aspectos textuais

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo Belo Horizonte - MG TRABALHO DE PORTUGUÊS Estudo dirigido SAMIRA RÉGIA DA SILVA COELH 3° B - N° 36 Professor: Rodrigo

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo Belo Horizonte - MG

TRABALHO DE PORTUGUS Estudo dirigido

SAMIRA RGIA DA SILVA COELHO 3 B - N 36 Professor: Rodrigo

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus

NDICE Aspectos Textuais 1 - O que texto? - Pgina 3. 2 - O Que gnero textual? - Pgina 3. 3 - O que intertextualidade? - Pgina 3. 4 - O que um artigo de opinio ou um texto dissertativo-argumentativo? Pgina 4. Aspectos literrios 1 - O que foi o Movimento Modernista? Pgina 5. 2 - Quais as principais caractersticas do Movimento Modernista brasileiro? Pgina 5. 3 - Anlise do texto modernista. Pgina 6. Aspectos gramaticais 1 - Crase. Pgina 7. 2 - Concordncia verbal Pgina 10. 2 - Vrgula. Pgina 14. 5 - Relaes lgico-semnticas estabelecidas pelos conectivos textuais. Pgina 15 Fontes. Pgina 17.

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Aspectos Textuais 1 - O que texto? Texto uma sequncia verbal (palavras), oral ou escrita, que forma um todo que tem sentido para um determinado grupo de pessoas em uma determinada situao. O texto pode ter uma extenso varivel: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior de enunciados, mas ele necessita de um contexto significativo para existir. Exemplo: At cortar os prprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual o defeito que sustenta nosso edifcio inteiro. Clarice Lispector. 2 - O Que gnero textual? Gneros textuais so tipos especficos de textos de qualquer natureza, literrios ou no literrios. Para a Lingustica, os gneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usurios de uma lngua. Exemplos: Anncios, convites, atlas, avisos, programas de auditrios, bulas, cartas, cartazes, comdias, contos de fadas, crnicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos polticos, histrias, instrues, letras de msica, leis, mensagens, notcias. 3 - O que intertextualidade? Intertextualidade acontece quando h uma referncia explcita ou implcita de um texto em outro. Tambm pode ocorrer com outras formas alm do texto, msica, pintura, filme, novela etc. Toda vez que uma obra fizer aluso outra ocorre intertextualidade. Exemplo: Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabi, As aves que aqui gorjeiam No gorjeiam como l. (Gonalves Dias, Cano do exlio). Meus olhos brasileiros se fecham saudosos Minha boca procura a Cano do Exlio. Como era mesmo a Cano do Exlio? Eu to esquecido de minha terra Ai terra que tem palmeiras

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Onde canta o sabi! (Carlos Drummond de Andrade, Europa, Frana e Bahia). 4 - O que um artigo de opinio ou um texto dissertativo-argumentativo? O artigo de opinio, como o prprio nome j diz, um texto em que o autor expe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos. um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor alm de expor seu ponto de vista, deve sustent-lo atravs de informaes coerentes e admissveis. Logo, as ideias defendidas no artigo de opinio so de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, alm de assinar o texto no final. Temos aqui um exemplo de um artigo de opinio:

Os sicrios de Midas.Em algum lugar, naquela pilha de processos de patentes, pode estar a prxima revoluo tecnolgica. Deveramos estar tornando mais fcil e mais rpida a converso de novas ideias em empregos", disse o presidente americano Barack Obama ao assinar a nova America Invents Act. Segundo a Associated Press a nova lei, assinada em 16/09/11, reforma radicalmente um sistema que estava em vigor desde 1952. Um dos aspectos da mudana a maior flexibilidade e simplicidade burocrtica fornecida aos usurios do processo de solicitao de patentes. No caso brasileiro a lei de patentes s tem uma dcada e meia e j est ultrapassada. Ela j nasceu inadequada aos interesses produtivos brasileiros e j deveria ter sido revista. Alm de no incentivar a proteo intelectual e sua "converso" em desenvolvimento produtivo, nossa legislao considerada omissa e ineficaz ao estmulo competitivo da indstria nacional. , sobretudo, atrasada frente legislao patentria de pases mais desenvolvidos. Seu mecanismo de reconhecimento do piper line como fator de proteo da propriedade intelectual internacional, desde o incio do processo de solicitao de patentes em outros pases, atrasa e prejudica a mobilizao da produo cientfica brasileira com vistas ao desenvolvimento de novos produtos. Pior que a lei, no entanto, a operao de registro no Brasil. A lentido burocrtica no processo devida conhecida e auto proclamada falta de estrutura e de pessoal dos rgos responsveis. Por outro lado, no entanto, resultado de uma concepo ou talvez de um conceito que considera o tempo como varivel irrelevante na concesso de uma patente, cujo prazo pode levar de 4 a 11 anos. Ou seja, independentemente do ritmo em que ocorrem as inovaes tecnolgicas, fator predominante da competitividade industrial, pedidos de patentes, muitas vezes resultados de pesquisa de interesse econmico, ficam submetidos a uma espera de anos.

