artigo sociologia da comunicação - emprego

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  • 7/26/2019 Artigo Sociologia Da Comunicao - Emprego

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    Resumo:Aps o fracasso do crescimento da economia brasileira, como aponta o Pib,

    decidimos fazer um estudo mais aprofundado sobre as condies de emprego no

    Brasil. Vamos analisar alguns dados do assunto, dentre eles, como est o mercado de

    trabalho, quantos brasileiros esto desempregados, quais as razes do n!mero do

    desemprego. Al"m disso, a mo de obra tamb"m " um ponto a ser analisado, pois est

    totalmente ligado aos resultados das pesquisas que iremos utilizar. Ao final, #amos

    comparar as condies do emprego no Brasil com o cenrio atual do mercado do

    $ornalismo. Para facilitar a compreenso deste estudo, di#idimos o artigo em tr%s

    tpicos principais& o mercado de trabalho, as condies do mercado de trabalho no

    Brasil e o mercado no campo $ornal'stico.

    Palavras-chave: Mercado; Trabalho; Emprego; Jornalismo; Brasil

    Introduo

    (o decorrer da histria muitos estudos sociolgicos t%m analisado o mercado de

    trabalho no mundo. )m cada sociedade o ter trabalho e, por conseguinte, mant%*lo, "

    um dos principais aspectos de insero social e sobre#i#%ncia em modelos sociais

    cada #ez mais capitalistas e pautados pelo +status pessoal. Alguns desses estudos

    a#aliam esse assunto como um ramo da sociologia que " desafiado pela agenda social,

    onde as relaes sociais nos locais de trabalho se confundem com as relaes no

    mercado de trabalho.

    -uitas #ari#eis de#em ser le#adas em considerao quando analisa*se o

    mercado de trabalho e consequentemente a conquista ou perda desigual de postos de

    emprego. )ntre elas pode*se citar& idade, cor, seo, escolaridade, situao econ/mica,

    etc. 0egundo 1A22)B)34 ) 053)(0)( 6apud. 478-A39)0, :;;

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    As di#ersas #ariantes em relao >queles que esto no mercado de trabalho, ou

    tentando ingressar no mesmo, le#am a uma diferenciao de condies de insero a

    este e como resultado a diferenas sociais. A renda obtida do trabalho " a principal

    mola propulsora do progresso das sociedades atuais, entretanto, tamb"m " a

    respons#el pelas diferenas cada #ez mais gritantes de classes sociais. 0e por um

    lado o mercado de trabalho le#a ao crescimento, por outro tamb"m contribui para as

    mazelas sociais. ?uanto maior a diferenciao dos trabalhadores, maior a diferena

    salarial e com isto, maior a diferena de renda da populao.

    (o caso espec'fico do @ornalismo, os agentes de comunicao de#em estar mais

    atentos ainda, porque al"m de conquistar uma gama maior de contatos profissionais,

    tamb"m t%m que construir uma rede de fontes que sero decisi#as em momentos

    cruciais da obteno da informao. esde o primeiro instante da profisso, ou at"

    mesmo antes dele, a postura pessoal e a compet%ncia t"cnica iro pautar suas

    oportunidades e carreira. abe ao profissional saber tecer uma rede de apoio e

    contatos que iro construir a sua #ida desde o princ'pio

    !" # mercado de trabalho

    5 mercado de trabalho " um organismo etremamente dinCmico, onde trabalhadores

    buscam incessantemente por uma melhor posio. 0obre isso, #ale ressaltar que em

    muitos casos o dito melhor emprego no necessariamente " aquele que ir satisfazer o

    trabalhador e le#*lo a uma relao mais prazerosa de #ida. 5 que se #% na sociedade

    atual " uma busca desenfreada mais pelo statusdo que pela satisfao. )ntendendo*

    se como status as diferenas de posio social relati#a que diferenciam entre si os

    indi#'duos e os grupos sociais. )m um mundo pautado cada #ez mais pelo #alor do

    +ter, homens e mulheres #o em busca de posies que podero lhe conferir mais

    prest'gio e poder.

    (o processo de mercado de trabalho muitos conceitos que foram regra h

    alguns anos, alguma #ezes esto defasados nos dias atuais. 7m deles " no que diz

    respeito ao empreendedorismo e > terceirizao dos postos de trabalho. A partir da

    segunda 3e#oluo 8ndustrial, hou#eram transformaes nos processos de trabalho,

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    principalmente nos modelos de gesto, as quais impactaram nas relaes produti#as e

    nas relaes sociais. 0e em um primeiro momento hou#e um desest'mulo do trabalho

    aut/nomo, classificando*o como inseguro e precrio, atualmente isto " incenti#ado e

    #isto como uma das solues para o desemprego e reduo da taa de impostos

    trabalhistas pagos pelas empresas. Atualmente h um enaltecimento dessa prtica pelo

    mercado. A dita gesto fle'#el #isa terceirizar parte das ati#idades de uma empresa e

    solucionar assim a aus%ncia de postos de trabalho e a competiti#idade do mercado

    6057DA -7(E5D, :;;F=.

