assessoria pe josé carlos pereira

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Assessoria de Pe José Carlos Pereira Uma primeira constatação é que nossa Igreja no Brasil vem crescendo. A Igreja Católica é uma e única, com eixo comum que articula Dioceses, Paróquias, Comunidades, pessoas. Brejo tem suas características próprias, mas caminha em sintonia com as demais dioceses do Brasil, a avaliação demonstrou isto. O que vamos tratar está articulado com o que a Igreja propõe. Embora estejamos ainda longe de alcançá-lo, importante é estarmos nesta direção. Não podemos continuar sempre na ‘mesmice’, ‘porque foi sempre assim’! Precisamos de mudança, conversão pastoral, iniciando pela conversão pessoal que, cf Documento 100 da CNBB, significa mudança de mentalidade, fundamental para qualquer renovação de nossas estruturas paroquiais. Mudança de mentalidade não acontece de imediato, precisa de processo continuado, persistente, perseverante, mesmo quando esta mudança parece não acontecer. Sempre em vista da missão, nossa base e meta! Por isso, precisamos destes subsídios: “Documento de Aparecida”, “O Brasil na Missão Continental”, “Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”, “Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia”, (com objetivo de concretizar Aparecida), “A Alegria Evangelho”. Urgência é algo que você não pode esperar, são metas a alcançar, com as quais não podemos brincar, é preciso assumir imediatamente, sob o risco de paralisar a Igreja. As Urgências da Igreja no Brasil não têm prazo de validade e precisam ser continuadas. Líderes/coordenadores são responsáveis por conhecer e fazer estas metas acontecer, em comunhão com a paróquia e a diocese. A avaliação revela até que ponto conseguimos atingir as metas e, 90% do que aconteceu ou não, é responsabilidade nossa você é um espelho desta! A Alegria o Evangelho traz uma proposta inovadora da Igreja Universal que nasceu na nossa realidade, na América Latina, filho de nossa terra. Francisco bebeu de Aparecida para a elaboração deste documento, o primeiro com rosto missionário deste continente para toda a Igreja. Não podemos perder a oportunidade de nossa Igreja imprima seu rosto no mundo todo. ‘Vale a pena ver de novo este filme!’ Primeiro PPS

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Assessoria de Pe Jos Carlos PereiraUma primeira constatao que nossa Igreja no Brasil vem crescendo. A Igreja Catlica uma e nica, com eixo comum que articula Dioceses, Parquias, Comunidades, pessoas. Brejo tem suas caractersticas prprias, mas caminha em sintonia com as demais dioceses do Brasil, a avaliao demonstrou isto.

O que vamos tratar est articulado com o que a Igreja prope. Embora estejamos ainda longe de alcan-lo, importante estarmos nesta direo.

No podemos continuar sempre na mesmice, porque foi sempre assim! Precisamos de mudana, converso pastoral, iniciando pela converso pessoal que, cf Documento 100 da CNBB, significa mudana de mentalidade, fundamental para qualquer renovao de nossas estruturas paroquiais.

Mudana de mentalidade no acontece de imediato, precisa de processo continuado, persistente, perseverante, mesmo quando esta mudana parece no acontecer. Sempre em vista da misso, nossa base e meta!

Por isso, precisamos destes subsdios: Documento de Aparecida, O Brasil na Misso Continental, Diretrizes da Ao Evangelizadora da Igreja no Brasil, Comunidade de Comunidades: uma nova parquia, (com objetivo de concretizar Aparecida), A Alegria Evangelho.

Urgncia algo que voc no pode esperar, so metas a alcanar, com as quais no podemos brincar, preciso assumir imediatamente, sob o risco de paralisar a Igreja. As Urgncias da Igreja no Brasil no tm prazo de validade e precisam ser continuadas.

Lderes/coordenadores so responsveis por conhecer e fazer estas metas acontecer, em comunho com a parquia e a diocese.

A avaliao revela at que ponto conseguimos atingir as metas e, 90% do que aconteceu ou no, responsabilidade nossa voc um espelho desta!

A Alegria o Evangelho traz uma proposta inovadora da Igreja Universal que nasceu na nossa realidade, na Amrica Latina, filho de nossa terra. Francisco bebeu de Aparecida para a elaborao deste documento, o primeiro com rosto missionrio deste continente para toda a Igreja.

No podemos perder a oportunidade de nossa Igreja imprima seu rosto no mundo todo. Vale a pena ver de novo este filme!

Primeiro PPS

1. Roteiro do trabalho

2. Objetivo de nosso trabalho: Caminhos concretos para a converso pastoral; a renovao de todas as estruturas da parquia (para que se torne missionria), sua razo de existir! Esta mudana acontece a partir das bases, o que comea e depende de cada um de ns.

