associação brasileira de ginástica holística 2014 · os ministrantes convidados sempre nos...

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2014 Associação Brasileira de Ginástica Holística

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2014Associação Brasileira de Ginástica Holística

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Editorial – O que vem para 2015

Mandala

Mini Curso

Artigos

Experiência GH

News

Associados

Balancete

Calendário 2015

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2015O que vem para

Editorial1.

Caros associados,

Com muito prazer que finalizamos mais um ano de associação, de encontros e troca de infor-mações e energia entre nós....A associação vem mantendo seus eventos há alguns anos a contando cada vez com mais par-ticipantes e com a ajuda de muitos associados que dedicam preciosos momentos para nos munir de seus conhecimentos e enriquecer a todos que tem oportunidade de participar de nossos eventos (confira nossa agenda 2015).

O evento Mandala este ano foi sensacional. Um hotel realmente preparado para receber seus convidados com um atmosfera super especial e as vivências que transformaram nosso fim de semana em um momento único de cuidado pessoal.

O Mini Curso, foi um total sucesso. Sandra de Farias nos fez refletir sobre nossa responsabi-lidade e possibilidades em prevenção. Pensar e ver as patologias que podem ser evitadas se olharmos as crianças de uma maneira diferente, foi muito gratificante.

Em Setembro, tive oportunidade em participar da assembléia da AEDE em Paris e foi um momento muito especial onde pude ver como funciona a associação francesa e refletir sobre nossa participação no Brasil. Beber na fonte, é sempre algo que renova as nossas energias...

Tivemos a oportunidade também de debater sobre o congresso internacional que desta vez acontecerá em Paris (2016) - (vejam mais notícias em novidades).

Temos tempo suficiente para nos preparar e sonhar com este momento mágico em Paris.

A ABGH certamente reservará surpresas...Um Feliz Natal para todos vocês!!

Um grande abraço, Patricia Lacombe

Há 6 anos, nós da ABGH organizamos vivências de Ginástica Holística no Centro Mandala em Itatiba, onde convidamos, alunos, amigos, curiosos e apaixonados pelo Método, para uma “imersão” por 3 dias.

Já é uma tradição!A temperatura agradável, a paisagem bucólica, o silêncio, o ar puro, a comida boa e bem cuidada, a fauna e a flora do local nos proporcionam um ambiente perfeito para que possamos nos trabal-har com a GH - Método da Dra Ehrenfried. Os ministrantes convidados sempre nos proporcionam vivências muito interessantes, com materiais e temas bem diversos.

Este ano foram eles respectivamente:

» Fabíola Andrade - “Caminhar” » Lisandra Lopez - “A importância das mãos na nossa postura” » Claudia Pinheiro - “A GH e seu olhar maternal, uma vivência para gestantes” » Amanda Lima - “Core training: a GH na preparação de praticantes de artes marciais” » Isabel Lopes - “GH e a atividade física, uma combinação perfeita” » Kátia Scarpa - “O assoalho pélvico e o sistema cruzado”

Marque na sua agenda:

Mandala 2015 - 1ª Quinzena de Maio! Participe! Convide seu companheiro, seus alunos , um amigo!

VAGAS LIMITADAS!!!

Mandala 2014Mandala

2014ALTERAÇÕES POSTURAIS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA

O Mini Curso 2014 promovido pela ABGH foi realmente especial, Sandra de Farias trouxe sua experiência, sua didática e seu amor pelo trabalho com crianças e adolescentes para nosso evento.No dia 30/08, de 9h às 17h em Campinas, a fisioterapeuta Sandra reforçou a importância do diagnóstico das alterações posturais em crianças. Demonstrou como e quando devemos realizar a avaliação, como orientar a criança, os pais e familiares e como a GH pode ser direcionada para este grupo de alunos.

Por ser um assunto de extrema importância todos ficaram muito satisfeitos e entenderam a abordagem do trabalho na Ginástica Holística, que se apresenta como um Método assertivo para crianças e adolescentes: educa, previne e trata através do trabalho consciente e lúdico.