    0e por um lado o empreendedorismo e o trabalho terceirizado podem ser a

    soluo para o aumento do mercado de trabalho >queles que antes no conseguiam

    uma correta insero, por outro podem le#ar a uma informalidade ecessi#a, onde os

    trabalhadores perdem seus direitos e garantias pre#istos em lei. )m um pa's como o

    Brasil, onde cidados buscam burlar as leis e sonegar impostos diariamente, a

    terceirizao #eio de encontro a essas prticas e muitas #ezes " utilizada para diminuir

    a carga tributria e no pagar os de#idos direitos aos trabalhadores. (535(EA 6:;;G=

    discute esse assunto e sugere para uma necessidade de se intensificar o dilogo

    acad%mico entre economistas, @uristas e cientistas sociais para uma melhor

    compreenso dos contratos at'picos e uma busca pela melhor soluo. A prtica da

    terceirizao " muito importante, entretanto necessita ser fiscalizada diariamente para

    que os ecessos se@am a#aliados e os contra#entores punidos. (o h como permitir

    que tralhadores tenham seus direitos subtra'dos em prol de empresrios que

    aumentam seus ganhos em detrimento dos primeiros.

    !"! $cesso ao mercado de trabalho e a novas oportunidades

    om o crescimento dos mercados de trabalho e uma compleidade de relaes,

    muitos ser#ios intermedirios ti#eram que ser criados para que os trabalhadorescomuns pudessem ter acesso >s oportunidades de emprego.

    +Acredita#a que em grandes mercados metropolitanos nos quaisconfluem, de um lado, intensa reestruturao das ati#idadesproduti#as e fleibilizao crescente das relaes e das condiesde uso do trabalho e, de outro, ele#ado desempregorecorrentemente manifesto nas tra@etrias ocupacionais dos

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    indi#'duos, ganhariam importCncia as instituies especializadasna intermediao de oportunidades ocupacionais. 6478-A39)0,:;;

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    outro lado, os pesquisadores chegaram a concluso que quanto mais primo fora

    esse #'nculo, mais precrios e de menos prest'gio foram os empregos obtidos

    comparados aos obtidos nos circuitos de circulao profissional de informao.

    6478-A39)0, :;;

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    omo " poss'#el obser#ar no grfico abaio, que ilustra o desemprego agregado

    a g%nero, aps um longo per'odo de alta, a taa #oltou a cair em :;I:, atingindo K,LM,

    #alor que no era atingido desde I

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    .

    )m termos regionais, as taas de desemprego das cinco grandes regies

    brasileiras tamb"m reproduziram o comportamento da taa agregada. Por"m, "

    poss'#el obser#ar que as regies (orte e (ordeste apresentaram menos redues do

    que as demais regies.

    %"% Ta&a de Participao

    A taa de participao " calculada a partir da razo entre a Populao

    )conomicamente Ati#a 6P)A= e a Populao em idade ati#a 6P8A=. A partir dos dados

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    da tabela abaio pode*se notar que hou#e um pequeno crescimento e subsequente

    decl'nio entre I

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    tend%ncia geral de queda at" :;;N. A partir de :;;N, por"m, o rendimento m"dio,

    passou por um per'odo ininterrupto de crescimento, registrado por uma taa de

    crescimento anual m"dia de N,LM entre :;;N e :;I:.

    (o entanto, a e#oluo dos rendimentos apresenta tra@etrias distintas quando

    analisada por diferentes grupos de trabalhadores. (a comparao por g%nero, o

    crescimento m"dio das mulheres 6G

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    %"* )i+erenas de rendimento por g,nero raa e +ormalidade

    E um contraste nas diferenas salariais entre homens e mulheres nas mesmas

    condies de escolaridade, idade, regio, etc. A diferena de rendimentos entre

    homens e mulheres #em diminuindo ao longo da !ltima d"cada. Por"m, esse

    diferencial ainda continua a ser alto, pois em :;I:, as mulheres ainda recebiam, em

    m"dia, um salrio :L,OM inferior aos homens.

