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Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br Não é possível exibir esta imagem no momento. GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS AO ENSINO DE INGLÊS TÉCNICO Assis 2013

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Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS AO ENSINO DE INGLÊS TÉCNICO

Assis 2013

Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

APLICADAS AO ENSINO DE INGLÊS TÉCNICO

Trabalho apresentado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis (IMESA) Fundação Educacional do Munícipio de Assis (FEMA)

ORIENTADORA: Elaine Carneiro Domingues Sant’ Anna LINHA DE PESQUISA: Ciências Exatas e da Terra

Assis 2013

Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

APLICADAS AO ENSINO DE INGLÊS TÉCNICO

GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS

Trabalho apresentado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis (IMESA) Fundação Educacional do Munícipio de Assis (FEMA)

ORIENTADORA: ___________________________________ ANALISADOR: ___________________________________

Assis 2013

Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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DEDICATÓRIA

Dedico este Projeto à minha Esposa Raquel por estar sempre ao meu lado me fazendo acreditar em todos os momentos.

Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus por sempre estar ao nosso lado nos protegendo e nos

guiando.

A professora Elaine Carneiro Domingues Sant’ Anna pela orientação, paciência e

incentivo dados para conclusão desse projeto.

A professora Cláudia Regina da Silva Franzão pela leitura e apreciação do meu

projeto.

A meus pais Jorge e Cleunice que sempre me aconselharam e incentivaram.

A minha irmã Daniele e meu cunhado Caio pelo companheirismo e apoio.

A minha vó Maria que sempre incentivou, aconselhou e investiu.

Ao meu sogro Aparecido e minha sogra Alzira que desde meu casamento apoiaram

meus estudos e me aconselharam.

Aos meus amigos de faculdade que nesses poucos anos me motivaram quando o

desanimo veio, ajudaram quando necessário, pelas bagunças tanto em sala de aula

quanto fora.

Av. Getúlio Vargas, 1200 – Vila Nova Santana – Assis – SP – 19807-634 Fone/Fax: (0XX18) 3302-1055 homepage: www.fema.edu.br

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FICHA CATALOGRÁFICA

SANTOS, Gustavo José dos

As Tecnologias de Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino de Inglês

Técnico / Gustavo José dos Santos. Fundação Educacional do Município de Assis – FEMA

– Assis, 2013.

40p.

Orientadora: Elaine Carneiro Domingues Sant’ Anna

Trabalho apresentado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) – Análise e

Desenvolvimento de Sistemas - Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis – IMESA.

1. Android 2.Inglês Técnico 3. Plataforma Mobile

CCD: 001.6

Biblioteca da FEMA

RESUMO

Constatações relativas ao grande número de vendas, do avanço tecnológico

incluindo a área dos aplicativos, e da facilidade de se obter esses softwares em um

simples aparelho mobile motivou diversos profissionais, acadêmicos e estudantes a

iniciaram pesquisas relacionadas à utilização dessas plataformas mobiles no

ensino/aprendizado das diferentes áreas da Educação. Frente a essa realidade, esta

pesquisa investiga a existência de material que abranja a interface

Ensino/Aprendizagem de Língua Inglesa para Estrangeiros e Tecnologias Mobiles.

Mais restritamente, procura refletir sobre um aplicativo específico para auxiliar o

ensino/aprendizado de Inglês Técnico a alunos que terminam o Ensino Médio e

iniciam um curso superior na área da tecnologia. Seria conveniente e possível o

desenvolvimento de um aplicativo que pudesse cobrir o conteúdo desenvolvido em

um ano letivo desses cursos? Um aplicativo como esse contribuiria com a motivação

para o ensino/aprendizado da língua estrangeira em questão?

Palavras-chave: tecnologia mobile; ensino/aprendizagem de inglês técnico,

aplicativos.

ABSTRACT

Due to the large sales, to the technological increasing that includes apps’ area, and

the facility to purchase those softwares in a single mobile device has motivated

many professionals, academic researchers and students to work on researches

related to the usage of those mobile platforms for teaching and learning in different

Educational areas. The purpose of this work is to investigate existing material that

approaches the interface Teaching/Learning English for Specific Purposes and

Mobile Technologies. More specifically, the research reflects upon an app that

may help teachers and students who start a technological course at university.

Would it be convenient and possible to implement an app that covers the content of

Technical English for a school year? Would that kind of app contribute for

motivation of foreign language learning at university?

Keywords: mobile technology; teaching/learning technical English, applications.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Resultado do Teste de Proficiência ................................................. 12

Figura 2 – Celulares no Mundo ........................................................................ 16

Figura 3 – Sistemas Operacionais de Celulares .............................................. 17

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADS Análise de Sistemas

App Aplicativo

Apps Aplicativos

BCC Bacharel em Ciência da Computação

LI Língua Inglesa

LE Língua Estrangeira

Mobile Móvel

TIC Tecnologia de Informação e Comunicação

TICs Tecnologias de Informação e Comunicação

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................. 10

1.1 .OBJETIVO ........................................................................................ 11

1.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................ 12

1.3. MOTIVAÇÃO .................................................................................... 13

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................... 14

2.1 ESCOLHA DO HARDWARE ............................................................. 15

2.2 ESCOLHA DO SOFTWARE .............................................................. 17

3. SURGIMENTO DOS APPS .......................................................... 18

CONSIDERAÇÕES PARCIAIS ........................................................ 19

CONCLUSÃO ................................................................................... 22

REFERÊNCIAS ................................................................................ 24

10

1- INTRODUÇÃO

Com o crescimento e a utilização das novas tecnologias nos mais variados setores

das sociedades no mundo todo e com as exigências de mercado cada vez maiores

quanto às especializações e ao estudo de línguas estrangeiras (LE), tem-se tentado

descobrir maneiras cada vez melhores no setor educacional, por meio da união

entre Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e ensino em áreas

específicas para se obter um ensino/aprendizado mais motivador, eficiente e de

qualidade.

