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Aspectos técnicos relacionados à norma ISO 13528:2005 II Workshop de Acreditação de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência Roberto Gonçalves Junqueira Professor Associado ALM/FAFAR/UFMG Setembro, 2011

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Aspectos técnicos relacionados à norma ISO 13528:2005

II Workshop de Acreditação de Produtores  de Materiais de Referência e de 

Provedores de Ensaios de Proficiência

Roberto Gonçalves Junqueira

Professor AssociadoALM/FAFAR/UFMG

Setembro, 2011

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Visão geral dos principais procedimentos estatísticos 

Determinação de valor designado e sua incerteza

Determinação do desvio‐padrão da proficiência

Cálculo do índice de desempenho

Verificação da homogeneidade e estabilidade 

Conteúdo

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Estatística de Ensaios de Proficiência

ISO 

13528:2005. 

Statistical 

Methods 

for 

use 

in 

proficiency 

testing by interlaboratory

comparisons.

IUPAC 

2006. 

Thompson, 

M; 

Ellison, 

S.L.R.; 

Wood, 

R. 

The 

international 

harmonized 

protocol 

for 

proficiency 

testing 

of analytical chemistry Laboratories.

ISO/IEC 

17043:2010. 

Conformity 

Assessment 

General 

requirements for proficiency testing.

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Recomendações para limitar a  incerteza do valor designado

X

é o  valor designado de uma quantidade particular e

uX

é sua incerteza padrão, que depende:

do método pela esta qual foi estimada;

do número de laboratórios, quando se usam os dados dos 

participantes do ensaio de proficiência em sua estimativa;

de outros fatores não controlados.

XX u±

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0,3X Pu σ≤

O desvio‐padrão para avaliação da  proficiência 

σp

é

utilizado 

para 

avaliar 

estimativa 

da 

tendência 

do laboratório.

A incerteza do valor designado deve ser fornecida 

aos 

participante, 

pois 

afeta 

seu 

desempenho 

na 

proficiência.

Recomendações para limitar a  incerteza do valor designado

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Exemplo

Avaliação da incerteza do  valor designado 

Suponha que o valor designado X

é determinado como a média 

dos 

resultados 

de 

11 

laboratórios 

que 

desvio 

padrão 

da 

proficiência é o desvio‐padrão s

desses mesmos 11 resultados, 

assim

σp

= s.

11 0,3Xu s= =

Uma primeira aproximação para uX

pode ser obtida por

e satisfaz‐se a condição estabelecida.

Se o numero de laboratórios é

p

< 11, uX

> s/√(11) e a condição  uX

0,3σp

não pode ser satisfeita.

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Recomendações para a escolha do  número replicatas de medição

A variação da repetitividade

contribui para a variação 

entre as tendências dos laboratórios em um EP.

Para minimizar essa influência, o número de replicatas

n

definido 

por 

cada 

laboratório 

deve 

satisfazer 

condição:

0,3r pnσ σ≤

Quando 

isto 

se 

verifica, 

desvio‐padrão 

(prévio) 

de 

repetitividade

σr

contribui 

com 

menos 

de 

10% 

do 

desvio‐padrão da proficiência σp

.

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FEARN, 

T. 

THOMPSON, 

M. 

2001. 

new 

test 

for 

sufficient 

homogeneity.

Analyst, 

v. 126, p.1414‐1417.

RSC 

2004. 

Test 

for 

‘sufficient 

homogeneity’

in 

reference 

material.

In: 

Analytical 

Methods Committee Technical Brief of The Royal Society of Chemistry.

ISO 

13528:2005. 

Annex 

B. 

Homogeneity 

and 

stability 

checks 

of 

samples. 

In: 

Statistical Methods for use in proficiency testing by interlaboratory

comparisons. 

IUPAC 2006. 3.11 Testing for sufficient homogeneity and stability. In: Thompson, M; 

Ellison, 

S.L.R.; 

Wood, 

R. 

The 

international 

harmonized 

protocol 

for 

proficiency 

testing of analytical chemistry Laboratories.

ILAC 

2008. 

Discussion 

Paper 

on 

Homogeneity 

and 

Stability 

Testing.

(PTCG_HandS_April0808). 

ISO/IEC 

17043:2010. 

B.5 

Demonstration 

of 

proficiency 

test 

item 

homogeneity 

and 

stability. In: Conformity Assessment –

General requirements for proficiency testing.

Homogeneidade e estabilidade das amostras

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Procedimento para teste de homogeneidade

m ≥

10

Análise em ordem 

aleatória

Material a granel 

que se espera ser 

homogêneo

1 2 3 m. . .

