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«asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( ERNESTO CORRÊA I oKtiAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS*FUNDADO A r DE MARÇO DE 1925 DIRETORES M| ANO XLIIPÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 1966N.° 235 FONES Superintendências («1 ria: 6905 m Redação:- Venda Ai Aaaánatnrat 7121 2*831 Publicidade **';ifflr £¦ '*v .3cS^^^rY ^ ir«H 3~? k--*' ; ^lffl rl~:: V'' ^' -wiwifc''-¦.fe imHP''* doHi^K •.* «&• j*vit^ A'^» «Bv •. 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A frota internado- nal, que Inclui aviões » barcos, encontrou até a momento 4'i sobreviven- tes e 36 cadáveres, con- tinuando, durante todo o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion», cons- truido 17 anos na Ei- cócia, navegava em sua rota regular, entre Cre- ta e o porto ateniense do Pireu, quando o capitão Emmanuel Vernikos lan- çou o seu pedido de au- xilio, depois do qual na- da mais se ouviu. Hoje, parentes e ami- gos dos desaparecidos postavam-se na costa, rezando para que ainda sejam encontrados com vida (Página 2) GENERAIS RECEBEM A ESPADA RIO. B (Meridional) Em cerimônia presidida pelo mi* nistro da Guerra, novos (te- neraiâ um general tntendem- te Brlfada receberam ho- je luai espadas, tendo o gc* neral Raimundo Ferreira ta- lado, na ocasiiu, em nome de seus companheiros, para a- (limar que o Exército repele, como tem repelido, tôdas as influências estranha» oriundas de paixões descabidas e lnte- rteies inconfessáveis e con- tra êle se quebram túdas as tentativas de subversio ea- rampadiis por ideologias es* púrlas. Falou. tamWm. o ge- neral Orlando Oeijwl, cbelc Estado Maior do Exército, saudando os novos gtm-rals, que ato os seguintes: Rarniun- do Frrretra Souza. Augus* to Oliveira Perei», José Axe- vedo SU\-a, Dllermando Oo- me» Monteiro, Abdon Sena, O- lavo Vlanna Moog. Aírton Pt» reir* Tourlnho, Celso Azevedo, Daltio Santos, Paulo Carneiro, Tomás Alvas Ariel Pacca Ponse- ca. Tasso Vllar Aquino, Car- los Alberto da Fontoura. Fer- nando, Bellort Bethlem, Teofi- lo Gaspar Oliveira e o Intes- dente Car loa Vanárlo. N. da R. O núvo general de Brigada Carlos Alberto da Fontoura, que ontem recebeu sua espada na Guanabara deverá chegar a Pôrto Alegra nas próximas horas, pois no dia M assumirá a sua primei- ra cooiissko de oficial general, na qualidade de nâvo chrf» do Estado Maior do III E- xérctto Quando ooronel. o ge- neral Carlos Alberto da Fon- loura, apus cumauuar o üva>- menu. ae Cavalaria sediado em Uruguaiana, velo para P. Alegre onde chefiou o Estado Maior do general Adalberto Perelru dos Santos, entào ti- tular da Ca Dlvtsáo de Infan- larta. BRASÍLIA, 9 (Meridional) O ministro Roberto Campos ne^ou on- tem, cm entrevista pelu televisão, as in- tenções atribuídas ao govèrno de redu- «ir dràsticamente o quadro de funrio. nários c de extinguir o princípio da es- tabilidade. Os comentários correntc< nesla capital entretanto, são de que a- provada u nova Constituição como está, lio capítulo referente ao funcionalismo, cêrca de ;í0 mil funcionários admitidok no govérno João Coulart serão demiti- dos. Informa-te igualmente que o DASP examinou cuidadosamente u assun- to para tomar as medidas para o ea-u de o capítulo referente ao funt ionalis- mo s-*r aprovado |»elo Congresso, con- forme está redigido o anteprojeto, e que as associaçõet ile servidores públi- cos estão tomando potição a respei- to. O ministro ltolverlo l',amfK)s afirmou, em sua entrevista, que "a política do governo cm relação aos funeionáríoa públicos foi elaborada -com dois pro« jiósitos fundamentais: moruli/ar o ins- tituto democrático do concurso para ingresso na função pública e reservar pelo menos 50% da receita para invés- iimcnlos produtivos, que geram ri que zts, que por sua vez geram tributos t> assim podem permitir em mais longo prazo nKlhores salários par.i os serv i- dores. A estabilidade afirmou continuará para todog os que fazem concurso, pois dc outra maneira con- sagraríamos o regime do pistoláo". O titular do Planejamento refutou, também, as afirmações de que a refor- mu tributária e as alterações sofridus pelo imposto único sóbre combustíveis e lubrificantes determinarão aiimeulu do custo de vida. Justificou as uiodifi- cações introduzidas no seter das iiu- portações, lembrando que a margem de proteção à indústria nacional ainda 6 grande. O GRAftDE MOMENTO 0 sr. Roberto Campos considerou fantasiosa as alegações de que estaria ocorrendo a desnacionalização da in- dústria nacional. "No atual govêrno disse as nacionalizações de em> prdsas ein setores básicos, como ener» gia, telecomunicações e minérios supe- rara de longe (juaisquer desnacionali- zações que possam ter ocorrido". Sô. bre a possibilidade de encarecimento do custo de vida, provocado pela re- formu tributária,-assinalou que deverá ocorrer exatamente o inverso, ou sejg, uma redução de preços determinada por uma incidência final do im|>osto ile circulação dc mercadorias menos que a incidência total do imposto d* vendas e consignações, que será subi- tituido a partir de janeiro pelo nôv® tributo. Negou o ministro, ao concluir, quo te cogitasse de extinguir a duplicata. l»isse que, pelrt contrário, o projeto submetido às comissões consultivas da bancos de mercado e capitais o de in- dúMria prevê quatro tipos de duplica» tas: a de vendas mercantis, a de vendai a prestações, de bens de consumo, a dc vendas a prestações de bens dc ct. pitai e a duplicata de serviços, Psta última muito tempo reclamada pela indústria de construção. Entrenientei, de São Paulo infor» mam que o governador Laudo Natel a-sinou decreto anulando tôdas as no- meações feitas ftclo sr. Adhemar de Barros, no (leríodo de 7 de maio a 5 de junho do corrente ano. A medida atin- girá cêrca dc 20 mil pessoas. Dois mil funcionários admitidos pelo govêrno anterior, na mesma época. con-«guiram tomar jkkv cm tempo hábil. Ksses ca- r,os serão examinados pela comissão revisora, em face do direito assegurado ao servidor pela legi-laçào vigente. A ALÍQUOTA DA DIVERGÊNCIA MINISTROS DO TC CONDENAM 0 PROJETO DA FUTURA CARTA BRASÍLIA, 9 (Meri- dional) Os ministroí do Tribunal de Contas da União aprovaram por U- nanimidade uma nota ficial, fixando seus poa« los de vista sôbre o pro* jeto de reforma da Coni» tituição. Afirmam, ini« cialmente, que o proce». so de fiscalização finan- ceira e orçamentária pre» conizada no projeto lém de desfigurar inteira» mente as instituições de controle das finanças pú- blicas, está longe de cor- responder à própria ins- piração regeneradora ds Revolução de Março. Depois de outras consU derações conclui o docu- mento acentuando que o Tribunal de Contas, de a- cõrdo com o projeto. fi« cou relegado a uma posi» ção secundária, quase inútil, de exercer a fis- calização da gestão finan- ceira simplesmente atra- vét do exame dos levanta- mentos contábeis, certifi- cados de auditoria e pro- nunoiamentos de autorl- dades administrativas. po« dendo realiz/ir inspeçõet quando considerar neces- sárias". * o « \hy nracF.K outiooc o govcuno rcoERAi.: âuscort dk ii « n.io tau ih.iimv BILHÕES PARA DIFERENÇA AOS SERVIDORES ESTADUAIS TRINTA PAGAR O governador lido Mrneghetti enca. minhuu ontem a As.sembléia Legislativa projeto de lei solicitando autorização le gl si Ativa para o Executivo emitir apólices da Divida Publica Estadual, até o limite de trinta bilhões de cruzeiros, para paga- mento da diferença salarial aos servidore:. estaduais, a partir de abril do correr^ ano, consoante determina Lei em vigor O projeto, que a partir de segur.da. feira estará em seu segundo dia ti< pauta, eirtá assim redigido: "Art. 1" E o Poder Executivo auto. rtiado a abrir, na Secretaria da Fazenda um credito especial de Cr$ 30 000.00000) (trinta bllhôe* de cruzetroá), classificado sob o código geral 3 1 S 0./1 3, e de-sti. nado ao pagamento da diferença prove- nlente da revisão dos valores d»is padrões dc vencimentos previstos nas Leis ns. 4. dc 16 de fevereiro de 19t>5, 493«. de 17 de fevereiro de 1965 e 4937. de 23 de feverei. IO dc 1965, re.spectiviiniente. Art. 2" Ê o Poder Executivo aute. rtzado a emitir apólices da Dividn Pub,ca Estadual, ale o limite de Cr$ 30.000.000.00n (trinta bilhões de cruzeiros). Parágrafo únioo As apólices de que trata o artigo vencerão juros máximos cie 10 (dez) por cento ao ano, e terão prazo de resgate fixado entre 2 (dois) e 10 idezi Art. 3* O crédito especial de que trata o artigo 1' desta lei será coberto pela emissão das apólices a que se refett o artigo anterior e terá vigência ate 31 de dezembro de 1967. Art. 4 Revogam-áe as disposições em contrario. Art. 5 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. O Gabinete de Orçamento e Finanças, através de seu titular, sr. Manoel Marques Leite, encaminhou a seguinte justiflcati- va ao secretário tia Fazenda, proí. Ary Burger, a propósito do referido créditv "Senhor Secretário. Não consta o vi. gente orçamento com as dotações neces. sárias ao atendimento da despesa deeor. rente dos reajustamentos salariais ,i aue se referem o art. 1 da Lei n 4 ü34. de 16 de fevereiro de 1965, art. - da Let n 4.936, de 17 de fevereiro de 1965 e art. 3' da Lei n 4.437, de 22 de fevereiro de 1963, não dispondo, também esta Secretaria com os recurso* financeiros para sua co. bertura. Em vista disso e em atendimento a determinação superior de Vossa Exce.én. cia, elaboramos o incluso projeto de lei que visa a obtenção de autorização lepis. lativa para a abertura de credito especial no montante de Cr$ 30 OOO.tHiO.OOO. com vigência até 31 de dezembro de 1967. Como cobertura ao referido crédito é indicada a emissão de apólices, recuso êsse hábil nos têrmos da legislação vu gente. A consideração de Vossa Excelência Gabinete de Orçamento e Finanças, em 7 de dezembro de 1966". LACEROA TAMBÉM TIRA SUA LASCA RIO, 9 (Meridional) —• O governador Carlos La- cerda não quiz íalur, lio. jc, sôbre o nAvo partido que pretende lançar, e*- plicando que ' tudo agora *: resume era ver a Cons- tituição passar igual à Banda'. Inquirido sõbre o pro- jelo da nova Constituição, o sr. Carlos I-acerda li- mitou-se a qualificá-la da "bem medíocre", Sôbre o* 0,'i dias que ainda faltam para findar o govêrno Castelo Branco, disse que "amanhã será bem me- lhor, pois faltarão 94"« O sr. Carlos Lacerda não quiz comentar o pro- grama de TN. ontem quando o ministro do Pia» nejamento c o mpareceu, por não tè-k) visto. OPOSIÇÃO COLABORA SE O GOVÊRNO MODIFICAR O PROJETO E O ATO 4 « Milham dr pruuu rrcrbrrio hujr. mo Mimaiii lionatr Fi*U 4a luiUIi. iuu euil» VI. dlrifld. io Hruil Na profraina rlaborado prla Ouiada da BaOrio ra «nfilr dr I mil handrlr» r um Ur^o <i«o h-ila ran u mdfaa In daa m»mr>l« rolialnaatu da Irala <ai ¦rr x|H«lr rto qttr rnro® qur a fol«i motlra. rncintrMU mata dr «#o« numa l|nja 4* Bahia, dracrr* por uni fio 0 poutarí na cabrç» da Virfrm Maria. <Fo4o Hrrldlonal) 0 Conselho de Segurança RIO iVlla Normanda1, 6 0 ca- jo da sonegação do imposto de ren- da pelo »r Koberto Marinho permi- W robusteeer-se a convicção de que este colega age aqui no rádio e na televisão por conta do magnata da Imprensa Ilustrada e das telecomu nlcações americanas sr. Luee. At pesquisas levadas a cabo no ImpAsto de Remia chegaram a uma conclusio. o confrade não ganha um por eento das despesas com as quais t* atira na órbita do ridio e da TV Nfcn exemplo de outro esfArço 4a tamanha envergadura para arra sai os concorrentes Pois, nem w outorga das 30 con- Mts6e» de rádio que pediu darào psrs flanar o preço das conquistas AuU 1.H ATEAVHRI AND ao (JtiiKis Kan do rsdlo e da TV, no mundo devastado pelo bárbaro Procurou provar que cabedais dc sua renda oào os tem o jorna- Lista Abre o svgredo da sua vida co- mercla) e mostra "Vejam o meu Infortuiilo lianhel uma ninharia O Procurador r.Udo Ferraz se admira qu» minhas empresas me dêem tio bauos rendimentos K , p o r ê m, a verdade Jornal, rádio e TV nào sào capIU t lucrativos "Pur Isto tratamos de aetbar coo «s competidoras para melhorar a renda * satlsfaser melhor a cobiça do listo". Neste :aso duas alternatl. vas para o capital da compra da Kadlo Mundial Ou desvio na renda destinada ao Imposto ou dinheiro vindo de fora. limJ>Uh&o, quem tem esta quan- tia, hoje, no Brasil! Ninguém. Mas ninguém Se o sr Koberto Marinho não ganha renda, os dólares qur aplica na compra da Ksdio Mundial são mesmo do Itme-Ufe. Movimenta aqui « dinheiro do sr. Luc* For que o Conselho de Seguran- ca, que fala tanto em «nberanla, as- siste dr oraços caldos a entrada triunfal de um gangster no Ur*ill? RIO, 9 (Meridional) ü governo intensitieou, ho|c, através de >uns lideranças, a convocação da maioria da ARENA, como primeira providencia para neutrali- /ar uma possível obstrução oposicionista a tramitação •to anteprojeto da rclorma constitucional. Os lideres governistaa tranquili/aram o presidente Castelo Branco, duiantc o encontro que m.uitlvcraiu boie. demonstrando haver perspectiva de vii o MDB tomar posição mais clastica, como conseqüência dos cn- tendimentos que os srs. Da- mel Kriegii e Raimundo Padilha estão realizando Enquanto isso. o sr. Os- car Passos, presidente do MDB. declarava que o uai- tido não vai epreseni ir qualquer sugestão antes da reunião de segonda-leira em Brasília, quando a C>>- missão Diieloia Nacional decidir* a linha de conduta a seguir. Disse, também, que não tara escolha dui nomes para integrar a Co- missão Especial pela mes- ma razão. No momento, kz elementos do MDB estão empenhados no estudo Jo anteprojeto e deverão apre- sentar os resultados do csa- me ã Comissão Diretora Nacional. Revelou o sr Os- car Passos que somente o govêrno pode abrir cum;- nho a oposição para parti- cip.u da aiaecia^áo da re- forma constitucional, como, por exemplo, modilicanJo os têrmos do Ato n. 4, uue da normas para a tramita ção e alterando o te\t« constitucional. O sr. Daniel Krieger nàa quis comentar a nota >lu L'ahincU> executiva do MDB yar Du rante o dia de hoje. O presidente da ARI NA mau teve diversos contatos cora os lideres da oposição lis- clusive com o sr. Os*.ar Passos. Na arca oposicioní» ta alimentam-se a esperan* ça de que o governo, se iui- tiar diiicil arregimentar sua maioria, venha a lazer al- j;um.is concessões que po»- sibilitem a participação iU» MDB. Durante o encontro com o presidente Castelo Brau- co tratou-se, também,, do» critérios para a forrpaçáo da Comissão Especial, dc 7 deputados e 8 -enadores O MDB. se partiupar da co- missão, lera direito a J nadores e 4 decutados. O sr Daniel Krieger desm.-u tiu as noticias segundo as quais o governo vetará os nomes dos srs Milton Cai» pos c Mem dc Sa para in* legrarem a comissão. p»r serem contrários ao pleito indireto. O sr Fillnto MUI- ler disse ter convidado o sr Mem de Sa. mas í»te recusou, alegando raatet do conhecimento publico. Sááhailo 10-12-66 10.55 Padrio 11 10 Abertura 11.15 ImagcD* 4* Eapanh» 11,30 h>sti»al <la Cinema Bruilatro UOU Jurnada Eaportlva IcnacUU» 13,00 Kdur-açio para o tvaenvoif irn«o'o 15 30 corlnhaado com Dona Mimt '*0•m Braaa 17.10 Que Sucaaao 11,50 Fretntocia* da ri emano 1*15 A Ilha do« Birutas 18 <3 IHaoay.inata 19.45 Ultranotlclaa ao.oo Chico Aniaia Show 31,00 Cinr Samrta 22.50 AtuoltdadM fatarlnraaM 23 lo TV d* Vanguarda 00 Encarram*nto Neste Natal, ^¦axelj ISTA PRIVIMTl COM VOCt DI a ART) a

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Page 1: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

«asJ

DIÁRIO DE NOTICIAS H*

9. A DIÁRIO DB NOTtOAS

( ERNESTO CORRÊA I oKtiAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS* FUNDADO A r DE MARÇO DE 1925DIRETORES

| ANO XLII PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 1966 N.° 235

FONES — Superintendências («1 —ria: 6905 m Redação: - Venda Ai• Aaaánatnrat 7121 • 2*831 — Publicidade

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MOOSTHAS AXIL

APESAR DO OTIMISMO DE ROBERTO CAMPOS VEM AÍ O DESEMPRÉGO

Demissão de trinta mil federais

NAVIO AFUNDA

NAS ÁGUAS DO

EGEU E MATA

189 PESSOAS

ATENAS, 9 (T1PI-

FP-DN) — A Grécia

chorava hoje seus mor-

tos. enquanto uma frota

internacional de barcos

• aviões prosseguia a

busca de vitimas no tor*

mentoso mar Ep;eu, onde

o barco «Heraklion» a-

fundou ontem, com 236

passageiros e tripulan-

tea.

Secundo as autorida-

des marítimas gregas, o

número de mortos alcan-

ça a 189 em um dos ma-

tores desastres da liistó-

ria moderna da Grécia.

A frota internado-

nal, que Inclui aviões »

barcos, encontrou até a

momento 4'i sobreviven-

tes e 36 cadáveres, con-

tinuando, durante todo

o dia de hoje, a intensa

busca de outras vitimas.

O «Heraklion», cons-

truido há 17 anos na Ei-

cócia, navegava em sua

rota regular, entre Cre-

ta e o porto ateniense do

Pireu, quando o capitão

Emmanuel Vernikos lan-

çou o seu pedido de au-

xilio, depois do qual na-

da mais se ouviu.

Hoje, parentes e ami-

gos dos desaparecidos

postavam-se na costa,

rezando para que ainda

sejam encontrados com

vida (Página 2)

GENERAIS

RECEBEM

A ESPADA

RIO. B (Meridional) — Emcerimônia presidida pelo mi*

nistro da Guerra, 1« novos (te-neraiâ • um general tntendem-te 4» Brlfada receberam ho-

je luai espadas, tendo o gc*neral Raimundo Ferreira ta-

lado, na ocasiiu, em nomede seus companheiros, para a-

(limar que o Exército repele,como tem repelido, tôdas as

influências estranha» oriundasde paixões descabidas e lnte-rteies inconfessáveis e con-tra êle se quebram túdas astentativas de subversio ea-rampadiis por ideologias es*

púrlas. Falou. tamWm. o ge-neral Orlando Oeijwl, cbelc d»

Estado Maior do Exército,

saudando os novos gtm-rals,que ato os seguintes: Rarniun-do Frrretra Souza. Augus*to Oliveira Perei», José Axe-vedo SU\-a, Dllermando Oo-me» Monteiro, Abdon Sena, O-lavo Vlanna Moog. Aírton Pt»

reir* Tourlnho, Celso Azevedo,Daltio Santos, Paulo Carneiro,Tomás Alvas Ariel Pacca Ponse-

ca. Tasso Vllar Aquino, Car-los Alberto da Fontoura. Fer-

nando, Bellort Bethlem, Teofi-

lo Gaspar Oliveira e o Intes-

dente Car loa Vanárlo.N. da R. — O núvo general

de Brigada Carlos Alberto da

Fontoura, que ontem recebeu

sua espada na Guanabara

deverá chegar a Pôrto Alegra

nas próximas horas, pois no

dia M assumirá a sua primei-ra cooiissko de oficial general,na qualidade de nâvo chrf»

do Estado Maior do III E-xérctto Quando ooronel. o ge-neral Carlos Alberto da Fon-

loura, apus cumauuar o üva>-menu. ae Cavalaria sediado

em Uruguaiana, velo para P.

Alegre onde chefiou o Estado

Maior do general AdalbertoPerelru dos Santos, entào ti-

tular da Ca Dlvtsáo de Infan-

larta.

BRASÍLIA, 9 (Meridional) — O

ministro Roberto Campos ne^ou on-

tem, cm entrevista pelu televisão, as in-

tenções atribuídas ao govèrno de redu-

«ir dràsticamente o quadro de funrio.

nários c de extinguir o princípio da es-

tabilidade. Os comentários correntc<

nesla capital entretanto, são de que a-

provada u nova Constituição como está,

lio capítulo referente ao funcionalismo,

cêrca de ;í0 mil funcionários admitidok

no govérno João Coulart serão demiti-

dos. Informa-te igualmente que o DASP

já examinou cuidadosamente u assun-

to para tomar as medidas para o ea-u

de o capítulo referente ao funt ionalis-

mo s-*r aprovado |»elo Congresso, con-

forme está redigido o anteprojeto, e

que as associaçõet ile servidores públi-cos estão já tomando potição a respei-

to. O ministro ltolverlo l',amfK)s afirmou,

em sua entrevista, que "a

política do

governo cm relação aos funeionáríoa

públicos foi elaborada -com dois pro«

jiósitos fundamentais: moruli/ar o ins-

tituto democrático do concurso paraingresso na função pública e reservar

pelo menos 50% da receita para invés-

iimcnlos produtivos, que geram ri quezts, que por sua vez geram tributos t>

assim podem permitir em mais longo

prazo nKlhores salários par.i os serv i-

dores. A estabilidade — afirmou —

continuará para todog os que fazem

concurso, pois dc outra maneira con-

sagraríamos o regime do pistoláo".O titular do Planejamento refutou,

também, as afirmações de que a refor-

mu tributária e as alterações sofridus

pelo imposto único sóbre combustíveis

e lubrificantes determinarão aiimeulu

do custo de vida. Justificou as uiodifi-

cações introduzidas no seter das iiu-

portações, lembrando que a margem de

proteção à indústria nacional ainda 6

grande.

O GRAftDE MOMENTO

0 sr. Roberto Campos considerou

fantasiosa as alegações de que estaria

ocorrendo a desnacionalização da in-

dústria nacional. "No

atual govêrno— disse — as nacionalizações de em>

prdsas ein setores básicos, como ener»

gia, telecomunicações e minérios supe-

rara de longe (juaisquer desnacionali-

zações que possam ter ocorrido". Sô.

bre a possibilidade de encarecimento

do custo de vida, provocado pela re-

formu tributária,-assinalou que deverá

ocorrer exatamente o inverso, ou sejg,

uma redução de preços determinada

por uma incidência final do im|>osto

ile circulação dc mercadorias menos

que a incidência total do imposto d*

vendas e consignações, que será subi-

tituido a partir de janeiro pelo nôv®

tributo.

Negou o ministro, ao concluir, quo

te cogitasse de extinguir a duplicata.

l»isse que, pelrt contrário, o projeto

submetido às comissões consultivas da

bancos de mercado e capitais o de in-

dúMria prevê quatro tipos de duplica»

tas: a de vendas mercantis, a de vendai

a prestações, de bens de consumo, a

dc vendas a prestações de bens dc ct.

pitai e a duplicata de serviços, Psta

última há muito tempo reclamada pela

indústria de construção.

Entrenientei, de São Paulo infor»

mam que o governador Laudo Natel

a-sinou decreto anulando tôdas as no-

meações feitas ftclo sr. Adhemar de

Barros, no (leríodo de 7 de maio a 5 de

junho do corrente ano. A medida atin-

girá cêrca dc 20 mil pessoas. Dois mil

funcionários admitidos pelo govêrno

anterior, na mesma época. con-«guiram

tomar jkkv cm tempo hábil. Ksses ca-

r,os serão examinados pela comissão

revisora, em face do direito assegurado

ao servidor pela legi-laçào vigente.

A ALÍQUOTA DA DIVERGÊNCIAMINISTROS DO

TC CONDENAM

0 PROJETO DA

FUTURA CARTA

BRASÍLIA, 9 (Meri-

dional) — Os ministroí

do Tribunal de Contas da

União aprovaram por U-

nanimidade uma nota o»

ficial, fixando seus poa«

los de vista sôbre o pro*

jeto de reforma da Coni»

tituição. Afirmam, ini«

cialmente, que o proce».

so de fiscalização finan-

ceira e orçamentária pre»

conizada no projetolém de desfigurar inteira»

mente as instituições de

controle das finanças pú-

blicas, está longe de cor-

responder à própria ins-

piração regeneradora ds

Revolução de Março.

Depois de outras consU

derações conclui o docu-

mento acentuando que o

Tribunal de Contas, de a-

cõrdo com o projeto. fi«

cou relegado a uma posi»

ção secundária, quaseinútil, de exercer a fis-

calização da gestão finan-

ceira simplesmente atra-

vét do exame dos levanta-

mentos contábeis, certifi-

cados de auditoria e pro-nunoiamentos de autorl-

dades administrativas. po«dendo realiz/ir inspeçõet

quando considerar neces-

sárias".

* o « \hy nracF.K outiooc o govcuno rcoERAi.: âuscort dk ii « n.io tau ih.iimv

BILHÕES PARA

DIFERENÇA AOS

SERVIDORES ESTADUAIS

TRINTA

PAGAR

O governador lido Mrneghetti enca.

minhuu ontem a As.sembléia Legislativa

projeto de lei solicitando autorização le

gl si Ativa para o Executivo emitir apólices

da Divida Publica Estadual, até o limite

de trinta bilhões de cruzeiros, para paga-mento da diferença salarial aos servidore:.

estaduais, a partir de abril do correr^

ano, consoante determina Lei em vigor

O projeto, que a partir de segur.da.

feira já estará em seu segundo dia ti<

pauta, eirtá assim redigido:"Art. 1" — E o Poder Executivo auto.

rtiado a abrir, na Secretaria da Fazenda

um credito especial de Cr$ 30 000.00000)

(trinta bllhôe* de cruzetroá), classificadosob o código geral 3 1 S 0./1 3, e de-sti.

nado ao pagamento da diferença prove-nlente da revisão dos valores d»is padrõesdc vencimentos previstos nas Leis ns. 4» 4.

dc 16 de fevereiro de 19t>5, 493«. de 17 de

fevereiro de 1965 e 4937. de 23 de feverei.

IO dc 1965, re.spectiviiniente.Art. 2" — Ê o Poder Executivo aute.

rtzado a emitir apólices da Dividn Pub,caEstadual, ale o limite de Cr$ 30.000.000.00n

(trinta bilhões de cruzeiros).Parágrafo únioo — As apólices de que

trata o artigo vencerão juros máximos cie

10 (dez) por cento ao ano, e terão prazode resgate fixado entre 2 (dois) e 10 idezi

Art. 3* — O crédito especial de quetrata o artigo 1' desta lei será coberto

pela emissão das apólices a que se refett

o artigo anterior e terá vigência ate 31

de dezembro de 1967.Art. 4 — Revogam-áe as disposições

em contrario.Art. 5 — Esta lei entrará em vigor na

data de sua publicação.O Gabinete de Orçamento e Finanças,

através de seu titular, sr. Manoel Marques

Leite, encaminhou a seguinte justiflcati-va ao secretário tia Fazenda, proí. Ary

Burger, a propósito do referido créditv"Senhor Secretário. — Não consta o vi.

gente orçamento com as dotações neces.

sárias ao atendimento da despesa deeor.

rente dos reajustamentos salariais ,i aue

se referem o art. 1 da Lei n 4 ü34. de 16

de fevereiro de 1965, art. - da Let n

4.936, de 17 de fevereiro de 1965 e art. 3'

da Lei n 4.437, de 22 de fevereiro de 1963,

não dispondo, também esta Secretaria

com os recurso* financeiros para sua co.

bertura.Em vista disso e em atendimento a

determinação superior de Vossa Exce.én.

cia, elaboramos o incluso projeto de lei

que visa a obtenção de autorização lepis.

lativa para a abertura de credito especial

no montante de Cr$ 30 OOO.tHiO.OOO. com

vigência até 31 de dezembro de 1967.

Como cobertura ao referido crédito é

indicada a emissão de apólices, recuso

êsse hábil nos têrmos da legislação vu

gente. A consideração de Vossa Excelência

Gabinete de Orçamento e Finanças, em 7

de dezembro de 1966".

LACEROA TAMBÉM

TIRA SUA LASCA

RIO, 9 (Meridional) —•

O governador Carlos La-

cerda não quiz íalur, lio.

jc, sôbre o nAvo partido

que pretende lançar, e*-

plicando que '

tudo agora

*: resume era ver a Cons-

tituição passar igual à

Banda'.

Inquirido sõbre o pro-

jelo da nova Constituição,

o sr. Carlos I-acerda li-

mitou-se a qualificá-la da"bem

medíocre", Sôbre o*

0,'i dias que ainda faltam

para findar o govêrno

Castelo Branco, disse que"amanhã

será bem me-

lhor, pois sõ faltarão 94"«

O sr. Carlos Lacerda

não quiz comentar o pro-

grama de TN. ontem

quando o ministro do Pia»

nejamento c o mpareceu,

por não tè-k) visto.

OPOSIÇÃO COLABORA SE

O GOVÊRNO MODIFICAR

O PROJETO E O ATO 4

« Milham dr pruuu rrcrbrrio hujr. mo Mimaiii lionatr • Fi*U 4a luiUIi. iuueuil» VI. dlrifld. io Hruil Na profraina rlaborado prla Ouiada da BaOrio ra

«nfilr dr I mil handrlr» r um Ur^o <i«o h-ila ran u mdfaa In daa m»mr>l« rolialnaatu da Irala <ai¦rr x|H«lr rto qttr • rnro® qur a fol«i motlra. rncintrMU há mata dr «#o« numa l|nja 4* Bahia, dracrr*

por uni fio 0 poutarí na cabrç» da Virfrm Maria. <Fo4o Hrrldlonal)

0 Conselho de Segurança

RIO iVlla Normanda1, 6 — 0 ca-

jo da sonegação do imposto de ren-

da pelo »r Koberto Marinho permi-W robusteeer-se a convicção de que

este colega age aqui no rádio e na

televisão por conta do magnata da

Imprensa Ilustrada e das telecomu

nlcações americanas sr. Luee.

At pesquisas levadas a cabo no

ImpAsto de Remia chegaram a uma

conclusio. o confrade não ganha um

por eento das despesas com as quaist* atira na órbita do ridio e da TV

Nfcn há exemplo de outro esfArço

4a tamanha envergadura para arra

sai os concorrentesPois, nem w outorga das 30 con-

Mts6e» de rádio que já pediu darào

psrs flanar o preço das conquistas

AuU 1.H ATEAVHRI AND

ao (JtiiKis Kan do rsdlo e da TV, no

mundo devastado pelo bárbaro

Procurou provar que cabedais

dc sua renda oào os tem o jorna-Lista

Abre o svgredo da sua vida co-

mercla) e mostra — "Vejam o meu

Infortuiilo lianhel uma ninharia O

Procurador r.Udo Ferraz se admira

qu» minhas empresas me dêem tio

bauos rendimentos K , p o r ê m, a

verdade Jornal, rádio e TV nào sào

capIU t lucrativos"Pur

Isto tratamos de aetbar coo

«s competidoras para melhorar a

renda * satlsfaser melhor a cobiça

do listo".

Neste :aso há duas alternatl.vas para o capital da compra da

Kadlo Mundial Ou desvio na renda

destinada ao Imposto ou dinheiro

vindo de fora.

limJ>Uh&o, quem tem esta quan-tia, hoje, no Brasil!

Ninguém. Mas ninguém

Se o sr Koberto Marinho não

ganha renda, os dólares qur aplica

na compra da Ksdio Mundial são

mesmo do Itme-Ufe.

Movimenta aqui « dinheiro do

sr. Luc*For que o Conselho de Seguran-

ca, que fala tanto em «nberanla, as-

siste dr oraços caldos a entrada

triunfal de um gangster no Ur*ill?

RIO, 9 (Meridional) — ü

governo intensitieou, ho|c,através de >uns lideranças,a convocação da maioria da

ARENA, como primeira

providencia para neutrali-/ar uma possível obstruçãooposicionista a tramitação•to anteprojeto da rclormaconstitucional.

Os lideres governistaatranquili/aram o presidenteCastelo Branco, duiantc o

encontro que m.uitlvcraiuboie. demonstrando haver

perspectiva de vii o MDB

tomar posição mais clastica,

como conseqüência dos cn-

tendimentos que os srs. Da-

mel Kriegii e Raimundo

Padilha estão realizando

Enquanto isso. o sr. Os-

car Passos, presidente do

MDB. declarava que o uai-

tido não vai epreseni ir

qualquer sugestão antes da

reunião de segonda-leira

em Brasília, quando a C>>-

missão Diieloia Nacional

decidir* a linha de conduta

a seguir. Disse, também,

que não tara escolha dui

nomes para integrar a Co-

missão Especial pela mes-

ma razão. No momento, kz

elementos do MDB estão

empenhados no estudo Jo

anteprojeto e deverão apre-

sentar os resultados do csa-

me ã Comissão Diretora

Nacional. Revelou o sr Os-

car Passos que somente o

govêrno pode abrir cum;-

nho a oposição para parti-cip.u da aiaecia^áo da re-

forma constitucional, como,

por exemplo, modilicanJo

os têrmos do Ato n. 4, uueda normas para a tramita

ção e alterando o te\t«

constitucional.

O sr. Daniel Krieger nàa

quis comentar a nota >luL'ahincU> executiva do MDByarDu rante o dia de hoje. O

presidente da ARI NA mau

teve diversos contatos coraos lideres da oposição lis-clusive com o sr. Os*.ar

Passos. Na arca oposicioní»

ta alimentam-se a esperan*

ça de que o governo, se iui-

tiar diiicil arregimentar sua

maioria, venha a lazer al-

j;um.is concessões que po»-sibilitem a participação iU»

MDB.

Durante o encontro como presidente Castelo Brau-co tratou-se, também,, do»

critérios para a forrpaçáoda Comissão Especial, dc 7deputados e 8 -enadores OMDB. se partiupar da co-

missão, lera direito a Jnadores e 4 decutados. O

sr Daniel Krieger desm.-utiu as noticias segundo as

quais o governo vetará os

nomes dos srs Milton Cai»

pos c Mem dc Sa para in*

legrarem a comissão. p»rserem contrários ao pleitoindireto. O sr Fillnto MUI-

ler disse ter convidado o

sr Mem de Sa. mas í»te

recusou, alegando raatet |ã

do conhecimento publico.

Sááhailo • 10-12-66

10.55 Padrio11 10 Abertura11.15 ImagcD* 4*

Eapanh»11,30 h>sti»al <la Cinema

BruilatroUOU Jurnada Eaportlva

IcnacUU»13,00 Kdur-açio para o

tvaenvoif irn«o'o15 30 corlnhaado com

Dona Mimt'*0 •m

Braaa17.10 Que Sucaaao11,50 Fretntocia* da

ri emano1*15 A Ilha do«

Birutas18 <3 IHaoay.inata19.45 Ultranotlclaaao.oo Chico Aniaia

Show31,00 Cinr Samrta22.50 AtuoltdadM

fatarlnraaM23 lo TV d* Vanguarda00 3» Encarram*nto

Neste Natal,

^¦axeljISTA PRIVIMTl COM VOCt

DI

a

ART)

a

Page 2: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Canina 1! — I. t ¦.terno l»l vl.n» III* NnlU.IAS Porto \l.-_r. — íiM_-|.,f»rt

De Gaulle e Kosygin condenam ação americana no VietnameZÂMBIA: SÓ FORÇA

DERRUBARA SMITH

TITO L O VATICANO

NACoES UNIDAS. 8 (UPI-FP-DNj - A:, proposta»: brl., crt cas para a aplicação disanções obrigatórias seletivascontra a Rodésia. encontraramhoje o primeiro obstáculo, pe-ia firme determinação dos africanos. Je que a força e *proibição total do comércio

an o único meio parn ellml-iur o re.ime brinco do pri-rnelr...ministro Ian Smith.

O ministro de Relações Ex-lerlnies de Zâmbia. SimonKapwepwe, representante dopais africano i ais j-ròximo daitodésla, que sofreu conside-rável» perdas econômicas, cmconseqüência da rebelião de

;iá um ano, denunciou, noConselho dr Segurança, que oo'_io bri-nlco - proibir uma.«éri* de exp. iriaçôe- rodeMa.nas. que representam rendi-mentos em divisas — era umaarmadilha" para

"atar as

mios dos alr canos". Acra»-i --itou

que r , teria resulta,do, a menos que se ampliasse.1 todo o comércio e a todaAírica do .Sul

O represemante de Zâmbiadenunciou também a Crâ-Br»-tanha como "responsável

j>or,ôda a turbulência racial, sameaça à nossa pai a segu.rança, que parecem pesar »0-bre o sul da África"

O secretário de Relações Ex-teriore» da Grã-Bretanha,Oeorge Brown, que projeta r»

grassar esta noite a Londresrechaçou as acusações de Zftm-bia, qualiílcando-as de "inoig-

nas e falsas".Acrescentou Brown que seu

governo conside- a Rodésia"principalmente como uma

grande questão moral". • au*a única solução justa para acrise será uma que

"atenda ao»

interesses de todo o povo nt-desiano".

"Confio em que o Conselho

nos spoian. fortificará e en-curtará toda a operação, paralivrar-nos desse regime rebelde com s adoção dests reso»lução", manifestou Brown, ra.lerindo-se ao projeto que a-presentou ontem, no qual «*propõe sanções obrigatóriassobre o asbesto, cromo, fumo,açúcar e carnes, entre outros.

O representante de Zâmbiareplicou que

"meu governo

continua acreditando, como ofizemos desde o principio, quua presença militar britânica,ou a intervenção, continuasendo o único melo seguro erápido de derrubar o regimeilegal de Smith".

Declarou mais Kapvvepweque um embargo econômiconunca poderá se tornar efeti.v se nâo incluir o petróleo:

Se deverào ser aplicada*sanções efetivas contra os r*-beldes". afirmou, "então o a-bas'ecimen'o de petróleo deve.«er suspenso".

ESTA VIVO HOMEM

MORTO 29 VEZESBELFAST, IRLANDA 1)0

NOMTO, 9 iCPl.DS' - lm"¦riipo dt especialistas docoiaçáo conseguiu salvar avida de um homc.T, quumorreu" 29 vezes, no cur-

so de dois dias. segundofot divulgado ontem Ago-ra quase um ano depois,James McAllis.cr qua» con.'a 64 anos de idade, espe-ra voltar ao trabalho. Seucaso * considerado um re-«.'orde na channda ressus.citação cardíaca.

Os especialistas do Ho»-oltí.1 Royal Vlctoria, deBelíast. disseram que foia; iicado no paciente umugulador elétrico de baU-Ja» cardíacas, entretanto,

Mi dia» depois o apare_sl falhou c o curaçào deMcAlltster parou

O. espe-lallstas foramchamados então para apli-car descargas elétricas dtalta voltagem e o cora-çau vo»ou a funcionar

Nc curso de dois dias otratamento foi repetido 28vé-cs, urna ve/ que o cora.cãn do paciente parava aintervalos

"aT magnífico estar vi-

vo , dlssr- McAll.ster Aoinirentar a morte sabiaperfeitamente o que me.icotitecla Ao desvanecer-me. não pensei cm nada,!•-mente tive sempre o va-M ressentimento de quene. Ja".

TITO PERDOA MCI

QUE O ESPIONAVABELC.RADO 3 aPI.TDNi

— Uma dí>*lsao eiacutiva. adu-Jud» h-je pelo presidente Jo-sio Brot Tuo. terminou a m-vestigaçao empris ..ini» -unira

u depersto virr-presideme Ales.-«a-ider Rankovic. que colocouura pô*to de evut» nos teleío-.«» do marchai Titu pura us-«egurar-se um lupar na lutapela sucessA .

A dec'sâo sr bs.eou em seismese* de ind*gn.çc>« s. ehegsn-do-se á eor.cUssno de que

"o*¦aerviço* dc segurança d,, esta.do, em conjunio, n» i estive-ram .mp.i.a-los em auvidadesc*o-_pir»:<5r!aji" contra s lu-goslavia.

Com l»t,, se cole » t.mbemtérmino A invés! g»çáo que fo-ram objeto dois des principaisassessores ile Ra:.i-..-vi - e ou-tro* 1". ex-membro* dn scrilçods «e.-.:--..!.¦,,. dn estado.

I ^M

- urrn I

<«« I..I.I.. - Ul I _-<.«!

11 li Pupe.e

u.i:. i.,„i..ui,. »:,,..„,„.lt <i. D. Hi..,.. AKcrlee

15 00 T.lu,

is.joDe» «ol.l

»ali..lo a \oi

U.a- Corei» ria

l . alaaite ISal,.!..

UM lr.„ laa Il-ilii.

i4.il hiMinjr«t*j a tet

1S4U Albina V.|

«tia a*, .ecl?4S ..oral. rlei

tm» tíi iiKM rnrrrri.r.«e,l»

U.lW «.It.ree

UU» r.oto»'ra r.r. 1 •-Viciri

ItJB) Rerlretl'19.'5 M.elcpi" 1nl,.n..ta.

ítllS ,â -loa. dl Cral»:O.V0 B , Valia»

11 11 Rio,u. .lna.

Hanltov.c foi dpo*t., de seucargo de wr-rprrsider.tc o pri.meiro de julho, quando Titoinformou, no quarto plenáriorio Partido C munista, celebra,do em Brloni. iiue sfu B_at|0assistente est vera empenhacoem um *!ut»

pt-:a hegemonia".O rnArrchrtl, «mm a^ura em

74 anos, náo OM .-{Ut* Ka-»c¦«-vle foi culpado de t»„ fnm(alia, e *im cpie apenas tomava po-içoc» para preencher av*Ka quando ele deixasse „!K'der

Ru: .«-.ovio instalou uma va».ta rede de interferem .a tele-fônlta, tanto ns re»d*t,.lsIiarticular de Tito como emMi gabinete, nu centro JeBelgrado, 'atendo o mesmo nacas* e gabinete do piBBklmllda Assrmb.ela Nacional. Ed-vard Kardel). ,. r-omunlstanúmero tre* na hierarquia lugoslava -inte

qur- Rank-A *c»ls-aj em desgraça e perdeaieo seg-md.i :ugar.

<;oi,i>o\

E-XPUCA

aliam; \

\ El ROPALONDRI.S K (VPII)M -

Lnvoln (lurdon. «erretsrtn leF' !»do «djuncaiui p« r» .VIliterameri. anihoje com altdu. ininisu-r;.Kt-laçòes K»t.MUlillllla-llu

Porta

Utir

ofi

lí, Vi11 ' i- Ng"«Na,al' 1

I ista**isinti com vocr.

!__=,Rádio 77AC

|^eOÜS¦RIAS AXEL

'à-#ammmm&rj^**M\ -rtim..k .

* .h ¦¦ $t, .. em

;mrm'

fun - lonariu»brita* cos dere* e d» De.r. ritramar

disseram

é O prcidcDlc Jcnip Bro, Tito, d. lucoaUtla. ao .mu... ...«], monacnhiir Mírlo l «,na durante uma rcccnlc rrcrp.i,,. A lu|nal,ci» r o Valicann reataram há pnoco temp.. ,ua» rtlev*-. «iploni4llcaa. A r».

qurrda, aparece a CITpAea dc rito. Jotauik» (Foto IT1)

189 mortos no naufrágio

do Heraktion: Mar EgeuATENAS. 9 (UPI.I-T.UNi

— A Grécia chorava hojeseus mortos, enquanto umafrota internacional de bar-cos e aviões continuava abusca de vitimas no tor.mentoso mar Efc-eu, onde obarco Henirtllon afundouontem, com 2.'16 passageirose tripulantes.

Segundo as autoridadesmarítimas gregas, o mime.ro de mortos alcan.;a 189,em um dos maiores desas.três da histór.a modernada Grécia.

A frota Internacional quíinclui aviões e barcos en-controu até agora 4? sobre,vlvenies e 36 cadáveres, con.tinuando. durante o dia dehoje. a intensa busca deoutras vítimas.

As fontes Informativasd sitiam que o naufrágiodo barco de 9 000 toneladasfoi causado, pussivelmente.

por um caminhâo.írigorlfl.co quo afrouxou suas amar.ra« e abriu uma comporta,nuando o barco navegava

em um mar agitado, frente& costa de Falkonera. Acres,centaram ter a suspeita da

que a comporta, situada aum lado do barco, náo es.tava devidamet-te fechada.

Uma comis.f.o especialInicou as ii«.cst!gaçôes sõ.bre o desassrc e, emboraos mesmas se re.i!i7em emsegredo, entetido.se que aca.:»a do afundamento foia abertura violenta da mm

porta, pela qual se precipi-taram as áRtias, ocasionar*,do o naufrágio.

O Herakllon. construídona EsrcV-ia há 17 anos etransformado em barco noano passado, navega-', porsua rota regular entre Ore.ts e porto atenlep.se dc Pi.reu quando o cipitã !an.

çoti seu ped do de auxilio."Enormes

ondas nos as.aolarn, e a áe*ua so preclr-i.ta ràplrtamento SOS. esta.mos afundando", disse ocp.nitflo KmiTUnUMl Verr.Lki-s

Em sosníidft _s i¦o-ininlc...

coet oessaram. tendo o nau.frágio ocorrido, ao que tu.dn indica. Imediatamente.

Sr,rundo BI c.fras oficiais,no barco havia 236 pes«oa*lfld passiieolros. entre eis

qi.-.ts rVi recnitas da mari.nha e 70 tripulantes.

As uperiiccV*. de salva,mento continuaram toda anoite com set.- barcos deiruerrn ria VII Fro'a norte-americana que utilizaramfoguetes de iluminac-ão e

poderosos prujeton-s A ma.lho-la no tempo permita,qur os hellociptoros do por-ta-aviões Shancrila cooparassern na busca.

No QG ria aviação norte,amorir-ana do WlcsbarienInf-iT-mnu.t-e quo aviões riaLíbia e Turquia (Sülabora.rr>.'n na tarefa

Parentes e amigos conti.nuavam re/anrfo na rosfa,

pel"s desanarec dos porém.fl medid-i que as horas pas.savam, d',rilnu.am as espe.rarcas dc encontrá-los comvida.

DIÁRIO DO MVNBO

,_. o principal „bjet!v.. _.titã de (^irdon foi Informarao» funcionário» brl*_r.lc_acírca du desenv lvlmento daAlianc» para o Proe-re.si.

üf>rfl(»n guc rtt-semrH-rih.-tarr.t>em o cargo de coordena-dor Mjrte.amerlcano da All»n-vu entrev turno» com LorreWalsion, siibtecretari, de E_-l«do para Assuntos Eatrangel.ro*. e Aiber? Or»m. secretáriop*rl»mentar no Mlni-terio d*De«e-iv .mento rm Ulsrarr-ar.

