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Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido – Parte 1: Efeito do Tamanho de Partículas da Massa sobre o Manchamento H. J. Alves, F. G. Melchiades, A. O. Boschi Aluna: Karoliny Teixeira Disciplina: Tecnologia em Cerâmica Professora: Jucilene Feltrin Tubarão, 2015

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Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 1: Efeito do Tamanho de Partculas da Massa sobre o ManchamentoH. J. Alves, F. G. Melchiades, A. O. BoschiAluna: Karoliny TeixeiraDisciplina: Tecnologia em CermicaProfessora: Jucilene Feltrin

Tubaro, 2015

ObjetivoO objetivo deste trabalho foi estudar as correlaes entre a distribuio de tamanhos de partculas (DTP) de uma massa padro de porcelanato polido e: as caractersticas dos poros no compacto verde; a eliminao dos poros durante a sinterizao; a susceptibilidade ao manchamento de superfcies sinterizadas polidas.

Procedimento Experimental

Tabela 1 Formulao da massa STD

Fonte: Alves et al, 2013 Procedimento Experimental

Figura 1 Fluxograma do procedimento experimentalFonte: Elaborao da autora, 2015

4Resultados Tabela 2 Parmetros de moagem e densidades das suspenses

Tabela 3 Avaliao dos parmetros das curvas de DTP (dados extrados da Figura 2)

Fonte: Alves et al, 2013 Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Figura 2 (a) DTPs da massa padro STD moda para obteno de diferentes resduos na peneira ASTM #325; (b) Distribuio do dimetro mdio de intruso de mercrio dos corpos de prova verdes de STD.

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Tabela 4 Valores de densidade aparente (c) e volume de Hg intrudido

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Figura 3 Variao da retrao linear de queima (RLq) e da absoro de gua (AA) com a temperatura de sinterizao dos corpos de prova de STD.

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Tabela 4 Valores de densidade aparente (c) e volume de Hg intrudidoTabela 5 Caracterizao fsica dos corpos de prova sinterizados

Fonte: Alves et al, 2013 Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Figura 4 Micrografias obtidas no MEV das superfcies dos corpos de prova polidos: (a) e (b) STD 0,5%, (c) e (d) STD 2,0%, (e) e (f) STD 4,3%.

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Figura 5 (a) Distribuio de dimetros de poros; (b) Distribuio dos valores de razo de aspecto dos poros Superfcie dos corpos de prova polidos.

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Tabela 6 Resultados de anlise de imagem e E*

Fonte: Alves et al, 2013 Resultados Figura 6 Variao de D50, F e E* de acordo com os resduos de moagem da massa STD.

Fonte: Alves et al, 2013

ConclusoOs resultados deste trabalho indicam que um insuficiente grau de moagem (maior resduo em peneira ASTM #325) responsvel por produzir corpos de provas verdes com uma ampla distribuio de tamanhos de poros e com maior densidade aparente (maior empacotamento). Entretanto, a distribuio de tamanhos de poros mais larga implica na presena de poros com dimetro elevado no compacto verde, o que prejudica o processo de sinterizao, pois requer altas temperaturas para alcanar a mxima densificao, resultando em um produto com baixa densidade aparente e resistncia ao manchamento reduzida.

Referncias BibliogrficasALVES, H. J.; MELCHIADES, F. G.; BOSCHI, A. O. Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 1: Efeito do Tamanho de Partculas da Massa sobre o Manchamento. Cermica Industrial, v. 18, n. 2, p. 26-31, 2013.

ARANTES, F. J.S.; GALESI, D. F.; QUINTEIRO, E.; BOSCHI, A.O. O Manchamento e a Porosidade Fechada de Grs Porcelanato. Cermica Industrial, v. 6, n.3, p. 18-25, 2001.

ALVES, H. J.; MELCHIADES, F. G.; FREITAS, M. R.; BOSCHI, A. O. Polimento em Peas de Porcelanato: Avaliao da Porosidade Final e da Resistncia ao Manchamento. Cermica Industrial, v. 15, n. 2, p. 23-29, 2010.

Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 1: Efeito do Tamanho de Partculas da Massa sobre o ManchamentoH. J. Alves, F. G. Melchiades, A. O. BoschiAluna: Karoliny TeixeiraDisciplina: Tecnologia em CermicaProfessora: Jucilene Feltrin

Tubaro, 2015