PAC.

Relembrando que a PAC será orientada para os resultados, foi referido que a Comissão fará recomendações a cada um dos Estados-membros sobre os nove objetivos específicos das metas da PAC e quantificadas no Pacto Ecológico Europeu (“Green Deal”), antes dos Estados-membros apresentarem formalmente os seus projetos de Planos Estratégicos Nacionais.

Uma das ações voltadas para garantir a produção sustentável de alimentos é a criação de uma Rede de Dados de Sustentabilidade Agrícola (2022) para recolher dados e conselhos sobre práticas agrícolas sustentáveis, que incluiriam "dados ambientais".

Muitas organizações presentes na reunião solicitaram à Comissão a realização de uma avaliação global do impacto do efeito cumulativo das metas definidas na Estratégia “Do Prado ao Prato”.

As apresentações estão todas disponíveis na página do Grupo Consultivo.

MATÉRIAS-PRIMAS – Grupo de Diálogo Civil analisa ponto de situação dos mercados dos cereais, oleaginosas e proteaginosas

Numa reunião por videoconferência, o Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses” teve lugar no passado dia 17 de junho. A Comissão Europeia partilhou opiniões com os diferentes representantes, as últimas informações sobre a situação do mercado dos cereais, oleaginosas

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e proteaginosas, a nível europeu e no mercado mundial, bem como as previsões e outras informações relevantes.

A DG AGRI também partilhou uma versão resumida do último balanço de proteínas na campanha 2019/2020 mostrando uma contribuição muito melhor da pastagem e forragens para a oferta de proteínas na União Europeia, comparativamente à campanha anterior.

Gijs Schilthuis (DG AGRI, Chefe da Unidade C1 em Perspetivas políticas) apresentou a estratégia “Do Prado ao Prato” e como a PAC incorporará as metas que estão definidas.

As conclusões da reunião foram as seguintes:

• É esperada uma produção global record para 2020/21 ao nível do trigo (principalmente devido ao aumento da produção na Áustrália +71,1%, Argentina +7,7%, Canadá +5,1%; UE-27 + Reino Unido diminui -8,9%, Ucrânia 9,2%) e milho (devido ao aumento da produção nos EUA +17,5%, Ucrânia +8,7%, UE-27 + Reino Unido +2,5%; alta na África do Sul -13,8%);

• Balanço de Cereais da UE + Reino Unido 2019/20: Previsão de produção acima da média (319,3 milhões de toneladas + 10,2%); aumento da área total de cereais (56,3 milhões de ha, +2,3%), recuperação da produção de trigo mole e cevada, problemas de qualidade para malte e trigo duro, diminuição das importações de milho;

• Balanço de Cereais 2020/21: Previsão de produção acima da média, mas em quebra (287 milhões de toneladas, - 2,4%), diminuição da área total de cereais (52,8 milhões de ha, -0,6%), diminuição das importações totais, em especial para importações de milho, diminuição das exportações totais, em especial para trigo mole. De acordo com o COPA/COGECA, espera-se no trigo, uma quebra líquida da produção total de 11,5%, principalmente devido à diminuição da área cultivada (-3,5%) e ao baixo nível de rendimento (-8,3%);

• Produção de Oleaginosas 2020/21: Produção global prevista em 577 milhões, uma queda de 3% em relação ao ano anterior; Situação na União Europeia 2020/21: produção prevista para 28,9 milhões de toneladas; a situação do mercado dos combustíveis teve impacto na oferta de bagaços de colza, como consequência da crise DO COVID-19. Além disso, prevê-se uma ligeira menor procura de bagaço de soja, devido à redução da procura ao nível da alimentação animal (em quebra, na ordem dos 2%, inferior à que foi avançada pela FEFAC).

