as regras de ouro da negociaÇÃo

22
#195 OFERECIMENTO: POTENCIAL DE ALTA DE 60% SAIBA QUANTO PODEM SUBIR AS PRINCIPAIS AÇÕES DA BOVESPA RENDA VARIÁVEL SEGURA NOVO TIPO DE APLICAÇÃO TRAZ A SEGURANÇA DA RENDA FIXA ÀS AÇÕES OS HÁBITOS DO SUCESSO ROTINA ADEQUADA AJUDA NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM DIA COM OS TRIBUTOS PREFEITURA DE SÃO PAULO LANÇA APLICATIVO QUE AJUDA CONTRIBUINTES SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS O que você precisa saber para vencer um embate na sua carreira AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Upload: doantuyen

Post on 07-Jan-2017

226 views

Category:

Documents


9 download

TRANSCRIPT

Page 1: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

#195

OFERECIMENTO:POTENCIAL DE ALTA DE 60%

SAIBA QUANTO PODEM SUBIR AS

PRINCIPAIS AÇÕES DA BOVESPA

RENDA VARIÁVEL SEGURA

NOVO TIPO DE APLICAÇÃO TRAZ A SEGURANÇA DA

RENDA FIXA ÀS AÇÕES

OS HÁBITOS DO SUCESSO

ROTINA ADEQUADA AJUDA NO

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

EM DIA COM OS TRIBUTOS

PREFEITURA DE SÃO PAULO LANÇA

APLICATIVO QUE AJUDA CONTRIBUINTES

SEUDINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS

O que você precisa saber para vencer um embate na sua carreira

AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Page 2: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Profissão

AS 7 REGRAS DE NEGOCIAÇÃO QUE TODO PROFISSIONAL DEVE CONHECERGrandes executivos geralmente têm um grande poder de negociação. Veja o que você pode aprender com eles

Page 3: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

P ara estar dentro de uma empresa é preciso ter jogo de cintura para saber lidar com diversas situações. Princi-palmente quando se trata de negociar algo.

Estudos da Copenhagen Business School apontam que negocia-dores perdem até 42% do valor de uma operação devido a falhas no processo de barganha, sendo que as discussões geralmente são limitadas apenas ao preço e ambas as partes acabam perden-do a chance de agregar valor ao negócio.

Grandes executivos geralmente têm um grande poder de nego-ciação. Eles sabem ceder e pressionar na medida certa e geral-mente conseguem o que querem apenas exercendo seu poder de convencimento.

Para que você não cometa erros negociação, o site Love Mondays listou algumas regras para aumentar as chances de um ótimo resultado. Confira:

1ª regra: PlanejeCaprichar no planejamento evita que você improvise nas nego-ciações. Não pense que você já tem a visão completa dos possí-veis cenários, deixando a tarefa de planejar para depois por falta de tempo. É melhor não confiar em sua capacidade de impro-visar nesses casos, pois o outro negociador pode ter muito mais preparo e experiência que você.

2ª regra: Formule perguntasFaça perguntas relevantes. Isso dará a você a oportunidade de receber pistas sobre a real intenção da outra parte na negociação. Tente entender o porquê de cada resposta, cada afirmação ou ne-gação. Isso vai te ajudar a construir argumentos para validar seu ponto de vista.

Profissão

3ª regra: Seja éticoVocê tem diversas “armas” que pode usar, tais como tem-po, informações e poder a seu favor na hora de negociar, mas procrastinar, pressionar ou espionar são práticas condenáveis. Lembre-se: uma negociação de sucesso é feita com base na confiança mútua.

4ª regra: Tenha uma postura empáticaTente entender o ponto de vista da outra parte durante a negociação e o porquê de aquilo que você propôs ter sido aceito ou rejeitado. Seja sensível nessas horas e coloque--se no lugar dos outros. O resultado pode ser melhor do que você imagina!

5ª regra: Reconheça oportunidades e limitesO respeito pela outra parte é fundamental para estabele-cer uma relação de confiança. Por isso, valorize e respeite os pontos fortes do outro negociador. Não abuse do pon-to fraco de uma pessoa para conseguir o que quer. Res-peito e confiança são fundamentais em uma negociação.

6ª regra: Seja flexívelSaiba identificar e reconhecer mudanças no cenário e promover alterações no planejamento. Modificar o rumo de um planejamento não é problema algum, desde que você sinta essa necessidade.

7ª regra: Avalie os resultadosVocê deve levar em consideração dois pontos na hora de avaliar os resultados: o processo e o produto. Assim, você aprende com seus próprios erros e se prepara para outra ocasião parecida. Pense em todo o processo, avalie suas atitudes e reformule, se for o caso.

Page 4: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Sucesso

OS 8 HÁBITOS DIÁRIOS SURPREENDENTES DAS PESSOAS MAIS BEM SUCEDIDAS DO MUNDOAcordar cedo, planejar o dia com antecedência e criar metas de curto prazo ajudam a agilizar a rotina

Page 5: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, anunciou que sua resolução para 2015 seria ler um novo livro a cada semana para ampliar sua cultura e crenças

T odo mundo tem há-bitos que pratica dia-riamente e o filósofo Aristóteles já dizia

que “somos o que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato, mas um hábito”.