O dipioniata nortr.amrrl.sa.no viajará amanha a Bonn *depois a Paru. para inf-irmsrfunco-Arloi alem*.» e frsn-c4*rt, r membr- » d» Organl-taçâo de t'ivit>rraicBo F. onõml-ca e Fomento iOTKFi «obrea» atividade» d* Aliança parao Prot-r»»!.,,

O «.io hinelor.arlci viajar*_erxn.» * Buenos Alre», ondecAetará no prí.x m dl* 13. d«»vendo em senuld» trasladar-**ao Rio de Jant-tro, Caracas ,MMM

Por outro lado m,\ l.incm-itfetrlm'x»dor do> ».tt«r|,„ t'<i|rl.it ante * Or«a-./»i.4,. o..,I..f.i,d.n Americano* iOKA «representante ans» o CoinliaIn'eramerlrar,o da A tt «u.,, _ •>»•r* o Pi-figr**».) iriAPi. v «ti»,ré s«ntl*«'i I.lm* li »-,i» •MaViini O* doi* fuiu lonariu*•e rn, iitrirâo na capital m»xlc«na a 1* do carn-ni* d«o-a. iráo p»r« Au.tin. Ta*.*,onde a* «niintr* • prraidcn.t. I.yiidon Jilins.it) p.r* aiu*Mniar lh* um rtlatcvriu *o»r*B SUa ¦• la-n.i

\ I F.STA i.i ..tum.-.da. naquela cid.iikvinh.i lml.uidc-..i, nujndn o cstril-u-Gutinar M.ittson, dc 25 anos dc id.iJt-,viu uma garota como sempre sonh.u.i.ii.iiou ninliiviinciilii com ci.i, c desci-briu que a mósa linha 22 mu», era tsrteimara, e se chama va Seiia. Não sa-bendo dn tiirívcl scgtéJu que Sciia cscondia no uiiac,áo. (.unnai. que csU.vaprocurando uma gaiòta alegre c sau-dávcl" tom quem se pudosc i__ar,ioiiicoii u iiamurai Seija. Lm Uw alalhe pediu:

"Jura-mc que jamais ma ic-

ia» .imcii!" — c eninesou a eliuiar.Ui-uile d.i insistência e da sul presa doii.iiiiiiiaiin i'Milt-,M>u lhe. então, que

• j-Iria de liuccmiu e os médicos so hed.nam uns |Xiuiu.s nicses de vidj MisGunnar estava apaixonado; g insi.t.ucm desptisa l.i o mais rapidamente povsivel pau que os dois pudoicm pa»-sai juntei- pelo mems al»'iun tempo.V. mais — acedeu qu.ndo Scijn lheiniploioii desse um filho. A gravidealoi um |H«..délo paia a mo»,a; comreceio de tosét mal a criança, pariude tomai todos os narcótico» que Umaliviai .un .i dores imensas. E quan.!uos metluii» liie disseram que moiiin.imais depressa se nâo se tratasse cumem.iiiacoes ladioativas, recusou-se a ta-/cr o tratamento — sempre paia tuodtet.ii' o bebe. Finalmente nasceu omc-nino — peiieito. Seija ficou dc/ Ji.isentre a vida e. a morte Mas recupe-rou se lies anos ja se passaram, tte»anos que. segundo os médicos, Seijanáo viveria I. milagrosamente, osexames ja não acusam célula» tiuue-lusa» no s.ir,uue da cx-cnleimcira. Di/Ciai

"Os iiiedkos me e\.iniin.im lixl i»

iis meses — e nenhum consegue expli-cir o meu caso Mas — continua cia- muitos espe» ia listas acreditam ag>ra que o câncer seja uma "molCsüa

dclensiio nervosa*; e, embora seja apenasuma teoria a hipótese de que as p;,-soas feli/cs náo tem cânier, a verdade

t o...- | ntinhi f,'lirM-.r1r> n.r,-,-,- 1-r

cotiquisljilu a muleslia Ha dias,

Gunnar publicou, cm Londres, a hislo-

na inacrcdilavel. cum o titulo de 'Mi-

nha Piuicesa — o nume que da a sua

.ululada esposa

TAL COktO a Rusiia. embora e»i

mala mftnitsmtntt menor, a "ugrliuí-

fiarij eiliitid fracassou retumbaritemni-

le em Cuba, «-ue estaru. ainda, méis

morta de fome ne ruio fo\tem os pou-oKt.wmo» produtores independa!*!,

uue encaparam da sanha do diiad.n

felpudo. Quem o .tiil/.siu sao «Ms

próprios; eis o aue diz um relatório

ofiiial do ISHA {Instituto Saaonal a<

Heiormu Agrclri-i publicado ria re\t\<a'(uha

Soctéjiste" ile agóyto diste ano:'Im /Srtvj. oi sasfSMBM agr-ma/Urres,

-{•os retirarem de xtci produção quan-ttdadfs defcortlieiidas

para o ciin>i(iri«<

próprio e para a teiic/ü .lirefu, prcjti;ctiram ?o?», dos cen em, «04» tini iian

das. 70"i de frutas * das hortaliça.,entre HJ0» * W'« tio cale. do fumo, »do cacau — />.'"i MM .'" • da cantede boi, dt pono, r das aves, sem contar a sua lontiibutçao a produção m

tmmtjt dus grilll/ut i/o / ,'„',(., ('¦¦,¦\<m lembrar aqui que />'¦¦ ticlt lei rasciilliidiei» dt Cuba tttéo tm mãos 4cI siado.

PI M 1 11MO dia do prazo para entrtgl de um documento requcnmcntj,íii.inil.iinu lu por um mensageiro, parareconhecei a tirma. M.is o arnanuensotln tabelião tui intk-xivel; a fitrtj,i esti-va

"ilileicnle". c éle nâo a reconhece

ria. 0 meu».ikcno observou que o re-quei imento se n-feria a uma simplesrenovação dt- titulo, e que o pra/o iatetiiiiii.ii Mas n homem, na sua im-piiitaii.ia. dc, l.itim: -Agora,

so mt-Mtwse o signatan.i vier KM PISSÜA: ea-»iiiinu atitudes que julgava setem tipicas de

"gente importante". Cansadcs,

vimos a «idade, c entramos numa papclaiia par., lomprar p.i|H-i para novolequeiiinenl.i lomos alendidus porunia gai.ifa lindíssima c graciosa; eiiHilit.iMius. "Ela

no* vi como se fosse-mus mais um movei da sala" Mas.suipieciideiiUiiiente. a moca nos sorriu— era como se dcsabiocluissc umaHor fc nos iierguntou:

"Oue calor c»

ta ta?endo. náo acha?* só para inici-r palestra Com isso no» tirou odesânimo Correndo, batemos outrorctiueiimciitu Enfiamos num taxicuio inutut-st., solicito, no* talou deum -aoeliãu

que as vé/c» atendia apôsas 1,10 L.v.uiii.is ate Ia Porta meutechaca — mas entramos, explicamos ocaso. e o c-ivalhciro registrou a nossafirma c a rci.nheceu Correndo, qua-se fomos dai entrada no requerimen-to Eram cie/oito horas - a rcpa.ti-Cio fechava .ts 1* 15 Mas o protocobfch.iva .. as 14 huras Náo desespe-raincis: e com razáo fm tuncionárii.iin.ibilissimu aceitou o requerimento cnos deu o -ai lio do protocolo Fie

cuiiiu n.<s o anjo da papelaria, I omotorista Jo taxi - deve ser uma o.-ssoa l.li- Que peiu temos daquelelonicm du «...torio. que fa/ TAMA

Ut» Pa'*' "* um* >*ssoa-

"impor-

i\OH Vf.(4(G«/.V (que se pro-riumia "iiioi

\Uocófe"I tem urna prolissãu ..........ic ui..li>uiicu. ls.uu .-».,'i.i» mleiios dentro de uma camionetaiheut de corripluadtssirnoi aparellioieletrônicos, correndo de um lado mirooutro u cidade dt Hsde Meud. na lne:aterra, à fWOCtsré de peitouv que lenha.traparelhos de ÍT clandestinos — poiv'in Inglaterra u» tf-IMai d* aparelhos deradio e IV tem de ter {iiei-tii ;iurci os

possuírem. \gora. porém, as "siri-

mas' de hor estão estourando de ir:os agentes do Correto inglês descobreram que o fiscal nã. tinha liiado li-cenc;a para 0 »eu piuprio upaielhu -

o multaram em de: libras esterlinasIsessenta o íris mil cruzeiros) pelo"esquecimento" ,

DESKSPI RAIXÍS ., oficiais e .s

praça- da Koval Air Force tia base.leira dc Ihoinev Island, em Sussex.na IngUleiia acabam dt l.i/ei um

prole Ic Icirmal .m Conselho da cidadeui/em eles que são vilinia» Unias a*noites, de ataque» aéreo» vlolenlitsimus. contra us qual» náo ditpAeni icdeles* I sinuiittu asses ei am

' ii

inosqiiilu* que nos devuiain aos |tuU' i,sâo

piore» du que o* que cunhe-.crii"«no Oncnte"

Cláudio HtSSIltCllr.R

PARIS, y «UPl.FP-DNi - A União Soviética e a Krurieadenunciaram hoje que a intervenção dos Estados Unidosno Vietname agravou esse Boéfttto, e ameaça levá-lo asnacóes asiáticas vizinhas.

Um comunicado conjunto do presidente. Ctiar .-, UtGaulle e do primeiro ministro soviético, Alexei Kosygin,ressalta que ambos

"deploraram" a intervenção "estran

geira" no Vietname. porém porta-voz de ambos países m.dicaram olaramonte que a alusão ».e dirige diretamenf;aos Estadcs Unidos

O comunicado denuncia tambem que a explosiva .si.tuaçfto do Vietname. alCm de fazer perigai a paz. e.stnimpedindo um verdadeiro afrouxamento da tensão mun.dial.

Embora o documento assinale a responsabilidade doiEstados Unidos, ambos dirigentes nao ofereceram nenhum

plano de paz para o Vietm.ine. fato interpretado por ai.guns observadores como uma falta dr coincidência entreDe Gaulle. partidár o de iutir neutralização garantida daantiga Indochina, e Kosygin, cujo pais apoia o movimentocomunista, destinado a apoderar-se da zona.

O comunicado de sete páginas publicado depois út

partida de Kosygin, após sua vovlta oficial de nove diasà Franca, revelou também que, enqmnto De Gaulle e seuInterlocutor soviético avançaram um passo mais na coope.ração econômica e no sistema de consultas franco-sovíe-i.co, ambos estadistas náo conseguiram cor.iiliar suas (IUvergências sobre muitos dos restantes problemas políticosmundiais,

en» ap sasnq B-AOa su iucj«nBxa uiMAsoj" o aVtlMBQ .taamizade c..mo um exemplo a ser seguido por outras na.

çOes européias a fim de que a colaboração entre os paist-seuropeus se torne t.lo estreita que possa conduzir no fu-turo. I. solução dos problemas pendentes no continente

O comunicado, entretanto, não menciona, em nenitunmomento, a possível reunificação da Alemanha Durantemuitas de suas maniíestí.4,'ôes públicas r.a Franca Kosy.

gm exortou reiterudamente ao reconhecimento da Alemã,nha Oriental bom como das outras fronteiras do les*.eeuropeu traçadas depôs da segunda guerra mundial

Círculos informados disseram que a renovada e une

górlca negativa dc De Gaulle a reconhecer a AlemanhaOriental, obrigou Kosygin a manter, por sua vez, a firmeoposição do Moscou á reunificação da Alomni.ha. mediadaelelçòes livres.

De acordo rom o comunicado, De Gaulle e seu inter.

locutor discutiram a disposição soviética dc celebrar uma

conferência de "tcd.is

as nações européias" sobre a segu-

rança continental, reunião da qual B sVn ão Soviética pre.feriria excluir os Estados Unidos I> Gaulle, que náo

acredlts que a conferência possa organizar se. com êxito,

no momenti preferiu não compremeter.se com o planosoviético, cuja execução s gnlficarla. para Moscou, o ca-

mlnho da le::ili*ação das fronteiras orientais européias

Franca o União Soviética ooineideratn na neeessidaie

de impedir a prolif.racão das armas nucleares, c assegu.

rar um "verdadeiro

desarmamento", porem nada indica

que De Gaulle venha a aderir ao pacto de nfto reaiiz.ii

provas atômicas na atmosfera e sob a água. atualmente,

respeitado por Washington e Mo.v >u. bem como tampo i. u

se Julga provável a presença francesa na Conferência af

Uesarmamenu- de Genebra.

A declaru.,iiu bilateral exorta tamlx-m as Naçóes Uni-das. para que .se transformem em uma orgaruzação rea'-

mente universal, obvia alusão ao ingresso da China léa.munista, embora o comunicado não assinale expressa,

mente se ambos países d. seu', iram a situaçft.i reina me

neste último pais.A DOta anuncia, finalmente sem lixar uatas, uniu vi.

sita do primeiro mimstr, fran¦ ê.«. Gcorges Pomptdou h

Moscou O presidente da União Sov étlra Nlkolai Podü i.-iyvisitará pròxlmameiitc. por sua vez a França, acompanha.

do pelo .secretário geral do Partido Comunista Sovioti'--),

U»onld Brezhnev

PAPA PEDE -RMISTlaOCIDADE DO VATICANO. 9 'UPI KP.DNi — O Patlft

Paulo VI dirlg.u-w ontem, aos beligerante» do Vletnarne

lnstando-os a prolongar a trégua de Natal a Ana Novo,

de forma a que ê«se "armistício"

permita conversações

de parKm sua primeira proposta concreta sobre o Vietnama,

ha quase um anu. o Santo Padre exortou os comunistas,

os sul.vietnamltas. os Estados Unidos e seus aliados a

transformarem a trégua já anunciada em um prol ngado

armisMclo. 'Ansiosamente

rogamos • suplicamos que esta

trégua se transforme em armistício, e que o armistício

sela por sua vez, a oportunidade de s.nceras negociações,

quepossam levar á paz", disse o Sumo Pontífice"Sabemos

que esta posslbil! lado é favorecida por ho-

men* influentes", acrescentou Paulo VI. antes de pergun.tar;

"Por que porém, náo p ideremos obter o consen;.-

ment¦< de todos? Uma dn ísàii drvsa ordem honraria e

beneflciar.a todos os interessados Enquanto quo deixar

passar uma oportunidade assim para por término I êste

triste episódio da historia contemporânea pode acarretar

graves responsabilidade* e per.go para todos".

A exortação p ntiflca é a primeira em termos concre.tos que efetua o Santo Padre, desde que os comunista-

Igr. iraram. no comêrço do ano sua proposta de arbitra

gem neutra para colocar um fim à guerra O novo apen

íol formulado durante uma missa solene, oficiada na

Basílica de Sào Pedro comemorando conjuntamente ns

festas da Imaculada Conceição e o primeiro «niversárin

da conclusão do Concilio Ecumênico Vaticano II.

O Sumo Pontífice náo revelou os nomes dos "h.mens

Influentes" que favoreceriam uma transformação da» pro.xlmas tréguas em armistício Recordou.se. entretanto, qurno» últimos meses Paulo VI conferenclOU, sobre o proble.ma vietnamita com o ministro de Relações Exteriores

soviéticos Andrel Gromylto, mm o embaixador itlnerante

do» Estados Unidos, Averell Harriman. o c:m o embalxa

dor do mesmo pais na ONU Arthur Goldberg"Queira Deus que nossos ansiosos dpsrtos nào calam

em ouvidos oucos" disse o Santo Padte. acrescentando

que outros cristãos. Junto com os católicos de todas as

partes do mundo, desejam "para

o íimsdo povo do Vir»,

name o retorno da tranqüilidade r da urdem"

As prop-ista» pacifistas de Paulo VI foram a par:.»

final dr um discurso consagrado especialmente à sigiu.

fioaçio da Virgem Marls na fé católica, e ao Concilio

Ecumênico, concluído exa'amente ha um ano O Papa disss

que o Concilio depois de examinar exaustivamente chi.

rante quatro anos 0 pape! da Igrela no mundo mode-r.o"des*aoa.se entre os mal res acontecimento» da história

crista, e. inclusive, da vids religiosa da humanidade"

HOMEM COMR\ MINA

SAIOAO 9 (UPI-FP-DNi - Um hábil atirador su..

vietnamita aviltou esta noite uma mina flutuante dissi.

mulada por arbustos, que um grupo de homens.rfts do

,'let Cong impulsionava até uma estratégica ponte, nos

ec-a<t.r>r,.« ria «i.InSr. r evlt-stl K esn.lr.sSr» dr um OOmbOÍO

dr caminhões com munições

O soldado de servtço na velha ponte de Bien Hoa

fez explodir a mina. no rio Salgáo com o srs;undo tiro d*

sua r arabina A explosão resultante for vibrar as vidraças

em toda SalgàoOs porta-v-izes norte-americanos disseram que a mina

ccntlnha quase 4S qullo.i dr potentes explosivo» que so

tlvrssrm rxplndldo oonvertrrttm a ponte situada a cinco

quilômetros da capital em ums massa disforme de _,o.

A mina foi explodida Justamente quando o comboio

de caminhcVs se dispunha a cni.-ai a ponte Além dis-io

situa-se s 100 mteros dg ponte um importante deposito

de munições «ul.vletn.imita que provf.velmentr tamben.

exnVKllria A ponte e uma das p-lneipais vias de comun.

cação entre Sslgão e a grande base norte-americana, dc

B en HoaEsto e o segundo alentado frustrado em outros tantos

dias. e ocorre duran'e um "raid"

de atividades t.-r.-oris.as

dn Vlrt Cong na.s Imediações de Saigfto Ainda ontem

perito* em d*mottç-t> norte-americanos descobriram >.

desarmaram duas bombas na bise aéiea de Tannailt. «vi.

tand que explodissem um deposito de munlçoc»

O Incidente da 'tonte subrevcn drool» «le un. dia ü.

»i,ui isoladas cm trrr» alguma» a uotieo mais da fi

Itm dc Saigao - n.ts qual» us tropa* norte-amcrican-- »

aludas deram morto a Kl guerrilheiro»Nu, açóe» aéreas, us Estado» Unidos oerdetam ouno*

tre» aparelho* dois derrubados no Vietname do Sul >

outros no Vlrtnaine do Norte onde a avlaçáo nnrteanie.

r'c»na tevta que te ir a ttcáo do* avifiet. "Mlg"

para lane**

tonrUdii, dr bor I »Poria vos*» n .tr_uiieritano» du.eiam qu. 10 Mis*

ftaVatik-.ni «ua «parlçáo tm ie-na M IlaniM ns ma< »T c mcr.i

lt»ç»o de Jaiti» nurie.vleinaiiilta» que dr*ailou os avluis

atacantes Mtadaniiieii.es uo* Ultimo* Uia*

Mundo

em

SíntescALALL

Aasuncáo, nu Paru-scuai. será a sede ¦¦¦rf.jxjna n-uiiiáo anuald» _rJX_-_ro» de Relaçoes Ext. rlaX** rtu«paise.-, membr.is da Atsoclacãc «.atlno-Ame-rieaaa dc Livr* Co-mercio ' ALALCi, se-gur.do decidiram on-tem pela manha o»de/ B-iniStro* da As-* iciaçio. reurauot emMonttvidtu. em mciuaos aplauso* unánim-sa propôs-,i do chancelermexicano, A n 16 n i«.C.-tiüo Fl-rrcs O

ch nc-lcr paraguaiu,Rau. Sapenu . - .exprc.sou teu agrade-cimento pela d.c.sao. «aiuecipou a todos ocMlTtlrtf a mais c •diai acolhida n. capi-tal Uc sua patri». Aeacuiha d- Assunção (cousidcrada. nos meio»oliclais da ALAU1. co-mo uma ex-. alfla-ftfldo ânimo i?eral de a-Duiar o» esforço- dovoaiseb de menor de-senvolv;nicn;o da z na

par,. alcançar umaharmonização ecor.o-nuca com o» r-stantes

SEXOUm Mi uc Sydney

Austrália, rechaçou asolicitação de um ua-dividuo, acusaid pord-l:'.o.s »exi;ni.i. de sereMeflIlMcvr» RobcrtSvt.s-iiey. acusade porter atentado comrauma 11nua. M condenau , atrís anos de prisão. Or*u alirmuu que a es-'.eriliz.icão lhe teria

p-rmilldo lei ar uma"vida nurmi.1 portmno tribunal .».. aiinn .u

que os mediceu da pri-»áo recusariam et.-u.itunia oiierjçlo desse ti-po, porqu,. ficariam.xpostos a uma açãoleg»: O Jui/ nianlíes-tou que tíweeney po-duna ser subm-.-tldo ájpcraçfto. por sua pró-pri» vontade, quando.sair d» pn*4V,

SATÊUTkUm jaíeUtc biplogi-

eu, cliam do biosatei;-te, para estudar o* e-

nb.n; da

|i »>-__* v da»d.açot» cósmicas emori<anl.smos viv.-s. »eralançado pela NA.SA, doCabo r\.ennec> n.

prox.mai quan»-t-.-iraO »atcli'.• icvara con-sigo nráos. ameba.- o-vos de li* e plantas,aue voltara a Terradrpoi: de 4" c:rcur>toluçcV'.». em 70 horas.O Mt*-t* transpor'.araigualmrii.- umi abr::.aum larva de m sea euma mosca aúuita

RI •>/.O srcretario de Es-

tado noru-amencanD*__ Hu.st chegou naMataM dr onum a•Salgáo, prevedent. deriape. China Naclona-

para um* TmtSOlior*. Ru*'». que

viaja acompanhadop.r 15 pessoas, prosse-guira viagem a Pari*í»*endo escala amBangcoc Est» é a sé-•,m» Magem ao »«cre-

Ei soVietname Oo Sul.

CGTO» trabainaciurts ar-

Kr-nunor, através daConfederação ü-rai! dTrabalho. divulgarammanifesto contr* o go-vérn. do presidenteellln Caro* Onganla.»i..m»nd.i qur, tt ogovérnii persinlir n*sua atual política, serámev.tai.; uma ruptu-ra total cum o movi-men'. . :rabaihl,t« Est»foi « primeir» demont-tração publica d. de-st-uüminto d» COT. drorient», l_ ;>.-ronista

com o regime militar•rgen"-'..

GJt-,1 f.Dsde .int.m. e *:e

srgunda-fe.r» pela tna.nha, o» lUlianoc *« ve-rà.i (irlva.o» de Jor-nau. em coiisrcjuénciaii .reie de 41 horas<U

qual par'ii-ipammVtm J rnaliu», ita-liuno» A ,-revc terno-nara »mar.i» p»l»manh,

I* /// \ IM mbre.V.rm. li*

choques com grupo,d i>per*m>- no dotn.igo p. «ad ns Chln»Popular. «egundo tn-formou a »géti«i« ao-vlitlc» T»»s Pelo ro»-nos 31 «•«*.«... morr*-r»m. r 380 flc»ram f*-rida». A Taa* dia..* qu,'emes fi-ram o. maugrataea choqu.» «te omoniruio üead* o lm-cio da revoiuçá'1 cultu-ral clilnea, Acr»a*r*i-lou * »génc-l„ qu.- urudoa eh qu.-s começouquando o» -urrárlia» «•(Udirain «o riiaia-.c'dr um csimltr ii»c»l d"l*»rtl«la Comunleta

da

Ji

Page 3: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Porto Alegre — 10.12.19*56 '

DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno — Pííin. t '

9 DIÁRIO DO PAIS

Festa da Paz9 A nota trágica do dia vem de São

Paulo, iinilc um menino de 5 anos a-chou que o te*»* conta n&o tinha mais

gral,* no brinquedo dc mocinho * aca-bou .i.alait.li. a própria mãe con, uma cs-

pingarda que èlc achou carregada.

9 Um i>ouco mais crescido, o José Gal-dino, de 31 anos, semeou o pavor

dentro de um ônibus em Salvador osten-tando dois enormes revólveres no estilofaroeste e gritando para quem quisesseouvir que era o bamba da região.

9 Em Santo André. São Paulo, um ve-reador apresentou projeto proibindo

fabrico de brinquedos que imitam armas,lembrando outros casos parecidos. E tu-do isso vem muito a propósito, a alguns«•ia» do Natal, que sempre foi a grandefesta da Paz.

9 Mas em matéria de presentes, quem andabem é o Guto, aquele palminho de guri

que sabe como ninguém o que fazer em frentea uma câmara.

9 Acontece que papai Moacyr Franco voltoudos Estados Inidos meio escondido atrás

d* pilha de maravilhas que lhe trouxe de lâ,desde nm autorama de 4 pistas até um cén*.bro eletrônico para ajudá-lo nas contas «cm

que vai um».

9 Um dos eleitores que votou na última e-leição de Minas deve andar meio brigado

com o calendário. O voto dele foi para o sr.

Clemente de Faria, que foi candidato sim. mas

no pleito de 1920.

9 1'a-tsi'iu é o nome que *f pode dar u via-

gem que cinco ônibus novinhos em folhavão **¦****- a fazer entre Aracaju «• São Pau-

lo. Ingredientes: 15 lugares, bar •• poltronas.música em alta. fidelidade, refeições a bordo oaté um cineniinha.

9 Nem tudo sao igO** tranqüilas nas cos-tas do Pará: o <Dylton . um pesqueiro a-

mericano ficou sem combustível em alto mar,

enquanto que o Franco , um rel-ocador pe-mano encalhou no Farol Mandini, perto de

Breves.

A morte do patriarca9 Pompeu -luconie, um dos últimos pa

triarcas dn Rio Grande do Norte,

morreu de repente em Augusto Severo,

na glória de seus 1(11 anos durante om

quais foi o chefe político d«- toda a zona

oeste do estado.

9 A idade nào queria dizer mais do

que um mimenj para éle, que até a.espera da partida foi o mande condutor

e lidei de milhares de pessoas. E se foi

repentinamente como uma árvore mile-

nar tomba de uma toi-mentii.

9 «Vogue», .Paris MaW-h» e outras grandesrevistas*, francesa» vão s>er os sei;r«'d«»*s e

ns mistério*, da Amazônia através de uma sé-

rie de reportauens, qu.- uma cquip.- de jorna-listas de Ia está fazendo nc*. ultimo» dia»

9 Com os BracO* P*l* hora da morte em

Belém do Pará, surgiu um jeito de sarar*-tir que ela chegue sem preocupaçCres compran-

do *BJ0r* sepulturas e catacumbas a presta-

ções.

9 A idéia e da preteitura r da Câmara de

lá qu«- acham que em seis prestac«~»es a

coisa é mui» suave. I", é quase certo qm* os

clientes vão chover, uma vez que a única coisa

necessária para morrer é estar vivo.

9 Mas se o assunto é morte, ninguém nu -

lhor para falar, se pudesse, que dona Ma-

ria Carmela Talarico que viu a dela bem nor-

to, em JalrOticabal, São Paulo

9 Di»na Maria é cega -uniu-muda e débil

mental o que não chega a ser nenhuma

Infelicidadi- perto do sobrinho qm- ria tem. O

rapaz encerrou-a durante muito tt-iiipo num

quarto, onde a única coisa que ila tinlui i>nr:icomer era o capim rio colchão.

9 Os vizinhos deram pela coisa, eliarnaram

médico c polida e Dona Maria está salva.

O mais difícil foi faze-la mudar d* redime |>oisela chegou no hospital e com>\<>ii ¦ comer o

colchão.

9 -lanei lafigli tmmm iHiji- au ...<• paru Itl-nuai ;..„......,.. tm*j*9*a, »,>*< t.i» a,... tt-

nário a» colinas da Barra ria Tijuca e por eali Georgi* Kigald. /

Avant-première9A Luj^oa Rodrigo de Freitas vai ver no

próximo dia IS alguma coisa dc mui-

to parecido com o fim do mundo: incên-

dios, t-xplosircs. inundaijõe*-. desabam«n-

tos de terra, epidemias e alojamentos.

9 A única diferença I qu«- | tudo d.-

faz-de-conl*. |Mtra ver a peruia dos

55U aluno», do Cunto de Prufi-sson-s em

Ks|rf.'iali/*CH.i rie Proli-cáu Civil

(€onden*ndo do \otiriario ,iu Meri.li,,,ml )

boi na linha por APE

Castelo não admite que Congresso

reformule política da Nova CartaKit), 9 (Mcriiliuiial) — O

governo dcsprc/.ara qu;us-quer sugestões ftpiYfflUaVdas, tmmm do envio do an-teprojeto de reforma con.,-titucional BO Congresso, visaniio a alteração das qu?slõcs políticas, sóbre as

quais se lixaram os ponto»do vista do marechal Casto-lo Ui.inco. ISBIsIltlldlIBS ontro elas, ¦ eleição indiretado

presiclci.U ila RopublicAceitará, onntiuKi. o veiedicto «Io Congresso, »«- amaioria entender dc refor-mar a questão, si-j-undo rt>volou. ontem, poria voz ff>vernamentaL

Acrescentou que o mini:,tro da Justiça, llÉlImmdeclarou em rooonto entra-vista, aloudora suia-stões ilaARF.SA BOBO Jo MDB ptra alterar, o anteprojetodesde quo uaii incidam •.)

bre as questões políticassóbre as quais o c-ovérno

admito retorinulaç.ui

ourvanclo-so. tão somente, avontide da maioria.

COMISSÃO

O senador Daniel Knc

Vier rouniii-.-o com os srsFilinto Müller, Raimundoridalliu o Rui Palmeira:,tratando das providenciaspara a arrcttimciiUião dc

ITiilamontaros a partir dodia II. em Brasília. F-sco-Ihciain-so. lambem, os mem-bros da ARFNA que inte

gra*** a Comissão da 22membro* inctiinlmlos dedar parecer sóbre o ante-

pni.iclo a apreciar as emen-vias .ipicsontacla*. Pela Clmara loram indicados o-srs. Pedro AUixo (presidente). Raimundo Padilha. Lm/Viana filho, Dialma Muri-nho m Geraldo Fieiro. Pel.Sonado foram escolhidos ossrs. Antônio Carlos Konder

Iator), Filinto Miil-ler, Wilson Gonçalves, Alui-sio de Cai-valho, Eurico Re-¦MM e Rui Palmeira.

Amanha. haverá uma reu-mão na residencia do sen.:-dor Filint.» Müller, com ..

participação dos líderes go-vornistas, para analisar di-versos problemas, inclusiveas sugestfies que, em cara-ter particular, o senadorDaniel Kl ieger solicitou aosson.uloros Alonso Arinos |Milion Campos, alem das

que lho torem apresenta-das pela Oposição. Em so-

ia-uida. serão encaminhada-ao ministre da Justiça

PRAZO IGUAl

O senador Daniel Ba-fcaJHdisse que o Congresso sem-

pre votou retormas constilucion.us no prazo de 30dia*;, dal não entender a

i-nta que so faz por ter 0Ato Institucional estipuladoMaml para a votação da re-forma.

MENSAGEM

O ministro da Justiça, o:i-

quanto isso. através dc no-ta de.tiibuida pela sua As-sossoria, voltou a desmentirhaja concluído I elabora-

çao das Leis de Imprens..do Segurança Nacional cdo Responsabilidade. Negoutundainento. às noticias de

quo tais leis teriam sido en-caminhadas ao Congresso,confirmando, contudo terloocbido do presidente Imissão de reformula la-Concluiu ri nota afirmando

Carlos Medciro-.upa, no iiiomen

to, «Ja redação da Etoosi-

ção de Motivos que preçode o anteprojeto 8 a nr.

pectiva mensagem ao Con-

gresso Nacional.

queSilva

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CARTA DE AUTORIZAÇÃO R* «0 C G. C. N.a 92 74 47 91

CAPITAL E RESERVAS: CR) 170.449.491

AUMENTO DE CAPITAL: CRS 3AS.0O0.1M0

TOTAL : CRS 535 449.49»

-1

Relatório da ABERT

considera exponencial

a campanha de CalmonRIO. tf (Meridional. — Instalou.** anteontem, na seue d»

Associação Brasileira de Emissoras de Rádio t Televisão, a At-sembléla Geral do Organismo Regional do Gone Sul. sob a pr«-sidência do deuutado Joio Calmon, a fim de tratar de assunto»ligados ti radiodifusão do continetie. Participaram da reuniãorepresentantes da Argentina, Brasil, Chile, Peru e Uruguai, sendo,assunto em pauta, que tomou a maior parte do tempo, o in'*.résse despertado pelos delegados esrangeiros em conhecer de-talhadamentc os acordos Timc-Llfe e TV Globo, como tarni>émo fechamento da RArtlo Mayrinlc Veiga.

Após a leitura da ata da ultima reunião. retUizada em fo.vereiro passado, na cidade de Montevidéu, onde foram tratados,entre outros assuntos, a infiltração de capitais estrangeiros D*Imprensa brasileira, o fechamento da Rádio Mayrinlc Veiga e ouso da televisão educativa, foi lido o relatório da ABERT pel*»r. Renato Tavares em que ressaltava o respeito que o presidem-t« Castelo Branco !*** pr,ra com as emissoras rle rildlo e tele»VlSaO.

GARANTIAS

Diz o relatório ,,uc- touas «a, excepcionais garantias qut oCtfdlgo Brasileiro dt! Telecomunicações oferece aos concessloná.rios de radiodifusão foram respeitadas pelo Governo Federal.Acrescenta, que durante este ano, o Supremo Tribunal Federal,apreciando recurso apresentado pela Rádio Mayrink Veiga man-teve a decisão do governo de cassar a concessão dessa emissora.Explica ainda, que tal fato. aparentemente con'raditc)rio. rev*-Ia, no entanto, que a Lei da racMocuIusão foi respei'acla mo*,trando que foram oferecido.- todo» os caminhos legais, cujo ápl-ce se encontra na mais altu Corte de Justiça do Pais.

Assinala, ainda o relatório, que o Conselho Nacional d« Tt»lecomunlcaçsões órgão governamenal que controla as telecomu.nicações no Brasil, manteve rom a ABERT e as emissoras, omais estreito e cordial enlendimento. Acentua o progresso d*radiodifusão brasileira durante ftste ano. salientando a criaçãode 30 novas emissoras de radio e 1 de televisão

EXPOENTE

Qualifica o relatório, como ia>o marcante ria radioaiíust*brasileira no ano de 19«3ri. a campanha -*nce*ada

pelo pre*ict*nt*da ABERT, deputado João Calmon, contra a infiltração de ca-pitais estrangeiros nas emissoras de rádio e televisão do Pais,expondo todos os acontecimentos surgidos, desde a denúncia,formulada em 19fiõ, pelo então governador Carlos Lacerda,acusando a TV Globo d» haver assinado acordos com o gruponorte-americano Time-Life. que ínlnngia totalmente a Consti-tuiçãn Federal, ate os fatos atuais.

«juanlo a liberdade dc expressão, lmor-na o rcla'oriu qu*rião sofremos nenhum atentado. Esclart-c-e que, no episódio d*recesso paralarnentar. o governo Federal solicitou a colaboiaçàodas emissoras pa™ que manivessem seus comentários em pia-no elevado, visando a não alarmar o povo com noticiário subaversivo írlsan:!o que essa solicitação foi cumprida, sem necesst-dade dc violências

Sobre o seor social, foi ressaltada a enaçao nu IV Con-gresso Brás du Radiodifusão, do Dia da Radiodifusão estabele-.Ido para 25 de seteinliru. data iiatallcla do pioneiro do rádiono Brasil, o radiali.su, Roquete f-int.i Salienta também a criaçãoda Medalha do Mérl'0 da Rudlodifti.sào para premiar aquele*que tenham prestado relevantes serviços à profissão e narra atrabalho fivo para que se encontre uma snlçio a* âmbito n»-cional para o problema dos direitos autorais.

Finaliza o rela'ório. mostrando as perspectiva*, para o pró-ümo ano, quando a AHERT espera expandir 0 v*u quadro so.ola!, que atualmente conta com 533 "mis-onu liliadas, alem d»crutçto dc cursos paru operadores conuessavO de rtssis-encia tec-nii*a e o envio de proietos' ao legisla'ivo. beneficiando aos füi*-do*

AMEAÇAS

O deputado João Calmou, ícbníetericitrj* . um in crrugtto-no feito pelos representantes <¦:• rankteiros. sóbre a infiltraçãode capitais rs! rancei ros nas emissoras dti rádio e 'elevlsão. fésum relato complet', sobre Bl*Bt BB a-ivitlades espúria* do diretorpresidente d» TV Globo, sr. Roberto Marinho, que sempre s*rr-cusou a mosTar-ihe urna cópia dos contratos firmados. Ex-plicou o deputado João Calmou, crue as a-ividaries da TV Globo-Tlme-Life está esmagando a radiodilusão brasileira, cujos preço*publicitários cniram em mais da N por 888*0. Assrnalou ouu tTV Rio so nào foi a íaiéncta por haver recthido uma ajudii dopresidente Castelo Branco atrrv.-e- de i iiiprt'*'imo da Caixa Eco-r.ômic-a.

O depu-ado João Calmon iniurmou. gue sofreu, ipcluslv«,an.eaçt e acusação dc char.taítlv.i. ,>or combater a Infiltraçãode capitais estrangeiro». Contou que uma rev.sta americana pu-bllcou uma reportugem. dizendo qu, éle fora ao embaixador do*¦BtMBB 1'iudos .soüiitar um empre*-imo. * por nào haver con-ttfguido. des«-iiradi<Hi uma campanha contra o capra! aa-nertcno.

Narrou ainda. que. convidado para almoçar na "Standar 011*loi aconselhado jsir um dos seus dlretore* a desistir dessa cam-¦Minha, ao que retrucou, dmndu que essa campanha, era domaior interesse do povo brasileiro Me iante ta! resposa o dl»retor d» Nlatmlar (Ml disse-lhe que não Iria agüentar maii opessoal e que ele pisierla dali por diante, ser vitima de ameaças,

O deputado João Calmon encerrou sua fala dizendo que *campanha que vem empreendendo contra a Infiltração de et-pitais estrangeiros é de suma importância, não so para o Brasi!,mas também para as rrís America.., pois eles representam *'tisegurtr.oi da soberania naclont!

PARTICIPANTES

A Assembléia ueral ao Or»'iiiiisnio Regional uo «Jone Sul»erá encerrada bttj*, » tardi apis* os informes dus pilses par-ticipantes. alem de deba'es sobre assuritus diversos. A noite, tABERT oferecer* um Jantar aos pariicipan:e.s dav reunião

Os membros que participam da Assembléia Geral do Orí»-iumtio Re-rional do Cone Sul são os seguintes: Pela .-crgentln*;lY-mundo Cachau. presidente da ARPA: Alber o Gollan. presi-dente da ATA: Alfredo .Suescun. secretario de conselheiro da AIR,Mbb, Clusellaa, preslder.c d„ (umite de Eica da AIR e Ot-car Garlbalrti. membro do Comitê Jurídico üa AIR Pelo Brasil.João Calmon, presidente cio OraBBBmmt, Regional de Cone Sul8 d* ABERT: JiKtí de Almeida CBasvIt), 1. sei-re'*r1o d* ABERT.Covis Han-ialhete, diretor-executivo d» ABERT 8 suplent» doConselho Diretivo do Cone Sul: José Citvudio Beltrão Frederico,ex-presidente do (XJNTEL; Salnt Clair Uipes, diretor da DtvH-são de Assuntos Legais da ABERT: Jivald-i Capell» assisttvnte d«direção exctrutlvA da ABERT, e Jorge Tavtre*, .-• |. gade PeloChile: Gaston Cortez. presiil.rite da ARCHI; Eduardo McDonald,delegado; Ruperto Vergara Santa Cruz, delegado: Rogclio C-.-m.-sdeleg-ad.): Gonzalo Mendez, delegado e Jullo Maltés, delegado.Pelo Peru Pedro Tello Cadena-s, Dresidente da ANRAPe conselheiro suplente da AIK. e Mo Goyi*«}chea cxinselhelrc)na AIR Pelo Uruguai Jusino Juncnc- de Arech-ga pr**ldent*ii» AiNDEBf 8 vire-presidc-nU- iu AIR, e José Luiz ArnorotO,conselheiro suplente da AIR.

| EM MONTEVIDÉU"DIÁRIO

DE NOTICIAS".O JORNAL OA I AMII.I . GAU141AI

"CAMPO"

(REVIST4 DE lEMAs AGRUPEa AKIOtS)

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tormado nas últimas 5 turmas do CPOR eNPOPt

Aptt-senta-tt' ate o dia 16 de dezembro naUnidade que to foi determinada ou na Seçãodo Serviço Militar Rc-gional/3.

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AS MELHORES OFERTAS DE VENDA E TROCA DE AUTOMÓVEIS DE PÔRT0 ALEGRE

Page 4: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

DIÁRIO DE NOTICIAS

PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 1966 — P. 4

A VEZ DO PEIXE

APRENDIZES E COBAIAS

4$míi chateavbriand

» Hoje e dia de festa em Pôrio A-

fc8re- T . 1A festa do peixe. Tnstala-se, no

Parque do M;nino Deus, a Primeira

Feira Regional de Pesca.

N5o há que regatear elogios a

inioiativa da Superintendência do

Desenvolviminto da Pesca. Os pro-

pAsitos da primeira FERPA são aro-

pio» e realistas. Em primeiro plano

figura um objetivo, que seria ób-

vio, nSo fosse sistemàticamento dfs-

curado através de anos nesta incor-

rigível república bacharelesca. Visa

êle proporcionar aos pescadores, ar-

madores e industriais da pesca a pos-

íibilidade de conferirem ao vivo o

grau de adiantnmnnto da pesca no

Rio firande do Sul. mediante o exii-

ne dos produtos exnostos. E mais:

procurará a primeira FERPA melho-

rar a disposiçRo dos pescadores para

com a Superintendência da Pe9cn.

mostrando o que vem sendo reali-

tado pelos serviços públicos, sobre-

tudo com a introdução de novos e

modernos métodos do captura. d>

conservação, de indu^trialiiaçfio s

de consumo do pescado. E, como fe-

eh(* sem dúvida, também de clara

rebvância. procurará a FERPA eí-

tabeloer mnior intercâmbio entro os

setores de iniciativa privada e os po-

deres públicos ligados ao desenvolvi-

mento da pesca, e valorizar o arte-

sanato pesqueiro estadual.

Oomo se vê. não deixa ile ser uni-

blrioso o programa da Primeira Fei-

ra Regional de Pesca. Sua agenda

poderia — se quiséssemos

ser rifco-

rosos — pecar por excesso, nunca

por omissRo. Talvei os quatro dias

de vigência do certame se revelem

Insuficientes para um exame ade-

quado de todos os tomas propotfo*.

Mas, mesmo que isso ocorra — por-

que contra o tempo nfio há rccurío

— a inic;ativa da Superintendência

Regional da Pesca se constituirá no

marco estrutural d»' uma nova poli-

tica de pesca no Estado. Sairá a

poder público da tòrre de marfim em

que até hoje se vinha ucastelando,

para vir à planície, aos empresários,

ao pescador, ao público consumidor

discutir os problemas do |<escado,

sua atualidade, como fator impera-

tivo numa dieta de gente evoluída,

sua significação econrtmicli (nunca

esquecer que o Peru cm pouco mais

de meia dúzia de anos construiu o

maior império pesqueiro do conti-

nente, com uma captura anual ik

dez milhões de toneladas de peixe),

sua expressão social, como vasta

fonte de emprêgos. c sua influencia

formativa através do desenvolvimon-

to de novas conquistas da técnica.

Mas, não será apenas do ponto

de vista pragmático que a Primeira

Feira Regional da Pesca está desti-.

nada a incorporar-se às suas congê-

nere*, que a precederam — FENAC,

FENAFUMO. FENAVINHO — for-

mando na vanguarda destti auspi-

cioso despertar dns lideranças admi-

nistrativas e econômicas do Estado

para a importância vital e universal

da propaganda. A FERPA número

um se prepara, também, para eu-

cher os olhos dos pflrto-alegrmses,

com um brilhante desfile de carros

elegóricos, às 10 horas de hoje. (£,

depois, satisfaz.T-lhes as mais re^uin.

tadas exigências de meia, servindo

em condições próprias, no recinto

da FEIRA, pratos de peixe capazes

de ralar dc inveja a Brillaf Sav*-

rin...

Sem querer estragnr a festa —

"honny soit qui mal y pense"

aqui vai, contudo, uma velha tnda-

gação que continua sem resposta:

Porque o camarão — pescado às to-

neladas ali na- praias fn«torescentei

d?1 Rio Grande — custa, habitual-

mente, ao consumidor pôrto-alegren-se entre quatro e cinco mil cruzei-

ros o quilo?

flAO PAULO Amure-la), 29 — Huerá explicai;»' iparu o fato de o Brasil, uindaum uno antes da revuhiç&ode 31 de março, com JoãoGoulart mandando e Luís Car-loa Prestes declarando que oregime soviético estava prati-camente efetivado, aqui, recc-ber 300 milhões de dólaresde invés lmentos privados.

Pode-se esclarecer esta cir.cunstancia quando hoje. comos comunista.. apeados do"Planalto", Juscclino, seu pai,no pais. exilado cassado, o

general Jair Dantas e o alml-rante Arag&o, ambos de pija-ms. nto se èm mais doque 6 mllhõos e meio de d»'»-lares de apllcacAes partícula-rei.

lato parece um contra-sen-•o. Sumiram a confiança e asegurança que deveriam domi-nar nos mercados foraneos,

gradas ao regime forte quenos r»ge.

Dmi administração de mlli-tarei e técnicos de primeiragrandesa, todos de idoneida.de financeira e prestigio poli-tico. nunca se teve igual nasúltimas quatro dacadns.

O que se yussa lá fora oom oBrasil e seu governo náo en-contra justificação adequada,ü primeira vista.

Um govêrno que tem 7S0milhfles de dólares, em NovaYork. possui mais do que ti-nha u Alemanha no tesourodc Spandau, para, outroru.

principiar a guerra.Explode no estrangeiro alito

de misterioso contra o bomnome do Basil.

O fluxo do dinheiro espon-uineo que havia, até mesmosob a ameaça dos chineses,em Brasília, substitui no re-

gime goulartlano. Com russos.Pequim e tudo...

Nio ser* difícil a um obser-vador desapalxonad; ver, dedentro do pais, os motivos do

que ocorre nas capitais curo-

pélas e noi Estados Unidos.A persistência da Inflação e

a baixa da produçio é que es-trafegam investimentos e fé noapreciado desenvolvimento na-cional.

A taxa da Inflação será mor-tal para a confiança no exte-rior. 10 por cento d» aumen

to nu preço da viua, em lie/meses, mata tôdas as valeida-des de aplicação da dinheironum país que n&o tem moeda.

A degradação Interna do cm-Miro foi o crime lo ^ovémorevolucionário e a mainr ra.zio da sua impopularidade.

O marechal Castelo Branco,

para seu azar e nosso, fez como cruzeiro pior do que Jusce-lino e Jango, porque, avlltan-do-o, ainda irais desacreditoua revolução.

Outro aspecto da economiainterna desalenta o emprègodo capital estrangeiro

Carne e feijão Importados 11-

quidam a pesporréncia dostécnicos.

A reflexão de Nova York,Bonn c Parts, ouvindo a pro-paganda revolucionária bradartodo dia. que se tèm 750 m!.lhrtes de dólares nos EstadosUnidos, enquanto nós morre-mos de fome, por aqui, enca-minha-se a esta pergunta:"Mas

que diabo de prospe-ridnde será esta, que se fundana miaéria?"

£ que estamos diante Ue a-

pNflHMI e de cobaias.

Durabilidade do monumento

AuMlregénilu d» ATHAYÜL

O cuidado principal do redator do unteprojtioda Constituição foi dar remédio u ccrta» causas determlnantes da Revolução de 31 de março. Isso temevidentemente lógica e cab mento.

Perguntasse, no entanto, se o objetivo foi alçai

çado- e se um aumento da autoridade do Executivonão poderá constituir antes perigo maior.

Imaginem os governos dos senhores Jânio Quudros e João Goulart armados das prerrogativas qu<o presidente passará a terl

Ifuanto aos direitos individuais foram mantidossegundo a tradição brasileira Deus louvado.

Certas limitações impostas às Câmaras LegislaUvas parecem-me prejudiciais à soberania que elaiencarnam. A eleição indireta do presidente da República, ainda que por período curto, com o fim drevitar o lançamento de candidaturas no comtçudo govêrno vindouro, será antes um motivo de bi

quietação, e traz logo o germe do Imediato revistonlmo.

lima lifio de hom-senso político

Eugênio GUDIM

Um trabalho cie critica mais ampla demandar.»naturalmente multo espaço.

Nem é meu propósito criticar, e sim pedir quto» entendidos no Congresso possam manifestar livremente o seu pensamento • acudlr também à obracom a sua sabedoria e experiência.

Não deve ser trabalho de um só, nem de poucos,mas de todos, Inclusive os da oposição.

A durabilidade do monumento estará relacionadasempre com a sua autenticidade, • com a* «ua-

origens legitimas.