Durante o Mini Curso Sandra também ressaltou a responsabilidade do profissional que avalia uma criança ou um adolescente: - As crianças de hoje são os adultos de amanhã, “brinquem” com responsabilidade, atenção e amor.

Sandra conseguiu transmitir a relevância deste trabalho, passou muitas informações e dicas práti-cas. A aula foi muito produtiva e divertida!

Vejam algumas fotos:

Desde que me formei em GH sempre tratei pacientes com dores musculoesqueléticas ou al-terações de coluna. Hoje, atuando em um hospital de reabilitação neurológica tive a oportu-nidade de usar a GH com diversos outros casos clínicos como sequelas de AVC, TCE e lesão medular. Recentemente, deparei-me com uma situação atípica e que teve excelentes resulta-dos com os movimentos da GH. Segue um breve relato sobre o caso:

Paciente Antônio, 18 anos, sofreu um TCE por queda da altura de um poste de luz após descar-ga elétrica. Realizou craniectomia e seu quadro foi estabilizado, sendo encaminhado ao Hos-pital de Apoio de Brasília para reabilitação com equipe interdisciplinar. O mesmo apresentava uma hemiplegia espástica à direita, dor nos membros plégicos e alterações de comportamen-to com heminegligência (distúrbio onde o indivíduo não percebe estímulos sensoriais, visuais e auditivos provenientes do campo espacial esquerdo). Aplicando um teste simples de iden-tificação de objetos numa sala de fisioterapia, o paciente citava apenas os objetos e pessoas que estavam a sua direita, assim como no teste de leitura, lia apenas a metade direita de uma frase, negligenciando todos os estímulos do lado esquerdo do corpo. Este sintoma resultou em desuso e rejeição do lado plégico, dificultando todas as tentativas de estímulo e exercí-cios de fisioterapia deste lado, fazendo com que o paciente tivesse resistência em realizar as sessões de fisioterapia.

e a heminegligência Por Aline Maluhy

A GHArtigos

Após breve pesquisa, inclusive de obras do autor Oliver Sacks, que trata sobre distúrbios neu-rológicos, optei por adaptar movimentos da GH com este paciente, apesar da dificuldade de compreensão e colaboração. E descobri que o trabalho lúdico, com o uso da imaginação, “trazia à vida” o lado negligenciado. O movimento conhecido por parede imaginária era usado numa parede real (devido à fraqueza dos membros inferiores) e associado com cores imaginárias:

- Vamos desenhar um círculo na parede com o pé esquerdo?- Vamos!- Que cor é este círculo que você está desenhando?- Vermelho!- Agora vamos desenhar com o outro pé?

Após alguma resistência para utilizar o membro direito, com queixas de dores e afirmações de que a perna não mexia e não era boa, conseguiu com minha ajuda manual, apoiar o pé direito na parede. E antes que as queixas se tornassem uma sessão de fisioterapia interrompida, ques-tionei:- E agora? Que cor é este círculo que você vai fazer?- Ah... Vai ser verde!

E o paciente conseguiu por um momento se esquecer da dor e desconforto de usar o membro que tanto lhe perturbava, e preocupou-se em desenhar um círculo bem redondo e colorido, divertindo-se na sessão!

Não posso afirmar ainda que os movimentos da GH poderiam curar sua heminegligência, até pelo pouco tempo que tivemos contato, pois o paciente não era acompanhado por mim. Mas, as poucas sessões de GH que teve permitiram dissociar o sofrimento dos movimentos e estímu-los, tornando a sessão mais leve e agradável, principalmente através dos movimentos que usam cores, imaginação, associação com os movimentos dos olhos, entre outros tantos estímulos mul-ti-sensoriais que a GH proporciona.

Vale ressaltar que a heminegligência é um distúrbio relativamente comum em lesões cerebrais unilaterais, sendo mais frequente no hemisfério direito. O paciente com este distúrbio age ger-almente como se metade do mundo não existisse. É necessário um trabalho interdisciplinar a longo prazo e avalio a GH como uma excelente ferramenta para o fisioterapeuta que trabalha com pacientes com distúrbios neurológicos.