A COO do Facebook, Sheryl Sandberg, por exemplo, tem um hábito bem saudável e pouco coerente com sua pro-fissão, que demanda muita conectividade e presença Ela afirma que precisa se des-conectar completamente do mundo para descansar.

Já a rotina de Richard Bran-son, fundador do Virgin Group, é justamente não ter rotina. Ele diz que cada dia precisa ser único, então, sua dica para o sucesso é, por exemplo, tirar pausas para tomar chá ou desfrutar de um longo banho bem quente.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, anunciou que sua resolução para 2015 seria ler um novo livro a cada se-

Sucesso

mana para ampliar sua cultura e crenças.

Existem hábitos que são simples de se adaptar e po-dem te ajudar a chegar mais perto do sucesso. Confira quais são os hábitos de alguns ícones do mundo dos negócios, listados pelo site Love Mondays:

1- Acorde cedoPelo menos é isso que Robert Iger, CEO da Disney, re-comenda. Ele acorda às 4h30 da manhã todos os dias, incluindo os domingos. Nesse caso ele tem o apoio da ciência, pois pesquisas mostram que pessoas bem su-cedidas não dormem até tarde.

2- Tenha um planejamentoEssa é a dica de Benjamin Franklin. Pessoas de suces-so sabem da importância de ter metas diárias e os fins de semana não são exceção. Deixar o dia correr à von-tade e de qualquer jeito não é uma boa opção.

3- Não queira fazer tudo ao mesmo tempoAs pessoas multi-task, segundo Timothy Ferris, autor do best-seller “Trabalhe 4 Horas por Semana”, têm efi-ciência reduzida. Segundo ele, é preciso estar presente em cada atividade. Ele recomenda que você tenha uma ou duas metas ou desafios por dia para assegurar a produtividade.

4- Tenha tempo para hobbiesWarren Buffet, investidor de maior sucesso do século XX, gosta de tocar ukulele no tempo livre, sabia? Você pode não acreditar, mas esse seu hobby ajuda muito em seu crescimento profissional. O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, gosta de pintar, por exemplo, e a famosa atriz Meryl Streep faz tricô nos momentos de folga.

5- Encontre tempo para refletirEsse é o conselho de Bill Gates. Segundo o fundador da Microsoft, é “ótimo celebrar o sucesso, mas é mais importante aprender as lições da derrota.” Os fins de semana são perfeitos para essa reflexão, que nos pre-parará para uma semana ainda melhor.

6- Exercite-se antes de iniciar suas tarefasNão importa o tipo de exercício. Pode ser yoga, nata-ção, corrida. o importante é se exercitar antes do tra-balho. Ursula Burns, CEO da Xerox, inicia um treina-mento às 6h da manhã duas vezes por semana e Frits van Paasschen, CEO do Starwood Hotels, corre duran-te uma hora toda manhã, começando às 5h30. Esse tipo de exercício antes do café da manhã ajuda a redu-zir o estresse do restante do dia e melhora o sono.

7- Trabalhe a sua criatividade escrevendoDedicar-se a outra atividade como escrever um roman-ce ou poesias pode contribuir muito para seu sucesso profissional. Além disso, estudos mostram que escre-ver um pouco por dia tem resultados melhores do que fazer uma história de uma vez só.

8- Passe momentos de qualidade com a sua famíliaAs pessoas de sucesso usam suas manhãs para inves-tir no relacionamento com a família. Judi Rosenthal, executiva financeira em Nova Iorque, diz que suas ma-nhãs são essenciais para ajudar sua filha a se vestir, fazer a cama, o café da manhã e conversar um pouco. Segundo ela, esses 45 minutos são “o tempo mais pre-cioso que tenho no dia.”

Page 6: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Estados Unidos, George W. Bush, gosta de pintar, por exem-plo, e a famosa atriz Meryl Streep faz tricô nos momentos de folga.

5- Encontre tempo para refletirEsse é o conselho de Bill Gates. Segundo o fundador da Mi-crosoft, é “ótimo celebrar o sucesso, mas é mais importante aprender as lições da derrota.” Os fins de semana são perfei-tos para essa reflexão, que nos preparará para uma semana ainda melhor.

6- Exercite-se antes de iniciar suas tarefasNão importa o tipo de exercício. Pode ser yoga, natação, cor-rida. o importante é se exercitar antes do trabalho. Ursula Burns, CEO da Xerox, inicia um treinamento às 6h da ma-nhã duas vezes por semana e Frits van Paasschen, CEO do Starwood Hotels, corre durante uma hora toda manhã, co-meçando às 5h30. Esse tipo de exercício antes do café da ma-nhã ajuda a reduzir o estresse do restante do dia e melhora o sono.