3. Constataes preliminares: renovao no novidade. H 50 anos, Vaticano II foi desejo ardente e latente da Igreja por renovao, uma das maiores de todos os tempos.4. Constatao (Doc. 104, n 54 = documento de estudo /capa verde, preparando o doc. 100). A Igreja, historicamente, parece ter sempre resistido s tentativas de renovao. Sua principal ocupao, em geral, no tem sido a vida comunitria (Koinonia); nem a pregao (didaskalia); nem o testemunho/vivncia (martyria); nem o servio (diakonia); mas o culto (leitourgia). Daqui decorre certa reduo da compreenso da vida comunitria crist como comunidade preferencialmente de culto, com menor fora missionria e atuao apostlica, (o que muito grave e preocupante!)Comentando: Mudana muito difcil porque, igual poda de uma roseira, provoca muita dor, mas gera vida nova e alegria evanglica. Nossa Igreja tem resistncia enorme mudana. Ficar eternamente numa funo no faz nada de novo, provoca muita pobreza e uma dificuldade enorme para toda a comunidade/parquia. Uma Igreja/cristo que no vive para servir no serve para existir! A liturgia muito importante como celebrao decorrente da vida, mas, se no houver vivncia, se torna rito vazio.

5. Proposta desta reflexo: evidenciar a fora missionria e proftica da parquia, neste processo de renovao, a partir das quatro exigncias da ao evangelizadora da Igreja: servio, dilogo, anncio, testemunho de comunho. Comentando: sem estas quatro exigncias, estamos evangelizando sem fundamento e sem estrutura.6. Afirmao das DGAE 2011-2015 sobre as exigncias da ao evangelizadora. Essas exigncias so referenciais que se mostraram muito operacionais (n 133). Elas foram inspiradas na Evangelii Nuntiandi (Paulo VI, 08/12/1975).

7. Da Evangelii Nuntiandi Evangelii Gaudium:

Evangelii Gaudium: Os quatro pilares da evangelizao no mundo atual = anncio, evangelho, mundo; situao atual. Evangelii Nuntiandi: Os quatro pilares da Evangelizao no mundo contemporneo: servio, dilogo, anncio, testemunho de comunho. Comentando: o mundo contemporneo de Paulo VI eram outros do mundo contemporneo atual e a Igreja precisa avanar, mas sempre cuidando muito destes pilares, para evitar srias consequncias para toda a Igreja.

8. A Evangelii Gaudium e o apelo renovao: citando Paulo VI, o Papa Francisco nos convida a alargar o apelo renovao, tanto do indivduo, quanto da Igreja (n 26). Converso pessoal e pastoral.Comentando: Precisamos de missionrios saudveis em todos os nveis, evitando cansao, desnimo, queixumes, stress e doenas...

9. Uma Igreja em sada (EG n 20). Uma parquia dinmica que: est a servio; que dialoga interna e externamente; que anuncia e denuncia; que testemunha sua comunho. Uma parquia em estado permanente de misso.Comentando: pastorais que no tm interao, no trabalham em conjunto, no comungam com a diocese, que giram em torno de si mesmas, desmerecem os outros, acabam se isolando e prejudicando toda a Igreja, revelam uma viso mope, so clulas que no do vida ao corpo. Muito cristo revela viso to curta, como detentor de toda a verdade, demoniza outras denominaes religiosas e geram guerra por questes religiosas. Aqui est a verdadeira essncia do batismo, o compromisso de quem recebe os sacramentos de iniciao crist, com coragem de anunciar e denunciar. Ser que ns estamos nesta Igreja em sada, formando comunidade de comunidades, tbua de salvao de nossa Igreja? Sem esta, as outras exigncias no vo acontecer! 10. possvel uma parquia em estado permanente de misso?

11. Sim, desde que...Comentando: acreditamos que possvel ser uma igreja em estado permanente de misso? por isso que estamos aqui! As SMP so uma bela iniciativa, mas, para a misso permanecer, quando concluir esta caminhada, devero ter desencadeado outras iniciativas de continuidade. Cuidado com o que mexe com o emocional, pois a paixo passa rpido e a Igreja no pode viver disso. A misso permanente quando perseveramos tambm quando tudo parece acabar, quando iniciativas no do resultado.

12. Converso pastoral: sugere renovao missionria das comunidades para passar de uma pastoral de mera conservao para uma pastoral decididamente missionria (D.Ap. n 370).Comentando: a maioria de nossas parquias/comunidades ainda mantem o modelo de pastoral de conservao, com um mnimo de fiis que ainda vm igreja e uma multido afastada ou marginalizada. Se decidimos pela renovao missionria, mas ainda estamos na conservao, nos preocupamos e at angustiamos, o primeiro passo para a renovao missionria. Antes de construir capelas preciso constituir comunidade e, depois, sua organizao vai tambm se unir e construir o espao necessrio.

13. Converso pessoal: A converso pessoal e a pastoral andam juntas, pois fundam na experincia de Deus realizada por pessoas e comunidades (n 55). Temos conscincia de que a transformao das estruturas uma expresso externa da converso interior (Papa Francisco).Comentando: sem converso pessoal no acontece converso pastoral, nem das estruturas.

14. A Converso pastoral e pessoal se d: pelo encontro com JC, renovado constantemente pelo anncio do querigma (doc. 100, n 61). Pelos investimentos em pastorais que respondam aos desafios do mundo atual. Pelo investimento na formao (clero e leigos).Comentando: o que dificultava Zaqueu de se encontrar com Jesus no era sua estatura baixa, mas suas baixas atitudes. Depois da converso pessoal, se desdobrou em esforos para ver Jesus at subir numa rvore. O esforo fruto do desejo de encontrar Jesus. Quando nos encontramos com Jesus, conseguimos descer da rvore de nossos pedestais e encontrar formas de anunciar Jesus. Jesus quis e Zaqueu permitiu entrar em sua casa, isto , em sua vida e mudou de atitudes, devolvendo o que roubou e partilhando seus bens com os pobres. Eis um exemplo de converso pessoal e pastoral que leva converso estrutural. Este um belo exemplo de confisso, um sacramento to importante e bonito, muitas vezes, banalizado e/ou relegado. O sacramento da reconciliao um encontro pessoal com Cristo e requer esforo/desejo ardente de mudana, reparar e superar erros e pecados.