• De acordo com as previsões do COPA/COGECA, a produção da UE-28 em oleaginosas deve situar-se abaixo dos 30 milhões de toneladas - principalmente devido à redução de 4,5% na área de colza, na sequência da seca em determinados países e também devido à alta pressão de doenças e pragas e à não capacidade de utilização de produtos de proteção de plantas. As produções de girassol e de soja devem aumentar 1,9%. O COPA prevê ainda quebra de preços, na sequência de uma menor procura do setor da alimentação animal;

• Sobre a estratégia “Do Prado ao Prato” foram estabelecidas metas, como sabemos, mas terão de decorrer várias avaliações de impacto antes de se avançar com qualquer legislação;

• O marco legislativo para os sistemas alimentares sustentáveis deverá estar terminado até 2023; as informações de rotulagem sustentáveis serão promovidas, de forma a poderem ser utilizadas também por Países Terceiros;

• A orientação para a área de agricultura biológica (meta de 25%) terá em conta os dados do Eurostat, com base em 2018.

Para além das apresentações já acima referidas, podem consultar a apresentação da Comissão Europeia sobre a situação do mercado .

Fonte: FEFAC / IACA

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BOLSA DO PORCO

INFORMAÇÃO SEMANAL

Sessão de 18 de junho de 2020

Subida de € 0.04

FIXADA NESTA SESSÃO

(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)

ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E

PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:

Espanha 18 de junho 1,318 Lérida: Euros peso/vivo

França 18 de junho 1,346 Plérin: em Euros, carcaça, TMP.

Holanda 12 de junho 1,520 Utrechtse: em Euros, com 56% de carne

Dinamarca 18 de junho 1,490 Em Coroas DK, convertido em Euros, carcaça, 57% de carne

Alemanha 17 de junho 1.660 Em Euros, carcaça com 56% de carne

Ver também em: www.bolsadoporco.com

A próxima sessão realizar-se-á no dia 25 de junho de 2020 (quinta-feira), pelas 19 horas A Mesa de Cotações

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BOLSA DO BOVINO

INFORMAÇÃO DE MERCADO

SESSÃO Nº 25 de 19 de junho de 2020

TENDÊNCIA: Manutenção em todas as categorias Novamente manutenção em todas as categorias.

Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R

Observações: As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos

em função do peso carcaça. A próxima sessão realizar-se-á na quinta-feira, dia 26 de junho de 2020, pelas 12.15h, na sede da Bolsa do Bovino do Montijo. A Mesa de Cotações

Categoria Cotação

Novilhos 3,67

Novilhas 3,67

Vitela 4,70

Vacas 2,00

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PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,45 3,45 0,00%

Entre Douro e Minho (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%

Coimbra (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 350,00 350,00 0,00%

Elvas (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%

Guarda (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,90 2,90 0,00%

Ribatejo (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,60 -5,26%

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,30 3,00 -9,09%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%

Évora (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,67 -0,81%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,50 2,75 10,00%

Alentejo Norte (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,30 2,30 0,00%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,40 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 2,50 2,50 0,00%

Coimbra (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Cova da Beira (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,50 16,67%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,30 2,30 0,00%

Estremoz (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,67 2,67 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,67 2,67 0,00%

Ribatejo (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00%

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AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo sc sc -

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,65 0,65 0,00%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc -

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 1,00 1,00 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,90 0,00%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc -

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,87 0,87 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,77 0,77 0,00%

Médio Tejo

Ribatejo e Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,90 0,90 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,75 0,75 0,00%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,10 1,10 0,00%

Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,00 1,00 0,00%

Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,26 2,26 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo 1,57 1,57 0,00%

Beira Interior 1,59 1,60 0,63%

Beira Litoral 1,68 1,70 1,19%

Entre Douro e Minho 1,74 1,76 1,15%

Ribatejo e Oeste 1,55 1,56 0,65%

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,63 1,64 0,61%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Leitões até 12 Kg

Alentejo 2,72 2,72 0,00%

Algarve sc sc -

Beira Litoral 2,50 2,92 16,80%

Ribatejo e Oeste 2,71 2,50 -7,75%

Leitões de 19 a 25 Kg.