7- Trabalhe a sua criatividade escrevendoDedicar-se a outra atividade como escrever um romance ou poesias pode contribuir muito para seu sucesso profissional. Além disso, estudos mostram que escrever um pouco por dia tem resultados melhores do que fazer uma história de uma vez só.

8- Passe momentos de qualidade com a sua famíliaAs pessoas de sucesso usam suas manhãs para investir no relacionamento com a família. Judi Rosenthal, executiva fi-

Sucesso

nanceira em Nova Iorque, diz que suas manhãs são es-senciais para ajudar sua filha a se vestir, fazer a cama, o café da manhã e conversar um pouco. Segundo ela, esses 45 minutos são “o tempo mais precioso que te-nho no dia.”

Page 7: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Ações

RENDA VÁRIAVEL COM SEGURANÇA DE RENDA FIXA? É POSSÍVEL; VEJA COMOConheça novo produto financeiro que oferece o potencial de rentabilidade dos ativos negociados em Bolsa com a segurança da renda fixa

Page 8: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

No COE, tanto as perdas quanto os ganhos do investimento costumam ser limitados. Dessa forma, quem aplica hoje já tem noção de quanto dinheiro terá ao final do investimento

J á pensou em combinar a proteção oferecida pela renda fixa com a possi-bilidade de ganhos mais

robustos proporcionada pela renda variável? Essa é a pro-posta dos COE (certificados de operações estruturadas). Lançado em janeiro de 2014, o produto já captou R$ 6 bi-lhões, de acordo com estima-tivas do mercado. A aplicação deve ganhar um novo impul-so neste ano, quando a CVM (Comissão de Valores Mobi-liários) deve regulamentar as ofertas públicas de COE. Mas como um produto com com-ponente de Bolsa conseguiu crescer tão rápido ainda que sua estrutura seja complexa e que os esforços de distri-buição tenham sido calcados apenas no relacionamento entre gerentes e clientes ban-cários?

A explicação é que o COE per-mite ao pequeno investidor lucrar em cenários em que dificilmente ele obteria ga-nhos sem correr grandes ris-cos. Sua rentabilidade é atre-

Ações

lada a índices como o Ibovespa, a variação cambial de moedas como o dólar ou ainda a mercados em que o brasileiro médio está pouco habituado a investir, como commodities, índices de bolsas estrangeiras ou ações de empresas de outros países.

No COE, tanto as perdas quanto os ganhos do inves-timento costumam ser limitados. Dessa forma, quem aplica hoje já tem noção de quanto dinheiro terá ao final do investimento. Apesar de, na teoria, os COEs poderem ser estruturados de forma que o investidor possa perder parte do capital investido, na prática a imensa maioria dos títulos emitidos é de capital prote-gido – ou seja, na pior das hipóteses, quem investir vai sair com o mesmo dinheiro que entrou, perdendo ape-nas o rendimento que obteria se tivesse escolhido um ativo que apresentou retornos maiores.

Então imagine, por exemplo, que o Ibovespa está em 50 mil pontos. Maria crê que o índice subirá nos pró-ximos seis meses e, com essa expectativa, investe em um COE atrelado ao resultado do Ibovespa. Toda a variação positiva até um teto de 55 mil pontos será em-bolsada por ela, mas, caso o índice recue no período, ela terá seu capital protegido e não perderá dinheiro. No melhor cenário, em que o Ibovespa alcança 55 mil pontos ou mais, ela recebe o capital investido mais 10% de rentabilidade em seis meses. Já em um cená-rio intermediário em que o Ibovespa sobe para 52 mil pontos, Maria recebe o capital investido mais 4% de rentabilidade. Por último, na pior das hipóteses o Ibo-vespa cai abaixo de 50 mil pontos, mas, como o inves-timento tem capital protegido, Maria recebe de volta tudo que investiu.

Por conta da proteção contra quedas, o COE acaba sendo um produto bastante semelhante aos fundos de capital protegido, no qual o investidor também não corre o risco de perder dinheiro. Há diferenças im-portantes entre os dois investimentos, no entanto. A que mais chama a atenção é a questão dos prazos. Um fundo de capital protegido, quando é lançado, tem um período de captação, ou seja, o investidor deve aplicar o dinheiro em uma data definida. Já no COE isso não acontece, uma vez que o investidor pode comprar um título a qualquer momento.

Personalização

A grande vantagem do COE sobre outros produtos financeiros é que ele permite o desenho de um produto que atenda às necessidades pessoais de cada cliente. “O COE é um produto que claramente conseguimos in-dividualizar. De acordo com a necessidade do cliente, a gente consegue fazer esse produto ficar bastante ade-quado ao perfil do investidor e a seu momento”, afirma Luiz Butori, diretor comercial do Itaú Personnalité.

