as realidades regionais de segurança
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Apresentação do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli sobre As realidades regionais de segurança no Ministério da Defesa em Brasília.TRANSCRIPT
1
JOSJOSÉÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDOSERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO
PRESIDENTEPRESIDENTE
Brasília, 16 de Junho de 2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
AS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURANAS REALIDADES REGIONAIS DE SEGURAN ÇÇA:A:
Atlântico Sul e Costa Ocidental da Atlântico Sul e Costa Ocidental da ÁÁfricafrica
2
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. Esta apresentação é de caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não devendo ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
AVISO
3
Não renováveis86%
Biocombustíveis0%
Hidro6%
Outras renováveis
1%
Renováveis14%
Biomassa7%
Outras renováveis
3%
Produtos da Cana-de-Açucar
17%
Biomassa12%
Hidro14%
Renováveis46%
Não renováveis54%
2008
MATRIZ ENERGÉTICA ATUAL
12.975 (MM TEPs)
253 (MM TEPs)
Brasil
Mundo
Fonte: PETROBRAS - Strategy – EMN - Business as Usual Scenario / EPE
DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
4
Mundo
Não renováveis85%
Renováveis15%
Hidro7%
Biocombustíveis1%
Outras renováveis
1%
Biomassa6%
Outras renováveis9%
Renováveis46%
Não renováveis54%
Produtos da Cana-de-Açucar
18%
Biomassa6%
Hidro13%
17.237 (MM TEPs)
557 (MM TEPs)
2030
Brasil
Mundo
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA
Fonte: PETROBRAS - Strategy – EMN - Business as Usual Scenario / EPE
DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
5
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
2.527
2.838
2008 2030
Composição em 2008
Composição em 2030
+0,5% a.a.
-0,1% a.a.
+0,2% a.a.
+0,9% a.a.
+0,5% a.a.
+0,6% a.a.
+5,0% a.a.
+4,7% a.a.
+2,4% a.a.Biomassatradicional
Solar, eólicageotérmica
Biocombustíveis
Hidro
Nuclear
Carvão
Gás natural
Petróleo
Variação anual
Evolução da Matriz Energética EUA – Milhões de Teps
38%
22%
24%
8%
3%0,9%1% 3%
33%
24%
22%
8%
3% 2,2%2,5%
5%
Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito
19.419
6.736
-12.
683
Consumo Produção Déficit
1.800,55
1.595,07
-205
,5
Consumo Produção Déficit
Milh
ões
BP
DM
ilhõe
s m
3 / d
ia
Produção x Consumo de Petróleo - 2008
Produção x Consumo de Gás Natural - 2008
Principais Fornecedores:
1-Canadá
2-América do Sul
3- África
4-Oriente Médio
5-México
6
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
+3% a.a.
+4,6% a.a.
+2,9% a.a.
+7,7% a.a.
+3,5% a.a.
+9,8% a.a.
+13,6% a.a.
-0,8% a.a.Biomassatradicional
Solar, eólicageotérmica
Biocombustíveis
Hidro
Nuclear
Carvão
Gás natural
Petróleo
Variação anual
Evolução da Matriz Energética China – Milhões de Tep s
2.191
4.105
2008 2030
Composição em 2008
Composição em 2030
+2,9% a.a.
18%3%
64%
0,7% 6%8%
18%
64%
5%
3%7% 0,2%
0,4%4%
Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito
7.999
3.795
-4.2
04
Consumo Produção Déficit
0,221 0,208
-0,0
13
Consumo Produção Déficit
Milh
ões
BP
DM
ilhõe
s m
3 / d
ia
Produção x Consumo de Petróleo - 2008
Produção x Consumo de Gás Natural - 2008
Principais Fornecedores:
1-Oriente Médio
2-África
3- Ex-URSS
4-América do Sul
7
2030
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
-0,2% a.a.
+1,4% a.a.
-0,2% a.a.
-0,2% a.a.
+0,5% a.a.
+4,6% a.a.
+2,4% a.a.