Alentejo 2,20 2,25 2,27%

Semana Anterior : De 08 a 14/06/2020 Semana Corrente: De 15 a 21/06/2020 Fonte: SIMA/GPP

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COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

Fonte: Boletín Mercolleida

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INE – PREVISÕES AGRÍCOLAS – maio 2020 Resumo

As previsões agrícolas, em 31 de maio, apontam para uma má campanha das prunóideas, em particular na cereja, onde se prevê uma diminuição no rendimento unitário de 60% face a 2019, mas também no pêssego, cuja produtividade deverá rondar as 9,1 toneladas por hectare (-20%, face à campanha anterior). Estes decréscimos são consequência das condições meteorológicas muito adversas da primavera, nomeadamente das chuvas intensas que ocorreram em períodos sensíveis do ciclo destas culturas. Em contrapartida, nos cereais de inverno, estima-se um aumento generalizado nas produtividades (+10% no trigo mole e triticale e +15% no trigo duro, cevada e aveia).

Quanto às culturas de primavera/verão, de salientar a redução de 10% prevista para a área de arroz, consequência da interrupção do fornecimento de água a cerca de 3 mil hectares de canteiros desta cultura enquanto decorrerem as obras de reabilitação do aproveitamento hidroagrícola do Vale do Sado. No milho, batata e tomate para a indústria as áreas instaladas deverão ser semelhantes às da campanha anterior, enquanto no girassol deverá haver uma redução (-15%), acompanhando a tendência observada nos últimos cinco anos. De referir que a pressão das doenças criptogâmicas tem sido intensa, obrigando à intensificação dos tratamentos fitossanitários na generalidade das culturas.

Primavera quente favorece desenvolvimento de pastagens e forragens

A primavera muito quente e com precipitação superior ao normal em março e abril ampliou de forma acentuada o habitual pico de produção das pastagens, com um aumento de biomassa muito significativo e disponibilidades forrageiras que permitiram o pastoreio pleno dos efetivos pecuários explorados em regime extensivo. Existiram também condições favoráveis para a obtenção de alimentos conservados (forragens e silagens), sendo que ao longo de maio já decorreram cortes e secagens para a obtenção de fenos um pouco por todo o país, com produtividades superiores às alcançadas na campanha anterior.

Leia o documento aqui

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LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Diário da República Série I – Nº 113 – 1º Suplemento – 16 de junho de 2020

Resolução do Conselho de Ministros n.º 43-B/2020: Prorroga a declaração da situação de calamidade, no âmbito da pandemia da doença COVID-19 PDF

Diário da República Série I – Nº 118 – 19 de junho de 2020

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores n.º 23/2020/A: Recomenda ao Governo Regional dos Açores a adoção de medidas excecionais em defesa do setor da Agricultura na Região PDF

Diário da República Série II – Nº 115 – 16 de junho de 2020

Despacho n.º 6344/2020: Determina que compete à ACT fiscalizar o cumprimento das regras específicas da DGS, no que respeita à prevenção da transmissão da infeção por SARS-CoV-2, designadamente nos locais de trabalho, incluindo áreas comuns e instalações de apoio, bem como nas deslocações em viaturas de serviço, em particular, nas áreas da construção civil e das cadeias de abastecimento, transporte e distribuição, caracterizadas por grande rotatividade de trabalhadores e onde se tem verificado maior incidência e surtos da doença COVID-19, especialmente nos concelhos de Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Sintra PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 190 – 16 de junho de 2020

Regulamento (UE) 2020/785 da Comissão de 9 de junho de 2020, Que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) nº 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de cromafenozida, fluometurão, pencicurão, sedaxane, taufluvalinato e triazoxida no interior e à superfície de determinados produtos PDF

Regulamento de Execução (UE) 2020/786 da Comissão de 15 de junho de 2020, Que altera e retifica o Regulamento (CE) nº 1235/2008 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) nº 834/2007 do Conselho no respeitante ao regime de importação de produtos biológicos de países terceiros PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 191 – 16 de junho de 2020

Retificação do Regulamento Delegado (UE) 2019/2035 da Comissão de 28 de junho de 2019, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às regras aplicáveis aos estabelecimentos que detêm animais terrestres e aos centros de incubação, e à rastreabilidade de determinados animais terrestres detidos e ovos para incubação (JO L 314 de 5.12.2019) PDF

Retificação do Regulamento (CE) nº 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de janeiro de 2005, Que estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais (JO L 35 de 8.2.2005) PDF

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Jornal Oficial da União Europeia L 194 – 18 de junho de 2020