Pregao/homilia nas celebraes: o que solene, cultural... qual cuidado que devemos ter em cada situao concreta. Pregao, homilia, sermo, reflexo da Palavra... so expresses sinnimas para dizer a mesma realidade. A homilia deve ser adequada ao pblico, com linguagem contextualizada, mas sem fugir do tema... O importante que siga algumas orientaes da Igreja: no pode ser muito extensa, (no mximo, 12 minutos), por isso, requer muito preparo, fala clara e relacionada ao tema. A celebrao litrgica requer vivncia, para no ser rito vazio.

15. Nossas pastorais e servios devem responder aos desafios do mundo atual e, para tal, precisamos estar preparados, conhecer a realidade com seus desafios, formao e informao. O padre que no investe permanentemente em sua formao, bem como das lideranas e do povo um estrago no seu ministrio. Alguns vcios tambm precisam ser eliminados: expresses como a/em nvel de diocese, pastoral... no tem sentido. Como a formao no d visibilidade, investimos materialmente, como construes e reformas.

A realidade atual, desde a famlia, leva a centralizar-nos em ns mesmos, com predomnio do masculino ausente na comunidade...Nossa Igreja se apresenta com rosto feminino e envelhecido. O que segura os jovens na Igreja so alguns movimentos. Se a igreja deixar este compromisso s para os movimentos, logo mais teremos uma ausncia ainda maior. Que alternativas/caminhos para buscarmos os que esto se afastando? Como encantar/motivar as pessoas perseverana na participao?

Vejo o Tero dos Homens como meio para traz-los participao efetiva na Igreja. Assim, os movimentos so valiosos, desde que somem com a Igreja, dialoguem com outras pastorais e movimentos, comunguem, se integrem e tenham viso e formao eclesiolgica, da qual somos carentes, pois muitos no tm viso conjuntural da Igreja. Formar alm do que prope o movimento, no sentido global da Igreja.16. Se queremos que as parquias sejam centros de irradiao missionria em seus prprios territrios, elas devem ser tambm lugares de formao permanentes (DAp, n 306, pg.141)

Comentando: qualquer reunio, evento, instncia de nossa parquia devem ter formao, onde as pessoas possam refletir, questionar e opinar. No podem ser apenas comunicaes e informaes.

17. Ao querer uma evangelizao paroquial permanente o primeiro passo : Descobrir quais as principais demandas pastorais... Formar/capacitar seus agentes.18. Suportes: as quatro exigncias da ao evangelizadora da Igreja no Brasil (Doc. 71 da CNBB) e o Mtodo Ver, Julgar e Agir.

19. Desafio: VER/conhecer para evangelizar: Evangelizar um campo religioso que, supomos, j conhea o Evangelho, mas que se tem deixado influenciar por diversos fatores, situaes e desafios:

Comentando: s vezes, com a pressa e a presso de muito fazer, quebramos a cara, porque imaginamos que conhecemos a realidade de pessoas e culturas e, no entanto, esta muito mais complexa do que pensamos, mesmo no mais recndito de nossos interiores.20. Pluralismo religioso; secularismo, presente nos atuais contextos sociais; o comodismo que transforma a parquia em uma instituio estagnada no tempo... Outros... (?)

Comentando: a igreja tem muitas maneiras de se manifestar, mas temos algumas orientaes a seguir. H manifestaes que configuram marcha r na igreja e que influenciam nossas comunidades. Pluralismo religioso = excesso de manifestaes religiosas. Em cada esquina, aparece uma nova religio, com nome prprio e orientaes pessoais.

Pluralismo e secularismo tm muito a ver. Quando as pessoas comeam passar de uma religio para outra at acabar no secularismo e a vida da Igreja/comunidade no mais tem importncia, o que vai acabando nossa Igreja. O comodismo no quer mudana e frequenta por obrigao e se torna entrave para a comunidade. Outros desafios...?21. Conhecer os desafios...22. Alguns desafios apresentados no DA (n 185): O xodo de fiis para seitas e outros grupos religiosos.Comentando: se pessoas esto se afastando da igreja, algo est errado em nossa evangelizao, sinal de uma igreja inoperante. O ndice de catlicos no Brasil e na Diocese deve ser um desafio, uma urgncia para ns. Valores que esto infiltrados em nossa igreja e que no fazem parte dela22. A desmotivao de sacerdotes frente ao vasto trabalho pastoral: o padre precisa da energia e animao das lideranas e do povo. importante a sintonia entre ns.23. A escassez de sacerdotes em muitos lugares: alm da falta, existe m distribuio de padres no Brasil. Ns, padres, precisamos ser missionrios, o que nem sempre fcil, porque exige despojamento e esprito de sacrifcio. 24. A mudana de paradigmas culturais: a mudana e relativizao de valores desmonta quem no tem solidez na sua f.25. O fenmeno da globalizao e a secularizao;26. Os graves problemas de violncia, pobreza e injustia;

27. A crescente cultura da morte que afeta a vida em todas as suas formas

28. Desafios apresentados no Documento 100 da CNBB: Fortalecimento da subjetividade individual e enfraquecimento de vnculos comunitrios (n 12): a comunidade eclesial questo de sobrevivncia, pois, isoladas, as pessoas vo se destruir mutuamente.