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Texto escrito por Luiz Roberto Liza Curi, primeiramente veiculado na revista Valor Econmico, em 21 de novembro de 2011. O texto acima possui vrias caractersticas que o fazem ser um artigo de opinio: O autor tenta convencer o leitor do problema que o Brasil enfrenta no processo de criao de patentes, usando vrios recursos como citar argumentos do presidente Barack Obama, que uma pessoa influente no mundo. Alm disso, Luiz Roberto tambm citou dados concretos retirados de pesquisas e estudos sobre o assunto e empregou termos tcnicos, para dar maior credibilidade ao texto. Aspectos literrios 1 - O que foi o Movimento Modernista? O Movimento Modernista foi um movimento literrio e artstico do incio do sc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo, simbolismo e a arte acadmica), a libertao esttica, a experimentao constante e, principalmente, a independncia cultural do pas. Apesar da fora do movimento literrio modernista a base deste movimento se encontra nas artes plsticas, com destaque para a pintura. O modernismo baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes plsticas, literatura, design, organizao social e da vida cotidiana tornaram-se ultrapassadas, e que se fazia fundamental deix-las de lado e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatao apoiou a ideia de reexaminar cada aspecto da existncia, do comrcio filosofia, com o objetivo de achar o que seriam as "marcas antigas" e substitu-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao "progresso". Em essncia, o movimento moderno argumentava que as novas realidades do sculo XX eram permanentes e eminentes, e que as pessoas deveriam se adaptar a suas vises de mundo a fim de aceitar que o que era novo era tambm bom e belo. 2 - Quais as principais caractersticas do Movimento Modernista brasileiro? No Brasil, este movimento possui como marco simblico a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, na cidade de So Paulo, devido ao Centenrio da Independncia. No entanto, devemos lembrar que o modernismo j se mostrava presente muito antes do movimento de 1922. As primeiras mudanas na cultura brasileira que tenderam para o modernismo datam de 1913 com as obras do pintor Lasar Segall; e no ano de 1917, a pintora Anita Malfatti, recm-chegada da Europa, provoca uma renovao artstica com a exposio de seus quadros. A este perodo chamamos de Pr-Modernismo (1902-1922), no qual se destacam literariamente: Lima Barreto, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos; nesse perodo ainda podemos notar certa influncia de movimentos anteriores como realismo/naturalismo, parnasianismo e simbolismo. A partir de 1922, com a Semana de Arte Moderna tem incio o que chamamos de Primeira Fase do Modernismo ou Fase Herica (1922-1930). Esta fase caracteriza-se por um maior compromisso dos artistas com a renovao esttica que se beneficia pelas estreitas relaes5