Aline MaluhyFisioterapia | Ginástica Holística | Acupuntura | (61) 9556-5680 | [email protected]

Artigos

Aconteceu!na Ginástica Holística

No dia 29/11/2014, ocorreu no Hospital Paulistano, o 1° Encontro Paulista das Uni-dades de Reabilitação Cardiovascular e Pul-monar promovido pelo IEP (Instituto de Ensino e Pesquisa do Grupo Amil).

Este primeiro encontro teve como objetivo principal,reunir as 3 unidades de Reabilitação da Amil Assistência Médica para debater ca-sos clínicos e conhecer a realidade de cada unidade.

Após apresentações específicas da área de cardio-respiratória, a Dra. Patricia Canteruccio Vianna (Fisiatra) falou sobre as particulari-dades da avaliação e treinamento dos pa-cientes frágeis e com limitações osteo articu-lares, em especial com osteoartrose de joelho. A Fisioterapeuta Kátia da Rocha Sonsin, con-vidada a integrar a mesa de discussão do tema acima, expôs os objetivos e efeitos dos

trabalhos feitos na UCP (Unidade de Correção Postural SP) e UPs (Unidades Posturais SP e ABC) usando a Ginastica Holística como ferra-menta de atuação.

Observa-se que cada vez mais é de suma im-portância a avaliação das limitações osteo musculares destes pacientes e a reabilitação destas antes mesmo do processo de reabili-tação cardio-pulmonar, afim de garantir melhor performance e prevenir futuras lesões.

O assunto trouxe à tona a importância desta avaliação e o quanto a reabilitação osteo mus-cular através da GH favorece os resultados dos exercícios cardio-vasculares, até mesmo para a realização de um simples teste de esteira. Além disso, a GH é extremamente útil por ser um método que visa a Autonomia e seus con-hecimentos podem ser levados á todas as ativi-dades de vida diária.

OSTEOARTROSE:Aspectos Clínicos, Fisioterapêuticose Estudo de Caso.

A osteoartrose, também chamada de artrose ou osteoartrite, é uma doença degenerativa que afeta os tecidos das articulações. A cartilagem é o tecido que sofre maiores alterações, poden-do ficar rompida, fragmentada, com fibrilação, fissuras e ulcerações. Às vezes, com o avanço da doença, não resta nenhuma cartilagem e áreas de osso subcondral ficam expostas (Rezende et al, 2000).

Alterações hormonais, ósseas e metabólicas podem ser a causa da osteoartrose (Camanho et al, 2011), porém na maioria das vezes ela está associada à sobrecarga mecânica e forte componente genético.

O início do processo de lesão da cartilagem acontece então com a sobrecarga mecânica e acaba evoluindo para um ciclo vicioso inflamatório, perpetuando a degradação articular (Rezende et al, 2009).

De acordo com Duarte et al (2013), clinica-mente a osteoartrose é caracterizada por: dor, rigidez matinal, crepitação óssea, atrofia muscular. Ao exame radiológico, pode ser vis-ualizado um estreitamento do espaço intra-articular, formações de osteófitos, esclerose do osso subcondral e formações císticas. As articulações mais comumente afetadas são: mãos, pés, joelhos, quadris e coluna. Considerando o tratamento de um paciente com osteoartrose e utilizando o método da Ginástica Holística, segue um trecho do livro Da educação do corpo ao equilíbrio do es-pírito:

“Quando observamos o jogo do mecanismo físico em um indivíduo dito normal, isso é, que não possui nenhuma doença precisa, vemos que uma estreita interdependência rege as compensações de cada movimento, por menos que seja. Se esse jogo de com-pensações estiver desregulado, levará a uma sequência de defeitos que exigirão um gas-to da energia maior que o necessário para o funcionamento normal. (...) Em seguida, contribuirá para a deterioração prematura do mecanismo em seu conjunto.”