A B A B A B A B

Amostra controle 

dos laboratórios

Duplicatas 

de análise

0,3sam pσ σ<

0,5r pσ σ<

ssam

: estimativa da variação na composição entre os recipientes  (amostras)sr

: estimativa do desvio padrão de repetitividade (estima a variabilidade  analítica)σp 

: desvio‐padrão da proficiência (desvio‐padrão alvo)

( ) 22 2 21,12 10,3

1 2m m rm p

sam

F ss

mχ σ −− −

≤ +−

( )2 2 22sam S rs s s= −

( ) ( )22 1m

S ii

s S S m= − −∑

i iA iBS y y= +

2max

DD

DCS

=2

1

m

DD ii

S D=

=∑i iA iBD y y= − Teste C de 

CochranTratamento de 

valores discrepantes

Homogeneidade 

suficiente

Condições ideais

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Tratamento de valores discrepantes  pelo gráfico de Box‐Whiskers

Tukey, 1977.

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Tratamento de valores discrepantes  pelo método de Grubbs

(BURKE, 2001)

ou ou

22

3 2

( 3)1( 1)

nn sGn s

−⎛ ⎞−= − ⎜ ⎟−⎝ ⎠

12

nX XGs−

=1iX X

Gs−

=

Fazer 

tratamento 

em 

ciclos 

até

que 

valores 

discrepantes  não 

sejam 

mais 

detectados 

ou 

até

que 

seja 

retirado 

22,2% 

dos dados originais.

Para 

cada 

ciclo, 

será

considerado 

valor 

discrepante 

o  resultado 

que 

fornecer 

G1, 

G2 

ou 

G3 

superior 

ao 

valor 

crítico.

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Verificação da estabilidade0,3H E pμ μ σ− ≤ (ISO 13528)

Se este critério não for cumprido, deve‐se examinar a preparação  das 

amostras 

os 

procedimentos 

de 

armazenamento 

para 

verificar se será

possível introduzir melhorias. 

0 1 0,1 pμ μ σ− < (IUPAC, 2006)

( )1 0,975; 2 1nb t s b−< (ISO GUIDE 35: 2006)

Uma 

distinção 

conceitual 

deve 

ser 

feita 

entre 

instabilidade  significativa 

instabilidade 

consequencial. 

Pode 

haver 

uma 

variação 

significativa 

nos 

resultados, 

mas 

esta 

variação 

pode 

ter  efeito desprezível no cálculo do escore‐z.

Se 

não 

se 

conhece 

mecanismo 

físico‐químico 

que 

descreve 

a  degradação 

do 

material, 

uma 

reta 

de 

inclinação 

b1

erro‐padrão  s(b1

)

pode ser usada para avaliar a tendência de alteração. 

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em favor de H1

{ }21 1 / 2; 2 100(1 )%n gl res XXP b t s Sα α− −± = −

( )1

221 1

nres i

bts X X

=

=−∑

Teste de Hipótese para a Inclinação

0 1: 0H β =

1 1: 0H β ≠

1

1

0( )

bts b−

= XY XXb S S= 21( ) res XXs b s S=

Regra de decisão

1 / 2; 2 2n glt t pα α− −> ⇒ <Se (Rejeita ‐se Ho

em favor de H1

)

Intervalos de confiança

Hipóteses

Estatística do teste

(a regressão linear não é

significativa)

(a regressão linear é

significativa)

(1 / 2; 2)nt α− −( / 2; 2)nt α −

α

/2 α

/21–

α

em favor de H1

Rejeita‐se Ho Não se rejeita Ho

em favor de H1

Rejeita‐se Ho

2 2i1

ˆ( ) ( 2)nres ii

s Y Y n=

= − −∑

Se inclinação β1

= 0 a 

regressão não é significativa

Linha de Regressão

tempo

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Apresentação dos resultados

recomenda‐se 

que 

os 

resultados 

individuais 

não 

sejam 

arredondados mais do que σr 

/2;

os 

participantes 

devem 

fornecer 

os 

valores 

reais 

de 

suas 

medições, 

mesmo 

que 

valores 

negativos 

sejam 

registrados;

os 

resultados 

não 

devem 

ser 

truncados, 

não 

sendo 

aceitáveis “< 0,1”

ou “menor que o limite de detecção”.

