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Material destinado exclusivamente à classe médica. Material destinado exclusivamente à classe médica. ESTUDO PERISCOPE: PROGRESSÃO DA ATEROSCLEROSE CORONARIANA EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 DR . JOSÉ EGÍDIO PAULO DE OLIVEIRA ARTIGOS COMENTADOS

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Page 1: ARTIGOS COMENTADOS · Hoje, o diabetes é considerado uma das maiores causas de doença cardiovascular que leva à morte precoce. Em particular, entre os pacientes com diabetes do

Material destinado exclusivamente à classe médica.Material destinado exclusivamente à classe médica.

ESTUDO PERISCOPE:PROGRESSÃO DA ATEROSCLEROSE CORONARIANA EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2

DR. JOSÉ EGÍDIO PAULO DE OLIVEIRA

PROGRESSÃO DA ATEROSCLEROSE CORONARIANA EM PACIENTES COM

ARTIGOS COMENTADOS

Page 2: ARTIGOS COMENTADOS · Hoje, o diabetes é considerado uma das maiores causas de doença cardiovascular que leva à morte precoce. Em particular, entre os pacientes com diabetes do

Contraindicação: hipersensibilidade às sulfonamidas. Interação medicamentosa: lítio.

Referências Bibliográficas: 1) Kuo SW & Pei D. “Effect of inadapamide SR in the treatment of hypertensive patients with type 2 diabetes”. Am J Hypertens 2003; 16(8): 623-8. 2) Ambrosioni E et al. “Low-dose antihypertensive therapy with 1.5 mg sustained release indapamide: results of randomized double-blind controlled studies. European study group.” J Hypertens 1998; 16(11): 1677-84. 3) Marre m et al. “Equivalence of indapamide SR and enalapril on microalbuminuria reduction in hypertensive patients with type 2 diabetes: The NESTOR study.” J Hypertens 2004; 22: 1613-1622. 4) Beckett NS et al. “Treatment of hypertension in patients 80 years of age or older.” Hyvet Group Study. N Engl J Med 2008; 358: 1-12. 5) Robinson DM et al. “Indapamide sustained release: a review of its use in the treatment of hypertension.” Drugs 2006; 66(2): 257-71.

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INDAPEN SR (indapamida). Registro MS n.º 1.0525.0017. Uso adulto. Composição, Forma famacêutica e Apresentação: cada comprimido contém 1,5 mg de indapamida. Embalagem com 30 comprimidos revestidos de liberação prolongada. Indicações: hipertensão arterial essencial. Contraindicações: hipersensibilidade às sulfonamidas; insuficiência hepática ou renal grave; encefalopatia hepática; hipocalemia. Precauções: no caso de insuficiência hepática, o diurético deve ser suspenso imediatamente. O risco de hipocalemia deve ser previsto em idosos e/ou desnutridos e/ou polimedicados, cirróticos portadores de edemas e de ascite, coronarianos e portadores de insuficiência cardíaca. Os diuréticos tiazídicos podem causar hipercalcemia transitória. Nos pacientes hiperuricêmicos, a tendência do ocorrer crises de gota pode aumentar. Gravidez e Lactação: a administração de diuréticos deve ser evitada durante a gravidez e nunca ser utilizado para o tratamento de edemas fisiológicos da gravidez. O aleitamento é desaconselhado. Interações medicamentosas: lítio e medicamentos não antiarrítmicos causadores de “torsades de pointes” (astemizol, bepridil, eritromicina IV, halonfantrina, pentamidina, sultoprida, terfenadina, vincamina), AINEs e salicilatos, anfotericina B (via IV), glico e mineralocorticóides, tetracosactídeo, laxativos. Reações adversas: hipocalemia, hiponatremia, hiperuricemia, hiperglicemia e hipotensão ortostática; muito raramente pode ocorrer trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose, aplasia de medula e anemia hemolítica. Posologia: 1 comprimido ao dia. (Fev 12). VENDA SoB PRESCRIção MéDICA. “AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.

Juntos a favor da vida.

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ESTUDO PERISCOPE:PROGRESSÃO DA ATEROSCLEROSE CORONARIANA EM

PACIENTES COM DIABETES TIPO 2

Dr. José Egídio Paulo de Oliveira - CRM-RJ: 52 16.765 1Professor Titular da Faculdade de Medicina da UFRJ-RJ

Chefe do Serviço de Diabetes e Nutrologia do HUCFF-UFRJ-RJ

Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes

O diabetes é uma síndrome crônica muito comum que, com frequência, apresenta complica-ções vasculares, renais, neurológicas e infecciosas. Essas complicações interferem na quali-dade de vida e na sobrevida dos pacientes, com grande repercussão nas condições sociais e econômicas não apenas do paciente e sua família, mas também da sociedade como um todo.

