as realidades regionais de segurança

38
1 JOS JOS É É SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO PRESIDENTE PRESIDENTE Brasília, 16 de Junho de 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA AS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURAN AS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURAN Ç Ç A: A: Atlântico Sul e Costa Ocidental da Atlântico Sul e Costa Ocidental da Á Á frica frica

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Apresentação do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli sobre As realidades regionais de segurança no Ministério da Defesa em Brasília.

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Page 1: As realidades regionais de segurança

1

JOSJOSÉÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDOSERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO

PRESIDENTEPRESIDENTE

Brasília, 16 de Junho de 2010

MINISTÉRIO DA DEFESA

AS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURANAS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURAN ÇÇA:A:

Atlântico Sul e Costa Ocidental da Atlântico Sul e Costa Ocidental da ÁÁfricafrica

Page 2: As realidades regionais de segurança

2

As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. Esta apresentação é de caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não devendo ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

AVISO

Page 3: As realidades regionais de segurança

3

Não renováveis86%

Biocombustíveis0%

Hidro6%

Outras renováveis

1%

Renováveis14%

Biomassa7%

Outras renováveis

3%

Produtos da Cana-de-Açucar

17%

Biomassa12%

Hidro14%

Renováveis46%

Não renováveis54%

2008

MATRIZ ENERGÉTICA ATUAL

12.975 (MM TEPs)

253 (MM TEPs)

Brasil

Mundo

Fonte: PETROBRAS - Strategy – EMN - Business as Usual Scenario / EPE

DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

Page 4: As realidades regionais de segurança

4

Mundo

Não renováveis85%

Renováveis15%

Hidro7%

Biocombustíveis1%

Outras renováveis

1%

Biomassa6%

Outras renováveis9%

Renováveis46%

Não renováveis54%

Produtos da Cana-de-Açucar

18%

Biomassa6%

Hidro13%

17.237 (MM TEPs)

557 (MM TEPs)

2030

Brasil

Mundo

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA

Fonte: PETROBRAS - Strategy – EMN - Business as Usual Scenario / EPE

DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

Page 5: As realidades regionais de segurança

5

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

2.527

2.838

2008 2030

Composição em 2008

Composição em 2030

+0,5% a.a.

-0,1% a.a.

+0,2% a.a.

+0,9% a.a.

+0,5% a.a.

+0,6% a.a.

+5,0% a.a.

+4,7% a.a.

+2,4% a.a.Biomassatradicional

Solar, eólicageotérmica

Biocombustíveis

Hidro

Nuclear

Carvão

Gás natural

Petróleo

Variação anual

Evolução da Matriz Energética EUA – Milhões de Teps

38%

22%

24%

8%

3%0,9%1% 3%

33%

24%

22%

8%

3% 2,2%2,5%

5%

Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito

19.419

6.736

-12.

683

Consumo Produção Déficit

1.800,55

1.595,07

-205

,5

Consumo Produção Déficit

Milh

ões

BP

DM

ilhõe

s m

3 / d

ia

Produção x Consumo de Petróleo - 2008

Produção x Consumo de Gás Natural - 2008

Principais Fornecedores:

1-Canadá

2-América do Sul

3- África

4-Oriente Médio

5-México

Page 6: As realidades regionais de segurança

6

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

+3% a.a.

+4,6% a.a.

+2,9% a.a.

+7,7% a.a.

+3,5% a.a.

+9,8% a.a.

+13,6% a.a.

-0,8% a.a.Biomassatradicional

Solar, eólicageotérmica

Biocombustíveis

Hidro

Nuclear

Carvão

Gás natural

Petróleo

Variação anual

Evolução da Matriz Energética China – Milhões de Tep s

2.191

4.105

2008 2030

Composição em 2008

Composição em 2030

+2,9% a.a.

18%3%

64%

0,7% 6%8%

18%

64%

5%

3%7% 0,2%

0,4%4%

Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito

7.999

3.795

-4.2

04

Consumo Produção Déficit

0,221 0,208

-0,0

13

Consumo Produção Déficit

Milh

ões

BP

DM

ilhõe

s m

3 / d

ia

Produção x Consumo de Petróleo - 2008

Produção x Consumo de Gás Natural - 2008

Principais Fornecedores:

1-Oriente Médio

2-África

3- Ex-URSS

4-América do Sul

Page 7: As realidades regionais de segurança

7

2030

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

-0,2% a.a.

+1,4% a.a.

-0,2% a.a.

-0,2% a.a.