    5 diferencial de remunerao entre brancos e pretos oscilou significati#amente

    ao longo do per'odo, com uma tend%ncia de aumento desde :;;L que foi re#ertida a

    partir de :;II. )mbora estes diferenciais este@am controlados por caracter'sticas

    obser##eis, eles no conseguem controlar por caracter'sticas no obser##eis, como

    a qualidade da educao destes trabalhadores. Por isso, no pode*se dizer que estes

    resultados so e#id%ncias diretas de discriminao no mercado de trabalho.

    A anlise do diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais, ou se@a,

    com e sem carteira de trabalho assinada, respecti#amente, mostra que hou#e

    ele#aes salariais maiores no !ltimo grupo do que no primeiro, quando no le#ado em

    consideraes as mesmas caracter'sticas obser##eis. Por"m, os diferenciais entre

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    trabalhadores formais e informais com as mesmas caracter'sticas obser##eis,

    apontam para uma crescente equiparao salarial, a partir de :;;

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    )sse estudo feito pelo 8pea, nos trazem algumas concluses a respeito da atual

    situao do mercado de trabalho brasileiro. 5 moti#o pelo qual a taa de desemprego

    continua em n'#eis bai'ssimos 6atualmente registrada em O,GM nas seis principais

    regies metropolitanas, segundo o 8B4)=, " dado pela taa de participao, que #em

    caindo desde :;;s outras regies do pa's, FM e F,FM, respecti#amente. 8sso pode estar ligadoao efeito de pol'ticas clientel'sticas de distribuio da renda, por eemplo, a Bolsa

    Pescador, que pagou seguro*desemprego a L;; mil SpescadoresS at" em Bras'lia.

    E Talta mo de obra principalmente entre as pessoas pouco qualificadas e

    tamb"m entre profissionais altamente qualificados. 5 estudo do 8pea traz pistas, sem

    ser conclusi#o sobre as tend%ncias do mercado, apontando para um maior espao para

    a contratao de mulheres e de trabalhadores mais idosos.

    Apesar de a ind!stria ter perdido espao no total de ocupaes a partir de :;;F,

    os resultados mostram tamb"m que os n!meros de trabalhadores formais no setor

    seguiram crescendo substancialmente. A reduo no total de #agas na ind!stria

    ocorreu por causa da queda do emprego informal 6sem carteira assinada=. Al"m disso,

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    a tend%ncia de reduo da participao da ind!stria no emprego tem sido mais intensa

    em pa'ses altamente desen#ol#idos, tal como )7A e Alemanha. 5 Brasil tem ho@e o

    mesmo percentual de emprego na ind!stria que a Alemanha 6em torno de :IM= e maior

    que os )7A 6IOM=.

    %"1 #utros dados

    5 mercado de t"cnicos est em alta no Brasil. )studo do 0enai mostra que

    depois de apenas um ano de formado, o salrio desses profissionais aumenta :NM.

    (os primos dois anos, s a ind!stria #ai precisar de O,O milhes de trabalhadores de

    n'#el t"cnico.

    ados do adastro 4eral de )mpregados e esempregados 6aged=, do-inist"rio de Urabalho, registram a criao de NI.NKG no#os postos de trabalho no m%s

    de @ulho * o pior resultado desde :;;G. A queda em relao ao mesmo m%s de :;I: foi

    de cerca de L;M. 5 fechamento de #agas formais medido pelo aged em @ulho foi o

    primeiro registrado desde :;;G nas no#e regies metropolitanas do pa's * foram

    eliminados II.;OF postos com carteira assinada em 0al#ador, Tortaleza, Belo

    Eorizonte, Bel"m, 3ecife, uritiba, 3io de $aneiro, Porto Alegre e 0o Paulo.

    7ma pesquisa da Tundao 4et!lio Vargas 6T4V= di#ulgada no fim de agosto

    tamb"m indicou queda nas intenes de contratao da ind!stria de transformao at"

    outubro * o que seria causado tanto por um maior ac!mulo de estoques, quanto por

    uma reduo no 'ndice de confiana dos empresrios, que chegou a seu menor n'#el

    em quatro anos.

    '" # mercado do Jornalismo

    0e as no#as tecnologias auiliaram na quantidade e di#ulgao da informao, elas

    tamb"m troueram incertezas para os profissionais de @ornalismo. A partir do s"culo

    8 o futuro da profisso #irou tema de discusses entre estudiosos, pois a

    necessidade de um mediador passou a ser questionada.

