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1 Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional Diretoria de Pelotização Apostila de Trabalho em Altura RAC 1

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Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional

Diretoria de Pelotização

Apostila de Trabalho em Altura

RAC 1

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ÍNDICE

1. Conceitos e Práticas Gerais de Trabalho em Altura . ......................................... 3 1.1. Conceito de Altura ................................ .......................................................... 3 1.2. Trabalho em Altura ................................ .......................................................... 3 1.3. Referências ....................................... ............................................................... 3

2. Tipo de Recursos Utilizados ....................... .......................................................... 4 2.1. Equipamento de Proteção Coletiva - EPC ............ ........................................ 4 2.2. Equipamento de Proteção Individual - EPI .......... ......................................... 4

2.2.1 Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista ............. ............................................. 5 2.2.2 Talabarte Duplo ................................... ............................................................... 7 2.2.3 Trava-Quedas ...................................... ................................................................ 8 3. Tipos de Trabalho em Altura ....................... ....................................................... 10

3.1. Escadas Móveis .................................... ......................................................... 10 3.1.1 Escada Simples/Extensível ......................... .................................................... 10 3.1.2 Escada tipo Tesoura ............................... ......................................................... 11

3.2. Escadas Marinheiro ................................ ...................................................... 11 3.3. Escada Plataforma ................................. ....................................................... 12 3.4. Andaimes .......................................... ............................................................. 12

3.4.1 Partes de um andaime .............................. ....................................................... 13 3.4.2 Montagem do Andaime ............................... ..................................................... 13 3.4.3 Instalações provisórias ........................... ......................................................... 14 3.4.4 Instalações permanentes ........................... ...................................................... 14 3.4.5 Trabalhos sobre andaimes .......................... .................................................... 15

3.5. Plataforma Suspensa ............................... ..................................................... 15 3.6. Plataforma Elevatória.............................. ...................................................... 16 3.7. Balancim Individual (Cadeira Suspensa) ............ ........................................ 17 3.8. Passarela para Telhado ............................ .................................................... 18

4. Riscos Associados ao Trabalho em Altura ........... ............................................ 19 5. Benefícios da Prevenção de Acidentes em Trabalho em Altura ..................... 20 6. Tipos de Riscos de Acesso ao Local de Trabalho em A ltura .......................... 20 7. Medidas de Controle ............................... ............................................................. 21

7.1. Requisitos para a saúde ........................... .................................................... 21 7.2. Requisitos para Capacitação ....................... ................................................ 22 7.3. Práticas de Trabalho Adequadas .................... ............................................ 23

8. Noções de Resgate ................................. ............................................................. 23 8.1. Observador / Empregado (Qualquer pessoa) .......... ................................... 23 8.2. Operador COSE / CCE ............................... ................................................... 23 8.3. Bombeiro Industrial / Brigada ..................... ................................................. 23 8.4. Coordenador Local / Área .......................... .................................................. 24 8.5. Segurança do Trabalho ............................. ................................................... 24

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1. Conceitos e Práticas Gerais de Trabalho em Altur a

1.1. Conceito de Altura

É a distância da diferença de nível entre dois pontos de referência. Relaciona-se, portanto, como verticalização.

1.2. Trabalho em Altura

Toda atividade realizada, cujo posto de trabalho proporciona risco de queda de empregados, de uma altura igual e/ou superior a 1,8 metros, a partir do pé, por inexistência de uma proteção adequada.

1.3. Referências

• INS-0021DECG – Instrução para Requisitos de Atividades Críticas;

• Diretrizes para as ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC;

• PRO – 0055 – GASTP – Preparação e atendimento a emergências em Atividades Críticas.

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2. Tipo de Recursos Utilizados

2.1. Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Todo método ou dispositivo, de ordem geral, que ofereça completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho.