Ehrenfried, 1956

Artigos

Estudo de caso – Anamnese

Paciente M.D.P, do sexo masculino, 32 anos, avaliado no dia 03/04/2013. Por meio da escala com-portamental de dor, foi atribuída nota 9 em ambos joelhos. Há 7 anos, tem dor ininterrupta nos joelhos. Trabalhava no exterior e, em consulta médica lá, foi sugerido que ele tinha alguma sín-drome de má-formação óssea. Já de volta ao Brasil, depois de voltar ao Brasil, indicaram prótese bilateral. Trabalha como comissário de bordo e tem muita dificuldade para se abaixar e pegar algum peso. Relata que tinha aprendido a conviver com a dor. Foi afastado do trabalho e teve sua licença de vôo cassada durante um retorno com o perito do INSS e médico da Aeronáutica.

Ao exame físico foi observado desalinhamento dos membros inferiores, com joelhos valgos, falta de mobilidade articular generalizada e de musculatura de sustentação.Durante a avaliação foi preconizado que o paciente faria quatro sessões individuais, com objetivo de orientá-lo quanto à proteção articular, explicação dos conceitos do Método GH, e início de atu-ação sobre as queixas. Em seguida, começou tratamento em grupo para dores de características mais crônicas, quando foi percebido também grande dificuldade para sentar e levantar do chão. O próprio paciente considerou-se mais limitado do que imaginava. Entretanto, lidou bem com a in-dependência que o grupo proporciona e se socializou com os demais pacientes. Acabou entrando em licença médica do trabalho, e todos os médicos que procurava continuavam a indicar prótese para os quadris e joelhos.

Foi decidido que ele ficaria no tratamento simultâneo (individual e grupo), tentando acelerar sua evolução e abranger suas diversas queixas. Nesse período lhe foi prescrita a diacereína, remédio condroprotetor que apresentou ótima resposta nesse caso.

Após 3 meses, conseguimos perceber melhora funcional e de sintomas, e foi indicado para sessões em grupo 2 vezes por semana (grupo de dores crônicas e o segundo com objetivo de fortaleci-mento). Atualmente, só tem dor à movimentação e permanece bastante colaborativo. Começou a realiza caminhada numa frequência de 3x/semana, percorrendo distância média de 3km.

Fotos da postura comparativas

Depoimento:

“Por anos achei que apresentava um problema isolado nos joelhos, e apenas após a avaliação ini-cial e algumas sessões individuais, notei a grande restrição de movimentos que apresentava. Foi então que já sentindo melhoras com as sessões, fui encorajado a procurar especialidades médicas que ainda não havia procurado para continuar a investigação da patologia e procurar fechar diag-nóstico para meu caso.

Durante todo esse longo período de investigação, tive acompanhamento constante dos profissio-nais do Instituto, que além do interesse no diagnóstico, me incentivaram a continuar com o pro-grama.Sinto que os resultados que tenho alcançado são cumulativos e a cada dia sinto progresso impor-tante no meu quadro. Dores que faziam parte do meu dia-a-dia não existem mais, restrições são cada vez menores, e minha auto estima em consequência só aumenta.

Só tenho a agradecer aos profissionais do Instituto Patrícia Lacombe pelo profissionalismo, dedi-cação, respeito e acima de tudo, pelo carinho e cuidado comigo. Hoje posso dizer que tenho no-vamente qualidade de vida!

Muito obrigado, Marcos Pedrosa”

Referências:

CAMANHO, Gilberto Luis; IMAMURA, Marta; ARENDT-NIELSEN, Lars. Gênese da dor na artrose. Rev. bras. ortop., São Paulo, v. 46, n. 1, 2011 . Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162011000100002&lng=en&nrm=iso>Acesso em 06 Jul 2013.

Coimbra IB, Hirose-Pastor E, Greve JMD’A, et al. Consenso Brasileiro para o Tratamento da Osteoartrite. Rev Bras Reumatol 42(6):371-4, 2002.Disponível em: < xa.yimg.com/kq/groups/21675944/729227459/name/OA.pdf‎>.Acesso em 06 jul 2013.