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus com as vanguardas europias (cubismo, futurismo, surrealismo, etc.), na literatura h a criao de uma forma de linguagem, que rompe com o tradicional, transformando a forma como at ento se escrevia; algumas dessas mudanas so: a Liberdade Formal (utilizao do verso livre, quase abandono das formas fixas como o soneto, a fala coloquial, ausncia de pontuao, etc.), a valorizao do cotidiano, a reescritura de textos do passado, e diversas outras; este perodo caracteriza-se tambm pela formao de grupos do movimento modernista: Pau-Brasil, Antropfago, Verde-Amarelo, Grupo de Porto Alegre e Grupo Modernista-Regionalista de Recife. Na dcada de 30, temos o incio do perodo conhecido como Segunda Fase do Modernismo ou Fase de Consolidao (1930-1945), que caracterizado pelo predomnio da prosa de fico. A partir deste perodo, os ideais difundidos em 1922 se espalham e se normalizam, os esforos anteriores para redefinir a linguagem artstica se une a um forte interesse pelas temticas nacionalistas, percebe-se um amadurecimento nas obras dos autores da primeira fase, que continuam produzindo, e tambm o surgimento de novos poetas, entre eles Carlos Drummond de Andrade. Temos ainda a Terceira Fase do Modernismo (1945- at 1960). Nesta terceira fase, a prosa d sequncia s trs tendncias observadas no perodo anterior prosa urbana, prosa intimista e prosa regionalista, com uma certa renovao formal; na poesia temos a permanncia de poetas da fase anterior, que se encontram em constante renovao, e a criao de um grupo de escritores que se autodenomina gerao de 45, e que buscam uma poesia mais equilibrada e sria, sendo chamados de neoparnasianos. 3 - Escolha um texto do movimento modernista e analise as principais caractersticas que o fazem pertencer a tal movimento literrio. O poema abaixo um exemplo desta renovao da cultura por meio da arte. Arte de amar Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma. A alma que estraga o amor. S em Deus ela pode encontrar satisfao. No noutra alma. S em Deus - ou fora do mundo. As almas so incomunicveis. Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas no. (Manuel Bandeira) As divergncias entre o Modernismo e os movimentos literrios tradicionalistas, como o Romantismo, esto explcitas no poema. O poeta modernista valoriza o amor carnal e demonstra certo desprezo pelo amor que supostamente surge entre as almas, enquanto o6

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus romantismo valoriza o amor idealizado. Alm disso, O poema de Manuel Bandeira escrito em versos livres, ou seja, no possui restrio mtrica, diferentemente dos sonetos e das obras tradicionalistas. Aspectos gramaticais Gramtica o estudo ou tratado dos fatos da linguagem, falada e escrita, e das leis que a regula. Os diversos enfoques da gramtica (normativa, histrica, comparativa, funcional e descritiva) estudam a morfologia e a sintaxe que tratam, somente, dos aspectos estruturais, constituindo, assim, uma parte da lingustica que se distingue da fonologia e da semntica (que seriam estudos independentes), conquanto estas duas possam compreender-se, tambm, dentro do escopo amplo da gramtica. 1 - Crase A crase caracteriza-se como a fuso de duas vogais idnticas, relacionadas ao emprego da preposio a com o artigo feminino a (s), com o a inicial referente aos pronomes demonstrativos aquela (s), aquele (s), aquilo e com o a pertencente ao pronome relativo a qual (as quais). Casos estes em que tal fuso se encontra demarcada pelo acento grave (`): (s), quela, quele, quilo, qual, s quais. Vamos analisar as seguintes situaes: O termo regente deve prescindir-se de complemento regido da preposio a, e o temo regido deve admitir o artigo feminino a (s): Exemplos: As informaes foram solicitadas diretora. (preposio + artigo) Nestas frias, faremos uma visita Bahia. (preposio + artigo) Observao: Alguns recursos nos servem de subsdios para que possamos confirmar a ocorrncia ou no da crase. Eis alguns deles: a) Substitui-se a palavra feminina por uma masculina equivalente. Caso ocorra a combinao a+o(s), a crase est confirmada. Exemplos: As informaes foram solicitadas diretora. As informaes foram solicitadas ao diretor.

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus b) No caso de nomes prprios geogrficos, substitui-se o verbo da frase pelo verbo voltar. Caso resulte na expresso voltar da, h a confirmao da crase. Exemplos: Faremos uma visita Bahia. Faz dois dias que voltamos da Bahia. (crase confirmada) No me esqueo da viagem a Roma. Ao voltar de Roma, relembrarei os belos momentos jamais vividos. Nas situaes em que o nome geogrfico apresentar-se modificado por um adjunto adnominal, a crase est confirmada. Exemplos: Atendo-me bela Fortaleza, senti saudades de suas praias. A letra a dos pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s) e aquilo recebero o acento grave se o temo regente exigir complemento regido da preposio a. Exemplos: Entregamos a encomenda quela menina. (preposio + pronome demonstrativo) Iremos quela reunio. (preposio + pronome demonstrativo) Sua histria semelhante s que eu ouvia quando criana. (quelas que eu ouvia quando criana) (preposio + pronome demonstrativo) A letra a que acompanha locues femininas (adverbiais, prepositivas e conjuntivas) recebe o acento grave: Exemplos: Locues adverbiais: s vezes, tarde, noite, s pressas, vontade... Locues prepositivas: frente, espera de, procura de... Locues conjuntivas: proporo que, medida que. Observao: Em virtude da heterognea posio entre autores, o uso da crase torna-se optativo quando se referir a locues adverbiais que representem meio ou instrumento. Exemplos: O marginal foi morto a bala pelos policiais. (Poderamos dizer que ele foi morto a tiro) Marcela redige todos os seus trabalhos a mquina. (Poderia ser a lpis) - Constata-se o uso da crase se as locues prepositivas moda de, maneira de apresentarem-se implcitas, mesmo diante de nomes masculinos.8