Em sua reflexão sobre o ensino e aprendizagem de LE, Messias et al (2012)

afirmam que:

A partir da observação dos trabalhos produzidos nas áreas de ensino-aprendizagem de língua estrangeira em um continum temporal, Celani (1997) ratifica que, no tocante aos processos de ensino e aprendizagem de LE, ainda persiste a maior parte das preocupações das décadas anteriores. A questão manifesta da individualização do ensino tomou vulto na década de 90, particularmente na área da informática e outros tipos de mídia. Outras questões também vêm à tona com essas transformações, como é o caso da autonomia, necessária tanto para os alunos que precisam traçar seus objetivos e buscar formas de alcançá-los, quanto para os professores que devem estar preparados para esse novo cenário de Ensino de Língua.[tradução minha]

Nos tempos atuais torna-se cada vez mais comum observarem-se alunos e

professores empregando aparelhos tais como tablets, ipod, iphone, smartphones,

dentre outros. Esses aparelhos com suas variadas ferramentas e seus inúmeros

aplicativos chegam às mãos de uma grande parte da população, numa expressão e

confirmação de um movimento que se denomina tecnologia móbile ou tecnologia

móvel.

A principal vantagem de se obterem tais aparelhos é poder carregar inúmeros tipos

de aplicações e ferramentas tais como, por exemplo, câmera, calculadora,

despertador, agenda, aplicativos que auxiliem em determinadas áreas como

caminhada, controle de horário ao tomar medicações, aplicativos educativos, etc..

11

Benefícios como esses influenciam e atraem os mais diversos públicos e, em

especial, os jovens.

No que concerne à área da Educação visualizamos a ausência de um aplicativo que

venha auxiliar, no caso desse trabalho, o ensino/aprendizagem do Inglês Técnico

para graduandos de cursos da área da tecnologia. Ao efetuar pesquisa relacionada

à área de estudos voltados para o inglês, presenciamos aplicativos como jogos

infantis e aplicativos que abrangem o público adulto mas que, contudo, não vêm ao

encontro das necessidades daquele público. Isso ocorre, pois seus conteúdos

apresentam-se sob uma abordagem diversa daquela necessária ao Inglês Técnico.

Diante desse quadro, a seguinte questão se levantou: “Seria possível criar

facilidades para o aluno e sua construção de conhecimento de Inglês Técnico por

meio da tecnologia mobile?”. Na busca da resposta a esse problema o presente

projeto buscou desenvolver o tema “As tecnologias de informação e comunicação

aplicadas ao ensino de Inglês Técnico”.

Propôs-se, para o decorrer do estudo observar as possibilidades quanto àquilo que

poderia ser feito no que concerne ao conceito de aplicativos já existentes e

aplicativos que poderiam ser criados para mobiles no ensino/aprendizagem, em

especial, da língua estrangeira aqui em foco.

Nesta interface que cobre as tecnologias e o ensino de língua inglesa destacamos,

como fundamentação teórica para o presente projeto, o trabalho de Garcia et al,

intitulado Tecnologias de Informação e Comunicação: TICs aplicadas à LE,

(GARCIA, D. N. M., MESSIAS, R. A. L., NORTE, M. B., Unesp, 2012).

Para o uso de apps no ensino de línguas, o projeto se fundamenta no trabalho de

Godwin-Jone (2011) que faz uma vasta abordagem sobre um tema tão recente e

crescente para a Educação em geral.

1.1- OBJETIVO

O objetivo primário deste projeto é investigar, por meio de pesquisa bibliográfica e

de campo, a existência de material ou aplicativo mais específico, que abranja a

interface Tecnologias Mobiles e Ensino/Aprendizado de Inglês Técnico e sugerir

12

possíveis ferramentas e/ou aplicativos que enriqueçam e potencializem essa área na

FEMA.

Buscando a meta acima apresentada, este projeto propôs, ainda, (i) investigar a

questão da motivação de alunos para aprendizagem de língua inglesa; (ii) averiguar

as possibilidades da implantação de uma ferramenta útil ao ensino/aprendizagem de

inglês como língua estrangeira para ser empregado pelos discentes da FEMA; (iii)

propor uma plataforma para um aplicativo que possa gerar motivação e melhor

aproveitamento dos alunos nos estudos de língua inglesa; (iv) investigar qual o nível

de inglês seria mais indicado para uma ferramenta tecnológica para alunos da FEMA

e (v) propor um conteúdo adequado a uma ferramenta tecnológica para o

ensino/aprendizagem de Inglês Técnico.

1.2- JUSTIFICATIVA

Um teste de proficiência aplicado em fevereiro de 2013 aos alunos dos cursos do

primeiro ano de Análise de Sistemas, Ciências da Computação e de Administração

revelou, conforme o gráfico abaixo, que 71% desses discentes estão no nível básico.

Fonte: Alunos de primeiro ano da FEMA, da disciplina de inglês Técnico. (* Total de Alunos envolvidos: 150 alunos)

Figura 1 – Resultado do Teste de Proficiência

13

A observação de que o nível do domínio da língua inglesa dos alunos que iniciam os

cursos de ADS e BCC na FEMA está aquém daquele necessário tanto para o

desempenho acadêmico como para o profissional justifica o presente projeto.

