associação brasileira do drywall tesis – tecnologia e qualidade

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 | V. Olímpia | CEP 04547-090 | São Paulo | SP

Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br

Entidade Gestora Técnica

TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia

Ltda. Rua Guaipá, 486 | Vila Leopoldina | CEP 05089-000 | São Paulo | SP

Tel./Fax: (11) 2137 9666 www.tesis.com.br

[email protected]

Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos Em Chapas de Gesso Para Drywall

Relatório de acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos Em

Chapas de Gesso Para Drywall

Emissão

Abril/2015

TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 2/15 Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1181/RT025/LVE/LBM

DRYWALL - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES

PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL

Assunto: RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA SETORIAL DA

QUALIDADE Documento: 1181/RT025 ABRIL/2015


DESTAQUES DE 2014:

O quadro a seguir apresenta os destaques de 2014, cujo detalhamento está apresentado no relatório: Evolução da conformidade do setor:

- Aumento do número de empresas e unidades fabris; - Ampliação de produtos alvo; - Inclusão de novos requisitos para avaliação; - Qualificação das empresas participantes - Divulgação das empresas Não Conformes.

Implementação de módulo do PSQ relativo à lã de vidro para isolamento;

Avaliação do sistema drywall em relação à Norma Brasileira de Desempenho de

Edificações habitacionais – NBR 15575:2013; Combate a não conformidade;

Início do processo de revisão das Normas Brasileiras de projeto e execução do

sistema drywall; Estudos do Comitê Técnico: Soluções hidráulicas e Sistema Drywall como

revestimento.


1 OBJETIVO Este relatório tem por objetivo apresentar sucintamente as atividades realizadas e os resultados alcançados pelo PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL em 2014 e propor as ações a serem desenvolvidas em 2015. 2 HISTÓRICO Desde agosto de 2004, a Associação Drywall vem implementando um Programa Setorial da Qualidade para avaliar a conformidade dos componentes envolvidos em sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall e assim garantir que estes componentes quando inseridos no sistema apresentarão desempenho satisfatório e contribuirão para a segurança estrutural do sistema ao longo da sua vida útil. Os componentes contemplados neste Programa são: - Chapas de gesso ST e RU com espessura 12,5 mm e RF com espessuras 12,5 mm e 15,0 mm, sendo que a chapa de gesso RF 15,0 mm passou pela fase de formação de histórico (Abril/14 a Março/15) e será utilizada para a qualificação das empresas participantes a partir do trimestre compreendido entre Janeiro e Março de 2015;

- Perfis de aço Montante 48, 70 e 90, Guia 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL, sendo que os perfis de aço Montante 90, Guia 90 e Cantoneira CL passaram pela mesma fase de formação de histórico mencionada anteriormente e serão utilizadas para a qualificação das empresas participantes a partir do trimestre compreendido entre Janeiro e Março de 2015;

- Tipologias de parafusos chapa/metal e metal/metal, sendo que os parafusos passaram pela fase de formação de histórico e serão utilizadas para a qualificação das empresas participantes a partir do trimestre compreendido entre Janeiro e Março de 2015;

- Suporte nivelador para perfil canaleta C e tirante;

- Massa em pó e pronta para tratamento de juntas;

- Fita para tratamento de juntas;

Este Programa Setorial da Qualidade segue o regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos – SiMaC do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades do Governo Federal (www.cidades.gov.br/pbqp-h), conforme Portaria nº 310 do Ministério das Cidades de 20/08/2009, cuja versão atualizada foi publicada em 27/11/2012, através da Portaria nº 570, que vem contemplando o desenvolvimento de programas de qualidade por empresas privadas que estejam em parceria e cooperação, compreendendo a cadeia produtiva desde a matéria-prima até o produto final. A gestão técnica deste Programa é feita por uma entidade de terceira parte, a empresa TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda., reconhecida como Entidade Gestora Técnica pelo PBQP-H.


3 EMPRESAS AUDITADAS PELO PROGRAMA O Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall conta com 12 empresas participantes (15 unidades fabris) e com 3 empresas (3 unidades fabris) em processo de credenciamento. Em julho/2014, foi implementado no PSQ o módulo de lã de vidro para isolamento que conta com 2 empresas (2 unidades fabris) participantes. Iniciou-se assim a avaliação da conformidade deste produto com a definição das características e propriedades a serem atendidas pelas lãs de vidro. Empresas participantes do PSQ, incluindo as empresas do módulo de lã de vidro (ref. março/15):

12 empresas + 02 lã 15 unidades + 02 lã

Módulo de Lã de vidro

Empresas em processo de credenciamento no PSQ (ref. março/15):


O gráfico a seguir apresenta a evolução do número de unidades fabris no PSQ de 2009 (ano de início da gestão técnica TESIS) a 2014, considerando as empresas participantes, mais aquelas em credenciamento e participantes do módulo de lã de vidro.

