aspeci'os geot12cnicos da recupera(^ao da i3arragem de ... geotecnicos da... · ao longo do...
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XVI SEI4INARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS
BELO HORIZONTE
NOVEMBRO 1985
ASPECI'OS GEOT12CNICOS DA RECUPERA(^AO DA I3ARRAGEM DE TERRA DO GUARAPIRANGA
Terns I I
Paulo C. de Toledo Franca
ELE.I'ROPAULO - Eletricidade de Sao
Paulo S/A
331
1. INPRODUCAO
A finalidade inicial da Barragem do Guarapiranga, construida entre
1906 e 1909, era armazenar aqua para a geracio do energia eletrica. As Usi
nas de Parnaiba (hoje Edgard de Souza) e Rasgao, construidas a jusante no
Rio Tiete, no poderiam operar a plena carga o ano todo, segundo previsoes
feitas na epoca; isto iria certamente obrigar a urn racionamento de eletri
cidade na cidade de Sao Paulo. A solucao encontrada foi represar o Rio Gua
rapiranga, afluente do Pinheiros o qual, por sua vez, verte no Tiete (ver
Figura 1).
Com o correr dos anos a importancia do reservatorio aumentou, acompa
nhando o crescimento da cidade. A partir da ddcada de 20 passou a ser a
principal fonte do abastecimento do agua de Sao Paulo. Durante a dccada de
40, passou a compor o sistema de geraca-o do energia eletrica em Cubatao,
Usina Henry Borden, com a reversao do Rio Pinheiros Flora o Reservatorio
Billings. E acing de tudo, a intensa urbunizacao ocorrida a jusante nas
ultimas quatro decadas elevou o potencial do risco a niveis altissimos,
num caso de eventual ruptura.
Nos dias 28, 29 e 30 de janeiro de 1976 (1) uma cheia do grandes pro
porcoes atingiu a bacia do Guarapiranga, elevando o nivel do reservatorio
acima do maximo maximorum e pondo em risco a propria estrutura da barragem
e a cidade a jusanto. Na ocasiio, urtiz barreira provisoria de sacos do
areia foi erguida para a eventa-ilidade de extravasa-urento. A causa predomi-
nante teria sido a impermeabilizacao da bacia, aumentando o pico de enchen
to para valores muito acima dos utilizados no projeto. As chuvas diminui-
ram e a catastrofe foi evitada, mas foram iniciados imediatamente, em
ritmo de emergencia, os estudos visando o rodimensionamento da barragem. As
estruturas extravasoras, comportas originalmente do tres descarregadores
de fundo o um vertedouro livre de emergencia escavado em alteracao do ro-
cha de gnaisse, foram substituidas per um vertedor de comportas e um verte
333
I
dor livre em concreto.
A barragem de terra, embora tenha se comportado adequadamente a soli
citacao critica de nivel d'agua, foi imediatamente analisada com o objeti-
vo de conhecer os niveis de seguranca em que estava operando. A deteriora
cao da estrutura com 70 anos de vida util, construida com tecnicas antigas
e o aumento do potencial de risco a jusante, justificariam plenanEnte es-
tes estudos.
0 presente trabalho tem corm objetivo principal descrever. o projeto
e obras de remodelacao da barragem de terra, executados entre 1976 e 1978.
As caracteristicas principais da barragem de terra antiga sao inicialmente
apresentadas, dando enfase aos parametros geotecnicos e indices de seguran
ca que justificaram e direcionaram o projeto.
2. c7RAcrERTSTICAS ORIGINALS DA BPRRACEM
Corm ilustrado na Figura 1, a barragem situa-se a cerca de 15 km ao
sul do centro de Sao Paulo, dentro da area urbana. Tem 1.640 km de compri-
n nto, 17 m de altura maxima e volume de 500.000 m', a grande maioria com
posta de aterro hidraulico, uma tecnica muito utilizada na epoca. Na om-
breira direita, um pequeno volume foi langado e compactado manualmente ou
por forca animal.