Hoje, o diabetes é considerado uma das maiores causas de doença cardiovascular que leva à morte precoce. Em particular, entre os pacientes com diabetes do tipo 2 essa condi-ção é responsável por cerca de 70% dos óbitos, e é, portanto, a principal causa de morte.

Entre os médicos que tratam pacientes com diabetes mellitus, ainda existem dúvidas a respeito da relação entre os vários tipos de tratamento e o desenvolvimento e evolu-ção das complicações cardiovasculares. Grandes estudos (UKPDS, ACCORD, VADT, ADVANCE) foram desenvolvidos com diferentes medicamentos, com resultados inte-ressantes e até surpreendentes, porém, esses estudos não conseguiram demonstrar o melhor tratamento para prevenir ou modifi car a evolução da doença cardiovascular no diabetes do tipo 2.

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Nestes comentários vamos analisar os objetivos, métodos, resultados e conclusões do estudo PERISCOPE, que comparou o efeito de um medicamento sensibilizador de insuli-na, a pioglitazona, com um secretagogo de insulina, a glimepirida, sobre a progressão da aterosclerose em pacientes com diabetes do tipo 2.

Estudo PERISCOPE (Pioglitazone Effect on Regression of Intravascular Sonographic Coronary Obstruction Prospective Evaluation)

Esse estudo multicêntrico incluiu 543 pacientes com diabetes do tipo 2 acometidos por doen-ça coronariana que foram tratados com glimepirida (1 mg a 4 mg) ou pioglitazona (15 mg a 45 mg) durante 18 meses, com titulação até as doses máximas, conforme a tolerância individual.

A progressão da aterosclerose foi avaliada por meio de medidas repetidas com o emprego da ultrassonografi a intravascular. O método foi escolhido devido a sua menor variabilidade e maior efi cácia, demonstrados em vários estudos prévios pela ultrassonografi a intravas-cular para diferentes limites e intervenções terapêuticas.

Desta forma, a modifi cação no percentual de volume do ateroma identifi cado em um pon-to arterial coronariano específi co foi avaliada em 360 pacientes, e foram comparadas as medições do início e do fi nal do estudo, sendo este o desfecho principal dessa avaliação comparativa entre as duas terapias propostas. Os principais resultados foram:

• O percentual de volume do ateroma calculado por método estatístico dos quadrados mínimos cresceu entre os pacientes em uso de glimepirida (+0,73%) e reduziu signifi ca-tivamente entre os tratados com pioglitazona (-0,16%).

• A média de A1C basal (7,4% em ambos os grupos) caiu signifi cativamente mais no gru-po pioglitazona (-0,55%), que no grupo tratado com glimepirida (-0,36%). (Figura 1)

• Na comparação dos grupos, a média de HDL cresceu signifi cativamente mais com a pioglitazona (16% vs. 4,1%) (Figura 1). A média de triglicérides aumentou com a glime-pirida (+ 0,6%) e reduziu com a pioglitazona (-15,3%).

• A proteína C reativa altamente sensível reduziu de forma mais signifi cativa com a piogli-tazona em comparação com a glimepirida (44,9% vs. 18%). (Figura 1)

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• A média de insulina reduziu com a pioglitazona e cresceu no grupo glimepirida.

• Por fi m, a hipoglicemia foi mais comum no grupo da glimepirida.

• Em pacientes com diabetes do tipo 2 e doença coronariana, o tratamento com pioglita-zona resultou em signifi cante menor progressão da aterosclerose quando comparado ao tratamento com glimepirida. (Figura 1)

Figura 1

Adaptado de: Comparison of Pioglitazone vs Glimepiride on Progression of Coronary Atherosclerosis in Patients With Type 2 Diabetes. The PERISCOPE Randomized Controlled Trial. JAMA. 2008;299(13):1561-1573.

Alterações médias de A1C, glicemia de jejum, colesterol HDL e proteína C reativa (n=360)

8,5

8,0

7,5

7,0

6,5

6,0

5,50 8 16 24 32 40 48 56 64 72

Hemoglobina A1C

A1C

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Semanas após a randomização Semanas após a randomização

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160

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Semanas após a randomização

65

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Méd

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5,0

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3,0

2,0

1,0

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Proteína C reativaglimepiridapioglitazona

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© EUROPA PRESS COPYRIGHT 2012Produção editorial: Europa Press Desenho Editorial: Luiz KairesTiragem: 5.000 exemplares Empresa responsável: 6004_TOR_BRA_LC_v9 Jornalista responsável: Pedro S. Erramouspe Europa Press Comunicação

As opiniões emitidas nesta publicação são de seus autores e não refl etem necessariamente as opiniões e recomendações do Laboratório.

Direitos reservados ao Dr. José Egídio Paulo de Oliveira - CRM-RJ: 52 16.765 1

Resumo elaborado pela equipe médica da Europa Press.