+0,5% a.a.

+4,6% a.a.

+2,4% a.a.

+1,8% a.a.Biomassatradicional

Solar, eólicageotérmica

Biocombustíveis

Hidro

Nuclear

Carvão

Gás natural

Petróleo

Variação anual

Evolução da Matriz Energética Europa OCDE Milhões de Teps

2.059

2.241

2008 2030

Composição em 2008

Composição em 2030

+0,4% a.a.

38%

16%

25%

12%

6%0,5%1,6% 1%

34%

14%

31%

10%

6%1,2%2,5%1,7%

Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito

16.079

4.601

-11.

478

Consumo Produção Déficit

1,467

0,783

-0,6

84

Consumo Produção Déficit

Milh

ões

BP

DM

ilhõe

s m

3 / d

ia

Produção x Consumo de Petróleo - 2008

Produção x Consumo de Gás Natural - 2008

Principais Fornecedores:

1-Ex-URSS

2-Oriente Médio

3- Norte da África

4-África Ocidental

Page 8: As realidades regionais de segurança

8

2030

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

+1,9% a.a.

+2,9% a.a.

+2,1% a.a.

+10,2% a.a.

+1,4% a.a.

+12% a.a.

+8,3% a.a.

+1,4% a.a.Biomassatradicional

Solar, eólicageotérmica

Biocombustíveis

Hidro

Nuclear

Carvão

Gás natural

Petróleo

Variação anual

Evolução da Matriz Energética Índia – Milhões de Tep s

563

899

2008 2030

Composição em 2008

Composição em 2030

+2,1% a.a.

24%

40%

8%

1%5%

0,1%21%

23%

40%

10%

5%

5% 0,3%0,2%

17%

Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito

2030

2.882

766

-2.1

16

Consumo Produção Déficit

0,113

0,084

-0,0

29

Consumo Produção Déficit

Milh

ões

BP

DM

ilhõe

s m

3 / d

ia

Produção x Consumo de Petróleo - 2008

Produção x Consumo de Gás Natural - 2008

Principais Fornecedores:

1-Oriente Médio

2-África Ocidental

3- América do Sul

4- Norte da África

Page 9: As realidades regionais de segurança

9

MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL

0,5% a.a.

+0,6% a.a.

0,4% a.a.

1,6% a.a.

+0,5% a.a.

+2,2% a.a.Outras*

Hidro

Nuclear

Carvão

Gás natural

Petróleo

Variação anual

Evolução da Matriz Energética Rússia – Milhões de Te ps

* Biocombustíveis, biomassa e outras renováveis

802

912

2008 2030

Composição em 2008

Composição em 2030

+0,6% a.a.

18%

15%

55%

6%

6%

18%

14%

55%

7%

6%

0,3%

0,4%

Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito

2030

2.797

9.886

7.089

Consumo Produção Saldo/Déficit

1,667

2,196

0,529

Consumo Produção Saldo/Déficit

Milh

ões

BP

DM

ilhõe

s m

3 / d

ia

Produção x Consumo de Petróleo - 2008

Produção x Consumo de Gás Natural - 2008

Principais Importadores:

1- EUROPA

2- EUA

3- CHINA

Page 10: As realidades regionais de segurança

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

DESAFIO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO

Incorporação de novas descobertas

Fontes alternativas de energia

Maior eficiência energética

Fonte: Cenários Petrobras

Desafios da Oferta

2020: 43 – 48 MM bpd

2030: 65 – 78 MM bpd

Declínio projetado na produção

Adição de Capacidade Requerida

Page 11: As realidades regionais de segurança

11

Fonte: Petrobras/AB-CR/PP

0

20

40

60

80

100

120

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

2010

2012

2014

2016

2018

2020

Não-OPEP

OPEP

MM bpd

42%50%

EVOLUÇÃO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO E LÍQUIDOSAUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA OPEP NA PRODUÇÃO

A OPEP aumentará seu papel na produção mundial até 2020, saindo de 42% de produção em relação à produção mundial atual para 50%em 2020. Mar do Norte e México apresentam os principais campos em declínio. Rússia com problemas fiscais. Brasil, Cazaquistão e Canadá são as grandes apostas do mercado.