Regulamento (UE) 2020/797 da Comissão de 17 de junho de 2020, Que altera o Regulamento (UE) nº 142/2011 no que diz respeito aos requisitos para subprodutos animais e produtos derivados originários da União e que regressam à União na sequência de uma recusa de entrada num país terceiro PDF

Decisão de Execução (UE) 2020/798 da Comissão de 17 de junho de 2020, Que altera a Decisão de Execução (UE) 2020/47 relativa a medidas de proteção contra a gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2020) 4134] PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 195 – 19 de junho de 2020

Regulamento (UE) 2020/856 da Comissão de 9 de junho de 2020, Que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) nº 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de ciantraniliprol, ciazofamida, ciprodinil, fenepiroximato, fludioxonil, fluxapiroxade, imazalil, isofetamida, cresoxime-metilo, lufenurão, mandipropamida, propamocarbe, piraclostrobina, piriofenona, piriproxifena e espinetorame no interior e à superfície de determinados produtos PDF

Decisão de Execução (UE) 2020/860 da Comissão de 18 de junho de 2020, Que altera o anexo da Decisão de Execução 2014/709/UE relativa a medidas de polícia sanitária contra a peste suína africana em determinados Esta dos-Membros [notificada com o número (2020) 4177] PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 197 – 22 de junho de 2020

Regulamento de Execução (UE) 2020/862 da Comissão de 19 de junho de 2020, Que fixa a taxa de ajustamento dos pagamentos diretos prevista no Regulamento (UE) n.º 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante ao ano civil de 2020 PDF

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RECORTES DA IMPRENSA

18.junho.2018

RELATÓRIO SOBRE OBSTÁCULOS AO COMÉRCIO: UE CONTINUA A ABRIR MERCADOS FORA DA EUROPA EM PLENA EXPANSÃO DO PROTECIONISMO

Graças à intervenção bem-sucedida da União Europeia, as empresas europeias geraram 8 mil milhões de euros em exportações adicionais em 2019. O elevado número de novas restrições que impedem as exportações da UE mostra, contudo, que o protecionismo ficou profundamente enraizado no comércio mundial. Estas são algumas das conclusões do relatório anual da Comissão sobre os obstáculos ao comércio e ao investimento, publicado hoje.

(Desenvolvimento em ip_20_1116, mex_20_1125, ficha informativa e sítio Web)

21.junho.2020

BIODIVERSIDADE & “DO PRADO AO PRATO” – INCOERÊNCIAS E AMBIÇÕES: COMO ASSEGURAR O EQUILÍBRIO SEM COLOCAR EM CAUSA OS OBJETIVOS? – Jaime Piçarra

A Comissão Europeia acaba de adotar as suas estratégias relativas à Biodiversidade e “Do Prado ao Prato”, ou “Farm to Fork”, elementos essenciais na concretização do Green Deal (Pacto Ecológico Europeu), lançado em dezembro de 2019.

Compreende-se que, nesta crise pandémica, de consequências sanitárias e económicas devastadoras, era necessário voltar a colocar na Agenda ambições suficientemente mobilizadoras para a coesão da Europa, ganhar a confiança dos cidadãos ao nível das grandes causas, afirmar uma posição europeia à escala mundial, em que face ao posicionamento dos EUA na crise pandémica, à falta de confiança na China e colocada a nu a nossa dependência daquele mercado, agora sem o Reino Unido, a União Europeia poderia legitimar-se num novo posicionamento geoestratégico global pós-COVID.

O regresso ao tema das alterações climáticas na agenda política e mediática, a perda da biodiversidade, a degradação dos recursos disponíveis, a reconstrução económica da Europa com base numa “economia verde” e “limpa” ou a sustentabilidade dos sistemas de produção e consumo, são certamente elementos de mobilização e consensuais. Por outro lado, é provável que a adoção destas estratégias, para além de constarem do roteiro da Comissão, tenham servido para criar pressão na discussão do Quadro Financeiro Plurianual, sendo certo que a concretização das metas e grandes objetivos têm de ter um orçamento adequado à altura das ambições.