2.2. Equipamento de Proteção Individual - EPI

Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

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2.2.1 Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista

O cinto de segurança tipo pára-quedista deve atender aos seguintes requisitos:

• Confeccionado em material sintético, com linhas e costuras em material sintético com cores contrastantes ao material básico para facilitar a inspeção. Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e soldagens, o cinto deve ser confeccionado em fibra para-aramida; possuir argolas no dorso para trabalhos em geral, ponto para escada marinheiro, argolas laterais com proteção lombar para trabalhos de posição (eletricista), ponto de ancoragem no ombro para trabalhos de espaço confinado e resgate;

• Carga estática mínima de ruptura do cinto de segurança ou travessão de 2.268 kg.

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2.2.2 Talabarte Duplo

O talabarte duplo deve atender aos seguintes requisitos:

• Fabricado em fibra sintética (exceto náilon), com mosquetão e trava dupla de segurança. Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e soldagens, o talabarte deve ser confeccionado em fibra para-aramida;

• Capacidade mínima para suportar carga de 2.268 kg;

• Comprimento máximo de 1,6 m;

• Possuir absorvedor de energia;

• Deve ser fixado acima do nível do ombro; • Mosquetão com abertura mínima de 53 mm.

Nota especial

Na plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser ancorado no local estabelecido pelo fabricante.

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2.2.3 Trava-Quedas

O trava-quedas deve atender aos seguintes requisitos:

• Força de frenagem inferior a 6 kN; • Indicador de fim de vida útil;

• Mosquetão giratório 360º para que não haja torção do cabo;

• Mola de proteção antitravamento.

O trava-quedas ancorado em ponto fixo deve ser instalado sempre a uma distância de, no mínimo, 70 cm acima da cabeça do trabalhador e ter seu ponto de ancoragem com capacidade de carga superior a 1.500 kg.

O trava-quedas móvel deve possuir dupla trava de segurança e travamento simultâneo em dois pontos da linha de vida.

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Nota

Conforme ABNT 11.370, ISO 10.333 e OSHA, cinturões de segurança são limitados ao uso de um único indivíduo de massa total não superior a 100kg.

3. Tipos de Trabalho em Altura

3.1. Escadas Móveis

A escada móvel (simples, extensível e tesoura), fabricada em madeira, resina ou fibras não condutoras, pode ser utilizada para acessos provisórios e serviços de pequeno porte / curta duração e nunca deve ser utilizada simultaneamente por duas pessoas. Não é permitido o uso de escadas de mão com montante único.

Os requisitos para as escadas móveis estão descritos a seguir:

3.1.1 Escada Simples/Extensível

• Comprimento máximo – 7 m;

• Espaçamento entre os degraus uniforme, não excedendo 30 cm; • Não deve ser pintada;

• Possuir sapatas antiderrapantes;

• Sinalização da carga máxima;

• Para as escadas utilizadas em serviços em postes, estas devem dispor de peça metálica, em forma de “M” ou similar, fixada na parte superior, para apoio no poste.

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3.1.2 Escada tipo Tesoura

• Comprimento máximo – 6 m;

• Espaçamento entre os degraus uniforme, não excedendo 30 cm;

• Possuir limitador de espaço;

• Não deve ser pintada;

• Possuir sapatas antiderrapantes;

• Sinalização da carga máxima.

3.2. Escadas Marinheiro

A escada marinheiro deve atender aos seguintes requisitos:

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3.3. Escada Plataforma

A escada plataforma deve atender aos seguintes requisitos:

• Degraus e plataformas construídas com material antiderrapante;

• Capacidade de carga visível a distância;

• Pés com estabilizador e sapatas de borracha;

• Construída ou revestida em material não-condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido para atividades com eletricidade”;

• Sistema de estabilização/fixação quando construída com sistema de deslocamento;

• Possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho.

3.4. Andaimes

São plataformas elevadas, suportadas por meio de estruturas provisórias e outros dispositivos de sustentação, que permitem executar,com segurança, trabalhos de demolição,reparos, pinturas, limpeza e manutenção.

