arte e vida

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ARTE E VIDA

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Apresentaçao de imagens realcionadas ao tema do projeto

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Page 1: arte e vida

ARTE E VIDA

Page 2: arte e vida

“ O COMUM” Diversos artistas em períodos distintos da história da humanidade se apropriaram de temas e personagens ordinários como objeto para suas obras. O curioso e mais interessante é observar como um mesmo tema pode ser tratado de várias maneiras desenvolvendo assim diversas linguagens.....

COTIDIANO_ 1. De todos os dias; diário: à vida cotidiana. 2. Que se faz ou sucede todos os dias: labor cotidiano; complicações cotidianas. 3. Que aparece todos os dias; diário: jornal cotidiano.

ORDINARIO_ 1. Que está na ordem usual das coisas; habitual comum. 2. Regular, frequente. 3. De má qualidade, inferior.

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HERÓI_ é uma figura que reúne em si os atributos necessários para superar de forma excepcional um determinado problema de dimensão épica. Do grego ‘hrvV, pelo latim heros, o termo herói designa originalmente o protagonista de uma obra narrativa ou dramática. Para os Gregos, o herói situa-se na posição intermédia entre os deuses e os homens, sendo, em geral filho de um deus e uma mortal (Hércules, Perseu), ou vice-versa (Aquiles). Portanto, o herói tem dimensão semi-divina.

ANTI-HERÓI_ é o termo que se emprega para alguém que protagoniza atitudes referentes às do herói clássico, mas que não possuem vocação heróica ou que realizam as façanhas por motivos egoístas, de vaidade ou de quaisquer gêneros que não sejam altruístas.

O conceito de anti-herói surgiu após vários autores modernos de Literatura e Cinema apresentarem vilões complexos, com características que criam empatia com o leitor ou espectador. São personagens não inerentemente maus e que, às vezes, até praticam atos moralmente aprováveis. Contudo, algumas vezes é difícil traçar a linha que separa o anti-herói do vilão; no entanto, note-se que o anti-herói, diferente do vilão, sempre obtém aprovação, seja através de seu carisma, seja por meio de seus objetivos muitas vezes justos ou ao menos compreensíveis, o que jamais os torna lícitos. A malandragem, por exemplo, é uma ferramenta tipicamente anti-heróica...

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Início do século XX Vagão da Terceira Classe. Daumier

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O Realismo Social (1850-1900) É através deste movimento estético que os trabalhadores começam a surgir como tema de pintura. Contexto: Industrialização da sociedade, conhecimento científico e a técnica para dominar a natureza. Precisava ser racionalista deixar de lado a visão subjetiva emotiva pregada pelo romantismo estilo estético anterior. As cidades precisavam mais de ricos palácios e sim de fábricas, estações ferroviárias, armazéns, bibliotecas e escolas.....

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Candido Portinari. Almeida Junior

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Tarsila do Amaral. Operários 1933

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Rubens Gerchman. “Não há vagas 1965”

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Helio Oiticica lança o tema “ Seja Marginal seja herói”. O ladrão de galinhas “cara de cavalo” ficou famoso na década de 70, quando a mídia o tornou num grande bandido oferecendo recompensa a quem soubesse de seu paradeiro

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Andy Warhol

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Rosângela Rennó. Imagens do arquivo nacional

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Série Vulgo 1998

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Imemorial 1994. Instalação para exposição “Revendo Brasília

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Rubens Gerchman. “ A Bela Lindonéia”. Trabalho feito a partir de uma notícia de jornal

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Vladimir Herzog foi um jornalista, professor e dramaturgo nascido na Croácia, mas naturalizado brasileiro. Sua morte causou impacto na ditadura militar brasileira e na sociedade da época, marcando o início de um processo pela democratização do país. Cildo Meireles usa a arte engajada e pergunta “ quem matou Herzog?”

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Nam Goldim, documentário fotográfico do cotidiano da artista.

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Amigos, família....

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Rubens Gerchman se apropria da imagem da Gioconda de Leonardo Da Vinci para criar “Mona Lu a caçadora de cabeças”. Personagem criado a partir de uma notícia de jornal

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RIGO. O artista trabalha em cima das invisibilidades sociais – hostórias de injustiças sociais, como a do Índio Peltier julgado e preso segunda a lei do “Homem branco”. O artista dá visibilidade a estas história quando leva aos países que expõe o “museu WIKIKUWA”, cuja a coleção é composta de desenhos e cartas do Índio.

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Nan June Paik

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ViK Muniz