Essa característica do produto, no entanto, se deve mais ao momento embrionário. Como a oferta públi-ca de COE ainda não foi regulada pela CVM, ele acaba sendo oferecido para o investidor dos setores de varejo de alta renda ou private banking diretamente por re-presentantes da instituição financeira emissora. A ten-dência é que a CVM regule a oferta pública desses títu-los ainda no primeiro semestre de 2015 e, com isso, ele passe a ser distribuído em maior escala por corretoras e por instituições financeiras de menor porte. A dis-tribuição mais massificada permitida por uma oferta pública aumenta a concorrência e a oferta do produto por um lado, mas, por outro, reduz a possibilidade de customização do título.

Mercado e perspectivas

O mercado de notas estruturadas – que são equivalen-tes aos COEs no exterior – já é bastante desenvolvido e existe há décadas. Fábio Zenaro, gerente-executivo de produtos e negócios da Cetip, afirma que ele supera mais de US$ 1 trilhão apenas na Europa. “Lá o produto começou nos anos 1990 por conta de uma necessidade dos investidores de buscar alternativas de investimen-to com maiores remunerações, uma vez que os juros na Europa são historicamente muito baixos”, relata.

Claudia Getschko, do Santander, destaca que a expec-tativa do mercado é que a captação de cerca de R$ 6 bilhões no Brasil seja ao menos duplicada em 2015 com a entrada de novos participantes. Sobre a atual procura pelo produto, a superintendente do Santan-der diz que a maior demanda tem sido por títulos que apostam em uma alta do dólar frente ao real. Outros COEs já bastante populares são atrelados ao IPCA e ao Ibovespa.

Tributação

A tributação para esse investimento é a mesma aplica-da em investimentos de renda fixa: a tabela regressiva. Para investimentos com um prazo de até seis meses, o Imposto de Renda é de 22,5% dos ganhos, mas vai caindo até um mínimo de 15% em investimentos com prazo superior a dois anos. Como o COE é geralmente estruturado pelas instituições financeiras de um lado com um derivativo do ativo financeiro a que ele está atrelado – um contrato futuro de dólar, por exemplo – e no outro lado há algum investimento de renda fixa, cria-se uma vantagem tributária.

Hoje o investidor que registra perdas em Bolsa – com ações, derivativos ou outros ativos – só pode usar esse crédito tributário para abater o pagamento de IR sobre ganhos futuros também no mercado de renda variável. Ou seja, o ganho na outra ponta, com um ativo de ren-da fixa, é tributado normalmente. Já no COE o ganho da renda fixa é usado para compensar a eventual perda em Bolsa, zerando a conta de IR para o investidor. Só haverá imposto a pagar se a soma da rentabilidade dos dois investimentos for positiva.

Risco e Liquidez

Como tem capital protegido, o principal risco desse investimento é justamente o da instituição financeira que emite o COE, uma vez que usualmente a parte de renda fixa do papel é constituída com um CDB (Certi-ficado de Depósito Bancário) da instituição emissora. Assim, é importante para o investidor conhecer bem o banco que emite o título antes de comprá-lo, uma vez que ele não é protegido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), ao contrário do investimento direto em CDB. Em caso de falência da instituição financeira, portanto, o investidor pode perder todo o dinheiro que aplicou.

Outra questão que pode ser um problema para quem investe nesses títulos é o da liquidez. Os COEs têm um vencimento definido no momento de sua emissão. A possibilidade de o investidor resgatar o capital antes do vencimento até existe, mas ele correrá o risco de embolsar um prejuízo que não era esperado por ser obrigado a revender o papel ao banco com deságio. Outro problema é que o capital só é 100% garantido na data do vencimento. Então o ideal é que o investidor só compre um COE com prazo de vencimento de dois anos, por exemplo, se planejar usar o dinheiro de 2017 em diante.

* Essa matéria foi publicada na edição 54 da revista InfoMoney, referente ao bimestre janeiro/fevereiro de 2015. Para tornar-se um assinante da revista clique aqui.

Page 9: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Por conta da proteção contra quedas, o COE acaba sendo um produto bastante semelhante aos fundos de capital protegi-do, no qual o investidor também não corre o risco de perder dinheiro. Há diferenças importantes entre os dois investi-mentos, no entanto. A que mais chama a atenção é a questão dos prazos. Um fundo de capital protegido, quando é lança-do, tem um período de captação, ou seja, o investidor deve aplicar o dinheiro em uma data definida. Já no COE isso não acontece, uma vez que o investidor pode comprar um título a qualquer momento.

Personalização

A grande vantagem do COE sobre outros produtos financei-ros é que ele permite o desenho de um produto que atenda às necessidades pessoais de cada cliente. “O COE é um produto que claramente conseguimos individualizar. De acordo com a necessidade do cliente, a gente consegue fazer esse produto ficar bastante adequado ao perfil do investidor e a seu mo-mento”, afirma Luiz Butori, diretor comercial do Itaú Person-nalité.