GARCIA et al (2012) ao tratar algumas questões referentes ao ensino/aprendizado

de LE destaca aquela da autonomia do aluno. Para isso, faz referência a um

pesquisador, Almeida Filho (2000), ao salientar que:

aprender uma língua para o uso real pessoal ou profissional exacerba a disparidade que acompanha o ensino de LE no Brasil há mais de cinco séculos, período em que o ensino focaliza o aprender sobre a língua para obter uma distinção social. Isso é diferente de aprender pra valer, quando o aprendizado deve frutificar no trabalho, na formação, nos contatos interpessoais e interpaíses. (GARCIA et al, 2012).

Assim, a reflexão a respeito de ferramentas que possam ser efetivas e motivadoras para o processo de aprendizado dos universitários considerou essa questão da autonomia e do uso de móbiles, hoje, parte quase essencial da vida de um jovem estudante. Com isso, o projeto de pesquisa sobre apps que possa ser utilizados no ensino/aprendizado de inglês e as possibilidades de implementações no curso de ADS e BCC também justificam o desenvolvimento do presente trabalho.

1.3- MOTIVAÇÃO

Este projeto desenvolveu-se a partir da percepção inicial do autor a respeito da

necessidade dos graduandos de dominarem a LI, da observação das dificuldades

pessoais e dos colegas de curso na aquisição do idioma. Ao refletir sobre as

barreiras diversas que acompanharam inúmeros estudantes ao longo de todo o

Ensino Fundamental e Médio no que concerne ao aprendizado da LE, e que

chegaram com os mesmos à universidade, questões se levantaram: Como motivar

os universitários, recém-chegados a um curso na área de tecnologia da FEMA, a

estudar inglês? Poderia um aluno de ADS contribuir com a implantação de uma

ferramenta útil ao ensino/aprendizagem de inglês como língua estrangeira para ser

empregada pelos discentes? Seria possível desenvolver uma ferramenta de

aprendizagem que pudesse gerar motivação e melhor aproveitamento dos alunos

nos estudos de língua inglesa? Qual seria o nível de inglês indicado de uma

14

ferramenta tecnológica para alunos da FEMA? Qual e como seria um conteúdo

adequado de uma ferramenta tecnológica para o ensino/aprendizado de Inglês

Técnico?

Encontrando-se em um curso de ADS, no qual tantos projetos tecnológicos são

iniciados e desenvolvidos, quais seriam as possibilidades de se criarem ferramentas

que pudessem contribuir com o ensino e aprendizagem do idioma tão necessário

aos alunos e futuros profissionais?

Esses problemas aliados à observação do uso de celulares pelos jovens motivou o

autor a refletir sobre as questões e a pensar em soluções e, mais especificamente,

em implementação de um aplicativo dentro da própria FEMA que pudesse contribuir

para a potencialização da motivação e do ensino/aprendizagem do Inglês Técnico.

2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Diante de tanta variedade quanto às tecnologias e, mais especificamente, aos

aplicativos, surge a questão: Porque escolher uma plataforma mobile/android ao se

pensar em uma implementação que potencialize o ensino aprendizagem de inglês

para estrangeiros?

A fundamentação teórica para este projeto se divide em duas partes. A primeira

relaciona-se com o ensino e aprendizado de inglês como língua estrangeira em

geral. A segunda, mais específica, é a que aborda o uso de apps para o ensino de

línguas.

Assim, com referência ao ensino/aprendizado de inglês como segunda língua, o

projeto se sustenta nas definições e conceituações constantes nos trabalhos

conjuntos de três pesquisadoras que desenvolveram estudos direcionados ao

público-alvo dos professores de LI do Estado de São Paulo. Daniela D. N. M. Garcia,

Rozana A. L. Messias e Mariângela B. Norte em suas pesquisas para o curso

Redefor, um projeto da Secretaria do Estado de São Paulo com vistas ao

aprimoramento dos professores de LI da rede pública ofereceram um vasto material

bibliográfico dentre os quais, aquele artigo intitulado Tecnologias de informação e

Comunicação: TICs aplicadas à LE (2012), que é o suporte deste projeto.

15

No que concerne ao uso de aplicativos para o ensino, este projeto baseia-se no

trabalho de Robert Godwin-Jone. O pesquisador, em seu artigo intitulado Emerging

Technologies Mobile Apps for Language Learning [O crescimento das tecnologias

apps para móbiles no aprendizado de línguas] (GODWIN-JONE, 2011) cita uma

reportagem recente da Forrester Research, empresa de consultoria especializada na

área tecnológica. Nessa referência, o autor destaca que, ao se pensar no

desenvolvimento de apps para móbiles, deve-se ter sempre em mente a criação de

laços emocionais dos usuários para com seus aparelhos.

Segundo, ainda, o pesquisador acima citado, a justificativa para o incentivo a um

novo pensar sobre a interface ensino/aprendizagem e móbiles ultrapassa a

facilidade oferecida pela mobilidade desses tipos de aparelhos e as melhorias nos

softwares dos novos móbiles. Esses aparelhos em si mesmos e para além de si

mesmos encorajam um novo tipo de relacionamento entre o usuário e a máquina. A

interface “toque de tela” parece criar uma conexão mais pessoal e até mesmo mais

íntima, tornando-se parte da identidade do indivíduo.