DUARTE, Vanderlane de Souza et al . Exercícios físicos e osteoartrose: uma revisão sistemática. Fisioter. mov., Cu-ritiba, v. 26, n. 1, Mar. 2013 . Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502013000100022&lng=en&nrm=iso>Acesso em 06 Jul 2013.

Ehrenfried, L. Da educação do corpo ao equilíbrio do espírito, 1956 [tradução Maria Angela dos Santos] – São Paulo: Summus, 1991Fernandes MI: Tradução e validação do questionário de qualidade de vida específico para osteoartrose WOMAC (Western Ontario McMaster Universities) para a língua portuguesa. São Paulo, 2003. 103p. Tese de Mestrado - Uni-versidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina - ReumatologiaMARX, Felipe C. et al. Tradução e validação cultural do questionário algofuncional de Lequesne para osteoartrite de joelhos e quadris para a língua portuguesa. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 46, n. 4, Aug. 2006Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042006000400004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 22 Jun 2013.

MATOS, Denise Regina; ARAUJO, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de. Qualidade de vida e envelhecimento: questões específicas sobre osteoartrose. Psicol. estud., Maringá, v. 14, n. 3, Sept. 2009 . Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722009000300012&lng=en&nrm=iso>.Acesso em 06 Jul 2013

REZENDE, Márcia Uchôa of et al . Cartilagem Articular e Osteoartrose. Acta ortop. bras., São Paulo, v. 8, n. 2, jun. 2000 Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522000000200005&lng=pt&nrm=iso>Acesso em 06 jul 2013REZENDE, Márcia Uchôa de et al . Diacerhein versus glucosamine in a rat model of osteoarthritis. Clinics, São Paulo, v. 61, n. 5, Oct. 2006Disponível em www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-59322006000500014&lng=en&nrm=iso>Acesso em 22 Jun 2013

REZENDE, Márcia Uchôa de; GOBBI, Riccardo Gomes. Tratamento medicamentoso da osteoartrose do joelho. Rev. bras. ortop., São Paulo, v. 44, n. 1, Feb. 2009Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000100002&lng=en&nrm=iso>Acesso em 06 Jul 2013

Raquel CabralFisioterapia | Ginástica Holística | Instituto Patricia Lacombe

- NOME E UM BREVE CURRICULUM:MARIA EUGENIA ORTIZ, FISIOTERAPEUTA GRADUADA EM 1980 NA UNIVERSIDADE METO-DISTA DE PIRACICABA. PÓS GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA EM 1990 NA MESMA UNIVERSIDADE .

- SEMPRE TRABALHOU COM FISIOTERAPIA LIGADA AO ESPORTE?MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO FOI COM IDOSOS NO LAR DOS VELHINHOS DO BONFIM EM CAMPINAS. A PARTIR DE 1986 MUDEI-ME PARA SÃO CAETANO E COMECEI A TRABALHAR COM ESPORTES , TERAPIAS MANUAIS E POSTURAIS.

- HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ CONHECE A GH? COMO FOI SEU PRIMEIRO CONTATO COM A GH?CONHECI A GH ATRAVÉS DE UM CURSO MINISTRADO PELA FISIOTERAPEUTA ANGELA SAN-TOS EM 1995.

- QUANDO, ONDE E COM QUEM VOCÊ FEZ SUA FORMAÇÃO?EM 1997 FUI PARA A FRANÇA FAZER A FORMAÇÃO DE GH COM MARIE JOSEPH GUICHARD.