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Exemplo: Tenho compulso por comprar sapatos Luis XV. ( moda de Lus XV) - No se efetiva o uso da crase diante da locuo adverbial a distncia. Exemplo: Na praia de Copacabana, observamos a queima de fogos a distncia. Entretanto, se o referido termo se constituir de forma determinada, teremos uma locuo prepositiva. Mediante tal ocorrncia, a crase est confirmada. Exemplo: O pedestre foi arremessado distncia de cem metros. De modo a evitar o duplo sentido, faz-se necessrio o emprego da crase. Exemplo: Ensino distncia. Ensino a distncia. Em locues adverbiais formadas por palavras repetidas, no h ocorrncia da crase. Exemplo: Ela ficou frente a frente com o agressor. Casos em que no se admite o emprego da crase: Antes de vocbulos masculinos. Exemplos: As produes escritas a lpis no sero corrigidas. Esta caneta pertence a Pedro. Antes de verbos no infinitivo. Exemplos: Ele estava a cantar quando seu pai apareceu repentinamente. No momento em que preparvamos para sair, comeou a chover. Antes de numeral. Exemplo: Cegou a cento e vinte o nmero de feridos daquele acidente. Observao: Nos casos em que o numeral indicar horas, configurar-se- como uma locuo adverbial feminina, ocorrendo, portanto, a crase. Exemplo: Os passageiros partiro s dezenove horas.

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Diante de numerais ordinais femininos a crase est confirmada, visto que estes no podem ser empregados sem o artigo. Exemplo: As saudaes foram direcionadas primeira aluna da classe. Antes da palavra casa, quando essa no se apresentar determinada. Exemplo: Chegamos todos exaustos a casa. Entretanto, se a palavra casa vier acompanhada de um adjunto adnominal, a crase estar confirmada. Exemplo: Chegamos todos exaustos casa de Marcela. Antes da palavra terra, quando essa indicar cho firme. Exemplo: Quando os navegantes regressaram a terra, j era noite. Contudo, se o referido termo estiver precedido por um determinante ou referir-se ao planeta Terra, ocorrer a crase. Exemplo: Paulo viajou rumo sua terra natal. Quando os pronomes indefinidos alguma, certa e qualquer estiverem subentendidos entre a preposio a e o substantivo, no ocorrer a crase. Exemplo: Caso esteja certo, no se submeta a humilhao. (a qualquer humilhao) Antes de pronomes que requerem o uso do artigo. Exemplos: Os livros foram entregues a mim. Dei a ela a merecida recompensa. Observao: Pelo fato de os pronomes de tratamento relativos senhora, senhorita e madame admitirem artigo, o uso da crase est confirmado no a que os antecede, no caso de o termo regente exigir a preposio. Exemplo: Todos os mritos foram conferidos senhorita Patrcia. 2 - Concordncia verbal Ser10

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VERBO: PRESENTE eu sou tu s ele ns somos vs sois eles so ser

GERNDIO: PRETRITO IMPERFEITO eu era tu eras ele era ns ramos vs reis eles eram sendo INDICATIVO

PARTICPIO: PRETRITO PERFEITO eu fui tu foste ele foi ns fomos vs fostes eles foram sido

PRETRITO MAIS-QUEPERFEITO eu fora tu foras ele fora ns framos vs freis eles foram

FUTURO DO PRESENTE eu serei tu sers ele ser ns seremos vs sereis eles sero SUBJUNTIVO