IMPORTÂNCIA DA OPEP NO CENÁRIO PETROLÍFERO MUNDIAL

O.P.E.P. 76,0%

O.C.D.E. 7,1%

OUTROS 17,0%

O.C.D.E. 12,9%

O.P.E.P. 65,7%

OUTROS 21,4%

1977 2008

653,3 Bi Barris 1.258,1 Bi Barris

Distribuição percentual das reservas mundiais de petróleo

Fonte: BP Statistical Review

Page 12: As realidades regionais de segurança

12

� Os maiores mercados consumidores de petróleo produzem apenas pequena parcela do que consomem→ dependem dos grandes países produtores

� Os maiores produtores de petróleo, por sua vez, não possuem grandes mercados consumidores domésticos → dependem das exportações

� O Brasil é um grande produtor de petróleo que possui um grande mercado consumidor interno

DEMANDA VERSUS OFERTA PETROLÍFERA

xPrincipais consumidores: Estados Unidos, China, Europa

Principais produtores: OPEP, Rússia, Cazaquistão, Mar do Norte, México

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

Am

. Lat

ina

Afri

ca

Lest

eE

urop

a/E

urás

ia

Orie

nte

Méd

io

(Milh

ões

barr

is d

ia)

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

Am

. Lat

ina

Afri

ca

Lest

eE

urop

a/E

urás

ia

Orie

nte

Méd

io

(Milh

ões

barr

is d

ia)

Importações e Exportações Líquidas de Petróleo - 200 9 Importações e Exportações Líquidas de Petróleo - 203 0

Ási

a/P

acífi

co

Eur

opa

Am

. Nor

te

Ási

a/P

acífi

co

Eur

opa

Am

. Nor

teFonte: Agência Internacional de Energia – AIE (OMR Abr/2010 e WEO 2009)

Page 13: As realidades regionais de segurança

13

WAF: Costa Oeste da África (Nigéria)

AG: Golfo Pérsico (Arábia Saudita e Iraque)

Far East: Extremo Oriente (Cingapura e China)

Caribe : Saint Lucia e Antilhas Holandesas

EUA

WAF

AGCaribe

Far East

Importação

Internacional

Exportação

Argentina

ÍndiaLíbia

Holanda

Chile

PRINCIPAIS FLUXOS DE TRANSPORTE MARÍTIMO NO LONGO CURSO DE PETRÓLEO

Page 14: As realidades regionais de segurança

14

Ação pirata 2008

Ação pirata 2010

Rota Transpetro 2010

Rota Transpetro 2008

ROTA E SEGURANÇA DOS NAVIOS NO TRANSPORTE DE PETRÓLEORota de suprimento de petróleo do Oriente Médio para o Brasil

Houve um total de 19 seqüestros de sucesso e 81 relato s de ataques piratas até abril de 2009, um aumento de mai s de 650% em relação aomesmo exercício anterior. Se esta taxa de ataque for man tida, será facilmente superada ao número recorde de ataqu es (115) em 2008 e podia subir acima 200 ataques em 2009. Fonte: UNITAREm sua distancia máxima, o afastamento para leste da rota original dos navios da Transpetro na costa somalis é de aproximadamente 920 km, aumentando a rota em cerca de 3 dias.

Page 15: As realidades regionais de segurança

15

ÁREA DO PRÉ-SALBRASIL / COSTA OCIDENTAL DA ÁFRICAFutura alternativa ao suprimento de petróleo do Oriente Médio para EUA e Europa ?

Oriente Médio e Costa Oriental da África - Conflitos e ações de piratas aumentando o nível de insegurança, o que inviabilizaria custos com fretes e seguros no transporte marítimo.

Nigéria

AngolaBrasil

Produção estimada

Brasil: 2.000 Mil bpd

Nigéria: 2.150 Mil bpd

Angola: 1.850 Mil bpd

Page 16: As realidades regionais de segurança

16

ACESSO À RESERVA E À TECNOLOGIA

X

O conflito de interesses petrolíferos :

Países com muitas reservas, pouca tecnologia, reduzida base industrial, conflitos regionais e instabilidade institucional

SITUAÇÃO PRIVILEGIADA

Países com grandes mercados consumidores com poucas reservas, alta tecnologia, grande base industrial e estabilidade institucional

País com grandes reservas, alta tecnologia em petróleo, base industrial diversificada, grande mercado consumidor, estabilidade institucional e jurídica