+1,8% a.a.Biomassatradicional
Solar, eólicageotérmica
Biocombustíveis
Hidro
Nuclear
Carvão
Gás natural
Petróleo
Variação anual
Evolução da Matriz Energética Europa OCDE Milhões de Teps
2.059
2.241
2008 2030
Composição em 2008
Composição em 2030
+0,4% a.a.
38%
16%
25%
12%
6%0,5%1,6% 1%
34%
14%
31%
10%
6%1,2%2,5%1,7%
Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito
16.079
4.601
-11.
478
Consumo Produção Déficit
1,467
0,783
-0,6
84
Consumo Produção Déficit
Milh
ões
BP
DM
ilhõe
s m
3 / d
ia
Produção x Consumo de Petróleo - 2008
Produção x Consumo de Gás Natural - 2008
Principais Fornecedores:
1-Ex-URSS
2-Oriente Médio
3- Norte da África
4-África Ocidental
8
2030
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
+1,9% a.a.
+2,9% a.a.
+2,1% a.a.
+10,2% a.a.
+1,4% a.a.
+12% a.a.
+8,3% a.a.
+1,4% a.a.Biomassatradicional
Solar, eólicageotérmica
Biocombustíveis
Hidro
Nuclear
Carvão
Gás natural
Petróleo
Variação anual
Evolução da Matriz Energética Índia – Milhões de Tep s
563
899
2008 2030
Composição em 2008
Composição em 2030
+2,1% a.a.
24%
40%
8%
1%5%
0,1%21%
23%
40%
10%
5%
5% 0,3%0,2%
17%
Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito
2030
2.882
766
-2.1
16
Consumo Produção Déficit
0,113
0,084
-0,0
29
Consumo Produção Déficit
Milh
ões
BP
DM
ilhõe
s m
3 / d
ia
Produção x Consumo de Petróleo - 2008
Produção x Consumo de Gás Natural - 2008
Principais Fornecedores:
1-Oriente Médio
2-África Ocidental
3- América do Sul
4- Norte da África
9
MATRIZ ENERGÉTICA PROJETADA DEMANDA DE ENERGIA PRIMÁRIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
0,5% a.a.
+0,6% a.a.
0,4% a.a.
1,6% a.a.
+0,5% a.a.
+2,2% a.a.Outras*
Hidro
Nuclear
Carvão
Gás natural
Petróleo
Variação anual
Evolução da Matriz Energética Rússia – Milhões de Te ps
* Biocombustíveis, biomassa e outras renováveis
802
912
2008 2030
Composição em 2008
Composição em 2030
+0,6% a.a.
18%
15%
55%
6%
6%
18%
14%
55%
7%
6%
0,3%
0,4%
Fonte: PETROBRAS – Estratégia/EMN – Cenário Força do Hábito
2030
2.797
9.886
7.089
Consumo Produção Saldo/Déficit
1,667
2,196
0,529
Consumo Produção Saldo/Déficit
Milh
ões
BP
DM
ilhõe
s m
3 / d
ia
Produção x Consumo de Petróleo - 2008
Produção x Consumo de Gás Natural - 2008
Principais Importadores:
1- EUROPA
2- EUA
3- CHINA
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
DESAFIO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO
Incorporação de novas descobertas
Fontes alternativas de energia
Maior eficiência energética
Fonte: Cenários Petrobras
Desafios da Oferta
2020: 43 – 48 MM bpd
2030: 65 – 78 MM bpd
Declínio projetado na produção
Adição de Capacidade Requerida
11
Fonte: Petrobras/AB-CR/PP
0
20
40
60
80
100
120
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
Não-OPEP
OPEP
MM bpd
42%50%
EVOLUÇÃO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO E LÍQUIDOSAUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA OPEP NA PRODUÇÃO
A OPEP aumentará seu papel na produção mundial até 2020, saindo de 42% de produção em relação à produção mundial atual para 50%em 2020. Mar do Norte e México apresentam os principais campos em declínio. Rússia com problemas fiscais. Brasil, Cazaquistão e Canadá são as grandes apostas do mercado.