FUTURO DO PRETRITO eu seria tu serias ele seria ns seramos vs sereis eles seriam

PRESENTE que eu seja que tu sejas que ele seja que ns sejamos que vs sejais que eles sejam

PRETRITO IMPERFEITO se eu fosse se tu fosses se ele fosse se ns fssemos se vs fsseis se eles fossem IMPERATIVO: AFIRMATIVO s tu seja ele11

FUTURO quando eu for quando tu fores quando ele for quando ns formos quando vs fordes quando eles forem

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus sejamos ns sede vs sejam eles Haver VERBO: haver GERNDIO: havendo INDICATIVO PRESENTE eu hei tu hs ele h ns havemos vs haveis eles ho PRETRITO MAIS-QUEPERFEITO eu houvera tu houveras ele houvera ns houvramos vs houvreis eles houveram PRETRITO IMPERFEITO eu havia tu havias ele havia ns havamos vs haveis eles haviam FUTURO DO PRESENTE eu haverei tu havers ele haver ns haveremos vs havereis eles havero SUBJUNTIVO PRESENTE que eu haja que tu hajas que ele haja que ns hajamos que vs hajais que eles hajam PRETRITO IMPERFEITO se eu houvesse se tu houvesses se ele houvesse se ns houvssemos se vs houvsseis se eles houvessem IMPERATIVO:12

PARTICPIO: havido

PRETRITO PERFEITO eu houve tu houveste ele houve ns houvemos vs houvestes eles houveram FUTURO DO PRETRITO eu haveria tu haverias ele haveria ns haveramos vs havereis eles haveriam

FUTURO quando eu houver quando tu houveres quando ele houver quando ns houvermos quando vs houverdes quando eles houverem

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus AFIRMATIVO h tu haja ele hajamos ns havei vs hajam eles Fazer VERBO: fazer GERNDIO: fazendo INDICATIVO: PRESENTE eu fao tu fazes ele faz ns fazemos vs fazeis eles fazem PRETRITO MAIS-QUEPERFEITO eu fizera tu fizeras ele fizera ns fizramos vs fizreis eles fizeram PRETRITO IMPERFEITO eu fazia tu fazias ele fazia ns fazamos vs fazeis eles faziam FUTURO DO PRESENTE eu farei tu fars ele far ns faremos vs fareis eles faro SUBJUNTIVO: PRESENTE que eu faa que tu faas que ele faa que ns faamos que vs faais PRETRITO IMPERFEITO se eu fizesse se tu fizesses se ele fizesse se ns fizssemos se vs fizsseis13

PARTICPIO: feito

PRETRITO PERFEITO eu fiz tu fizeste ele fez ns fizemos vs fizestes eles fizeram FUTURO DO PRETRITO eu faria tu farias ele faria ns faramos vs fareis eles fariam

FUTURO quando eu fizer quando tu fizeres quando ele fizer quando ns fizermos quando vs fizerdes

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus que eles faam se eles fizessem IMPERATIVO: AFIRMATIVO faze (ou faz) tu faa ele faamos ns fazei vsfaam eles

quando eles fizerem

4 - Vrgula Usa-se a vrgula: Para marcar intercalao: a) do adjunto adverbial: O caf, em razo da sua abundncia, vem caindo de preo. b) da conjuno: Os cerrados so secos e ridos. Esto produzindo, todavia, altas quantidades de alimentos. c) das expresses explicativas ou corretivas: As indstrias no querem abrir mo de suas vantagens, isto , no querem abrir mo dos lucros altos. Para marcar inverso: a) do adjunto adverbial (colocado no incio da orao): Depois das sete horas, todo o comrcio est de portas fechadas. b) dos objetos pleonsticos antepostos ao verbo: Aos pesquisadores, no lhes destinaram verba alguma. c) do nome de lugar anteposto s datas: Recife, 15 de maio de 1982. Usa-se vrgula para separar entre si elementos coordenados (dispostos em enumerao): Era um garoto de 15 anos, alto, magro. A ventania levou rvores, e telhados, e pontes, e animais. Usa-se a vrgula para marcar elipse (omisso) do verbo: Ns queremos comer pizza; e vocs, churrasco.14

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Usa-se a vrgula para isolar: - O aposto: So Paulo, considerada a metrpole brasileira, possui um trnsito catico. - O vocativo: Ora, Thiago, no diga bobagem. No se usa vrgula: No se usa vrgula separando termos que, do ponto de vista sinttico, ligam-se diretamente entre si: a) entre sujeito e predicado. Todos os alunos da sala foram advertidos. Sujeito predicado b) entre o verbo e seus objetos. O trabalho custou V.T.D.I. sacrifcio O.D. aos realizadores. O.I.

