as grandes civilizações roma

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Alexandre – O grande

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Helenismo: a cultura grega difundida através das conquistas militares de Alexandre: filosofia, artes, teatro, literatura, etc.

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IMPÉRIO ROMANO

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Bela, corrupta e com ummajestoso poder militar Romaconstruiu o maior império que omundo antigo assistiu, seudomínio se estendeu por quasemil anos (700 a.C até 350 d.C)

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Militarismo romano

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A dominação romana se estendeu por boa parteda Europa, Ásia e África. Na expansão territorial ena luta pelo controle do mar Mediterrâneo osromanos derrotaram Cartago, cidade do norte daÁfrica. De um lado, Cartago, com sua poderosafrota de navios. De outro, Roma, com o mais forteexército de infantaria da época. Na disputa pelodomínio das rotas marítimas do Mediterrâneo, asduas potências enfrentaram-se ao longo de cemanos nas Guerras Púnicas.

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Para penetrar na Itália, o general cartaginês utilizou uma inesperada rota de ataque. Em vez de seguir pelo mar, marchou pelos Pireneus com seus elefantes e 20 mil homens, e atravessou os Alpes. Uma após outra, as unidades romanas foram sendo derrotadas. Aníbal criou uma armadilha espetacular: escondeu sua tropa em depressões cobertas pela névoa e atacou o exército romano de surpresa. As tropas inimigas, mais uma vez, foram destruídas. Ao perder território e aliados, os romanos refugiaram-se nas montanhas, de onde passaram a fazer uma guerra de desgaste, com ataques a batalhões isolados e a divisões responsáveis pelo suprimento de armas e alimento. Os cartagineses dominavam a região, mas decidiram não avançar até Roma. Alguns historiadores, inclusive, apontam que o grande erro de Aníbal foi hesitar em atacar a capital, num momento em que os romanos estavam vulneráveis. Depois de algum tempo de interrupção nos combates, Roma decidiu enfrentar Cartago e colocou em campo o maior exército de que dispusera até então. Foi na batalha de Canas, na Apúlia, em 216 a.C. Aníbal dispôs suas tropas de forma que o sol nascesse atrás de seus homens e ofuscasse os romanos. Além disso, agrupou a infantaria mais fraca no meio. A poderosa cavalaria númida ficou nos flancos da formação. Ao atacar, os romanos pareciam varrer o exército cartaginês. Mas caíram na armadilha de Aníbal: o centro cartaginês recuou, enquanto a cavalaria atacava a retaguarda romana. Prensados uns contra os outros, os romanos mal conseguiam sacar as espadas. Foi um massacre.

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Os romanos, assim como os gregos, chamavam de “bárbaros todos os povos que não tinham a cultura romana nem falavam a língua latina. Faziam parte dos povos “bárbaros”: gauleses, bretões, germanos, traços, anglos, hunos, normandos, etc. Os romanos consideravam os “bárbaros” inferiores.

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O senado romano vai inspirar o senado nas republicas modernas. Era composto por 300 membros escolhidos entre a aristocracia (os patrícios) , tinham a função de dirigir a política interna e externa, controlar a atuação dos

magistrados e propor leis.

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Em Roma assim como na Grécia a maior parte dapopulação era composta pelos escravos. O critériopara um indivíduo ser escravizado não dava ligado acor da sua pele , como no escravismo moderno. Osescravos em Roma eram prisioneiros de guerra emsua maioria, embora pudesse existir a escravidãopor dividas entre os próprios romanos. No auge deseu poder o Império romanos chegou a ter 2/3 desua população composta por escravos, esses eramresponsáveis pelos serviços consideradosdegradados e forçosos pelos romanos. As revoltasde escravos eram muitas vezes inevitáveis eexplosivas sendo a mais famosa delas liderada pelogladiador SPARTACUS

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O Gladiador era um escravo lutador na Roma Antiga. O termo utilizado paradefinir os escravos que eram forçados a lutar por suas vidas é proveniente deuma espada que utilizavam em combate, o gládio. Em Roma, a luta dosgladiadores fez muito sucesso, era atividade muito atrativa para o grandepúblico. Combatentes se enfrentavam na arena e a luta só terminava quandoum deles morria, ficava desarmado ou sem poder combater. Havia umresponsável por presidir a luta que determinava se o derrotado deveria morrerou não, e o povo influenciava muito nessa decisão. Normalmente amanifestação popular era expressa apontando a mão fechada com o polegarpara baixo, o que significava que o povo desejava a morte do derrotado.

Por muitos séculos, os Gladiadores lutaram entre si ou contra animais ferozespara entreter os romanos. Foi construída uma arena especial para esse tipo deespetáculo, o Coliseu, que tem em suas ruínas, hoje, um dos principais pontosturísticos da Itália.

Os lutadores eram prisioneiros de guerra, escravos e autores de crimes graves.Eles tinham treinamento em escolas especializadas para combater na arena,recebiam tratamento especial no intervalo das lutas e não lutavam mais quetrês vezes ao ano.

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Os Gladiadores eram separados por categorias, para impossibilitar a desvantagem, que eram:trácios, murmillos, retiários, secutores e dimachaeri. A luta de gladiadores representava muito no Império Romano, era a grande atração para o povo. Por esse motivo os imperadores investiam tanto nesses espetáculos, já que assim conseguiam conquistar a amizade do povo. Essa era uma política chamada de “Pão e Circo”, os governantes distribuíam pão e trigo durante as lutas e assim conseguiam manipular as massas, oferecendo o que mais lhes interessava. Dois imperadores, inclusive, entraram na arena para lutar, caso de Calígula e Cómodo. Naturalmente, as lutas foram preparadas e eles venceram.

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ROMA E O CRISTIANISMO

Foi durante o império romano que nasceu Jesus de Nazaré na região da Judéia, então uma província romana (hoje Palestina/Israel). Durante o governo de Pôncio Pilatos Jesus, acusado de conspiração contra a igreja judaica, foi crucificado. Logo Jesus seria aclamado como O cristo (Messias) e seus seguidores se espalharam por toda a região. Paulo de Tarso foi responsável por levar o novo culto à Roma e as demais cidades romanas. Os romanos eram politeístas e não aceitaram bem a nova religião (monoteísta). Os primeiros cristãos foram perseguidos, mortos em arenas de gladiadores, obrigados a exilar-se e esconderem-se, no entanto, o novo culto só aumentava em adeptos a tal ponto que o imperador Constantino se converteu e declarou o cristianismo a religião oficial do Império romano.

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