Essa característica do produto, no entanto, se deve mais ao momento embrionário. Como a oferta pública de COE ainda não foi regulada pela CVM, ele acaba sendo oferecido para o investidor dos setores de varejo de alta renda ou private banking diretamente por representantes da instituição fi-nanceira emissora. A tendência é que a CVM regule a oferta pública desses títulos ainda no primeiro semestre de 2015 e, com isso, ele passe a ser distribuído em maior escala por cor-retoras e por instituições financeiras de menor porte. A dis-tribuição mais massificada permitida por uma oferta pública aumenta a concorrência e a oferta do produto por um lado,

Ações

mas, por outro, reduz a possibilidade de customização do título.

Mercado e perspectivas

O mercado de notas estruturadas – que são equivalen-tes aos COEs no exterior – já é bastante desenvolvido e existe há décadas. Fábio Zenaro, gerente-executivo de produtos e negócios da Cetip, afirma que ele supera mais de US$ 1 trilhão apenas na Europa. “Lá o produto começou nos anos 1990 por conta de uma necessidade dos investidores de buscar alternativas de investimen-to com maiores remunerações, uma vez que os juros na Europa são historicamente muito baixos”, relata.

Claudia Getschko, do Santander, destaca que a expec-tativa do mercado é que a captação de cerca de R$ 6 bilhões no Brasil seja ao menos duplicada em 2015 com a entrada de novos participantes. Sobre a atual procura pelo produto, a superintendente do Santan-der diz que a maior demanda tem sido por títulos que apostam em uma alta do dólar frente ao real. Outros COEs já bastante populares são atrelados ao IPCA e ao Ibovespa.

Tributação

A tributação para esse investimento é a mesma aplica-da em investimentos de renda fixa: a tabela regressiva. Para investimentos com um prazo de até seis meses, o Imposto de Renda é de 22,5% dos ganhos, mas vai caindo até um mínimo de 15% em investimentos com prazo superior a dois anos. Como o COE é geralmente estruturado pelas instituições financeiras de um lado com um derivativo do ativo financeiro a que ele está atrelado – um contrato futuro de dólar, por exemplo – e no outro lado há algum investimento de renda fixa, cria-se uma vantagem tributária.

Hoje o investidor que registra perdas em Bolsa – com ações, derivativos ou outros ativos – só pode usar esse crédito tributário para abater o pagamento de IR sobre ganhos futuros também no mercado de renda variável. Ou seja, o ganho na outra ponta, com um ativo de ren-da fixa, é tributado normalmente. Já no COE o ganho da renda fixa é usado para compensar a eventual perda em Bolsa, zerando a conta de IR para o investidor. Só haverá imposto a pagar se a soma da rentabilidade dos dois investimentos for positiva.

Risco e Liquidez

Como tem capital protegido, o principal risco desse investimento é justamente o da instituição financeira que emite o COE, uma vez que usualmente a parte de renda fixa do papel é constituída com um CDB (Certi-ficado de Depósito Bancário) da instituição emissora. Assim, é importante para o investidor conhecer bem o banco que emite o título antes de comprá-lo, uma vez que ele não é protegido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), ao contrário do investimento direto em CDB. Em caso de falência da instituição financeira, portanto, o investidor pode perder todo o dinheiro que aplicou.

Outra questão que pode ser um problema para quem investe nesses títulos é o da liquidez. Os COEs têm um vencimento definido no momento de sua emissão. A possibilidade de o investidor resgatar o capital antes do vencimento até existe, mas ele correrá o risco de embolsar um prejuízo que não era esperado por ser obrigado a revender o papel ao banco com deságio. Outro problema é que o capital só é 100% garantido na data do vencimento. Então o ideal é que o investidor só compre um COE com prazo de vencimento de dois anos, por exemplo, se planejar usar o dinheiro de 2017 em diante.

* Essa matéria foi publicada na edição 54 da revista InfoMoney, referente ao bimestre janeiro/fevereiro de 2015. Para tornar-se um assinante da revista clique aqui.

Page 10: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

estruturado pelas instituições financeiras de um lado com um derivativo do ativo financeiro a que ele está atrelado – um contrato futuro de dólar, por exemplo – e no outro lado há algum investimento de renda fixa, cria-se uma vantagem tri-butária.

Hoje o investidor que registra perdas em Bolsa – com ações, derivativos ou outros ativos – só pode usar esse crédito tri-butário para abater o pagamento de IR sobre ganhos futuros também no mercado de renda variável. Ou seja, o ganho na outra ponta, com um ativo de renda fixa, é tributado normal-mente. Já no COE o ganho da renda fixa é usado para com-pensar a eventual perda em Bolsa, zerando a conta de IR para o investidor. Só haverá imposto a pagar se a soma da rentabi-lidade dos dois investimentos for positiva.

Risco e Liquidez

Como tem capital protegido, o principal risco desse investi-mento é justamente o da instituição financeira que emite o COE, uma vez que usualmente a parte de renda fixa do papel é constituída com um CDB (Certificado de Depósito Bancá-rio) da instituição emissora. Assim, é importante para o in-vestidor conhecer bem o banco que emite o título antes de comprá-lo, uma vez que ele não é protegido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), ao contrário do investimento direto em CDB. Em caso de falência da instituição financeira, por-tanto, o investidor pode perder todo o dinheiro que aplicou.