Entre nome e complemento nominal; entre nome e adjunto adnominal. Observao Estando a orao em ordem direta (seus termos se sucedem na seguinte progresso: sujeito verbo complementos do verbo (objetos) adjunto adverbial), isto , sem inverses ou intercalaes, o uso da vrgula , de modo geral, desnecessrio. Assim: 5 - Relaes lgico-semnticas estabelecidas pelos conectivos textuais. Lista dos principais elementos conectivos, agrupados pelo sentido. Prioridade, relevncia: Em primeiro lugar, antes de mais nada, antes de tudo, em princpio, primeiramente, acima de tudo, precipuamente, principalmente, primordialmente, sobretudo, a priori (itlico), a posteriori (itlico). Tempo (freqncia, durao, ordem, sucesso, anterioridade, posterioridade): Ento, enfim, logo, logo depois, imediatamente, logo aps, a princpio, no momento em que, pouco antes, pouco depois, anteriormente, posteriormente, em seguida, afinal, por fim, finalmente agora atualmente, hoje, freqentemente, constantemente s vezes, eventualmente, por vezes, ocasionalmente, sempre, raramente, no raro, ao mesmo tempo, simultaneamente, nesse nterim, nesse meio tempo, nesse hiato, enquanto, quando, antes15

Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus que, depois que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, j, mal, nem bem. Semelhana, comparao, conformidade: Igualmente, da mesma forma, assim tambm, do mesmo modo, similarmente, semelhantemente, analogamente, por analogia, de maneira idntica, de conformidade com, de acordo com, segundo, conforme, sob o mesmo ponto de vista, tal qual, tanto quanto, como, assim como, como se, bem como. Condio, hiptese: Se, caso, eventualmente. Adio, continuao: Alm disso, demais, ademais, outrossim, ainda mais, ainda cima, por outro lado, tambm, e, nem, no s mas tambm, no s como tambm, no apenas como tambm, no s, bem como, com, ou (quando no for excludente). Dvida: Talvez provavelmente, possivelmente, qui, quem sabe, provvel, no certo, se que. Certeza, nfase: Decerto, por certo, certamente, indubitavelmente, inquestionavelmente, sem dvida, inegavelmente, com toda a certeza. Surpresa, imprevisto: Inesperadamente, inopinadamente, de sbito, subitamente, de repente, imprevistamente, surpreendentemente. Ilustrao, esclarecimento: Por exemplo, s para ilustrar, s para exemplificar, isto , quer dizer, em outras palavras, ou por outra, a saber, ou seja, alis. Propsito, inteno, finalidade: Com o fim de, a fim de, com o propsito de, com a finalidade de, com o intuito de, para que, a fim de que, para, ao propsito Lugar, proximidade, distncia: Perto de, prximo a ou de, junto a ou de, dentro, fora, mais adiante, aqui, alm, acol, l, ali, este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo, ante, a. Resumo, recapitulao, concluso:

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Em suma, em sntese, em concluso, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, desse modo, logo, pois (entre vrgulas), dessarte, destarte, assim sendo. Causa e conseqncia. Explicao: Por conseqncia, por conseguinte, como resultado, por isso, por causa de, em virtude de, assim, de fato, com efeito, to (tanto, tamanho) que, porque, porquanto, pois, j que, uma vez que, visto que, como (= porque), portanto, logo, que (= porque), de tal sorte que, de tal forma que, haja vista. Contraste, oposio, restrio, ressalva: Pelo contrrio, em contraste com, salvo, exceto, menos, mas, contudo, todavia, entretanto, no entanto, embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto que, posto, conquanto, se bem que, por mais que, por menos que, s que, ao passo que, em contrapartida Idias alternativas Ou, ou ou, quer quer, ora ora

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Escola Estadual Professor Caetano Azeredo - Estudo Dirigido - Portugus Fontes: Livro didtico www.folha.uol.com.br www.brasilescola.com

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