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Determinação do valor designado

Escolha do método

• Formulação

•Materiais de Referência Certificados

•Materiais de Referência

• Valor de consenso de laboratórios especialistas

Valor 

de 

consenso 

de 

laboratórios 

participantes

Análise robusta x eliminação de dispersos

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Determinação do valor designado

•Mistura de constituintes

deriva‐se pela massa empregada

• Amostras brancas adicionadas do analito

podem não representar situações reais

podem produzir amostras não homogêneas 

Formulação

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Determinação do valor designado

Materiais de Referência Certificados

• utiliza‐se o valor certificado 

• a incerteza padrão do valor designado

é derivada a partir da incerteza do certificado 

• as limitações de uso referem‐se ao custo

Exemplo

XCRM

= 21,62 unidades LA uX;CRM

= 0,26 unidades LA

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Determinação do valor designado

Materiais de Referência (RM)

• Preparados antes da distribuição

• Testados contra material de referência certificado (CRM)

método da média das diferenças 

; ;i i RM i CRMD X X= −1

1 m

ii

D Dm =

= ∑

RM CRMX X D= + 2 2; ;X RM X CRM Du u u= +

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Determinação do valor designado

Valor de consenso de laboratórios especialistas

• Os laboratórios especialistas podem ser participantes

análise robusta

outro método estatístico referenciado

2 2;

1, 25 10X X CRM Du u u pp

= + >

dados com distribuição normal

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Determinação do valor designado

Valor de consenso de laboratórios participantes

• Determinado por análise robusta (Algoritmo A)

• Outros métodos referenciados

*1, 25 10Xu s p p= >

( )* ( ) 1, 2,...,iX x mediana X i p= = =

• Pode não haver um consenso real

• O consenso pode ser tendencioso

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Determinação do valor designado

Comparação do valor designado com o consenso

• Quando X

é obtido com materiais de referência

estima‐se a mediana de consenso (x*)

compara‐se ao valor designado (X)

( ) 2*

1, 2510x X X

su u p

p

− = + >

*2 x Xx X u∗−− < ⋅

Caso contrário as razões para a

variabilidade devem ser investigas

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Inicia‐se com x*= mediana  s*= 1,483x

mediana|xi

‐x*|

Limita‐se os dados em x*+1,5s* e x*‐1,5s*

Como opção pode‐se usar a primeira estimativa de  x* e s* e não fazer iterações

Algoritmo A para média e desvio‐padrão

Cálculo da média e desvio‐ padrão por análise robusta

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Cálculo da média e desvio‐ padrão por análise robustaAlgoritmo A para média e desvio‐padrão

Calcula‐se novas estimativas:

x*=(Σxi

)/p

s*=1.134√Σ(xi

*‐x*)2/(p‐1)

Limita‐se os dados novamente em 1.5s*

Recalcula‐se novos x* e s* 

Repete‐se até

convergência

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Valores faltantes

nmin

< 0,59n

nmin

0,59nConsiderar 

as 

medições 

do 

participante 

no 

cálculo 

das 

estatísticas

Não considerar as medições 

do 

participante 

no 

cálculo 

das estatísticas

rX

X

s n

n s

σ=

↓ ↑

Quando 

se 

reduz 

para 

0,59n, 

desvio‐padrão 

aumento de um fator de 1,3.

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Escolha do método

• Por valor prescrito (decisão regulatória)

• Por percepção (expectativas baseadas na experiência)

• Por modelo estatístico geral (Horwitz/Thompson)

• Por meio de estudos de precisão

• Pelos dados da rodada

Análise robusta x eliminação de dispersos

Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

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Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

Valor prescrito

• Uma adequação a um propósito de uso, conforme:

determinado pelo julgamento de especialista; 

decisão regulatória.  

Pode 

não 

ser 

um 

valor 

realista 

em 

relação 

à

reprodutibilidade do método de medição.

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Por percepção 

Uma 

estimativa 

de 

rodadas 

anteriores 

do 

ensaio 

de 

proficiência ou expectativas baseadas na experiência

Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

Pode 

corresponder 

ao 

nível 

de 

desempenho 

desejável 

ou requerido. 

• Pode não ser um valor realista 

2 2L R rσ σ σ= − ( ) ( )2 2

p L r nσ φ σ σ= × + 0,5φ ≥

σr

: desvio padrão de repetitividade σR

: desvio padrão de reprodutibilidade

aceitável

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Modelo estatístico geral 

•Modelo de Horwitz/Thompson

Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

σR

=

0,22c

0,02c0,8495

0,01c0,5

se c < 1,2 x 107

se 1,2x107

c ≤

0,138

se c > 0,138

σR

:

desvio padrão de reprodutibilidade

c :

fração de maça (adimensional, para 1 ppm

= 1 mg/kg,  c = 10‐6)

Horwitz (1982)

Thompson (2000) 

Thompson (2000) 

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Resultados de estudos de precisão 

• Estudos de precisão intermediária (sR

parcial)

Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

2 2L R rσ σ σ= − ( )2 2

Lp r nσ σ σ= +

σr

: desvio padrão de repetitividade σR

: desvio padrão de reprodutibilidade

ISO 5725‐2

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Pelos dados da rodada

desvio‐padrão 

usado 

para 

avaliar 

proficiência 

dos 

participantes 

em 

uma 

rodada 

é derivado 

dos 

dados 

dos 

próprios participantes da mesma rodada.

valor 

do 

desvio 

padrão 

da 

proficiência 

pode 

variar 

substancialmente de rodada para rodada. 