Para se propor a implementação de um app faz-se necessária a escolha de um

sistema operacional, o que será descrito no tópico seguinte.

2.1- ESCOLHA DO HARDWARE

Em primeiro lugar, a reflexão foi sobre o tipo de mecanismo que deveria ser utilizado

antes da escolha do Sistema Operacional para que se pudesse sugerir a criação de

um Software.

Foram escolhidos os mecanismos móbiles por pertencerem a uma área que têm

crescido de modo veloz, dentre outras, na esfera educacional.

As pesquisas por sistemas feitos para Web e Desktop, ou seja, computadores,

revelou os mais variados tipos de sistemas que auxiliam no ensino e que possuem

formas bem diferentes. Esses sistemas já percorreram um caminho mais longo no

que diz respeito ao ensino/aprendizado, e, portanto, um novo trabalho poderia não

ser tão inovador.

Outro aspecto analisado foi a quantidade de aparelhos móveis como celulares,

tablets e ipads, vendidos no mundo. Segundo as principais empresas que realizam

16

censos estatísticos relativos ao mercado móbile no mundo, entre 2000 a 2013

tivemos um aumento de 0,7 para 6,6 bilhões de aparelhos celulares vendidos no

mundo. Esse fator, representado pelo gráfico abaixo, influenciou, também, a escolha

do hardware.

Fonte: UIT, Wireless Intelligence, GSA/Informa e Teleco

Figura 2 – Celulares no Mundo

Ademais, a facilidade de transporte e manuseio de informações, por se tratar de um

veículo de comunicação móbile, facilita a utilização desses aparelhos em filas de

aeroportos, bancos, quando o trânsito estiver parado, enfim, em situações que

poderiam auxiliar o aluno/professor a conseguir a realização de uma tarefa sem

interferência do local.

Por último, e não menos importante, a opção pelo hardware móvel se deu pelas

evidências da valorização de um aparelho móvel para os indivíduos no momento

atual. Godwin-Jone (2011) comenta que há pouco tempo, o que havia de mais

empolgante em um celular era a escolha do tipo de toque de um aparelho novo,

contudo, o dilema enfrentado hoje pelos usuários de um iPhone ou Android novo

está nos milhares de apps dentre os quais escolher. E os educadores, atentos a

17

esse fenômeno, tem apresentado um imenso interesse no processo intitulado, em

inglês, mobile learning ou “m-learning”. Segundo o autor, o aprendizado por meio de

aparelhos móveis não é novo, entretanto, os aparelhos com capacidades

aprimoradas elevaram de modo tremendo o interesse, incluindo o dos professores

de línguas estrangeiras.

2.2- ESCOLHA DO SISTEMA OPERACIONAL

Ao analisarmos o quesito Sistema Operacional, de acordo com a empresa

Techmundo, percebemos a vantagem que o Android possui sobre os demais

Sistemas de Celulares. Conforme o quadro abaixo, no primeiro semestre de 2013,

53,6% dos celulares possui esse sistema instalado no aparelho. Logo atrás também

com ligeira vantagem sobre os demais sistemas vem o IOS da Apple.

Fonte: Techmundo (*Abrange o 1º Semestre de 2013)

Figura 3 – Sistemas operacionais de celulares

18

Além do quesito quantidade de sistemas operacionais, outro fator que contribuiu

para a escolha da plataforma Android foi a constatação de que um simples aparelho

com baixo valor possui esse Sistema Operacional instalado. Em nosso país, por

fatores sociais amplamente conhecidos, estratégias educacionais tecnológicas de

baixo custo são bem-vindas.

O governo brasileiro tem buscado estudantes e profissionais que desenvolvam

projetos com tecnologias para a área da Educação. Dentre as propostas do governo

brasileiro de aumentar os investimentos na Educação uma atraiu nossa atenção

durante o desenvolvimento desta pesquisa. O Ministério da Educação recebe, até

fevereiro de 2014, inscrição de projetos que contemplem tecnologias educacionais

para o desenvolvimento de competência linguístico-comunicativa em inglês para

estudantes e professores de inglês e espanhol do Ensino Fundamental e Médio

(vide anexo). Esse incentivo corroborou nossa opção pelo Android para uma

implementação já que é mais provável encontrarmos um número de estudantes que

possuam algum aparelho móvel com esse sistema.

Outra razão para a opção pelo Android é o fato de sua loja abranger tanto aplicativos

gratuitos quanto pagos, fazendo com que antes de uma possível compra, o usuário

possa vir a testar o aplicativo em um período pré-compra.

Aos fatores acima apresentados, somam-se o custo/benefício que abrange o

número de vendas, o avanço tecnológico e as facilidades de recursos, motivando a

indicação dessa plataforma.

3- SURGIMENTO DOS APPs

Os chamados Apps ou Aplicativos surgiram no ano de 2007 e resultaram em uma

evolução brusca no mercado de móbiles.

Em primeiro lugar, as funcionalidades dos aparelhos móveis aumentaram. As

funções dos celulares antes desse períodos eram restritas somente a ligações, a

sms, à internet pré-moldada pelas operadoras, à calculadora, ao despertador, enfim,

a poucas funções. Os os aplicativos foram acompanhados por diversos outros

recursos que abrangeram aqueles do celular como, por exemplo, ler códigos através

19

da câmera, ter acessibilidade a internet comum com os recursos de internet,

recursos de envio de mensagens que através de alguns programas enviam fotos

tiradas a poucos minutos, recursos que utilizam o GPS como por exemplo um leitor

de caminhada que indica a quilometragem e o tempo gasto por uma pessoa, dentre

outros.