3

6 6

3 3 3

0

7

1311

87 7

2

02468

101214

chapas degesso

perfis deaço

acessóriospara forro

massa parajunta

fita depapel para

junta

parafusos lã de vidro

Unidades fabris participantes do PSQ por componente

2009 2014

+ 2 em cred.

+ 1 em cred.

Figura 1 – Evolução do número de unidades fabris 2009 x 2014

Além disso, são acompanhadas em revendas brasileiras 17 marcas de empresas não participantes do Programa.

O Programa Setorial da Qualidade tem abrangência nacional e contempla os seguintes percentuais de participação de mercado.

Tabela 1 – Abrangência do PSQ de Sistemas em Drywall com Chapas de Gesso

Quantidade Unidades Fabris/CDs Participação no Mercado

Empresas Participantes e Em credenciamento

12 empresas participantes

+ 03 empresas em credenciamento

15 +

03

99% em chapa de gesso 90% em perfis de aço 85% em acessórios 95% em fita de papel 90% em massa 30% em parafusos

Marcas Acompanhadas

17 marcas - 1% em chapa de gesso 3% em perfis de aço 10% em acessórios 3% em fita de papel 9% em massa 20% em parafusos


4 PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE 4.1) NORMALIZAÇÃO Foram conduzidos os seguintes estudos, prospecções, pesquisas de normalização nacional e internacional e discussões técnicas que servirão de apoio para a revisão normativa: Estudos relativos aos parafusos envolvendo: verificação da sua corrosão quando inseridos no sistema em Drywall, comparação das exigências brasileiras x internacionais, avaliação de amostras de parafusos provenientes de fábricas europeias e brasileiras, comparação das condições climáticas brasileiras x internacionais, adequações à metodologia de ensaio de poder de perfuração. Estudos relativos à fita de papel de tratamento de juntas para avaliação das suas características (resistência à tração, estabilidade dimensional, quantidade de furos) frente às exigências de aderência e fissuração da junta. Avaliação da geometria dos perfis de aço galvanizado quanto às tolerâncias dimensionais de reentrância interna, altura do rebaixo e presença de nervuras constantes na norma brasileira. Discussão dos parâmetros para fixação de objetos tais como aquecedor de gás, corrimão para paredes de rota de fuga nas situações de incêndio. Discussão de tipos de reforços a serem inseridos no sistema para fixação de objetos específicos, como rede de dormir, cadeira hospitalar e suporte de TV distante da parede. Avaliação técnica de fita telada para tratamento de juntas em Drywall, com os objetivos de verificar a resistência mecânica do sistema em drywall com a fita telada; verificar os requisitos mecânicos mínimos a serem atendidos pela fita telada; e verificar se os requisitos mínimos conseguem diferenciar tipos de fitas teladas. Ao término da avaliação técnica, fez-se reunião com empresas do setor de fita telada para apresentar o PSQ e a possibilidade de implementação de um módulo do componente. Início do estudo de soluções hidráulicas para sistemas em Drywall: o estudo teve início em agosto/2014. Na 1ª etapa do estudo foram levantados os principais problemas, e na sequência fez-se a pesquisa dos fornecedores de soluções, visita a fabricante, e discussão de possíveis modelos padronizados.

Início do estudo do sistema drywall como revestimento: a partir do 2º semestre de 2014, fez-se o levantamento dos catálogos internacionais das empresas participantes, para avaliação dos detalhes construtivos e de desempenho térmico e acústico. Na sequência será discutido como compatibilizar os detalhes construtivos às condições brasileiras e serão definidos os ensaios de desempenho a serem realizados em função dos substratos (alvenaria) típicos nas obras brasileiras. Continuidade da revisão normativa para incorporar as melhorias resultantes dos estudos técnicos.


4.2) AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Os principais avanços conquistados pelo PSQ estão indicados na linha do tempo abaixo, desde a realização do diagnóstico setorial, até a divulgação da relação de empresas Qualificadas e Não Conformes no âmbito do PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat do Governo Federal, incluindo a ampliação de produtos alvo.