29. Sociedade consumista que afeta a identidade pessoal e a liberdade: viso consumista dos sacramentos, vistos como produtos...

30. Acento do egosmo que desenraiza o indivduo da comunidade e da sociedade.

31. Cultura individualista que prope uma felicidade reduzida satisfao do ego (n 13)

32. Difuso da noo de que a pessoa livre e autnoma... (completar...) Os jovens so... (completar...)23. Diante dessa realidade..., cresce o desafio de renovar a parquia em vista da misso (Doc. 100, n 1). tarde:

1. Diante; dessa realidade, urge resgatar a dimenso missionria da parquia.

2. Essa mudana requer: a docilidade e criatividade missionria do pastor e da comunidade (Doc. 100, n. 2; EG, n.28)

a. Propostas de meios para renovao paroquial: b. Pontuar pistas de ao que ajudem as parquias a implantarem um projeto de evangelizao permanente;c. Detectar deficincias nas dimenses ou exigncias da evangelizao (servio, dilogo,...

3. Passos a serem dados

4. Pilares de sustentao da parquia em estado de misso (completar com o organograma)5. Dimenso do servio (memria do lava-ps)

Recordando o contexto: Jesus estava mesa com seus discpulos. Manto representa poder: Jesus no se apegou sua condio divina... Em nossas comunidades/funes, que mantos eu, ns, recebemos e precisamos tirar para colocar o avental do servio? Jesus assume o gesto humilde de servo e vai ao extremo do servio que s era feito pelos servos aos seus senhores. Pedro no admite que Jesus faa este gesto, porque ele (Pedro) no comunga com Jesus, no est disposto a fazer o mesmo. Quanta gente comunga da Eucaristia, mas no assume o que Cristo viveu e ensinou. Quem no se coloca a servio dos irmos, no comunga verdadeiramente com Jesus. Nada de ficar disputando cargos e privilgios na comunidade, mas servir, servir, servir a exemplo de Jesus.

6. O trabalho da parquia em prol da: Pessoa; Comunidade; Sociedade;Comentando: Quem diferente na comunidade respeitado e valorizado? Ele pode dar uma contribuio valiosa! importante que sejamos diferentes! assim que a parquia vai se tornando comunidade de comunidades. No podemos ficar brigando por diferenas ideolgicas como na sociedade, mas apresentar-lhe um modelo alternativo.7. Aes que respondam as necessidades da realidade paroquial; que estejam em sintonia com a Diocese e a Igreja; que contribuam para oferecer respostas concretas...8. Assim, a parquia ser uma instituio que far a diferena...

9. Onde deve comear esse servio?

a. No apoio: b. No comprometimento:10. PASSOS:

a. Formar equipes ou comisses

Em primeiro lugar: formar comisses ou equipes que se encarreguem de cuidar de cada pilar (as 4 exigncias) de sustentao da evangelizao da parquia.

11. Como deve ser esta comisso?

Deve ser formada por lideranas ou agentes de pastoral comprometidos;

Que tenham uma viso conjuntural da parquia;

Que tenham noes de eclesiologia e certo envolvimento com a Igreja;

12. Como devem ser escolhidos os membros desta equipe/comisso?

Nas reunies do CPP;

.....

13. Comprometimento:

14. Pistas de ao na dimenso do servio:

1 pista: Investimento em determinadas pastorais ou servios

Todas as pastorais e servios so importantes, porm algumas so fundamentais para que a parquia esteja em estado permanente de misso e a evangelizao seja eficaz.

Quais so essas pastorais ou servios? Acolhimento, visitao e escuta.15. Pastorais ou servios ou dimenses fundamentais:

16. Sugestes bibliogrficas para...

Pastoral da Acolhida (Paulinas), Pastoral da Escuta e Pastoral da Visitao (Paulus)17. ACOLHIMENTO:

18. Questes para reflexo, (por vizinhana):a) Que importncia a sua parquia d ao acolhimento? D exemplos concretos.

b) Existe uma pastoral da Acolhida? Se sim, como ela exercida?

c) Voc se considera um padre acolhedor? Como?

d) O acolhimento tem sido prioridade na sua parquia? D sugestes para acolher melhor.