Ademais, antes dos aplicativos, ferramentas como despertador e calculadora,

possuíam funções estáticas; a calculadora comum era o padrão nos celulares antes

de 2007. Após essa data, as ferramentas se tornaram mais dinâmicas possibilitando

ao usuário a escolha do tipo de calculadora desejada, desde que a mesma faça

parte dos aplicativos do aparelho.

Hoje, conforme Godwin-Jone (2011) os milhares de aplicativos são o dilema dos

usuários no momento de uma escolha.

4- CONSIDERAÇÕES PARCIAIS

Estas considerações apresentam-se organizadas nos parágrafos que se seguem a

partir dos objetivos específicos já indicados pelo pesquisador.

Em primeiro lugar, considera-se que a oferta aos graduandos, do primeiro ano dos

cursos de tecnologia, de aplicativos que contenham itens constantes no conteúdo da

disciplina Inglês Técnico da FEMA pode ser um ponto de motivação no processo de

seu aprendizado. Uma observação informal dos alunos da FEMA que carregam

celulares e os manipulam durante o período de permanência na instituição aponta

para o vínculo existente entre estudante e mobile. Essa constatação é ratificada pelo

gráfico “Celulares no mundo”, na página 16 que indica o aumento sempre crescente

do número de vendas desses aparelhos.

A questão do apego do jovem, hoje, ao seu móbile fica muito evidente nas palavras

de Godwin-Jone (2011) que afirma que os aparelhos:

São mais pessoais, no sentido de que são altamente customizados individualmente

e pequenos o suficiente para estarem sempre ao alcance. É o caso, ainda, do foco

de atenção ser mais direcionado para apenas uma tarefa de cada vez quando se

usam os smartphones e tablets, ao contrário do que ocorre com os computadores

20

comuns. Embora as multi-tarefas sejam disponíveis nesses aparelhos, o tamanho da

tela e a interface de toque tendem a levar os usuários a colocar a atenção

exclusivamente no programa em andamento no primeiro plano. Para usos

educacionais, isso pode significar uma boa oportunidade para capturar, pelo menos

por pouco tempo, a atenção total do aprendiz. Os computadores de mesa e os

notebooks continuarão a ser usados, porém, com o aumento do uso dos móbiles, o

emprego daqueles poderá mudar. (GODWIN-JONE, 2011).

Norte et al (2012) afirma que “as práticas pedagógicas devem ser contextualizadas

visando promover o crescimento intelectual do aluno por meio de experiências

significativas e motivadoras de aprendizagem.” Oportunizar ao graduando o

emprego em sala de aula ou no laboratório ou, ainda, em casa para um primeiro

contato com determinados conteúdos por meio de um aparelho móbile pode ser um

modo de se oferecer uma experiência significativa e motivadora a esses estudantes.

No mesmo texto citado no parágrafo anterior, as autoras fazem a seguinte pergunta

destinada aos professores de língua inglesa do Estado de São Paulo: “[...] de que

maneira as novas tecnologias podem contribuir para o processo de

ensino/aprendizagem da língua inglesa?” (NORTE et al, 2012). Essa questão aponta

para a reflexão que tem sido constante no processo de ensino dos professores de

um idioma estrangeiro com relação ao uso de TICs. Assim, em um curso desse

idioma voltado a alunos de áreas tecnológicas a implantação de novas possiblidades

de conteúdos propostos em aparelhos móbiles pode ser um recurso extra para o

professor introduzir novos itens do conteúdo, exercícios extras como reforço ao que

já foi trabalhado, jogos que trabalhem pontos gramaticais ou estratégias de leitura,

dentre outros. Sendo o aplicativo aqui proposto para o sistema androide, um fator

negativo poderia ser o de alunos que não portem celular com androide. Contudo,

mesmo assim, seria possível um trabalho em grupos pequenos de modo que todos

pudessem manipular um celular, jogar, ou realizar algum exercício proposto. As

salas de aula do primeiro ano de Análise e Desenvolvimento de Sistemas turmas 1

e 2, e Ciências da Computação tiveram em média, em 2013, respectivamente, 35

alunos, 40 alunos e 48. No início dos anos letivos é comum haver turmas com cerca

de 58 alunos. Com isso, é difícil para o discente planejar uma aula no laboratório de

informática. O uso de celulares poderia ser útil para que se realizassem atividades

21

com parte da turma no laboratório e parte cumprindo suas tarefas na sala de aula,

por meio dos aparelhos móbiles. O estudo relacionado ao terceiro objetivo

específico, da proposta de uma plataforma para um aplicativo desencadeou a

seguinte questão: “O que existe relacionado ao ensino do Inglês Técnico em

Móbiles?”

Quando realizamos as pesquisas com a palavra-chave “inglês”, nas várias

plataformas mobile, os resultados em sua maioria foram: (i) Jogos, em especial

aqueles que abrangem o público infantil em que se escutam palavras e tenta-se

identificá-las em figuras ou fotos, e muitos outros semelhantes a esse estilo de jogo

e (ii) Aplicativo com um único item de Língua Inglesa como, por exemplo, um que

abrange o estudo de verbos ou a identificação de palavras cognatas.