Outra questão que pode ser um problema para quem investe nesses títulos é o da liquidez. Os COEs têm um vencimento definido no momento de sua emissão. A possibilidade de o investidor resgatar o capital antes do vencimento até existe,

Ações

mas ele correrá o risco de embolsar um prejuízo que não era esperado por ser obrigado a revender o papel ao banco com deságio. Outro problema é que o capital só é 100% garantido na data do vencimento. Então o ideal é que o investidor só compre um COE com prazo de vencimento de dois anos, por exemplo, se planejar usar o dinheiro de 2017 em diante.

* Essa matéria foi publicada na edição 54 da revista InfoMoney, referente ao bimestre janeiro/fevereiro de 2015. Para tornar-se um assinante da revista clique aqui.

Page 11: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Imposto

PREFEITURA LANÇA PLATAFORMA COM APLICATIVOS PARA FACILITAR DIA A DIA DO CONTRIBUINTECom as ferramentas, é possível realizar consultas ao CADIN, pagamentos ou solicitação de restituições e outros serviços relativos à Prefeitura pela tela do smartphone

Page 12: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Com o app Pagamentos PMSP, o contribuinte pode consultar pagamentos não quitados e, em caso necessário, solicitar a regularização

A Secretaria Munici-pal de Finanças e Desenvolvimento Econômico lançou,

na última segunda-feira (13), uma nova plataforma mobile que reúne uma séria de apli-cativos para facilitar a vida do contribuinte paulistano.

Ao fazer o download de “Fi-nanças PMSP”, o cidadão tem acesso aos aplicativos Restituições PMSP, CADIN PMSP, Fornecedores PMSP e Pagamentos PMSP.

Com o aplicativo Restitui-ções PMSP, o contribuin-te pode realizar consultas utilizando o CPF ou CNPJ cadastrado, solicitar restitui-ção indicando sua conta cor-rente, e receber informações sobre o andamento da solici-tação de restituição enviada à Prefeitura. Já o aplicativo CADIN permite ao contri-buinte gerenciar e receber atualizações sobre pendên-cias no Cadastro Informativo Municipal, realizar a consul-ta detalhada sobre débitos e

Imposto

enviar código de barras, via compartilhamento so-cial, para pagamento.

O app Fornecedores PMSP possibilita o gerencia-mento de notas e recebimento de informes sobre o surgimento de novo empenho, liquidação, pagamen-tos e cancelamentos. Além disso, a ferramenta grava na agenda do celular o dia do pagamento das Notas de Liquidação e Pagamento e permite a consulta por número do contrato e processo administrativo.

Com o app Pagamentos PMSP, o contribuinte pode consultar pagamentos não quitados e, em caso ne-cessário, solicitar a regularização.

A plataforma está disponível gratuitamente para aparelhos celulares com sistema operacional An-droid e iOS.

Page 13: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

BOVESPA

CONFIRA O POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO DE 36 AÇÕES; UPSIDE CHEGA A QUASE 60%Levantamento foi feito com sete carteiras recomendadas diferentes

Page 14: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

M ensalmente, o InfoMoney recebe diversas cartei-ras recomendadas com indicações de ações em diversos setores e seus respectivos preços-alvos. Em levantamento exclusivo, o InfoMoney com-

pilou 36 recomendações de 7 corretoras e seus potenciais de valorização para que você possa escolher melhor seus inves-timentos. Confira:

Ação Ambev

Código ABEV3

Corretoras Citi

Maior preço-alvo R$ 26,86 (Citi)

Menor preço-alvo R$ 26,86 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 26,86

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +40,63%

Ação Alpargatas

Código ALPA4

Corretoras Um, Concórdia

Maior preço-alvo R$ 11,14 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 11,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 11,07

BOVESPA

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +8,85%

Ação Banco do Brasil

Código BBAS3

Corretoras Gradual, Concórdia

Maior preço-alvo R$ 30,77 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 30,70 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 30,74

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +19,19%

Ação Bradesco

Código BBDC4

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 41,30 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 41,30 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 41,30

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +30,65%

Page 15: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Ação BB Seguridade

Código BBSE3

Corretoras Um, Ágora/Bradesco, Santander, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 42,00 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 36,80 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 39,58

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +9,58%

Ação Bematech

Código BEMA3

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 13,90 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 13,90 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 13,90

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +44,64%

Ação BRF

Código BRFS3

BOVESPA

Corretoras Citi, Gradual

Maior preço-alvo R$ 88,40 (Citi)

Menor preço-alvo R$ 68,50 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 78,45

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +24,27%

Ação BM&FBovespa

Código BVMF3

Corretoras Santander

Maior preço-alvo R$ 12,30 (Santander)

Menor preço-alvo R$ 12,30 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 12,30

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +0,41%

Ação CCR

Código CCRO3

Corretoras Citi, Concórdia

Maior preço-alvo R$ 19,00 (Citi)