    A ind!stria do @ornalismo sempre foi subsidiada pela publicidade que, somada a #enda

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    de eemplares impressos, sustenta#am as redaes. 5 ad#ento da internet mudou

    esta situao, os @ornais deiaram de ser atrati#os para as ag%ncias de publicidade. ) o

    surgimento das redes sociais agra#ou a crise, al"m de a publicidade ter migrado para

    esta no#a ferramenta, a atual gerao est acostumada a procurar informaes pela

    rede, o faturamento diminuiu e as redaes ti#eram que fazer duas significati#as

    mudanas& diminuir o n!mero de funcionrios e preparar os que ficaram para a no#a

    empreitada de trabalho, ou se@a, menos funcionrios fazendo mais funes.

    0er multim'dia " uma tarefa essencial nesta no#a estrutura das redaes, o profissional

    que escre#e um teto para o site, " o mesmo que escre#e para o impresso, para a

    tele#iso e para o rdio. 5utro fator rele#ante " a interati#idade, o reprter no tem

    como estar em todos os lugares, e o p!blico passou de passi#o para ati#o, colaborando

    com o conte!do. -as, o conte!do colaborati#o no se limita as redaes, ele est

    espalhado por toda a Web. A informao #em de todos para todos, o no#o profissional

    do @ornalismo tem que estar atento ao maior n!mero de acontecimentos poss'#eis e

    saber mediar todas as linguagens.

    5 mercado " muito competiti#o, @ornalismo " o GX curso mais procurado pela

    7ni#ersidade Tederal do 3io 4rande do 0ul 67T340=. A Tederao (acional dos

    $ornalistas 6Tena@= estima que so formados IN mil @ornalistas anualmente, e que no

    Brasil eistam F; mil profissionais. 0egundo a Tena@, em :;;O o n!mero de pessoas

    que conseguiram o registro profissional 6atra#"s de uma liminar= atingia O.LN;

    @ornalistas, somente em 0o Paulo. A rea #i#e um momento dif'cil, a demanda de

    no#os @ornalistas " muito maior que a quantidade de #agas. ) assim, em situao de

    precariedade e de concorr%ncia, o trabalho de um @ornalista #em se tornando um

    desafio dirio, muitas #ezes no #alorizado.

    Al"m disso, atualmente, apenas O

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    sua maioria por mulheres de at" G; anos, e apesar disso, ainda so minoria em todas

    as faias superiores a cinco salrios m'nimos.

    5utra considerao negati#a relacionada > esfera @ornal'stica diz respeito > qualidade

    de #ida dos profissionais. e#ido > rotina cansati#a e a etensa @ornada de trabalho,cada #ez mais reprteres #%m apresentando problemas de sa!de de#ido ao estresse.

    5 pesquisador da 7ni#ersidade de campinas 67nicamp= $os" 3oberto Eeloani

    desen#ol#eu uma pesquisa sobre os problemas de sa!de no meio de trabalho do

    @ornalista. A anlise, que considerou o per'odo de :;;: a :;IG, apontou que os

    profissionais esto mais depressi#os e que por isso, o uso de medicamentos l'citos e

    il'citos tem sido a melhor alternati#a para tentar minimizar a ang!stia.

    ) por fim, recentemente, o site americano arrerast.com publicou uma lista das :;;profisses, os crit"rios de a#aliao so desde ambiente de trabalho, salrio e

    condies de contratao, depois de muitos anos ficando entre as dez piores posies,

    a profisso de reprter de @ornal enfim chegou ao !ltimo lugar.

    2oncluso

    Aps uma leitura dos dados e tabelas coletados, conclu'mos que o Brasil, apesar dos

    problemas econ/micos, est num bom momento para os trabalhadores especializados.

    A tecnologia tirou o espao de muitos empregados que faziam o trabalho manual, mas

    com esta mudana comeou a precisar de profissionais que produzam estas mquinas,

    faam a manuteno e, inclusi#e, que desen#ol#am no#os pro@etos.

    Re+er,ncias bibliogr3+icas e documentais

    057DA -7(E5D, 4lucia e A(U5(85 B534)0, William 0PA1 1)--)2-)8)3,

    arolina. 5 empreendedorismo no conteto das mutaes do mundo do trabalho. Acta

    0cientiarum Euman anda 0ocial 0ciences 67)-=. Vol. G;6:= p. IOO6

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    (535(EA, )duardo 4. +8nformal, illegal, in@usto& percepes do mercado de trabalho

    no Brasil. 3e#ista Brasileira de i%ncias 0ociais. Vol. IF 6OG=, p. III. :;;G

    478-A39)0, (adZa Ara!@o. A sociologia dos mercados de trabalho, ontem e ho@e.

    P.IO;*ILI. (o#os )studos, :;;