0 aterro hidraulico foi fundeado em sedimentos aluvionares recentes,
compostos por areias e argilas e siltes organicos, que por sua vez apoiam-
-se numa camada variavel de solo de alterardo de rocha. Nesta regiao, o to
po rochoso apresenta perfis bastante suaves.
Ao longo do eixo foi construida uma parede vertical vedante, compos
to de estacas-prancha de madeira cravadas na fundacao e ligadas a chapas
de ago corrugado revestidas com betume, erguidas ate as proximidades da
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crista. Um segundo "cutoff" de estacas-prancha de ago foi instalado apps a
eonclusao da obra a cerca de 20 m a montante do eixo, comp mostra a Figu-
ra 2.
0 desmonte da area de emprestimo, situada em cotas altas da ombreira
esquerda, era feito hidraulicamente atraves de jatos d'igua de rronitores.
0 material era entao transportado a praca por gravidade ou, caso necessa-
rio, atraves de bombas de recalque. Conti o material era langado nas bordas
de montante ou jusante das piscinas de decantacao, a fragao fina do solo
fluia para o centro do macico, criando um nucleo mais imperno vel como in-
dicado na Figura 2.
Na Figura 3, percebe-se com clareza a granulometria mais fina do nu
cleo em relacao aos espaldares. Esta difereca aparentemente no influiu nas
caracteristicas de deformabilidade (ensaios de adensamento) e resistencia
a longo prazo (ensaios triaxiais lentos), aonde os resultados das duas re-
gioes estao mesclados. Ainda nesta figura, nota-se uma alta dispersao dos
indices de vazio iniciais dos ensaios de adensamento sobre amostras inde-
formadas; isto estaria relacionado com o processo construtivo, que gera
grande heterogeneidade de camadas.
As medias obtidas de ensaios de permeabilidade vertical tambem indi
cam uma regiao mais estanque no nucleo:
Kv (nucleo) = 8,5 x 10-5 cm/s
Kv (espaldares) 1,0 x 10-3 cm/s
Os ensaios triaxiais lentos sobre amostras indeformadas mostraram
angulos de atrito na faix:. de 250 a 350 para as duas regioes indistintamen
te, como mostra a Figura 3. Estes valores, quo provavelmrnte refletem as
altas porcentagens de arcia fina encontradas, foram os utilizados nos estu
dos de avaliagdo da seguranca a longo prazo.
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No final da analise de estabilidade, chegou -se a um coeficiente de se
guranca = 1,23 para um circulo critico pouco profundo sobre o talude jusan-
te. Porem, caso esta ruptura ocorresse temia-se o desenvolvimento rapido de
um processo do ruina total associado a liquefagao de areias finas com baixa
compacidade c alto grau de saturacao , presentes em camadas extensas do ator
ro e fundacao . A este efeito se somariam os elevados gradientes hidraulicos
do lencol freatico interno ao corpo da barragem.