Page 17: As realidades regionais de segurança

17

122 Milhões de anos atrás

1°Estágio – Deposição das Rochas Geradoras Pré-Sal

ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL

Page 18: As realidades regionais de segurança

18

108 Milhões de anos atrás

2°Estágio – Deposição das Rochas Reservatório Pré-Sal e do Sal

ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL

Page 19: As realidades regionais de segurança

19

79 Milhões de anos atrás

3°Estágio – Deposição das Rochas Pós-Sal

ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL

Page 20: As realidades regionais de segurança

20

Forma atual do Planeta Terra

SINBPA/Petrobras

Scotese

Estágio Atual do Planeta

ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL

Page 21: As realidades regionais de segurança

21

GEOLOGIA DO PRÉ-SAL - O RIFTE DO ATLÂNTICO SUL

ÁfricaÁfrica

BrasilBrasil

Page 22: As realidades regionais de segurança

22

O RIFTE AFRICANO - PASSADO E PRESENTE

LagoLago

AltosAltosinternosinternos

LagoLago

LESTE

“BRASIL”

LESTE

“BRASIL”

OESTE

“ÁFRICA”

OESTE

“ÁFRICA”

17km17kmAltosAltos

internosinternos

LagoLago

LequesLequesarenososarenosos

LagoLago

LequesLequesarenososarenosos

VulcãoVulcão

Page 23: As realidades regionais de segurança

23

PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL

Page 24: As realidades regionais de segurança

24

DESAFIOS DO PRÉ-SAL

� Aproximadamente 300 km da costa

� Elevada demanda de:

� Transporte de passageiros (ar e mar)� Transporte de fluidos e carga

� Impacto nas especificações de navios (tipo, tamanho, velocidade) e filosofia de operações com Sistema Flutuante de Produção

Page 25: As realidades regionais de segurança

25

CONCESSÕES NO BRASIL

Page 26: As realidades regionais de segurança

26

Equipamentos e Facilidades

2

3

35

358

633

2

72

Planejados(2010)

2

40

1.788

3.391

3.684

74

732

InstaladosDez/2009

Mono-bóias

SistemasFlutuantes

de Produção

Dutos Rígidos(km)

Umbilicais(km)

TubosFlexíveis

(km)

ManifoldsSubmarinos

Árvores de Natal Molhadas

Equipamento

BACIA DE CAMPOS: INSTALAÇÕES OFFSHORE DA PETROBRAS

Page 27: As realidades regionais de segurança

27

EMBARCAÇÕES

Recursos Críticos

Planejamento de Entrega de Novas Embarcações

de 2010 até

2013

de 2014 até

2015

de 2016 até

2020

Navios de Grande Porte (1) 44 5 0

Barcos de Apoio (2) 80 57 58

Plataformas de Produção (3) 11 10 21

Outros (Jaqueta e TLWP) 1 2 1

Total 136 74 80

(1) Promef 1 e Promef 2(2) Planos de Construção de Embarcações de Grande Porte (146) e de Pequeno Porte (49) (3) FPSO e SS

Barco de Apoio

SONDAS DE PERFURAÇÃO

•34 Sondas em operação em 31/dez/2009;•27 Sondas contratadas com início de operação entre 2 010 e 2012;•28 Sondas a serem contratadas, construídas no Brasi l, com início de operação entre 2013 e 2018.

Navio de grande porte (VLCC)

Plataforma de Produção (FPSO)

Page 28: As realidades regionais de segurança

28

TRANSPORTE DE PESSOAS

• AERONAVES CONTRATADAS: 61

• AEROPORTOS: 6 (1 próprio)

• PASSAGEIROS TRANSPORTADOS:- 57.457 passageiros/mês

- 5.676 horas de vôo/mês

Aeroporto de Macaé(Infraero)

Aeroporto de São Tomé(propriedade Petrobras)

Page 29: As realidades regionais de segurança

29

TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

• Transporte de carga: 247.000 ton/mês • Embarcações contratadas: 142 unidades• Atracações/mês: 713 operações• Portos: 5 (1 próprio)

Operação Portuária

• Área coberta: 24.000 m²• Área aberta: 443.214 m²

Armazenagem

Page 30: As realidades regionais de segurança

30

PRODUÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDAS

Page 31: As realidades regionais de segurança

31

ESTRUTURA CORPORATIVA DE RESPOSTA CDA / BASES AVANÇADAS / ED

GLOBAL NETWORK RESPONSE

INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS

DEFESA CIVIL/ IBAMAATUAATUAATUAATUAÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO

INTEGRADAINTEGRADAINTEGRADAINTEGRADA

MARINHA

AERONÁUTICA

ÓRGÃOS AMBIENTAIS

ESTADUAIS

RECURSOS PARA RESPOSTA

30 Embarcações de grande porte;

130 Embarcações de apoio;

150 km de barreiras de contenção;

120 km de barreiras absorventes;

200 unidades de recolhimento de óleo;

200 mil litros de dispersantes;

Dezenas de outros itens para resposta

a emergências;

+ de 500 operadores e líderes.