Referência bibliográfi ca: • Steven, E. Nissen, MD. Stephen, J. Nicholls, MBBS, PhD. Kathy Wolski, MPH; et al. Comparison of Pioglitazone vs Glimepiride on Progression of Coronary Atherosclerosis in Patients With Type 2 Diabetes. The PERISCOPE Randomized Controlled Trial. JAMA. 2008;299(13):1561-1573.

O estudo Periscope avaliou comparativamente os efeitos farma-cológicos mais signifi cativos da pioglitazona e da glimepirida so-bre o volume de ateroma e alguns outros parâmetros clínicos essenciais, tais como a média de A1C, de colesterol HDL, de proteína C reativa, entre outros. Ficou demonstrada a superiori-dade da pioglitazona em relação à glimepirida a respeito de to-dos os parâmetros avaliados.

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Muito no tratamento do Diabetes tipo 2

CHEGOU

CHEGOU

Muito no tratamento do Diabetes tipo 2

Melhora significativa do perfil lipídico 1

Redução da gordura abdominal 2

Controle glicêmico eficaz e sustentado 3

Efeitos Metabólicos Benéficos:1,2,3

Controle glicêmico eficaz e sustentado

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PIOGLIT (pioglitazona). Uso Adulto. Registro MS: nº 1.0525.0047. Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg: cada comprimido contém 15 mg de pioglitazona base; embalagem com 30 comprimidos; PIOGLIT 30 mg: cada comprimido contém 30 mg de pioglitazona base; embalagem com 15 ou 30 comprimidos. PIOGLIT 45 mg: cada comprimido contém 45 mg de pioglitazona base; embalagem com 30 comprimidos. Indicações: coadjuvante de dieta e exercícios em pacientes com diabetes tipo 2. Indicado em monoterapia ou em combinação com sulfoniluréia, metformina ou insulina. Contraindicações: em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à pioglitazona ou a qualquer dos componentes da fórmula. Contraindicado o início de PIOGLIT em pacientes com insuficiência cardíaca estabelecidos nas Classes III ou IV (NYHA). Precauções e advertências: não é recomendado em pacientes com sintomas de insuficiência cardíaca. Deve ser descontinuado se ocorrer qualquer disfunção cardíaca. Não utilizar em pacientes com diabetes tipo 1 ou para tratar cetoacidose diabética. Em pacientes na pré-menopausa pode resultar em reinício da ovulação. Pode causar diminuição da hemoglobina e do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas das enzimas hepáticas. Gravidez: só deverá ser usada na gravidez se os potenciais benefícios justificarem o risco potencial para o feto. Lactação: a pioglitazona não deve ser usada durante a amamentação. Pediatria: a segurança e eficácia nesta faixa etária não foram estabelecidas. Idosos: não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens. Interações medicamentosas: reduz as concentrações plasmáticas de contraceptivos orais. In vitro o cetoconazol parece inibir significativamente o metabolismo da pioglitazona. Reações adversas/colaterais: as mais comuns foram: cefaléia, sinusite, mialgia, distúrbios dentários, faringite. Outros: edema, ganho de peso, hipoglicemia (quando associada à sulfoniluréia ou insulina), anemia, ICC, redução de hemoglobina e hematócrito, elevação de ALAT e elevações esporádicas de CPK. Posologia: deve ser utilizado 1 vez ao dia, independente da alimentação. Monoterapia: iniciar com 15 ou 30 mg/dia, podendo ser aumentada para 45 mg/dia para aqueles pacientes que não responderem adequadamente. Associado com sulfoniluréia: iniciar com 15 ou 30 mg/dia; se o paciente tiver hipoglicemia, a dose da sulfoniluréia deverá ser reduzida. Associado com metformina: iniciar com 15 ou 30 mg/dia. A dose da metformina usada pode ser continuada. Associado com insulina: iniciar com 15 ou 30 mg/dia. A dose da insulina usada pode ser continuada. Caso o paciente apresente hipoglicemia ou se as concentrações de glicose plasmática reduzirem para valores inferiores a 100 mg/dL em jejum, a dose de insulina pode ser reduzida em aproximadamente 10 a 25%. Dose máxima recomendada: não deve exceder 45 mg/dia. O tratamento não deve ser iniciado se o paciente tiver evidências de doença hepática ativa ou aumento de ALAT ≥ 2,5 vezes o limite da normalidade. Crianças: não é recomendado seu uso em pacientes abaixo de 18 anos. (Set 11). VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. “AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.”