Page 16: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Menor preço-alvo R$ 17,40 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 18,20

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +8,66%

Ação Cielo

Código CIEL3

Corretoras Citi, Gradual, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 56,50 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 48,40 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 51,96

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +27,29%

Ação CPFL Energia

Código CPFE3

Corretoras Concórdia, Santander

Maior preço-alvo R$ 23,62 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 23,31

BOVESPA

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +12,01%

Ação Cosan

Código CSAN3

Corretoras Citi, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 43,50 (Citi)

Menor preço-alvo R$ 40,00 (Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 41,75

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +42,64%

Ação Copasa

Código CSMG3

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 29,14 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 29,14 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 29,14

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +58,28%

Page 17: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Ação Cetip

Código CTIP3

Corretora Ágora/Bradesco, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 39,10 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 35,00 (Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 37,05

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +7,86%

Ação Ecorodovias

Código ECOR3

Corretora Gradual

Maior preço-alvo R$ 12,70 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 12,70 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 12,70

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +35,97%

Ação Embraer

Código EMBR3

BOVESPA

Corretora Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 27,50 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 27,50 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 27,50

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +17,92%

Ação Energias do Brasil

Código ENBR3

Corretora Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 13,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 13,00 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 13,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +17,54%

Ação Fleury

Código FLRY3

Corretora Um

Page 18: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Maior preço-alvo R$ 19,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 19,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 19,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +13,77%

Ação AES Tietê

Código GETI4

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 17,91 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 17,91 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 17,91

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +0,22%

Ação Grendene

Código GRND3

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 17,49 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 17,49 (Concórdia)

BOVESPA

Preço-alvo médio R$ 17,49

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +5,49%

Ação Hypermarcas

Código HYPE3

Corretoras Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 23,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 23,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +11,76%

Ação Itaúsa

Código ITSA4

Corretoras Santander

Maior preço-alvo R$ 12,30 (Santander)

Menor preço-alvo R$ 12,30 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 12,30

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +16,26%

Ação Itaú Unibanco

Código ITUB4

Corretoras Um, Citi, Gradual, Ágora/Bradesco, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 44,80 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 42,00 (Um, Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 42,82

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +15,79%

Ação JBS

Código JBSS3

Corretoras Um, Citi, Concórdia

Maior preço-alvo R$ 18,50 (Citi)

Menor preço-alvo R$ 16,89 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 17,46

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +12,14%

Ação Lojas Americanas

Código LAME4

Corretoras Citi, Santander, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 21,00 (Santander)

Menor preço-alvo R$ 19,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 20,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +14,68%

Ação M. Dias Branco

Código MDIA3

Corretoras Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 110,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 110,00 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 110,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +21,33%

Ação Multiplus

Código MPLU3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 42,00 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 42,00 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 42,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +22,81%

Ação Multiplan

Código MULT3

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 58,83

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +5,13%

Ação Pão de Açúcar

Código PCAR4

Corretoras Um, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 132,00 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 110,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 121,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,47%

Ação Petrobras

Código PETR4

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 14,90

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +15,24%

Ação Marcopolo

Código POMO4

Corretoras Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 3,10

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +19,23%

Ação Porto Seguro

Código PSSA3

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 37,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +1,29%

Ação Qualicorp

Código QUAL3

Corretoras Ágora/Bradesco, Santander

Maior preço-alvo R$ 34,60 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 33,00 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 33,80

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +41,36%

Ação Ser Educacional

Código SEER3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 18,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,29%

Ação Sonae Sierra Brasil

Código SSBR3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 23,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +10,63%

Ação Suzano

Código SUZB5

Corretoras Citi, Concórdia, Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 16,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 15,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 15,41

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +3,35%

* Com base no fechamento do dia 15 de abril de 2015

UM - Preço-alvo para final de 2015Citi - Preço-alvo para 12 mesesGradual - Preço-alvo para 12 mesesConcórdia - Preço-alvo para 12 meses Ágora: Preço-alvo para o final de 2015Santander - Preço-alvo para o final de 2015Geração Futuro - Preço-alvo para 12 meses

Page 19: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Ação Itaú Unibanco

Código ITUB4

Corretoras Um, Citi, Gradual, Ágora/Bradesco, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 44,80 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 42,00 (Um, Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 42,82

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +15,79%

Ação JBS

Código JBSS3

Corretoras Um, Citi, Concórdia

Maior preço-alvo R$ 18,50 (Citi)

Menor preço-alvo R$ 16,89 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 17,46

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +12,14%

Ação Lojas Americanas

Código LAME4

BOVESPA

Corretoras Citi, Santander, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 21,00 (Santander)

Menor preço-alvo R$ 19,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 20,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +14,68%

Ação M. Dias Branco

Código MDIA3

Corretoras Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 110,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 110,00 (Ágora/Bradesco)

Preço-alvo médio R$ 110,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +21,33%

Ação Multiplus

Código MPLU3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 42,00 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 42,00 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 42,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +22,81%