A partir dessa busca demonstrada acima e da análise dos apps existentes

relacionados ao Inglês ou a outras línguas estrangeiras, faz-se as seguintes

considerações: (i) Existem poucos aplicativos mais amplos em conteúdo; inúmeros

deles enfocam um tema somente; (ii) A maioria dos apps é feita para crianças; uma

enorme quantidade de jogos, dentre os quais aqueles que abordam vocabulário por

meio de figuras, de localização e ligação de palavras, ou que trabalham a habilidade

da fala. (iii) Apps mais completos são pagos e os custos são altos; (iv) Muitos apps

têm funções iguais. Quando procuramos por aplicativos voltados para o Inglês

Técnico sempre encontramos ou tradutores, ou os que auxiliam no estudo de

verbos, de leitura, etc.. Raramente encontramos algum que possua todos esses

estudos unidos; (v) Há muitos erros nos aplicativos, o que gera dificuldade tanto na

compreensão do conteúdo quanto na instalação. Ao analisarmos os comentários do

público que utiliza esse apps, verificamos que após a maioria das atualizações os

usuários encontraram dificuldades ao utilizar os programas alegando travamento,

falha no envio de informações, etc...

O quarto objetivo propôs uma investigação quanto ao nível de inglês que seria mais

indicado para uma ferramenta tecnológica para alunos da FEMA. A aplicação do

teste avaliativo do domínio de língua inglesa revelou, dentre outros dados, que a

maioria dos alunos, 71%, possui conhecimento básico do idioma. Esse grupo

respondeu corretamente a, no máximo vinte questões dentre as cinquenta propostas

22

pelo teste. Isso nos leva a considerar a necessidade de aulas, de ferramentas, de

auxílio e, assim, de apps que contemplem essa faixa de conhecimento do idioma.

O quinto objetivo específico nos leva a observar uma correlação entre o nível básico

descrito no parágrafo acima e o conteúdo que vem sendo proposto para a disciplina

de Inglês Técnico (vide ). Há treze itens a serem desenvolvidos durante o ano letivo.

Contudo, quando se observa que o nível de grande parte dos alunos é o básico,

propõe-se uma sequência que parta de conteúdos menos complexos. Sugere-se,

por exemplo, que se estabeleça uma sequência que contenha aspectos linguísticos

e estruturas básicas da língua contendo sujeito/verbo/predicado, pronomes pessoais

do caso reto, vocabulário, como parte da revisão proposta pelo Conteúdo

Programático. Essas estruturas poderiam ser apresentadas dentro de textos muito

curtos. Em seguida, as estratégias de leitura poderiam ser introduzidas, partindo-se

daquelas mais simples como, por exemplo, as palavras cognatas.

Ainda considerando a questão do nível básico predominante e do conteúdo, cremos

que a implementação de um aplicativo deva ter início com apenas parte dos itens do

Conteúdo Programático da disciplina em questão. Esse aplicativo deve ser testado e

analisado para alguma revisão necessária. Em um momento posterior, então,

poderão ser feitas novas inclusões de itens do conteúdo, tanto de aspectos

linguísticos como de estratégias, agora, mais complexos.

CONCLUSÃO

As investigações e as informações levantadas nesta pesquisa indicam que o campo

da interface Tecnologias e Ensino/aprendizagem de inglês é cada vez mais

crescente.

Nesse âmbito mais amplo, a pesquisa suscitou diferentes possibilidades de se

desenvolverem futuras pesquisas que contemplem a interface Tecnologias e

Ensino/aprendizagem. Implementações com conteúdos de Português para

Estrangeiros, de língua espanhola, de inglês para crianças e para o Ensino

Fundamental e Médio seriam apenas alguns dos inúmeros trabalhos possíveis para

os graduandos dos cursos de tecnologia da FEMA.

23

Ao aproximar o foco deste estudo para a instituição FEMA, a observação da alta

porcentagem de graduandos ainda com um nível básico quanto ao domínio do

idioma estrangeiro corrobora a necessidade de ferramentas, de materiais, de

implementos pedagógicos tecnológicos que se movam em direção a esse público.

Concluindo, a implementação de um aplicativo com itens constantes no Conteúdo

Programático da disciplina Inglês Técnico será o objetivo de uma nova fase desta

pesquisa. O desenvolvimento de aplicativos na linguagem androide, acreditamos,

poderá contribuir com o ensino/aprendizado do inglês na FEMA. O professor da

disciplina terá o suporte de mais uma ferramenta educacional tecnológica o que lhe

amplia as possiblidades pedagógicas, e o motiva em seu processo de ensino. Um

aplicativo com o sugerido neste trabalho poderá elevar a motivação e, em

consequência, potencializar o aprendizado da língua estrangeira necessária para os

alunos na área acadêmica e para os futuros profissionais.

24

REFERÊNCIAS

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ALMEIDA FILHO, J. C. P.; BARBIRATO, R. C. Ambientes Comunicativos para

Aprender Língua Estrangeira. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, v. 36,

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ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular), Professor Digital, SBO, 13 jan. 2010. Disponível em:

<http://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/uso-pedagogico-do-telefone-

movel-celular/&gt;. Acesso em: 27 de Agosto de 2013.

Boletim quadrimestral do Grupo de Pesquisas TELETANDEM BRASIL – Línguas estrangeiras, Acesso em: 09 de dezembro de 2012, Disponível em:

http://www.teletandembrasil.org/site/docs/Newsletter_Ano_II_n_3.pdf

CASTAÑEDA, M. BAN, R, ERBEN, T. Teaching English Language Learners Through Technology. Routledge, 2008.