Referências Bibliográficas: 1. Derosa G., et al. “Metabolic Effects of Pioglitazone and Rosiglitazone in Patients with Diabetes and Metabolic Syndrome Treated with Metformin”. Internal Medicine Journal 2007; 37 (2): 79-86. 2. Miyazaki y et al. “Effect of pioglitazone on abdominal fat distribution and insulin sensitivity in type 2 diabetic patients.” J Clin Endocrinol Metab 2002; 87(6): 2784-91. 3. Aronoff S., et al. “Pioglitazone Hydrochrolide Monotherapy Improves Glycemic Control in the Treatment of Patients with Type 2 Diabetes: a 6-month randomized placebo-controlled dose-response study. The Pioglitazone 001 Study Group”. Diabetes Care 2000; 23 (11): 1605-11. 4. Pioglit® - Bula do produto

PIOGLIT (pioglitazona). PIOGLIT (pioglitazona). PIOGLIT Uso Adulto. Registro MS: nº 1.0525.0047 nº 1.0525.0047 nº . Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg:cada comprimido contém 30 mg de pioglitazona base; embalagem com 15 ou 30 comprimidos.

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg:cada comprimido contém 30 mg de pioglitazona base; embalagem com 15 ou 30 comprimidos.

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg:PIOGLIT 45 mg:

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg:PIOGLIT 45 mg:

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg: cada comprimido contém 45 mg de pioglitazona base; embalagem com 30 comprimidos.

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg: cada comprimido contém 45 mg de pioglitazona base; embalagem com 30 comprimidos.

Forma farmacêutica, Apresentações e Composições: PIOGLIT 15 mg:

em pacientes com diabetes tipo 2. Indicado em monoterapia ou em combinação com sulfoniluréia, metformina ou insulina. da fórmula. Contraindicado o início de PIOGLIT em pacientes com insuficiência cardíaca estabelecidos nas Classes III ou IV (NYHA). em pacientes com diabetes tipo 2. Indicado em monoterapia ou em combinação com sulfoniluréia, metformina ou insulina. da fórmula. Contraindicado o início de PIOGLIT em pacientes com insuficiência cardíaca estabelecidos nas Classes III ou IV (NYHA). em pacientes com diabetes tipo 2. Indicado em monoterapia ou em combinação com sulfoniluréia, metformina ou insulina.

descontinuado se ocorrer qualquer disfunção cardíaca. Não utilizar em pacientes com diabetes tipo 1 ou para tratar cetoacidose diabética. Em pacientes na pré-menopausa pode resultar em reinício da ovulação. Pode causar diminuição da hemoglobina e do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas descontinuado se ocorrer qualquer disfunção cardíaca. Não utilizar em pacientes com diabetes tipo 1 ou para tratar cetoacidose diabética. Em pacientes na pré-menopausa pode resultar em reinício da ovulação. Pode causar diminuição da hemoglobina e do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas descontinuado se ocorrer qualquer disfunção cardíaca. Não utilizar em pacientes com diabetes tipo 1 ou para tratar cetoacidose diabética. Em pacientes na pré-menopausa pode resultar em reinício da ovulação. Pode causar diminuição da hemoglobina e

das enzimas hepáticas. do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas das enzimas hepáticas. do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas

Gravidez: só deverá ser usada na gravidez se os potenciais benefícios justificarem o risco potencial para o feto. do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas

só deverá ser usada na gravidez se os potenciais benefícios justificarem o risco potencial para o feto. do hematócrito. Deve-se ter cautela em pacientes com edema. Quando usado em combinação com insulina em pacientes com antecedentes de doença cardíaca, pode ocasionar ICC. Foi observado ganho de peso. Recomenda-se monitorações periódicas

etária não foram estabelecidas. Idosos: não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens.cetoconazol parece inibir significativamente o metabolismo da pioglitazona. Reações adversas/colaterais:

não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens.Reações adversas/colaterais:

não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens. as mais comuns foram: cefaléia, sinusite, mialgia, distúrbios dentários, faringite. Outros: edema, ganho de peso, hipoglicemia (quando associada

não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens. as mais comuns foram: cefaléia, sinusite, mialgia, distúrbios dentários, faringite. Outros: edema, ganho de peso, hipoglicemia (quando associada

não foi observada nenhuma diferença na eficácia e segurança entre estes pacientes e outros mais jovens.

à sulfoniluréia ou insulina), anemia, ICC, redução de hemoglobina e hematócrito, elevação de ALAT e elevações esporádicas de CPK. Reações adversas/colaterais:

à sulfoniluréia ou insulina), anemia, ICC, redução de hemoglobina e hematócrito, elevação de ALAT e elevações esporádicas de CPK. Reações adversas/colaterais:

Apresentações: 30 comprimidos de 15 mg / 30 mg e 45 mg.

Registro M.S. Número: 1.0525.0047

Contraindicação: pacientes com insuficiência cardíaca classe funcional III e IV (NYHA). Interação Medicamentosa: Pioglit pode interagir com anticoncepcional oral diminuindo a disponibilidade do etinilestradiol.

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Juntos a favor da vida.

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