Venezueha vem soiren-.do. de há multo, a açãoaudacl06amentu dtsenvol-vida pelos guerrilheiroscomunista1!, ação que re-crudeaoeu depois da Con-feri nela, Tricoctlnem a 1

4e Havana. Além de umavsntajado número de vi-tlmas, temos os prejuízosmateriais, que devem to-tallsar muitos milhões deáólires.

Os subversivos atuaminclusive, na própria capl-tal, na sede do govêrno,num disaflo i.x :iutorlda-des. sendo evidente que aresposta dos podem nor-mslm-nte con«tituld • não•• coloca à altura do de-«abusado repto.

A audácia dos comunista:,

parece ter sensibilizado o

govêrno do Caracas. Diao mlnlitro do Exteriorvenezuelano que a Vene-ruela "sentiu na própriacarne a intervençio deCuba' e que por isso da-va apoio a projeto apre-sentado no Conselho daOEA — projeto aprovado

por 17 vjtos, com trêsabstenções — recomen-dando aos Eaiados-mem-br o» da Organização qu«tomem providêncl i p..racontrabalançar as medi-das de apoio a subver. ãoDo Hemisfério preconiza-das na Conferência Trl-cor mental.

A chamada 'Doutrina

Se:anc3urt". multo bon'.-ta em «asênclD. tem estl-mui. do ot grupos apátrl-das de agitadores. Trata-

Palavra* e Ação

a# du mais nobres e ju-ridlcas intençóes que nãeencontram corre, pondéu-cia no procedimento du*extremistas, tstes se-meiam o terror no aelo

das populações, depredam,roubam, matam enquantoa* autoridades te prendema minúcias bem aprovei-tadai pelos criminosos.

Ocorre, porém, e félUmente, um daipertar quevai conduzindo ao emprê-

to de metódos mala efl-cazes e prontos A mole e

ultrapaclflca hemen«itU-ca oomeça a ser enrarsda«orno procedimento suld-ds e essa tardia mas ne-oesairia compreensão ma-manifeata-se nio apen»„ca Venetuela. mas tam-bêm em outros paUes la-t;noi- ii.rlcanoi, cumo osacontecimentos demons-tram.

O Uruguai, aterrado a

franquias comove d orasmas inoperanu-s no querespeita à contenção doeagitadores de várias ori-

gana, expulsa diplomai at

laescrupuloios e dUpde-sea voltar ao pr.aldenciu-lUmo cap^der ndo-o maisreaponsavel e ativo que oColeglaco. Na Quatémala,os camponeses, em ruído-sas manifestações, pedemãs autoridade» que sejammais enérgicas na repres-são da desordem verme-lha

A ativid de da Chance-laris brasileira eetá lndu-bltivelmente chamando árealidade os nossos Ir-

mãos da América LatinaAs visgena do ministroJuracv Magalhães têm umobjetivo superior que nãoae confunde com aspira-çóe hegemónlr s. O Br»-ali não visa á proponde-rãncla política, mas sen'.»

qu •• é clugada a hora Js

p*st.r da oratória a a-

çã" tendo em vista a tran-

qullldade de tôda s famí-lia latino-americana.

Em Bogotá, o ministrajrasilelro defendeu, há

poucos dias. a necesslda-A. de -estabelecer osmeios apropriadas quepermitam garantir a ln-ungibílldadc do Conil-uente e manter a Invlola-bllidade da nío-lntervr«-

Ção". principio, que é lio-

jo -solapado

por insldlosasmanobras dt Infiltração eagitação de que a Couf -

rêncl i Trcontlnenta! doHavana é um exemplofiaurante".

An.eriormenu', falandoa alunos do Institui > RioBranco, recordou que

-ai

novas formas de agressão,

por meio das forças desubv«i.4o. complicaram a

pUn.) aceitação do concel-to de segurança coletiva"tsc.

Como se observa, o Ita-marnti se capacitou de

que è imprescindível atuarengloba (lamente e emconsonância oom oa inte-résses Jo nosso cuntlnen-te. Em resumo, requer-semais ação e menos pala-vra«.

RIO. 5 — Um ministro dozovêmo de 1AN SMITH, daRodêala acabi de dar a Jor>nais europeus uma entrevistaem que v encontram con-celtas que dortonm. pelo bom-senso de que são impregna-dos. .ias absurdas proposl-çòes qu»- geralmente eicrc-vem êsset jornais quandotratam de acontecimento» po-llticoa em prkes da AméricaLatina e — muito pior ainda— em países africanos.

Diz o ministro rodeslauo;'A chave da abobodn poli-

tica na Afiica é o SistemaTribal. Cada trlb '.em umconjunto de tradlçóes e decrenças ás quais se apega e

que constituem, bem ou mal.uma forma de civilização.

...Nós entendemos dar aosairicanos a pcualbi.idade doescoll.er o modo de vida ocl-d nt. l. se òles assim o dese-

jam Nós lhe* oferecimo, oameios de receber uma melhorvducação, a ir d., uma as-Mstência sanitária eflcleiue.Mas entendemos que os nc-

gros fAo árbitros de seu pró-prlo destino e que a evoluçãonão ibes deve ser imposta Xfórça'.

-Inuiuni' ate, prosou oministro rodeslan verifica-:nos que a mentslldrde me-dieval. que permitia aos con-

qulstadores ma sacrar oa In-dlos em nome de Cristo, rea-

par ce sgora na eapressã dealguns doutrinadores das Na-

çéea Unida» que exigemtransi orm çóes radicais, comoo mais complexo desprêzo pe-

los desastres que tusso resul-tam

Não há como negar a es*eaconceitos as característicasdo mais perfeito l» m-sensoe faz i>ena ver o govêrno daRodésia ter dc enfrentar aIncompreensão — ou melhoru hipocrisia — dos Naç6>.«Unidas, de cuja aaaemblcia.fazem hoje paru cerca dutrinta naçAes (?> africanasComo fas pena ver-se a In-

glaterra. Jungldn por lnte-risse próprio o di Com mor-weallh, endossar o» protestoados governas de suas ex-pos-s«sôes africanas, quo dese-

jam passar diante do Mundo

por aqui o que ainda estãolonge dc ser, a saber, naçõescivilizadas e dot dai dt edu-cação política capaz de per-mltlr o funcionamento deum governo democrático

Quando «stam<js todos osuna a ver as proezas dosVkaatah. dos Sekou Toure eoutros. O conliecldo colabora-dor ALSOP do -Washlngtoc

Post". depois de entrevistaros chefes dos governos deouis de uma dúzia de ex-co-:ón.as francesas, citara, entroutras, o caso de um que 10-ra condenad pelos francesesá três meses de cadela porter vendido a sogra como es-crava e de outro que sofre-ra * pena de três -nos porcomido uma criança para ra-

juvenecer. .A Constituição rodeslana

de 1M1 prevê dois colégioseleitoral» distin' -s. O prtniet-ro elege 50 do» M dsr"* '*

Para délr la/cr parv e pre-ciso ter uma rtnoa mtiurn

anual (de trabalho ou de ou-tra origem) de 330 librai tt*~terlmas 1 o que não é multo i

s 4 anos de ensino secundário.t um critério baseado na ca-

pacldade econômica e no

grau de instrução. Não háçc-mo impugna-lo razoável-ment O segundo co'églo e-leltoral só elege 1S depu-tadoa e aeu acesso é fran-

queado a todos oa que tivereirrenda igual ou supenors, 198 libra» (cêrca de 100contos pos mês. que é apro-ximacamente o salário-miru-mo no Brasil *

Donde se vê que os negros

que conatltuem a quase to-talidade do segundo colégioeleitoral .ém direito de re-

prtsentação e "voz no cata-tulo", o que — força é dizer— nem sempre acontece nos

países politicamente subde-scnvolvldos. O sistema roduslano garante uma reprv

prcientaçio à minoria da po-pulação civilizada.

Aquilo contra que se insur-

sc o govêrno de Ian Smith,n.>ni tôda a razão, é preten-der-se dar direitos cívicos I-

.nais a ura diplomado de u-diversidade >¦ a um indivíduo

que ainda não se libertou do

quadro tribal.

Nada mais hlpocma do qu<partir do pressuposto de quetodos o» paise» que têm asento nas Nações Unidas, não

só os negroa mas muitos ou-ros também, lunclcrn m c>-

mo perfeitas democracias,

quando na r. alldade estas Úl*timas ap<naj» contam pc-loa d> !os de duas mãos

Sa úde pública

¦

târefâ imensa

ür. HUio Uelbert di,$ SANTOS«kspccial pjr» o Diário de Noticiai»

MÃE t MO MADRASTA DDS BRASILEIROS

Theophilo d• AWRAUt

Receia o benaoor Buibi-mo não o oapltulo político,Ba nova Carta que o Oo-verno submeterá ao Con-

grasso, mat a ordem eco-nómlca. Está convencidode que a democracia sai-rã vitorio»» cm qualquer

Ordem econômica

hlpóteao, mt amo ;jorqueoutra coisa não deseja 0Govêrno. Se. por acaso,em cua e nceltuação. lo-reoi proposto» iten» queassegurem ao Executivomaior poder político, lüonão terá tu. fim granar

DIVIDAS

A entidade que reúne os produtores nacionais u

niáon'nas, veículos, peças c acessórios d rlglu memo-

rl»: is autoridades governamentais, solicitando provi-Oi.. .3» paru conter a crise qut vem afetando aquele

fccLor Dando como causa fundamental dessa crise a

redução nas compras, assinala a entidade que isso se

deve, entre outros motivos, ás dividas do governo com

os emptellelros de obras públicas, assim impossibili

tadfs de expandir os seus negócios. A reclamação vem

no momento em que o govêrno lmpoc a correção mo-

netsrla aos pagamentos e indenizações salariais em

t:ru50 das empresas particulares sendo, portanto, da

inaxima oportunidade Em vlriude das dividas go-

ornamentais J* houve empreiteiros <i>te »•• viram na

contingência de pedir concordata, ao mesmo tempo

paralisando obras de lnterísse fundamental para a vl

da da população. Tão rigoroso com os particulares

qut deseja ver pontuais ou sujeitos a sançó;s no res

gatc- de seus compromissos, não pode o governo fugir

a evidência de que éle tamoe.n se encontra multas

vêi.e> alcançado por aquelás dificuldades que justlfl-

cani os atrasos. Curial seria. pois. que também as

dividas do eovérno ficassem obrlgsdaa a correção ino

ne'ária dc sorte a evitar maiores prejuízos ao» selo-

res Industriais, como ocorre com relação aos produto-

ies de miqulnas e veículos

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VKNIM ãNLLHA

Domingos: Cr» »> Mae atei.: t r| Ml

tmpqnancia. porque oshomens públicos nesuPais. surjam da ar^a mlli-lar ou da grand< massacivil, têm uma vocaçãoirreprimível para a con-descendência. O recenteacôrdo Kubllschek-Lacer-<ia é mal» um exemploO ex-PrealdenU> chega adi/er qu^- s^ encontroucom o seu velho inimigoe rude Insultador comuma naturalidade, queparecia o de mal» um en-contro no fim de uma se-mana de amigáveis en-contro» Por isso. paasclatr .i.ijuilo no terreno da

política o »r. Balhir, '.

Perturbaelhe, entretanto,fc pn>posU governamental.•» :>rmos da economia,•ouço congressistas te*

\i tanta e*i>eriéncia no,uni* econômico como or Antônio Balblno t

im prospe r.» inausmui,igtdo a alguns dos mais:n;iortantes negócios daJahia, i velho conhece-lor dos negócios vistos do

,wder publico. Pol Mlnts-tro da Industria e do Co-merclo no Oovênio do sr.João Goulart. depois dcGovernador d, um & ta-do pobre e cheio de pro-blemas teve uma escapa-da na área federal di e-ducação Não lh. (alta,

p ia. experiência. Carece,.ntreanto, dc temores

iwra o desaNsosaégo. OMareeh I Castelo Brancoteve ,i coragem de rei>ôr oUrasil no >x>m caminhoccouómico d*» qual o des-ciara o sr Goulart. E bádi imprimir á nova Cartao .-unido dr primad,. riaIniciativa privada e demelhor distribuição da (1-

queza que- correspond- 1

democracia na ordem o-

conômica. Sem a eatatlza-

çko sdalkta c oa arreua-

nhos de dominação dos

quais o ir. •albino teve

tanta noticia — sem mê-

do - noa tempo» touiar-

Manos.

lúru (viúinu qu«. aoriK>vlnMnto reti»lucíouârlo de 31do mar^o de 1US4 n«ce»*itftviã *u»ç4o rétormmr m #ua Cart*Magna, ou meaioo votar umanova. de «orle a impedir

vtesMetii * repetir ** circunb-tÀrcmui que, iu« levaraeii aodeecalabro do govtrnuho Jtuigo«toulart, e ao perigo da »>ih*?er»Ao de que por pouco efu a-

panoa.Kjuvi da cooaviènclft de

quaatoa m »• t.peuli»ran. na ra-Toluçán que > motimeniu rito-rloso Uvtria ter por fica,idadeuma reforma completa das in§-tituiçõe* nào tm dlre^io em queno» queriam l«\ar aquele» que•â*aeeoraraoi o Uomeni qua unmau daet.:, • posara aa Preal-d*nela d« Hepúbllat, tr*« ooa<*ntido dr retftraiar a demo-cr me lê lmp«dlndo-M que a li*cença de multoa e o abu*<» tfopoder termin&Mem por destrui*la-

Iníelutmeute. o .Marecnal Ca»-telo btaacu, durante dole auo»,entendeu que o »eu pupel eraapaoaa o de eliminar a eorrup-çáo e S subeeraáo, exercendo o

Kofêrno como um rre#lden*ekoUMtltucioual e uáo como de-legado da revoluçio

Só s «fervei'uct» doe qua:>tii». em (ace do» resultado»da» eleicSee do prtm»tro 3 d»outubro, levou-o a tomar outro•umo. Com o Ato Inatiluclu*nal no 2 lnkMou-ae a ravolu-

Çfto ou começou-se. Atabalhoa*damenta, uma nova. C esta.nSo no sentido dr» fortalecimen-to da der .ocraru pr/>prian entedita, mat> doa p»>d»re« do W-xecutivo.

iktb eet. alfno, trqulvou oUi oumi.uisai mU» «e

Mlnlatro Meu de S* rue«i i«»d-d ar a a uma Coml»»ao cie juri»*ta» notáveis — que eram no-tável» c« rr.o jurlsU» ma» quen*o participaram da revolução— e mandou prep*rar un» lua-trumento nõvo. revolticionAriouentro da nova tondérwla. Con-fiou a tarefa a um hnmeei» comcultura Jurídica e irande ri.vtncia doe problemas nacionais,qvie d o inlniatro Carloa M«d»<-ro» da âllva

O projeto ontem divulgado janio i da autoria total daquele

MtnUtro. que com éle Emente

«-oncorda en» 80«í E esta -ia-

pendo pek) Ato ln»titiic!oo*lit o 4 que tonvoeou

'o CoDiree-•o para diaeuti-lo e totA-lo

Pode eer apreriado aob un

prUnma dlvtreo»: o da neee».

Moade. o da oportunidad» e od" texto.

SObre * nccea&idade, nSo na

o «ue diecutir Coaaervw a

Carta d« IMS »erla (aaer voltartudo ao *atatU quo auts", maa-

ino que a ei» lòaatni incorpo-tado» oe Atoe iuatitucional» do

Alto romaud.i Kevoliklonár'0ou do Presidente, que lhe her-

dou o» poderee Seria reduii»s leveluçáe a tan pronuneia-n.enio vleaade á depoeleio deum m»u governante e a eus

¦ubetltuleáo por ouUo.

Já AÒore a oportunidade. Luo

p dfre.nof aer tio aflrmatlvi ».

E»t.« deveria te» bldo a titrrfa

primordial do govSrno da re-volu(io. E a votaç»» deveriacaber a um Corpo Legialativonòvo, eleito ao calor da vlioriatou :ne»mo pelo atual '^aasree-

ao. dnede que o Alto CcinaadoRevolortonárlo entendeu dentanti-lo talvez por motivos de

política eytern.iMa» Mta Confreaeú deveria

ter aido eatio convorudo pamtão alta tarei., quando ainda•atava no pleno exercício doaeeua poderee e revestido de au-tondade el«;u)rui e nSo depoisda» raeentee eleiçOei» parUimen-tarea. quando já há Um Con*

greeao novo, eleito p»lo povo,d. qual não participaria ma*,toa que não foram reeleitoa eque ctftáo por iaeo mesmo, con»a sua repre»eatA<áo cansada.Deetarte. deputado» qu» lã fo-rara eub»tttiildoe pelas urnaa,lrlo catudar e votar a novaCarta Maffna.

D* resto, para atrrao» rsaiis-ta» dtvaniris reconhecer que atendência ara ante» par» a ou*torga da Conetttulçáo « qu» ea-tarla dentro dos poderes da amfovirno revolucionário- H.t Cone-lltuitAea outorgada» queboa» A d» 1(39 durou ate 1M9

vifindo, portanto, qua»e eeten-ia auoa. Por outro lado, d ido odeaejo n.aniíealo do Pre»;dente

Ouielo Branco da liquidar a re-voluçáo dentro do »eu manda-V> — entregando ao »eu su» er-

aor. o Maract.a! Coeta e Silvaurr Pai» . onstltucionanaado. ex-tinios oe poderes revoluciona-rioa — chegou-ee a uma esp*-ole de meio-térmo. l'ol oouvo-cedo c Congreaao. mas oe pra-

nal n o 4. ȇo ae maneira -amltlr menos tempoe oa llcurfoe

l»ara elaborar a Lei das Leiado que para estudai e votarurna lei ordluária.

Heata-nus. agoru, estudar otexto. 8li »a-ee »i» deuUo dalinha liIstòrioa de avanto » ee-

cuo. na eterna luta entre o »n-dlvlduo e o r«stado. entre o go*verno # a cidadania

A oon«titulíão de tW4 rolfeita o»ntr* o PrMidesiie da H *-

publka o que ae oompreendiapor vlrmoe da ditadura que srInstituiu depois d» revolução 4*ino. contra que reagir» n (ra-caaeada Revolução ('onatitiiclo-

nal lata d» Bio Paulo, Como

senarrav» o Praaidenie. difícil-

men^a poderia funcionar En>

pouco tempo. e»ta>»inoe com

eaiado de sitio e eU «atado d»

guerra, eu»bori4 ná<> houve»

guerra daclsrsda com nenhum

pai». Abrlu-ae deaiarte o canil-

nno para a -portaria" d« Ittl,

autoritária e faaotate Meai.

porím. aeiu »urto fa^wta no

mundo, squela Carta de 1W* s

despeito de eer ian» 'tiaravilha

de direiui oonstltueional. teria

de >«r subeUtuida.O raaemu ») pods dl»at. agora,

da carta de t»«s que fit* ela-«Mirada e votada depote da oito

&nu» de ditadura do CeiAdo NV-to. [oi Uo liberal que permitUaoe tmmisue da democracia se

infiltrarem no gomno e quaset.anslonnarrm ate Pala em um"aatéllts c^niunlsU».

Tendo-»e feito uma revoluçâwcontra aquela aituacio e náoapenas contra um pobre diabo

q ie um mau destino levara acurul presidencial, era natural,normal e lógico que o projeto,agora tardiamente apresentado,tlveee»* uma tônica francameo-te au-.oritárle embora sem le-rir oe po»tulado» básico» dademocrsicia, consubstaAck\do«no capitulo doa direito» e de-verae do ridadáo.

Em aigun» ponu>6. foi exccs-eiva. iJn outros, n»" . -riou.suflcieutetoent<> u poru. doaabu.no». A lnatitulçáo do fõromilitar para ot» crime« contraa »«gur4Xn;a naclonnl é urnaneceeaidade. A Üenltaçáo per-i«atual d<ã» despensa orçamen-tárlaA con» o funcionalismo, ou-tra necessidade Mas o pon'acrucial t a deitmltaçlo dns ea-feraa d» poder entre o Kxacuti-to e o Legialat ivo. TOdas aaTina»a» fonatltulfflee proibirama delegarão d»s p«>dere» legi*-

lativue C um doe grave» erro»da reforma parlamentailsUi, datriata memória, foi a expedtçft >das chan-.adaa lein-delagadiàN Oatua] projeto tal além. nisto

que da ao Presidente da Itepü-bllca a faculdAc.e da exixrd rd#ereto»-le!a o que 4 um dts-poaitivo extresiamente peti&r-io. Ao contrário, proibe táo-omeitte ao* parlamentares náointegrante» de Comtasóc*. a.ipreaentscsKj do projeto» quan-do. na melnor tèculca preeiden-eialtsta. a iniciativa ila» lei»d»vertn d#» f-*ve.utivo I! lustltul o referendum

popular per» emenda» coiv<>tl-tuciocial» de Iniciativa do Pre-sldente du Repub!lca, náo apro*vtuia» pelo Couf tesão quandoo refereudum ou o plebísefoaio Instituto» próprio» dai dl-taduras e nunca da demo -clu repreeentatlva pura.

Ha deeeuaa de dlapoaltivoa«Abre que ee podem fa*er re*

•etvaa e que ter*" de ae: estu-dados s emendado* pelo ,ca-

greAAO, no curto espaço d» lerri*

po que lhe foi póeto á dlsposl-

cio. Csw ua d» aantlr-ae um

pouco oo na tr ungido em a»»u-¦nlr tal emprlea quando )ã háoutro O>ngrea»o elelw e por»tanto, com uma repreaentaclorenovada, que anula a que estAa extinguir-se. Aluda aa»l*o«

iwderi ser feita obra dura-doura

t^embru que üewaido Aranha— nau membro eleito da Cone*titumte de 1B33, uma que nela

funcionou como Ministro dc

ratad.. c Uder do «ovírtio — »o

saudsr na »easáo de abertura,oa parlamentares» pedlu-lhee

que elabora»»«m uma Carta

Magna que Meee a mia e nio

* madraeta éoe braetielroa

t o voto que podernooe ra-

petlr. nssta hor§ histdnca da

nacionalidade.

Kocrtu.-tue-inr te»IÍ4uu'i« rmf uriliba, o \M Cuogretto Hrt*

• ilfirj ele' llifienc. rourlj-ve uameroMM pruhletaas de •«ãdf

pertiaeeiss s« nu»»o Psíi' foram

piieidut rtu mista « alfuat, Jrtiüamcute aiauinaJot. Aote« <1 •mai . rootinu» e\tdente a conuirte ialinen» de investimento» es*trrmemenie p««u< o n»m a « unird» ootia gente. O» orçam<>titu» f'-deraii rapeicm prrcentagirnt ima*finaotc p»ra o «' r adminittra-tivu, i>nrarr«(giJ(i de pr»mt>\rr utr jbalho nacional de preaervs^áe e

prr*eti«;ào ds » ijre ne#. Trv-d • »aiM'Bi que para . nuaier efi*rienteuieute a vermnoae, a r*qai-•o*totnn»« e oatra» endrratai fondameutalmentc i pre<*i*o «anear eeducar. Para trr boo» téruifoa raaiplitude admioittrattv». impõevaloriiafie adet|uad«m«*ntt o lée-ni«-j * fornecer reeur»oi rapaav»

de «apartar honc e am|>l<>« pro-gramai de tral^lbo. Pari irnunlsar-•e ma iiiroeui. « população »o-fantil rouira a p«»li.»n»»«iite é bá-stio iiap*»rt»r-#e gr»ude« ptrtida*de imoaicante * p»ra i»ae, o« re*cofMi f.nanceirir» adequado» devem•er previetn» e fo.i*»f»ad t'ara

e\p»udir-*e s rede isnitaris» ororpj fanrional óe uivcl eienti*fico e auxiliar, c inadiá»el re*»-truturar. criar atrativo», e«(ab«U"C»r r»rreir» faacion»! no »entidohoritout»! e veetic»L Para teveo-»»r e ni%el de prrpera^èo da «r-

«if i como o do Saúde Pública-

á iadi»pen»Avel permitir oportn*

nidade de preparaçio ao fen< Inn»-

li»mo, imptaotar-»e e tomar*ie a-rtuiiel, curi<ii de levantamento

do olvel de roubeciment >• e «I»

orientai,áo M«bre a* moderna» téc-

Bica* d» trabalho de ramp<..

Para uaoti*»r s população paraaeu« pro'.'!ema» de »aúdr. num Paia

em que s porcentagem de aaslfa*

belo» s tio tiguifit aate, toru»-«e

qua»» impo*»í*tl »cm a otil.«tçao

de equipe» e*p«ei»liBad»i «m rtan»-

mitaáo de educa^io tanitari», a*reoaitcl èa rimadai mais homildes

da popol»{io.

ftra ub(ai » ceopera«âa » un-.il»'l .r a cfsumoidade. há d» eer

tão •ómeflt» alra»é» de prograaia#

)•*-*- vimente definidos com mc-

ta# claiam»nta c-mpreensi» ^.» «•

tom proouatiaiuentoj oficia»» ai)-•edeumeni» t»rd»d»iroi. r#|»aie« de

e> idniciarem cruanaente e Inteira-

mentr a uosa» r»»lidadc em Safl

de Publica S S raaponsalnlidade e>*

o a I do todos os elem#>nt>« c I6rçs«

urs< da #»KÍedade em tòrao d»

problema* que. qaeiramo* na nio.

p.'(lriiiriu t toda», eu qu»lq»«rc munidade clviliaada e deaenvol-

vida.Para salientar apena» um aaper-

lo- ala raro |*»uco evidenciado a

menu» divulgado, o próprio V.r

tadt> da s>ã> Paulo, ecm dúvida• r»nil» reaiia dr lrr»<li>{l» poli-tica. econSmira e soeial e centro

nacional do pr»>gr»#«o. po«*al» a-

tuaimente. 170 mauicaino» omPostea de ^aóde oe com a Liai*dade Sanitária fe«hada p->r fsitade medico. A mataria doa nuniet*pio# paulistas nio sin #»nea<loa evinte por cento de «ua popuUeèeescolar fica *em instrnçáo po»fslta de estabelecimento» do enai-no primário e profe«»òra».

K fácil a»aêm < onpr> ender qeeno ¦ aiii(>o da Saúde Pública, »pes•ar da^ ultima» calamidad**- «li*inat.ra-, apesar tia» eoerciúvesrarenc a» finaa<-»lra« que an^u«t.iuaa admini«traçio públic», ape«ar

pr blema- de ordem etonômi<-sV«e tem manifestado o aossw de-«envolvimento em geral, estamosnuma situarão relativamente #up»"rier a de mnito» nutro» L#t»do# d#federação <• #ur|imo» já de ha

ali un» aoos, como a repáo do Pai#

que tem o menor c eficiente demortalidade .ufautii. \ no»»s rêdehospitalar, é i*na da» maiores emelhor divtribolda, do Pais. Arêde «anitaria riograodcnae> em

que pe»e #ua» deficiência», atin ••a qua«c toilo# o# municípios e as\ão ds decretaria da dsúde ae tessfeito #»ntir de foraa planejada eampla, #em limitn.õe» dc área e aesentido de atingir globalmente ti-da a população,

\. ia»o. naturalmente, e apanajie» reaiiatfáu qu» perieuic inteira*m»ntc à própria popula(á<» do no»-ao Eatado. C eetá fio du quslmn*u*ra poderá regredir K -a-

minho certo que eaia «endo tnlbs-do » no qu»l eetamoa boje. m»iido que nunca, em poaiio de fran*to de#taque no cenário nacional,

que haverá de persistir, pr 'gredir

e censoiidar-se. No«»o« re«-orso#i<r\aruentáriO'. embora ainda náo »tingindo s uui mínimo lueat | ara

a atividade de *aude Publua vêta

crescendo e mrlhorando n«», últi*tiap» quatro ano#. Já impor tam-,a

quantidade# apreciáveis de deter-miuados ununuaiites e fabricam"»outro# com ibundân< ia.

Cada vea mau. a Secretarie deüeáde esime-se ds politica fseci »s

• estreita para real iar*se tomo a»*

t»r administrativo eminentementetécnico, prestai vo e eflc.er^. no

roítuardo da »aúde tia populaçie.Dela »ervem-»« e dei» utili»»i>»- »

todos aquele» que uece*-it m do

sev trabalh->, «em qaalqner dberi»mtn»>.áo. Se maia ela nio fsa, ae

m»i» nio prodaa, k msi# nio rea-lisa pelo be público, é porque »ctê•inda a ressent.r-s» •'» ma »r *«*'a-

bor»(io da coUttv idade a da recar•04 nisie «ubstinciaU par» suporta»

o» plano* de trabalho que aeue

escelente# técnicos tèss elsborsdo.Mamo s#aim. no roceoto Coo-

gvesao Breaileiro d» Higiene, pe*rante »snitsrisia* de todo t> Bra*il

e ste do estrangeiro, pelo» r»l»-

tui apre»miad s, ficou desíacsd»

a posição de vangaarda, «m mui-

toa aspectos, ds atividade de SsúdePública cm nono F.stsdo.

UM A IO FEIO SA CARREIRA

DE UM HOMEM

Thereun 4LKMIV

HIO 2» — Náo posotrj credenciaii. para a»r coi

selhos ac preildfnte tle * um homem ««colado tu.

-uri to, tu» poutica cvjIHO rCVOhlÇÍO.

Jiill^Mr por isso. u/n fnt^ do três diinrnaoos.

bem qur nftn »o apresente dimensionaL

A presença no poder nao tem engrandecido o

marevilwl Multo pelo contrário Só tom servido par»

ilminuIJo aos olho» d» todo# noa. ««us admlradd

-es desde a joierra na Itália.

O comandante do* earabineiros em Monte Cas

leio era sotrivel, porém maior quo o marechal di

'Planalto", ou o rrsrechal Maacarenha».

Cario# Lacerda »e revela de uma bravura tuc

;>m'H ionante diante do comandante da escolta da

iiuilhotina seca da suspensão dos seus direitos pou.

Sco» que. atirar para matá-lo. nio (ali* quem wj»

nessa ordem d» foj?o, um ato d» cobardla.

E lobardla por duas raaôee Primeiro. p«U su-

perioridade esmagadora d» arma> do presidente tó-

bre o adversário Tem o marechal tudo para eliminai

Lacerda com a rapidez, do raio - FArças Armadas.

Poder Executivo, maioria por todo» oa lado». Nada

lhe taita para apertar o botão c o inimigo cair moi

to do outro lado oomo aspirante a carp» publico*

A segunda rar Ao ha de »er a bravura do con

denado Náo ae rende nem abate à escopeta Far.

rogo -iaqu . de Lisboa, d» Macau, da indonésia, un

lido de uma coragem varonil

Faier tombar um adversário det-te "panacho

lio haverá tle honrar o# bordado# de um chete m

ltar.

f I

Page 5: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Pôrto Alegre — 10-12-1966 01AHIO DE NOTICIAS

Notícias políticos

MDB gaúcho repudia nova

Carta pedindo

abstenção

O Gabinete Executivo Uo MDB es.teve reunido ontem, sob a presidênciado deputado Siegíried Heuser a fimde analisar a nota oficial expedida pc.Ia direção nacional a propósito da ro-taçôü do anteprojeto da nova Consti.tuição. Ao finai do encontro os eme.debistas do RGS distribuíram a seguia,te nota oficial à imprensa:

"O Gabinete Executivo Rcgioiuu do

MDB. secção do Rio Grande do ala.reun.do com a presença de deputadosfederais e debatendo amplamente unota oficial — expedida quarta-feiraúltima pelo Gabinete Executiva Nacional — resolveu:

1*) — Repudiar o projeto de Cartaque o Poder Executivo Federal pre.en.de outorgar à Nação, por atentóriotk soberania nacional; às liberdades pil.blicas; ao desenvolvimento econômico• ao bem estar social.

2 ) — Recomendar a nào partlct-paç&o da Oposição brasileira no pio-cesso de outorga da aludida Carta, emrespeito às tradições e pr ncipios repu.bücanoi, federativos e democráticosdo povo brasileiro"

O deputado Siegtried Heuser. queseguirá juntamente com seu colega Wai-dir Lopes, amanhã, para Brasília levarao ponto de vista do MDB do nossoEstado pela são partic paçôo da baa.cada oposicionista na votarão do im.por tanta anteprojeto da nova Consli.tuiçAo

De outro lado. está o presidente doMDB credenciado pelo Gabinete Exe.cutivo Regional para gestlonar Junto àdireção nac onal da agremiação obja.tivnndo sua transtormai;ào em ParticioPolítico. A reunião do UEN está mar.rada para segunda-feira à tarde, emBrasília.

AMARAL DE SOUZA ACHA QUE ARENA DEVE TER DIRETRIZES

O deputudo Amaral deSouza, integrante da ban-cada da ARENA no Legis-lativo estadual e que norecente pleito foi eleito ps-ra a Cftmara Federal, emdeclarações ao DN, delen-deu uma linha programkti-ca definida para que a A-RENA possi. tnuisformar-se num grande Partido. Aprupósitu, disse o parla-meniar:

A ARENA tem as mrlhores condições para setransformar em um gran-de partido.

Entretanto, deve evitaras distorções que levaramao fim as extintas agre-mi ações.

E necessário que sejamdefinidas com clareza suasairetriies urogramáticas,I undamentando- as numalinha progressista, sinto-nizadas com as aspirações

populares.Entendemos que do Riu

Cirande do Sul, Estado ai-tumente politizado, com umpovo que exige posiçõespartidárias coerente deseus lidere» — deve pmir*v>* pregaçAo doutrinam.

A programatica partida-na deve ser divulgada aopovo — para que ass m oP.irtldo tenha raizes au-tínticas.

Uma agremiação pau

Delgado se

aposenta e

Gudbem vai

ser ministro

O goTernador lido Mfut*ghetti, acompanhado dc tfuotlcSu de motivo», sncunl.nbou ontem á AssembléiaLsrlslatlvs, ineiiâAgem tndi*cm u d o o nome do bs hsreiGudbem Borges Csatinbetrspara Mlnlatro do Trlb-malde Conte*, em substituk&oúo mlnlatro Ary d* SilvaDelgado, o qual vtm d* eeraposentado naquelas 1ui.> òetconaoants ato publicado uoD lírio Oficial do dia 7 Oucorrente.

No -cumculun-viUe* queacompanha a mensagem dod>*{« do Poder Exacutivoeonetam a* eegututea rsíe-râuciae eôbre o nome pro-poeto à cona.dera- âo da A*.Mmblétt Leiulailra, psrafins da «provarão, m" RMústeraili:» a Cotutlluitio1) O bacharel üudoeu Ca*tanheirs uaaceu dia 14 deJunbo de 1926. na otdsde deSoledade, havendo conclui*do o curso de Direito, na Fa«uldade dc Direito da URtiN.

em 18 dc dezembro t IVJ«;D Lecionou a cadeira de"sociologia Lducac tonai . deIV56 a IWP, na hscola Nor-mal "Maurício Cardoso" ueSoledade 3) Elegeu-se depu*tado ectadual na*. elelçAee <le193&. tomando possa nu AsaembWia l«Ki*l*tiva dia 4de Janeiro de IV5V. re«-l«*g<n-do-se em l*#>2 a nirams depa-tai»ao. 4» Por ato publi couo Diário Oftrlal dc 21 d«maio dv 1965 rpágina 6). !oénomeado adjunto do Pr»#*eurad r do L«tado junto *wTribunal di> conta*, toinan*do poMe em 24 de maio ue1*65; 5) km data d< i < dasetembro de 1966 aeaumlu eSecretaria de k-stado ego« toa do Interior e Juatl a,reapondendo. tamtxm, evn.»tual mente, na ausénrns do

mu titular, pelo cargo dc »*•cretário dc laUfcdo do* *'#-

üòcloa da I nergia e Cornuui-cocfltt e 6i Aaaumiu avernauia do lotado interinamente, em data de II de no-sembro do oorrente ano, at14 do meaino tnè* 1u uoqualificativos apresentadas

ifv»r* n«>i ¦¦ i ¦ ¦ V*- •*tar a apn va<.áo do -Uad.. ba-<-harel para o Tribunal deConta*.

perdurar como correntepolítica de opinião — niopode apenas ser de oposl-

ç&o ou de govêrno — de-ve sempre defender prin-rfplos o IdflM".

Ponto Morto

(> governador lido Meueghetti efetivamente éuni homem de bom coração, particularmentecom aquêles que lhe tem sido fiéis. Km menu.gem que encaminhou ao Legislativo indicou onome dn titular da SIJ, sr. Gudbem Castanheiropara ministro do Tribunal de Conta*.

Detalhe curioso na vaga que se abriu no TC: Osr. Ary Delgado, por coincidência líder do Go.vêrno na AL, era ministro daquela Corte, emboranunca houvesse exercido tais funções, pois sem»

pre ficou na Assembléia. Todavia, nela foi apo.tentado.

O presidente Kolanu Borge* não conseguiu reuniro Gabinete Executivo arenista ontem, em vir.lude da falta de número. Fará uma última tealativa segunda-feira. Do contrário, levará apenasa sua posição pessoal á reunião do CKN dia H.em Brasflia.

Segundo transpirou, ontem, de fonie bem infor.madn, o sr. Jo5o Thammer, que assessorou oex-ministro Peracchi Barrellos nos assuntos rs.lac onados com a estabilidade, deverá ocupar aPasta da Adminlstrac&o em seu govèrno.

Impressionante a indiferença dos deputados paracom os importantes projetos de lei ora traniulaudo na AL, especialmente os relacionados coma Reforma Tributaria e a Lei de Meios para1%? Na sessão de ontem falou apenas o depu.lado Aldo Fagundes e nada mais se fec de oble.Uva.

O meu particular amigo, ministro Poty Meoeins,reuniu para um carreteiro. em sua residénc a,ontem á noite secretários de Estado, deputados,ministros do TC, amigos e a imprensa da Ca.

pitai O motivo do encontro fot comemorar mai*um aniversário daouèle ilustre riogranden.se.

I.nirr os deputados federais rleilos dia 13 quedeverão enfrentar problemas de habitação, emBrasflia, se Incluem os srs. Marlano Bfck e AldoFagundes. O primeiro tem onze filhos, enquantu• secundo quatro.

O deputudo Tarso Dutra, ora na Europa, emvisita uflc ul, deverá regressar an Brasil no prd.xlmc dia 24 a fim de participar dos festelos na.talinos com seus famillare*

O Kovêrno do Estado, através de projeto queontem encaminhou ao Legislativo, solicita auto.ritação para conceder um auxilio de de< bilhüvvde cruzeiros à Federação Gaúcha de Volel. Tãovultosa soma se destina a realização duXtXlCampeonatos Brasileiros Juvenis de Volel

Com uma pe'xada no Clube Náutico Marc-.lloDias quarta-feira última, o deputado Carlos Sn-utos homenageou á Imprensa credenciada no i*.

Xislativo. O parlamentar foi o vencedor do "Pré.

mio Springcr" pelo trabalho feito em prol davalorização do pescada.

0 A direção da ARENA esti apelando aos candi.datos no sentido de que encaminhem os conu

provantes de despesas da campanha ate o dU1S à sede partidaria.

O deputado Ary Alc&ntara. que se encontra em

Pelfitas. nào púde fazer repouso, como pensava.As homenagens por sua vitoria foram muitas e

deverá estar em Brasilla nu 1." dia da convoca-

çào extraordinária, pois 6 um dos secretários

da Mesa.

Existe muita "onda",

com transmissão de cargo

no próprio aeroporto, nus a verdade é que

quando chove os boeiros continuam ficando en.

tupidos e a cidade Inundada.

PODEM ANOTAR: Os antigos integrantes doex.

PDC hoje integrados na ARENA, poderão dfixar

a agremiação situacion'sta a fim de formarem

no nóvo Partido a ser criado com base na De.

mocncia Cristã. São lideres dessa corrente o*

srs Carvalho Pinto Franco Montoro, Magalhá^

Pinto além de Inúmeros governadores e Sena-

dores entre os quais o sr Ney Braga e dezeruu»

ue ueputatíos leuvraw e estaduais

t.ecüio PtMMKA

Hoje formatura e entrega de

prêmios no Colégio Militar

K«aiuar-M--á l»oj< a iorniu-ura do« Curwjs Coletnal e Gi-

na«UI do Militar dePorto Alejírc O pn»iíri4nm'tintará de missa em nçáo de

.'raças, ai 11 horas, na hrajaSanta Terednha r. ás J) 4.iu ira*, m «*àu sulori- no ba-lão Brisil do Ci'éflo Nestaoportunidade a^rao wit rr^uesos diploma* e < ertlflcado* aoslormandos prèmlns aos tre*ptlxn^iiõa cOtui ndúa u«ano • Msdaina Mamlial Oso-no ao melhor aluno.

Aluda durante a <**&aao au«.ene verfto agradados os se-Kumt*" alunos la «erle —

Luiz Carlos (inuint das Ne-Hertof Ciorgts Brochado

Filho • Fábio Luís Gomes 2.a«nc - Toma- Vicente d' O-li.«ira Frvita.-. Már. • Ikndra-cie Webber e Dá rio ftoare-. da«Uva. 3a serie — \Hau.vihÍ0d. ClóvU Nade Xh-vier Canil/.. • Hlcardo Knsch-k# P»-raiie>. 4 t actís — Ai-trwla Lutke. Ou ar Daudt Ne-to e Wilson Herrmann: 1 o

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

L* Caderno — Página S

Novos perspettivas para

a Fronteira Oeste

\u sessão de ontem daAssembléia Legislativa ape-nas o deputado Aldo Fagun-des ocupou a tribuna, opor-tunidade em que destacoua oficialização do ato deencampação, pela Elctio-brás, da Central Termelc-trica "Osvaldo

Aranha", dcAlegrete. Disse o oradorque o andamento das obrasdessa importante usina vi-nham sofrendo solução decontinuidade dado o ^euelevado custo, aliado ao ta-to da CL PE não ter condi-çoes de ter mina-la. Assevc-rou o deputado Aldo Fagut*des que o ato firmado pelogovernador do Estado e opresidente da Eletrobrás,engenheiro Marcondes Ferraz, irá ensejar, indubitàvel-mente, a transformação s>cio^-conomica da FronteiraOeste do RGS.

Salientou v

o deputado Al-do Fagundes, cm continua-çào, que ha necessidadedos capitais se organizarem,a fim de que industrias vc-nham a se instalar naquelaregião, promovendo assimo seu desenvolvimento in-dustrial.

Ao concluir sua oraç.io, odeputado do MDB congr.vtulou-se com as autoridadesgovernamentais e tnm a po-pulação da região tja Fron-teira Oeste do Estado, pelodecisivo passo que vem de

ser dado em favor da ln-dustrialização na fronteira.

Voto de penar

O deputado Aldo Faguii-des encaminhou à Mesa doLegislativo, ontem, requeri-mento solicitando um votode pesar pelo falecimentodo dr. José Lubianea. dire-tor do Instituto de Idenli-ficação da Policia, o qualdevera ser votado na ses-são de segunda-feira. Emseu requerimento o parla-mentar ressalta a atuaçãodaquele médico na organi-zação da policia de carrei-ra no RGS, bem como nolançamento, organização eestruturação do atual Ins-tituto de Criminalística daPrlícia gaúcha. Destaca, oorfim o deputado Flávio Ra-mos a atuação do extintona imprensa, relembrandosua aeão no DIÁRIO DENOTÍCIAS, onde tambémexerceu atividade.

Produtividade

Agrária

O deputado Flávio Kainj,,MDB, encaminhou á Mesaprojeto de sua autoria, pe-Io qual é o Poder Executi-vo autorizado a financiar"conjuntos

dc implementosagrários", objetivando a ex-pansão de pastagens artifi-ciais. A proposição tem aseguinte redaç&o:

Art. 1." — Fica o PoderExecutivo autorizado a fi-nanciar, através do Bancodo Estado e da Caixa Eco-nômlca Estadual, a pessoaiisica que pretender adqui-rir ou ampliar 'Vonjunto

ilcimplementos agrários", des-tinado ao atendimento dasnecessidades de expansãode pastagens artificiais.

Art. 2* V O proprietáriodo conjunto contratará di-retamente com os intercvsados os trabalhos geraisde preparo do plantio res-salvado o direito dc rece-ber direta e prioritáriamen-te parcelas de financiamen-tos eventualmente destina-dos aos usuários dos seusserviços.

Art. 3." — A secretariade Agricultura assessorá osproprietários de "conjunto

de implementos agrários*no que diz com suas ativl-dades especificas e quantoao tipo de plantio a serrealizado.

Art. 4." — Fica instituído,permanentemente, um pré-mio de produção calculadoem 20° 6 sôbrc o valor dosimplementes financiados poretapa mínima de 10.000hectares comprovadamentetrabalhados.

Art. 5.* — Revogadas asdisposições em conttário,esta lei entrará em vigorna data de sua publicação".

A REUNIÃO DO CONSELHO

\S|«-, to da mmlio do Cunwlbo Drllbmtm) «a rrooulr. lodoa jumidcncia fio enfenhflru llrtinjUdo Macno tfe Clé qne•Min a saru

CaplUl. ubaa braço*

Fronteira Sudoeste terá

zgéncia de financiamento

Reunido ontem, nestaCu^.ai, o t on.sv.,.0 utu-bera.lvo da h"runtelra Su-does;e aprovou os planosque seráo expostos na reu-n.i.c. de Foz do Iguaçu,muieada para os dias 13.1-) e 15 do corrente, rela-thamente ás novas dire-'.riaes para a Superlnten-dència. ó;»ào es c CiUe de-vtru contar com uma a-gôiiCia de íinaucl.i.iit.á.o.

Na mesma reunláo. ore«t.diüa pelo engenheiro Kt;-.inaldo Magno dc Sã. to.ram empossados os novostunacl h e 1 r o s. deputadoGentil Belanl, cel Doiol-ciano Muller Klbtlro e ar.1'aitonete Cavaleanti Kl-lho, representantes do go-Virno de Santa Ca.a: a,di IV ro ^'í'cr d .s Kúr-

cas Armadas c do 1BRA.

o r.eral José Plácidode Cas r i No^reirt dirá*ter Veiai da Superlntcu-tíi-nela da 1-ronu.lra Sudo-fite, fiz um relato sobrea situação financeira d»órgão, e o general Aurálloda Silva l'\ apresentou re-laturio de sua gestão.

EXTRAÇÃO

DE NATAL

20

DEZEMBRO

1966

Após encerrada a reu-iiião do Conselho que foiinstalada as H horas, o su-perlntendenie da Fronte;-ra Sudoeste, engenlielr«Keglnaldo Magno de Sã,viajou para a Foz do li>ua.çu, a fim de preparar a.'njtalaçio da reunião qunccntará com mais dcté.-nlcos representantes d»férca de vinte urg&os con-vldados, entre os quais osM .íistério da Agricultura edo Interior, a l'RGS, oUKDE, o IN DA, o 1BRA oout:os,

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SINDICATO DOS JORNALISTAS

PROFISSIONAIS DE PÔRTO ALEGRE

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

1." e 2." Convocarão

(l Prr«iJ#i)ti» do Stndirsla d<>« jornal ilai Pr»f t*ion«i« iPoftu \lr|rr umdiIii aliil>u.r<tf« qu<* ihe mu coaleriiiaa i>e«Ío» tHêiMtoê t di»po*;c&«« lejiau. toatoft o« a*nh'.re. hmc aiíosqaurt roín a U«ur«ria« uma »rMÍo <!e Aucmblrn OralF.iiieordinâria. que *c real Mrá no dia 16 dfcte mr de deirro-

tai I j runíofuiu àa 9 J© horaa. oa em ).i c<»atroca^;áo à«lujii bor... II. xdr wki.l. i Hua Jui Amlr.il.s IJ« — U.»aoda/ ioniuntu iJi, rom » teiuintr

OKUIM Do DU:\ — >isacae de talor da bi«om1i>íi<I<- para 1HT.