IMPORTÂNCIA DA OPEP NO CENÁRIO PETROLÍFERO MUNDIAL
O.P.E.P. 76,0%
O.C.D.E. 7,1%
OUTROS 17,0%
O.C.D.E. 12,9%
O.P.E.P. 65,7%
OUTROS 21,4%
1977 2008
653,3 Bi Barris 1.258,1 Bi Barris
Distribuição percentual das reservas mundiais de petróleo
Fonte: BP Statistical Review
12
� Os maiores mercados consumidores de petróleo produzem apenas pequena parcela do que consomem→ dependem dos grandes países produtores
� Os maiores produtores de petróleo, por sua vez, não possuem grandes mercados consumidores domésticos → dependem das exportações
� O Brasil é um grande produtor de petróleo que possui um grande mercado consumidor interno
DEMANDA VERSUS OFERTA PETROLÍFERA
xPrincipais consumidores: Estados Unidos, China, Europa
Principais produtores: OPEP, Rússia, Cazaquistão, Mar do Norte, México
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
Am
. Lat
ina
Afri
ca
Lest
eE
urop
a/E
urás
ia
Orie
nte
Méd
io
(Milh
ões
barr
is d
ia)
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
Am
. Lat
ina
Afri
ca
Lest
eE
urop
a/E
urás
ia
Orie
nte
Méd
io
(Milh
ões
barr
is d
ia)
Importações e Exportações Líquidas de Petróleo - 200 9 Importações e Exportações Líquidas de Petróleo - 203 0
Ási
a/P
acífi
co
Eur
opa
Am
. Nor
te
Ási
a/P
acífi
co
Eur
opa
Am
. Nor
teFonte: Agência Internacional de Energia – AIE (OMR Abr/2010 e WEO 2009)
13
WAF: Costa Oeste da África (Nigéria)
AG: Golfo Pérsico (Arábia Saudita e Iraque)
Far East: Extremo Oriente (Cingapura e China)
Caribe : Saint Lucia e Antilhas Holandesas
EUA
WAF
AGCaribe
Far East
Importação
Internacional
Exportação
Argentina
ÍndiaLíbia
Holanda
Chile
PRINCIPAIS FLUXOS DE TRANSPORTE MARÍTIMO NO LONGO CURSO DE PETRÓLEO
14
Ação pirata 2008
Ação pirata 2010
Rota Transpetro 2010
Rota Transpetro 2008
ROTA E SEGURANÇA DOS NAVIOS NO TRANSPORTE DE PETRÓLEORota de suprimento de petróleo do Oriente Médio para o Brasil
Houve um total de 19 seqüestros de sucesso e 81 relato s de ataques piratas até abril de 2009, um aumento de mai s de 650% em relação aomesmo exercício anterior. Se esta taxa de ataque for man tida, será facilmente superada ao número recorde de ataqu es (115) em 2008 e podia subir acima 200 ataques em 2009. Fonte: UNITAREm sua distancia máxima, o afastamento para leste da rota original dos navios da Transpetro na costa somalis é de aproximadamente 920 km, aumentando a rota em cerca de 3 dias.
15
ÁREA DO PRÉ-SALBRASIL / COSTA OCIDENTAL DA ÁFRICAFutura alternativa ao suprimento de petróleo do Oriente Médio para EUA e Europa ?
Oriente Médio e Costa Oriental da África - Conflitos e ações de piratas aumentando o nível de insegurança, o que inviabilizaria custos com fretes e seguros no transporte marítimo.