Caso contrário, estaremos perante uma vitória de Pirro, até porque a reforma da PAC terá de incorporar estas metas e ambições, desde logo nos respetivos Planos Estratégicos dos Estados-membros.

Se existem lições a retirar desde já desta crise são a resiliência da cadeia de abastecimento, mas também a sua interdependência à escala global, a importância da agricultura e do

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agroalimentar, o Mercado Único e a cooperação internacional, seja, no plano sanitário ou económico.

Tal como noutras crises, a Agricultura vai ser o motor do relançamento económico, seja no mercado interno ou na componente de exportação, que continuará a ser fundamental. Em Portugal, ou na maior parte dos países da União Europeia, na exportação dos nossos valores, não apenas numa função meramente económica.

Por todas estas razões, sem deixarmos de acolher as grandes linhas das estratégias agora anunciadas, não deixa de ser preocupante a falta de coerência e de articulação com outras políticas da União Europeia e que podem colocar em causa o futuro da Europa, pese embora as propostas tenham de ser discutidas pelos Estados-membros, Parlamento Europeu e stackeholders, e alvo de uma análise de impacto, que se pretende independente e com base científica.

A primeira grande ambição para 2030 é a redução da utilização dos pesticidas e dos riscos em 50%, numa altura em que os agricultores já dispõem de menos ferramentas e têm vindo a perder inúmeras substâncias ativas, o que pode colocar em causa a disponibilidade de alimentos nos próximos anos, tendo em conta que vamos assistir a mais doenças e pragas; outra, tem a ver com a redução das perdas de nutrientes em 50%, o que pode conduzir a melhoria na qualidade dos solos (onde começa verdadeiramente a cadeia alimentar) e uma redução da utilização de fertilizantes em 20%, promovendo a utilização dos fertilizantes orgânicos, designadamente a valorização dos efluentes pecuários e a economia circular; a redução da utilização de antibióticos em 50% é outra meta relevante, prosseguindo o que de resto está a ser feito (redução de 50% desde 2011) mas que, infelizmente, não é seguida pelos nossos parceiros a nível mundial; para além do reforço das regras de bem-estar animal, temos ainda a extensão da agricultura biológica, dos atuais 8%, para os 25% no horizonte 2030. Por último, outro dado muito relevante, a digitalização, permitindo que as zonas rurais tenham acesso a banda larga até 2025, essencial na adoção das modernas tecnologias como a agricultura ou alimentação de precisão.

A agricultura e a agroindústria, nacional e europeia já têm vindo a apostar nesta estratégia, preocupados com as emissões dos GEE, o bem-estar animal, a sustentabilidade, a eficiência da utilização de recursos. Nada disto é novo e disso são exemplo os inúmeros Centros de Competência, os Laboratórios Colaborativos, a partilha de projetos que envolvem as empresas, universidades e investigação. A preocupação com os consumidores também tem promovido diferentes tipos de oferta e a autorregulação porque queremos ter sistemas de produção e de consumo sustentáveis. Embora não se trate apenas de alimentação, mas também (e muito) de estilos de vida no seu conjunto.

O que verdadeiramente nos inquieta é que a Europa não é uma ilha e tem de existir uma grande interligação à escala internacional para que a estratégia da Comissão possa fazer o seu caminho. E desde logo, é importante sabermos qual o ponto de partida, ou seja, qual o ano base para a monitorização das metas (2017, 2018?).

Dado que a globalização não vai parar e vamos assistir a um aumento da população a nível mundial, qual o papel da União Europeia nos sistemas de abastecimento à escala global? Como garantir que as metas vão ser atingidas nos nossos principais parceiros e concorrentes nos mercados internacionais e uma equidade nas regras de importação? Seremos capazes de impor taxas para os produtos importados desses países, sem ter em conta as regras da OMC? Até porque, para além do peso das exportações, importamos muitas matérias-primas de Países Terceiros.

Se nada disto for tido em conta, arriscamo-nos a reduzir a produção de alimentos na União Europeia, uma perda de competitividade nas produções e de importância da atividade agrícola e agroalimentar, com o abandono das zonas rurais.