Page 32: As realidades regionais de segurança

32

Sustentabilidade

Gereciamento de CO2

Gerenciamento de água

EficiênciaEnergética

Novas fronteirasExploratórias

Expandindo os limites

Águas ultra-profundas

Recuperaçãoavançada

Maximizaçãodestilados médios

Transporte de GásNatural OffshorePré-sal

EIXOS DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA

Aumentando o mix de produtos

Refino de Biomassa

Biocombustíveisde 2ª Geração

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA SUPERAR OS DESAFIOS

Page 33: As realidades regionais de segurança

33

ESTÍMULO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Construção de Infraestrutura de pesquisa no país com padrão internacional

Construção de novos laboratórios

Unidades Operacionais da PETROBRASInstituições de ensino e pesquisa nacionais

Aquisição de equipamentos

Ampliação de infra-estrutura Núcleos Regionais

38 Redes Temáticas

2006 200950 Redes Temáticas

Parceria com mais de 100 instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior.

Page 34: As realidades regionais de segurança

34

REDES TEMÁTICAS E CONVÊNIOS

Centro de Tecnologia Centro de Tecnologia do Exdo Exéércitorcito

Ampliação do núcleo de competência de desenvolvimento de tecnologia de carbono

Centro de Hidrografia Centro de Hidrografia da Marinha / da Marinha / EMGEPRONEMGEPRON

Modernização das instalações e novos equipamentos em 2 navios oceanográficos -plataforma continental e mar profundo

Instalação do maior cluster de computadores operando em grade no hemisfério sul

Instituições: Cluster de computadores : UFAL, ITA, USP, PUC-RJ, UFRJ

Demais participantes: UFAM, UFMA, UFC, UFRN, UFPE, LNCC, INPE, UNICAMP, FURG

EstaEsta çção de ão de Sensoriamento Sensoriamento

Remoto MarinhoRemoto Marinho

Instalação de uma estação completa para a recepção, processamento e armazenamento de dados de satélites para o monitoramento costeiro e oceânico em tempo próximo do real –INPE

Convênio Petrobras Convênio Petrobras MarinhaMarinha

AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS CENTROS DE INSTRUÇÃO

- Simuladores (passadiço, máquinas, posicionamento d inâmico, radar ARPA e sistema GMDSS)- Laboratórios (automação, eletrônica, máquinas, mot ores, navegação etc.)

Abrangência:

• 22 diferentes linhas de pesquisas

• 260 pesquisadores

Cobertura da Antena

CIAGA

CIABA

Page 35: As realidades regionais de segurança

35

Indústria Nacional

Competitividade da Indústria

PIDD - P&G

Poder de Compra

• Associação com Empresas Nacionais

• Implantação de Fábricas no Brasil

SUPRIMENTO

Demandas de B&S(Escala)

Operadorasde P&G(Cadeia de Suprimento)

Ações de Sustentabilidade

Ações de SuporteInfra-

estruturaFísica

PessoasTecnologia

Ações de Fomento

Tributação Financiamento

Indústria

Operadoras P&G

Governo

Agentes Combinados (Prominp)

empr

esas

es

trang

eira

s

POLÍTICA INDUSTRIAL DIRIGIDA POR DEMANDA

Page 36: As realidades regionais de segurança

36

Demandas de B&S(Escala)

Operadorasde P&G

Planta / Unidade

Equipamentos /Materiais

Sub-componentes

Cadeia de Valor

DemandaDemanda Demanda

DECOMPOSIÇÃO DA DEMANDA E CADEIA DE SUPRIMENTO

CADEIA DE SUPRIMENTO DE B&S

Sub-componentes/Serviços Auxiliares

Sub-fornecedores

PME

Fornecedores

MGE

Bens & Serviços Implantação / C&M

EPC

Integrador

Estaleiro

Page 37: As realidades regionais de segurança

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2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Afretamento 19 Navios

Refinaria Premium I

28 Sondas

146 Barcos de Apoio

Novas Plataformas de Produção

Promef II

Refinaria Premium II

Plano de Negócios 2008 – 2012

PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS: PN 2009-2013

52.862Profissionais Qualificados

25.540Profissionais Selecionados

207.643Lacunas de Recursos

HumanosPN 2009-13

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OBRIGADO