2009 a 2011 2012 2013 2014

8 produtos alvo

+ 1produto

+ 5 produtos

+ novos requisitos -resistência à corrosão

+ 5 produtos

+ novos requisitos para massa

3 chapas de gesso 12,5mm4 perfis parede/forro – 70 e C

1 acessório forro

1 fita junta

1 massa junta3 perfis parede - 48

1 acessório forro – anão

1 chapa de gesso 15mm4 perfis parede/forro –

90 e CL

Figura 2 – Linha de tempo do PSQ


Os componentes para drywall auditados de empresas participantes são analisados em relação à totalidade dos requisitos normativos. No caso dos produtos de empresas que não participam do Programa, a verificação é feita a partir dos requisitos de maior criticidade. Os ensaios laboratoriais estão sendo realizados no laboratório da TESIS, segundo as exigências normativas, incluindo as correções de deficiências nas metodologias de ensaios detectadas no diagnóstico setorial. Ressalta-se que o LABORATÓRIO TESIS é acreditado pela CGCRE/INMETRO de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o número CLR 0162, para a realização de todos os ensaios nos componentes para drywall. A lista completa com os ensaios e os detalhes do laboratório podem ser consultados na página do INMETRO na internet: (http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/detalhe_laboratorio.asp?nom_apelido=TESIS) As empresas participantes do Programa são auditadas no mínimo uma vez por trimestre em fábrica e a qualidade dos produtos fabricados por empresas não participantes do Programa é verificada através da compra no mínimo trimestral de amostras em revendas de materiais de construção. Os gráficos a seguir apresentam a evolução do PSQ em relação ao numero de auditorias e ensaios laboratoriais realizados.

10

51

96

155

218

277

0

50

100

150

200

250

300

2009 2010 2011 2012 2013 2014

N°d

e au

dito

rias

Anos

PSQ Drywall - Auditorias realizadas - 2009 à 2014

207

2080

3888

6841

9387

11671

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

2009 2010 2011 2012 2013 2014

N°d

e en

saio

s

Anos

PSQ Drywall - N° de ensaios realizados - 2009 à 2014

Figura 3 – Evolução do número de auditorias e ensaios laboratoriais

O total de amostras avaliadas está apresentado na tabela a seguir. Tabela 2 – Quantitativo de amostras por componente avaliadas até o momento no âmbito do PSQ

Componente Número de amostras avaliadas

Componente Número de amostras avaliadas

Chapa de gesso 226 Massa 362

Perfil de aço 1524 Fita 141

Acessórios 373 Parafusos 748

Especificamente ao módulo do PSQ respectivo a lã de vidro, iniciou-se a avaliação da conformidade deste produto com a definição das características e propriedades a serem atendidas pelas lãs de vidro afim de que quando o produto for instalado em um determinado sistema em drywall, o mesmo apresente um desempenho acústico adequado.


4.3)DOCUMENTOS ELABORADOS / ATUALIZADOS / REVISTOS E REUNIÕES TÉCNICAS 4.3.1) Relatórios de Auditoria individuais e confidenciais: 61 relatórios contendo a análise dos resultados obtidos nas amostras auditadas nas unidades fabris das empresas participantes numa dada auditoria. 4.3.2) Relatórios Setoriais: 04 relatórios trimestrais contendo o panorama do setor num dado trimestre de análise. Estes relatórios foram encaminhados às empresas participantes eao PBQP-H. 4.3.3) Revisão anual dos documentos funcionais do PSQ: SQ/IT188 Fundamentos Técnicos do Programa Setorial da Qualidade e SQ/IT187 Condições para o credenciamento da empresa junto ao Programa Setorial da Qualidade. 4.3.4) Reuniões técnicas: foram realizadas reuniões mensais para discussão dos assuntos referentes ao Comitê Técnico e/ou ao Programa Setorial da Qualidade. 4.4) INDICADOR DE CONFORMIDADE No âmbito da avaliação da conformidade, obteve-se a evolução da conformidade indicada a seguir, em termos de percentual de aprovação em número de empresas participantes em cada componente auditado. Esta evolução de percentual de aprovação considera os avanços do PSQ indicados na linha do tempo, quais sejam: - aumento do número de unidades fabris participantes e auditadas; - inclusão de novos componentes alvo; - inclusão de novos requisitos na avaliação.

67%

100%

50%

100%

50%

100%

33%

100%

33%

100%

0%

50%

2009 2014

chapas de gesso perfis de açoacessórios para forro massa para juntafita de papel para junta parafusos

Figura 4 – Evolução do percentual de aprovação em número de empresas participantes

A figura a seguir mostra o indicador de conformidade setorial, em termos do volume de produção e representatividade do setor.