Nigéria
AngolaBrasil
Produção estimada
Brasil: 2.000 Mil bpd
Nigéria: 2.150 Mil bpd
Angola: 1.850 Mil bpd
16
ACESSO À RESERVA E À TECNOLOGIA
X
O conflito de interesses petrolíferos :
Países com muitas reservas, pouca tecnologia, reduzida base industrial, conflitos regionais e instabilidade institucional
SITUAÇÃO PRIVILEGIADA
Países com grandes mercados consumidores com poucas reservas, alta tecnologia, grande base industrial e estabilidade institucional
País com grandes reservas, alta tecnologia em petróleo, base industrial diversificada, grande mercado consumidor, estabilidade institucional e jurídica
17
122 Milhões de anos atrás
1°Estágio – Deposição das Rochas Geradoras Pré-Sal
ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL
18
108 Milhões de anos atrás
2°Estágio – Deposição das Rochas Reservatório Pré-Sal e do Sal
ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL
19
79 Milhões de anos atrás
3°Estágio – Deposição das Rochas Pós-Sal
ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL
20
Forma atual do Planeta Terra
SINBPA/Petrobras
Scotese
Estágio Atual do Planeta
ORIGEM DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL
21
GEOLOGIA DO PRÉ-SAL - O RIFTE DO ATLÂNTICO SUL
ÁfricaÁfrica
BrasilBrasil
22
O RIFTE AFRICANO - PASSADO E PRESENTE
LagoLago
AltosAltosinternosinternos
LagoLago
LESTE
“BRASIL”
LESTE
“BRASIL”
OESTE
“ÁFRICA”
OESTE
“ÁFRICA”
17km17kmAltosAltos
internosinternos
LagoLago
LequesLequesarenososarenosos
LagoLago
LequesLequesarenososarenosos
VulcãoVulcão
23
PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
24
DESAFIOS DO PRÉ-SAL
� Aproximadamente 300 km da costa
� Elevada demanda de:
� Transporte de passageiros (ar e mar)� Transporte de fluidos e carga
� Impacto nas especificações de navios (tipo, tamanho, velocidade) e filosofia de operações com Sistema Flutuante de Produção
25
CONCESSÕES NO BRASIL
26
Equipamentos e Facilidades
2
3
35
358
633
2
72
Planejados(2010)
2
40
1.788
3.391
3.684
74
732
InstaladosDez/2009
Mono-bóias
SistemasFlutuantes
de Produção
Dutos Rígidos(km)
Umbilicais(km)
TubosFlexíveis
(km)
ManifoldsSubmarinos
Árvores de Natal Molhadas
Equipamento
BACIA DE CAMPOS: INSTALAÇÕES OFFSHORE DA PETROBRAS
27
EMBARCAÇÕES
Recursos Críticos
Planejamento de Entrega de Novas Embarcações
de 2010 até
2013
de 2014 até
2015
de 2016 até
2020
Navios de Grande Porte (1) 44 5 0
Barcos de Apoio (2) 80 57 58
Plataformas de Produção (3) 11 10 21
Outros (Jaqueta e TLWP) 1 2 1
Total 136 74 80
(1) Promef 1 e Promef 2(2) Planos de Construção de Embarcações de Grande Porte (146) e de Pequeno Porte (49) (3) FPSO e SS
Barco de Apoio
SONDAS DE PERFURAÇÃO
•34 Sondas em operação em 31/dez/2009;•27 Sondas contratadas com início de operação entre 2 010 e 2012;•28 Sondas a serem contratadas, construídas no Brasi l, com início de operação entre 2013 e 2018.
Navio de grande porte (VLCC)
Plataforma de Produção (FPSO)
28
TRANSPORTE DE PESSOAS
• AERONAVES CONTRATADAS: 61
• AEROPORTOS: 6 (1 próprio)
• PASSAGEIROS TRANSPORTADOS:- 57.457 passageiros/mês
- 5.676 horas de vôo/mês
Aeroporto de Macaé(Infraero)
Aeroporto de São Tomé(propriedade Petrobras)
29
TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
• Transporte de carga: 247.000 ton/mês • Embarcações contratadas: 142 unidades• Atracações/mês: 713 operações• Portos: 5 (1 próprio)
Operação Portuária
• Área coberta: 24.000 m²• Área aberta: 443.214 m²
Armazenagem
30
PRODUÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDAS
31
ESTRUTURA CORPORATIVA DE RESPOSTA CDA / BASES AVANÇADAS / ED
GLOBAL NETWORK RESPONSE
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
DEFESA CIVIL/ IBAMAATUAATUAATUAATUAÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO
INTEGRADAINTEGRADAINTEGRADAINTEGRADA
MARINHA
AERONÁUTICA
ÓRGÃOS AMBIENTAIS
ESTADUAIS
RECURSOS PARA RESPOSTA
30 Embarcações de grande porte;
130 Embarcações de apoio;
150 km de barreiras de contenção;
120 km de barreiras absorventes;
200 unidades de recolhimento de óleo;
200 mil litros de dispersantes;
Dezenas de outros itens para resposta
a emergências;
+ de 500 operadores e líderes.