Partilha dos grupos:a) Nossa parquia no tem esta pastoral, mas o acolhimento prioridade, sim, em nossa parquia.

b) Temos servio de acolhimento, mas no P. da Acolhida. O povo vem ao padre para pedir dinheiro, lhe quebrar um galho. Mas a gente o faz nas diferentes pastorais. c) Cada padre tem um jeito e, s vezes, quando troca de padre, complica, porque se quer colocar o mesmo jeito em todos.

d) A gente acha que precisa acolher melhor os visitantes que vm participar de nossas missas.

e) Existe este acolhimento nas diferentes pastorais, mas no como Pastoral especfica. A gente no encontra este acolhimento por parte do padre. As Irms, sim, priorizam esta prtica. A sugesto que seja priorizada a Pastoral da Escuta.

f) Pessoas vivem conflitos dentro de si, na famlia, na comunidade/sociedade e precisam de acolhida e escuta, o que nem sempre possvel, devido s muitas solicitaes.g) Os padres so acolhedores, mas vo apenas uma vez por ano em cada comunidade.

h) O padre faz questo de acolher, ouvir e priorizar a visita s comunidades e conhecer pelo nome. Estimulam-nos a fazer o mesmo nas reunies, encontros e celebraes. Buscar pessoas que disponham de tempo para assumir este servio. i) Temos que priorizar e criar esta pastoral. Existe em algumas reas, como Batismo e Liturgia. O padre ajuda a acolher todas as pastorais.

j) No temos a pastoral da acolhida, mas estamos preocupados em bem acolher os nossos visitantes. O padre e as freiras trabalham em conjunto e nos acolhem em todos os grupos e pastorais.k) O acolhimento vai alm da recepo na celebrao. Este passa pela casa paroquial, pela secretria, pela escuta das pessoas que enfrentam dificuldades, so maltratadas em servios pblicos... Como tratamos os que buscam os sacramentos? Precisamos redimensionar a administrao dos sacramentos para ter tempo de ir ao encontro e atender as pessoas.l) H bom acolhimento de nossas famlias que, nos retiros das SMP fizeram questo de hospedar missionrios de fora. O padre visitou uma pessoa em fase terminal, lhe deu a bno, colocou no colo e deu um beijo.

m) Dom Valdeci, que agora nosso proco (Milagres), muito acolhedor, cumprimenta e se coloca a servio. Minha sugesto de recebermos uma comunidade de Irms ou um padre.

n) Eu penso na nossa situao de Diocese. Acolher tambm com os problemas e dificuldades. Somos 21 municpios com 17 parquias, com IDH abaixo da mdia, exceto Chapadinha. Bela gua o municpio mais pobre do Brasil. Como Igreja, como podemos fazer para acolher nossos irmos que tm seus direitos negados? E junto aos nossos pescadores! s vezes corremos o perigo de acolhermos bem os que vm at ns e os tantos outros dos quais estamos afastados? E as 90 comunidades quilombolas, a maioria endividada pela compra da terra? E as consequncias da corrupo para nossos irmos empobrecidos, que precisam ser ajudados a tomar conscincia desta explorao. Nossa acolhida vai muito alm de uma boa saudao!19. O acolhimento: O acolhimento fundamental pra viver as exigncias da ao evangelizadora. E no depende s do padre. Todos ns somos responsveis. Ns, a comunidade, precisamos ser acolhedores(as)!20. O que acolhimento? Acolhimento no significa apenas receber...

21. Qualquer pessoa que procure a comunidade eclesial deve ser recebida por algum que a escute e ajude a encontrar uma soluo para sua necessidade (CNBB, doc.71, p. 54) 22. Justificativas do acolhimento: Se no houver bom acolhimento... Ningum quer permanecer onde no bem acolhido. Pra que um trabalho d frutos preciso, primeiro, que seus agentes sintam-se acolhidos.

23. Como deve ser o acolhimento?...24. Ser parte integrante do processo de evangelizao... Acolher gratuitamente, sem esperar nada em troca. Ser mais que um trabalho, uma tarefa ou pastoral ou uma convenincia. Que seja uma atitude evanglica que brota de um corao convertido.Comentando: Vocs acreditam que possvel acolher gratuitamente? Tudo o que as pessoas fazem visa alguma troca. A teologia da graa diz que possvel sim a gratuidade, o acolhimento gratuito, mesmo quando nada vem em troca e/ou no se v resultados. Esta uma proposta revolucionria: inverter a ordem social, transcender/ultrapassar seus limites, quebrar o crculo da violncia. O acolhimento envolve todos os pequenos gestos concretos na relao com as pessoas, como um cumprimento cordial, ir ao encontro de quem chega, valorizar sua presena, cuidado com atitude que demonstram ignorar, diminuir, excluir algum. 25. razes para o bom acolhimento: A pessoa quando chega a comunidade e bem acolhida, tem vontade de permanecer e26. Parquias que acolhem bem...27. Em que consiste o Acolhimento?

1) Consiste numa equipe que...

2) Uma equipe que esteja atenta...

28. 3) Que esteja sintonizada com os demais organismos da parquia;

4) Que se preocupe com a recepo que dada entre os seus membros e aos que so atendidos por eles;29. 5) Que seja umaatitude que permeia todas as ...

30. Por que o acolhimento se enquadra nas exigncias da ao evangelizadora...?

31. Evangelii Gaudium e o acolhimento: o fato de boa parte do nosso povo batizado no sentir sua pertena Igreja se deve tambm existncia de estruturas com clima pouco acolhedor em algumas de nossas parquias e comunidades (EG, n 63). preciso saber dizer no com caridade pastoral.

32. Exemplo: Atitude burocrtica

33. Viso mais empresarial que pastoral...34. Constatao do Documento 100: Comunidade missionria comunidade acolhedora (n......)