89% 86% 87% 89%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

2011 2012 2013 2014

Ind

icad

or

de

Co

nfo

rmid

ade

Evolução do Indicador de Conformidade Setorial Geral

Inclusão de fita Inclusão de novos requisitos, de massa,

M48, suporte anão

Figura 5 – Evolução do indicador de conformidade

4.5) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA EM DRYWALL EM RELAÇÃO À NORMA BRASILEIRA DE DESEMPENHO Em 2014, concluiu-se a Avaliação do desempenho de vedação vertical interna em drywall com chapas de gesso em relação à NBR 15575:2013 – Edificações habitacionais - Desempenho. A avaliação completa consta dos documentos 1181/019 e 020.

O sistema em Drywall em diferentes configurações foi avaliado nos requisitos prescritos na parte 4 da NBR 15575 (Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas) e aplicáveis para avaliação em questão, quais sejam:

Desempenho Estrutural (item 7 da respectiva norma): - Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas (item 7.3 da respectiva norma);


- Impacto de corpo mole (item 7.4 da respectiva norma); - Ações transmitidas por portas (item 7.5 da respectiva norma); - Impacto de corpo duro (item 7.6 da respectiva norma);

Segurança contra incêndio (item 8 da respectiva norma): - Reação ao fogo; - Resistência ao fogo;

Umidade na vedação vertical interna (item 10.2 da respectiva norma); Desempenho acústico (item 12 da respectiva norma).

Os sistemas de vedação vertical interna em Drywall submetidos aos ensaios laboratoriais previstos na NBR 15575-4 foram montados utilizando-se os procedimentos constantes da NBR15758-1:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem – Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes. Avaliou-se a configuração de SVVI com a menor espessura de parede e largura de montante em relação à totalidade dos requisitos mínimos normativos, sendo que outras configurações com espessuras maiores ou presença de reforços ou de lã de vidro também foram avaliadas em relação às demais exigências específicas da Norma Brasileira, por exemplo quanto à fixação de peças/objetos específicos; tempos de resistência ao fogo de 60 e 120min e isolação sonora mais alta. Os resultados de impacto de corpo mole e duro e de ações transmitidas por portas obtidos na menor espessura poderão ser estendidos para as paredes com maior espessura e largura de montante. Designação do SVVI 73 / 48 / A = 600 ou 400 / MS / 1ST12,5 + 1ST12,5 (ou RF ou RU) Ensaios Desempenho Estrutural, Permeabilidade à água, Segurança contra incêndio e isolação sonora.

A seguir, tem-se as diferenças em relação à tipologia acima. Cargas suspensas: além da designação acima, foram avaliadas configurações com as seguintes diferenças, conforme ilustrado abaixo: 2 chapas de gesso por lado; largura de montante 70 e 90; e adoção de reforços internos entre os perfis de aço para o caso de fixação de objetos específicos.

Corte com 2 chapas de gesso Corte com montante 70 Reforço entre montantes para fixação de objetos específicos


Resistência ao fogo: além da designação anterior, foram avaliadas configurações com 1 chapa de gesso de 15mm por lado, 2 chapas de gesso de 12,5mm e 15mm por lado e verificação da contribuição do reforço interno e da lã de vidro na reação ao fogo. Isolação sonora: além da designação anterior, foram avaliadas configurações com largura de montante 70, com 2 chapas de gesso por lado, com e sem lã de vidro. 4.6) AÇÕES DE COMBATE A NÃO CONFORMIDADE Em 2014, prosseguiram-se as ações de combate a não conformidade. Dentre as ações destacam-se a elaboração da carta manifesto encaminhada às revendas no sentido de conscientizar e informar sobre o combate a não conformidade e a aplicação de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) a fabricantes ou importadores de chapas de gesso e/ou perfis de aço e/ou acessórios para forro. 5 PRINCIPAIS ATIVIDADES INSTITUCIONAIS ENVOLVENDO OS PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE CADASTRADOS NO PBQP-H - 19/02/14, 27/02/14, 04/04/14 e 06/05/14: Reuniões com INMETRO para discussão de regulamentos de avaliação da conformidade; - 21/02/14 – Palestra da TESIS sobre “Sustentabilidade e Vida útil: Impactos da Norma de Desempenho - NBR 15.575 sobre Materiais e Componentes da Construção Civil”, realizada no CREA/MG; - 24/02/14 - Participação na 1ª reunião do grupo de trabalho de materiais e componentes de Construção Civil do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (PBACV), do Ministério do Meio Ambiente, realizada na FIESP; - 13/03/14 - Palestra da TESIS sobre o impacto da Norma de Desempenho nos sistemas de pisos (ABNT NBR 15.575-3), direcionada a participantes da Expo Revestir 2014; - 23/04/14 - Palestra da TESIS sobre “Sustentabilidade e vida útil: impactos da NBR 15575 sobre materiais e componentes”, realizada na ASBEA-SP; - 29/04/14 e 30/04/14 – Visita aos laboratórios da UFRGS e UNISINOS para acompanhamento de ensaios previstos na Norma de Desempenho; - 10/06/14 – Participação em reunião da SABESP para a apresentação dos Programas Setoriais da Qualidade relacionados ao uso racional da água; - 06/08/14 – Palestra sobre o impacto da Norma de Desempenho na Indústria de Materiais no GBC (Green Building Council): Codes, Standards and Green Labels for Sustainable Buildings; - 02/09/14 a 05/09/14 – Organização do evento do XIII – DBMC – 13º International Conference on Durability of Building Materials and Components, realizado em São Paulo/SP, com a participação da EPUSP, ASTM, CIB, RILEM entre outros. Palestra Magna: “Service life planning of building components: the brazilian experience”