O andaime deve ser do tipo tubular convencional de tubos lisos e acessórios (braçadeiras e luvas) ou do tipo tubular de travamentos por encaixe, tipo cunha, não sendo permitidos andaimes de encaixe simples por quadro e apresentar os seguintes requisitos:

• Guarda-corpo;

• Rodapé;

• Piso (plataforma de trabalho toda preenchida e livre); • Escada de acesso com linha de vida;

• Sem rodízio (rodas);

• Dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de trabalho recompondo o guarda-corpo ao redor de toda a plataforma;

• Fabricado em tubo de aço galvanizado, com braçadeiras fixas e giratórias, com capacidades mínimas de carga de 750 kg e de 900 kg respectivamente, luva, base fixa e ajustável, com capacidade mínima de carga de 2.000 kg, e dimensionado de modo a suportar as cargas de trabalho.

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Para as escadas de acesso ao andaime, os degraus devem ser montados com tubos cujo diâmetro permita a empunhadura com firmeza, sem comprometer a capacidade de carga.

3.4.1 Partes de um andaime

• As peças do andaime devem ser inspecionadas no início (antes da montagem) e ao término do trabalho (após desmontado).

• Peças com defeitos devem ser destruídas e substituídas.

• As tábuas devem ser presas por tubos ou braçadeiras nas extremidades. • É proibido utilizar cordas para amarrar as tábuas. A colocação de taliscas é de

suma importância.

• A madeira empregada deve ser de boa qualidade, seca e sem nós ou rachaduras, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições.

3.4.2 Montagem do Andaime

• Os andaimes devem possuir sinalização indicando sua condição “Liberado” ou “Não Liberado”, com indicação dos responsáveis pela montagem e liberação.

• Devem ser utilizadas quantas etiquetas forem necessárias, em função da extensão do andaime.

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Nota especial

Para trabalhos em subestações elétricas em que seja indispensável a realização de atividades com circuitos parcial ou totalmente energizados, podem ser utilizados andaimes de material não metálico com características de resistência mecânica distintas das estabelecidas acima, desde que sejam atendidos os seguintes requisitos: projeto elaborado por profissional habilitado que comprove a estabilidade e resistência do conjunto e rigidez dielétrica em conformidade com a classe de tensão dos equipamentos elétricos fabricados em conformidade com normas técnicas.

3.4.3 Instalações provisórias

• Parte superior do parapeito a 1,2 m acima das áreas de trabalho ou circulação;

• Travessa (parapeito intermediário) de 0,7 m acima das áreas de trabalho ou circulação;

• Rodapé de altura mínima de 20 cm;

• Possuir resistência mínima a esforços concentrados de 150 kgf/m no centro da estrutura.

3.4.4 Instalações permanentes

• Parte superior com no mínimo 0,9 m acima das áreas de trabalho ou circulação; • Rodapé de altura mínima de 20 cm;

• Possuir resistência ao esforço horizontal de 80 kgf/m2 aplicado no seu ponto mais desfavorável.

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3.4.5 Trabalhos sobre andaimes

• Não é permitida a movimentação do andaime com pessoas ou objetos sobre ele; • Andaimes não podem ser recolocados sem que seja efetuada sua total

desmontagem;

• A ocorrência de descargas atmosféricas(raios), ventos fortes, chuva intensa,neve, iluminação inadequada,poeira e ruído excessivo,proximidades e contato com a rede elétrica energizada.

3.5. Plataforma Suspensa

A plataforma suspensa (andaime suspenso) pode ser utilizada para trabalhos em fachadas (limpeza, pintura, obras) desde que possua:

• Guarda-corpo, rodapé e piso;

• Fixação em elemento estrutural da edificação;

• Dispositivo de bloqueio mecânico automático, atendendo à máxima capacidade de carga do equipamento;

• Placa de identificação com a carga máxima de trabalho permitida em local visível;

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• Cabo de aço com carga de ruptura igual a, no mínimo, cinco vezes a carga máxima utilizada.