3. runmrM C AAO DA I I P 1(i s 1
Portanto, todo o trabalho realizado na barragem do terra foi direcio-
nado a elevarao das condicoes de seguranca para niveis aceitaveis, sob to-
dos as aspectos . Ficou estabelecido, per exemplo, que o coeficiente de segu
ranra minim a estabilidadc devcria ficar em torno do 2,0. Mis n,io so a es-
tabilidade poderia ser levada em conta; os aspectos do seguranga abordados
e as solucoes de mclhoria idealizadas seguiram de uma maneira geral o esque
ma abaixo:
ITIM DE SEGURANcA SOLU O
SUBPRESSOES EL.EVADAS
ESTABILIDADEDO
MACIQO
PRESSOES CONFINANTES E
PESO PASSIVO BAIXOS A
JUSANTE
PAIXA RESIST NCIA E AL
TA COMPRESSIBILIDADE
DA FUNDAc7 O
EROS AO =- RNA
ONDAS DO RESERVATORIO
I cPRAVAZAMENPO
ERO SAO SUPERFICIAL
CONTROLE DO DESEMPENHO
SISTEMA DE DRENAGEM INTERNA
BERMA DE Ec`":.,IBRIO (ATERRO)
REMOcrO DOS SOIiDS MOLES DAFUNDACO A JUSANTE
LFILTROS INCLINADO E HORIZONTALRIP-RAP DE MONTANTE
ALTENMSEIM DA CRISTA
(MANIA E CANALET S DE DRENAGEM
INSPEcOES VISUAIS E INSTRUMEN
TAC110
336
A construcao das obras de melhoria, cuja sequencia e ilustrada esque
maticamente nas Figuras 5 e 6 , iniciou-se em agosto de 1977, constando
basicamente das seguintes etapas:
Preparo da Fundacao
A finalidade al' foi remover toda a materia vegetal e solos organicos
rroles da fundacao e talude de jusante, antes de lancar o aterro de equili-
brio. A espessura da camada removida variou de 1,0 a 4,0 m. Nas ombreiras
direita e esquerda em cotas mais elevadas, a escavarao foi executada a se-
co. Na parte central o elevado nivel do lencol freatico levou i execucao
previa do rebaixamento atraves de uma linha de ponteiras drenantes no Pe
da barragem, e pogos profundos nos limites da escavacao (Figura 5A ).
A remocao era feita ,;raves de trincheiras perpendiculares ao eixo
da barragem de cerca de 10 m de largura, escavadas intercaladamente e
imediatamente reaterradas. Procurava-se desta maneira evitar o descalcamen
to do pe da barragem.
Filtro Horizontal e Inclinado
Para a execucao do filtro horizontal, a areia era lancada e compacta
da em camzdas nas trincheiras mencionadas acima, ate atingir a cota infe-
rior do dreno de pe. Apos a execucao deste, mais uma camada de areia foi
lancada por circa de modo a envolve'-lo completanwnte, como indicado na Figu
ra 5B.
0 filtro inclinado foi construido junto a face de jusante ate o ni-
vel mixino do reservatorio (ver Figura 6A), concomitante a subida do ater-
ro. Sua principal finalidade e interceptar qualquer percolacao atraves do
macico, conduzindo a agua ao filtro horizontal e evitando erosao interna
(piping).
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A compactagao das areias foi feita com rolos lisos estaticos. Para
minimizar a contaminacao superficial da areia, assim que a ultima camada
de filtro era liberada, lancava-se a primeira camada de aterro argiloso. A
areia utilizada nos filtros foi controlada granulometricamente; alguns re-
sultados de ensaios de caracterizagao sao apresentados na Figura 4A.
Dreno de Pe
0 dreno de pe e composto por um nucleo condutor de pedra britada
n9 3 envolto por pedrisco, que atua comp transicao para a arcia, comp indi
cado esquematicamente na Figura 5B . As aquas ai coletadas sio conduzidas
por tubulacao subterranea ao Canal Guarapiranga, apos passar pelas caixas
medidoras de vazao.
Pocos de Alivio
Na ombreira esquerda as limitacoes da praca do trabalho e a melhor
qualidade do solo do fundacao no justificavam a remocao ate o solo resi-
dual, como no restante da barragem. Para interceptar o fluxo percolante,
foram construidos 18 pocos do alivio interceptados polo drono do pc, conb
indicado na Figura 6B . Os pocos foram preenchidos por areia conpactada em
camadas concomitantemente a extracao do revestimento da perfuraclo.
Aterro Compactado de Reforco
F cecutado apps a conclusao do filtro horizontal, o aterro consti
tuiu-se quase totalmente de argila coluvionar, caracterizada na Figura 4.
0 material foi retirado de 7 areas de emprestinn situadas nas imediacoes
da obra, mas apesar desto diversidade do fontes as resultados dos ensaios
de caracterizag5o e controle indicaram um material razoavelmentc homogcneo.
Foram compactados cerca de 180.000 m3 de solo com grau do compactacao en-
tre 95% e 99%. Apos testes em aterro experimental., escolheu-se corm equipa
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rrento de compactacao rolos com patas "tamping" estatico para argila e rolos
lisos estaticos para areias.