P«rto Alrfre, 12 de deaeaü>ro de 1'nMt.I.ucidiA ('afiria Branco

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Para aa soletududea. u tr«*leti 5.1» uiiii mm (túnica)

par:« Ofíciaia, 3.o uniiurmc)(tümrai par* alunos e pai-selo completo para civis

lOO I

MILHdES

(iovêrnu do Kiladu <lo Rio Grande tlu Sul

SECRETARIA DA ECONOMIA

EDITAL

A sE< RFTAHU DE ESTADO DOÍ NEC0CIOS l)A ECO-NOM1A faa aai>«rt de conformidade ma o qne d.ipia o ertigal.¥ da Lei a.* 4 SOI, de S dr l««i ro de 1%J, qur con<cdc aia«nçáo do pagamento do iai(Mi*t<» aótrv tenda* • contiRnacõeaA* indn*iria« nova* e »«r»w firaüarea ralabel^cida* no lerrilorie.Io t .l.d» d* Bo Cf.ttd. ,l„ >„l qUf I IMIMClO IIR %>>II.rl-R A DF Pi tSTICOS SOCIEDADE A NO MVI \ Indéiiria •<di..dl t»e*ta < apifal. a Avenida 1'olunia, n.# 1M). raquerea «• i>r*ei*lado ftrnehrio ft»r*| na* v»nda* e r»n* laacón de TANQIT DEP01.l>TIRENO Mui DADO V VACIO V^R» Ki t HD.FRA.DtiRl> HKCIPHATES Dt. WIMETItíNO. MOLDADOS AUllfl. (MO.NOBLOCOS). P\R\ TRANsPORTi t \HMA7F-NVM1NTO DE CtNEROS U IMKMTfCIOS FM CtV\R\SFRI \S . C\fOLAS DF POl.lPROPIIENO PVR\ AVIARIOSINDI '•TRl Ah. »u )|ua * considera »em « inilare* oe*le Falado,

í'on»uanl« ?» «|ue d «[.õe o |lir!»o \ I, ariigu J." do llerarto a.*IT.^29 de 1*> dr iunho do eorrenla ano, a* indii*lria* e*tadua a•|m touiairo» c«t *ua tinha <«m |iroüuto* dr rararlrriat r» ao*nrlkantea irrio o tsraio de Innla (10) d a», contado* da po-Ititra^io deste edital, por contratai.

Porto \lrgrr, T da de«rmbn> de 1^.[mm:! 4DACT0 D. VltXA>OVA

Direlor-Geral

LOTERIA

DO ESTADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO GRANDE DO SUL

RKITOKIA

IMVISÃO DK OBRAS

AVISO N.° 99 66 DO.

I liamamo* a atenção •!•»» íntrrr*»ado* que a D * âo d. O*f>ra* iara realicar a* 14 tquatorie) kora* du da U (tinir eire»» dr de«» tabro da 1^14, a ( «>n«o»rêa»'a Pul.t <a n * |0.' w»DO„ para relorma da d*» iineniV» térrea da E*cwL de Engeaka*ria. dr*tinada a in«ialarão do ( entro dr Prore*-aaientf> d*Dad«>* dr*ia I niter» dade.

Maioir» inloraia<òr* betu o«u copia do I ditai |Hidrrâw *er•dtlida* no *»rior dr Coavorrfnria da Sr^áo Planeumrt t>> tl oalrâle drata Ditiaie. n-- i.» netiaiento d» prédio da K«<»lona no borerio normal d« otprdienir.

Pért» \lefrr, t de di^ombro d«

Kajt. Hrntiu HoniDirei»? da lli%.»ãe dr Obia*

GOVERNO MUNICIPAL

Cessou o financiamento do

material para

construção

O sr. Céllo Marques Fernandes inlormou qua a Pre-feitura nfio financiará mais casas em pomos tsulados.corau fez no decorrer dêsie ano. Em 1966, o DepartamentoMunicipal de Habitação financiou material cie construçãopara cem casas, que loram erguidas cm vários puntossem um planejamento fixo Seu plano visava mais o as-pecto humano-habltaclonal do que fatores técnicos En-tretanto entendeu o prefei o que a to'uçio adequada é sconstrução concentrada em vilas, devidamente planejadaso que, além ae tudo. ojratt i» a cons mção, possibilitandoum fin->nc amento mi';' i m»''ir e rom pra^o mais dilata-do. Diante disso, o DEMHAB não mais atenderá pedidoóde financiamento dc ma ertnl Os Inten-ssados em adquirircasa própria naquele órgão deverão sujeitar-se às suasnormas e à compra das casas construída.-, em núcleos de-vldamcnte planejados.

* Dando prosseguimento ao plano de melhoria da 11amlnaçio pública através do cominio existente entre uPrefeitura e Companhia Estadual da Energia Elétrica, foiiniciada, ontem, a colocação da ride de mercúrio na naOscar Pereira, dii Azenlia até o fim da Glória. Esta mes-ma artéria deverá ser beneficiada com asfaltamen'0 entre-trilhos. Na semana próxima deverá ser ínauimrada a Ilu-mtnaçio da avenida Bento Gonçalves, no Partenon O pre-feito Célio Marques Fernandes informou que convidará cvereador Pessoa dc Brum para atender aquela réde. Jáque representa a população daquele bairro na CâmaraMunicipal. A CEEE iniciará, ainda na próxima semanaa colocação das novas lâmpadas na rua 24 de Outubro

PARQUE DE EXPOSIÇOES MENINO DEUS

Feira Regional da

Pesca começa hoje

A partir daa 14 hora tk oo)o,Quitado um desfile de carro» a!cgf>rico» estiver acontecendo natruaa da cidade, oonduilndo pescadores autênticos trsj&ndo nusroupa* liptcaa, vindo» do litorvUespecialmente para tomar parte naI Feira Refl&nal da Peaca, a d*dado ji estará assistindo pr!.me iras .'«-atividades desta pruriuÇâf) di. Superintende rv : . do Da-•envolvimento da Pesca, cujos ob.)etlvr>s vuarn levar ao conheclmen-to da opinlAo pübiica. quer fmMrmos concretos e atuab d», puJatM,'». quer em termos de Imen.aas possibilidades Como fonte criadora de rlquess* para a naçio, averdadeira dimensão ds tndústnspe-quelra gaúcha.

Todo» aqurifs qiw» comparecer -ma partir de boje. • até a pró»-ma quarta-fetrti dia 14. no Par.jued< K*po«lç.ies Menino Deus, tc*iounu agradável surpresa, quai Mjaa de consta tar um vigoroso aapecto da economia gaúcha que nAotinha merecido, antes desta IniciaUva da SUDEPE, a merecida CLvulg%ç4o.

O programa

E o arguints o programa prsns-to para hoje dia da lnaugumçioda I FEPPÁ.

14 hora- — Ucsflie do carros ais-górlcos, com pescadores

16 horas - Inauguração oflclile visitação publica

1? bom- Entrega de prcm.uflaos expo^i-^tes-

30 horas - ,'untax típico de pes*cado no restaurante do Parque osExposições

21 noras — Show artisuco, mta»grsdo por pesesdores.

Amanh& domingo o programa ta-ri o seguinte curso:

A partir das 9 horas — Visita,çio publica.

12 horas - Almoço típico dapescado, no restaurante do Parquede Exposições.

20 noras — Jar.tar típico ciepescado, no restaurante do Parqutde Exposições

21 horas - Show artístico, int#>grado por pescadores.

Companhia Estadual de Energia Elétrica

AVISO

Para corrigir o* danos produzidos pelo temporal «•

?orridn dia -I do corrente em duas estruturas ds linha dr

transmissão qur alimenta a Subestação de »iha, ser* a

mrMiu tlr«li(»da DOMINGO, DIA li. da» '•

**-V- hora»,

fitando Mm energia ektric» ne*te horário o» vrulntr»

locab:

Munliipiw de (>uailu e Barra do Ribeiro, trechu da

HR-I1K »l< a Ilha da Pintada.

Pórto Alrgrr, lu dr dexembr» de 1%»».

C.TKK. — lieréocla Rr»iona| de P6rtn Alefrt.

Governo do Eu Indo do Rio Grude «Io Sul

SECRETARIA DA ECONOMIA

EDITAL

A SECRETARIA DK ESTADO DOS VKÍiíKUOS DA

ECONOMIA I«I »aber. dr acordo com u que dUpoe o artí-

(o J.* da Lei a.' 4jo*. dr II de tr\rrrlm de 1983. que con-

cede a Isençio do Imposto sdhre Vendaa e Cooaignaçi)es

à« ImlÚJitria» uota» e »rm vimilarn. ImuUda» no lerri-

lòrio do Ksuulo do Rio («rande do Sul, que t MADEQL'1-

Ml( \ SOCIEDADE ANÔNIMA — INDUSTRIA DE MA-

DEIKAS nCUMO-ESTABUITADAS. rom «ede nesta Ca-

plUl. > rua do« Andradan. n.* 1131 í. andar, r fábrica na¦idade de üritltai. nnte Emado. rrqurrru o prrciladubeneficio fixai nas vendas r consignações de CHAPAM

DE MADEIRA \C.LOMERAIH (PARTICLE HO A RUI

COM ESPESSURA de 4 * 32 mm E NAS DIMENSÕES.

DE J.:S I 1JB mrtnis. COM l M\ OI TRÍS CAMADAS

produto de sua fabricação qur declara não encontrar iiamilar produiido neste Estado

Consoante o que dlrpAe o incito IV, artifO J.", do Da-errto n.* 17.979, dr 1S de (unho da corrente ano. qoe re-rul.imrnta a legislafio tupraciuda aa industriai r«ta-duali i|ue contarem rm <uu linhas de fabricaflo compriMlutns que potiuam r«r»ctrri«tlrm semelhantes terio nprato dr trinta (30) iliaj, contados da publicarão drrdli.il para contestar.

Pfrto Alrpe, • dr deiembro de I9H.

Economista ADAVCTO D. VUXANOY ADlretor-Germl

Instituto de Aposentcdoria

e Pensões dos Comerciários

DEUGACIA NO ESTADO DO RIO GRANO! DO «Ul

AVISO

A Comissão designada pelo Sr Delegado do IAP C no Estado do R o Oraiidc do Sul. para julga,mentu d» Concorrência P-iblli-» parm o fornwimentude móveis paru o nôvo Edtflcl i St'de da Delcgn. a-ham» a Htençâo drs Interessados pira o tdi'aipublicado no Otário Oficial do Estado, do d a 5 12 tirt

páginas 4eS.

Pftrto Alegre, 5 de dtzembro de lDfl».

BRASIL KODKKíl ES BARBOSA

Presidente da Comissão

J

Amanhã nos (ia^lfli-sulos do UI^RIO HE NOlH IASs

AIUMAIS -

AIWAS -

CURSOS -

DMHEIPO -

M010RES -

MODAS -

PROFESSORES -

PROFISSIONAIS -

REFRIGERADORES

I

DI

I0TEI

TER I

DINHEIPI

Page 6: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Pigü» « - 1.' Ctnlern. DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre — 10-12»] %6 ' ,

Economia & Finanças

MERCAM DE TAXAS U\W

Taxas do Banco do Brasil para ontem, «segundo

informa» o Boletim do Escritório Delapieve

COMPRA VENDA

¦SM 5300.00 a.ao.ooLIBRA f 130.30 6 191(50MARCO ALEMÃO 5*3.» faJO.OOru>*ya «ot.io «ji«,wFRANCO SUIIJO 50»00 llt MLISA 35Ü 3MiFRANCO BELGA «m 44 S0rRANOO FRANCÊS 445 JO «somoCOROA SUECA 439 40 430 fOCOROA DINAMARQUESA JUSO *»a'"0SCHÍLLING AUSTRÍACO 8490 M«0ESCUDO TS,» 7t.40PESO ARGENTINO TTO S 80PESO URUGUAIO Js'»0 MMCOROA NORUEGUESA 307.70 iltiwPESETAS 3í.jo .W30DÓLAR CANADENSE 3 OM 90 5 OSO TOBOLAR CONVJtNIO 1100.00 3 ao'<JO

TENDÊ1SCIAS

Malt cado do qu* tt supunha foram libertou tt e~s»»rt*çtVi

tt lia, dtrendo t» tailenttr a gnnrlt «ticllnoal rjtmonttrada paioOONCEX, pois bt multot anot nto «contatei* da a 11 podtr aar

exportada em plena ttfr», com tat grande» Ttntiajent d* liquida-

jóei qiw o mercado «terno offrec» mbxstti o Interno.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

CENTRO COMERCIAL CRISTO

REDENTOR - CONDOMÍNIO "A"

licani convocado» u» senhores proprietário» dt» lo-

ja» do Centro Comercial Crltto Redentor, («mtlntnínlo-A".

» te reunirem em ASSEMBLÉIA I.KRAL KXTRAORD1-VARIA no di» 11 de detembro de IMS, at t horas, no re-cinto da obr» «ltu»d» à Avenida Atai» BrasO, 1421 nestaCaplIaL

Of MM DO DIA

1.* — Olacao de um Conselho de Conttruçio e fixaçãode tantagent;

2.* — Deliberar tòbre a iniUlacio dos eacritório» doCentro Comerrial Oisto Redentor, Condomínio"A"

no teu próprio recinto, ent Ml» especlalmen-te reservsd» pira »«»e fim;

3* — Outros assuntos de interesse geral

Nrto Alegre, I de detrmbrvt dr Ittt.

.»»» «tt (a-ndòmlnu*

COOPERATIVA TELEFÔNICA

OSORUNSE LTDA.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOConvoco o» senhores associados desta Cooperatl.

va de conformidade com o artigo n ti do» Esta-

tutos Sociais para uma seasio de assembléia gerai

extraordinária a ser realzada no dia 16 do corrente

mês. às 19 hora» em primeira convocação e, am

segunda a* 21 horac no recinto da Câmara Muni

elpal de Vereadora» da Osório, rom a sagUanta or.

dem do «üa:

1) Aunierrw de capitar»! t> mtmtlioaútt,

S) aiaaunto» geral».

Osório, 10 d» deaembro de 1M6.

JOÃO BATISTA RANGELPres-denta

Fundos Mútuos de Investimentos

Data Vtlor da Clt. Dltt. Vtlor do

CoU riindo

Crt Crt (Cr| i.eett

TOirOO rjRESCTN 07/13 534,00 25,00 nOT. M 551 MlCONDOMÍNIO DELTEC 07 13 337.00 X.00 tf. 3.171.7*1tVlWO ATLÂNTICO 17/11 3*5.00 10J» Mt. 1001701FITNDO OBCICA 06/12 151,00 4,00 Jun. 330 HlFUNDO NORTEC 01/12 543,00 X,00 «fo. 44 374rom» brasil oi/13 2«,oo 2,50 nov. i« 7*1TONDO HAJAES 01/13 414J0 15,00 »tt. I 231 MtFÜNDC VERA CRCt* tt), 12 2 IS5.00 85.» )UT1. 532 174S-B.S (SABBA) 01/12 102.00 100 ttt. 148 161FUNDO rtDERAL M, 12 9W.0O X.00 nov. 949 313

Cl». Sa.prf-ndltn.nto. Atlaal'nlttraçSo • Inrettlmeitot,

i.B.r.c.

CONSELHO NACIONAL DO

COMERCIO EXTERIORRESOLUÇÃO N.° 7

CUr.SF.LHO NATIONAL IK) OOMtRCIO EXTK-

RIOR, tendo em vlsts o deliberado em ta-aaio dt l.*-lt-«

B em face do estipulado no» »nlfo» tf e tf d» Lrl n

J.0I5. de 10 «Si.

CONSIDERANDO » orientação «dotad» pti** autori-

•entido de garantir » maior liberação pottivel ** expor-

tacor» de produto» brtatlleir.it. rom viatat » aaaegarar a

adequada propamacto de tenda» e a re«-ül*rid»dc de »eu

esco»mealo:

CONSIDERANDO a nec.a»id»de de conciliar as temi»»

na exterior, eom o tuprtmenU do mercado Interno, vi-

taado a evitar eaca»»» temporária de malerlaa-prima»

essencial» t Indu.trt» nacional a

CONSIDERANDO, alada, a manilettacto tio Omaelbo

de polítlc» Aduanelri. eiprcaa» em teu ofirio n.- tm, dc

¦•11-lttf. no «entido de que. em c*>urden«c»o com » Car-

leir» de Comércio Exterior do Banco do Rraall SA., pro-

mover» aa rnedida» nernitrit* » Importação da» quan

tldadet «implementarei à produção nacional do» produ-

to» referido» nesta ftrtailuçto. com «atenção do ImpÃtto ate

Importação, de i-onlormIdade com o dlapoito no artigo

». d» Lei n • 1.M4. dr 14-»-»..

RESOLVE:

- llr«m Httti-tdM ¦» exporucóe» de U e algodão.

para pagamento em moedaa comcraítel». obaerva-

do» a» preco» flxadot pela CAQCX e at drmal»

dlapoalçóe» regulamentarei, tnrliitl.t- »¦ relativa»

»ai llcent lamento, à qualidade r ao tipo.

II — A» etportacoe» para pagunenlo em moeda ütctm-

.Trtitrl conlinuam attbordlnadat t aprotacão pré-

«I» do Banco (entrai da Republica do Bruil, em

rrlavâu aua p»,*e» rta que a potliaVi cambial cre-

dor», rm favor do Brtall. lenha ultripataado as

limite» do -worhlnf baUnce" preritto aa» rrapec-

ttvo» Acordo, de I agamrnlo

Rio dc iaariro, 1* ate detembro d» MM.

KRNANK (iALVRAb•arretar!» (.rral t*

OONSU.HO NACIONAL DO COMERCIO EXTERIOR

EMPRESÁRIOS EXAMINAM

A CARTA COM CAUTELARIO, 9 (Meridional) — Os

autores empresariais começa-

ram a semobtlizar no sentido

de examinar, detidamente, o

projeto d» Constituição Fe-

deral publlcad. por Iniciativa

do Presidente da República,

dando especial atenção aos

capítulos referentes A ordem

econômica e social, qu. mais

diretamente Interessam às a-

tlvldades do comercio e ds

In. ústria

Ainda atarefados com a In-

terpretaç&o dos últimos de-

cretos-lels dlgulgadots peloOovénio, acreditam as em-

presárlos que os pontos-de-vista a respeito do projetod» reforma da Con«tltulçâo,

nto poder!,, ter firmados a-

pressadamente, -por se tra-

tar de matéria de srr.-ind»»responsabllldad.. política quemerece tratamento cuidadoso,

d» forma a permitir que st-

Sroduzam

contribuições poai-vas de aperfeiçoamento das

lnstitutçôe» políticas".

PARTICIPAÇÃO

Formaram os empresários Iopinião geral de que a par*tlclpaçao nas mudanças ins-

tlluclonals ocorrer» sob a lor-

ma de pronunciamentos qu»definam pontos-de-vista co-

mun. dos diversos setores do

comércio e d» Indústria. Con»

lideram, entretanto, infrutl»

íera qualquer apreciação a-

pressado do texto d» nov»

instituição, preferindo sen-

tir a repercussiu no» meios

políticos "que. necessAria-

mente, refletem as lmpre. ót»a

das dií-r nte camada» d»

sociedade brasileira".

PRELIMI\ARES

A Confederação das Asso-

elar^et Comerciais do Brauil

» a Associação Comercial cl

Rio de Janeiro, atrave.» d»

seus Departamentos Jurldi-

cot, começaram, desdo ontem.

o exame do texto do projetoda nova Constituição. Espe-

ra-se que, n» reunião de OI-retorla da FederaçAo das In-

dúslrlas da Guanabara, mar-

caca para hoje, o assunto sa-

Ja levantad'>. conclulndo-sc

pela aprovaçto de propostano i entido de determinar queo Departamento Jurídico daentidade acompanhe a tra-mitaç&o do projeto no Con-

gresso, a apresente estude

sobre as modificações por-ventura introduzidas nas lns-

tltuições mais ligadas A atl-vldade econômica.

DECRETOS-LEIS

A tarefa de examinar o

Projeto Constltucii.nai . :n-i-

se o trabalho de Interpreta-cio dos últimor decretos-lels

promulgados pelo Oovemo,

dispondo sobre matéria eco-

nòmics-flnanceira.

O chefe do Departamento

Jurídico da Associação Co-

merclal. advogado Cario. Ita-

poso. Informou que estAo sen-

do examinados detldimente

por sua assessorls nada m«-

nos do qu. 70 novos decretos,leis, aflrmsndo que, antes do»

próximos IS dias, não se po-deri ter Idéia do conjunto

dos ef.-ltos das Inúmeras mo-

dflcaçiJes Introduzidas n» 1«-

glrlaçAo. Entre os principaisdecretos-leis Jt .xamlnados

e.itou o advogad,, Car.os Ra-

poro. os siue sltersm s legl.»-

laçio do Imposto de Renda,

do Impóst., dc Consumo, daPrcvliièncis Social » d» R»-

forma Tributária.

ASSESSIIRIA

Esclareceu o advogado Cur-

los Raposo que a Associaçã-.

oCmercial estA preparandouma at-ssorla e-,pecl-lmem*.

para prestar etclareclmentoà

sobre as pr- íumla.» modilica-«;fc s Introduzidas tu legisla-

çio, restando ts autoridade.-

toiiceiie»- um prazo para quaos contribuintes possam seadaptar as novas leis. Afir-mou, finalmente, que a con»

Junto de leis novas divulgadoultimamente pelas autorida-des determlnari um esforçomulto grande dos empresários,

logo no Inicio do próximo a-no, no sentido de procuraremcumprir dispositivos da for»ma mais correta possível

CABRAL CONTRA

Por sua vez, o sr. Luiz Ca-bral de Menezes se maniíe».tou contra a extinção daConselho, por entender que oòrgáo vem prestando ao Palarelevantes serviços.

Salientou que, extinguir a«Conselho, absorvendo seu ex-ce lente corpo técnico em

qualquer Ministério, ropresen-ta outr,, melo de Intervençã»do Estado. Já que acabar-se-

i com um dor, poucos lnstl»tutos oficiais. Independente,

e dos que mais confiança lns»

piram ás entidades empresa-rtaís brasileiras.

PLANEJAMENTO

A t-sua altura, disse » sr.

Iui; Cabral dr Menezes que,sem o Conselho Nacional de

Economia, os empresArios

verse-ão obrigado» » aceitar

tud., qu» vier dos técnicos do

Planejamento. Salientou. »:n-

da. qu,. fechar um orgams-

mo do parti do CNE repre-

senta entregar ,. burocracia

administrativa de nluum Mi-r : nu" tudo o que éle í.i.i.i.

J-InalUando. destacou quehá <aTg»ofr estatais que só dáo

prejuízos ao Pais. e que o«Oovérno náo cogita de extin-

suir. a que a extinção do

CNE 1"1 feita talvez porqueo órgão seja Incômodo porso pubicar a verdade uo-, fa-

to» estatístico».

depósitoRIO. 0 iMtrldwnal) — O B»n-

na Ctn:r»l, »:rav.» ria Circuita-

tt no '9 cnttm balx»d». dt-

Urmlnou que u Sociedade* da

Ta-edlto e Financiamento t at do

ttoo mlavo dettrto m»nt»r em

depdtito. Junt. »o órtto. 10»,

do montante 4o mu »:'-.. dia-

ponlTtl.

Determina, «n.u. o c .-:-,....

\0. qU« ma, .lUdy ':.!•¦¦ .. <-»

** crridlto podtrto >--•--»¦ ar

lrciiorUn. :a* du ..'-..lua. par*

resguardo dt tu» liquidei.

A CIRCiLAR

t t «asuinte. na lnl.tr» •

Circular d* n.0 5»;

O BANCO CINIKAl l>A Bt-

PUBLICA DO BRASIL, tendi, em

«lata Je!l'-«t«.t df tonxlhc

Monttarlo N«.:- ¦-»- «n-. .'«-»

d« li: l»«*. e no« tírmo, do

an. io. iub lll. da l«: no..

4JM. dt J1.12I*M. determina:

D - A» >» t«d*d*t d« Crtdi-

»o Upo ml»to d«»«r»o

macur «m depó«ito,

Junto «o B*»;.-.--t t **r.tr-»«.

têm f/ue fazer

no Banco Centralitj-i (dti por c«nio) oo

Btont«nu do •-1 ativo

dlaponlTel.

li< - u tit-i»»... inlcl«l - - -

it.'. :el.-.t ál dUponibll-..

dtdtt »pre*enud«« nr>

balacctut d» I.IXIWI e

devtxt •«: r**llt*do ttt

1)1! I»6t

illl — At Inttltulco** ........

rt» manclon»d»« re»)u«-

laa-So ««u* d«p6*itoa noa

.ua» J • :o de cada maa

tHinèeoucutt, d* m«r>6o

tju- Dtrmantca «empr*.

no mlutmo. IO0, (dei pur•:,.-¦' «da iuu dt*ponl-

bl!td»d.-i :-[¦ a tm. no

Banco CentrtL

JVi - cib»«r-r»do o dl*pu«to u.

lt«m «nterlor. t»cuit»-»t

porUnrit» .i»|-.-¦.•» .«.

m«dt»ti:« •j:i.it»,.to »»-

pr««a*, *m Qualqner t«ix>

po qu« a '.«•;:.». Ki-

• •ei» delu ~ «-•»:.-

; »:• •->---.*•¦ dr » .* 11-

qilldtA

Noa dia* J • 10 de i *-

d» ---.oi. a* lu'¦••¦• '-'»-•

J-lnanceirtt r«metert.i re-

!a»t;4o dtacrlminando •

n..'..'». -. dc aua* «!.-;-

..'.:. ".ail-i. :r. . a..' •¦ t*

d«tcorrant*a d« «robraa-

.«• de ttrir.lla» vincu-

ladktj. devando tau re-

iMtttBj •¦» Ouar.abara.

xr «rid«r«:«d»« a C.er«a-

. I» de 'i|i.:« •. Ban.

cirla* do B*nco C»iitr»l.

• Da* I »-..'.. - a« DtltKtV»

d** re*pcc-.l«*<.

. - Na» t.i.».r. da i -utr».

rto <md« «lnd» nto tt»

.iha.; aido '.jr*.tMlo» tM

aarvlç.rt» re«!»n»l». ot dt-

.»• • dc.rrt ter t(e-•uadua no BANCO DO

MRASIL JA. **T* cri»»!,

to do BANCd C1NJRAL

DA BFrOBLICA DtJ

BRAMl referto.lt Cit-

.talar no Jt.

Mt o» RBMtm * d* dtwmbro

df l»f* - OEB*NCIA DO MER-

CADO DL CAriTAI» — MartlO

Oom» Betllkqult. 0«r«cu. CB»

R*N(IA DL OPtRAVOt» BAH-

< ÁRIAS — OtimtOO Be rlrl-.a

lyr». lier«Dia».

Pedido de reajuste tem

que cumprir exigênciasRIO. 0 i Meridional) — O

Coos-lbo Nacional de Poliu»

ea Salarial estA solicitando

As empresas estatais, paraee-

tat ais. de economia mista,

concoaslonárlas da serviço»

púbi t.s, tod i aquelas, en-

fim. quo estto tob a tua Ju-

rltdlçAo. que procurem lns»

trulr o» pedidos de aumen: i s

salariais para a ronovaçeo de

aerdoe coletivo», com » do-

cumenlkçao completa, c.ns-

tanta dos seguinte: elementos:

I — o» trat últimos balanços

e demonstrações dat C"iita*,

lucro» e (temonstraçóes das

contas, lucros e perdas: II —

lrv»nt»mento de todas e¦ - ...... vr,-»W|« concdl-

das aos seus empregados ou

,^ nt..-». dlscrminando:

a> título c data da Institui-

,ao da vaniasgem; b) nut des-

crlçso, origem -u fundamen-

to legal, regulamentar ou o-i-

uo qualquer, c ptnodiclda-

de do teu pagamento; Ji mo-

dslidade da vantagem «em

dinheiro. In natara, ret-m-

b Isável. habitação, asslttér»-

cia medica, utilidades e ou-

MM); ei condtçftes para sua

coiicraiAo (tempo d, servl«,-o

assiduidade, traba hou apre-

»cn:»do6 e outr»»); fi no ca-

»o de gratlllcaça»'. a titulo de

participação nos lucro», c

ti '.au, ¦ etc : lixar qual a

«u» proporçào eom referência

».-sitiar i.i -u remuneraçAo

mental do funrlontrio; g) ..

quantaat »:...' despendido

com a vantagt-m, comparai I-•- a.-n.!.-.- com valor globalda folha de pitaiamento; l»i

OFICIAL R/2Das Ai-mas c Serviço do Intondéncia. no

máximo com 30 unos de idade e

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Apresenta-te até o dia 16 de dezembro n.i

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saugens a lt.xiorárrc», 4»

diretore«,

Paretrr

A decisão do t M".-» deter-

mina. ainda, que ae)a envia-

Uo parecer dt- autoria do

ratponsàv.l pelo aetor Ilntn-

celro. indicando o eleito do

incremento sal rl.l prop tto

«obre: »' preçt* e tnrllat pa-

r» o consuiiniior b« progra-

rn» de investimentos; ei nl-

vel dc subvençio do Oovér-

no; d> (lnanciamento» de ór-

tfm governam» Dlalt.

Caso haja rei«rcusaO»t «a-

bre os .emen.o.s acima enu-

aieritdos, devert ser lndlcsdo

u programa de ct-onomlat a.i-

/ulnisti-at ivas capairs de evi-

tar ,.u rrduur o impacto tA-

ore tarltas. ineçi» ou investi-

¦trato»

presas o seguint.-: I — com-

promltso dr absorçAo dos A-

nus decorrente» do reajusta-

m-ti-.o «at!arl.il Uttal ou par-

Clalmciiií, quando possível;11 - parecer do ôrgao finan»

d» . ou tubvi-ncluiiad.ir,

quan:,. | viatu.idad» « 4 tur-

ma por que poderá .er suplc»

men.ada a veru» dettintd»

ao tinant lamento ou subvep-

ç»o. tendo em vltta o» novot

emargot Iln»ncelr,t motivla-

u:-.. pf.t»»» rfkJuMamenU* sa-

...-.ai- III - ts empresas

benetlctaditi pi>r la.-nçôes de

impostos, i xa* ou tanla».

exclulrto dos lucrei, montan-

trt ii, .-...:¦ -.-.. to da* ¦+••¦¦•

çoet; IV nos balanços o

contas de lucro» • p»rd»«.

d.vert ilear tnd.i-»d» a mil-

ma re»v»ll»<ao do aUvo • a

p tlçao r» 1 qu. este t'-rla

¦ as reavallaçors tlvutacm o

mesmo traiamen... a qu e»-

tto kuielia* at empresa» pri*i alias acBttiuJü ot (ttHftM »ta

Lei de !¦'.,».-. dc Renda

A s . r- .. .. Exacutlvft do

CNP8 ;*..-• .1- ii» t verifica-

çá., da documeniaçio exigida,

podendo promover tt» tntdl-

dtvt qut )ulg»r necct*arlat »

lmpl»ni»ção t t »'u»iij«t»-i

dt um micm» ••»rni»nen'i- d»

lt:'. -i ri t . -

Homens e negócios

Hélio Helbert do* Santos

Em Utfz, 53% di» crianças de menos de umano que morreram no Rio Grande do .Sul toram

vitimadas pela toxicose, já no ano passado o per.centual caiu para 22%. Tal fato, segundo o prof.HéUo Helbert dos Santos, demonstra a eficiência .-

• cuidado com que a secretaria da Saúde tratou do

problema. E mais: o póUo, que ainda r o flagelo

com maior incidência rm outros Estados, aqui no

RGS deixou de sê-lo, pois foram aplicadas ].,imi.o«hi

vacinas. Outro dado importante revelado pelo secre.

tário da Saúde: o Departamento Nacional da Crün.

ça, vinculado ao Ministério da Saúde, teve no am.

em curso uma dotação global de 1 bilhão 600 milhõ«-»

para ser aplicada em todo pais; o Departamento da

Criança da Secretaria da Saúde, no RGS, teve nesle

ano 1 bilhão <- meio de cruzeiros aplicados, demons.

trando assim o elevado interesse por lão fundam.-n

tal setor da saúde pública.

* Prlo» navios Loi

de América • Ba.

rãu de Jaceguá (o.

ram e m b a rcadas.

pela COSIPA, paraos Kstados l nulos

1.100 toneladas ii«

chapas grossas e S0

toneladas de bohí.

nas laminadas a

quente, valendo 123

mil ilnUres. Para a

Argentina foram ex

portadas 1.000 t dr

chapas laminadas c

bobinas laminadas a

frio, perfazendo 110

mil dolare».

• O ministro da Fazcn.

da baixou portarias

reajustando os valores

nominais da-s Obrigações

do Tesouro Nacional O

valor das ORT de tipo

reajustável. prazo supo-

rior a um ano, com Ju.

ros de 6°«.ano, loi rea.

Justado para o primeiro

trimestre Janciro.miirço

de «7 em 23.230 cruze'.,

ros; as obrintaçòes com

prazo di- 1 ano, Juros de

6:« ano e com prazo de

dois anos. Juros de 81

ano. f-irnm reajustadas

em ?2 fi9() cruzeiros- para

dezembro corrente e etn

23 230 para janeiro prti.

ximo.

• A I ítfthaiisa usa.

rá. em «ua nota

frot» dr "Boeing

7 31", localix»dores

automático» tie di.

reção da "Marronr.

o» únicos inteira,

mente automáticos

no mundo. Também

nos Boeing» M

Jutrtlio, o equipa,

mento será usado.

• O prof. Ary Burger

foi muito aplaudido

pela palestra realizaria.

4a passadti. na ATJVB

sobre relorma tributaria

O secretário da Fazenda

íalou durante uma hora.

esclarecendo duvidas, e.

após, respondeu a deze-

nas du perguntas sobre

o intrincado assunto

• O sr. Káhio Araujti

Santos e outroí mem.

hrus da diretoria da Fe.

deração das Associações

Comerciais estiver am

i.ntrni em Santa Kosa.

Visitaram os pavilhõesda

"Festa dn Suja" e

.tpiit tleram posse à nu.

ta diretoria da \ssocia.

. au Comercial do Muni.

cipio. Representantes d.s

entidades dn comércio

da região st- deslocaram

para SR a fim ile deba.

ter com a delegação me.

tropolitana os assunto»

da atualidade e que di.

/em respeito .to comer-

* O orçamento ua St-

cretar a da Satidr- pa.

n Iti67 elevou-se a 24 bi.

Ihóes de cruzeiros: no

ano que termina o orça-

mento foi de 18 e meio

bilhões de cruzeiro».

' Fneii rouse ontem a noite, o

".Seminário de Ali

BHBtaçlo*, promovido pelo SFSI nacional • m

colaboração com o SESI *j RCi-S. visando sens btl:

zar os técnicos pari" os nr-ir-V— • •'

mentar ao trab ilhador. O encontro íol dirigido peid

sra. Maria Helena \ mar (tOv<l

participaram representações de numerosas entuiud'--

publicas a particulares, especialmente as Integra::-

tes do "comitê

de alimentação'

Lagoa Vermelha eatá

vivendo grandes mo.

mentos com a realização

da "Semana

de Lagoa

Vermelha*, que irá até

11 do c-jrrentè. Dia 13 se.

rá coroada a "Rainha

do

Trigo", em grande ba 12.

Dos srs. Acüío Castella-

no, prefeito, c Cezar Mu-

literno. coordenador ge.ral, recebi atencioso con.

vite.

' Amanha o Sindicato

da Indústria d» Pro

tlutos Suinos e a Asso.

riação Sul Brasileira das

Indústrias de Produtos

Suinus realizarão seu"churrasco

de confratrr

iiir.ii .io" Dos srs. Wer.

tiei I auti-rt e Afonso

Martinelli recebi convite

Os Sindicatos dos

Transportadores reu

iurani.se. há pouco, em

São Paulo para debatervários assuntos do lute.

:."-s.se da classe. Opina-

ram I favor da adoção

.io limite uo 12 ou 11 to.

nclad.i.s por eixo, com'oleráncia máxima de

mais uma t-jneltda, aplt.

candiii-se a multa sobre o

excesso de tolerância

Foram debatidas ainda tt

reforma iributária. uni.

firaçãu da Previdência

Social c seguros.

• O sr. Carlos Ker.

rn-ii, presidentedt. sindicato das

Kni)irè»as de Trjm».

portes de Carga do

RC.-s tai se transf.

rir para ȇo Paulo

Assumira a presi.

ÜMl» da eutidad.-

o sr. Anui U.M-U.

tttiskt. atual secrr.

tário.

\\\\\r' mH mH ^mi ma^^ma^mF^-- t\\\ \\\t\\W K^am?! Smt\ \\\\9 .'19 [%%''¦¦ aK . ' ^mi mBi

pSmT5Su5

zzüzz I

Juritprmlêncut Tmhalhitta

RECURSOS & DECISÕESAUVOtiAUtJ .-.l-.rVl PBO.-L-RAÇAO — "

mitcimtnio 0" r«cvirv, » tie «e i-oahectr rt.

racurto intenxiaU, por advosadn «tm pr.-

curaa;.,- nn» »uL» dente qu« B :n«»mo te-

nh* actupanharlo a parta "ar. BBBlla.ilitt J

taitrui-ao t jul»»nietit.i rjo pro.eetai - f-AI.

TA ültAVE. ¦mprtftdo rn* d» iki: ituciii-

41 Jo o atMSBBB «te tnbalh.. ma» rrierriune-

c* no emiji»», e »»»m.-t« («11» »r»»« ,» p.s-•lv«l de drniU..^'» mu. dirtlto <it d.vnirtir-

«Wa da r«»ci«»f ri.. ,ontr»tu - P.tr.Si Ri-

ÇAO Dl FfRIAa- A pren.net,» f* («rttaa»

eoit.ev'» » corre.- a ps.-ttr d« .1.» . em que

O «ini-ruado tl«vtri., «.,«*-l»«

rJratnii.r.. rj« lu«t Jun C. A- Jtawai. alita

sre»,-!«r.M

HtMJUÇAO DE TRABALHO E DK ÜA-

LARIO -- -Ná.» I licito k cmrirrg dora b«-¦ »*i:<!ri-!it» u* «roncorUàocta tia mftlisriit -•

¦eu» empregados e d» .»u;.irl«Kto c.itictdi-

3a» pe a BtnecMatJ* adn-.lc.wiratlT» cm »U1-to »om a lei e tnio.»nd.-. .. art. S03 d-i CLT.

Mòbr» hipótese de todo divirta,«ert.c,.. da en.pr««a durante tf

niner.içlo d.»

,ue dlapo.-.»i.»i|>«r.rterstbaalot. B-rabalha.1" taMtl

IMS

)u« *. t

maitar •

«ou ,.ni,|.l..«»«la „ exlatin».» .1» «o.tf»l»cl.

4« ttio .-utr* tirt» ««ndo o <i. ¦ .:. t.i. o

pr..p:Kt*-.i.. «)a» t*rr«» n.ri:RK.;r;* ni s-a-

LaiiH» Nto conp-.A.ilü t. p»««tii«nio in-

-.earta d.t» «atlArtu. Um o numino «er com-

p!«t«d.' Recurtut - que »t t.««» proj^men-

to". TltT-t.<*>?<»«•. J«'J tl« P»iottt». R«l »

lun Pet. »«r»tv«.

DIVERSOS - "A )uniaB« ue üu.-uit.ei.-

ta.» dur»uu a it.st.uyto por tr»o»lhidu: qu*

ayre». ntou ret.i»m»túru -.-,-.. rto »-ou»ti-

tul nuiidacte pr.« «mial, dtnie qu« d«l t «»•

reaulte ri«)'¦'*" P"ra " *n«P"S*<lor. - '

lleito «o Jul» d»r slincl» "ex ofli-lo' i st»"

toridta» judiei».-:» ou adminittratlva oim-

p«t«ntf dt rr«»i»l..rl(l«rje» que eiacot.u» '"

rsdat aaa »utra» d» »c»o tr»b»lhl»tk

lltro-pOMio conlaicion .do unitatertlin

p.lo prfiprl.. empr.»»dOr nto .sinstltui

rt t aeu (».or. - S« .. «mprttado nto con-

ctdtu avi»o prttio ao «nipr»«id.r. e«t. po-

dt de».-onl«r d* tani« »»'»rlo» o tBlBI cor-

JUjVJll-l ¦" '"«•"" TRT-1'tltt ro-

mtí»» dt Vertnopolu. «ei. I Jul» «"»*«

Vlclot Ruaaonimo

AOaAVu Di) rr.TKAO - nmtmmur»«idenci»rlo inc!d*nt« «òbr» o« ttaut raco-

nbarld.tt D«l» decltto tmequenda Atr»vo •

qut »r «mm provlniaal... por nto tai a do.

a m»terl« objeto d« »pr«ciatao n» t«M pro-

otatual prOprl» - CBkul.. d» rermin«r*«;.io

d«a ttrtea» Eniprtftdo que parc«b* «altrtu

fl».. Atr*»o « qur te d* provimento, para

arte, minar qut o . >i„, «•)• procedido con

t.«.» iiot ..ia-i.» -«retbldo* nt époct 41 rat-

cltto rontritual, a fim dt qu« o »mpr»»- -

4o nt«. »»nh» » o*ec*b«r «u*ao. do qut t*

muttttt tm «arvltjo». TBT.ttStS Em J d.

- Oitnl*

pr>.-

_ ¦ -Í..-1 de » _

jat <ll»pAe s'br« .. it3taHhillda.lt rt» r-dufl*..

Jo ..r-th.ih... * posterior ao perutdo ri qutM refere e*te procaeto iietumo» prov.nta-to Ba |t« UrtO* TKT-!rit7 IM ltrtte «córdto

jt publicado anteriormente, toi interposto o

r«fur»o dr revi*')* rm. bruio do jutl C. AB*r»U Silva, B ti»gunin- á«tii»ci-io:

-R«du-

cio dt 'raballi.. eom reduvao d,, taltri». eou-teitarl» pela en.rrttu, com p«.-t» dot teu»•mpresadot.e ch*ut«l«ila pel» autorirladt lo-e», d»> Minist-iK, oo Tr»i»»lh i UTatrac,o pre-Judicia) do is.ntaTat.» de -r»balho Aplle»-fto d« rtgrt Ua »u «M 4» CI.T. Recebi-nnr.U. d« revut»

ro.NTHATO POH PRAZO tKKTO*t\jnlrüto ajudtttdo p^r

¦.pmpo d-ttermlriijo,

que nto taohs » linalldaoa dc- frauda: «j,.

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sllelros dos dois úlitmos

anos do segundo ciclo se-

cmidárLo (clássico ou clen-

tííJco) de coleeios oficiais

ou particulares poderioconcorrer a uma viagem

Aérea aos Estados Cnldus

e nospedagem por quatroscnaiias- basta que escre-

vun. um trabalho sAbre a"Aliança

para o Progres-

«o - Desenvolvimento rico-

nómlco e Social. Um desa-

fio a Juventude" e se ciaa.

utiquem em um dos cinco

primeiros lugase no con-

cursc instituído por aqu*-

le organismo. Cada traba-

lho ctverá ter um mininio

dc mil e um máximo de

Ãua& mil palavras, datllo-

(raladas ou manuscritas e'.•«metido, sob registro

postal, ao Kscrttórlo Hegio-

nai da Lniào Pan-Amerl-iiRua. Caixa Postal 19R0

XÍ'c GB, até o dia iS de

marco do proxlmo ano. O

autor devera assinar seu

trabalho com um pseudo-r.imo e o env'ará acompa-

nhado de um envelope fe-

ehado que contenha na

lace externa o pseudónl-

FESTEJOS

A professora Sldeney TorresCa>tUhos, diretora do O. E.Gabriel» Mhlral, Circulo dePais e Me.ire? juntamentecom a comunidade estão or-

gan lando varl s festejos afim dc angariar meios para Ia-rer frer.te As vultosas despe-saa que, por certo, vtráo coma ornanlraçlo do nü.leo assis-tencial. Assim, hoje sáhado,As 31 horas, será apresentadoum grande

"show" sob a dlre-

çk j de Darey Fagundes e o"cast" da Rádio Farroupilha.Amanhã, dom ngo. haverá uma

grande (esta popular. Ao melo-it i. será servido c arrateiro,churrasco, .MUttda. írios, docesa bebidas aos presentes. A dl-r<\ão do Colégio e nvida o oo.vo ein tferal para comparece-rem a êste»-lestejos. a (im occom >uas presenças .larem :o-do o apoio às crianças necea-sltacUa

G.E. GABR1ELA MISTRAL

Grande t o movimento comu-mtar.u dos moradores do bair-ro Siintana, a fim de duremO total apo.o a dírrváo doGrupo Escolar Gabrlelu Mia-trai. localizada a Av. PrincesaIsabel, esq. SAo Man>>et (aolado da casa popular), no sen-tido de aiiiiariur fundos poracobrir as despesas oom • s gaa-tos provlnieir.»-. do "NUcleo

Assisteni tal". Duranti o pern>-do de fírlas funclor.tra nuro!» um núcleo stenrla!,

que abrigará aproximadamentea 300 crianças. qu« receberãoallmentaçio, divers<»-s, espor-te-, objeti s de toucadores.brinquedos c aulaa por contado núcleo.

mo adotado e dentro o

nome completo, idade, en-

d * t c ç o .estabelecimentoviu que estuda e número

da matricula. Além dos

prêmios de viagem aos

cinco primeiros, os demais

pr.rtlcipan.es terão direito

a outros prtmlos, de acór.do com a classificação ohtida dentre os quais itensusados nos processos d«

Educação audiovisual e 11-vres. O Julgamento seri

feito por uma ComissãoNacional constltu t d a da

pessoas de reconhec 1 d a

Uoueldade e moral. O

concurso é promovido no

Brasil e nos demais paísesdo continente pela Funda-

Cão Pan Americana úe Df-senvolvlmento e pela Se-

cretarla-Geral da Organi-

laçãu dos Estados Amerl.canos, com a cooper&ç&odo governo dos EstadoiUnidos. Seu objetivo é es

tlmular o lnterèsse peloAssunto entre os estudan-ir» do Curso Secundário e

atrair sua atenção para n

papel das novas geraçõesno processo do desenvol-

vimento.

"CÂNDIDO JOSC Dl

G0D0I"

A direçio do Colégio Esta-

dual "CAnd:do Joaé de Godói"

está comunicando que es^arào

abertas até o dia 13 de de-

lembro as iiucrlçfies para os

exames de seleçi.j a 3.a. 3a

e 4a série glnaaial e para a

a e 3 a série do curso cole

gial — orlentaçAo clássica e

cientifica, das 13 às t" horas

Qualquer Informaçào poderáser prestada na secretaria do

estabelecimento sito à Av

Fra-.ça s,n — entre às Ruas

Santos Dumont e SA<> Paulo

Também seròo aceitas inseri,

çòes para exame de seleçAo a

a s*rie ginasial ks candida

ta.s que tenham concluído o

fi" ano primário em Grupo

Escolar oficial.

APAMEC0R

O nôvo presidente da Asso-ciaçào de Pais e Mestres doC" iéflo Rosár.o tor- m ptlbli-ca a relaçá», de seu-- auxilm-re.s e assessores para o pró-xtmo ano. Deve ser recordado

quo. .egundo o estatuto da

AP AM ECO R. oom el eçio da

presidência e vlct-presidènciu,todos os cargos da diretoriasAo de c« nfiança Para secre-tárlo foi convidado o sr. Aforwao Roberto Barreto Pereira.A !«s<>urarla da entidade seráexercida por EugAnio Deutsche Irmào José. Quanto a * in-tegrantes dos diverso» depar-tamentos. por outro lad>¦. e.v.aé a relaçài-: S.clal AloiaioPereira e IrmAo Arlindo Cor-rent: dc PatrlmO-, - Caetano Conte e José Borges. Cui-tural — Allonso Oppermann a

IrmA-» Antônio M^retlo; Es-

portivo — Júlio Petersen <ex-

presidente da Aaatx-tsçào), Au-

rto Escobar e Ednar Ilha.

FsenH.nin — Irmào AntC>-nlo Camtlotto; Religioso — pa-dre Jorge Zlanchi < capelão doColégioi; de D vulgaçAo —

Mamar Lor«hL Na assessuriuficará o Irmào Eugênio Metvr-

jpiizo, coordenador de estudoido curso ginasial do estabele-cimento.

"0 CRISOl" DO

COIIGIO AMERICANO

Recebemos o ultimo mlmerodo jomalginhj das alunas do

Colégio Americano, em ediçãoespecial dedicada as fornun-das dos diversos iiirsos muntidos pela lnstltulçào. A d re

çào do "O

Crlaol" comurica

que a dlstrlbuiçio déste nvl.mero esta send.. feita peta matina, a cargo aa prol a Vota

Petersen.