Ação Multiplan

Código MULT3

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 58,83

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +5,13%

Ação Pão de Açúcar

Código PCAR4

Corretoras Um, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 132,00 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 110,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 121,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,47%

Ação Petrobras

Código PETR4

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 14,90

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +15,24%

Ação Marcopolo

Código POMO4

Corretoras Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 3,10

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +19,23%

Ação Porto Seguro

Código PSSA3

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 37,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +1,29%

Ação Qualicorp

Código QUAL3

Corretoras Ágora/Bradesco, Santander

Maior preço-alvo R$ 34,60 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 33,00 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 33,80

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +41,36%

Ação Ser Educacional

Código SEER3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 18,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,29%

Ação Sonae Sierra Brasil

Código SSBR3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 23,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +10,63%

Ação Suzano

Código SUZB5

Corretoras Citi, Concórdia, Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 16,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 15,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 15,41

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +3,35%

* Com base no fechamento do dia 15 de abril de 2015

UM - Preço-alvo para final de 2015Citi - Preço-alvo para 12 mesesGradual - Preço-alvo para 12 mesesConcórdia - Preço-alvo para 12 meses Ágora: Preço-alvo para o final de 2015Santander - Preço-alvo para o final de 2015Geração Futuro - Preço-alvo para 12 meses

Page 20: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Menor preço-alvo R$ 42,00 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 42,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +22,81%

Ação Multiplan

Código MULT3

Corretoras Concórdia

Maior preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Menor preço-alvo R$ 58,83 (Concórdia)

Preço-alvo médio R$ 58,83

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +5,13%

Ação Pão de Açúcar

Código PCAR4

Corretoras Um, Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 132,00 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 110,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 121,00

BOVESPA

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,47%

Ação Petrobras

Código PETR4

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 14,90 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 14,90

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +15,24%

Ação Marcopolo

Código POMO4

Corretoras Geração Futuro

Maior preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Menor preço-alvo R$ 3,10 (Geração Futuro)

Preço-alvo médio R$ 3,10

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +19,23%

Ação Porto Seguro

Código PSSA3

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 37,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +1,29%

Ação Qualicorp

Código QUAL3

Corretoras Ágora/Bradesco, Santander

Maior preço-alvo R$ 34,60 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 33,00 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 33,80

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +41,36%

Ação Ser Educacional

Código SEER3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 18,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,29%

Ação Sonae Sierra Brasil

Código SSBR3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 23,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +10,63%

Ação Suzano

Código SUZB5

Corretoras Citi, Concórdia, Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 16,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 15,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 15,41

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +3,35%

* Com base no fechamento do dia 15 de abril de 2015

UM - Preço-alvo para final de 2015Citi - Preço-alvo para 12 mesesGradual - Preço-alvo para 12 mesesConcórdia - Preço-alvo para 12 meses Ágora: Preço-alvo para o final de 2015Santander - Preço-alvo para o final de 2015Geração Futuro - Preço-alvo para 12 meses

Page 21: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Código PSSA3

Corretoras Gradual

Maior preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Menor preço-alvo R$ 37,00 (Gradual)

Preço-alvo médio R$ 37,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +1,29%

Ação Qualicorp

Código QUAL3

Corretoras Ágora/Bradesco, Santander

Maior preço-alvo R$ 34,60 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 33,00 (Santander)

Preço-alvo médio R$ 33,80

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +41,36%

Ação Ser Educacional

Código SEER3

Corretoras Um

BOVESPA

Maior preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 18,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 18,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +23,29%

Ação Sonae Sierra Brasil

Código SSBR3

Corretoras Um

Maior preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Menor preço-alvo R$ 23,00 (Um)

Preço-alvo médio R$ 23,00

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +10,63%

Ação Suzano

Código SUZB5

Corretoras Citi, Concórdia, Ágora/Bradesco

Maior preço-alvo R$ 16,00 (Ágora/Bradesco)

Menor preço-alvo R$ 15,00 (Citi)

Preço-alvo médio R$ 15,41

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +3,35%

* Com base no fechamento do dia 15 de abril de 2015

UM - Preço-alvo para final de 2015Citi - Preço-alvo para 12 mesesGradual - Preço-alvo para 12 mesesConcórdia - Preço-alvo para 12 meses Ágora: Preço-alvo para o final de 2015Santander - Preço-alvo para o final de 2015Geração Futuro - Preço-alvo para 12 meses

Page 22: AS REGRAS DE OURO DA NEGOCIAÇÃO

Preço-alvo médio R$ 15,41

Potencial de valorização* (com base no preço-alvo médio) +3,35%

* Com base no fechamento do dia 15 de abril de 2015

UM - Preço-alvo para final de 2015Citi - Preço-alvo para 12 mesesGradual - Preço-alvo para 12 mesesConcórdia - Preço-alvo para 12 meses Ágora: Preço-alvo para o final de 2015Santander - Preço-alvo para o final de 2015Geração Futuro - Preço-alvo para 12 meses

BOVESPA