arquitetura romana
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ROMA
MAPAMAPA
Mapa da Itália antes da conquista romana.
AS ORDENSAS ORDENS
“Um capitel coríntio nascido em Roma reconhece-se imediatamente pela sua execução mais desembaraçada e pela
sua exuberância ornamental. As próprias dimensões são reveladoras (...)” Tarella (1994:6)
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Capitel dórico grego.
Capitel dórico romano.
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
Capitel jônico grego.
Capitel jônico romano.
ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
Capitel coríntio romano.
Capitel coríntio grego.
ORDEM TOSCANAORDEM TOSCANA
Capitel toscano.
Entablamento
ORDEM COMPÓSITAORDEM COMPÓSITA
Capitel compósito.
Ordem compósita.
O ARCOO ARCO“(...) na arquitetura romana,
diferentemente da grega, inteiramente colocada sobre
linhas retas, a curva é o princípio formal de toda a construção, até
da composição urbanística. A forma base da arquitetura romana
é, pois, o arco (...)” Argan (2003:169)
“É um forte sistema de forças combinadas que permite cobrir
grandes vazios e, sobretudo, estabelecer uma clara distinção entre o espaço externo, em que
está situado o edifício, e o interno, contido no edifício.” Argan
(2003:170)
O ARCOO ARCO
O ARCOO ARCO
ARCO DO TRIUNFOARCO DO TRIUNFO
“O isolamento do arco, como depois o da coluna com finalidade celebrativa e exonerativa, é claro indício da tendência romana a atribuir às formas arquitetônicas, assumidas como símbolo de
estabilidade e de duração, a função de representar os grandes valores ideológicos sobre os quais se funda o Estado.” Argan (2003:173)
ARCO DE AUGUSTOARCO DE AUGUSTO27 A.C.
ARCO DE TITOARCO DE TITO70 d.C.
Reconstituição.
Foto: http://web.kyoto-inet.or.jp/org/orion/img/hst/pcd03-1.jpg
ARCO DE TITOARCO DE TITO70 d.C.
Foto: Arquivo Pessoal.
ARCO DE TRAJANOARCO DE TRAJANOSéc. II
ARCO DE ARCO DE CONSTANTINO CONSTANTINO – 315 d.C.
ARCO DE ARCO DE CONSTANTINO CONSTANTINO – 315 D.C.
Foto: Arquivo Pessoal
TEMPLOSTEMPLOS
“Uma vez que o rito religioso é também cerimônia pública, da qual participam as autoridades do Estado e a população, ele se realiza na parte exterior: diante do templo existe para esse fim um vasto espaço
livre (...)” Argan (2003:171)
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Foto: Arquivo Pessoal.
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Foto: http://www.mmdtkw.org/RT04-Pantheon1.jpg
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Planta baixa Corte
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Detalhe do frontão.
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Detalhe das colunas.
PANTHEONPANTHEON126 d.C.
Foto: Arquivo Pessoal.
FORTUNA VIRILFORTUNA VIRILSéc. I a.C.
FORTUNA VIRILFORTUNA VIRILSéc. I a.C.
Vista Frontal
FORTUNA VIRILFORTUNA VIRILSéc. I a.C.
Planta baixa Fachada Frontal - Reconstituição
FORTUNA VIRILFORTUNA VIRILSéc. I a.C.
Vista da parte posterior
Detalhe do Capitel
TEMPLO DE VESTATEMPLO DE VESTASéc. II a.C.
Planta baixa
TEMPLO DE VESTATEMPLO DE VESTASéc. II a.C.
TEMPLO DE VESTATEMPLO DE VESTASéc. II a.C.
Detalhe do Capitel
Elevação
MAISON CARRÉMAISON CARRÉ12-15 a.C.
MAISON CARRÉMAISON CARRÉ12-15 a.C.
MAISON CARRÉMAISON CARRÉ12-15 a.C.
Planta baixa Detalhe do Capitel
MAISON CARRÉMAISON CARRÉ12-15 a.C.
BASÍLICASBASÍLICAS
“Fundamental para a vida pública romana é a basílica, grande construção retangular com a cobertura de teto sustentada por fileiras
de colunas (...)”” Argan (2003:171)
BASÍLICA DE JULIABASÍLICA DE JULIA46 a.C.
Elevação
BASÍLICA DE JULIABASÍLICA DE JULIA46 a.C.
Planta baixa
BASÍLICA DE JULIABASÍLICA DE JULIA46 a.C.
BASÍLICA DE CONSTANTINO BASÍLICA DE CONSTANTINO – – 306-312 d.c.
BASÍLICA DE CONSTANTINO BASÍLICA DE CONSTANTINO – – 306-312 d.c.
BASÍLICA DE CONSTANTINO BASÍLICA DE CONSTANTINO – – 306-312 d.c.