CURSO LIVRE DE ITALIANO

Hoje. dia 10. às 17 hora»

tia Faculdade de Filosofia d»

I FRGS será fe ta » entrega

dos certificados aos aluno»

que terminaram os Cursos U-

vres de Italiano, nos níveis A

e B. A cerimônia esarào pretentes o Cônsul Geral da ItA-

lia, sr. Alfredo Dl Mattei. quese lará acompanhar de sua

•spôsa. Sio os segultiti-s »

alu-.os que recebe rio certlft-

cados: Curso A: Adela Ligü

Guasque Pratee Ana Maria

Pereira Cabra! T»ul< l»1» Plrllo

Tav-ares, Flsa Vtecolll. Ericka

Helena Sturm, Fernando l or

r#a d<- Araújo Lopes, Gulllerino B K-anigra Avalos Jorgi

Vduardo Pint,, Hausen. José

Sérg o Rimull, Lorlen Rosa

Slivlaro Dippe, Lídia Liuís

Ttatlsta Gracco. Luita Henne

mann. Magda Maria Zanor.1,

Maria Aparecida Artlolí Moret-

to. Ne.mar de Oliveira Cunha.

Neu«a Passuello Samaraiu,

Thereaa Maíalda Gales* <»

Goulart. Teimo Pires Mos.

Vera Reglv-i Conp rte e Vera

Maria Itlnato. Curvi B: Aiber

to Marche*; Áurea Masottl.

Brasil Mendes de Campos DiU

ma d< S-iuza Eugênio CraJ

S}>eKgiorin, Flávto Kofí Coulon,

Franclaco Teixeira Cionçalves.

Maria Feuil e Mário Gentil

Aguiar F lh Os trés melho-

res alunos dos dois Cur?os

IA e BI serio presenteadospelo Cônsul geral da Itallà

co mum donativo em livros

Curso A: I." prémloi Mana

Aparecida Artloli Moret ti comideii, IIo prêmio: TherisaMaíalda Galesso Goulart com9 5 move e melo), III* pr£m'-o: Teimo Pires Mo1* com9.0 (novel. Curso B I* pré-mio: Mana Feoü com 8.5 (no-ve e metoi, II' prêmio Fran-clac, Teixeira Oo-jçalves com9.0 inovei. III.° prêmio Dilma de Souxa com AJ <otto •melo>

ADMISSÃO NA ACM

Funcionará na Asaoclaçàe*Cristi de Moços, a partir dodia 10 de tanelro próximo. 0Curso de Admissão ao 1° anodo Curso Ginasial d« Comer-

«io O Curso de Admissão funcl orará todos os dia» da se.

mra, menos sábados e domtn

gos. das 30 às 23 horas Seriom'n!stradas aulas práticas de

Portuguêa, Matemática. Oeo-

grafia e Historia. Informaçôei

• matrículas na Secretaria da

Aaaoclaçio CristA de Moçoa, B

Sua Wuhlnfloti Lutr 7(>v\

pelo fone 7434.

FLU0RAÇÃ0 DENTÁRIA

PARA CRIANCAS

Organizada pelo Capitâo-DontiBta Dr.

JAYME SZENBERO, realizar-se-á na 1.» Dt-

VISÀO DE LEV ANTAMENTO no período de

15 de deiembro de 1966 a 9 de janeiro de

1967, aplicação de flúor nos filhos dos Srs. OfV.

ciais Praças e Funcionários Civis. Terá como

local o Gabinete Odontològico do Quartel da

1.» DIVISÃO DE LEV ANTAMENTO, no ho-

rário das 8 às 1131 horas. Este período conta

com a prestimosa colaboração do Dr. Henrique

Gulko e Srta. Alcina M. L. CavalcanU e o Jo-

vem Alfeu Machado.

Dm Aoa Dia. Aotttiaii I >om (it.I. IViial.oi. '.30 7.00 1.0(1 h7.J0 ft 9.4C S KI 12 00 b9 4J 17,0(1 10,(10 b

10.(10 19.00 i2.no v oo bIIJo is no ia!oo b

17.00 b

Pôrto Alegre — 10-12-1966 DIÁRIO DE NOTICIAS *•* C«lern® — Pâ«»na T

O DIÁRIO DE Koruus Murlsrá

OS MELHORES EMPREGOS DE PÒRTO ALEGRE

0 Notas e Notícias

PREVISÕES DO TEMPO

O tempo em Pôrto Alegre, oa 0 as 34 horas da ho-

Je, sábado, segundo o Boletim Meteorológico do Instltu-

to Coussirat de Araújo, do Ministério da Agricultura,

será instável, com chuvas e trovoadas. passando a bom,

com nebulosidade. Temperatura estável à noite e em

declínio de dia. Ventos variáveis, com rajadas frescas.

As mesmas previsões sio feita.-., para o Estado, até às

24 horas de sábado Para Santa Catarina, até às 24 ho-

ras de sábado, será bom. com nebulosidade, passando a

instável, com chuv.is e trovoadas. Temperatura estável

e ventos variáveis, sujeitos a rajadas frescas. O tempo

em Pôrto Alegre ,òas 17 horas de quinta-feira às 11 ho-

ras de sexta-feira, foi instável, com chuvlscos lnapre-

clávels e trovoadas à noite. Temperatura mínima de

21.0, às 6,30 horas, e máxima de 31.°8. às 15,30 horas.

Ventos var.avels, fracos. No Rio Grande do Sul, das 10

horas de quinta-feira às 10 hora-, de sexta-feira, instável

com chuvas esparsas e trovoadas. Temperatura máxi-

ma de 29. 7, em Passo Fundo, e mínima de 14.-7, em Va-

caria. Ventos variáveis, fracos. Em Santa Catarina, oas

10 horas de quinta-feira às 10 horas de sexta-feira, tempo

bom. com nebulosidade. Ventos variáveis, fracos, nio sen-

do registrados os Índices de temperatura,

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Estarão de plantio, hoje, sabado, todo o dia, nesta

Capital, as seguintes farmácias: Ipiranga — Rua Dr Flô-

res, n.o 194, fone 63«3; Minerva - Rua dos Andradas, n.0

889Í fone 4044; Popular — Av Borges de Medeiros, n.o

544, íone 4068; Carvalho, Rua dos Andradas, n.o 1035 (o-

ne 4008; Sulina — Praça Júlio de Castllhos, no 27. tone

2-3734; Saúde, rua José do Patrocínio, no 413, Floresta

— Rua Cristóvão Colombo, n.o 2110, fone 2-3016; Guara-

nl - Av. Caii-u n.o 221, íone 3-4430; Rlachuelo - Rua Ria-

chuelo n.o 1645, fone R216; Leal - Av. Independência, n o

437 fone 4007; Santa Terezínha — Rua Crlstóvlo Colom-

bo no 1.460. fone 2r2260; Silva - Rua J. do Patrocínio.

253 fone 8171; S. Carlos — Av. Bento Gonçalves, n.o ..

3003, fone 3-4777; Sio Salvador - Rua Ramlro Barcelos,

n o 2065, fone 6005; Moinhos de Vento - Rua 24 de Ou-

tubro n.o 576, fone 2-1031; Ocidental - Rua Sio Pedro,

n.0 1099. fone 2-2951; Barào do Amazonas - Av Protá-

slo Alves. 2403, íone 3-3642; Suzana - Av. Teresopolls,

3173, fone 232 (ter.); Alvorada — Rua Benjamln Constant,

n.o 1242; Garcia — Av. Plínio Brasil Mllano, n.o 2. fone

2-2649; Indiana — Av. Borges de Medeiros, n.o 962, fone

9-1209; N. Sra. das Graças — Av Prof. Oscar Pereira, n.o

2229; Auxiliadora. Rua Cel. Boroini. n.o 48, íone 2-3042;

Drogalar — Rua Cristóvão Colombo, n.o 1854; Machidl-

nho, Rua João Pessoa, n o 198 - Canoas; Ideal - Rua Ba

rto do Amazonas, n.o 1169; Assis Brasil. Av. Assis Brasil,

n.o 6M; Gen Osório — Rua Cristóvão Colombo, n.o ....

858, fone 4878; Gen. Osório — Av. Protáslo Alves, n.0

334 íone 3-1837; Gen. Osório — Av. Osvaldo Aranha, n.o

1240, fone 9-2761; Gen. Osório - Av. Protásio Alves no

1137, íone 3-12-95; Gen. Osório, Av. Assis Brasil, no 1824;

Passo da Areia — Av. Assis Brasil, n.o 1.263; Menino Deus

— Rua João Alfredo, n.o 995; Hsrmonta — Rus 24 de Ou-

tubro, n o 1427, fone 2-2180; Alex — Rua Benjamln Cons-

tant, n.o 1.767. fone 2-4868; Boa Vista — Av. Bento Gon-

çalvès no 4.779; Drogafar InduMriários — Av dos In-

dustriários, n o 599.

DEUEGACIA FISCAL: CHAMADOS

A Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional no Rio Gran-

ie do Sul está convidando os abaixo relacionados para

comparecerem à TESOURARIA, no corrente mês, para

perceberem, por ' Movimento dc Fundos", importâncias u ,

que tém direito; Francisco F. Mallet. Féllx Ferrari Mar-

con, Franklin OUvé Leite, Francisco Barbosa Martins, Ri-

beiro Pires, Fornecedora de Agregado e Concreto s A..

Francisco de Paula Fernandes, Florentino L. Oberto Fu-

rlan. Florirei Elou de Medeiros, Galdino Marques dc Al-

meida. Galdino Silveira, Gilberto Aírton Kenker. Gedeão

Formiga, Gaspartna Teixeira Lahm. Geraldino EstAclo de

Faria. Guse Papen Ic Cia. Ltda , Homllto Moraes. Hermes

Paixa, Heitor Severo Leal. Heru Wemer Krahe. Henrique

Cardoso dá Silva Filho, Irani Flôres Siqueira. Itibert- Pa-

nlago de Sá, Isaac Cleman, Ivon Jose Dantas Vergueiro

da Cruz. Ivone Hammel KJtemann. Jose Martins, Joáo de

Oliveira Santos, Jose Souza Costa Lima, Jovlno P Fontou-

ra Jacy Fonseca Azevedo, Júlio dc Miranda Cordeiro, João

dc Andrade Lustosa, alumey Rab^llo Coçur, Jofco Pedro de

Matheo Jorgt Azevedo Conceição, Ju»( Fili^^ncio Alves, J

A, Penz S.A.. Joio Velasco Moreno, Jose Ávila di Araújo.

Joio Antônio Alves Nogueira. Leonor l^elte Corrêa dos

Santos, Luii Carlos Borges da Costa, Léo Chrtstiano K.

Jaesbaert c Francusco Ribeiro Pireo.

MÉDICOS DE 1936

Como vem sendo noticiado, os médicos da tunna de

1936, d.. Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, (esteja-

rio, amonhã, domingo, dia 11, seu 30 o aniversário de íor-

matura. com uma festa campestre e churrasco, na s.-de so-

ciai do Clube do Médico, na Ponta Grossa. Os colegas que

possuam condução própria sio convidados a comparecer a

Faculdwle de Medicina, entre 10 a II horas de amanhã, a

fim de facilitarem o transporte dos demais médicos e a-

companhantes ao local do churrasco.

CIRURGIÕES- DENTISTAS DE 1946

Oa cirurgiões-dentistas de 1946 oomemorarào, proxl-mo dia 18. as 30 anos de formatura, com uma ítata de

confraternização. Realizar-se-á na fede Campestre do Ca»-

tegr.l Club. com um apetitoso almftço. As inscrições po-derio ser feitas com a dro. Hilda Cavalcanti Adreanl, no

Serviço Odontològico do IA PC', con» dr. Aron K»> na

Faculdade da UFRGS com Dr Cyro Jost, no Serviço Odm-

tologn-o da SE C. e com a Dra Lídia Ghlsolfi, pelo te«

lefone. São os seguintes os formado» Ângelo Símio Mar-choin. Armando Petersen Tavares, Aron Kac, Cyro Joit,

Darit» Garcia Mendes, Elias Chrdid, Kneo Serrano. Ernest

Gtlnther Hawn, Eva de Melo Lartlgau, íAbio Dei mel es

Maciel, Gerváalo Medina da Sllveiro. Hélio d.i Luz Custo-dlo, H^rminlo Frtrtt» de Oliveira. Hilda Cavalcanti, HugoBergamasrhl, Yedo Ferreira Rumi Inés Mar'inelll Tone

Fialho Torres. Jayme Xavier Hum.eister, Jose Pereira

Brito, Jose Pinto. Lídia Ghlsolfi, Manoel Santana. MucloSlrchs Nélla Mariante tiuedes. Nelson Teixeira da Sll-

va, Nazitat Neheme, Plínio Costa, Ruy das Missões M.Martins, Saul Castan. Szlama Lak_s, Túlio Marques Fernan-des da Silva, Walter Ambros, WUda Piguataro Araújo,Wilson Tupvnambá da Coata, Walter Bobstn e W.naerPereira Chaves.

IACHARUS Dl 19S7: EXCURSÃO

Conforme ficara decidido durante o Jantar realiz^ao

no ano passado, nesta Capital, os bacharéis de 1957. da

Faculdade de Direito da Pl'C reunlr-se-ão, hoje, às 13

horas, em Caxias do Sul. para mais um encontro de con-

fraternlzaçio da turma, que fôr.t paraninfada pelo des

Balthazar G. Barbosa Antes do almôço. que terá lugar

no Rincão da Lealdade', os referidos advogados visitarão(tiversa* Indústrias e outros pontos de atração turística

na "Pérola daa Colônias".

Clube de Pesco Atlântico Sul

CONVOCAÇÃO

ASSEMtlflA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Convocam-se ea Sr». Aaaoeiadoa devidamente quitescom a Tesouraria para a Assembléia («eral Hitraordiná-

ria que. de conformidade com o Artigo I.' letra R doa I.»-

iiWtf terá reaJiaada no dia 15 dr tfevrmbro de IMS, às

IIJ0 horaa em primeira ron«ota';Ao, na aede da IJndAla

Ténia Oube. sito à Trav. Com. Guatavo Craemer o - (8.

Mo havendo número suficiente de aascolados para ini-

«to desta Assemhléia no horirio acima indicado, proee-der-ae-ã nova chamada mela hora apéa, tonatalada a pre-

Kde

20" o dos Associados dar-se -á o inicio dos tra*

,OKUKM DO DIA

Reforma dos F.atahrtoa eAaauntoa de Interéaae geral da (Juba

Pérto Alegre. IB de dwiubro dc 1BB».

DARCY FONSECA SOARESPrealdente do Cinaelho Deliberativa

10 ESD

IGRJ INDIEMPI

Page 8: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

As bobagens do ministro

Plinlo C4HR41,

Uma das coisas que faz a geri-

te ainda engolir o governo do Pre-

sidente Castelo Branco é esse sen ar

de respeitabilidade. Justiça se faça:

o Presidente é, efetivamente, um

homem respeitável.

Mas isto não hasta.

Res|>:itávsl deve ser todo o lio-

mem na sua idade.

O govfrno é que precisa ser res-

peitúvel. Se o Presidrnte tem esse

ar sério, já seus ministros sSo pralá de fuleiros.

U Ministro da Agricultura, porexemplo, disse que os g^nsros de

primeira necessidade vão baixar de

preço no próximo ano.

O PresidenU, para continuar

respeitável, devia demitir o Minis-

tro na mesma hora. Demitir e pren-der. D:mitir por falta de respeito c

prender por mentiroso.

Depois, quando a gente diz es-

ias coisas o SNI recorta logo o jor-nal. faz um enorme relatório e man-

da pro Conselho de Segurança Na-

cional. O resultado é que. lá pelastantas, a gente vai aparecer como

elemento perigoso, agitador, amoa-

çundo a segurança do País e outros

chavões surrados mas que foram, re-

pentinamente, ressuscitados pelos

governamentais.Pois quem devia ser objeto de

relatórios secretos, informes e infor-

mações, ó esse ministro irresponsa-

vel que. com suas conversas fiadas,

só pode desmoralizar o Governo. Di-

z.*r os gêneros vão baixar ó desço-

nhecjr a realidade, já para não dl*

zer que o homem é analfabeto era

economia. O problema é que, se hou-

ver crise, èles, gêneros não baixara.

Se houver desenvolvimento, èles tam-

hém sobem, jiorque haverá maior

procura. A tendência para subir

preços, històricamente. é natural. O

equilíbrio advém da alta do poder a-

quisitivo.Nós, no Brasil, estamos longe de

tudo isto. l)s gêneros sobem porquea inflação continua; sobem, porquea lavoura está ao desamparo; sobem,

porque os impostos são de morte.

Se o Ministro não sabe disto,

que vá aprender antes de ser Mini»,

tro pra não dizer bobagem — por-

qu: bobagem cm bfica de ministro

fica muito feio.

DIÁRIO DE NOTICIAS

PÓRTO ALEGRE, SÁBADO, 10/12/1966 — l.o CADERNO — F. 8

• liLRliALDO ——

por Bob WEBER

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5AD«o \J£U. _

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e •ot' (\.i$ sf o .-jruta, co I fed \j \

> V 'awMi tw e ) '

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v jPi| foU6W VfiOTk 2*13!

O1—¦'

• JIM GORÜÜN por Roy CRANE

|JyyLcrr=;—I/eu,—¦

ISTO É VERDADE...

Santos é o primeiro pôrto comercial do Brasil a o maior pôrto exportador

da café do mundo. Cidade da 300.000 habitantes, está situada a umahora da capital paulista • a esta ligada por moderna rodovia qua atra-vessa a Serra do Cubatâo de onde se desvenda um dos mais fascinantes

panoramas da terra.

ISTO TAMBÉM É VERDADE

Primeiro cigarro am indica da ven-

das am todo o Brasil, CONTINENTAL

mantém hé mala de vinte anoa i

p-ete-eicta popj a- po- causa da

qjjidaia to» seus unos ?e>e« o-

nados, constantamanta Imitada...

|amata Igualada.

Continental

um» pr*f«rènci« nacional • cia. de cioarros souza cruz

DA UTILIDADE

FUNDAMENTAL

DO JAVALI

Guilherme FIGUEIREDO

PARIS tvia Varig) —Até

bem pouco tempo, o java-11 era para mim um ani-mal de romance, de filmede inverno europeu, degravuras de cagada e defigura de heráldica. Se lheíul apresentado hé longosanos. ainda no Jardim Zo.ológico de Vila Isabel, não

guardei dêle outra Idéiatenàç a de que era umcactétu uni pouco maisdesenvolvido, parecido comos que o capltào Póvoa,caçador, trazia de vez em

quando para a fazenda daBonta Belo, depois de pas-sar dois dias no mato.Foi por essa época de ma-nlnice que provei o tatu,a capivara e o porco domato brasileiro e os colo-

quei nesta ordem, em pre.ferência de paladar. Mas,dado que no Rio e em 6ãoPaulo desapareceu a caçaser/ida à mesa — pareça-me que a última Jacutln.ga foi comida no últimobaile do Império, na IlhaFiscal—, perdi o interés-se por ésses bichos, queainda fazem a alegria denlguns almoços de fazen.da.

As mais civilizadas eida-deu européias cultivam os

pratos de caça como nãoo fazemos nos grandescentros brasileiros Raroverse anunciar uma paca,ou mesmo uma lebre.

Por isso mesmo, a des.coberta do Javali se tor-nou para mim problemasério Depois de degusta-do. em roxas fatias fume-

gantes, e depois de saber

que o seu filhote, o "mar-

copsln", ainda é mala sa-horoso. tratei de difundiro achado. Conduzi algunsbrasileiros a restaurantesde caça — e II em seus0)h(!> a decepção. E' queJá não somos capazes depedir por aqui nem mes.mo uma

"caille sur cana-

pé" uma "broehette

au*alouettes", um "paté

deprives": o brasileiro vem a^aris para comer o pica-dínho do Valavados". coraaisque, como em qualquerfim de noite de Copacaba-na Foi preciso que aquivierse o meu amigo Joséde Barros Martins, ho-irem de livros e de ca-poeiras, editor de brasllia-noa e de zebus. para queeu encontrasse o eompa-nhelro dc mesa dedicadoao Javali.

Encontramo-lo na Placed* la Bastllie. precisamen-ta no Boulevard Reau-marchais, diante do velhoteatro dos

"Concerta Pa-

era no qual apareceramnomes estelares, como1)any Dauberson. LucienneBover. Mouloudji. EssaBastilha, burguesa e revo-lurlonlrla, tornou-se «spcclalista em decidir da sor-te dos cançonetlstas francescs e em provar pratosrequirftados. "Não

falemosdo famoso "Heials",

dc-mawado turístico, citadocom estrelinhas no GuldeMlrhelin; falo dos seusdil* pequenos

"blstros . o

"Aus Ohauffeus" eo"I.'erucios de Ninon", que sus-tentam a glória da cozi-nh« bucólica francesa, e asustentam tão bem quedeeid'ram derrubar o mu-ro que os separava Foi U

qje o misterioso "patron",

homem que consnira co-mina ao ouvido dos fre-

gueses. me denunciou aexistência de um "mar-

eaisin", macerado no pró-prlo sangue de misturacom vinho da Rorgonha oornamentado de um cre-me feito de castanhas Oeditor, homem pratico, a

primeira garfada sentiu

que alguma coisa de nóvo

Eoclerla ocorrer na coziniia

rasil e 1 r a, na pecuáriabrasileira E tratou logode dl/er que precisavacom urgência conversarcrin o nosso amigo comumNei*on Palma Travassos,unlco escritor capaz de.após

"O Boi e sua Senho,

re" elaborar um tratadosóbre o

"porcus singula

ris", isto é, o "sangiler" e

sua melhor espécie euro-

peta. o sus scrofa". SuatcUstencia é igual à dede uma boa anta; sua alLmentação. se bem que eu-tspéia, pode ser substitui-da por vegetais e raízesdo Uúpicu, p*ra atua na.bltoa selvaKens. temosmais espaço do que nasminguadas florestas doVelho Mundo. Já Invadi-da< de automóveis e defábricas. E poder-se i mes-mo incentivar assim, noBrasil, o esporte dumaelegante caça. a que sefaz com cavaleiros de tú-nioa vermelha, puxados atrombetas e rodeados demastlns ululantes, a

"chás.

sa á courre", diferente dosnossos tiroteios e arapu*cas Mas. para tanto, é

preciso fazer exportar para os lados de Araraqua.ra algun.s casais do bl-cho e deixáloa adaptar, se

pouco importando que In-vadam algumas proprie-dadea ilustres, em seguida,cumpre convocar os novosd#*Dor«is»as. mostrar lhesecmn se pega a fera. co-n.o é preparsda ao espé-to. como ae lhe agrega ovinho de Jundlal, como aeelabora o pirão de castanhaa do Pará Tudo isto éincumbência do edttor Jo-sé de Rarros Martins, fu.turo ln'rodutor do javaliao Brasil.

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Só a pttM derrubará as barreira$ que te/iaram o» homeiu

OS LONGOS

CAMINHOS

DA PAZ

Raul R( Hh\l( H

«Não mais ^nen-as! Nunca mais

guerra!'

Tal foi o apólo dirigido polo Pa-

pa Paulo VI aos dirigentes mundiais,

na Assembléia Geral das Nações li-

nidas, em 1965, refletindo o sentido

dos que, em todo o mundo, preocu

pam-se com o fato de não ter ainda

a humanidade, após milênios de exi-

téncia, encontrado o meio de traba-

lhar, em paz e unidade, pelo bem co-

mum de todos os homens.

O motivo principal da exortação

papal, e de sua viagem ao outro ladu

do Atlântico — a primeira de um Fon-

tifice em exercício —, era, como o

continua a ser. a guerra do Vietnã-

me, onde um povo que luta há vinte

ano-, pela sua Independência e po->si-

bilidade de progredir, se empenha

dl&riamente em combates cada vea

mais sangrentos.

No entanto, não ê apenas no su

deste asiático que n guerra impede o

progresso do homem. No Oriente

Médio, os árabes se desentendem, en

tre si e com Israel, pela Palestina

parte da qual o estado israelense, tor

mado após o segundo conflito abran-

gfu para milhares de judeus, ainda a

balados com a perseguição movida

pelo racismo exterminador de Ilitler

Na China Continental, a luta po-

1^ poder, que estará sem detentor a-

pós a morte de Mao Tse Tung, faz

com que surja a «revolução cultu-

ral»t visando destruir os menores ve.v

tigios de influências outras que não

as dos ensinamentos do agora já vo-

lho líder. Ao mesmo tempo, recrti-

desce o conflito ideológico com o an-

te« incontestado colosso do comunis-

mo no Mundo, a União Soviética, a-

ousada de conivência com os Estadas

Unidos para isolar o «perigo amare-

los comuto este que ia/ pensar em

um formidável encontro de raças, por

pouco tempo aliadas e agora nova-

mente rivais.

Na África, os instáveis governos

das novas nações surgidas todo ano.

sucedem-se numa orgia de golpes dc

estado, fazendo perigar a estabilida-

de de uma região até há bem pouco

tempo mistenosa e desconhecida.

Ainda no Continente Negro, dois go-

vèrnos praticam a politica de «ptnv.

gar as raças, relegando os não- eu-

ropeus a um plano secundário. Afn-

ca do Sul e Rodésia, inclusive, amo-

açam unir-se e resistir contra o mun-

do. no propósito de garantir ao se

gundo, território britânico, um govêr-

no da nunoria branca.

Na América Latina, guerrilhas

e golpes militares s&o ameaças au •

fazem desviar para as armas grande

parte dos orçamentos, que deveriam

ter necessariamente encaminhadas A

educação e subsistência de um conti-

nente que luta para encontrar os c&-

mlnlios do desenvolvimento aue leva

à pai.

Nos Estados Uni-los, o colos-o d i

civilização ocidental, grande parti}dos negros

"vive em condições rk-

gradai tes, por não ter sido ainda n.

ceita a Dolitica de integração racial.

A PAZ C()\l(t TEM I

Talvez lançando um olhar

sóbre tudo isto, um garôto de 13 a-

nas conclui, ao elalxirar um trabalho

sobre a paz, que o homeni nunca poderá chegar a um entendimento to-

tal e construtivo. Para tanto, todavia

contribui a sua decepção, ao sabei

que não poderá inscrever seu nome

entre os estudantes de todo o mun-

do, empenhados na busca do idéias

novas de pacificação, para atender

ao apélo lançado polo Lions Clube

Internacional, através de um concur-

so mundial do trabalhos sobre a paz.No entanto, o próprio concursi

é uma esperança de que o homem

ainda chegará à conclusão de que 'i

paz será o único meio de sua realiz/t-

ção total, num mundo em que todo*

vivam não apenas pensando em setM

próprios objetivos imediatos, mas no«

da humanidade como um todo

No futuro, quando esto esoiriti

prevalecer alentado por idéias semo.

lhantes. o agora decepcionado meni'no reconhecerá seu êrro, e poderáviver num mundo em que todos to-

ráo a oportunidade de trabalhar com

os olhos voltados apenas para faz

da terra a unilo de Ukíos os homens.

4 PAZ COM OBJETIVO

Mesmo em meio ao quadro atual

com guerra, fome e sulnlesenvolvl-

monto em muitas partes do «lobo, o

homem já compreendeu que a vitv

lência não é a solução. Por isso mot

mo que. antes de se lançar a pro-

cura de outros pontos do Universo,

fato de que a nossa década é >

limiar, já acerta tratados paraimpedir que as naves que o levarão

em primeiro lugar, A Lua. sejam por.tadoras de armas de destruição ao

mesmo tempo em que emprega todos

os seus esforços no sentido de fazer

com que os armamentos nucleares *»•

jam gradualmente abolidos, utilizan-

do sua energia em projetos que o la-

varão a um estágio nunca antes atin-

gido de progresso e desenvolvimento.

Da mesma forma discuto se, em

todas as frentes, o meio de alcançar

a paz no sudeste asiático, einpregan-

do os meios agora usados na destrui

çào para transformar aquela parte do

mundo em um lugar em q-Je o sou

povo possa trabalhar para consogun

um dest'no melhor para os que atA

agora só conheceram a miséria e a

morte.

Tudo Isto será conseguido no dia

em que todos compreendermos a pa/é a maior força de que a hinnaimla-

de pode dispòr.

MOSAICO

DE.

REVOLUÇÃO

Murilo MARROQLIM

RECIFE. (MerdionaU -O que está por trás do r.otl*clirlo político tem, neralmen.te, maior importância do quso assunto diário para o púbil-co. £ preciso contar, porexemplo, com as reações pi'--soais. A h.stória conta unisem número de casos — e de.clslvos para a humanidade —cm que a reação individual, aindisposição momentânea, abem ou o mau humur, oa dra-maa amorosos, as afeições aantipatias, cc. — decidiramde capítulos que, ao fim. aoprolongarem por séculos la.tfllros. Certa oraslão, sobrevoaando a Mor.-grtlia Exterior, ob-servou-sc um historiador ame-rlcano que, comigo, la paraPequim: "Veja o seguinte:Gengis Kan, que saiu daqui,não o teria feit,, se não fizea-se uso dos -alavos. Conta ahistória que êle apostou, comseus capitães, que o cavalamongol solucionaria a grandeofensiva. Foi contradisado porseus capitães, e apostou no»cavalos. Sabemos o resto, porséculos, da tremenda saga".Tabo ltbado. por tórça detestemuriio de repórter, coraa política brasileira desds194'i — vl como reações in.dividuals. — As vèzes inacredl-táveis — mudar o curso doaacontecimentos. Nereu Rumos,duro": Gauieiter" de EstadoNóvo, em Santa Catarina,¦ onfesíou-me:

"Quando nãoencontramos as portas aber.tas, devemos abri-las a ponta-pés". Agamenon Magalhães eraindiscreções ao telefone, pelamadrugada, me aconselhavaGetúlio é também um narclai*ta: precisamos anunciar queíle é maior do que i — eobteremos o que desejamos".

O pequeno presidente Café FUlho. quando traiu a Vargas,escondeu-me o discurso quela fazer no Senado. Eu era oseu censor de política e de éM-ca — A trôco de coisa algu-ma. Depois do dlacurso feito

que levou depois ao suicídiode Vargas, chamou-me nervo-so, a um ,-anto do Monroe, aconfessou.

"Não podia mais

suportar as pilhérias de Alzirao de todos, CIO Cateteí quandoche g a v a. perguntavam-maquando la aaaumlr o govêrno.Vinguei-me".

Essas fragUidades humanasrespondem, multas vézes, pelocurso da história. Vejamos,em casos recentes, como seescreve a história Ou, comaa narram os seus principaisprotagonistas. Quando, aindahá poucos cUas, estava, no Re.cife, o pres:dente da ReptiblUca contou multas coisas de 1a-terêsses pura a interpretaçãodo seu govérno revolucionário.

Durante cérca de uma horaouviu representantes da ciai-»e industrial de açúcar de Per-nambui-o. Estes falaram todo

o tempo, ao ponto de o presi-dente, aproveitando tima foU

^a, observar: "os senhores oo*ciem mo dar, agora, trfts minu.toa? Dados, sem dúvida, e o

Presidente falou. Confessoucomo é difícil gover-«r. Admi-tlu que rdenou a paralisação,no Pais. de obraa Importantes.

"Não quero — dtsse — deixar

ônus para o meu sucesso". E,talvez, como uma advertênciaou s mple.s conselho aos pre-sentes, senter.cious: "t umequivoco planejar, abrindo dl-v.das para o sucessor. Melhor

parar e deixar que o próxl-mo titular encor.íre, sem so-brecargas, os seus meios".

Castelo Branco acrescentou;"Lm

governo que só deixa di-v das não merece elogios —

por mal» que tenha f?ito. Ve-

Jamos o setfutnte: se não fôs-e a inflarão, que éle não aju-

dou a combater, o exgoverna.dur Lacerda estava falando s<Vz!r\ho. O seu sucesso: é que es-tá com o ônus de obras nãoacabadas ou mal iniciadas". OPres!de»jte: não demonstrounenhum sinal de que a posi.çào polrnra de Larerda inco.moda.-se o processo revoluno-nário.

file próprio, numa espéciede monotogo, chamou a aíen-

ção para o caso paulista. Porque fOra rasgado o sr Aahe-mar de Barroa'' A explicação,

que não foi pedida, fot entre-

tanto oferecida, na mesma u-

nho de raciocínio: "o governa,

d r Adhemar não represe-.<a-

va perigo algum para a Revo-

hiçã Mav. éie quis feri-ia

no ponto critico; a reconstru-

ção econõmica-flnanceira:

Quis subverter o mercado

paulista e contaminar perigo,sumente o naionai, com > bri-

Ka^ôes do K&ario. N&o podia-mo« perm tir uma «1 subver-

são. Este foi o motivo da cas-

saçãn do seu mandato".

Amda o presidente, rec. rdan.

do outras puMÇúes políticas

por motivos idênticos refo-

nu-se ao caso do Maraiuuu* —

quando muitos se surpreende,

ram t >m a cassação dos di-

re.t a políticos do go\ernadorEugênio de Barro». Agora A

possível descerrar as cortinas.

O mal. Castelo Branco que a

prestação de con*s do sr. Eu-

gênio de Barros. de credito

federal vultoso. Incluía o so-

gulnte 50 milhões para a lava-

detra! Uma tal conta de che-

gar na . poderia ter de poder

pUblico, decisão diversa.

O Presidente !'aistiu na tese

de que nenhum govêrno deve

deixar dividas, que não sejam

inevitáveis, e fazem parte do

proceso de desenvolvimento.

Declarou que, a èsse respe to.

espera de.sar tranqüilo o seu

sucessor. Essa dffrminação —

acentuou — i brigou^) a can-

ceiar obras em desenvolvi-

mento; a paralisar verbas —

que soutx; Indispe-.. áveo —

in-iuslve no Nordeste. Mas,

no caao vital do açúcar, pro.meicu ag r — o que ainda se

eaper*

D

DI

Page 9: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

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O Grêmio, que desde quinta-feira é o nôvo pen-tacampeão gaúcho, embora ainda lhe latem dois

compromissos para encerrar a temporada, já pensana festa da colocação das «faixas», èm fevereiro

próximo.

Segundo colhemos ontem, encontra-se em nos-

sa Capital a passeio o presidente do Nacional, de

Montevidéu, equipe que também está a um passo do

titulo, o qual em contado com o patrono gremista,

Dr. Fernando Kreff, já acertou, em principio, a rea-

lização de dois jogos, um no Centenário e outro no

Olímpico, antes do Roberto Gomes Pedrosa, ocasião

em que ambas equipes receberiam as respectivas

«faixas».

Petry e Pedro Pereira serão forçados à reeleição

PATRONO DÁ AS TINTAS

DIÁRIO DE

rvoi icias

CADERNO

Kroeff:

"Mesma

cúpula

para ganhar

o hexa"

PENTACAMPEÃO VAI

HOJE PARA CAXIAS

No Olímpico, os proíissio»nals tricolores realtziram on-

tem um ensaio de ginástica,

que foi ministrado pelo Ccl.

Moreira, preparador físico do

clube das três cflres. Todos

oí titulares que atuaram fren-

te ao Veterano E. C. Rio

Grande estiveram presentes.Havia ontem na concentraçãodos gremistas multo otimismo,

pois os tricolores, por ante-

cipaçio, já haviam conquista-

do o titulo de pentacampóe*.Entretanto, os Jogador** do

clube das três côres encaram

com muita seriedade o ]ôgona Pérola das Colônias, cUan-

te cia representação do EC.

Juventude, no Alfredo Jaco-

ai.

Quadro gremiMtu

O técnico Luiz Engelke. pa-ra o prflio frente aos esme-

raldinos. deverá lançar o mea-

mo onze que enlrentou o Ve-

rano E. C. Rio Grande. O

quadro será Arlindo; Altemlr.Áureo, Oscar e Ortunho; Cléo

c Sérgio Lopes; Vieira, João-

rinho, Alcindo e Volmir.

f itifiem à Pérolu

A comitiva do clube das três

cores deverá seguir esta lar-

dc por volta das 13,30 Iwras

para a cidade de Xaxias do

Sul. Os tricolores sfltulrilo em

ônibus especial, sob a cheíia

do presidente Rudy Amun

Petry- Rumara ainda o dire-

tor do depto. de futebol, dr.

Pedro da Silva Pereira.

Dórinho

é dúvida

no Inter

Noa Lucahptoe. cm p roí itaio-naia coloradoa eatlveram traba-.hando aob a orientação do pro-feaaor Antonio Cario® MendesKit-eiro, na tarde de ontem Oer ibroa. para o >omproml»aofrenW ao l C. Palotaa, contamcom um problema, poi* o avau-ta Dorinho latlonou-aa por oca-aiào do oompromlaso na Péroiaamb Colônias, frente ao O. F,flamengo. O departamento raé*tlico do -Clube d., Povo" entre-tanto «au envidando todoe oaesforços no sentido de que Do*r.nho seja aproveitado no oa-fronto diante doe aurlreruteos.No raatante o quadr. Mrá omeamo das ultimas Jornadas pa*ra dar combate ao elc&ro orleu-tado pelo consagrado treinado»Osvaldo Rolla.

Exercíciot

recreativo»Oa craque* rubro* esta maiUiA

Ucverào raall»r eiercl-io» da»-

intosicantaa e reereatuoa »ob o«ornando do profeator Rlbetr*o quadra dever» »er ualneu:

Laurlrto, Sc»la. LuU Cario» e

Sad>; Elton e Brtulio. Carloseartro. larllnho», Daeid • Duri-nu* au Miranda.

Só futebol

Classificação

Após a rodada dc número dezfiçou sendo a seguinte a claa-«Iflraçio do Certame da Eeye-•mcial: «m primeiro: Grtmlo

Pôr to Alegrenae. com 6 ponto»»perdldob. pentacainpeào; cm se-gundo: EC. Internacional, cotu

p.p.; em terceiro: E. C. Ju-ventude com 14 p.p.; em qunr-to. E. C. Pelota» e G.A. F»r-roupllha, com 20 p.p.: em quin-to: C E. Aimoré, com 21 p.p.;em texto. G E. Bra»ll, com 22p.p.; sm sétima: E C. Floria-ao. com 24 PJJ.; em oitavo;ilutrauí F.C. e G E. Klnincn»gj com 2& p.p.; em nono; E.C.iiio Grsudf, com 2fl p.p.; tiadécimo; Rio Grandenftc, iom -•p.p.

Próxima rodada

A !odu<la dc núme; • ou«t. que<ser* Iniciada estu '.arde com ar«ali*açAo do prflio entre a»equipe» do Farroupilha e d«»Veterano K.C, Rio Grande u-rtnios os cfUinte» «acontr< ••No- Eucntipt«« lnttrmiciona: ePeloUh. Na t idade dc Caxna doSul- E. C. Juventude x lirtusioP rto Alrgreu « Na "Noiva dt»Mar". Rio <Jrui>d«u»;" x Guara»ni Kcii paiutaa- Rraxil x Aimo-ré Km N vo Hivnburgo E.C.l loriano x G.t Flamengo.

* Irrnando Kroetl riyUca por que Prtrr « Pedro Pereiraaceitar reeleição

Após a conquista antecipada do pen-tacampeonato pelo Grêmio, que veio sír-

Tüíicar a assombrosa marca de dez cam-

peunatos em onz?e anos, feito jamaisigualado no futebol brasileiro, rjada mais

justo do quo ouvir a palavra do patrono

gremista, dr. Fernando Kroeff. que na

»rde dc ontem concedeu entrevista a

nosso repórter Paulo Soiano, dizendo:•Antes de mais nada as minhas mais

efusivas congratulações aos torcedores

gremistas e companheiros de clube. Es-

tamos chegarxlo ao final de ma s um ano

esportivo, com bastante trabalho em to.

dos os escalões do clube, traba-

lho és te que ho)e Já podemos ver fio.

re-cer através da conquista do pento.campeonato, todo êle planificado desde

os momentos iniciais, com a confirmação

da» previsões admintstrat vas e. portanto,4 com reconhecido orgulho que nrts gre-

mistas festejamos éate título que nos na.

bilit» »o próximo, que é aquele que per.

icgulmos há ;«nto tempo, ou seja o hexa-

campeonato. Poderemos conseguir èste

titulo mas réo sem muito trabalho o

multo opnlo (Jas fôrças gremisUs. prin.

clpalmente agora neste período de trai,,

aiçào, quando estamos ás vésperas de cie.

ger á direíoria P«™ ® próximo *no, a*.

junto èste que aliás vem enchendo oa

gremistas dc apreensão, por Isto que es.tamos encontrando uma < erta resistêrjeia,até mesmo Justificada, por parte do pre-sldente Petry e d«piosso companheiro drPedro, em aceitarem a reconduç*., aosseus postos em 67. Todavia, ainda pre.rendemos demové-los dêste propósito,porque o Grêmio precisa continuar atu-ando monollticamente em (17 e nós c>.n.«ideramos a brllharXe atuação destes doiscomp.inhe ros na presente temporada co-mo um penhor de garantia para a pró.xima etapa qüo desejamos alcançar noano vindouro. A questão ainda está nes-te pé, mas terenv* uma -euniào do Con-telho no proxlmo dia 13. qua-.dn o pre.«iden* Mario Antunes terá oportunidadadu ler o relatório de sua gestão e, na-que ia oportunidade nós esperam os queéstes do s grandes nomes do futebol gati.fho e do Grêmio possam ser demovido*em seus propósitos, pelos apelos veemen-te que partirão, sem dúvida d"S mem.bros do Conselho. Como Já frizei noinão encontraremos, em absoluta, umafórmula melhor para dirigir o Grêmioem «7. São rximes Já feitos dentr . doclube, com comprovada experiénrLa no•no corrento, da forma, que todos os

gremistas devem lazer -idos os esforço»para que Petry e Pedro Pereira continuemcomo presidente e vice na próxima tem-porada".

Na próxima icmporada. aliai, teremo»lambem o Torneio Roberto Gomes Pedro-sa. Qual a opinião do patrono tricolor,dr. Fernando Kroeff, a respeito do me*,mo?

"O calendário du 1967 será bastante

intenso. Teremos logo de Inicio o Gome»Pedrosa, seguido du campeonato locai •êste, amda, entremeado c m a Taça Dr».sll. Sera portanto uma jornada muitolongo, muito intensa e de grandes acon-tec.mentos para o C.rfmio, que nos ira.rá muitas respo-.sabilidades. de ta! for-ma que precisam< s es'«r em condiçoesdo enfrentá-la^. Dentr da nos>a políticade manutenção dos valores, que vem sen-do mantida com inegável êxito nos ulti.mos d ei anos. não pretendemos mudarnada e. pelo contrário, vamos al:da embusca de reforços para , plantei. Que-remos reforçar a equipe para

'ranscenderdo âmbito local, aproveitando aliás estagrande oportunidade que sera o RobertoGomes Pedrosa, no início da temporada".

Gre-Nal é decisivo

O Ctrtame da Categoria deJuvenis dtw-rfc aer decididooon» a reallsaçAo do tradicio-nal tléusiro Gre-Nal pois am-b'•£, os qu»dix>« ofetentam o !>:>•meiro posto da tabela de col".raçào com um ponto perdido.Ao vencedor do campeonato d ipresente temporada cnbcra re-praatotar o Ifco Grande do Sul.no Certame Nacional de Juve<nu.

I.1 jogo em

Uruguaiana

Gaúcho eliminou

Zé Barroso: 3x0

Veuoeiuío no tempo regulamenta P«-'lr> o^««nr>» h Wt o e-lcnco paaao-1 undtna®

Gaict*'* d&o m rfaoilitou-RB do rr%ea aatrld** na

oo*. diante «o, '«qui-

níuu*" atjui na caj<»iü. t . .adteraanu dt ptv»a»egulr diapuiando o can.pf •» u

etnao Atora com reeultado hatid' anteontem no «.o*

Uio ua»«do no EnUdio -Woim»r SiJton", »o» «l»l-

verdes da -Capital io Planalto-, nt toud.v»" df blcnn.-

Mfiit do Grupo forte .n.rtnt»! o oui:o nal:»'.» a ie-

preatnWtçio do E.C. ürufualana campe.» 0o urupo bui,

para 6tt apurtdo o ocupante da iíí*. taa* ^ ^ 00 *u"

teboi gaúcho, para a proaima t«n»por«»da Alta» ja aniaülil

na bela cidade fronteiriça 5era cumprido o encontro ml-

alai da a4rie decialva, ficando o aefundo eiut»ate para ati

)u|#d0 dia 1» fle«w mta, em Pa»«j fundo, lexuiido «or-telo procedido antecipadamente pelo Dep do Interior da

rUGJTO triunfo da equipe lnterioran» foi )usto pola aoube

dobrar a rea^teocia oferecida pelo» alvlaauí» do Paaao

da Artla n>«rr* dt utn labor .«letuo oouaclente » »euiordenado, contando «tinda com o valloeo eetlntulo da tor*ida. que durxnU oa 1* minuto* ie náo parou um

to momento de inrentlv«r aeua craque» favorito# à *.n*

qutata de um reaultado favorável. O Gaúcho tentará aflora»pela eetunda v*/ c<nae>cutiva e apoi mgrnte» eaforçoa.aacender por atua proprioa mérltoe ao clraulo prlvtleifiadode noaao aoccer", Mbendo-ae *|ue na temporada p«»i»aadafoi ven. ido pelo T,C Rio Grandenee da "Noiva do Mar" ••penaa na cobrança dat penalidade* máxima**

Anilnrio. »o" « tu «• i*fund» luf n.arrou o lente

¦ue »iri« drwminar a reallaa*»o d« um período «tra 4e

«# minuto» para »tr apontado um dw unall»t»». .«bendo

» H» il a. » I ni i Míca «o» « r- d» prorrBtKín Miarem

a iorte doe pupilo* d» Lui« Marqor»O RC Gaúcho venceu com Nadir; M ichado AmlMlo,

Dajaon Pon»«i e Man»ca. Honor ato • Clttnua. Artur, ««?-

ra, rnul r AntoninhoO Z*-Barro#o perdeu com Joáottuho. Carloa Miguel,

Raul. K»>i»to • NU»; Lula Roberto a Jo*<> Carloa; Leal

lo*n Alberto, CUran.. » *»b4»Silvio Lauro Haldlno, tndèrad*' ptto Dep Ttesleo da

•meter" iullna. cnnduilu " pr«lio tom er«ru>. teodo a >•-«etta de bilbeterlaa atingido a»ma tuperlor a 4 milhfteade emteirot.

Farroupilha x Rio Grande dará

início hoje à penúltima

rodada

Inaugurando a penúltima volta do

returno. do campeonato gaúcho <ia Dl-

visão Espec;al. eslarão prellando lo.

go mais, a partir das 17 horos. no es-

tidlo "Nlcolau

Fico", em Pelotas, as

representações do t; A. Farroupilha

e do E. C. Rio GrandP O desfecho tia

porfla lntermonlclpal terá multa In-

fluercla na colocação final do "vete-

rano" da cidade marítima, pois um

novo tropeço pode significar ameaçade rebaixamento sabendo-se que ape

nas dois pontos separam os pupilosde Klm da lanternlnha". ora cm po.der do seu rival, o F. Mio Granden-

se. Os tricolores da "Prlnceaa

do Sul",

conduzidos por Galego,' não t£m ou-

tras aspiraçõe» neste término dc tem.

porada, do que figurar na quarta po-s.ção e pretendem continuar na sen-

da de vitórias iniciada esta semana

com os sucessos diante de aurleerú.

leos e rubros rlo-grandinos. O Farra-

po", a'uando cm seu reduto no balrr»

Fragata, jogará com: Caramurú; Cas-

cudo, Zequinha, Noel e Betlnho; No-

redln e (Ulnel; Celso, Leio, Wilson Car-

valho e Welllngton. Por sua vez, o

elenco tricolor da "Noiva

do Mar" de-

vera alinhar de salda com; Sartorl;

Motlnl. Adilson, Galego e Marcos:

Lanbari e Reis; Selmar, Alfeu, Jcsuj

e Valmlr.

CONTINUARÁ

4 Mi] ate 4wt, aaa «ai ncar

O primeiro enoontro du fa^c.final do Certame da Primeirade ProtiHaional» »erá reah/adoamanhá. im cidade de Uruguaia-*a. Oa protagonlata» do pri-ineiro prello da flnallatlma te-rào aa repreaenuçóeie du t. C.UruKuaiaiia • do Gadcho, deP&aao Kuado.