DAMASCENO, Dayse Sales - Dificuldades de aquisição da língua inglesa no ensino de nível superior. Disponível em: http://www.artigonal.com/linguas-

artigos/dificuldades-de-aquisicao-da-lingua-inglesa-no-ensino-de-nivel-superior-

3622989.html. Acesso em 30 de Outubro de 2012.

GAMBOA, S. S. Quantidade-quantidade: para além de um dualismo e de uma dicotomia epistemológica. In: SANTO S. FILHO, j. c. (Org.). Pesquisa educacional:

quantidade-qualidade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

GARCIA, D. N. M., MESSIAS, R. A. L., NORTE, M. B., Tecnologias de informação e Comunicação: TICs aplicadas à LE. São Paulo: Unesp, 2012.

GODOY, Dicléa Teixeira; SUZUKI, Clara Kiyoi Tecnologia e Ensino da Língua Inglesa: Das Propostas do Estado ao Cotidiano da Sala de Aula do Ensino Fundamental na Escola Pública do Paraná Professor Digital, SBO, 13 jan. 2010.

Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1537-

8.pdf. Acesso em: 06 de Março de 2013.

25

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learning. Language Learning & Technology , v.15, n2, June, 2011, p. 2-11.

LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. D. A. Pesquisa educacional: abordagens qualitativas.

São Paulo: E. P. U, 1986.

MESSIAS, R. A. L., NORTE, M. B., Abordagens, métodos e perspectivas sócio-interacionistas no ensino de LE. São Paulo: Unesp, 2012.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007. Desafios na comunicação pessoal. 3ª ed.

revista. São Paulo: Paulinas, 2007.

MORAN, José Manuel, Como utilizar a Internet na Educação, Artigo publicado na

Revista Ciência da Informação, Vol. 26, nº 2, 1997.

MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T, Behrens, Marilda Aparecida. Novas

Tecnologias e mediação pedagógica. Papirus, São Paulo, 2003.

SILVA, Kleber Aparecido da, As competências de um professor contemporâneo de línguas: foco no contexto presencial e no virtual in Teletandem News, ANO II,

Número 3, Dezembro 2007, ISSN 1980-623X.

TELLES, J. A. Teletandem Brasil: línguas estrangeiras para todos. Projeto

apresentado ao CNPQ nº 061/2005 (Seleção pública de projetos de pesquisa nas

áreas de Ciências Humanas , Sociais e Sociais Aplicadas). Assis: Unesp -

Faculdade de Ciências e Letras, Departamento de Educação, 2006.

UNESCO, Policy guidelines for mobile learning, 2007 Disponível em:

<http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002196/219641e.pdf. Acesso em: 28 de

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VALENTE, José Armando. O computador na sociedade do conhecimento.

Coleção Informática para mudança na Educação. Brasília, MEC Proinfo, 1995.

VALENTE, J.A. (1993). Formação de Profissionais na Área de Informática em Educação. Em J.A. Valente, (org.) Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Primeira edição, Campinas: NIED . UNICAMP, pp. 114-134.

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ANEXO A

Conteúdo programático da disciplina Inglês Técnico de ADS

BASES TECNOLÓGICAS (CONTEÚDO PROGRAMÁTICO)

1. Review: basic structures and vocabulary;

2. Reading counsciousness raising;

3. Study of the Layout

4. Key words and Cognates;

5. Word formation

5.1. Prefixes

5.2. Suffixes

6. Word order and compounds;

7. Linking words

8. Cohesion and Coherence

9. Reading techniques

9.1. Skimming;

9.2. Scanning;

10. Non - linear information

11. Contextual Guessing

12. Text organization

13. Class activities on specific or non-specific texts.

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ANEXO B

FEMA Technical English Professora: Elaine C. D. Sant`Anna ADM/ADS/BCC

Placement test http://www.inglescurso.net.br/teste_de_nivel.php

A. Abra seu caderno e enumere uma folha, de 1 a 50. B. Leia as questões abaixo e, EM SUA FOLHA NUMERADA, escreva em frente ao número correspondente

apenas a resposta que achar correta. C. Devolva a folha de questões para a professora. D. Coloque um “C”nas respostas corretas. E. Conte o numero de acertos e verifique seu nível referente a Língua Inglesa. F. NAO FAÇA MARCAS NESTA FOLHA. 1. How many people __________ in your family? ( ) are they ( ) is it ( ) are there ( ) is 2. What time is it? ______________ ( ) Ten and a quarter ( ) Ten minus the quarter ( ) A quarter past ten ( ) Fifteen after ten o’clock 3. I get up at 8 o'clock _______ morning. ( ) in the ( ) in ( ) the ( ) at the 4. How much _________________where you live? ( ) do houses cost ( ) does houses cost ( ) do cost houses ( ) do cost houses 5. Where are you going _________ Friday? ( ) at ( ) in ( ) on ( ) the 6. ____________ come to my party next Saturday? ( ) Do you can ( ) Can you to ( ) Can you ( ) Do you 7. What ____________ in London last weekend? ( ) you were doing ( ) did you do ( ) you did ( ) did you 8.Is your English improving? ( ) I hope it . ( ) Hoping. ( ) I hope so. ( ) I hope. 9. I'm going to Sainsbury's __________________ some food. ( ) buy ( ) for buy ( ) to buy ( ) for to buy 10.Oxford is the most attractive city _______________________ ( ) I’ve ever seen ( ) that I see ( ) I’ve never seen ( ) that I saw already 11. Oxford isn't ______________________ Bath. ( ) as beautiful than ( ) so beautiful than ( ) as beautiful that ( ) as beautiful as 12.He was mowing the lawn when I ________________ him yesterday. ( ) saw ( ) had seen ( ) was seeing ( ) have seen 13. Last Tuesday I ________________ to the Passport Office. ( ) must go ( ) must gone ( ) have to go ( ) had go 14. What were you doing at 7:30 on Wednesday evening? I ____________ TV. ( ) was watching ( ) watched ( ) was watched ( ) watching 15. What time ______________to bed during the week? ( ) do you go ( ) are you go ( ) do you going ( ) you are going 16. Do you like Oxford? Yes, ___________ . ( ) I like ( ) So I do ( ) I does ( ) I do