Análise robusta x eliminação de dispersos

Determinação do desvio‐padrão  da proficiência

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Estatísticas de desempenho 

Estimativa da tendência do laboratório

diferença 

simples 

entre 

resultado 

do 

participante 

valor 

designado 

pode 

ser 

adequada 

para 

determinar 

desempenho e é facilmente compreendida pelos participantes.

D x X= −

em que:

x: é o resultado do participante

X: é o valor designado

99,7%:

-3,0σp

< D < 3,0 σp

95,0%:

-2,0σp

< D < 2,0 σp

A

W

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Estatísticas de desempenho 

Diferença percentual

• É

interpretada de maneira semelhante à

diferença simples

A: sinal de ação 

W: sinal de alerta

( )% 100D x X X= −

em que:

x: é o resultado do participante

X: é o valor designado

99,7%:

-300σp

< D < 300 σp

95,0%:

-200σp

< D < 200 σp

A

W

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Estatísticas de desempenho 

Escores e escores percentuais

• Os dados são ordenados e ranqueados

i

= 1, 2,..., p

• O escore percentual pode ser definido por

100(i

0,5)/p

• Não se assume qualquer distribuição

• Não é

dependente de x* e s*

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Estatísticas de desempenho 

O escore z

( ) pz x X σ= −

99,7%:

-3,0σp

< z

< 3,0 σp

95,0%:

-2,0σp

< z

< 2,0 σp

A

W

• Gráficos de probabilidade normal (p > 100) auxiliam na interpretação.

Para 

10 

participantes 

não 

devem 

ser 

dados 

sinais 

de 

alerta 

baseados  em uma rodada única.

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Estatísticas de desempenho 

Número En

2 2n

lab ref

x XEU U

−=

+

X: valor designado em um laboratório referência

Uref

: incerteza expandida de X

Ulab

: incerteza expandida de um resultado particular x

95,0%:

-1 < En

< 1

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Estatísticas de desempenho 

Escore z’

( ) 2 2' p Xz x X uσ= − +

Sendo uX

a incerteza padrão do valor designado X

Pode ser usado se o valor designado não foi obtido por consenso

99,7%:

-3,0σp

< z

< 3,0 σp

95,0%:

-2,0σp

< z

< 2,0 σp

A

W

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Estatísticas de desempenho 

Escore ζ

( ) 2 2x Xx X u uζ = − +

deve 

ser 

usado 

se 

valor 

designado  não foi obtido por consenso

99,7%: -3,0σp

< z

< 3,0 σp

95,0%: -2,0σp

< z

< 2,0 σp

A

W

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Estatísticas de desempenho 

Escore Ez

( )Xz

x

x X UE

U−

− −=

( )Xz

x

x X UE

U+

− +=

Resultado satisfatório: ‐1,0 < Ez‐

e Ez+

< 1,0

Quando Ez‐

ou Ez+

está

fora do intervalo: desempenho questionável

Resultado insatisfatório: Ez‐

e Ez+

fora do intervalo ‐1,0 ;+1,0

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

• Facilitam a apresentação e interpretação dos dados

• Podem ser distribuídos aos participantes

-

os resultados são codificados

-

permitem 

aos 

participantes 

compararem 

seus 

dados com os dos demais participantes 

• São úteis para o coordenador avaliar o ensaio

Aplicação

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Histogramas de índices de desempenho

• São úteis quando o número de participantes é baixo. 

Auxiliam 

na 

interpretação 

do 

z‐escore, 

da 

estimativa 

da tendência do laboratório ou da diferença percentual.

Estatística de  desempenho

Intervalo de  classe

Limites de  advertência

Limites de  ação

Amplitude do  histograma

Tendência 0,3σp

a 0,5σp ±

2,0σp ±

3,0σp 6,0σp

%Diferença 30σp

/X

a 50σp

/X ±

200σp

/X ±

300σp

/X 600σp

Z‐escore 0,3 a 0,5  ±

2,0 ±

3,0 6,0

Limites de advertência e de ação para índices de desempenho

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Histogramas de índices de desempenho

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Gráfico de barras

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Gráfico de barras

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Gráfico de Youden

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Carta controle de Shewhart

para escore z

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Métodos gráficos para combinação  de índices de desempenho

Carta controle de soma cumulativa para escore z