33. Acolhimento como urgncia: Diante do grande nmero...34. Acolhimento no expediente paroquial: Acolher melhor uma tarefa urgente, especialmente das secretarias paroquiais, superando a burocracia, a frieza, a impessoalidade, estabelecendo relaes mais personalizadas (Doc. 100, n. 262)35.

2. A ESCUTAa) A escuta parte integrante do acolhimento;

b) a escuta parte fundamental da misso;

c) preciso aprender a escutar;...d) Para escutar como...Sempre vejo anunciados cursos de oratria. Nunca ouvi...36. A escuta como servio... algo sistematizado e organizado, (o padre precisa ter dias marcados e reservados ao atendimento!). Um servio prestado por uma equipe de voluntrios da parquia; A misso dessa equipe consiste tambm em despertar a importncia de toda a comunidade escutar e no apenas uma equipe ou o padre. (Se os leigos no assumirem as celebraes da comunidade, no teremos mais comunidades). H pessoas que no tm mais confiana para falar sobre certas situaes. preciso que tenham certeza de que quem escuta nunca vai fazer qualquer uso disso. A escuta tem que acontecer em ambiente confidencial, reservado, exige formao e ateno, para que seja eficaz.

A VISITAO1. O que ? Como desenvolver este servio? Quais ...2. Exigncia para a evangelizao permanente:

3. Visita: a exigncia do servio: (que tal a visitao permanente ficar como continuidade das SMP?)

4. Apelo do Papa Francisco para a visitao: No podemos ficar...5. Sintonia com o Projeto Nacional de Evangelizao: sair ao encontro das pessoas... (Como proceder para no sermos confundidos com IBGE, grandes firmas, testemunhas de Jeov, etc.)? Precisamos ter alguma identidade e identificao: camiseta com nome da parquia ou missionrio catlico, demonstrar que no estamos interessados em vender produtos, nem convencer a vir para nossa igreja. A visitao permanente tem objetivo de criar laos com a famlia at a mesma participar da comunidade. O intuito visitar todas as famlias, mas progressivamente. Comear com a setorizao da parquia, uma equipe do setor que assume esta visitao. 6. Importncia da visitao: atinge pessoas afastadas da comunidade; ou as pessoas que pouco participam...7. Alguns passos para o planejamento da visitao...

8. Sobre os agentes da visitao...

9. Quem e que locais visitar...

10. Como fazer tais visitas...

11. Identificar a realidade...

12. Agenda da parquia a ser divulgada... (deixar uma lembrana, orao, carto, folder com horrios, eventos...) 13. Objetivo da Visita: ...

14. Recomendaes

15. Ter atitude de escuta

16. Testemunhar a identidade catlica

17. Agir com gratuidade! O missionrio deve evitar receber quaisquer donativos, passar rifas, vender cosmticos ou outros produtos. Compreender e administrar as possveis atitudes de rejeio.18. Planejamento e organizao das equipes:...19. Elaborar uma ficha de cadastro:...20. Procedimento ps-visita:...21. A visitao na Evangelii Gaudium22. Visitao: atitude de sada...23. Uma Igreja em sada...24. Sugesto da Evangelii Gaudium...

25. Clamor proftico do Papa Francisco: Prefiro uma Igreja... (EG...)26. No tenham medo27. ...28. Ao missionria da visitao... (doc. 100, n. 189).Dia 08/11 sbadoSegundo PPS1. GESTO PARA A RENOVAO DA PARQUIA: Procedimentos Fundamentais (ver livro Renovao paroquial, Jos Carlos Pereira). 2. Parquia renovada Parquia...

a. Setorizada;

b. de Conselhos: de Pastoral, (o maior e mais importante, pelo qual precisam passar todas as decises importantes da parquia), composto pelos coordenadores de todos os organismos da parquia, com reunies mensais. Este conselho coordenado por uma equipe constituda por coordenador, vice-coordenador e secretrio, eleitos em assembleia paroquial. O Conselho Econmico tem a funo de executar o que decidido no Conselho Paroquial, apresentar ao CPP o relatrio mensal, com entradas, sadas, aquisies, etc... c. de organismos/clulas vivas: pastorais, movimentos, grupos... d. uma comunidade de comunidades: toda estrutura da parquia tem que configurar comunidadee. de acolhida e vida fraterna;

f. casa da Palavra, do Po e da Caridade;

g. que cuida dos trs pilares de sustentao da misso.3. Gesto paroquial em vista da Renovao para a Misso

Os oito pilares da gesto:

de finanas: os recursos financeiros so meios para a comunidade alcanar sua finalidade, para no usar procedimentos ilcitos com este objetivo.de pessoas e pastoral: lidar com pessoas muito complexo e precisamos o dom, delicadeza para geri-las, espiritual: nosso combustvel, sem o qual a reserva vai acabar e vamos desgastar-nos facilmente.

patrimnio,

pastoral,

missionria: depende dos demais pilares.

Tudo muito articulado, concatenado e, se um falhar, vai repercutir na nossa misso, fim ltimo de nossa parquia.4. Viso Conjuntural da Organizao Paroquial a) Financeira e patrimonial

b) Pastoral e espiritual

c) Missionria

a) Gesto financeira e patrimonial / Captao de Recursos: O dzimo deveria manter a subsistncia e atividades da parquia. O que no deveria acontecer em nossas parquias (em nome do lucro, usamos meios ilegais): bingos, shwou de prmios, rifas, ao entre amigos, leiles, festejos prolongados (semana, ms...). ser que no est aqui uma causa das falhas na misso? Sem perceber vamos descaracterizando nossa Igreja. Renovar exigente e demorado e requer processo, ir agindo aos poucos, para que a mudana v acontecendo quase imperceptivelmente.