Evitou-se o use de equipamentos vibratorios ou muito pesados devido
as precarias condicoes da barragem.
0 controle do qualidade foi feito pelo metodo de Ililf e Proctor Nor-
mal, alem de ensaios do umidade e permeabilidade, em Laboratorio de Solos
montado no canteiro do obras.
0 aterro subiu concomitante ao filtro inclinado, comp indicado na Fi
gura 5B com talude 3H : 1V, finalizando com o alteamento da crista, prote-
cao e acabamento.
Protecao de k ntante e Acabamento da Crista
A proteca'o original da barragem se limitava a parte central e ombrei-
ra esquerda, atd um cota insuficiente para protegao contra ondas maiores.
Como indicado na Fioura 6A, foi feita uma protecao ate a nova cota
da crista. [kra cantiada de 30 cm do brita graduada compactada serviu Como
transicao para 50 cm de pedra rachao, ao longo de toda a barragem.
Sobre a crista foi efetuada pavimentacao atraves do imprimacao betumi
nosa.
Protecao e Drenagem Superficial do Jusante
A protecao dos taludes e areas a jusante foi feita com grama batataes
plantada em placas.
Para a construcao do sistenu do drenagem do agua do chuva brain utili
zados cerca de 4,6 km do canaletas do tipo meia-cana de concreto, interliga
das atraves de caixas de concreto e escadas dissipadoras, sendo lancadas no
Canal do Guarapiranga as aquas coletadas.
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Instrumentacao
Foram instalados durante as obras , corm parte do sistema definitivo
de controle da barragem, os seguintes instrumentos.
. 22 piezometros "stand-pipe"
. 10 piezometros pneumaticos
. 5 medidores magneticos de recalque
2 inclinometros
. 16 medidores de nivel d'agua
4. OONQFS
A cheia de 1976 foi, sem duvida, o fator que desencadeou os servi-
cos de recuperacao da Barragem do Guarapiranga, embora no tenha causado
danos sensiveis a mesma. Sob este aspecto, pode ser considerada como uma
circunstancia providencial; a necessidade de executar a reform ficou cla
ramente evidenciada durante os estudos de avaliacao de seguranca.
As obras de reforma do macico de terra adequaram-no aos padroes do
seguranca geralmente aceitos para estruturas desta natureza, situada em
regiio urbana com potencial de risco altissimo. Os metodos construtivos
utilizados e o ritmo acelerado das obras nao podem ser considerados con-
vencionais nem os mais economicos. Isto pode ser explicado, no entanto,
pelas circunstancias especiais quo os mtivaram.
tr decorrencia irrediata da reforma foi o aumento do nivel de conhe
cimento do aterro hidraulico, uma tecnica utilizada na maioria das obras
da Eletropaulo. Isto tem sido de grande valia nos estudos de reavaliacao
de seguranca das barragens e diques do sistema hidraulico da corranhia.
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9 feita inicialmente uma retrospectiva historica da construcao da
barragem no inicio do seculo e principais ocorrencias durante sua vida
util ate 1976, quando um cheia pos em risco a estrutura. t apresentado
em seguida um resumo da investigacao geotecnica e resultado da analise
de seguranca do macico de terra antigo, que motivaram as obras de recupe
racao. Os crit6rios utilizados Para elaboracao do projeto sao discutidos
e, finalmente, e feita uma descricao das obras executadas na barraqem de
terra.
6. BIBI1IOCR2AFIA
1) Light Servi(;os de Eletricidade S.A., 1976, "Estudo de Cheias do
Guarapiranga" - Relatorio Interno.
2) Light Servicos de Eletricidade S.A., & Themag Engenharia, 1979,
"Barragem do Guarapiranga - Obras do Complementar,ao" - Relato-
rio como Construldo.
3) Light Servicos do Eletricidade S.A., 1978, "Relatorio I cecutivo
das Obras de Reforco da Barragem do Guarapiranga" - Relatorio
Interno.