- COMO FOI O SEU PRIMEIRO ATENDIMENTO UTILIZANDO A GH COM OS ATLETAS?PASSEI A UTILIZAR A GH LOGO APÓS A FORMAÇÃO COM UMA EQUIPE DE VOLEIBOL FEMI-NINO PROFISSIONAL - (COLGATE SÃO CAETANO)ERA UMA EQUIPE FORMADA POR GRANDES JOGADORAS NA ÉPOCA ( FOFÃO, ANA MOSER, IDA, VIRNA, ISABEL , PATRICIA COCCO E MUITAS OUTRAS COM AS QUAIS TRABALHEI POR 5 ANOS. ATUALMENTE SOU FISIOTERAPEUTA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA ARTÍS-TICA MASCULINA E DO CENTRO DE TREINAMENTO DE G.A EM SÃO CAETANO DO SUL ( AG-ITH). TAMBÉM CUIDO PESSOALMENTE DO GINASTA ARTHUR ZANETTI ATRAVÉS DO PROJE-

CONHEÇAMMARIA EUGENIA ORTIZ

Experiência GH

TO MEDALHA DO COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO. APLICO A G.H COM TODAS AS EQUIPES. - COMO VOCÊ VÊ O DESENVOLVIMENTO DA GH NO ESPORTE DE ALTA PERFORMANCE?AINDA É UMA METODOLOGIA POUCO APLICADA E NECESSITA GANHAR MAIS ESPAÇO.

- QUAIS AS VANTAGENS DE USAR ESTA METODOLOGIA COM ATLETAS?O TRABALHO QUE VENHO DESENVOLVENDO COM A GINÁSTICA ARTÍSTICA HÁ 2 ANOS É FOCADO EM PREVENÇÃO. É UM PROJETO MULTIDISCIPLINAR APLICADO AS EQUIPES INFANTIS, JUVENIS E ADULTAS DO CENTRO DE TREINAMENTO DE S.C.SUL BENEFICIANDO UMA MÉDIA DE 100 ATLETAS.DENTRO DESSE PROJETO O PAPEL DA FISIOTERAPIA É APLICAR SESSÕES DE EXERCÍCIOS DURANTE OS TREINOS COM O OBJETIVO DE TENTAR EVITAR AS LESÕES.A GH OFERECE UMA VARIEDADE IMENSA DE MOVIMENTOS QUE APRIMORAM A CON-SCIÊNCIA DE CADA SEGMENTO CORPORAL , CONDUZ O ATLETA AO RELAXAMENTO ATIVO, AJUDA A DESENVOLVER A CONCENTRAÇÃO, TREINA O CONTROLE MOTOR E TEM UM PA-PEL FUNDAMENTAL NA RECUPERAÇÃO MUSCULAR .

- VOCÊ TEVE ALGUMA DIFICULDADEAO IMPLANTAR UMA METODOLOGIADE CONSCIÊNCIA CORPORAL ?A GRANDE DIFICULDADE É A CULTURAEQUIVOCADA DE TÉCNICOS E ATLETASDE QUE OS MÚSCULOS SÓ PRECISAMDE FORÇA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA.QUALQUER TRABALHO LENTO,ELABORADO COM ATENÇÃO E COMPEQUENAS AMPLITUDES SÃO PERDADE TEMPO.

Congresso 2016 - FrançaSAVETHE DATE

Caros amigos , gostaria de lhes comunicar que em Setembro/2016 teremos um Congresso Internacional em Paris.Vocês sabem que acordamos entre os 3 paises formadores do Método Ehrenfried, que a cada 4 anos, nos reuniremos em um Congresso Internacional para a troca de experiências teórico – práticas. Para isso, é preciso que façamos um esforço para prestigiar os que fazem um verdadeiro esforço para que isso aconteça.

Na ocasião do nosso último Congresso aqui no Brasil, tivemos vários canadenses e francêses que vieram nos prestigiar com a presença, e também com o desenvolvimento de trabalhos.

CHEGOU A VEZ DA FRANÇA.

Nos dia 17 e 18 de setembro de 2016, Paris sediará o próximo Congresso.

Local: Em plena Paris, 15ième arrondissement endereço: L’Enclos Rey, 57 rue Violet 75 015 Paris.

Tarifas para quem deseja ficar hospedado no local do evento:

Esta sendo feita uma programação social que será informada tão logo decidida.