Observaes: a. Nosso povo muito necessitado e no tem coragem de exigir aquilo a que tem direito, porque pessoas foram compradas por uma esmola, e tm medo de perder as migalhas que recebem, quando agradam. Os governos e rgos pblicos dispem de verba para os projetos sociais e a Igreja no pode depender deles, mas conscientizar nossa populao para exigir seus direitos. Se a ajuda que recebemos nos fizer calar e depender, temos que dispens-la. Temos que ser transparentes em nossas aes e o governo est comeando a cobrar prestao de contas e multa para a instituio que no fizer.b. Nossos festejos, muitas vezes, se parecem como um Mercado Central. Usamos nossas aes religiosas para arrecadar fundos e acabamos admitindo a invaso de barracas de bebidas alcolicas, jogos de azar, mercadorias profanas... A exemplo da ostra ferida que produz a prola, estas situaes devem nos incomodar e angustiar, para provocar nossa coragem de mudar. A diocese deve ter algumas orientaes para todas as suas comunidades. Se ns no tomarmos posio diante destas situaes que depem contra a vida, compactuando com sistema injusto, no d nem para dizer somos missionrios. A mudana comea em cada um de ns, pela nossa postura e esclarecendo. At que ponto o cultural e a tradio podem se sobrepor aos valores humano/cristos?! Vamos tentar mudar, mas cuidando para no perder o fio de contato de nosso povo com a Igreja, o que seria como quebrar a cana rachada e a chama que ainda fumega, mas encontrar alternativas e ir qualificando o que cultura e tradio. b) Gesto pastoral e espiritual / Conselhos Paroquiais:c) Gesto Missionria

5. Organizao da gesto paroquial em vista da Misso permanente: Formao, Organizao/Planejamento; Ao; Animao.Objetivo: NOVO MODELO ECLESIAL Parquia Renovada em seu ardor missionrio.

6. MTODOS PARA A ORGANIZAO PAROQUIAL EM VISTA DA MISSO PERMANENTE

Trs Mtodos:

a. Mtodo terico = formao

b. Mtodo prtico = ao

c. Mtodo espiritual = orao

7. MTODO TERICO subsdios de formao para a ao Cdigo de Direito Cannico>leis; Catecismo da Igreja>doutrina; Plano Pastoral Arqui(diocesano) e Paroquial de Pastoral. Planejamento processo de organizao, em sintonia com as orientaes da diocese. A contribuio para este planejamento fundamental e nossa participao muito sria, pois dela depende nossa vida eclesial dos prximos anos. Plano o resultado, Mtodo uma forma de organizar toda a ao. 8. MTODO PRTICO (ou de ao): VER > JULGAR > AGIR > CELEBRAR. Este mtodo pode ser utilizado em todas as instncias: diocesana, paroquial, comunitria, grupal. 9. Mtodo Espiritual: Lectio Divina > ensina a rezar e colocar em prtica a Palavra.

10. Mtodo Terico: Estudar os Documentos da Igreja e extrair deles: as propostas para uma gesto renovada da parquia; os desafios deste processo; os passos a serem dados.

11. MTODO PRTICO: viabilizar as propostas dos documentos estudados; agir conforme a orientao da (arqui)diocese; implantar aes de acordo com a realidade da parquia.

12. MTODO ESPIRITUAL: Grupos de Lectio Divina (D.A. n. 249; doc. 100, n 271 a 273); Retiros (D.A. 248; Doc. 100, n. 319d); Acompanhamento Espiritual/pessoal; Renovao das Celebraes Eucarsticas (doc.100, n. 279); Valorizao dos demais Sacramentos(doc. 100, n. 268 a 270); Visita s casas e bno das famlias; Valorizao das devoes populares (D.A. n. 258ss e doc. 100, n. 280); Outros... (Leituras espirituais, oraes pessoais, etc.)13. Os passos do mtodo de gesto: Planejamento = conhecer (ver) a realidade > agir na realidade; julgar e iluminar a realidade > avaliar o planejamento; fixar o Objetivo Geral > retomar o planejamento. (Ver organograma no PPS).14. COMEANDO O PLANEJAMENTO - critrios1st. Motivao: motivar a comunidade a primeira preocupao;2nd. Envolver a comunidade: o planejamento no deve ser apenas ideia de uma pessoa ou pequeno grupo, mas...3rd. Trabalho em equipe: fundamental a presena de uma boa coordenao que procure harmonizar e fazer acontecer o processo, sem andar na frente e fazer pelos outros.15. Capacitao metodolgica: Preparao do grupo, para que as pessoas se sintam sujeitos do processo; constituio de organismos que facilitem o processo de gesto, como: assembleias, Conselhos, equipes de servio, etc.16. Planejar gerenciar o tempo...: calcular o tempo de gesto; definir prazos (para comear e terminar); registrar as aes importantssimo, porque no somos donos da parquia, nem eternos...; elaborar o Plano de Pastoral. 17. VER A REALIDADE: jamais se comea uma ao pastoral ou planejamento do zero; preciso conhecer adequadamente a realidade a ser evangelizada; nessa realidade j encontraremos muitos sinais da ao de Deus; ver a realidade significa buscar conhecer a sociedade e a Igreja que realmente temos; com isso, vamos construindo um marco da realidade.18. preciso ver a realidade com olhar misericordioso e caridade pastoral; definir alguns enfoques de anlise, por exemplo: analisar aspectos que formam essa realidade: pessoais, sociais, polticos, econmicos, religiosos, experincias anteriores, interferncias externas, etc.19. JULGAR E ILUMINAR A REALIDADE: refletir sobre a Igreja e a sociedade que queremos = marco doutrinal. Julga-se a realidade com os olhos de Deus, tendo como base a Palavra de Deus, tradio da Igreja, documentos da Igreja, os valores de nossa f...