Gre-Nal na sexta

O I-Iaaatco Crt-Nai últimapartida doa dois matorta dofutebol gaúcho, poderá aer an«tecipado para a noite de aeita-feira vindoura. Aa direçôet dadupla maior do futebol gaúcho,por itcaaláo da reunláo do IX't,estudario o aaaunto, ae antecl..am o cltaairo ou nâo,

Veteranos em festa

A diretoria du Aatociaçáo dtVeteranos de Futebol d<- R. G.8ul atravéa de aeu prealdente,draportiata Sady d«t Coata eSilva. í*rá reaiitar um» fe»tlvl-(lad« »oci»l r crU'.*. durant* odl» de Miiitnhâ, no »a!»o Aetaa du lgre)« Sagrada Família»»oh a «retlo do Fe SetfrmoBrum.

UM 6RANDI

PINTA CAMPEÃO

HONRA AO MÉRITO

« rbulmratf tpw liiwu wmaua» dr ripmaut». a lorrl.U irrmuupódr featrjar anlraotrm. anirclpadaroentr, a «Unrjada ronqul»U «Io

atularampKfula laArk» dr tuwbol, f»rr a mull»dn •r|»ll«o du »u

m»i.it rh»l aa .uafrorlo dl»|NiUMto na" PrraU d»« ÍMtntf-. k difrmK»•fora e dr t punim raiando apeoa* doàa coaiprcHiilMH»* par* «erem aal-

d»da» « podrré alad» M dll»t»<l> caM u. Irtroiurr. >riH»>n »» lu.roludramanha em (Aila» r ao* roluradoe «m» (are-Nal ér rm~rrramrnt» da tem

pwaá» dr W (I trtltf rulul.*rl» iratr da K.ladl.i i rrvr

dr ftlgallkadu. >r lUntirmo. |i.i> a cirr«il»Uatl» dr hatrr .idu • err-Uar dt.lr »m hrtn m»U árduo <|ur a anlrrlor. obUdu dr l»rm«f roa um» mattrm dr pMilo. rralmrnlr r»UM>diiurU Tédu »• rqulpr,talrtranlr* d» lh»d,i K»fMlal. larr I rrfalamrnlHte iltralr • iMilIrdrita temporada, procuraram rrlorçarao mAiimo para ná«i aeern»

¦tlnftda» prio dr.raMi »ul.Nn»ll..i r (« I». » )•!»¦ rm «u naojrnatOTt» laram .rd.,..,..mrnlr dbIMitadn, <»l..rlund.i aaaiK • .unpíniu

avrttarta rumfnda prlo, pap..» ar lJâll t.afrlkr. qur atr o mnrilo

lio trmlo awprrado

Brasil, O x Guarani, O

eofreram

Hlralr a» HorlaaMa., a riraipio dr « «aaad» rmpaUtun rm daa»

apaUaaldadr» lamtrai a drtM^IW da ruiwaiiado ia<ar ru^ralf»! »lnoa.

taaralr na W. da* atklate r da p»ran • laiprlaaa» a<aatr Alrinda.

hupaxlhllliad.. dr alaar praitravralr daia.ilr » mrladr da I.* laiao

ta» » ama »*rU lra*a a^llda aa lupa da Mundo . oalnbuiram #»'¦

Muarntar aa dMktbdadr. «ar a ilanoao clabr da. Ire» rarr. Irrr qur

raltrau. aa ramlaka «ar a Irtaa a r»prrml,t taaaaMa. «ar rn. hra dr

•artal • krflAa dr atrapalliaalra ra lada l alada

Na < idade de Pelataa. tendocomo cenário o estádio BentoIreitaa. atuaram aa repreacnta*cAea do iirêmio lap<>ttlvo Hra-ali e do (ruarani F C da Rainhada Fronteira O quadro xavan-tc. ape-ar de ter atuado ofen-aivamente. náo conseguiu me*ihor sorte pata u mar ador per-manei eu mudo. tendo emta que aa tndioa ba«eeiue« to*garam na defenilva • rm »'o•¦ mente doía homeiui no ata-que O cote'o te*e an »la a pre-lud.ctr c detapvolvimento i^c*ni o o eetado do Uprte vede,

que ««lava complet*mente em*barradu p u tominuuia foramdeseavol«id>* r*»m uma forte• huta o u ar ad'>r loi «m lau-tj injusto para oa pelotenttt, t

Grande área Enio Iff.LO

PENTA — Com a vitória sobro o Rio Grande e derrota do Internacional, o Grêmio conquL.tou pc-.ta.campeonato da Divisão Especial Com pleno meri r mento. Basta ver.se o*i números da estatística e ter-se-á ».Imagem perfeita da superioridade 'Ticol r. seis pontosde vantagem e 26 tentos como saldo favorável no mo-vimento de ataques e defesas, enquanto >eus mais pre»ximos segu.dnres apresentam um saldo favorável dc deiter/os, somente. Tinliam razão iquéles que antecipavama c. nquisla do titulo, pelos tricolores.

DERROTA — O Interna i -liai ;> 'd"r.a ter protelado aconquista do cetro máximo por parte do Grêmio. Nlaitombou em Caxias Mais pei^s méritos de um Flamengobem orlemat] do que por taiha próprias A delesa.no entanto, r.áo con.sejuiu realizar a.s notáveis auaçíieaanteriores. Um dia haveria de (ansar de empurrar umataque sem agres.,ividade e pobri em valorr; tícricos.O dia foi quinta-feira Até !.u / Carlos . Sad:, lliwrasexp-nenclais de um quarteto notável que formou a mai.solida retaguarda do campeonato, cometeram seu* pecados. Fato que e compreensível porque exis v sempre um

dia no qual qualquer grande craque se afunda. Luiz Car

los e Sadi Já haviam leito dema s.TAÇA BRASIL — O Cruzeiro levantou a Taça Bras...

com todos os méritos. Os amigos que nos acompanhamdevem estar lembrnd's que avisamos, antes dos embatescom o Grêmio, que o perigo viriia das montanhas, ladas Alterosas. Muitos acreditaram; outros discordarame chegaram a achar que > quadro de Tostão era "t.mi-

nho" e o craque um j gador comum, A resposta está nosnúmeros. Para provar que o Cruzeiro não era grande qua-dro e sustentar uma tese vencida pela realidade dos resultadoe. chegou-se a insinuar que o embate de Be! .

Horizonte, entre Cruzeiro e Santos, era "marmelada" pa-

ra ' ferecer renda ein São Pau o Com a rat.flcacão d.,vitória cruze Irense ti se argumerxo também caiu Persun-tamos que será íe.to a^ora. na tentativa de deslustrar

a jornada do campeão mineiro que so serviu para valo-

rizar nosso futebol, por que aqui não venceu^

FLAMENGO — Escrevíamos, sempre, que o duelo pclo último pôsto seria travado eníte Rio Grandensc «

Guarani e que o Flamengo tinha forças para con.servar-ae

ra Divisão Especial Ai estão os resultad ' . Com a or en

taçio de Sérgio (que sempre teve ambiente no tricolor

caxietve) e a inegável capacidade da maioria de seui

craques, o Flamengo es'é salvo.

Aimoré, O x Pelotas, O

No e»udlo do Hairrn ( ruitoRei, oe quadrot do C lube lapcir-Uv.» Aimoré e do 1 aporte ClubePelota* empataram em brancoam «otejo que \ho t-hecou a a-

gradar ao pequeno publico pre*rente, (ia dou »t»nue» eattvcraramala luoperantea do que ofeu*il\oi e aa duaa defenalvah de-raro conta do recado. Ja no

primeiro tempo ambas aa eu-

quadra* demonstravam que t uvam attwfeltaa com o marcad- r,lendo em tiiu » po»l ào divameama* no Certame da l)i*i*.à<»Lapeclal No quadro apl!' «wídAataque* foram Aie* na defen*alT» <¦ Elario e Joaquim 11 quai-l»to da Irei.te. Por outro lado,

or aurlci ruleoa tiveram no» dc*f-nuores Herminlo, Ctemar e noata .ante Leal seua melhoreaelemento# A ruor o escore foijuatpoLri ambot oe quadrotnada fueram por um reaultadomtlhor. li I. < Ptl ia» . ontoi»rom Valdir; Herminlo, Osmar.Valmlr •• Severo; luuito 'Jara)

c Nat.,llo Luit Cark* Le»i. SI»-Konatdn II C. I Aimoré

om Id ar Miguel, loruca, \«lex e Vlimar; Inlaio e Clairton;Torre- I làrio. Joaquim e Butla-co. A arbitras? m foi de AtfomarMartin* e «us auxlllaren foramIvaldo Mem li e Jo»í l»rlo» VoaMend^en. tendo a renda aiean-..ad 1?2 "Of» crureiroe.

FLAMENGO VENCEU

INTER COM SOBRA

DE iÔGO: 2x1

oe ba^eenaa* contaram c in vim

ponto na tábua de cite*aifUt-.Ao fugindo do K C KioOrandenae o lanterna na atua-llUkdr Ali4a uu»r»nl e RioOrandenae de verto atuar na tat*de da amanbt. na N lia do Mar

l». K Mraail jog>u com Otò*Adl^uii Jo «II. XI. ». ir a

Hahia. ( a< arava e Otacillo;Waadtrltl, OU, Ivan e JoioRorsti u Guarani «om H p;qut. Ptdr.i Ceito. Solia Rodrl*guea. Dan l e B»ta< lan, B«"e?ae ser»;'-», ?o»«* Robert»». VaJ*er(lula AuKviato». sauUInho tH.ntinbo Mario Severo apl ou <»• mbate e teve c >mu a ivtliarei

ri« b l-u ha e lii 'i. Mahn Atenda aomou a importância de»)» Jüo iruHirea.

dublado • terra .ora o pou-co que lhe reatava de eaperãn *

para ainda chegar u-ualado omo Orémio no final do campeonato, a equipe do InternacionalapC« novenv» minuioa de a »

sa baixada" teve qua render-M t eTldénrla e deixar para n

pn>xi:ow ano a pof*tt«lUda<?f vl«rtvonquiatar o titulo máximoque vem pera*>tu:ndo ha J.i lonKoa dn o anoa. Perdendo para ot ,aU»v..|0, IM a é v.sv^alnjuato para a auprema.i t it •-

tricolores caxieuaea — o Inter*nai tonai a*ocm. por parad. xal

que pare';a, vai preciaar d*

judt doe trrolorc* n próximodomingo, poií* uma derrota grmiata diant*' do Juventude i»»»*Uri «uniruar. também, a i«t-Oa da vi.e-tkletan a para oa pu*pilua dc Mende» Ribeiro.

So'« a . rlentta«.io acKura deSérgio Torra, que pareci* mmo ter aldo talhado para aalvaro Flamengo, como )à o fé' emoutra oportunidade e pràtt a-cente ealá repetindo tste anj.e contando com um j.>itad<>.'thamadu Oilberto Andrade qu>Jogou talvez a mai< r partida dasua vida. tal a gana* com ou*te empregou cohtra o lube doqual foi praticamente enxota*do*. o f lamengo entrou emcamtM com a tranqüila aeguran*ct de quem ae amu melhor *ali ratava para provar eata tu-perlortdade tom uma retaguar*dt coeaa. uma dupla de me t*etn ht e rm e*a*que qu« nân deu um inaianteaequer üe rc: ia ao t ui i.e.t^-alvo rubro, a equipe eulin epartiu de^de o primeiro minutoptrt o ata-tit »¦ '<• ro i »•açore, fruto d««tt «ua decisão,quando f* aeriam N m.» u«>t,por Intermédio dt IURLAN, a*púa uma fa!ha d Vala qut nA<>

ruKKUlu mterreptar ura lan*amento pelo a!t«» i»ara a frtnv#

dt meta da oamete * miMUW"o 1 lamtnao dominando aa t «^temat. Jâ noa dt»« ut<«, nt uai-

ca lilha d arqueiro Miloal.turgiu o ponto de empare qutv;:ia a a ; o de h ara da egui*pe rubrt. Cobrando uma faltade Abelardo em Davld. o lateralNad atirou para a trent dameta O arqueiro trlcol- r naiuma: tapeou a pelota e CARloSCAM RO J OU-he para cabe earquase re:ne ao ao'. mandandoa pelota para aa redea.

Nw i. rí dc dtmdetro o .!a*terna. i >nal voltou mala dlap«^í-to. 'tn a entrada de Miranda,em lunar de Carlmhoa e aigu-nfk- m«>dlf!< '» e.n tentadaa pc.oproíc&é r Mendes Ribeiro. coto-

ando I !ton como taguelro. m-do I uix Carloa fazer a meia-can.ha m l>»rmho JogandoBr .uno na ponta de lan«;a r l)a-vtd na extrema canhota. Poucoadiantou eota tentativa pola *9tagaz Scrgl » lorrea em de* rat-nu toa aplicou o antiodolo e apartir de entào voltou o > umen*go a mandar n •. jAgo, marcan-do então /r CARIOS o gol queviria a aer o da vitória, aoe l*mlnutot» cabeceando com exa-tidào um eacanttto cobrado da(«querda, bem na* -barba*" tias. ala que continuamente perdia•a diapu aa pelo tlto, ud<xaa-do em heque a meta colorada

Além de*!e* dou tente* oI Um pardeo pelo mariiadou -.rola certoa. quando Darlaníreot« a frente com («alne tchutou, ambta desvttdo

Aa dua^ equipe* jo«aram aa-aim f -rni-idaa Fl \MI NC»<>Mtloni ahe'ardo lorge Andra»de. Sérgio e Artemlo, / i ar»loa e Gaspar; l atrton Darlan,AntíUimho e Oilberto AndradaIMi RSAl IOVAI l*alu»*a.I aur 1' io Seal a. Luu Carlos •Sady; Huui t Brtull^; Car.a»Cattto. líavid (aillnAm ' Ml-randa' r Ojrtnho Knardo \Uin-rto si;va, on» ^tiranca na-bltual dirigia o embate quv ret«-deu naa bfhe erlat t toma ae3 tf.jou cruaeirua.

NACIONAL DE MONTEVIDÉU NA

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DO PENTA

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Di

Page 10: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Página 2 — 2.* Caderno DIÁRIO DE NOTtClAS

9 Esporte amador

Basquete: Certame Estadual

Inianto-juvenii em Lajeado

POSE TRIUNFAL

Com a instalaçilo docongresso e desfile das da-ligações participante*, pe-Ias principais artérias da"Metrópole do Alto Taqua-rl", foi inaugurada á nolto

passada sob extraordináriaexpectativa dos aíiclonadoalajeadenses a ediç6o-«6 dooartame estadual de bola-to-oesto, categoria infante-

Juvenil, sob os auspícios doC.A. Ubirajá que se esten*derá até o dia 15 do cor-rente. Dever&o Intervir nacompetiçio, tendo cortfir-mado suas inscrições Jun-to à secretaria da F.G.B.,

Bentações de Lajeado,

-sede (C. AtléticoUblrají. em ambas as cias-ses), Pftrto Alegre (G N.União e Sogipa. campeio evice, respectivamente, em

ambas as classes), SantaMaria (Corlntlans A. C.,nos dois setores), SantaCruz (Corintians E C. noInfantil e Soe. Ginástica emJuvenis), Cachoeira (AUéti-co Rio Branco em Infantise Caiçara T C em Juve-nlst, Uruguaiana (G. E.Juvenil, em ambos setores)Livramento (E. C. Guana-bara em Juvenis) e RioGrande (Ipiranga A C. em

Juvenis). Os Jogos a seremcontrolndos pelo dep. téc-nico da "mater" especiall-zuda seráo realizados numdos pavilhões da FENAL,devidamente adptado paraservir de palco ao magno

confronto que vai reunir

os valores da nova geraçio

do cestobol gaúcho.

Volibol: Certame Estadual

Juvenil Feminino em Caxias

Caxias do Sul será >ed»• partir de hoje do cam*

peonato estadual Juvenil te-minlno de Volibol, quandoSogipa, de Põrto Alegre,Soe. Ginástica, de San'aCruz c E C. Juventude, deCaxias, estarfto disputandoo titulo máximo na cate-

goria. E a primeira vez quea

"Pérola das Colônias" s«toma sede de um certam»

gaúcho de volibol e espera-se que venha a se consü-tuir num verdadeiro suce*-so de público. Os Jogos se-

rào iniciados hoje, em sua

primeira rodada, seguindo-ae amanhã e encerrando-se segunda-feira.

Por outro lado, a Federa-

çio Gaúcha de Volibol mar-cou para os dias 14. 15 •16 do corrente mis, os cer-tames estaduais de adultosnaipes masculino e íemini-no, e o de juvenis masculi-no, na "Capital do Planai-•o", participando represen-tações de Põrto Alegre.Santa Cruz. Caxias do Sule Passo Fundo.

Tornei» imprensa amanhã

no campo do EC Cruzeiro

Organizado pelo -Jo*nal

do Estado AtWtloo Clube",será realizado, amanha, dl..11, com inicio ás 9 horas,no Es'adio do E C Cru-zeiro. interessante torneiedo confra'ernizaçáicon-tando com a participaçáidas equipes futebolística»representativas dos Jornaisda Capital, desdobranúo-sco seguinte canié: 1." iôtto, as

9 h. - DIÁRIO DE NOTI-CIAS x Correio do Povo.2.® Jôgo. as 9,30 h — Jornaldo Estado <A» x Folha daTarde; 3." )ôgo. as 10 h. —

Grafica da URGo Jornaldo Dia; 1." Jôgo, 10,30 h —

Jornal do Es'ado <B) x

Jornal do Comércio A 'ar-

de com Inicio ar, '5 h Ven-cedor do 1.° jôgo x Vence-

dor do 2.-; Vencedor do 3.°x Vencedor do 4.° Jôgo.

Ao campeào será ofereci-do o troféu

"Homero Guer-reiro", ao vice troféu

"Ar-

mando Kreltchmanr.". me-flalha» para o goleiro me-nos vazado, goleador e téc-

nico campeio.

C'om a finalidade dedispu ar o referido torneio,a dire<;fco técnica do GEDNconvoca os seguintes atle-tas:

Dario. Daltro, Nilson, Al-

varo, Eduardo, Luiz Carli-

nhos. Cario* Alberto Jua-

rez, E uardo II. Paulinho,

Nerl, Agenor. Dirceu, Fun-

seca, Claudlonor e Darci

Paulistas laurearam se no

Certame Brasileiro de liro

Com a prova de fuíil denurrtv em diaparc*. na«tlatâncla de 3<*» metre». no"aland" da Hr.ti&du Militar,r.n Chácara da* Bana' ru.toi concluído ontem a ta:

â vares sen

presidente da

"lusa "gaúcha

ü .unhe- ,ú j dcwpt-rtU-ta Manoe; lavara «liSílvu areituu a prefti.iéü-

dia PurtunuftM oaü-th* d* Deaport» r deve-ri. - omo . andlda* \ -co. i»er eleito por acia-cu».âo nv prOxim > diu13. quando o ConcelhoDeliberativo da "lua

tauihu ntaia reunidopara ele r: primeiromaudatarl. da a^remia-çl« para o !>*éulo 67/69

A* primeira* realizaCÍii da gm?4o lavara*da Silva nerâo oa lan.a-mea.loa dua lituloa patrl-tuonialf para a conitru-çiu da arrojada aetí< a«e;al-aeportiva no bairro<Jn Partenou e a con-cluaio dr negocia:A«apara a a';u!alrfto 'e umaaie* de terra em Car.« aa,cndi a I* r r «,;¦ df\*-t* coostrair :i*oderuo «•t-diu de futebol com via-ta> ao mu jn^reaa^ numfuturo bem pr -vm.- noarariarr.ea profit*. «uai» emnoaao )>tado.

Ú4. braaileiro<Jr Uro-ao-alvo, que a Fede-tèçko 8ui Rio Grandtnaa da

Cava e Tiro promoveu aoba nupertiaáo técnica da en-tlüude nacional O daatac.»-uo atirador paulista DurvalGulii-sr**» ?• t k figuraprc»a da conpet.-.4 trluii-ífcr.do com ext: aordtnâri*»claiae uaa proeaa de carabi-r.a deitado, revoleer, pUto-le: c tiro rápido eu. sllhut-in> oliinpsciia. colocando-iemulto nem na*« deniaia t.t-r»L.L«. ir*« e fu«ilú» Ji.rir». Por njuii»». tripreaenta\io b a udelrantealcançou merltòrtamente ocobiçado iüvirel, ficando oaCuílo"'-* em .se»e »nd" c «.a

g.iu :.oa no terciro i»oato

Certame de "tkeet"

t o.uo anttcli^arnoa »<a dia*,•it-ra real.aido iieate firr.-da-.^etnana •> (%ampeonaU- Abe;-

Ue tJLer'. di cidade doèdrto Ai<-*rr »"b u» «i»»-)-esoa d» Federação áui HloGraudenae de <'aça e Tiro

A competirão que obeda-cerá \ modalidade de 5o pra-:•>>». tter* lev«da a efeito, h -

e. dia 10 com tniclo aa 15horaa

Para «*:aanhá à» 9 horaa,ebta ptev $.<• entào. o Wr-rfi») de ftrr.blt > aataúubi damaan.a ri .upetiçlo Para oampaonato abrrto do Ka*«.

do, contarão vr> pootoa conqulata<loa rv du anterior,ua atirador*» terão n.aia 5*»pratoa \ aua »ihiK#i.:âo, to-tal i/ando. ua»iiu. 100 prato»de "chaíice"

Cotupleneiitando a profi»»-ii ld nür.fo, :¦<$¦> r\p«»a* deciaâo d*•',? -ertarne. tera lunar uma «irande Provade Tír -e. » -o.

¦ rm

OUROCHIQUE X ORTODOXO 4 GRANDE

ATRAÇÃO M REUNIÃO DESTA TARDE

* A eierleatt eorardon Mt*otwr» rm ptmr trinrfti para a imprenuptHtlnaAi apta a aaa éitiiiM HUSrta oa plstaa

ESTATÍSTICA CAM EME

£ Itolno em foro

(hrar $4)10$

ELEIÇÕES NA FEIJERAÇAO - Du»» rtuniôe» rea-lliar» a F>iltra<,..o df B, :Ao dn RG8. dia 1" do correu-ta. A primeira Avsembléia Otral Extraordinária — reu-tura os pres. ente» ou r^praaenfnte* credenciai! > dt»lillados. d., CHi.ita'. interior, às 15 hora* em yrlinrirachamada, e is 15,30 em aegunda. yiira apreciar: ai a-'.uall^açlo d s anuidade* e taxa* dlveri i»a b atualiza-

lio dos E taiutoa A segunda reunito. marcada para As

iâ liOlfeà CUa ^iluiACailk UiAia*u<i. v 1SJ0 ca. cúituna chamam deatlna-ae a: 1) apreaentagi. e apro-\»ç&u do Relatório da presidência e Parecer do Conse-lho Placai; 2 e'elç*„ e posv- da nova Diretoria

BOLON18TAP HOJE TgM FE><TA NO ONU Cominkl a» 23 liuras. o Náutico Untào hoj, recebe ua biilo-nistu* tia c'dad». especialmente convidado, para o lan-

tar-daii\,ant« dt casadot que denominou "Uma Noiteno Ha^al. rum Chopv A magnífica íesta terá com>

cenário o majestemo ginásio unioniata wndo «nlmada

pelu conjunto -Caravana e uma tiandinha Os aoltelrw

por sua v»r. 'ambeiti poderiu brtncar no terraço e no

•griU'' do clube, ondi oatará aluando o conjunt . "Jt

Kevlens". Uma Noiie no Hawr.l . Com Chopp", e le ta

orfanUada pelos ctaâU: H »cco Schlflno Mliion Dien>»t-

raant,, Aldo Zanor.. Jaymt 8oligo. Ruben Kappel. Jullo

Barboea. Ttlmo Elierle, Olímpio Baneche K • • Enlo

Coata PintoSOOIPANO8 RECEBERAM 8EU8 PRtNl Otí O»

vancedons de todo» os Jogo» internos de bo áo realiza-

do* na Soglp.i em 1M« Centr e Estádio >. 4 a-feira úl-

tinia receberam «eus prémi»» »m l*li*sima fe*t» reall-

/«da na »eJe d;> av Alberto Bin*. A entrega de troíeUi.

m*d*lha* e tniuiof, a> s arupo- atletae de »mbo» aexos

que *. destataram n» temporaua linda, loi preaidlda ue-

lo sr Clerlurd The^en prealdeot* da Sociedade. KChan-

do-M preaem«. na mesa diretora doa ;raballw». u w Jo-

né Bruno Klein, presidente da FBHOS. e o dU>tor-<l*.

boi A o aocipano. desp rtiata Baldoino Toma/in. Ora*.oa

pela artística placa de prata qua noa foi oferccida dcIoí

Blcam;»^»-» Me.ropoiítan' ». t Q^é veio a* no aa?. inàoa

por int.-rmeuio dé%*e amigo f»buloso yue é o

•elren»' prol A ban Dewes Apó. a entrega «to. pré-

mim o Papal Noel toglpano. convocado pelo ca» 1 BM-

tháiar Hahn distribuiu valiosa mimo» a

sais preaer,:es à festa tendo esta culm ^«do num an •

mado baile c uenclado paia Ban mha Taniclo . otl

ma, como Minpre, a feata a» nlpaua.

Apenas deformado por apenas sele páreos, o pro-

grama que será desdobrado na tarde de hoje, no hlpó-

dromo do Cristal, conta com várloü atrativos, um dos

quais a disputa do terceiro páreo. Mela duzla de exce-

lentes corredores nacionais de 6 anos e mais Idade fo-

ram anotados na interessante competição, destacando-

se o trio formado por Ourocheque, Ortodoxo e Calmo.

O filho de Graln d'0r, que defenderá nosso prognós-

tico. vem de perder uma carreira "criminosa"

para Cal-

mo em 8B", oportunidade em que dispensou 6 quilos de

partido a seu Inimigo. Ortodoxo, que foi terceiro na

mesma prova, a menos de melo comprimento, a gran

de barreira a transpor. O Já mencionado Calmo é a

terceira forca t por sinal bastante perigosa, eis que não

vem respeitando turma.

"BARBÁDA."

Também de boa categoria o quarto páreo, onde des-

ponta como ganhadora Iminente a uruguaia Epopeya.

Vem de trés vitórias consecutivas e parece que nào se-

rá desta feita que será derrotada, eis que Pakhl, que

seria sua grande inimiga, nso correrá. Grande Veloz e

Arlette deverio travar luta a parte pela formação da

dupla.

«desqvitf*

Grey Ada vem de firmes atuaçõe*. segue em plena

forma, está a vontade na distância e os adversários nau

poderiam ser mais fracos. Dificilmente será derrotada

no páreo do ' dcsqulte", ae bem 4uc bt>plnllho esltja um

ta ¦ laiado". A dupla cm todo o caso é absolutamente

certa.

HORÁRIOS

C primeiro páreo será disputado as 14,4U hurai. sen-<!o que a venda de apostas para o mesmo encerra-se de»minutos antes da hora marcada para a largada.

EPOPEYA Slim COMO (MA\DE

"BARRADA "

M QUARTO PÁREO

Treinadoret

Slmáo Lope* 38Adauto Petrechel 28Araml Rodrigues 19Raul Benltes 18Honórt > Silva — Egon

Hohgraefe 14

Quer lido Pereb 13Manoel Fagundes 12Amo Allcrman — Miguel

Votto 11Alberto Teixeira — Jose

O. dos Santas 10Pascáslo Alfi iuo — Mário

Oliveira •Aamar Corrêa 8Hugo Mzrtlnez 1Oteln Ribeiro — Ne\

Cunha — Jose Ricardo 6Plácido M Santo» — Ivo

Castro — Armand"Wolff 6

Eluidlo Corrêa — JooscSouza I

Oscar Rodrigues — João 8.Pereira — J. Leite .. i

Nereu Mlltsárck — Cario*Netto — D Chlchurra 3

Pedro Loi>e6 — lvory Bor-ba — Vltôrlo Rodriguc* 3

Campo Velho — JoAo 8.Vargns — Adio Purto.. 3

Ra-1 Pãri.a — Oirceu Lo-pe> 1

Mi.lon Farias Ab denoSeverlno — 0 Santana 2

Eldi Rocha — H ti. oHn-tos — Jose S. da Silva 1

João Allande/. — AivaruN»guaira — L Oliveira 1

E'or« Raymundo -4Ornar B tUta 23Antônio Sallba 18Pedro Sou/a 18Alamy Esplnosa 14Ollòses Ricardo 12Ornclllo doe Sttntos — Ju-

se Santana 11Mário Brum — Carloa

Martins 1UTimes Souza — Gilberto

Duarte 9Enio Cardoso — Muacyr

Vai VLuiz Perez 8Luiz Castr.i — Outubrlno

Magalh.áes 1Braullo Peircchel — Joáo

Freitas 7Radislau F. Silva — An-

tónio AlmtMa 6Rubem Peres — Augusto

Garcia 6Balbino Moral* — Mário

Carvalho 4Mano Ro&satio — Antônio

Alvanl 4llello OAvlla — Jorge A-

legr, — M. S. Plv., .... SAdonir Rasa — Oswa.do

Pire» — L Domingues 3Severino Pereira — Derly

Machado — N Severlno 2Sinval Silva — Dirceu

Cunlia — F. Machad .. 2Raul Borges I Hodrl-

? ue. L Martins ... 1Ju.io Car.alho — Domin-

gos Severino 1

Jóquei* • aftrrmíiw»

MOSTARIAS OFICIAIS: DOMINGO

4.° Páreo, 1.500 ml.

1.* Páreo, i.200 int.

Winter apresentou scníiveimelhor.is e recebe 5 quilo:-d» partido dc .seu grande ri-vai que é ZoMl. Bem dirigido, venderá multo caro aderrota. O mencionado Zot'i

qu. na última foi terceiru

^ara Rolante em 80-3, con-firmando e.stara cer.o nuformação d» dupla. Oarufei-nlia volta melhorada e dizem

qut *"us interessadas espe-ram vitória. Terceira fflivSoldado, dos restantes, o m> -lhor azar

2.° Páreo. 1.500 mt.

Jóquei»Liberlo Fagundes

Luiz Francos ti31 Hu\ Lopes 3

1.* Páreo, 2.400 mt.

Pnmlo P«f.SIDK.NTí D*

RCPi.BI.lf A — Pr: Crf l.«e*.*0«

KL TUONIO — C Ri) mundo

I)ON PATOl' — A. Kspir.o**

DltDRO - S. üllv»IVOIRF - O nstisti

" LOMBIKR — D. M*chado

2.° Páreo, 1.44N) mt.

üar*aidy — >'lia D'Amour — A. Esp.iiw»Chalam* — D M*eh*doMíSU-Ina - M V*.'

Rtlreu — M Carvalhotfimla - O Gonçslve-

3/ Páreo, l.MW mt.

Dar* L'-« > — O. lUcardoLuminoa*» -- B. Pttracha!

I Bug — B MoraifcOfar.d* - O. GonçaivcMachado — T MachadP. Ora ca — M fy>Man

Plolino -- M Camlt.¦ '-hlco Viola - A Rota

5." Páreo. 1.300 mt.

It0)»i Huj — O llatUta

Jato Aril — M. i srralho

Light K» - S. silva

Dom I^o' »r — A áltaatAtam A reinos»Ta:-. M.J.. .¦ D R ios

Torplt.1 — A Oll*riraPapágo* O Ritardo

Aakron — D MaciiadoArabit — F. Ma..í>adcX«r«r» — O Batata

ftcandal — L. ''a.str.j

Mont Blanc - M Vaz

Cacneho — R. Borge*

Nlano — O. GonçalvtsD«»turbeto — A. Suliba

6.° Páreo. 1.300 ml.

Tfcaokipt A»ul — B. Moral*

Ouroinglaa — O Bttlita

Liceu — M \'aj

Carnal ala — S Silva

j Mar Claro - F. Machado

d damará — A Ro*a

7.* Páreo. 1.300 mt.

Ku Ai.Ui - F Macf.ado

Cougolafta — L> Mu<*hâdc

Sarcalla - A Alvat.;

Ai'<<*purna — O Gonçalvfi

Mamnibl — M Ko««*»no

8 Danubl» Bleu — M U:»l

7 Hinouakl - A Moral»

ft." Páreo. 1.400 mt.

r'a*aghiao — V. Machad

vuto - O. Pira*Vi d« — V. Ha y mundofr taal - A Palitv

tüul'» — O Batlatji.:b»nj — O Gonçaives

XUMrnno — M. C«r**lho

Vaxnob insUUr com a Im,.-c*v'áo de El Oustavo. NIjcorreu mui em aua anteriorapresentará, e agora de vol-t4 a sua parceria, encontraótima oportunidade em asa!-Tialat *ua ;-nm -:ra vitoriaem noaa.i pista Dondoco vol-ta "tinindo" e tamoím eo'-ria com "gente" superior. Nadupla que em noesa opinião'Ainente i>oderá aer desfeita

por Prosador que conta como apoio do retrospecto.

3.* Páreo. 1.500 mt.

Ourocheque. qu. r.a últi-uia perdeu uma carreira -cri-

Bino a" para Calmo . m 89 2.

urge c mo o grande favor;-

o desta prova. Ortodoxo, quefoi terceiro na mesma prova,a pouco mais de peaco^u, omaior rival. O mencionadoCalmo e a terceira «m der-

roU. üailantt Bo> , a possivai surprêta.

i.° Páreo. 1.500 ml.

Lis h grande barbada' o.arde. Epopeya. Vem d»:réa vitórias consecutivas, tf-

gue em plena forma c Paki'4'j(. seria sua grande *d\er-ir;., foi declarada fortalt"

Arlette retorna em ótima forma e gonta da distância Nos-

u Indicada para a forniaçáo

aa dupla quu somente po~"lera ser desfeita por OraaVelui que melhorou uma a-uormld.de e recebe vârloaqull<j* de partido de s-uas aavertárla*.

5. Páreo, 1.44MI ml.

Lati} Carmen desc ra •aia em ousca de ua tercei-

ra vitóri.i consecutiva, temganho por tule faciaaaueem ótima.- i fcrea*. e a novaturma qu. «..irentari nilo tlá eues mundo*. Luta entreas demais concorrentes pelaformaç&o da dupla, apare-eendo com maiores posslblll-dade* Empefior, que vem deo;ltno segundo para Oamera.m 8i 4 u a «empre perigo-sa Verba, um peng casocoaslga folgar na vanguarda

6.u Páreo. 1.200 mt.

Cand.e Llght reapareceucorrendo multo na prova ga-nha por Sarcelle em 85" econfirmando venderá multocaro a derrota. Para escolta-Ia gortamos de um azar- A-laailra. Correu bem na n-terior e a reduçio da distân-cia veio em seu ber.eíicio.Cuidado com a Lady Niceque volta melhorada c a tur-ma esta muito fraca Maru-chá, que conta com o apoiodo retrospecto e po*sut b-aaprivados, o melhor azar.

7.* Páreo, 1.300 mt.

Franca favorita Grey Ada. n»m poderia ser d^ outra-irmã. eis que além de con-*ar com o inteiro apoio do

etrospec.o vai enfrentar tur-:iu muito "Camarada". Espl-nillio ar.da -voando" e con-seguindo folgar na vang'iar-;U poderá vencer sem sur-

;>r6sa a gumC Muttl ganhouo m na turma de baixo e le-vá o pracioeo reforço dec memberg Terceira íóroa

,xihg «.'a. Mis:»?r Big, doa rvs-•antes, a melhor Invenção".

INDICAÇÕES DOS CRONISTAS

l.OMCLRM» MMIV KAM.XIH»

( urrri« do

Win.er — Z ruEl Gustavo — D hdoco ..Ortnd. r*o - Calm • Eptjwya — ArietteL ttt.n-t-m Cmiwflor ..C LikIi Al^mirafirey Acia —• K>ptnilhu ....

Ka<lio (iimilm

Wln.er — Z<i ti Kl üu.ttavu — rv»niixx)Kp>iv>eys — ArleitiI ( armem — Empefior .C Ligh- - AiamirafJrej Ada — Espinilho ,

Ká«iio-TN Gaúrliu

Zo:tl — R More nuEl QuaUvo - - Dondoco ..Calmo — Oroduxo Epojwya — Arlet e L ('armem — Blntia ...C L'.|<hi — MaruihaEsplnilho — Grey Ada ...

Jornal do Oi*Wtnti — Zj'uFrade — El Gustavo ....,Ortodoxo — uallan BoyEi>opeya — Arlette ....Empefior — Iíinlia Lurla — f Llght .....Urev Ada — T^rbol ....

Zero HoraW..ye. — K liorenaProaad<»r — Dundooo ...'••^o-eya - Arlette L Carmem — Empefior

Gre} Ada — Espinilho ,,

Rátlio Itui

Wintar — Zo-tiD ndoco — E! GustavoCalmo — Ourocheque ..Tpopeya — Toreta

Hnipellor — L farinemMarucha — Luria . ..Grey Ada — Espimiho ...

Folhu-T llolao

Zottl — Soldado El lius avó — Dondoco .Ortod no — Galiiuit BoyE|>'>peya — Arletletmpeflor — 1/inhaC Light — Marucha ...Crer Ada — Tarbol

Farroup. T\ Pirul.

Zot.l — SoldadoEl Gustavo — Dondi* >Or'.odoio — Gallant BoyEpopeya — Arlette Emueflor — Izlnha ....

Retrospecto para

as carreiras de hoje

NÜMIi MOCtl» ! CUtOCAÇáO OA ffcNCl UMA CAMIIIA COIOCAÇAU OA Cl TIMA CAMKIMA

1.* Páreo:

* turma As 1410 HOHAS — I 3UU METHOS — IREGORD? SAC.UAE U»RU ntOVADO*. 74") - J"1*®""mo»

— 15 000 KM Mie - NACIONAIS Dt: 3 ANOS F. MAIS IDADF. SEM VI-

TOR1A.

1 —I U1SIIK2-: /.oi ii

S4 >i paix >a ROSA MORI-NA

4—5 l.AHl I INH \* MASSIAL1

51 O. Gon.alvwiuiplnoM

3ft (.artaiho5! Slifa<4 M*h*lo<6 Patrtehtl

íl) a 31 17-10; o 56 21-112.0 51, M>-tÜ

10a 51 1 -1054 21-11

4 o 36 3 -11

p Prettxt*.'p (Ue d tmourp i> u «arp Playfulp 1 Le (j Arnourp/M xluimo

Ai- -N

-<t "2-N

*?>" -N

* ?l ft-1»1 0 ^6 26-11

o 56 11-114 o 51 :#»-n

4 54 26-1!6 o 56 11-11

p. Ouriulap Rolante

p BruttmNp Rola:.tep Rolantep Brutlmb«>

rr* -Nktj-N10" 1 -N<0"3-N10-3-NaO"l-N

A A piRTIDA ÀS 1$.*) HORAS — 1 SOO METIOK — (KKCX)IID: BKHKRí, 91

2* Pareô : MO - lUW-flWE4SM - SM ionais miei ANOS r.AMI 1» — PREMI»*»: IJU

iANHAIMHtF.S ATF. CRI J MO 00»

Diário <le Noticia*

Win er — Zo ti .3Kl Qu& avo — Donduco .. 1()ur >eheque — Ortodoxo iEpupey* — Arle:te 3L Carmem — Einpeflor .. 7C Llght — Alanilra .... 2Grey Ada — lüptnllbu .... *

1—1 PROSADORJ-: El l>l STAVO}_1 MARRxn UAáUEN

I R Ali»4—3 DONDOCO

LOI MAR

54 I L. Caatro54 4 o. ileardd54 2 D. R.M54 b sa'.lba34 IS Sliva32 5 Ov>ncalvea

J.o !» U*ll p l>»rs*r.o 54 19-11 p C a.xno

6o 31 21-112.0 36 19-11

o 54 lf-113 a 54 21-11

p tpopayap Pr aadorp ( almcp c hi<*huxa

33 *2-N Ml 1.0 56 W-1m ?.o 31 3 -I

" -S M 7.0 54 27-:<U"3-N 1 o 56 3 -^?"3-N 4 o 54 2"-'*4" -N M 3 0 33 21-

p Calmoa Rutilantep c almo

«l"3-S103 "4-N

83"2-N*W -NS3-2-N91-2-N

SabadoPAKHI — 4.o parto

3 HALEA — 5.o párso1 Expoilção do

I Jorkey Club

3 Realira-se domln«u pe.amanhã, com Inicio á» 9 horaa.

no Hlpólromo do Cri*tal » *) aExposição Oficial de produ'o*r.aclon*la de doia ano*, turma

; de 19PI

J Acham-*e inurrito* 2C exeni.

, plare* no certame — 116 P1-'trai.c-os » 1(* potranca» queserio julga-lo» pelos vetertna-rios dr Joaquim Araújo peluse-ç4o rlo-grandens* do Stuü

Ik« k Brasileiro, Danilo ICrau-

j se e Luii M Padilha ambos

1 pelo Jockcy Club do R G. do

1 Sul.S Pí*o Alegre. V 1J «*

3." Páreo t

»*arm* uno MORAS - 1 JoO METROS - (RE(ORI) BERF.RC. «"1 D - PRF.MIOS. t R| «0

-m* - rSa Etí« -Tmmais de í anoh f. mais idade ganhadores atf. c*»

3 «M 000

1—1 ORTODOXO2—2 OUIOCHfcQCfc3—3 CALMO

4 DON PAIOL4—! O At.AS I BOT

* loRI) CASARIO

I 5J | >' 96 6| 5) «

33 233 S

* 30 | 1

D MachadoF. Ma. hadoA SallhaA. ^«pinoaaR M<>r aiaS. Silva

éo 33 19-U4 0 56 19-11i.o r 2--H3 o 50 >0-103.0 3) 19-11

p Don Patoup/Dou Patou¦/~Turfp rvigaatembí»p !V»n Patou

j.o ío ia-ii p/non r. .:

103"2-N103 " 2-N

13 "2-N

!•** -N103"2-N

3.0 56 3 -122.0 36 3 -121 ,o 50 3 -12

1.0 50 19-113.0 54 3 -126.o 50 3 -12

p/Calmop Calmoa Ouroehequea/Pro r mçalp Calmop Calmo

t*"2-N«9"2-N39 "2-N

103-2-N«9 "2-N

19 "2-N

»4HTin* A 1*40 HORAS - 1 MO METROS - (RECORDt BF.RF.Rt, K"1 I) - FREM^li»: CRI 700 OW

4.* Páreo: - i l» o5T5 OOO _ handkap para «.. as nacionais f. estrangeiras

3—34

PPOPI YAPAKHIOKAS VBLOZ1 AisARI ETIITORETA

M. Va<< arvairo

A laplnnaaS. silval> Mar hadoA. Moraia

ia 34 11-111 * «, I -10

10 a 54 11-114 a «t 26-103 a 53 26-10

• Dumup Slr (ioUJp l popayap Arar*:p Atara.

* j| 15-10 p/Kl Fl*n.«u. j

102'* -N116'2-Ntoa" -N• H"3-N10>"3-N„ j-N

a 3? 21-11a 56 6 -11

2.0 *4 26-114 » 52 12-11

lo a AO 6 -112 a 4» 7 -11

«, iv.adrop Tamanduáp/Cflihrlp/lvoirep ItutanO '

p EmbUl

9*»" -N102 " -N14- -N

116* -N102" -N103 "4-N

3 *

Páreo: rr. s. r ttí. -n

,;rrs,n'! r^r

"•

Projeto de chamada para

as

reuniões dâ próxima

semâiw

t-i LADY ( ARMKN J) KMUOd«RAltA 'J Oonc*l»««

'!»

J—J IMPIFIOR 1 S» Ma.l«kS"SIMA ROXX '4 P* M*.-hado

J—5 SIKHA 54 Ru**I A< il HA ' J3 Moral.

4—' 1IJLRI t)A 5' 'I A. 041T«ir* 111

I l/ISHA 5* ». Stir*- RIS'TI A. E*ptnm*

U }» U*» • A*U41* H* : -I0A p Mirim,v* jj :o-it p t ii>*iJ t 54 3 • »

a 33 20-11; a ?6 6 -11

6 a 36 23-H)a S) 1 -li

a 52 13-10

Su'p Hervap Pxpelp hatagioai)p Pinaip < ama.a.ap Cjtvrathar

"as M ia ít r •

», ;.n 4 * <4 4 -lu p Edotn*m

: * «» < -t: p Oamara

-s i * <6 II- ' EalrSiaa-s Ml < * ?t> 4 -i: P Garcer*

Mi '*«.14-1: p í.am.r»

»•' -v 4* *4 4-11 p/fc»t*nlo*Ji:-).v 4*5' >»-ll p f»*»113" -n 4 a 23-10 p PtrV

vi"2-N•2"4-N13-2-N¦2-2-N«2"2-N« 'J-N«t~ .S

9" -N

Projeto d, ilianiafla para140 * 141 a e 143 a Corridna realuarcm-4 no« dia* 11

U * 18 do corrente:l.o P — 1J00 n — Crt

lüoooo — £gun> nacionais de3 ano* v m Mtoria.

1 m Crt .

100 000 — Nacionais de 3 a-na- *em ^uorl*

3 o P — 1 300 m — Crt ..7ü0 000 — Jt ;ua> nacional* Ue» an ^ «em 1 vttàrla t»>

4.0 P - liOO m — Crt ..700 000 - Naclutial* Je 3 a-

noa co® 1 vitóriaSo P — 1300 m — Cr»

^iiOOOO — tiiuat d* 3 ano*

com 2 v 9 * if ^rlaí»« p i soo io — Crt

700 000 — N*f de 3 a. C/3r I ill ( I > c e i rli

7o P - 1200 m — Crt ..•ooooo — tina* nacional* d*4 lio» »em vitoria <•»

In p - 1300 m — Crtooo onu - Nac tala de < a-noa «rm fitOria < •)

»o P - 1 300 m — Crt ..

MO OOO — Nacionais de 4 á-

:io* com 1 vttórl» (•)10o P — i.3oo m — cr» .«ooooo — tvuaj. d* 4 ano*

com 2 e 3 vitória* (*)Ho P — l 500 m — Crt ..

600 000 Animal* de 4 anos

com 2*3 vitória* (•'13 o P - 1 500 m - Crt ..

600 000 — C«u*s de 4 ano*

com 4 a 6 vitória* (•)

14 o P — 1500 m — Cr»«O 000 Ajilm:l* de 4 ano»

com 4*6 ritórla* (•>

17 o P 1 300 m — Cr»ãooooo — Nacional* de 5ano»

, mal* idade tem vitóriaUo P — 1 SOO m — Cr» .

500 000 — Nacional* da 5 a-

noa com 1 vitoria.l( o P -- 1 200 m — Cr» .

500 000 — Nacional* de 5 a-no* com 3 vitória*

20o P — 1 400 m — Cr» ..

500 000 tjuar de 5 ano*com 3 «• 4 vltórl • (•)

31 P _ 1 400 m - Cr» ..

500 (Q0 - Anlma.í de 5 a-

no* com l«4 ritórla* (•)

.. oi asr&ftfts TTmit s-a »"«

a. Pareôs vitoria.

1—I

33-4

3

1 ANULE LlüHIMARI CHAMi *t\ ARAl AMIRALI RIAl AUY Nlt IMON CMOU

5a Caatrv36 A. Ai'.aal3f OUvtln*t> Mac had"5ft Va256 D. Machado36 O. Ocncalvta 11>

-.0 36 26-11• a 36 26-113 a 56 13-11?a 3ft 13-115 a 53 19- 23 a 36 23- 9

p, t-tflantap/Eic lautap ArdeiiMp Ardar.cAp/MarUblp La Poiupa

TI" -NV -N"r7"3-N

<1"2-N*4" -N

3.0 3ft 4 -12

: • w 4 -iivi '6 :6-n4ft 36 4 -12l * U » • 4

p/Saroailap Sarcellel Fglanup.'Sar «liep Fanplaa*I ¦ " v 4 V '

1 * }e ::-10 l Hei trl»'*10* 34 16-10 p II AfUl

13 A13- -NTT" -N

*7-2-N"4" -N77* -N

7.* Páreo:m"ül- nt I ««Ta* ' lÕvA.^/^a^AV^ l MAISTÍÍSÍWSHADÒ:

RE» ATÍ CR» »J0 000

I—I OUT ADA 34 4 A. SallB*ITMOt 34 3 «'«

1-J hSPISHHO '4 1 \*4VOlJK 54 I <KJU^*1'.M

J—3 Will 54 4 M^rai*CAUIMHmu 31 4 a.«*PARANAiaA 34 • S. Sll».