Tadução: Precisamos saber o número de interessados para que a tradução seja viabilizada.

Por favor façam contato compatrí[email protected],

falando da intenção departicipação até Março/2015.

News

Franca,Portas Abertas

News

Programme de la Porte ouverte

GYMNASTIQUE HOLISTIQUE - EHRENFRIED ET GENOU À PROBLÈMES

Prèsentation anatomique du genou dans la globalité corporelle Catherine Talman, MK

Traitement d´un genu varum douloureux chez une jeune fille Sylvie Fraquet, MK

Application de La Gymnastique Holistique méthode du Dr. Ehrenfried dans ma rééducationpost-traumatiques du genou Anne Devred, Professeur de Danse

Que faire face à une pathologie méniscale? Michèle Benyaich, MK

“Le genou chez la jeune danseuse” Hélène Huc, MK

Résultats comparatifs: rééducation classique et Gymnastique Holistique Patricia Lacombe,Présidente et formatrice Brésil

ABGHASSOCIADOSBRASÍLIA - DF Aline MaluhyAline Gomes LopesBrasília de Moreirah Borges CAMPINAS - SP Fabíola Maria Erbetta de Andrade Katia Scarpa Patricia Lacombe Patricia BlaqueTatiane de Abreu e Silva

CARAPICUÍBA - SPFelipe Ferreira de Araújo CURITIBA - PR Cristiane Brandes Lisandra da Cunha Lopez

GOIÂNIA - GO Brasília de Moreirah Borges JUIZ DE FORA - MG Jacqueline Brega de Assis Pinto LONDRINA - PR Suelen Paschoalotto Alves de AlmeidaJosette Senedese Guerzoni

MARINGÁ - PREliz Revaldavez PEDREIRA - SP Isabel Lopes RIO DE JANEIRO - RJ Ana Claudia SeixasAuriedna Souza da Silva

Associados

Cintia DantasDaniele Barreto LeonDanielle Cabral AtkinsJoão Paulo Lima Félix dos Santos Renata Tavares Roberta Nascimento Villarinho SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP Ana Paula Pontes

SÃO CAETANO DO SUL - SP Lucia MalerbaMaria Eugenia Ortiz

SÃO JOÃO DEL REI - MGBeatriz Simões Coelho SÃO PAULO - SP Beatriz Ocougne Cecilia Mendes Takiguti Claudia Seabra Carvalho MirandaDenise Albuquerque Elaine Oliveira CarmoFernanda Nisiguchi Helena Mangini Zaidan Kátia SonsinLarissa Sayuri NakaiLidiane Carraro da SilvaLuana Silva Guida VALINHOS - SP Raquel Larissa Cabral

INGLATERRA Patricia Rezende

Balancete 2014ABGH

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABGH - 2014

Data

Total Receita 2014

Saldo Ant. Dez/2013

Saldo Ant. Aplic. Dez/2013

Total Despesas 2013

Saldo 2014 Aplicação

Contas - Santander Devedor

Saldo

Credor

13/12/2014 Aplicação Classic DI R$ 48.461,23

R$ 11.670,02

R$ 3.579,49

R$ 37.196,76

- R$ 3.877,59

R$ 48.461,23

R$ 48.568,68TOTAL

R$ 107,45

R$ 48.568,68

R$ 107,45

Saldo Conta Corrente

Sub-Total

Saldo C/C 13/12/2014

13/12/2014

Balancete

Calendário

janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulhoagostosesegundaterçaquartaquintasextasábado-0102030405060708091

2015

Mandala maio

junhoAnuidade

setembroMini Curso

dezembroEcho Br

programe-se

Estamos preparando vários momentos agradáveis em 2015!

12ª VIVENCIA DE GH(momento de praticar e divulgar nosso trabalho)

ANUIDADE(não deixe de participar)

MINI CURSO(uma excelente maneira de aprender com a experiência de uma de nossas colegas)

LANÇAMENTO DO ECHO BR(com todas as novidades do ano de 2015)

Calendário