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Não tenhamos ilusões, os circuitos curtos, os mercados locais e a agricultura biológica, ou as “hortas urbanas”, seguramente importantes, não serão suficientes para termos uma cadeia alimentar robusta e resiliente.

Em conclusão, as metas e ambições necessitam de tempo, de harmonização à escala global, de investimento em novas tecnologias e, sobretudo, de um orçamento adequado para uma transição que tem de ser inclusiva.

Se existiu uma evidência desta crise foi o facto de que as vacas, o grande poluidor do setor agropecuário, sempre esteve lá e o Setor continuou a funcionar. Os principais “poluidores” foram identificados e é aqui que urge tomar medidas. No Setor, não deixaremos de cumprir a nossa parte e saberemos estar à altura das responsabilidades, mas não nos condenem ao empobrecimento.

Porque, numa próxima crise, poderemos não ter alimentos suficientes. Fonte: Agroportal

CENTROMARCA 22.junho.2020

"AS VENDAS NO DIGITAL REPÕEM ALGUMA PARTE DO QUE SE PERDE NO COMÉRCIO CONVENCIONAL, MAS NÃO É TUDO"

Entrevista a Pedro Pimentel

A propagação da pandemia da Covid-19 obrigou os portugueses a ficar em casa, o que teve como resultado imediato uma revolução nos hábitos de consumo. o diretorgeral da Centromarca, Pedro Pimentel realça que nesta crise económica que o país vai atravessar as empresas não contam, como aconteceu no passado, com a ajuda dos mercados da exportação nem com o boom do turismo que impulsiona consumo no canal que por estes dias está em coma.

Fonte: Forbes Leia a notícia aqui

CENTROMARCA 22.junho.2020

AGRO-ALIMENTAR: SÓ O TURISMO E AS EXPORTAÇÕES PODEM DEVOLVER FORÇA AO SETOR, ALERTA PRESIDENTE DA FIPA

A partir de hoje, os portugueses vão escutar mais um apelo. Deste feita, o desafio é para que voltem, com confiança, aos hotéis, e da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.

Fonte: Executive Digest Leia a notícia aqui

CENTROMARCA 22.junho.2020

PRODUTOS DE GRANDE CONSUMO: SECTOR TEM UMA RESILIÊNCIA COMPROVADA, ENTREVISTA COM PEDRO PIMENTEL

No sector do grande consumo, a crise gerada pela actual pandemia teve efeitos muito assimétricos. Se, por um lado, em algumas famílias de produtos houve uma forte pressão inicial derivada da compra de pânico, outros produtos deixaram literalmente de integrar os cabazes de compra das famílias portuguesas.

Fonte: Logística Moderna Leia a notícia aqui

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23.junho.2020

COMISSÃO EUROPEIA PUBLICA ESTATÍSTICAS DO SETOR AGRÍCOLA POR PAÍS A Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DG AGRI), da Comissão Europeia, entidade responsável pela política da UE em matéria de agricultura e desenvolvimento rural, nomeadamente por todos os aspetos da política agrícola comum (PAC), publicou fichas estatísticas de cada país da UE e da União Europeia com apresentação dos dados económicos e agrícolas anuais.

As fichas técnicas incluem os principais dados referentes a: população e economia, Despesas da PAC e distribuição de ajudas diretas, entradas, saídas e receitas agrícolas, preços praticados no setor, comércio agrícola, e estrutura das explorações.

Aceda à página da Comissão Europeia e consulte as fichas de cada país.

Consulte o documento aqui

Fonte: Agroportal

23.junho.2020

PRESS RELEASE 02 - 23 junho 2020

A produção de carne bovina na Europa a beneficiar da Rede de Inovação de Carne de Bovino, projeto financiado pela EU

23-24 junho, online – BovINE, a primeira rede transeuropeia de produção de bovinos a receber financiamento da UE, vai realizar on-line as reuniões do projeto para todos os parceiros e associados, durante as quais o seu site e a plataforma “BovINE Knowledge Hub”, serão lançados. A rede BovINE agrega investigadores, consultores, agricultores e outros actores relevantes da cadeia de produção de carne de bovino, de nove estados membros da UE e pretende estimular o intercâmbio de conhecimentos e ideias a nível internacional, e encontrar soluções para o espectro de desafios que o sector atualmente enfrenta.