3.6. Plataforma Elevatória

A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-terreno (TD), telescópica, mastro vertical, articulada, unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes requisitos:

• Indicação da capacidade de carga e alcance máximo visível à distância;

• Cones refletivos para sinalização horizontal da localização da máquina;

• Sistema de controle de descida de emergência;

• Aviso sonoro e visual de translação;

• Dispositivo antibasculante e limitador de carga;

• Fixações para cinto de segurança na plataforma;

• Sistema de travamento/frenagem das rodas quando em operação;

• Sistema de estabilização automática a ser utilizado precedentemente à subida da plataforma;

• Plataforma operacional com piso em material antiderrapante.

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3.7. Balancim Individual (Cadeira Suspensa)

O balancim individual deve possuir os seguintes requisitos:

• Ligação frontal (peito);

• Ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira independente do ponto de

• Ancoragem do cabo da trava-queda e resistência a, no mínimo, 1.500 kg;

• Dispositivo de descida e subida, com dupla trava de segurança.

É PROIBIDO usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte/apoio de elevação de pessoas para atividade s de trabalho em altura.

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3.8. Passarela para Telhado

A passarela para trabalho em telhados deve possuir os seguintes requisitos:

• Fabricação em duralumínio antiderrapante, com comprimento e largura que permitam a movimentação com segurança;

• Dispositivo de interligação/travamento entre os elementos pranchões; • Pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a extensão da passarela

para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma.

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4. Riscos Associados ao Trabalho em Altura

• Choque elétrico: trabalhar próximo de instalações elétricas sem as devidas precauções e com atmosferas adversas, quando da ocorrência de descargas elétricas provocadas por raios.

• Ergonômico: as posições incômodas e desconfortáveis podem afetar a saúde do trabalhador, como exemplo podem ser as lombalgias e posturas inadequadas, e outros.

• Físico/mecânico: batidas contra objetos ou contra a própria estrutura podem ocorrer caso não sejam adotadas medidas de prevenção e controle dos riscos. Quedas de objetos sobre pessoas e temperaturas elevadas (queimaduras devido trabalhos próximos de instalações aquecidas, Ex: caldeiras, fornos) podem causar lesões.

• Biológico: Picadas de animais, como exemplo, abelhas e marimbondos. No trabalho de poda ou corte de árvores, limpeza de tetos e fachadas e manutenções em postes.

• Químicos: Manuseio de produtos químicos inflamáveis no trabalho em altura, em espaços confinados, gerando atmosferas explosivas e também desmaios, devido a inalação de produtos .

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5. Benefícios da Prevenção de Acidentes em Trabalho em Altura

• Mais produção, principalmente em função da estabilidade de mão-de-obra;

• Menos perda de tempo e de materiais; • Mais equílibrio emocional e mais ânimo entre os empregados;

• Mais estabilidade nos custos operacionais;

• Redução ou eliminação dos gastos com acidentes e perdas produtivas;

• Bem estar da família dos empregados.

6. Tipos de Riscos de Acesso ao Local de Trabalho e m Altura

• Ausência de escada adequada;

• Ausência de guarda corpo; • Ausência de sinalização;

• Talabarte simples;

• Ausência de trava queda;

• Ausência do cinto de segurança adequado; • Profissional sem capacitação para trabalhos em altura;

• Profissional sem realização dos exames médicos adequados ao trabalho em altura;

• Profissional acessando o local de trabalho portando objetos (mãos ocupadas).

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7. Medidas de Controle

7.1. Requisitos para a saúde

• Estar em pleno gozo de saúde;

• Fazer exame médico, conforme abaixo;

• Fazer avaliação médica antes de iniciar as atividades;

• Ótimo estado emocional;

Os exames devem considerar os seguintes aspectos críticos:

• Sistema nervoso (visão – acuidade, campo visual, visão estereoscópica; audição – acuidade,

• Equilíbrio e coordenação motora);

• Aparelho cardiovascular (freqüência e ritmo cardíacos e pressão arterial); • Psicológicos (comportamentais, emocionais, situacionais);

• Sono;

• Antecedentes psiquiátricos.

Com base nos resultados dos exames:

• Não podem realizar trabalho em altura as pessoas que sejam portadoras de alterações de saúde relativas aos aspectos críticos acima, que representem contra-indicação absoluta para a atividade.