- 11/09/14 – Palestra da TESIS e ABINT (Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos) sobre o Programa Setorial da Qualidade de Geotêxteis Nãotecidos no XVII COBRAMSEG - Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, realizado em Goiânia/GO; - setembro/14 – Reuniões com o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e de Santa Catarina/SC; - 02/10/14; 10/11/14 – Participação no grupo de Avaliação de Desempenho de Sistemas, Produtos e Elementos de Construção Habitacional, da Caixa Econômica Federal, junto ao PBQP-H; - 14/10/14 – Participação em projeto do PNUMA (agência do Sistema das Nações Unidas responsável por promover a conservação do meio ambiente), em conjunto com o CBCS – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável; - 20/10/14 – Participação em reunião da SABESP para a apresentação dos Programas Setoriais da Qualidade relacionados ao uso racional da água; - 28/10/14 – Debate PINI sobre o impacto da norma de desempenho nos sistemas hidrossanitários; - 04/11/14 – Participação e moderação no Painel sobre Sustentabilidade na Indústria de Materiais de Construção e a Norma de Desempenho, em Simpósio do CBCS – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável; - 19/11/14 e 17/12/14 – Participação no CB-24 nas discussões do texto base de reação ao fogo de materiais de construção; - 24/11/14 - Palestra da TESIS e ABINT (Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos) sobre o Programa Setorial da Qualidade de Geotêxteis Nãotecidos no 8º Seminário Nacional Modernas Técnicas Rodoviárias, promovido pela Associação Catarinense de Engenheiros (ACE) e realizado em Florianópolis/SC; - 26/11/14 - Palestra da TESIS sobre os "Principais ensaios de Caracterização e Controle Tecnológico para Atender a Norma de Desempenho", realizada na FIEMG. 6 AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS EM 2015

Nesse item são apresentadas as atividades previstas pelo Programa para o ano de 2015, no que diz respeito às ações de suporte à normalização, às atividades de avaliação de conformidade e às atividades institucionais. Essas atividades foram definidas em reuniões setoriais. Atividades de normalização: Continuidade da revisão normativa para incorporar as melhorias resultantes dos estudos técnicos. Atividades de Avaliação: - Inclusão dos componentes tipologia 90 dos perfis, cantoneira CL, chapa de gesso RF 15mm e parafusos nos critérios de qualificação das empresas participantes a partir das coletas realizadas no trimestre de janeiro a março/2015.


- Inclusão de novas marcas no acompanhamento em revendas do PSQ. - Prosseguir a formação de histórico de resultados dos componentes massa e fita de empresas não participantes, a fim de se verificar se há não conformidade sistemática; - Início da discussão referente à inclusão de novos componentes na avaliação. Deliberou-se pelos seguintes componentes: massa de colagem, conector utilizado para a emenda entre perfis do tipo canaleta C e tabica do tipo pequena, fechada e galvanizada. - Continuação dos estudos técnicos desenvolvidos pelo Comitê Técnico do PSQ - soluções hidráulicas e sistema em drywall para revestimento. Atividades Institucionais: - Manter a representatividade através das ações mobilizadoras no âmbito do PBQP-H. Atividades de combate a não conformidade: - Continuidade nas ações de combate jurídico a não conformidade.

associação brasileira do drywall tesis – tecnologia e qualidade

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