20. Buscar Parmetros... Comparar a realidade vista no momento anterior com as ideias e valores do Reino, que ajuda a discernir os desafios da nossa ao evangelizadora; relacionar urgncias e prioridades; determinar o que queremos fazer.

21. Fixar o OBJETIVO GERAL, que nasce do encontro entre o que temos e o que queremos ter. O objetivo geral o elemento integrador de toda a atividade pastoral.

22. O objetivo geral deve ser elaborado em sintonia com: as diretrizes da ao evangelizadora da Igreja no Brasil; as diretrizes do Regional; as diretrizes da (arqui)diocese; as diretrizes da parquia.

23. AGIR NA REALIDADE: o momento de selecionar e programar as atividades, que deve ser caracterizada pela unidade, criatividade, visibilidade e objetividade; a escolha de prioridades/urgncias deve sempre estar em harmonia com o objetivo geral; importante reforar e criar estruturas e espaos que garantam a possibilidade de se realizar aquilo que se est programando. 24. Definir responsabilidades... a serem assumidas; nessse momento, temos praticamente pronto o planejamento...

25. AVALIAR O PLANEJAMENTO: o processo de planejamento contnuo e contnua deve ser tambm a avaliao de todas as etapas do processo, definindo...

26. RETOMAR O PLANEJAMENTO o que garante que este se torne de fato um processo contnuo... Ao retomar o planejamento, j se est comeando a preparar um futuro plano.

27. PONTOS PARA REFLEXO EM GRUPOS:a) Que modelo de gesto tem sua parquia e o que se quer atingir com esse modelo?

b) O que preciso para uma gesto paroquial mais missionria?

c) Como esto os pilares da gesto da sua parquia?

d) Em que sua parquia j se renovou?

e) Voc percebe que est havendo converso pastoral da sua parquia? Como?

Apresentao em plenrio:

1. Parquia bem dividida no sistema de trabalho. Ser mais missionria, visitar e dar mais ateno ao que acontece nas comunidades.

2. Nos ltimos anos que est havendo mais abertura para nossa parquia e desta com a diocese. Maior participao das comunidades e comprometimento de pessoas. Melhorar o empenho de pessoas.3. A gesto participativa, buscando maior envolvimento dos paroquianos, para que se sintam corresponsveis pela Igreja. Descentralizao dos servios, formao de equipes, estruturao das parquias. No financeiro, est comprometido, precisando melhorar. No pessoal, tivemos avanos, mas falta formao e engajamento das pastorais. No espiritual est engessado, distante da proposta da Igreja... Criao do Conselho Pastoral, da Coordenao Setorial; falta estrutura fsica para formao e sua promoo.

4. Na gesto pastoral, busca atingir todas as pessoas, para todos conheam a pessoa de Jesus. Temos planejamento da Espiritualidade, com muitos subsdios para estudo e retiros. Estamos nos adaptando, na gesto financeira, trabalhando a questo do dzimo. Na gesto pastoral, esto se engajando e compreendendo o novo modelo da misso. Fazemos estudo de documentos da Igreja. A converso acontece no engajamento das pastorais. 5. No temos ainda um modelo prprio, mas estamos em renovao e queremos chegar a uma parquia renovada. preciso empenho, motivao de todos os coordenadores, mas ainda existem algumas resistncias. A parquia est criando as equipes de trabalho e motivando para um bom desempenho. A criao dos novos Conselhos e Coordenaes.6. Estamos saindo do modelo tradicional, onde tudo se concentrava no padre. Estamos no processo de renovao, aos poucos e agora precisamos rever a gesto dos trs pilares. A gesto anterior era muito fechada e ns nem conhecamos os pilares, mas vem melhorando com o trabalho recente de outros padres. A converso acontece com a implantao do dzimo, Pastoral da Liturgia, organizao dos festejos, prestao de contas.

7. A gesto pastoral est acontecendo e precisa de mais espiritualidade e uma verdadeira converso para atingir a gesto missionria. A gesto financeira bem administrada com o dzimo. A parquia j se renovou com o planejamento e formao para os leigos para assumirem o compromisso da misso. H converso, porque as pastorais esto em sintonia com a parquia, com a formao para a conscientizao de uma vida crist.Ver PPS sobre MODELOS DE IGREJA:

1. Uma igreja dependente;

2. Uma Igreja de Conselho Pastoral;

3. Uma Igreja que desperta;4. Uma Igreja dinmica;

5. Uma Igreja missionria, comunidade de comunidades.