O website do BovINE e a plataforma Knowledge Hub podem ser acedidos em www.bovine-eu.net (nota: lançada às 09:00 de 3ª feira 23 junho 2020). Uma e-newsletter com notícias e informações quanto às actividades do BovINE, será enviada regularmente a todos os que se inscreverem enviando um e-mail para [email protected] ou no website.

A coordenadora do projeto Professora Maeve Henchion, Teagasc, refere: “A rede BovINE fornece uma oportunidade única para o sector da produção de carne bovina na Europa trabalhar em conjunto para partilhar conhecimento e co-criar soluções. Todos os criadores de carne de bovino da Europa podem tirar proveito das oportunidades e canais que o projeto BovINE fornece, e não só os Estados Membros representados pelos parceiros no projeto.”

O conhecimento será gerado e diretamente partilhado na plataforma Knowledge Hub (repositório de conhecimento) e passando pelos seguintes quatro temas interrelacionados:

• resiliência socioeconómica,

• saúde e bem-estar animal,

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• eficiência da produção e qualidade da carne

• e sustentabilidade ambiental.

O Hub foi projetado para permitir que todas as partes interessadas, particularmente os agricultores que enfrentam esses desafios e áreas temáticas todos os dias, possam não só ter acesso a inovações e boas práticas de uma forma imediata, mas possam também eles próprios contribuir com o seu conhecimento. O conteúdo será construído ao longo do tempo.

O BovINE nomeou um Gestor de Rede para cada um dos 9 países parceiros diretamente envolvidos no projeto, e que terão a responsabilidade de envolver todos aqueles que estejam ligados à produção de carne bovina na identificação de problemas de raiz, desafios prementes ao nível da produção, e que possam de alguma forma facilitar e promover o trabalho conjunto para encontrar soluções para estes desafios. Os grupos definidos no âmbito do projeto a trabalhar nas quatro áreas temáticas, irão igualmente identificar e partilhar, por via da “Knowledge Hub”, as inovações resultantes de investigação e de outras fontes, bem como boas práticas já em vigor.

Os parceiros nacionais neste consórcio são a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa e a PROMERT S.A., Agrupamento de Produtores de Bovinos Mertolengos S.A.. O Professor Humberto Rocha, da PROMERT, coordena o BovINE Regional Network Portugal. Esta rede na fileira de produção de carne bovina, envolve produtores, associações de produtores, indústrias transformadoras, investigadores, consultores, médicos-veterinários, e outros intervenientes da fileira. Este network regional pretende identificar necessidades prioritárias e constrangimentos na produção, identificação de boas práticas e troca eficiente de conhecimento. A coordenadora do parceiro FMV no Projeto Bovine, Professora Magda Aguiar Fontes, refere: “enquanto parceiros deste projecto estaremos particularmente envolvidos na co-coordenação da área temática resiliência sócio-económica, e faremos ainda parte dos grupos de trabalho específicos das áreas temáticas dedicadas à saúde e bem estar animal e à eficiência da produção e qualidade da carne. O facto das reuniões do projeto decorrerem online, um imperativo no contexto actual dadas as restrições impostas pelo Covid-19, mostra bem o empenho de todos os parceiros e partes interessadas, no sentido de mesmo assim conseguir levar a cabo uma partilha de conhecimento e discussão de ideias e experiências, de forma a poderem contribuir para uma cadeia de valor de carne de bovino mais sustentável e de acordo com as exigências do mundo atual.”

Fim /Notas seguem-se

Nota aos editores:

1. Para mais informação relacionada com o projeto, incluindo pedidos de entrevistas com o coordenador ou outros membros parceiros, e/ou para conteúdos audio-visuais (fotografias/videos) por favor contactar Rhonda Smith & Marie Saville no Reino Unido através de [email protected] +44 (0) 1264 326427 / +44(0)7887-714957

2. O projeto BovINE tem um Coordenador de Rede (CR) em cada um dos 9 Estados Membros (Alemanha, Bélgica, Espanha, Estónia, França, Irlanda, Itália, Polónia e Portugal) que são responsáveis pela criação de redes na comunidade de produtores de carne bovina. A informação de contacto para cada CR está disponível no website do BovINE: http://www.bovine-eu.net/network-managers/