-1 MISIfc* RIO 33 3 l.plno*.minia '34 10 Faaundw

PETXR PAN I U 3 A. OK**ir* (1^

2 a 34 26-114* 31 11-11

* 14 ,6-Ha 54 26-11

4a 55 3 -IIla 33 13-11f a 34 ll-li«o 33 2*-ltt a S4 " -119* 3) 13-11

p IMrk L*I>p/Hud&llp Dará La*p l>a.-H I •*-p, Fradep/Fr»dro/Frar>p, I Hái k ly F1 OtllHUp/Frade

92" -N

v2" -N*2" -N«4-3-N

*2M -N•2" -N

t>2" -N"***** 1 -N92" -N

J.» 34 3 -12a a 51 4 -12

6.o 36 3 *12< o 34 ) -i;1 a 55 13-113 o 3* 21-11

M l II a M 26-11Ml '¦ ¦ V ) *12V* 11.» M 13-11v| ' ( o 36 21-11

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Page 11: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Porto Alegre — 10-12-1966 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 2.' Caderno — Página 8

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Diário dos Municípios

População de Taquara reclamo falta dágua

A FAMÍLIA dos palermas

tem fim de linha para a prática de trapaça.':.

Os trapaceiros andam por toda parte, aplicando

as mais ardilosas modalidades de "golpes".

Os 1i-nórios encontram sempre um paspalhão que acredi-

ta nas suas safadas mentiras. Quando não é um

colono que compra um "bilhete

premuido", é um

comercidrio que entra numa "fria",

entregando aosespertalhões dinheiro que pertence à firma, onde

presta serviços .4 família dos palermas é numtrwsissima Se não fôsse assim, diminuiria enorittc-

mente o numero de salafrários que vivem de expe-dientes indecorosos, lesando os ingênuos.

A quadro dos "ases"

da vigarice está sempre com-

pleto. De vez em quando, sofre desfalque de

três ou quatro pilantras que são detidos para averf

guações E, apenas, por alguns dias. São se vro-longa, por muito tempo, a detenção. Por falta de

provas que configurem o crime, os espertos cavado¦

res ganham novamente a liberdade, ficando livres de

responderem e tomarem cadeia. Sempre encontram

um jeito para não sentarem no banco dos réus. O

mais ruim que lhes acontece é a complicação dos

duros interrogatórios, a que são submetidos pelasautoridades policiais.

fiAS cidades interioranas, onde os homens da lei

não mostram maior zelo e preocupação de re-

primir os jogos de azar, e que se concentram os ta-

peadores que abusam da "inocência"

dos esbambea•

dos que julgam as pessoas pela sua aparência. Su•

jeito bem apessoado e bem falante, não encontra

nenhuma dificuldade em vender terreno inexistente,

de "rápida valorização" que figura apenas em ma-

pas mais frios que focinho de cusco. Sujeito de

bombachas, guaiaca e chapéu de aba larga, esti

com tudo para impressionar negociante de vila queadianta dinheiro para receber larinha de trigo cotr

trabandeada.

Jf A "golpes"

que soo uma "pintura',

pela "arte

eengenho'' cor que são aplicados. Se o prime'ru

trouxa "cantado"

não cai, sempre surge outro pediu-do para ser despojado da clielpa que guarda debaixodo colchão. As autoridades policiais muito poucapodem fazer para

"proteger" os lesados, porque <is-

tes sòmente botam a bóca no mundo, depois qutsão pungados. Na ânsia de

"ganhar" dinheiro fácil,

os trapaceados até ajudam os trapaceadores, fechan-do o

"negócio", dentro do mais absoluto sigilo. Pcn-

sam que vão levar vantagem, não sabendo que, naverdade, estão entrando numa

"fria" descomunal.

Felipe MOV Al AR

Rápidas do Interior

% O Mibprrfrito de SaoOabrâei, cédadáu

Marilm Lope» da Kuu ideuu erlaluraa que catl-\uo pela mia candura rIntensidade Fasendo d< •

claraçóe» a prnpotlto dac< *>a" de veículos da Prr-(citara, para aer< m utl!l-lado*, por part.r_larevem pescaria» e fe»tlnh»>f.. vJlCa, l*l*urilK>U <*ucw empresttmo-. d, vialu-ra* aão frito» a litulo <ic"obrigação social Acrestentou ainda. "Hoje nus-mo <domln(<>), saiu muicaçamba paru «liou-uma b»x pvarla". F.muita liberalluaile. ou naoé* Não é irrefuUriiUttk'Não r que o cidadão U-

pes acha que não Hua o-

pinuü e de i^uc o prrfritopode cedi r os «eitulu» u

qutm «|Ui.srr c quanto qu-ser . t. uma "obrigaçat

social" ua* arábia*

a o ch-lc ao WMMlWlimunicipal de l ax.*>

te Sui soi.c.iou ao M.riiá-iéno da Agricultura equl-

pameiuo individual do

pr«'tiçao. pura fttr ttlUtt*do nu combá.e ao nureegu

bematoíago. O titular uo

Itui^eriu, que naj tolmu.to feliz >m seu pronun-Ciamen^o aóbre u qaa*.vaa-ue dos vinhos gaúchos,UUVC2 com a intfiiv&o de

penitenciai a<* c*âUü»ua

que comi leu, aeierwaiou

uue o ,<*ü.üo do preleitucaxietu* Io.s.e inird.uta-Bk.i.1 a.enutao. £ toi. ,\Diretuna Fomento c

Assistência Kural receucu

• equipam, nto » •uciiado.

foi ia>.aladu um pOsu? <i«euniüaie aos mamil<-ro.voadores da íannllu Uu.

Quiropter s, em Vila OU-va. de\endo st-r devassa-eas 100a.- as 1 urnas e ca-vernas existentes na* cet-tantas.

a Para assinalar desU-cadamt-nte a paragem

do 5 o aniversário de suafundação, a Escola Tecnl-ca Industriai "25 dr Ju-lho. do município de t]ul.

preparou extenso pmgrs-ma de festividade», o quairsta registrando brilbanltdesdobramento Fa« parteda programação a IV F.«-posímio Industrial. Os tra-ba bos expostos por slualmotivo de «-togtoa dw> vf*sitante», revela o altograu de aproveitamentodos instruend<« Não épara menov porquanto oentlno é ministrado porhomogênea equipe üeprofe*aore* esp«-ciaUiad«>iA» comemoraçoes devirábser encerradas no proil-mo dia 7 O ato contarácom a preseni.a das au-toridadr» maniripals arepre%entaçô"% do comer-cio c da Industria locais .

• Nu ciúitdc de Pelotasem nolen d de r alt-

/adu n.i .-aláo nobre doConser\a.ór;o de Música,51 voluntãrlos socorristasforam diplomados. Os dl ¦

plomadss aão dc am-bos os sexos. Freqüenta-ram os cursos da Esc alade Ent' rmagem da Cru-Verna lha Brasileira, lilialmunicipal de P> oUs Pa-raiur.lou a turma o dr.Joio Feliciano Xa\ier. In-terpretando o sentimentod <i novos voluntirtoe so-cjrrlsta : pronunciou o dl-curso oficial o formandoElpidio Rosa Os ínteurjn-tis da turma m ndaramreiar missa s Iene. u a-fào de gravãs, na Cate*dral D.-cesana. a ^uaims'iram us diplomandos,seus pãk u familiares,bem como, professores •pessoas amigas. Para-bens pela Formatura.

( Do$ corretpondente$ do üti )

Notas Sociais

Anlversariaram emVacaria, no dia

'2H

a* novembro, o jovemLuís. f lho do casal l.ulsCarbln; no dia 29. o k>tem Fernando, filho doeasal Nelson Mon elro;

0 Efnlr.o Jisí rrancisca,fiUio do caMl JoséAbralm, a cria- Ku.eMariiies. filha do casalJosé P. AlveB, e o sr.YeofUo Palm Camargo.

Tor motivo do nasrt-Bento do garotlnhoAtillo Júnior, encontra,

•c com o lar em festa

casal. »r Onor Mar-c.antónlo e sra Aurllelxelra Marcintftnio

No rtla 22 df novem-bro. em Jaguar! rea.

lliou ae o enlace mntrl-monlal da srta 'vorll.

da filha do casal Ivoraaaerande e o sr l^o-nl* l«orato Pls»oia fl-lho do casal GUdo PU-tola.

ATENÇÃO RESERVISTA

ATENDE O EDITAL DE CONVOCAÇÃO

APRl-^EMANDOTE!

TAQUARA (Ruy Sander)— A falta dc água potável,nestu época do ano, ti um

verdadeiro martírio para a

maioi part^ da populayàodc nossa cidadc. Inexplica-

velm>.'nte, durante dias ju.éste fato su verifica, saranuc se desse uma explica-

(ão pública de suas causas.Lembrcse qik-, quando se

instalou a rédo dc distri-

bui^Ao do "precioso líqui-

do", cxigiu-sc o fechamcu-to dos po>,os dc paiticula-rcs. Cravas à teimosia dc

muitos naquela época, h'>

je parte da população se

abastece nos poços que de-

veriam ser fechados.

U problema vern se agr; -

valido de ano para ano.

sem que sejam tomadas

medidas saneadoret. Por

exemplo: aumentar a capa-

cidade tios reservatórios e

bombas de recalque, e, pa-ralclatnente, aumentar a

rede de distribuição aos

bairros mais populosos queclamam por este serviço

público.

Está cm tranca atividadeo TV Clube local, que

-e

propõe a instalar repetido-ras. Experiências nc-.ti. sen-tido foram feitas, c mere-

ccram o melhor dos elo-

gios Espera-se o apoio <ie

todos para que <>c tenha

uma imagem idêntica a da

Cauital. em loJos os tcl.-vi-

sores dos arredores e int.

rior do município.

Estabelecimento que cou-ta lambem com aprimora-do hotel, sito à Avenida Se-bastião Amoretti, de tradi-cional cortesia, está ulti-mando os preparativos pa-ra ôste ano oferecer o con-fórto aos turistas uruguaosc argentinos, bem como,nacionais que por aqui tran-sit-.im em busca das paisa-gens serranas.

O presidente em exerci-cio declarou vagas as ca-deiras dos vereadores: Ncl-son Gonzaga e FridolinoSantos. 0 primeiro, o maisvotado do MDB; o segundo,também de elevado lastroeleitoral e, igualmente, domesmo partido O presi-dente, sr. Anoldo A. Dientt-manri, valeu-se para èsteato, do regimento da Cá-mata onde se declara vaftaa cadeira, quando o verea-dor não comparecer aostrabalhos por mais de 15sessões consecutivas outrinta alternadaniente du-rante o ano legislativo.

Procurando atender à nc-

cessidade sempre crescentede transporte entre a Capi-

tal e esta cidade, a empiè-í.a concessionária CITRAL

colocou mais um horário

cm cada sentido, como ofez em outros anos, porocasião do horário de ve-

rào. Assim, os viajantes

poderão sair dc Taquara às19 horas e os da Capital

terão o ultimo ônibus à",?0 huias

FESTA DO SOJA

tilt

# v f SVHII

# SANTA ROSA <1)0 corrmpondrntr> — F.ntrr M inumrr» tolrnidadca UdM de mataria prima por dU. >i foto trê-M o vk-e prefeito em evr."JZF

ciei., em co«,p-„hl. Alnle, ,u.«lo a .1»

fábrica de óleos Merlin, que tem capacidade para Industrializar SO tone* simbólica, daodo por Inaufiirada a nova fábrica

Curso de líderes rurais em Bento Gonçalves

* Aniversários festeja-(tos na cidade d»

Passo Fundo, no dia 27de novembro, tia sraLúcia las.ro Pereira,esoósu do sr. João Pc-relra; do menino Eli. ÍLlliw Ú<» Caiou* Guo.atuFreiierlco Rlcn; no dia2b da sra Maria Kosa(¦longo, espòsa do sr.Uulntino Glongo: da s»-nhorita Marly, filha docasal Alberto L ma; d*JuMa-a. filha do cataiIrlo A Marques: no dia28. da ara. Ilha Se hanhorst, esno.«a do sr

Eugênio Schonhorst; da

sra. I.lnda Estada, es.

pAsa dn sr Jos* Esta-

cia; da srta Elza. filha

do casal Joio Recker. •

de Maria Cristina filha

do casal Cláudio Plova-

san Camargo

Conferência dos triticultores

termino amanhã: L.Vermelha

LAOOA VKRMELHA ' Docorre pendente i — Dentrodas comemoractx-s tlu 8?m i-na de Lagoa Vermelha, rea-lua-.v nesta cidadc a 1 aConterèncla Estadt:al d. Trillcultores, r unindo grantt-numero dc interessai.».- nc

problema d trigo. O conclav.

que teve inicio no dia 7 úl-limo, tem seu ene riam. imarcado para o próximo dia11, amanhã.

A iniciativa a. um. maiorsignificado, quando se :.:ihJ

qui\ dep it i.e «iituma-s ten-Utlva* esparsas cm SAo i'au-lo c Minas Gerais a culturado tr.Kn nrmou-st: no Kl<>Orandr do Sul, onde lol m-troduíida em 1741, ptl s pri-mc*rvM cw-UÒ ayoritiQus yuoaqui apartaram.

No período 1805/10, a ex-

pL.ita,.io de triüo clie* u aatlng.r «ou 000 alqueires, re-

pr.M-ntanao, em mlti. quavum ter^o da exporuçau totalüa Província ae t»ao Peur ¦

do Kio Urande ao Sul, c ;uuri» va or d» MllOiQlMi o

que -qu.\Aic atiiauneiiie383 u.u '-.r«ien!os e s wn.»• ires nul e satenta cruzei-ra>.

Depois déate desenvolv i-meuto ripko e de gr.nd iSignificado rui época. nouv<.uiu coiapso total. A ca-'üfundamental foi o surt., nuui. moléstia chamada ter-rugetn. que atacou osNao SStiv ram uutenles, to-lav.a, oí fatores de ord :ii

ec Qomica.

Com a chegada das prim i-ra. ie»a* ue c... iios italiano>.em lHiO. ressurtt.u a cuuurado Uigo no Rio Orandt dobui. os .m.gra..u-s a-lares, hab.tados a uma dieta

quase exciusiva d, uia^%a- uefarinha dc tugo, reiniciaramo seu cuit.vo.

Lagoa Verni h;i ,5'.h .1-tuada em campos de cimaM...U, K, ¦ t|u I t.'-

preteutam 19,b . da área dcl. w-V a-.au.J,

Os campos de c i m a date..* v ..J m -i blo a., i-res, doo quais 4 5H heei ares>rtenc<m a Lagoa Vermeuia,com 024 lavourus que prudu-lir m, na saíra M i>S. 3 7g7t44ieladaa Na ->air.t tk> «>o imunicípio proouzlu 10 800 to-neiaoas i e pera-se, para aatual saíra, quo ultrapasse as12 i li t< nel das, aparecenuoLagoa V:rmelba entre os in. .i-vJp.u* ur maior procu-Ç*J no Estado,

Ao lado da prqu- í.a la\ u-ra colonial, L xiste a grau ttla.uura mecanizada

Nj saíra <>S t>6. o Brasil

produziu 264.000 toneiaaa* u»trigo, tendo. sOmenU KioOrandc do Sul, produ/ldu ..24SOOO toneladas, o que equl-vale a »2 .«da producio na-elona . Sígue u Eitado duSanta Catarina com 11 OoOton< kdas e o do P rana com• 000 tonelada.-

A O nn.vA > Estadual de 8i-lo» e Arouu-na esla c nstru-ilido, em Lagoa V- rmelha,um sl.o elevado, com capaci-dade estática de VMM) um. -lada*. que ir* elevar não soL goa Verm. lha. comu oamumcipics vuinhos que lhesá<> tributário*

Com a 1 a Conivência K -tadual de Triticultor». rea-llza-s.- a Sinana d<. Lí. jVermelha. ?er:ame èsse» ou»v 8ETUR — Serviço Estadualde rurlsmo do Hm Orand-do Sul recomenda u todas pa-ra assistirem nto so t>elogrande Interé-sse da Conl. -réncia. cuj. tem i eorrde a um dos principais pro*dutoe da no ^a economia

Campo, a nova revista

«óbre temas Agrope.

cuárioa, foi elaboraria

com o excltisivo fito

de prestar serviços a

quem dèle* neoes^lti»

Leia Campo. Assine

Campo. Anuncie em

Campo.

mas pc!o prazer de assistiremas b Ias comemorações quelazi m prnle do seu progruma,como torneio» d. laço e do-ma. alvorada t .cada por maisde cem gaitas, d-menstra-çõea de campo, fandangostr dxiomillsta . desfiles deearro» alegóricos e váriasoutras promoções.

HEN10 GONÇALVES (docorrespondente) — Estive»ram reunidos em Faria Lc-mus, durante os dias 23 u

3U do més passado trinta ccinco jovens lideres rurais,da Encosta Superior do

Nordeste, para realizaremum curso de sete dias

O curso tei promovido edirigido nela JuvcntuJe

A«r aria Católica e se desti-

nou exclusivamente para jo-vens rurais. No dia 23 ànoite teve lugar a aberturado curso. Apos a apresenta-

ç.ío dos participantes e co-

oi.' n.idorci do mesmo, umdos ;oordcnadorcs, ou seja,Mirli» Lcnzt, prosseguiucom a colocação dos temase o método de trabalho a

sei seguidoOs lemas estudados Co-

ram: I) A comunidade c

seus valores; 2) O compro-

misso do líder rural com acomunidade. 3) Como des-

cobrir e formar lideres ru-

rais; 4) O Hder como ani-mador das diversas organi-

xações existentes da comu-

nid.ide: 5) Técnica paratrabalhos em gmpos; 6)

lmportjtk i.i do trabalho uo

desenvolvimetno social e

econômico; 7) Presença Ho

lider rural no processo do

desenvolvimento: social,

econômico e político; 8) Si-

tuação rural na Familia c

na Comunidade.Foi impressionante a pai-

ticipação dc todos os ele-

nv.-ntos nos debates e esto-dt.s. O método de trabalho

adotado foi o seguinte: t!i-

visão cm grupos de .oto

(7) pessoas onde se deb.c

teu o assunto apresenta-loEm seguida foram coloca-

d .is conclusões em pie-nario e aberto o debate

para aprofundar mais e pa-ra chegar a conclusões co-

muns. Notou-se que o mé-

todo dc trabalhos é muito

pedagógico pois forma os

elementos para o trabalho

em grupos e os participan-tes assimilaram melhor

com o assunto que se es-

tuduu.O curso superou tòda «

qualquer expectativa no »eu

rendimento devido à *oa

coordenação e os eficientes

métodos de trabalho.

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DR IAYME DOMINGIIES

DR CARtOS MALLMANN FILHO

DR. JORGE ROBERTO

DOMINGUES•"vrhislvamenu min nora maread»

OR. ANTONK) 0 DA SIIVEIIRA

interno u Assistência Dentar,d» niu a <K Rio da Jan»iro

jnitartiirg imeneana - ptmte»M veta e *iia.« oom "iro % vt*»t

ni«uitortn K'o Cena Irmáua -«ndradas .oo4 - 4 .inflar - Hor-*t nea a s -r.e 71 Os 26 W t.>9m

DR. ALBERTO AMON

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OUtMAIttltK.KA> n» ¦ Gen Vlturlno i3 - to Fierring - Horário 10 áa 13 (v ra»

• IKCRI.I )MOMOiriA» ANORMAIS J

DR. PEDRO GUS•"onaul'0 . aiiurade- ,«>4 — »»l»103 - Kl* andai - Editieio LangeiHorário da» 16 ás 19 horaa - Pi

rw nmHesHêneia 4n4o Ouimá. jea Kt '

d

DR. VKTOR NIRENBERG

C\RI>IOI4MilA

xmsntTOMU % rua doa Andraiaa. 1270 10 o arwi «r - Fina MO-

Hora marrada » Urde

CLINICA

0D0NT0 RÍDIOLÔGICA

ROSARfO

nnv;»l IIP • CANTOU) RRANtJ»Hadiograná dentartu em ai mi

luto» - Exime Rádindentál BI»»tVtng

Horário 1a^ 14 ás t< n - EnoMieria Rosário 13" andar - S»

ia 1319

4|

Page 12: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Pátfna 4 — 2.* Cadrnit DIÁRIO ITE NOTTCTAi Pôrto Alegra — 10.1*19*

INFORMA HERTHON DE LEOÍS

X

Magti| (tik

H^^Bt '

H

'"<<. IpHK, >: * 'i'•¦

?# W-aSB: -' • ' fl^'v?'«^^^^^^HH^;';''l^l

HpPF^ ^ranM$$*r wlPr

.^#jg^BMHHHB ' . v-

W >$F ;"JmSti.'^i^^^H/KKMBIfh<i^mllm^^ ¦

'¦?*%& - :.,'& . »att!&£:..ml KJI H

Zetia e Amilcar Sirângelol representando o "Jockey"

*m Cur>nha.

FERNANDO ÜUVAL: FOI

0 Ql'E EU DIZIA

QUE IA SER

0 Com a presença de um grande cru.

po da sociedade. das artes, do mun.

do ofi ial e arredores, aconteceu ao

entardecer de quarta-feiça, a "ver.

nlssage" de Kemando Duval, cujo

aonie e o talento ficaram meta.

morícsi dos na TÔNICA da te.r-

porada de fun de ano.

Atestado maior do sucesso da mastra foi o extraordinário número devendas — sete trabalhos tive um

sai d a imediata — numa época de

ano que náo podia mesmo ser me.nos favorável

Sobre a "vernissage"

catarei talandoamanhã, rm uma reportai em con<.

plea. mas pesso antecipar que o

sr. Mário Panpone foi o ma'ur aqui.

»l'.or da tarde, qoe alguns trabalhosforam dlsputadissimos. que Fe.-ran.do l)uvai vendeu brm e vai vender

alada mala pois sua exposição prós.segue visitaditsima e alguns co:e.clonsdores. compreendendo o talen.to do srt'*ta. já anunciaram suadecisão de adquirir. "Tant

mleiut'"

Laura e Plínio Kroeff chegarem as 17horas de quinta feira de sua cirruladi

por Montevidéu e Buenos Aires Do Ac.roporto foram direto para casa, oriü#apanas gastaram o tempo suficiente pa.ra suprir as malas de roupa esporte se.

jju ndo logo para Torres, niuna tempo,

rada de repouso que se encerra segunda,feira

A)ip'o da Silva Costa, o diretor comercia^das Indústrias Reunidas Vidrobrés Ltda

o Vidai Cabral, o chefe de vendas da

mesma emprésa almoçavam ontem no

restaurante da FIERGS com um grande

Ejp*i,

do qual participava o sr ClâuC.o

arir.ci, um des mnis interçentes ind-.a-

tria s gaúchos. O assunto TÔNICA do al.

mo;,i foi a anál-se do mercado do vidro

no Rio Grande do Sul.

A "vernissage" de TiU Carvalho, na"Aliança Francfsa". mostrando s-us mag.nlflcos trabalhos de "hslik" estive con-

corrid(s*'ma na tarde de qulnta.fe'ra,ap-sar dn calor abafxnte O talento de

Tita — quase uma menina — foi comen.tudo durante o tempo todo O manequimChrlstlna desrllou três modfos belisst.

moa, executados em "moussellna" eatani.

pada por Tlta

1) Dentre ot. presentes o lornalista Luiz

Carlos I, sbra a linda e elegante sra.

Vera Côrte Real Garcia, vestindo

hranco, Maria Thereza e Romeu Bac-

chíeri (ela de camisola estampada),

as sras. Wylma Sturm e Ilka Palazzo.

t) Ione Carvalho com seus rabelo* es.corridos,

"corujisslma" com o suces-

sn de Tlta Entre um e outro empo.o iovem lornalista Laerte Martins,

Roberto Gigante, dentre multa gentemais.

A elegante sra P rusa Rlet está em Puntadei Este, trataado da decoração de suacosa d« férias.

O elegante ar. Frederico Arnaldo Balvénão pede ae queixar dos últimos dias

quentes. Sen "Karmann-C.hla" está equi.

psdo com aparelho potentissimo de ucondicionado.

Hélio Corá. o delegado do conselho dl.retor da Cia. Antártica Paul sta. almo

ava ontem no restaurante da FIERGS.Io grupa, participavam os srs. Kurt

Frelssler, Hélio G^izwni Moacyr OliveiraST participavam os

!lio G-i

Odilon de Paula, Ciarei Kauer « ClóvtsTouguinaa,

sr

0 Jantando 110 "Ijijos" na noite de quinta-

feira .os Cueno e os Mllano lie' 'na *»m.

pre bonita e 7i\» < notando de sua recen.

temporada pela Europa.

No "shopping", na Urde de ontem, de

branco linda de morrer e* elegantlssi.r.a,

a Jovem sra Ana Maria Bopp Valentia,,

acompanhada dos filhos.

(informe eu havia antee'pado nestacoluna, em absoluta primeira mio,o sr. Nestor Jost deverá »*r nesptommrado para a presidência do"Baneo do Brasil", no govêrnn domarechal Arthur da Cista e SiKa.

A Imnrensa carioca Já começa anoticiar o fato, acreditando itm o«

que o sr. Jost tenha sen nome apro.vado com unanimidade pelo Senado.

A elegante ara. Vera Còrte Real Garciaadquiriu um dos cortes estampai:s em"bstik"

por Tita Carvalho, ora rm ei)io.sicáo na

"Aliança Francesa".

Maria The reza e Fernando Jorge Schnel.

der náo puderam viajar para Curitiba

a fim de assistir ao grande prêmio tur-flst co do Paraná O

"Joekey" gaúcho sc.

rá representado por Zélta e Amilcar Si-rángelo, Morena e Araci Alves e meu arru.

go Farld Germano

Além dos sr». Arno Albert e Ivo Tonin.

que. conforme eu havia antecipado aqui,foram eleitos presidente e vice do

"Coun.

trv". integram a neva diretoria os srsUóvis Bastos, Lauro Kleemami, PlínioBertaso, José Carlos Englert e BoavemuraOtero. O sr. Arno Albert deverá escolher

agora os demais integrantes da nova dl.

retoria.

Antes de viajar para Pelotas, Gisela •Leonel Oliveira receberam para Jantar emseu apartamento Em

"petlt comitê".

O sr. Truda Palazzo está circulando pelosStates. O assunto da viagem é

"buslness

Por hoje é só. Quem serão os JovensEmpresários Gaúchos?

O PENSAMENTO DO DIA

UA maioria doi homem tem,

como oi plantas, rirtuiiei orullat

que tá m catualidade permite dei•

cobrir". ( La Rochefoucauld )

^rS

AMCS

WS s 2fl •

• UüRÓSCOPO

SÁBADO, 10 Dl DEZEMBRO DE 1966

fo

TOURO

U/4 a 20/»

OlMEOS

«/» a Vi/f

CANCER

n/e a zi/

LEAO

»/¦> a 22/*

1

NEGOCIOS — O dianáo é Wtt propicio. A.KE1ÇOES - M(Mao estudo e à mrtii.s^ãu^ACDE — Regular.

NEGOCIOS — Bom

para aqulsi(6es. AF£i.

COES — Procure sm.

piiar suas relações. SAPDK — Equilíbrio.

NEGOCIOS — Sua pa.siçáo financeira vai me.lhorar. AFEIÇÕES -

Receberá visitas de pcs.suas de boa forni^çàucultural Btritt" — H.m

NEGOCIOS — Poderáacertar negócios. AFE1.

ÇOES — Encontrara si.

gun» obstáculo*. SAÚDE— Moderação.

A

URRA

nj* a 22/le

ESCORPIÃO

2X/I0 a 11/11

*—n ©+~tr5fs

/f*7lr

fK^S

SAGITARIO

a/ii a 2l/l>

CAPRICÓRNIO

23/12 a 2U/I

VIRGEM

M/l a U/t

NEGOCIOS — Sua ca.

paridade e rsfòrço po.dem valerJbe o sucessoAFEIÇÕES — Resolva os

problemas sentimental*KACDE - Boa

NEGOCIOS — Poderaimelhorar asgerais da vida eeonra. AFEIÇÕES - Malmcompreensão para com aI i ssoa amada. SACDE —

Otávrl.

ft

AQUÁRIO

U/l a U/2

PEIXES

M/l a W/t

NEGOCIOS — Impor.untea acontecimento» U.

üados acs negócios A.FEIÇÕES — O dls pro.mete ser sgradávriaSACDE — Elevação.

NEGOCIOS — Eviteou nrgóiios que náo c».nliece bem. AFEIÇÕES— Ev.te as cenas de clú.

me. KACDE — Boa.

NEGOCIOS — Poderáesperar lucros. Alül

COES — Bom psra re.riinrllliíd»* S5*rt»K —

Boa.

NEGOCIOS — Recebe,rá conselhos de muila«alia. AFEIÇÕES - In.drclsão e pequenas af\L

çftes na vida domestica.SACDE — Equilíbrio.

NEGÓCIOS - Bom

para estimativas l>emfundamentadas. Ai ELCOES — Favorável a no.«as amizade*. SACDE —

Ótima.

NEGOCIOS — Idéiasmais claraa e elevadasAFEIÇÕES - Moment ,sd» dessrmonia. SAI OE— Regular.

Palavras

Cruzadas

nn rrrr-

r "|»

—,

T"""

iT" n

rs M

rHOBLCU\ N." K»

UOHI/UNTAIS: — 1 -

Hwu Slamiu. — I — M«

didt ¦iriliM- - 5 - Ü«-

M)ar uImumbu. — I —

Julrir. — t — Miiiiri

lt — L«a. — B —

Iliba da UwW v l«in(.

iJ —' Clátiiasu HMi M

«•ria è— Sirlü

VCRTICAISi - 1 -

luatrunrnlo d# Mpi. — 3

SolUiro. celibtlérit. —

I —CWcallw 4* ctiMta

t -Ki» it liaai". — *

O «ap*(« «!«••• — J

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o« • Um. — 11 — A|o«,

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da Farroupilha

OVJJ Abertura06. OU MUAlCft06.06 intaniMUfo Airtcola06. Koud» das G»lp««s07.00 Mstuimo Alfredo07.H) K16 Rio Gmodo0Í,(iu Rtporter Sulbrmo«.o» Micmperals Mu»K»lM11 Boletim txstona F*d.m to Braítn Dtoripulâdo01.45 Muftic*0SÍ5 Corrsap. Farroupilha09,03 Muil »10.00 (orrup. Farroupilha10.05 At dt*ll.oo iiirrap. Farroupilhalt.» Micr ptrui» stiuical1J.0U Fôrt.1 Ala.rl»12.33 Repórter Sulbr»U.o» Utrauho Mundo Taraia14,00 (orraap Farroupilha

Mlrroparola Miulral14,35 Muilc»1J.0I1 Mlcroperola Miuical15,05 MiUl t16 uü l)Hti'e Mualcal Brahua11.00 Muilci11,30 Rtportcr Sul lira19 30 Crtflto è nmiá Tld*Iifi} Mumeuv, Eap Uraluca19,43 A Bit) 11» vos ftla

Apanaa uma Koaa20.10 * «portar Sulbtsai.w Ao pé do fogo2!.?* 4* íf?«21.30 Hor* Espirita22.00 MUAIC»22.15 N->llr«*rlo dai Munir.J3>) Reportar Sulbra22.40 Informativo Prorlncl»22.46 Uraude Jornal Falado23.16 Noaao Plantio Eaportlvo23.26 Ml roperola Mualcal21.11 MualraOtX» Eararramento.

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MARIA - « - Rol PA

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Rio Grande do Sul

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Foale chamado,

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Conselhos de Beleza

Nova boldade

escandinava

Quais as novas be.

lezas que estão influ-

enciando o mundo

da beleza feminina?

São os grandes mo.

delos europeus sen>

do qu* a mais nota.

vel de tôdas é uma

beleza escandinava,

linda, de silhueta

perfeita e encanta*

dora.

Trata-se de Karl.

ne, uma "cover

girl"

natural da Suécia, de

cabelos louros, olhos

de um azul perfeito,

• com uma compl»*0

xão macia e avelu.

dada.

Prefere «Ia uma

base que usa ligeira,

mente.

Devido a estar

sempre viajando, a

sua pequena maleta

possui, entre outros

itens, em primeiro

lugar, a base acon-

dicionada num tubo.

O tom que ela pre.

fere é o bege mar.

fim. Ao usá-la, inicio

a massagem com a

ponta dos dedos, ter.

minando com o em*

——— Jeanne D'ARCt

'i*'t''''

^ Kirlor * fibrlti rwci, um pó-de-am» par» mortnas, esfre-rando o com nmi McoTinh», « fim de espalhar bem • prtMIoVi

prego de uma esco-

vinha a fim de espcu

Ihar a base em todos

os sentidos.

Em seguida, um

pouco de pó-de-arroz

num tom para a pele

morena. Usa tam-

bém a escovinha pa.

ra espalhá-la bem,

em todos os sentidos.

Quanto ao baton

prefere tons mais

neutros.

O maior cuidado

é nos olhos que são

cuidadosamente de.

lineados, a fim de

dar um aspecto dra>

mático a sua apa-

réncta.

Por ser o seu rosto

a sua fortuna, Karl*

ne é fanática a res.

peito de sua comple-

xão. Tem um cuida-

do extraordinário na

escolha de seu "ma-

ke-up" e quando se

pinta nunca se a-

pressa. Prefere ficar

horas seguidas dian-

te do espelho a sair

sem estar bem pin-

tada embora sem

exagêro.

Conselhos Médicos Dr. COLEM <*

A BOA SACDE E O SEV

TRABALHO

Lm dos meus empregado* deixa de

comparecer ae trabalho cinco dias em

cada mis. Tem trabalhado para m.m

há mais de 20 anos e, admito, t umtrabalhador extremamente consciencto.

so. Quando informar <ue está "doente',

seu médico parece nunca encontrar ai.

go de errado ou dr doente, tfuandu

volta ao trabalho, trabalha como dor-

homens para recuperar o tempo perdi,do e, durante todo o tempo, vive ao.

gustiado e nervoso.Sinto-me interessado nesse homem

c gostaria de ajudáJo.

O fato do medico nàu encontrar

qualquer prova de uma enfermidade

baslea não significa que o seu operário

não esteja doente t um êrro pensar,se que sòmente enfermidades física.,

afastam o operário de sei trabalho

A maioria dos empjegadores pro.'e.re nio cons derar os problemas emo

clonals como motivo válido para falta

ao trabalho e baixa produção.£ interessante notar que. em sua

carta, o senhor insiste, deliberadame.vte na palavra

"doente", sugerindo a

possibilidade de que seu empregado

tem algo além da doença física. Na ver.

dade. seus temores e angust as podem

provocar uma doença igual à uma fra.

tura, um resfrlado ou a um apêndice

supurado.

Êste homem parece-me não sei

muito responsável. Obviamente, preo.cupa.se gravemente com seu comporia

mento e tudo faz para sentir.se livra

dessa angüst a. embora sem resultados

Muitas pessoas com problemas «no

cionais tornam-se angustiados e teme-

rosos de que seu comportamento, tantv

no trabalho como em casa, seja afe

tado.

A perturbação angustiosa, teniu e

emocional, faz com que a pessoa sintauma Incapacidade para enfrentar o.i

problemas e adaptar.se ao mundo Asvéces.

perde inteiramt tite a fé em sua

capacidade de tomar decisões ou assa.mir responsabilidades A reação em ca.dela da insegurança, perda da autoconsciência o autoconí ança e a lnca.

pacidade de tomar decisões farão com

que tenha tentai mèdo de seu traba.lho. O senhor como empregador, devoser felicitado por sua compreensão da

que o seu dedicado empregado precisade mais do que auxilio fisico.

Há um meio do senhor ajudar oseu empregado que, possivelmente, niodesej» outra coisa do que trabalhar eser raspe tado Deve ser levado a um

psiquiatra, um psicólogo ou a um oito.sultor espiritual para que sejam desc.vbertas as causas Internas e oa motivosbiUIros que interferem com a sua e»pacidade de funcionar como um ser hu.mano normal.

O espêlho da mente w* rui?™*

anteparo emocionai, rc.velando a estabilidade deun estudante e desçobrindo problemas men.tais perturbadores, cmoutros. No entanto, mui-toa pais consideram ta.stestes oumo um invasão•w intimidade de seu»filhos

a) — O temer é beredl.

tário?

Resposta — O temo:básico, sim, mas os te

mores protetores de.

vem ser ensinados as

crianças a fim de ala*táJas de perigos ta r co.

mo o fogo, a água pro.funda, etc. No entantomuitas crianças ficams u pe nntlmidadas sm

conseqüência da angustiadu seus pais Por outrolado. podei ao adquirirtemores desnecessáriosd« filmes de horror, dereviatas sObre crimes oumanchetes exagerada

Como conseqüência, cx.

cesaivamente inibidas ¦'

chegarem à puberu.ide.tornam-se medrosas pa.

ra o resto da vida.

c) — a superstição esta

decaindo?

h» — lis testes pelcok».

gicos nas escolas

têm algum valor?

Kesposta — Sim. tais

testes demonstraram

DiUitas vèzes sua utlli-

dade. pois colocaram t.

Iovem no grupo atuai,

mico de acórdo com sua

personalidade Issj evi.

tará o aborrecimentoronwHjuente de uma 'a.

rufa fácil demais e o oe.

Mnlmo conaeouente e

um trabalho difícil le

mais thitros teste* e^

Resposta — Não! Ape-sar dos extraordinárloae espantoso* progresso»c.entiflcos dèsses ültimoaunos. muitas pessoascontinuam oa tendo emmadeira, evitar escadas.

Jogar sal entornado, peIas costas, etc. Mu taacrianças se prei.dem. so.

persticiosan.ente a determinados u r i nquedoaenquanto que muitas Ia.imitas praticam ritualr.arius sem qualquer slK-nificado de valor Ha

pessoas que consideramtais superstições \mocelsas do passado ma»sentem-se inseguro*

t, uando um gato pi et o

surge retventmamente A

peciais atuam como uia Mia Irente

Mk. ;ajE ^W

Bp^*. JBr v BUI I

W

Page 13: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

Pfcto Akfra — 1012.1961 OIARIO DE NOTICIA..*. 2.' Caderno — Página S

R.i.

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tr. Cario. Nrulahr, Inncionário do Banco .1.. Bra.il o lilb.. datias. Huldt BI—tb Neujabr. A cerimonia r.I.,-..... .erá ¦¦

leáV.d. ás 18 horat na Igreja Evan.éllc» Mairir à rna Senhor

do. r.stoa.

Enlace Mirna Marisa — Kui VicenteContorcisr-te-»... boje, netla (anital ¦ tria. Mm... M.rl.t

Woll.. funcionária do Banco Iod.ilrial 4o Sal. «A. e filha

d» catai C.lirv C.mpot W.llf c O.ctr Alibio Vollf com o ar.

Rai Vicente Porto, fnnnonárii. dt I .I...I da Companhia S.id

d» Bratil S.A. • filho 4» casal Aura <la Co.l. Porto e J.M Cr-

doto Porto. A corimâ-ia religiosa >«rá rrlebrada àa 16.30 horai

». lâreje dc Si» 1'edro na rioreiia.

Dante Barone faz anos hojeBOJE, etltri tt* anivertário llanie Barone, HMNtJt homem

d. te.11-0, qne hi mala d» aaarenia anot prettt serviço, ao

Ta.lro São P.dr», sen. atai|ot a admiradores tá., promoverca jantar nat. dtn, com iairio áa 22 hora-, tendo romo

local o Rtat.nr.nl. Capri, na praça da Allándr.a. A li.ta d.

adesões pod. tn procurada em rato. do cbtrmtn do Teatro

a P«d.*» Sr. Domínios Bran»

Natal do Pequeno JornaleiroComu parte do uroir»m» do Ntlsl do Pequeno J..rnsleiro,

Envido

por atrnbnrat. doa dirifentr» da ARI ¦ MM4fa0f dottertt lolosralicot e tine—tntafi.,.- lera lutar a rto-

dançante de heneli.in. smtnbi. lomiot ,. il.. 11 do cor»

rente, a* 20 hora*, am aalõei do Circulo Nftlitar. Além do baile

haverá div«rsas slracóe. como am tSos. com conhe. ido. atti»ta» lòeait. Oi iniereiudoa pAidem obter ot infraaaoa na ^eerelana

da Ci.. do Jorntli.l., duiante o cipeiliente. o. ao momento da

featâ. nu próprio Ctrctrto Militar. A ronda »erá inteiramente

ar.lica.it no N.I.I do Penoeno Jornaleiro, marcado para a dia

il d. ttrml»

Jantar Dançante dott TransportadoresRe.li.ir.c-., boi. » iamUr.dcDC.Ble do. Trtn.i>..rlsdurc. d.

Caria*. A le.iiv.dad. lari por lo.»l • Sociedade Condoleiro. •terá animado pela Orqoeitn Flambovanl. 1 promo{io i do

Sindicato de Clatte e do Cenpo d. Boll» U Cu Caria., queeonirria a das*. IriniporUc—».

Hoje e amanhã, no Leopoldina, vai

ter bailei de Marina FedossejevaHoje, as 21 horas a amanhã, as 16 horas a Academia

de Ballet de Marina Fedossejeva, vai apresentar dois espe-

taculos coreográficos qti'j marcarão o encerramento da

temporada letiva.

No programa que será íepttido, duas vezes, no Teatro

Leopoldina vonsta: a cena de ballet — A casa dos andes

— dc "A

Hi .nu .t de Neve", com música de Glinka;' "As

Quatro Estações do Ano", música de Grit-|-, tudo na 1

Parte.

Na II Parte do espetáculo \amos ver cena de o "Con-

certo", de Griej' (Fragmentos (Jo Concerto em La Menor,

Op. lf>) t.stc é um bailado dc linhas clássicas, baseado

na escola ru.'sa dc ballet acadêmico e terá a interpreta-

ção das melhores alunas da escolu: llidi Chiarello e Mi-

riam Toigo que estarão presentes também no numero de

despedida: "A

Sagração da Prini.iwrj". «uni musica de

Igoi Str.is inskv. cenários e tigurinos de Lui/. iJamastvno

e comu em lótla» oulras apresentações, tom coreografia

de Mai—B Fedossejeva.

Sendo o último numero o mais inipoil.uite do es*,x-

táculo, ti interessante que st- diga mais a seu respeito:"A

Sagração da Primavera", c "a

história da reaçãj

do dovo sujeito aos riti.s tribais da prece a do aacriffclO

em adoração da terra e do «ul". divide se cm duas parte;.

Na primeira, ini« i.lmenle, ISOÇOI e moça*, de uma amiga

aldeia di-dicain-»e. 000 muiinientos selvagens e rituais,

ao trabalho — teria, tel.-bi.ui.lu jubilovaniente o reilore»-

cimento que vtin COS a Prini.iwra Mas a .mciã-chele os

aleila de qu» a \olla da bela i-statào erige 0 «acrificio la

mai» bela jovem da tnoo. f.les voltaiii-se, então, para, ¦

aa——11, e indicam aquela que dtveiá morrer cm louvei

da Deusa da Primaveia. a estação da ieitilidade, a iim

de que tudo prospere e as colheitas sejam boas.

# Nós e a sociedadeTolo* TABAJARA

"IKMTÍ NO NAWAI" NO UNIÃOJ..»-.» Dolt. »al rolar ehop. no Grêmiu .N.uiic, Umto,

aat tr.nd. !..!•• qu. aer» lealit—». Mb u titulo de "Uniu

Koiu no Hawal... ("om Choo»". com janUr para ..» aol»

Miro. n.. "trill room", e ptr.i oa caiados, nu Ginà.10.

Ma oportunidad*. hav.rt du.tnh..tc»c. de tSÜt l.avaiano «

— Bet»->e o deulhe — nao («Itarto o. trarliriimala bel-

Jo» ao. qu. chetam. por parta) de bonitas NMMSbMM

Mgundo mforiT.*çom que r»c«bemut a<> Milton U»alo, d»

dlretto asKial. O Milton por sla.l. e»t« ,i»ndn tudo i».r»

ftaer cum r-u. . test» do» solteiro» ultrapasse a do» cs-

lado*, o» tiual». por »ua ves. Man .. segui» .oordeniu;»»

So niajqr Adall Tavares. C tir. »¦ pa.-» tt t:»jr» bsu-

nud sí, -hi-Tiii..** ou shorU. N& met»ni» aportW_4tdQ htivrr.t

a ftprn<t^a£&o du caadldaiia »u OtMCUCM ¦•'¦? dtt^

P_cln_i", stnnii que as motas deafllarto |t axini da» m»-

lodlat inUrpreLOns ps-iu. tttttUBtta Caravaji» B.r.dinha•1* Ri-viens c

"O. Inrógulto.- Sôul» M.rl» Ltitl atuai

nau.ii,. daa Ptaclnaa, pre.tim»-,, a ¦•-¦' Nu mus, ••;.«»-

tt.ui.ue uetejuao..

PARA VÔO iSCOLNiltCi- hoj. . stbtdo, e a ,:.-...... ssxiai da rrl.

Sad. par» a nult. é traod*. toltaino» » uteiecer ao» noa-

•sd. l.itores .:e-.i :-._•. sugestOe» para um bem e •_', dl-

vtrtUn*nioa. Toct .--,(.-.» i* dan-,»: ao son. n. bo» muaicai, .ntaovi .ta o Veltlroa d.. Sul. U eiiart se realiaaodo obaile do a: o aniversário, com o eonjunui melódico a.Br.i.u Sauar.Vulltedo ao centro, o circulo Sl. - ur» l Baile d.rormltur» iu ra»uld»de» de i ¦ - d» in*C, coma eonjunto -M.-nllu floug." c »e.i

"ahow .

Tereti oe. -.kintvsn. hoje, li no C T. C.nilni.o do Meio,o baile de enc.rremento du (.atividade» .1. «nlverni.rio do club», lata Aioneo . tua orq.ie.tr.

Quem. por outf. ledo, eetlv.r, l.oie em 84V. Lr-ui/v.Uo.

poder» participar d" 'Bali. da . .« . tar levadu alí.lto n. SocicCade CTO

"Tio Laultrlo". A proint^lo

t do Orbi» i-lub.

E «m rarroupllh». eetavrto o» memtiru» d,. Clube doBo.tr.r.,.. .!..'. Capitei, no Ciub. do Comer.'.o qunrido,ta> tstj a «•rolh.rao a i.ylu;;i,!.a rtlllllipIBltllt»"Aiuai ..â, voe* . -ir-/ -a. -- tntr* o« .* *v»ffur:

t A Urd*. -¦¦.• .:...«- ..-.- no CflUlH '"lnb*. eom a-n»i.»íto do m.lòdico Gu»n»h.n.

Ve»p»r»:-d»n(.«nte, lambéni uo r. iruisji. TtnU clu-be Antmact I t.rt de -O. Intcct.ei»

lfualrr,»:ite, v.aperal-dancante. n» SA JarUirr. Iti; C>».

Iuslo

"The issau atuar» na ;- -¦• mutical

l noite. ».rlo realKadaa a» tee-ulnte. reuuiôe». dna-canta»-

Mo Par-e. Ttnl» Clube con, o eoniuuto -Ti.e Montej.":No O. M* CirV-bo, com o eonjunt-.. (iu.nabaraiv G E Itapiva. com o conjunto mod.t-eu»

Mo O N uni»... oom o conjunto '

K*.)us":No Petroopol» T. C cem o roDjuiii., ' >.i„t«n*Ne Sot fcs. ¦ . ,. , com "Th.

Beata"-'""•* aaltentar que o Inleto par» as r.unioe»-d»t.va»»-

tas «eu ti.ar.-a-- para a. »• ¦ mmm\

PI0X1MAMENTE*• O C.ntro do. K.tud.nl.» Unieer.lt.not, de Boteui.aru

¦!"-•,_^*w»,,-¦l• P-i» o bali. d. formatura da turmad. INS. » realliar-». próximo dl» 1«. no salto de (ta-tet da K.lton» A-.uarao u» caMiJutãto. rinmlngo . d.Aiirrtldes. Jlesu . lnfreeso. k venda n. sede do CEl

dlar ementa-, das 1« a» 1» horasDUIT.no Circulo Militar, bali» d. r.a»-oIt«a da ts. ¦

nha do Banco Agri. ol« Mercantil oom » prwenc» dcVisa Ri*», 'lar» Grohmaiui

a- Dl» 1» d, ....-.- do ParUnou T.C esnu "si^nt"

a srr d. Dnaa Flori

Dl» 10, • Tupan.ireU bali» hn-ante. ne 'lube

Majaa

NA1ASPróxima querta-retra. dis II. -.- ..o De-

partamento de lUlat;*»» NMMst e Promoefie. doa -nit-

noa e ftiiiaanr». ..• :»d.-- os dnlg.nte. de «aUdadest*e praia» da orU marítima do (Calado oportunidade errque lom»rto onheclmanto drs detall,.» dentro do. qu.itte d»e.nr»olar» o .otvnireo "lUinha

do AUtntloo 3ul-t* .

no. maavee d* jauvelro e f.í.reiro ilo próximo atto Nearu

aeolldo. o diretor dc t.p JornalUt» S»«tiiudo Braallelre

Rei» Ji «e ettraotra formul«'d.. o» reaoscii»!»» convu.s l

41» II prhxln..' eumo proiiiosto uo slilh iremos todo.

per» Cidretr». > fim d. aaalatir t abertura nfci.i d» tsm-

porMe de pral».