• Podem realizar trabalho em altura as pessoas que sejam portadoras de alterações de saúde relativas aos aspectos críticos acima que não representem contra-

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indicação absoluta para a atividade, desde que participem de grupos de controle específicos.

• Devem ser colocadas sob restrição temporária as pessoas que apresentarem limitações, transitórias de saúde que representem risco para o exercício da atividade. A liberação para retorno só poderá ocorrer após reavaliação da saúde e liberação da restrição.

• Deve ser efetuada avaliação de saúde pré-tarefa antes da execução das atividades de trabalho em altura.

• Estas decisões só podem ser tomadas por médico habilitado.

Nota especial

Os requisitos de saúde não se aplicam às tarefas de acesso.

7.2. Requisitos para Capacitação

Os profissionais que executam atividades de trabalho em altura devem realizar os seguintes Cursos, conforme as diretrizes de capacitação:

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7.3. Práticas de Trabalho Adequadas

Antes do início de trabalhos em altura, deve ser feito:

• Avaliação Pré-Tarefa – APT;

• Análise de Risco da Tarefa – ART;

• Solicitar a Permissão de Trabalho – PT;

• Preencher o Check-List dos equipamentos (cinto de segurança, talabarte duplo, trava quedas, etc.).

8. Noções de Resgate

8.1. Observador / Empregado (Qualquer pessoa)

Acionar o COSE / CCE no ramal 190 ou 3333-5190 comunicando a ocorrência, informando: o tipo de ocorrência, existência de vítimas /quantas, gravidade, local, e o telefone/ramal do informante;

8.2. Operador COSE / CCE

• Receber o chamado de Emergência e acionar equipes /recursos necessários para o atendimento.

• Seguir protocolo pré-estabelecido para comunicação e acionamento.

• Acionar Atendimento Médico e Bombeiros Industrial/Brigada Auxiliar de Emergência, Coordenador Local /Área, Segurança do Trabalho e Segurança Empresarial.

• Quando solicitado acionar recursos externos (SAMU, Corpo de Bombeiros Militar, Hospitais, Clinicas, etc.).

• Manter permanente contato com a equipe de emergência no local a ocorrência.

8.3. Bombeiro Industrial / Brigada

• Reportar ao Coordenador Local e/ou COSE / CCE (via radio ou telefone) na chegada ao local e informar se há ou não necessidade de recursos adicionais internos ou externos.

• Avaliar o cenário, determinar os pontos de ancoragem e acesso a vítima.

• Realizar avaliação do estado físico e emocional da vítima, iniciar o atendimento a mesma priorizando as queixas principais, caso esteja verbalizando.

• Analisar a possibilidade de imobilização de membros e coluna.

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• Realizar o resgate da vítima de acordo com táticas e técnicas e recursos materiais disponíveis (protocolos Bombeiros Industrial) e removendo para local seguro e os cuidados da equipe médica (APH) / UTI Móvel.

• Dar suporte ao atendimento médico/APH quando solicitado.

• Se houver mais de uma vítima, deve-se iniciar a triagem, determinando a prioridade e ordem de saída das vítimas.

8.4. Coordenador Local / Área

• Coordenar e acompanhar as operações emergenciais em curso e disponibilizar os recursos necessários.

• Informar e acionar demais coordenadores gerenciais sobre a ocorrência, quando necessário.

• Acionar e manter constantemente informado o Coordenador Geral (Gerente Geral).

• Solicitar mobilização de outros recursos e demais apoios (RH, serviços social, etc), quando necessário.

• Convocar e coordenar equipe de análise e investigação do acidente.

8.5. Segurança do Trabalho

• Apoiar as áreas de acordo com a necessidade;

• Colher informações e dados sobre a ocorrência com os envolvidos, avaliar o cenário;

• Solicitar adoção de medidas corretivas e preventivas nas instalações durante o atendimento, caso necessário;

• Auxiliar na coordenação da análise e investigação do acidente.