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17. I'm afraid I haven't got _____________ ( ) any scissors ( ) scissor ( ) some scissors ( ) a scissor 18.This book is mine and that book is ________. ( ) yours ( ) your ( ) your’s ( ) you’re 19. Would you mind _________________________ me that pencil? ( ) to pass to ( ) pass ( ) passing ( ) that you should pass 20. I live in Oxford now. I to France for a long time. ( ) don’t been ( ) didn’t come ( ) haven’t been ( ) don’t come 21. I don't understand. What language ______________. ( ) speak you ( ) you speak ( ) you are speaking ( ) are you speaking 22. She came to Britain ___________________ . ( ) four days ago ( ) at four days ( ) before four days ( ) since four days 23. My mother never ____________ out in the evenings. ( ) goes ( ) go ( ) is going ( ) going 24. _______________________________ Oxford? ( ) Since when you live in ( ) How much time you are living in ( ) How long have you been living in ( ) How long time are you living in 25_____________ car is the red Ford? ( ) Whose ( ) To whom ( ) Who’s ( ) Of who 26. I'm sorry. I haven't done my report ___________. ( ) up to the now ( ) already ( ) until the present ( ) yet 27. My friend doesn't speak Chinese. I don't _______. ( ) also ( ) neither ( ) either ( ) too 28. That's the house ____________ ( )in the which Mr Brown lives. ( )in which Mr Brown lives. ( )Mr Brown lives in. ( ) Mr Brown lives in that. 29. If _______ ( ) you come to my office, I’d pay you. ( ) you shall come to my office, I’ll pay you. ( ) you came to my office, I would to pay you. ( ) you come to my office, I’ll pay you. 30. She asked me how big ___________ . ( ) is your house ( ) my house was ( ) was my house ( ) is my house 31.My friend let ________his bike yesterday. ( ) to borrow ( ) me borrowing ( ) me to borrow ( ) me borrow 32. ________________________ , what would you spend it on? ( ) When you had a lot of money ( ) If you had a lot of money ( ) If you would have a lot of money ( ) If you shall have a lot of money 33. I _____________ smoking last year, but I didn't. ( ) ought to give up ( ) ought to have given up ( ) ought given up ( ) ought to given up 34. I`m ______________ the film on Wednesday. ( ) looking forward to see ( ) looking forward to seeing ( ) looking forward seeing ( ) looking forward seeing 35. I'm not ________________ grammar. ( ) interested to learn ( ) interested in learning ( ) interesting to learning ( ) interesting in learning 36. The film was very good. It's ____________.

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( ) worth seeing ( ) worth to see ( ) worthwhile to see ( ) worthwhile see 37. I have difficulty _____________ English. ( ) to write ( ) writing ( ) about writing ( ) to writing 38. When I lived in France, I _____________a lot of wine. ( ) was use to drinking ( ) was used to drink ( ) used to drink ( ) used to drinking 39. I wish ________________ Russian. ( ) I could speak ( ) I would speak ( ) I can speak ( ) I’ll be able to speak 40. What will you do when ___________ studying? ( ) you’re finishing ( ) you’ll have finished ( ) you’ve finished ( ) you’re going to finish 41. The Chancellor ______________the new wing yesterday, but it still isn't finished. ( ) had to open ( ) has to have opened ( ) was to have opened ( ) had to have opened 42. I'd rather ________ English than Swedish. ( ) you should learn ( ) you learnt ( ) that you might learn ( ) you learn 43. No sooner ______________ in through the door than the phone rang. ( ) I had walked ( ) was walking ( ) had I walked ( ) I was walking 44. We're having the party at ______________________ . ( ) the house of Deborah ( ) the Deborah’s house ( ) Deborah’s ( ) house of Deborah 45. If he hadn't known the boss, he __________ the job. ( ) wouldn’t get ( ) hadn’t got ( ) wouldn’t have got ( ) wouldn’t had got 46.I'd sooner ________________ a car than a motorbike. ( ) him to buy ( ) that he buy ( ) he bought ( ) he should buy 47.I need to go to _________ toilet. ( ) the ( ) a ( ) --------- ( ) some 48. It's time __________ some work. ( ) for to do ( ) she would do ( ) she did ( ) she were to do 49.It's now 9 o'clock and the train _________arrive at 8:15 ( ) had to ( ) must ( ) was due to ( ) is going to 50. We regret ___________ that the course has been cancelled. ( ) to tell ( ) telling ( ) to have said ( ) to say

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ANEXO C

Classificação do nível dos alunos pelo número de respostas corretas

Baseado nas respostas fornecidas acima, veja abaixo qual a classificação do seu

nível de inglês:

0 – 20 Você esta no nível básico.

21 – 30 Você esta no nível pré intermediário, se possível reinicie seus estudos pelo nível básico..

31 – 40 Você esta no nível intermediário.

41 – 50

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ANEXO D