3. Este projeto recebeu financiamento do Programa European Union’s Horizon 2020 rural renaissance programme. Projecto Nº: 862590 do concurso H2020-RUR-2019-15. Mais informação disponível em https://cordis.europa.eu/project/id/862590

4. Os parceiros do projeto estão listados no quadro abaixo:

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No. *

Nome da organização participante País Tipo de parceiro

1 Teagasc - Agriculture and Food Development Authority Project Coordinator – Prof. Maeve Henchion [email protected]; Project Manager – Richard Lynch: [email protected]

Irlanda Investigação aplicada/ extensão

2 Feirmeoiri Aontuithe na h-Eireann Iontaobiathe Teoranta LBG

Irlanda Associação de produtores

3 Centro Ricerche Produzioni Animali - C.R.P.A. s.p.a. Itália Investigação

4 Unicarve - Associazione Produttori Carni Bovine Itália Associação de produtores

5 Institut de l'Elevage França Investigação e consultoria

6 Fédération Nationale Bovine França Associação de produtores.

7 Universidad de Zaragoza Espanha Investigação

8 Instituto Navarro de Tecnologias e Infraestructuras Agroalimentarias SA

Espanha Investigação e consultoria

9 Szkola Glowna Gospodarstwa Wiejskiego Polónia Investigação

10 Polish Beef Association Polónia Associação de produtores.

11 Faculdade de Medicina Veterinária Portugal Investigação

12 Promert – Agrupamento de Produtores de Bovinos Mertolengos S.A.

Portugal Associação de produtores

13 Eigen Vermogen van het Instituut voor Landbouw- en Visserijonderzoek

Bélgica Investigação

14 Boerenbond Bélgica Associação de produtores

15 Friedrich Loeffler Institut - Bundesforschungsinstitut fur Tiergesundheit

Alemanha Investigação

16 Bundesverband Rind und Schwein e.V Alemanha Associação de produtores.

17 Minerva HCC Ltd UK Comunicação/media

18 NPO Liivimaa Lihaveis Estónia Organização não-governamental

BovINE PR-02 – 23 junho 2020

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15:00 - 15:20 Boas-Vindas Brent Babb – USSEC

José Romão Braz - IACA

15:20 - 15:45 Mercados de futuros: Situação Atual e Previsões para a Próxima campanha

Radamés Muñoz - FCStone

15:45 - 16:00 Situação da Indústria de Alimentos Compostos em Portugal e na UE

Jaime Piçarra - IACA

16:00 - 16:05 Pausa

16:05 - 16:25 Tipos de contratos de Importação de matérias-primas

Pedro Palomo – Octaviano Palono, S.A.

16:25 - 16:45 Os mercados dos suinos, aves e ovos em Portugal

João Bastos - FPAS

Paulo Mota - FEPASA

16:45 - 16:55 Os mercados físicos em Portugal Lola Herrera

16:55 - 17:15 Perspetivas para a evolução da situação económica face à pandemia

Sergio Dettmer - FCStone

17:15 - 17:30 Debate e Encerramento Todos os oradores

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#industriaalimentarporsi

Obrigado a todos os profissionais que estão na

linha da frente deste combate e continuam todos os dias a produzir a alimentação humana

e animal A indústria alimentar e das bebidas é feita de pessoas e para as pessoas. Muitos de nós estão a dar o seu contributo para romper as cadeias de transmissão do COVID-19, protegendo a sua saúde e a dos outros, prosseguindo com o seu trabalho no isolamento do lar. Mas, tal como os profissionais de saúde ou as forças de segurança, há todos os dias milhares de pessoas anónimas que continuam a dar tudo nas nossas fábricas para que se continuem a produzir os géneros alimentícios e os alimentos para animais que tanto necessitamos e que estão também elas na linha da frente deste combate. Para levar uma palavra de incentivo a todos esses profissionais a FIPA lança o #industriaalimentarporsi. Cada partilha deste hashtag será uma palavra de incentivo. Obrigado!