4) Negro Jr., A; Santos F9, M.G.; Guerra, M. 0., 1979, "Caracteris
ticas Gootecnicas do Solos de Aterros Hidraulicos e a Experien-
cia na Barragom do Guarapiranga" - Revista Solos e Rochas, Vol.
1 no 3.
5) Guerra, M. 0., '985, "Recupera(;ao do Macico Oeste da Barragem
do Rio Grande - Aspectos Relativos a Seguranca" - XVI Som.inario
Nacional do Grandes I3arragens.
6) Fanton, A. C.; Pion, 0. B. B.; Guerra, M. 0., 1985, "A Experien
cia da Eletropaulo cm Reciccracao de Iarragens " - XVI Seminario
do Grandes Barracjens.341
100
DIAMETRGImm1
0.01 0,1 1.0 0
ARGILA SILTS AREIAFINjvFLIAI ;R05S ^EOREGUL
GRANULOMETRIA
4 6 B
?^v`•An NnPMAi. EFETIVA
ENSAIOS TRIAXIAIS LENTOSENVOLTO RI,', DE MOHR
2.00
.80
.60
,40
^' ,20
J
0
7
1.0 10.n
PNESSOF5 ( Ilq/crr
NUCLEO
----- ESPALDAR
ENSAIOS DE ADENSAMENTO
FIG. N°- 3 - ATERRO HIDRAULICOSOLOS DO NUCLEO E ESPALDARESENSAIOS GEOTECNICOS.
343
EST. 75+0,00
RESERVATdRIOGUARAPIRANGA
EST i0+ 0,00
,;
c`'JOSAN'E
PLANTA
BARRAGEM ANTIGAEST 10+0,00
0
ENROCAMENTO
MONTANrE
ATERROCOMPACTA00
B' ^RAGEM RECUPERADAE,r O+C',C.O
FIG. 2 - PLANTA E SEC,AO TIPICA.
DRENO DE AREIA
F- ANTERIOR REFORMA
i
DRENO DE PE
3 44
lou
Penelrw40
l/
SOLOSATERRO^j1'/
(FAIXA(SPECIF.)MEDIA /
/ /^ /
n I
AREIAS/.'(FAIXAO TIDA)
ARGILA SILTE AREIA FINA I MEDIA OROSSAI PEDREOULHO
FIG. N° 4 A - GRANULOMETRIA DOS SOLOS DE ATERROE AREIAS USADOS NA RECUPERAcAO
0w 60
•-ARGILA ARENOSA
a-SILTE ARGILOSO
J_20 40 60
LIMITE DE LIQUIDEY (%)
FIG N2 4B - GRAFICO DE PLASTICIDADE DOS SOLOS DE
ATERRO USADOS NA RECUPERAQAO.
345
AREIA SILTO APGILOSA\
ARGILA ORGANICA
AREIA
SOLO DE ALTEPACAO
TOPO ROCHOSO
288 PONTE(PAS
A) - ESCAVACAO DOS SOLOS MOLES COM REBAIXAMENTO DO LENGOL FREATICO
rlrkiZnNTAL
B) - FILTRO HORIZONTAL. DRENO DE PE, INICIO DO ATERRO E FILTRO HORIZONTAL
FIG. N° 5 - RECUPERACAO DO MACICO
ESCAVACAO E CONSTRUCAO DE FILTROS, DRENO DE PE E BERMA.
346
I
- PAVIMEhTACA0
A) - ATERRO, ALTEAMENTO DA CRISTA E PROTEGAO DE MONTANTE.
^,--AV I ME% TAc.v
SILTE ARENO'O
AqCILA SILrnSA
SILTE A4E%O iO
I-ATERRO COMPACTADO
•F DRENO DE Pt
SOLO OF ALrERACAO
8) - POrOS DE ALIVIO DA Oh14REIRA ESQUERDA.
GALERIAS 041:. BESP
1i
FIG. N2 6 - RECUPERAQAO DU MACIcO
ALTEAMENTO DA CRISTA, ENROCAMENTO E POcOS DE ALIVIO.
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