32
Sustentabilidade
Gereciamento de CO2
Gerenciamento de água
EficiênciaEnergética
Novas fronteirasExploratórias
Expandindo os limites
Águas ultra-profundas
Recuperaçãoavançada
Maximizaçãodestilados médios
Transporte de GásNatural OffshorePré-sal
EIXOS DA ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA
Aumentando o mix de produtos
Refino de Biomassa
Biocombustíveisde 2ª Geração
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA SUPERAR OS DESAFIOS
33
ESTÍMULO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Construção de Infraestrutura de pesquisa no país com padrão internacional
Construção de novos laboratórios
Unidades Operacionais da PETROBRASInstituições de ensino e pesquisa nacionais
Aquisição de equipamentos
Ampliação de infra-estrutura Núcleos Regionais
38 Redes Temáticas
2006 200950 Redes Temáticas
Parceria com mais de 100 instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior.
34
REDES TEMÁTICAS E CONVÊNIOS
Centro de Tecnologia Centro de Tecnologia do Exdo Exéércitorcito
Ampliação do núcleo de competência de desenvolvimento de tecnologia de carbono
Centro de Hidrografia Centro de Hidrografia da Marinha / da Marinha / EMGEPRONEMGEPRON
Modernização das instalações e novos equipamentos em 2 navios oceanográficos -plataforma continental e mar profundo
Instalação do maior cluster de computadores operando em grade no hemisfério sul
Instituições: Cluster de computadores : UFAL, ITA, USP, PUC-RJ, UFRJ
Demais participantes: UFAM, UFMA, UFC, UFRN, UFPE, LNCC, INPE, UNICAMP, FURG
EstaEsta çção de ão de Sensoriamento Sensoriamento
Remoto MarinhoRemoto Marinho
Instalação de uma estação completa para a recepção, processamento e armazenamento de dados de satélites para o monitoramento costeiro e oceânico em tempo próximo do real –INPE
Convênio Petrobras Convênio Petrobras MarinhaMarinha
AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS CENTROS DE INSTRUÇÃO
- Simuladores (passadiço, máquinas, posicionamento d inâmico, radar ARPA e sistema GMDSS)- Laboratórios (automação, eletrônica, máquinas, mot ores, navegação etc.)
Abrangência:
• 22 diferentes linhas de pesquisas
• 260 pesquisadores
Cobertura da Antena
CIAGA
CIABA
35
Indústria Nacional
Competitividade da Indústria
PIDD - P&G
Poder de Compra
• Associação com Empresas Nacionais
• Implantação de Fábricas no Brasil
SUPRIMENTO
Demandas de B&S(Escala)
Operadorasde P&G(Cadeia de Suprimento)
Ações de Sustentabilidade
Ações de SuporteInfra-
estruturaFísica
PessoasTecnologia
Ações de Fomento
Tributação Financiamento
Indústria
Operadoras P&G
Governo
Agentes Combinados (Prominp)
empr
esas
es
trang
eira
s
POLÍTICA INDUSTRIAL DIRIGIDA POR DEMANDA
36
Demandas de B&S(Escala)
Operadorasde P&G
Planta / Unidade
Equipamentos /Materiais
Sub-componentes
Cadeia de Valor
DemandaDemanda Demanda
DECOMPOSIÇÃO DA DEMANDA E CADEIA DE SUPRIMENTO
CADEIA DE SUPRIMENTO DE B&S
Sub-componentes/Serviços Auxiliares
Sub-fornecedores
PME
Fornecedores
MGE
Bens & Serviços Implantação / C&M
EPC
Integrador
Estaleiro
37
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Afretamento 19 Navios
Refinaria Premium I
28 Sondas
146 Barcos de Apoio
Novas Plataformas de Produção
Promef II
Refinaria Premium II
Plano de Negócios 2008 – 2012
PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS: PN 2009-2013
52.862Profissionais Qualificados
25.540Profissionais Selecionados
207.643Lacunas de Recursos
HumanosPN 2009-13
38
OBRIGADO