Na segunda parte, a jovem encontra-se só c vé com

liorroí a chegada dus antepassados da tribo, que deverãj

levá-la para u sacrifício. Delirante entre a vida e a morte,

a jovem eleita prepara-se para a dançar do sacriticio. E

quando as lorças começam a deixá-la, os antepassados vi-

toiiosos erguem seu corpo para o céu.

A jovem eleita e, no espetáculo de sábado a noite, Didi

Chiarcllu, e, no véspera! dc domingo, Miriain Toigo Rosu

Maria Fontit-s é a Chile da Tribo, enquanto dt-atenas ue

alunos a alunas Ia/em os Conselheiros, os moços, as mõ-

ças c os antepess.idos, formando um grande e homoge-

neo tonjunlo"A

Sagivção da Primatera" estreou no Teatro »lo»

Campos Elisios, em Paiis, no dia 29 de maio de 1913, com

coreografia de Niünsky, e, pelas inovações verdadeira-

mente revoluciona™»., do ponto de vista coreogralico,

causou um tremendo Impacto no inundo artístico da épo-

ca Suijiiin.li numa (ase em que os bailados se destaca-

vani pela hatfTBB lomántica, essa obra de Niiinslty, pel.t

exliaoidinaria "atmosteia

de sel\au,eri.i. a par de uma

atmosfera mllltot» prolundamente sincera", provotou as

mais conti.iditorias reaçties. No sejnindo t-pisoilio, pur

exemplo, os movimentos, na toreografia de Ni jinskv. de-

senvolvem-se num ritmo de incrível violência, que beira

ao deluio, (lornando-.se. segundo Beaumont, "a

dança

mais exaustita. quer lisica, quer mentalmente, em toda

8 historia da arte toreoj-rafica").

Inspiranlo-se na musica de Stia-sinsky. com "seu

nt-

mo insistente, palpitante", a protestara Marina ledos»-je-

\a 1*7 coieogralia para O seu espetátulo, em e«lilo mo-

dernu, numa toncepçao nova e estili/.ad.i da barbara c

mística lenda dc "A

Sagr.iç..o da Primavera".

CARTAZ DO DIACENTIO

Pequeno

RoteiroTEATRO

-A MARGEM UA VI-

UA". no Teatro Mvaro

Moi-yra. às 21 bons.

ESTRÉIASJOSÉ VASCONCEt>

¦LOS. no Tratl-o lat«l>ot"

.Una, dta 14.-HISTORIA

DO ZO-

OUK.Itxr. no Teatro

Alraro Morevra. dia U.

EXPOSIÇÕESTITA CARVALHO —

H-uie — Na Galeria da

Aliança t—oct— (Se-

nhor dos Pa*so» "35.

l.o andar).

FKRNANDO DUVAL

— Pintura — na Galtri»

do ICBNA (U^> andar

du r".d. tnlâo)

ZORAVIA ¦Rn —

Gravura — na Galeria

Kspaco IGetulIo Varras,

331).

JOSl* ROBERTO BO-

NA1TO - pintura —

na Gtlrria Le-opoldi—

(Hall do Teatro U-opol-

tuna).

TRABALHO» DA ES-

(OLINHA DE ARTE

DO DOC, no Museu de

Arte (Altot do Teatro

S. Pedro).

HCSTIVAL DE AR-

TES, ns Galeria "Sete

Povos" (Senhor dos

Paaaos. 233. S.o andar).

EXPOSIÇÃO DE AR-

RANJOS DE NATAL.

no Insliiuto dt Artes

IXtt.rativa» (Rua Jerô-

nlmii Cot—1. I«).

EXPOSIÇÃO DO A.

CERVO DA GALERU

BOITATA (pt(siTl»orta-

mente na (.aleria Car-

raro).

U—U1VA DE DE»

7.EMBRO, na Galeria

(arraro (l.o andar do

Hotel Cai-rar.i na A»

(M4.lt. KiKh»'.

BALUT•_—¦—! DE BAL-

I El DE MARINA f*E»

IK)*»S|-JEVA. no Tra-

tro Leopiildln». hoje, at

-1 horat e amanhi, à»

lt horas.

JOSÉ VASCONCELOS, AQVl

. _| l« *t— >aac«»relW»i nlart ae Tealto UepoWt.n. par* »ims—>— - -_f___; -•—ttt

Jtalstl senti. n. Ujn Xa.itn _. a» Rua tes t...t.. ,t.»

VAMOS VER DE NôVO

«HISTÓRIA DO Z00"

.No piuximo dia 14. no

ua: "0

1'eluurlnho'" será

realizado um coquet*! *r'i.s**ca". Neste coquetel

seta nomenagendo um

lErapo de artistas plásticos

que. na oportunidadt, e»-

Ura Inaugurando uma ex-

postelto dr seus trabalhos.

Mai o motivo principal dw

tal encontro sert a apr*

sem ação da i)eca de Ed-

w.ird Albee "História

do

Erclóglco". pelo grupo

Ho. Aldeões" A peça será

apraaaoMdsi as 2* noras.

na Interpretação oe M—•

eus Walnbcrg a Miguel

Qraat, Miguel Urant è-.utubem

quem dirige o et-

petsctilo e rio qual já pu.

otmoj avaliar seu talento

quando tomou a sl a rev

pcntabilliiadt da illrtçíti»

de Antfgone". apresenta

oo neste sno pelo "Teatro

Uvre".

"Historia do lioo depois

seri apre.sin''*da. oo» dias

15 a 18. no Teatro Álvaro

Mi.ro> ra

DB. PEDBO SIRAMLOLIVRE IXJ4— ME UA (rALI 1.1)VOE

aiNSULTÔRIU. Rua tetu da C—na. n —1

Esquina da Cnjtórão Colombo. Edíílcio Danübio, sala 3

IIIMIIFVIV Rua liatpai Martin», tat

rEI.EltIM .-wsi

0 CORAL DA PRO ARTE

VAI DAR UM CONCERTO

Dt NATAL NO Oi A 20

A 1'n. Arte exuaordi-

náriariKiik ofen-oerti a

mus ii»so( iailos, bem co-

mo uo» da St-cieilad- ln-

dtpndêadi •• «o públicocm ucral. um exce**'*ional

OMWtliO rural a t-Hr-i- .|o

Cortil Pro Arte. sob a re-

K.*ncia de Kn-i Uil it mO

ca Sales.O , i -i. -.iiii.i ila n..-

tudH, que' se dcsiln*irará

oa ti'ri.a-ri*iiii. tlia H 'Io

oon-enic. às M Imras. uo

salão |iriiiii|iHl <la Socie-

dade Iiidepcndi'nria. a

Rua Mostardeiro, esquina

Rarniro Barcelos, consta-

rá capccialnictiti- dc mu-n-

c_ de Natal.

A remia total do con-

cêrlo scra d---timula a

custear uma Liulsn ile e»

ludos para o Coral no So-

minário Internacional (ic

Férias t|iic se rt*ali/ni*i. de

7 de jan-iro a õ ib* feve-

n*iro na eMada dt Tere-

sópolis. K.stado do Riu.

lis ingri-«siif. .< pret,*»» u-

i-sxs»ivci». csISo à venda

d-sde já na «vede da Soe.

Independi—cia t na •*»*-

cretarla do Teatro São

Ma

^1^^^^^^^

HOJE

0 MONSTRO DA BOMBA HInternationul (.ua*

mais um tele-espetáculo

Samrig

Vil r.lRIA (fone D-Ho.» - tt

14, 16, 18, 20 e 21 h: "O

Rei dos MSilco.» com J.r-ry Lewl» — Colorido — II-

CACIQUfc (tpne V-2MX» - lt14. 16, 18, 20 o 22 h -A

.s.imbra d. um ReTélv.r"

.-om Steve For.cth — Co-lorldo - 1'roibldo 14 annt.

IMPERIAL llonc -14231 - a.

14, 16. 18. 20 e 22 h: "Oe

Volta daa Cinzas" com üa-mantiia Ergar.

GUARANI ifr.ne 4770) - atI4.J0, 17.30 e 20.30 hora.:'•I.ord Jlm" com Ir-eter OTo.

OP! iU - ui 14. 16. li. 20

e tt b: a 1...1 ¦ •¦ Mal-díla" com II Ural». -

l'roii)Idu IS ai.ua.toNTININIl. - ui 14, li.

ts. :o e 22 h: "A Sombrade um Revólver" oom Ste-vi! «IStfBl - (florido -

rrolhido 14 buub

REX - a» 14. 16. IS. 20 t Tih: "A Ultima —-oça"com Rlchard Widmark —

Proibido H ano..

CARLOS (.(iMES (lona 67JJ)— U 14,30. 20 e 21.43 ta:"Irlk. o Viking" com Ca-

Mitclu-n - Proibido

lt

CIDADE BAIXA

HBUHBhIHiÍhH iBlMatl —Sei»-**

__r_t] __[_a _2_L_t_.

___K'a_— I—Bi £¦__»«_

I

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&z-^*J&!E_v_Wz&^3^^

|| liy^*• "^

_. ... tt s_t ___ _a ot t___a ,,.. lt, .l».,,» !_, É

MARABÁ -- as 15 n 20 hu-raa: Anjo. Moderno." »••Amor r Seio" om Ma-

ria Fellv — Proibido t»

CAPITÓLIO (lone 7710) —

ta 15.00, 19,45 e 21.45 horas:Marnl», ConilMoes do uma

Ladra, com Sean Connery— proibido 14 anna.

AVENIDA (lone 2-2366) •»

ts 1!,2H o 22 h: 'D. Vnl-

ta du Cinza.* com Samaa-th» LfRir.

CAR1BALU1 — « H h: "O.

Reu du lé-le-It i Quan-do Um Homem ,. llomn'-..ii J Li Vs'ai-1 -

BONFIM

RIO Blt.\NCO (tono 42J4J —

te 19.45 e 21,43 h: O *•.

doe Mágico." om J»vrry

UwU — Co—ldo — Uvre

AZENHACASITAO (lono 2-1016 — a.

14 e 20 b: Cllnt I aa*»o.«l

tm "Erlk. o Viklng" tm

duplo com Klrk Morria em"O Contiul.tador de Atltn-

tida*.

ROMA — isa ;n ... • h A

Sombr. dc um n - -,v. . sr"

com Steee I iray.-.a — üv

lorldo — Proibido 14 asa st.

SAO J0A0TALIA (íoa« 241*51 - at

M t 22 h: "Divida de San-

tue" • om Jane Fond»

Colortdo— Proibido 14 a-aV».

INDEPENDÊNCIAVOOUB - ts JO t M hl "üt

Olho. V.ndadoa" - eomClaudia Csrdlnalle - Col»-rido — Proibido 10 ano»

CORAL (ex-Molnhoe da Van

to, - ts 20 e 22 h: AEsplt d. Calrlohaa ri»Renda» com D.rU Da»

Colorido — Livre — 2.' *a-"

FLORESTAIPIRANGA (lone 7201) - a

19.30 . 21,30 h: "O Rei dnaMtcicce" com Jerry Les".

COI OMBO (fone 2-2323|a. 13, 19,43 e 21,43 b: "D»

Volta da. Cinza»" com Sa-mantha Eeiar — Prolbit>18 anoa.

PRESIDENTE líülie :-4Ms6)a. 19,45 e 21.45 h: "Como

Matar .ua t»p».sa" -om J»-

p% Lemmon — LivraELDORADO llol.c 2-1743) -

«ui. 20 e 22 b: " A Sombiâ

dc um Revolvei- rom Ste-ve For»yte — ColoridoProibido 14 anoa

ROSÁRIO (fone 2-2770 - Ia20.30 h: "De Volta daaCinza." com Samantha ba

Rar — Llvr.

PARTEN0NPIRAJA M 19,43 • 21.45 h:

"O Rei doa MaRlco.'' comJerry Lewis — Llvr*.

MIRAMAR - a» 20 h: "O

Vidro Alegre» eom lêrnnd.de t - Rocambole

' -

Colorido

PITRÔP0USATLAS — ls 19,45 e UM b:

"De Volt. da. Cinza." -

Proibido t> anoa.RITZ - - 20 . 22 h: "A

Sombra de um Revólver"com Steve Foreyth — Co-lorldo — Proibido 14 anoa.

TERESÓPOLIS1LRLSOPOLIS — ilfc 20.15 la-

"O Rei dos Mag: .t cozoJe-rj Usrt. — Us-r..

MENINO DEUSMARROCOS - aa 20 h: «A

Epopéia dos Anos d. Po-to" um filme de Alersn-drer Dovzbenko — Proibi-do 10 anoa.

PASSO DA AREIAREY — às 19,45 e 21.43

*h:

"O Rei do. Mat-ico." comJerry Lewls — Uvre.

PASSO UA

CAVALHADAI \MOIO - _ 20 u .' h: • O.

Vwicldo» ', com Breno IM*Io. Cerwura 18 anoe

IPANEMAIPAMMA — à» 2C.45 U: Ov-

mar, o Monstro Aa*ualno.Com li. -ia Karloft.

RONDAintonio OTiOFRB

SÁBADO KESPINGADO DE

FESTAS

BARONE SERÁ HOMENAGEADOarURIOSlUAUK — Kitarei hoje, aomenlt-, no aaber que*-"

a rtirlosMod.- nao enselheer ronnsro. ¦— s>mpre

criança.

pST*„ANTES DE GRA-~'

XfADO — Tudo muit.)

acertidíntiu para o baile

onranl-juln pela Un—) Gra-

¦ai—a d> Estudantes,

que .será reaiitadu Iok.i

mais, .. 33 boras. na Bo-

cledadc Recn-lo Wnnis-

dense. Durante o baile, qnsterá a musica dos

"Say!-

ftrs", ht-rão apr«>en!aclL.»

u candidatas H titulo de"R..inha

ttS Hort*nsm»",

ao i etnpvi

vera t coroacaii d» "Rai-

nh» dos Estudam"..-» de lira-

ma do"

¦DESTA DA VINDIMA —

Quem esteve em vtsi-

ta dt cortesia ao Departa-

mento de Publicidade uns

Diários e Emissoras lato*

Ciados do RGS, foi o ami-

go dr Caludino Caetano

Muraro, prr.idente da Co-

mlawio de Festejoa da Vtn-

dima. Num ótimo bate-pa-

po com os coletrass Mana-

no Ftsdele e Orcy Brasil,

tle (oi falando dos prepa-

raUvos dii [eata, que aeri

reuluacU de 3 a 12 de mar-

ço. na ridade de Flores da

Cunha Vai ser fofo !

•».» O ANIVERSÁRIO****-•

IX) VELEIROS

Vto ímatrlnando a belt_

que será o baile dos "Ve-

leiros do Sul", hoje, a iwi-

te. quando comemora teu

3o anivtrsáno d.- tunda-

0So. Par» fazer o» parei

ftlites. la estará o táo co-

mentido Conjunto de Br.-

no Sauer. Dsqul. nosso

grande abraço, com voto»

de felicidades.

|| (-OEI.HO — Meu cupin-

v cha *—ia f— quês—•

de falar ios quatni vento»

que, hoje, sábado, ao meio-

dta. é a honnha de todos

comer um prato ttpecial.

que e "Coelho fc Portufrut--

U". a aer strvltto no "Pe-

(Uirirla bem pertinh.. do

Teatro Leopoldina E tara

vinho muito bom. diz o

Mala

ül.si ODRINK - Lour-

** d.-» Hilena vai trab»

Ihando bem a ttni "bar/i-

lho* *Dlsct>di-u_

Dá gosto

i gente ouvir o reperttjrto

Musloal e. fawr encontro

«om bons amigos, na PU-

nto Brasi! Milano. 1*13.

O BAILE NO CTRCTJLO

- Certo que «rTá su-

eeaso enorme o baile que

a» setuiuras aot) jorna— -

tas. Iiderad— pel.i »ra.

Louxdes André, .-«posa do

pretidente da ARI, dr Al-

berto André, levara.) a »-

feito, amanha, a noite, nos

salões do Circulo Militar

A festa de domingo, será

en. beneficio d.) Natal do

Pequeno Jornaleiro c con-

tara nim um "show" apre-

sentado pelo colcgi J C.

Siábiie. com a participa-r-ao de Amik-ar Machado,

Ecilda Ciivellaro. Beto, I-

ruieu Antônio e .seu» com-

p.inlieiros de ntmo. todos

colaborando, com alto es-

pinto de salidaiiecladi-. pa-

ra um Natal feliz daque-

les que apregoam, desde

as prtmelr— horas da ma-

nhâ, os nossos diversos

veículos de Imprensa

flKE—\ — Natl Atlad

*^ (Cino Vitorls) viajou

para Ho Paulo, em iom-

panhta de sua fllh» Vilma.

que o secretaria. Tudo de-

ver» Ir bem, com bons ne-

gócio». » "Lord Jlm" e um

desses filmes que vem dan-

do um quillnho certo O

CTne Guarani i-sta aptüü—1-

do muito bom púbtioQ «Segundo as previsiies do

.tmigai;.' Joaquim Macedo,

em vista das toneladas dt

n.m-Ws em nossas rHevt-

soes, "Rebe—¦ devera voi-

, de i at-

nemavs. bradou o Pala"(iunga

Dln"!

|| 1-ATO — Gosto de ou-

" vir. doce Maria, que se

dese fugir de todo prazer

presenti' que venha noa

causar um mal futuro.

MAIS BAILES - Cedi-***"¦

nhn —Ja o Trusiezen-

st- FC. dar», a» 23 horas.

o "Grito

de Carnaval", com

.i Grupo Carnavalesco "A-

ladrmiei.s da Folia" Por

sua vez. o CE Caminho

ri.. ..Ml,' realiza o "Baile

dos Campeôet". Musica com

0 Conjunto FlameUn e a.

tipici Buenos Aires, com

o cantor Jorge Alonso

HOMENAGEM AO BA-

,—RONE — À noite de

hoje. no R—ta»urtn!e Ca-

prt, »mlgos de Dante Ba-

rone lhe eataráo homena-

geando, cora um j»r.tar.

Daqui vai o nono tbraço

d.- fellríJda«l>» ao bom c".-

maráda. -...-i-.iv.t-

que che-

gue a noite, a fim de ettar-

mos em l»rn bate-papo

entre pratos fuirtegantes

mSmmWamA PARA SEI ROTEIRO - Eàva»rtr. de»d.- a

S manh» Multo Uquldo gelado. Salda parn oa clubes que

tenham piscina, lm, dol». U»i» chnixs gel-sdos. aio pelii Ju-

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Page 16: «asJ DIÁRIO DE NOTICIAS H* 9. A DIÁRIO DB NOTtOAS ( …memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1966_00235.pdf · 2015-03-19 · o dia de hoje, a intensa busca de outras vitimas. O «Heraklion»,

O ARREPENDIMENTO TARDIO

a OOM Alt UE IRBEPENPIMEVrO, OSMAR OUVF. A SENTENÇA DE 21 ANOS DE CADEIA

ASSASSINO DO MOTORISTA

FOI CONDENADO A 21 ANOSO reu Osmar da Silva

foi condenado, ornem, pe-

lo Tribunal dc Júri, a 21

anos dc reclusa... por ter.em companhia de NillonM..rliado Lopes, matado,no dia 14 dc maio de .1965, o motorista dc taxiJuraci Machad,, da Silva.O crime ocorreu cerca dai23 horas, numa rua cs-

cuia atri» do Estádio doOrémlo Pôrto-alegr. mat,

quan.lo Ornar e Niltonatacaram, armado» de ia-ca.*., o motorista que esta-va em seu carro acompa-nhado por uma mulhernáo identificada. O juUNilton Simoru Per. ira.tendo iniciado às 14 ho-horas c terminou às 19 #horas, com a sentença

INAUGURADA A

COM APLAUSOSO BRONZE DA GRATIDÃO

ctMidenaioriü. Acusou urél o promotor CiprianuMorais e na defesa estev»o advogado Aglac- Quei-rm Gonçalves. O compa-nheiro de Osmar, em jú-ri ocorrido há dias. forat-"nd< nado a 14 ano.» dc

reclusão. já estando na

Penitrnctári., Estadual,

rumpruiiio pena.

lO.a DPGERAIS

Com a presença uo Se-rrciáriu da segurança Piiblica, tenente-coronel Vi..*-taington Bormudcz. do su.

verintendentc dos Serviço-Policiais do Estado, tem"',-te-coronel Lauro Rlelii iuu'm.. autoridades ligadasao mecanismo policial doEstado, foi inaugurada natarde de ontem, a lua Delegaria de» Policia.

Inicialmente, foi descer*r..da pe'" tenente-coronelBermuile/. uma placa ile a.

gruderimento i.s entidadesque colaboraram par.i alaatataçio d» Wa op a ta*guir, o dr Abraão '.rira-

berg presidente da Federa-

Qfto íü.s SOfiociíwit s Israc-iras do Riu Grande du Su!.íc.1 uso da palavra, real-i^ando o .significado das ..o-lcntdade. Pur Um. o seira-táno da ¦agBOattaja, dirigiu-se aos presentes, dizend.tias dlficukludes que o se.tor pollciiil do Rio Orandodu Sul enfrenta. ..tu.iltnen-te

A 10 a Dr- t*H como ti-tular 0 delegado Mota*»Cjolubicick t» está instalada

Jatii Ge

rl.4t.4 IKMU/ 0 AttRADtCIMKNTO ¦ TODOS

jurisdição com.

preende a avenida mdcpt ndfncla idP.de o Inicio, atéa rua Luca-s de OUvcim)ma Veador Porto ate a ruaSantana, nia Venanrio A:-res ate a iivetuda Joào Pes.Mb até a Sarmento Leite,

que se encontra, nu finalcom a avenida Indepen-Maria

O delegado (toluou iclc,titular da delegacia salien-tou que r<s-.»l>ru expressivarolaboraçáo do Banco toRio Grande do Sul e Caixa Econômica Estadual.

para a Instalação daqueladistrital.

COSTUMES CAÇA NO PORTO

TRAFICANTES DE MACONHAAlguns muiitlmos de

mi. çauital estão cn-volvidos tm tráfico dcentorpecentes Essa aconclusão a que chegou

g Delegacia de Costu

mes. bom a prisão cmflagrante, na madnigj-da de ontem, de Miguel

Teixeira da S:lva. vul-

go "Farrapo",

tendo si

do apreendido cm seu

poder, melo quilo dc

ma: unha ¦ um quilodc semente da erva".

No icu depoimento.

prestado perante as au.

torldailes da DC, "Far-

rapo declarou que ad-

quirira a "maconha'

hs

uma semana atrás de

BB marítimo, que c en

carregado da distribui-

cáo de entorpecentesrm nossa capital. No

tiitaiil», ¦ 1'olicia nào

conaaguln desc u b r i rlatiais os marítimos res

ponsavels pelo tráílco.

t Farrapo" nao íorne.reu nenhuma pis'.», qutlevasse aos traficantes.

Miguel Teixeira daSilva, que reside na rua"A", Ipanema, 'X\ anoa),«xtree .suas atividadesnuma casa de comerrio de sua propriedade

HOMICIDA ABSOLVIDO NO

JÚRI EM SÃO JERÔNIMONo ala 6 do correu-

tt, em são Jirunlmo,

realizou se a 4 a Meu-

nlão do Tribunal ile Ju-

ri duque Ia (ornaria,

quando foi julgado o

reu Orlando Fcrreli.i,

autor da morte do agn

cultor Trajano de tal.

fato ocorrido, sem te>-

temunhas. no dia 2ti de

de/embro do ano paaMiiu, at* 13 U--.it**. iita-

quela cidade

A promoloria ucnuii-

nuu o reu e seu filho,

D.ibair. como autore» Aohomicídio qualificado.por motivo torpe. A delua dos nus fora con.

fiada ao advogado Agia

êj Quelroir, (íonçalves

No entanto, no dia do

jun. o reu Dcbalr cons-titulu seu defensor o

dr Saul Calveti. queot,:.t.i:ua o .adiamentodu júri

Os jurados, por mau,ria dc votos acolheu alese da defesa, absol-vendo Orlando Ferrei-ra. reconhecendo a legi.lima defesa pruriria

Foi promotor do feitoo (Ir Edson Ceccre e

presidiu o Júri o JuULeoveral de Failas Ne

gre:rotO co-rcii baoair F. r

próximo dia 28

OUTRAS OCORRÊNCIAS¦ Jui/ado ile Menores .sla ,n

preendeiHlo uma verdadeira "blitf '

visando, com Ka«. evilsr a aglomera.

cão desses menino» que dirigem aa se.

nli.ir.is palavras de baixo calão

Ns manhã dr ontem, o Juizado

apreendeu nada menus do que 30 me.

ni.n-s engraxate», que apo*. advertidos

furam colocados em liberdade Se ni

engravate», ja advertido», voltarem a

cia-. iiUr pelo centro da cidade, será'»

Imediatamente riuiudos á cartório

A DFR solicitou nu tarde de ".n.

tem, a Justiça a prisão preventiva4o ladrào José de Alencar acusado de

autoria de muitos furtos simples cm

POrto AlegreA determinação foi tomada polo

titular do cartório da DFR. delegado

Miranda

Ns quinta-feira ultima, dia sanlili.

ficado, o» ladrões não ir..i..nn ,.

rain" deixando muita gente contente

a a policia »iirr>dente »

O único furto dr «alto. loi s de

ums in... ii ima de somar, dr proptiedad. do ir Kdgar Hallsta da Silva, ir.

aid» i.i. a ru» Frederico tient» IMS.

Oa ouiro* furto» registrados na II-

»ro de queixas da llUt. foram de p».ueiia munia.

Foram recolhidos a P.E. os ia

droes Flávio Reis (lonçalves . 1 iS- SI condenado a l arn e 2 MM

a reelusto 13a vara" a Vandir Torbeõ,

ulgo "Tampinha" condenado a 1 a..o

¦ 3 meses de reclusão i3a varai.

O marceneiro Moat-ir de tal (ti

anos residente na Vila Dique

morreu eletrocutado, ontem. MMM.ralialhava em uma «lira na rua A. tm

3ii. Ia xila. O operário montava um an.

alme, quando encostou o hraço em

um fio de alta tensão caindo fulmina.

do. lt autoridades, tm a hora em que. rn i raiamos esta ediv*». estavam ,»i-

vrstigando para apurar a ul.ntulailr

tnmplrts da vitima.

1 ):/»¦),..'..'i medico da Santa Ottt,tun Indivíduo brun.o. bem aue».

soado, lesou a firma Irmíios ArmaiRiachuelo 165») levando, sem pagai

grande quantidade de fnmhas. ienctV.4

e ramiaetsa A queixa foi registra..*

pelo »r Fldeh» Atona. que extirmu 0

prejulto em olrca da 1 inllh&o de cru

seiros.

IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO FAl

BURGER CRITICAR 0 GOVERNOO secretário da Fazenda, sr Ary Burger, disse ontem que

o Governo FederM ao fixar a alíquota, de 12" a para o Impostodo Circulação de Mercadorias, para os Estudos. Inclusive pararjparagOat lataiaaladualB, assumiu mncomitantemente, a res-

ponsiibilldndc dos eventuais deficlts de caixa das unidades daFederação, que deverão ocorrei no primeiro semestre de 19157.O titular d:i pasta du Fazenda fez referencia, assim, ao AtoComplementar n.o Jfi buixado dia 7 do corrente pelo Presiden-te da Republica relativo ã impluntaçào da Reforma Tributáriano pais Acrescentou que »uas palavras representavam um aler-Ia contra tul iniciativa federal, muito cintura a atual admlnis-tração estadual esteja lindando o seu mandato, pois que náodeseju que ninguém venha a dizer que compactua com a apli-cação de alíquota, uma vez que não deseja deixar maioresdificuldades para o futuro governo gaúcho

Adiantou, ainda, que além da insuficiência da alíquota :i

que se refere o artigo n.o 4 do AC-26, há um agravamento doproblema em vista dos dispositivos do artigo n.o li, onde, emlugar no mês de dezembro, do valor correspondente da aliquo-ta atual de fi.5% do Imposto de Vendas e Consignações, que4 0 que realmente foi arrecadado sobre esse estoque, e possiblll-tarf um crédito fictício Igual á alíquota do ICM, que será de12°). "Is.so significa, frisou o professor Burger, que os esto-quês permitirão aos industriais gozar dc um crédito de lm-posto maior que o real. enquanto que os Estados sofrerão umabaixa na irrecaáacáo maior do que a que estava sendo pre-vista". Finalmente, enquanto que inicialmente te acertara quios abatimentos do imposto g ser recolhido em virtude dê*Hcrádito iossem feitos no decorrer de dez meses, fira o Esta-do obrigado a abati-los em apenas três meses, fevereiro, mar-ço e abril. Disse ainda o secretário da Fazenda que o quemai.s preocupa a administração atual é a perspectiva para dRGS de qjtta, em lace dessas medidas tomadas em Ato Com-plcmcntar, o inicio do «/ovérno do coronel Walter Penvchi Bar-cellos seja eivado de enormes dificuldades financeiras. Su-blinhou. ainda, que no caso da supervisão ser eonllrmada, maisuma ve/ o pmcesso da recuperação financeira do Rio Grande doSul solrerá um recuo. Ijistimoii o professor Ary Burger queos entendimentos que haviam sido tomados anteriormente emtrunifiu realizaria no Rio eom os ministros do Planelamcnto.Fa/cnda e Diretor da CACFX Blo tTiham sido cumpridos comonr» de se esi>en<r

FUNCIONALISMO

Quanto ao p..gamei,.o ao luncionalismo estadual diaae u se-critáno da Fazenda, que o término do mé« de outubro estaprevisto pan a sexta-feira da próxima semana, tendo em vis-tn que ha possibilidade de serem recolhidos 3 bilhões de cru-zeiros adicionais c o conseqüente aumento da arrecadação emface rins vendas de Natal. Adiantou, que se tudo ocorrer como.' esperado, o pagamento de novembro poderá ser iniciado dls19, scirunda-íeiru. com o maior mimem de folha.- possíveisantes do dm 25 f: quase certo, porém, que o pagamento denovembro se arrostará ate os primeiros dias de 19.T7, face k exi-gmdttde de tempo pira o pagamento ainda neste ano. Frisouque a Fazenda esiá aguardando a colocação de 5 bilhões tí>-Letras do Tesouro e. que Independente da rolocaçáo dest.vletras, ji furam iniciados entendimentos com a agência local diBaaoo ao Hrasil para a compra da metade da safra do trig*.ate :il do corrente qu? possibilitara o conseqüente recolhimen-to do tmiKisio correspondente. MM representará mais de 3 bi-lln.-s de cnirein.s F.*sa transaçáo está sendo multo liem enen-rada pela direção da agencia local do BB e. se concretizadipermitirá o aceleram, nto no pagamento de novembro „o ftin-ríonalisrno

Por outro lado, o prol,s.v,r Burger, desmentiu rumores cieque os funcionários da Stsretnrui (lu rtc-nda Já estavam rvevbendo o mês de novembro Explicou que o que está ocorren'1..é que os funcionários da Fazenda, como das demos secreta-nas. que tem ferias marcados para ê»te més. realmente estãonsciltendo o més a.» novembro, pois qur de acordo rom o Ks-tatuto do Funcionar.,, Publico é obrigatório o pagamento ile unimé-i adiantado soiire o més que esta lendo pago aos drmaisfunclonártos. touanto aos servidores da l"azenda que nio entra-rto em feria.» aatia nas mesmas condiç.»e» que os demais ser-¦MOta! do Estado.

t) sr Ary Hur4er viajou, ontem, ao meio-dia para Passo'Fundo, a fim cie presidir uma reunião dos membros da fls-calizacái. daquela região sobre problemas ligados á arrecada-çáo Hoje ao mrío-dm o titular da pasta farendária estará en:Lajeado cm a mesma finalidade, devendo retornar á Capitallogo a noite.

DIÁRIO DE NOTICIASP0BT0 ALEGRE, BmUUOO, 10/ U/ J9l.h — 2." CADEHM» — tf. 8

O COMANDO DA OPERAÇÃO

.-M WS*' \i\ w^*

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a> tro*. s o»:aaoT4 Mi ¦MMMMMMIM* <> (oMisia. M OMMMM • imkhi \ rsamtHUMMMl

^Operação Charrua" acabou:

FAB venceu "guerrilheiros"

INDUSTRIA EXPLICA 0"SEMINÁRIO"

PROIBIDO«.'cm relação ao problema citado pela proibição a.'.'.iliiiano

de Ülrlueiites IndusTIals Segurança Fisica'a-. Fmprèsas", a Fcleraçào das Industrias do Rio G.ai Sul disirlbuiu ontem, a se,uinte nota explicativa:"•»'

— Ds objetivos do refer.do Seminário eram osd: moilTM a fiasse Industrial para o Importante pro.iíüíiiõ uc Segurança Industrial em túda s sua extensiio•V Matéria abrange questões de se>,uratiça Interna das«n'i>rci,a.s. tais como. fogo. acidentes, roubos, controleda preriuião. etc : b' — 0 Seminário foi decorrência dc'•»..i..ill.os

ja rcalualos em empresas da fapltal com4SCeoclonal sucesso e pruviito. mediante a partic.paçaoOi».'a da Hritjada Militar, ceaendo oficial» altamen;.'•é. :iki.. e com curso nos Kstados t mdos. resultante de.'oiivcnio entre o Covèrno do t-stado e a l'SAID; ii —Rniendtn a FlF.ut.s que ot resultados práticos obtidostuj ejipresas e o elevado espírito publico da BrlRudaV u :.r atuando no iiiiiwrlante setor deveriam ser 1c.vadOS ao conhecimento uc maior numero de industriais«1i - Uai a iniciativa de promover o Seminário tendo.4'tlu ..iiiDlamctite divulgado a sua realUarão. em todostu oi-aaos da imprensa da Capital. e> -- A Diretoria Uahn.idaõi foi Mthttta da surpresa qu indo. na tarde dodia anterior a realização do ronrlavV. o Sr Secretariod.- Fitado do.s Negócios de Segurança Publica, verbal-inuiU. iraaamitiu a proibição; (¦ — ciente dc sua res-ponsabilidadc e Inconformada com a referida ,ic'.crm;-nr.çao a HKItüS resolveu recorri r a instância super.ornu caso o Kxmo Sr. líovernadur do hUdo. Após va-rias tíeinatchcs e não sendo proporcionado um contatoVttmtil com Sua Fjtccltncia, a Diretoria da KntidaUelatormada de que o assunto seria transferido para o SrSwrttan.) de K.s'a.10 do» Negocio» do Interior r Just:c.i pura uma .solução qut» seria daila no dia seguinte,op Ut unidade . »n que o Seminário dt Verta ser realizado..,'panu da» 830 horas: g> - Tendo em vista o Impa»-sy surgido, a FIKUtíS — ainda fentaniio conciliar Doai-íues — procurou contatar com o Comando da UrinadaMuita:, a fim de conhecei' a situação daquela torporo,çâo tum referencia á participação de .seus ol.cuvs es-ter.alistados. A definição ocorreu com o comparecinieu-to MM oficiais ao local do Seminário O» pontos de visU Ua Lntldade, a presença dc ii.rUentes industriais Ins.crltos c dos oficiais da Brigada Militar, determinarameiitàf,. ;. realização do Seminário, h) — Aproxlmadamen-te :.» 1.30 horas, quando o Seminário já ettava mi suafs*"P Unsl n. oficlnl» pre.mn.e» recherürn nrrlen» «ur»,.

nor para ,»e retirarem.Aj historiar oa fatos, deseia a FIF.KUS aduilr aa

seguintes considerações:li — A existência de um aonvemo entre a Urinada

Mil!ter e a t SAIU demonstra o interesse e a preocupa-çin do Governo, cm atender questões de segurança In-JjStrlal. E evidente que todos os aspectos referentesi Segurança Nacional devem ter sido, necessarianunte.cc nsiderados. quando da instituição do referido ecovchio.

Z' — As experiências concretas e práticas, executa-da-- pt." oficiais da Brlgana Militar tm empresas da Ca-

pita., sáo autênticas demonstrações de aplicação dc segurança industrial, ate agora náo -ontestadas ou Impe-did.v. ü Seminário tinha a importante mas simplesíin.vl.üaue de motivar a classe industrlsl e expor osmagníficos resultados obtidos, através do proveitoso •bri.n.tiite trabalho da Brigada Militar.

31 — A inexistência de legislação pertinente à ma-•cr..-» c ot trabalhos que já vinham sendo realizadosnein setor, com a participação da Brigada Militardesdi alitum timpo. tar/ibem são fatores fundamentais acon*:dtrar c que a FIKliC.S devidamente ponderou, antes dc assumir a posição adotada.

4i — Náo houve pois. precipitação, negligencia, tv¦). tidaot ou qualquer outra Intenção na atitude destaFcdetaçao, realizando o Seminário 1'elo contrário clen-t» de suas n sponsabtltdádrs e entendendo ter avaliado

dev,.»ament« o problema surgido, recorreu e tentou uma

«.'luçáo oportuna r harmoniosa, perante o Primeiro Ma

glsTado dn Fitado e ao náo obtè-la valeu-se — com s

devida ordem e respeito — da» orerrogatlvas lneren'e»

* ruu Unha de liberdade e independência, fator básico

de sua rondlção de KjitIdade l.idrr dá Classe Industrlsl

fCiCiaildensel'órto Alegre 8 de deiemofo de IMd-A Diretoria".

Com .. ocupaçãu das áreasJominiulas pelos

"içucrri-

Ilícitos', lor.ini ciio-nada,onlem as atividades da"Upci.u;.'io

t h.'.ini.i". tnoi",lada nela Kscol.i de C '

mando c Ksiatlo Maior daAoronaiiiica. c para cujodesenvolvimento contou

com a cooperação dc Foi

ças dc Terra c Uai

O desenrolar do tem.i ta

ti.o. teve lugar no Âmbitod.i J.* Z»n.i Aérea, a exija

frente st) encontra o briga»

dciio Nci Cornos da Silv.i

Ao excicicio, foram dadas.»» características de realU-

mo c. o seu linal desenro

Iou se na resUo dc Ioa»;aha,

cm S.,nt.i Catarina.

No di.i da (lilteni i.i l»-

(.ili/.ulos pel.»s Fsquailii'

lli.is de Retonlieeimenio. os"jjuerrilheiros'*.

tiveram de

abandonar suas posições e

esconderijos ante a opera»elo das KMiu.uIrilhas deBombardeio da lt, V.i 4 .i.«ia e 6a Zon.is Aéreas, uie¦ennitiram que Forças T»»r

•esties. cm pleno desloca-mento c com uma ntuplia-

çào de cabeçade-ponte. ! >-

grassem envolver o "inimi

t.»o" para i.ostcrioi aniq>i:lamento

Suspensas as opcn.çã.'.

us tropas de terra, consti-tuidas p<>r uma Companhia

de Fuzileiros da Fôn,a Aelea Brasileira, uma Compa-nhia de Fuzileiros Navais eum Batalhão de Inl.ini.uia.

puxauos nela Banda de M»isica da 5 ' Zona Acua i .,ttzaram ura desfile miln uem Joacaba

A tarde, no Onaitel Ger.e

ral tia 5 Zona Aérea, com

a presença .io ministro

Eduardo Gomes leve lugara crítica do exercício re

caí m-í indo

Hoje pela manhã na Ba»se Aérea «le Canoas njnvi.v

dada pelo coronel aviar! >r

Zenith Borba dos Santos

presentes os ministros

Eduardo Gomes, leinn."

brigadeiro rtfelsan Waodcr-lev chefe do F .tado M .ior

daa Forcai AnoMba, tensn-

te biiJaileiro Clòvis Tra-i.issos Souto, ehefe do Es»(ado Maior da Aeromuitiea,••encral Auitusio Ctísar deCastra Mom/ de Aragao ti-tular da 6. Divisão de In-lantaria c no comando <n-

terino da gtiarnição de po'-

to Alegre; Mmir.mie Cana-lho Jorà o com. lantt jv Distrito Naval, olieiam-

generais d.is Forçai de I t-ra e Ar terá realizada aa1 horas, o ncetTumvnto daOperação Charrua, com areali/aeao de um concursode Tiro Aéreo pelas F.squa-

drifha» de jato daa Base.

de Santa Cnu e Fortale/.i.Ha .,p.)itu:iidade. a F.squ.v

driltm da Fumaça realir-irã

mi.is um:i exibição.Na região de Sao Jeroni-

mo. ter.i luitar t.imlvm arealização de uma demons-tração de Bombardeio poraparelhos dc Caça e Bom

b.ircltio ií.i Fo i c • i

Brasileira, » qu.il est.irit.imbt;in

presente n litulae

da Aeronáutica.

Fronteira Sudoeste aponta

a SUDENE como bem exemplo- -Dar aa*M direi nie- a

Superintendência da Fnmtei

ra SudiM-ste do Pais. rvastru-

lurando-a nos mo'ctes de unia

Uaíencia de desenvolvimento,

visando i criação de uma

nienlalloade desenvolvinu r.-t.su I s motivaçác do traln-

ihu na remào. tal como (oi

MM pela SCDKNE. no Nor-

deste. e. oo lado da tMagn*

çáo dos úrgèos estaduais Ireatonats de plmiejamento r

exe.-uçáo. um dos pontos lm-

ileoa da reuniáo prograinailiipara o» dias 13. 14 c 15 do

corrente em For du IfUaOtt,sob a presidência do titular

do MKCOR. muustro JoãoG..nç..lves dr Bouaa*. Esta»for m declarações leita.* h

Imprensa iw-lo Superlntenden-te da Fmiitetra Sudoeste, en?

ReglnalHo Maano de Sá.

— A transioriii.».;.." do rtr

gáo em agência de desenvoi-vlmento — prosset/uiu o en-trevistado — significa em dar-

lhe maior nino.;:aade anmi-

ntstnitiva. sumefl' -ndo os !>»-

nefíclos purt n reulão sob a

Jurlsdiçio da Superintendcncia. que coa.ta d-» 2»"l muni-clpin», situados nos Estadosdo Rio Grande do Sul. Santa

Catarina, 1" ram e Mato Cros-

Para conlnniar o êxito daSCDFNE no Ni.rUrs:e. o eneMatno de Sa esclareceu que.em ra/Ao o»., mrd.das adotadss por aquele orxáo. naqut-Ia rrniáo, ,i renda

"p<'r cap:-ta*. que era de 33 por centorta rto habitante rto centm-sul.está ho)e em tomo de V) porcento. "Vale frisar, disse, que

a renda *a centro-sui nâ»estairnuu, ao contrário, cret-ceu".

Mais adiante o eng Mainiodc Sá informou que os teoü-cos da Superintendência, des-rin dos ao encontro dc Fn.» doIpuaçu. concluídos, e que norcspeCivo

"dosslcr" será in-rJitidn a minuta do antepro-

lato do Plano DTetor iwra os

próximos 3 anos

Do "dossier" da Superui-íenoer.eia da Fronteira Sudo-

este coastnriio. urualmente.questionários, destinados asfitiu des participante», abr.m-

do us problemas pitnci-pai» da ttricuttun. pecuária,industria e obras da infraes-rutura (riMottas, energia e-

létrica, sanenmenM básico ar.»ciir.«so humanos i

Vasco: A FE ARROZ pela Câmarail sr. Va o Amaro da Ml

«talM rimo, rlriio drpuiaii''eit.ral prl.i AKKNA. reniin.:i>.'ao cargo de presidente di

VEARl«)/ Expediente nes-i'entido srra apreciado pel'("onsellio IX-lilnrativo dai|iic

Ia FederacJmt.. em rrumáo cmvi» --.da

para as I hor.ss da pro

aiina lérça-feira Anun en .. ¦

novu pari.imeniur em suararta-renuncia que, cum »Unseençio a Câmara Federalnão rlisporá mais d. ictiii«j para urtsidlr a FF.ARROZ

A noticia foi dada a itnpren-sa ontem, pelo sr. Carliw

IV^rnler, diretor-técnico dsKEARROZ no exercício da ore.sidír--ia Adiantou o sr rWm-ler q"e por oc mm* da rcunláodo Cnastlho murrsds pur«tt-.-ça-leira, devera .r conv.orada uma assembléia neral dnsr«x.perativas federadss ium e-hdtJM d« nó<" pres' vnf»

Gen. Corrêa foi ao Rio ontemPara aamumir as lunçóes tt

cliefe dc gabinete do Eatau

VLaor «Ias Fotv*. «MMM ¦

gulu. untem. para o Rio, o g. -

neral de Ilrlgada Ai.tomo Jor-

ge Corrêa, que recentementedeixou o catgo d.- ch.ío do Es

tado Maior do III ExrtcitEstiveram presentes no Acro

porto Fedrral. entre outras au-toridades, o desemhargadu.

Carlos Tlioni|is ,i. Flores presldente do Triliuii i! de Justiçageneru!.- A'ikus ,, Otaaj »1-

( asir.. M.mu de Ar:.:a" Ktni-Uo Clarnest-irti Itodli cl Cftn. ido Flarys da Crux. respectlvu.menu ciunanitintes da Si

• Infiu i RealMilitar e Infan'arla Divirui ds 3 a DtlMlu de Intunria: comandante HabbemaMina titular d:. Capitania

Puno: coronel Paula Couto, iu,rhetiii interina do Estado Ma-nr do III Ext<rcito: generalR 1 Mano Fernandes, coronelJoaquim Portinho. comandan-te do Colégio Militar de PortoAletire. chefe» de .Serviços, duretores de Rcpar'lç<»f!> do B-xerciln e representações de o-

ftelal.» de fnldadea da guarnl

çáo de Pôno Alegre.

Dia 13 tem festa da MarinhaDiversa» solcnitiade* i»

u.il.iiào, no próximo dia H

do eoiieiue o trtitaciiriQ

do Dia da Marinha, símio»

lutada na ligura do seu pttiono o almirante Taman-

dare

Nesu C.i,pu.il. junto MMoiuimcnt,) ac Kxpedicio

nário. no Parque limou n-

Uv.«. tom inieio ás 10 hoias

leia lugai ,i rcali/açâo ,le

cerimonial «!e caráter .im. oitnlil.ir participando a

Marinha, Exercito. Aeronau

tica e Bitg.iJa Miln.it A

guarda do monumento esi.i

rt a cargo de oficiais e raa

iiiiheii.»» do "Benevcnto"

e

da Pm i lollip d,

Guardas do b'Completado o dispositiv .

a Ban.I.i de Musica da (»

Divisão Je Inlantaria, .\-

cutará uni cxórdki. seguiu

do-se uma evixaçao a Ta

manil.ue A seguir, sob api

to será exeeulatio o Sinal

dc Almirante p.ira a t*K*f>

ção siinbolua do Ahnii Hl

le r.iiiiaiiilate ivasiâo em

qut* ao t.ique de sentido .

tropa executará a apresen

taçáo de MMM. Depois a

B..mla de Mtisiea da 6. Ot

escutara m.u.h.i SM e«.i

liiieniia c uma Bateria óe

Anilhai u d. Centro de Pf

paraçao de Uliciau da Re-

serva, executara uma salva

de 17 tiros Após, a maior

autoridadt naval presenteseguida dos comandan! c*

do lll hxercito. 5- lotMAérea e da Brigada Mili-

Ur, tkpoaitarto ao pe '¦¦*

monumento suas oleren.it»

f loi ais. enquanto que. aviòes

e helkoptiTos da Fòr.a

Aérea Brasileira, sobrev .«v

râo o local, lançando ' <V

us Finalizando, o ooaMM

ilantt Habbema de M**,

delegado da Capitania iW

Purt. proceder* a leituia

da Ordem do Dia alusiva.

h.usada pelo ulmiranttvcht»*le do Estado Maior da «ir-

r