Planta baixa
BASÍLICA DE CONSTANTINO BASÍLICA DE CONSTANTINO – – 306-312 d.c.
Reconstituição
VARIAÇÕES DE BASÍLICASVARIAÇÕES DE BASÍLICAS
VARIAÇÕES DE BASÍLICASVARIAÇÕES DE BASÍLICAS
ANFITEATROSANFITEATROS
COLISEUCOLISEU70 – 80 d.C.
Planta baixa
COLISEUCOLISEU70 – 80 d.C.
Planta baixa
A – Nível da primeira ordem, no chão.
B – Nível da segunda ordem
C – Nível da terceira ordem
D – Nível da quarta ordem.
COLISEUCOLISEU70 – 80 d.C.
Vista interna das ruínas
COLISEUCOLISEU70 – 80 d.C.
Vista interna da arquibancada.
Vista interna da arquibancada e detalhe do portão de entrada.
COLISEUCOLISEU70 – 80 d.C.
FÓRUM ROMANOFÓRUM ROMANO
“O fórum, pois, muito mais do que uma bolsa de valores e um mercado, é o lugar onde a vida da cidade e do Estado se enquadra na
paisagem da própria história, é o centro diretor da sociedade romana.” Argan (2003:178)
FÓRUM ROMANOFÓRUM ROMANO
Planta esquemática dos Fóruns Imperiais
FÓRUM ROMANOFÓRUM ROMANO
FÓRUM DE AUGUSTOFÓRUM DE AUGUSTO
Planta esquemática dos Fóruns Imperiais
Séc I a.C.
FÓRUM DE TRAJANOFÓRUM DE TRAJANO
Destaque para o mercado de Trajano.
100 d.C.
TERMASTERMAS
“As termas de Antoninas ou de Caracala são um típico exemplo do gosto pelo gigantesco, mais do que pelo monumental, que domina a
arquitetura da romanidade tardia.” Argan (2003:181)
TERMAS DE CARACALATERMAS DE CARACALA
Planta baixa
Séc III d.C.
1- Calidarium (banhos quentes)
2-Tepidarium (banhos mornos)
3- Frigidarium (banhos frios)
4- Ginásio
5- Piscina
TERMAS DE CARACALATERMAS DE CARACALA
Detalhe da porta de entrada
Séc III d.C.
Vista interna
TERMAS DE CARACALATERMAS DE CARACALA
Vista Interna
Séc III d.C.
Detalhe do Capitel
TERMAS DE CARACALATERMAS DE CARACALA
Gravura do século XIX ilustrando as Termas de Caracala
Séc III d.C.
CIRCO MÁXIMOCIRCO MÁXIMO
CIRCO MÁXIMOCIRCO MÁXIMOSéc IV
Foto: http://web.educastur.princast.es/proyectos/jimena/pj_leontinaai/arte/webimarte2/WEBIMAG/ROMA/circo.htmMaquete ilustrando o Circo Máximo.
CIRCO MÁXIMOCIRCO MÁXIMOSéc IV
Foto: http://html.rincondelvago.com/historia-universal_1.html
CIRCO MÁXIMOCIRCO MÁXIMOSéc IV
Foto:http://www.unicaen.fr/rome/presentation.php?action=brussel&langue=anglaisMaquete ilustrando o Circo Máximo.
CIRCO MÁXIMOCIRCO MÁXIMOSéc IV
Foto:http://www.destination360.com/europe/italy/circus-maximus.php
Foto:http://www.mainlesson.com/display.php?author=haaren&book=rome&story=trajan
Ruínas do circo máximo.
Ilustração do circo máximo.
RESIDÊNCIASRESIDÊNCIAS
DOMUSDOMUS
Planta baixa
Séc II a.C.
INSULAINSULA
Maquete – Reconstituição de uma Insula em Óstia
INSULAINSULA
Planta baixa de uma Insula em Óstia.
INSULAINSULA
Reconstituição de uma Insula em Óstia. Ruínas de uma Insula em Óstia.
GRANDES CONSTRUÇÕESGRANDES CONSTRUÇÕES
“A civilização romana está essencialmente ligada às instalações urbanas e as exigências dos cidadãos são satisfeitas com realizações
marcadas pela máxima funcionalidade.” Tarella (1994:7)
PONT DU GARDPONT DU GARDNîmes - Séc I a.C.
PONT DU GARDPONT DU GARDNîmes - Séc I a.C.
Detalhe dos arcos
AQUEDUTOSAQUEDUTOS
Aqueduto romano em Segovia, Espanha.
Segovia - Séc I
AQUEDUTOSAQUEDUTOS
Aqueduto romano denominado “Ponte do Diabo”
Segovia - Séc I
VILASVILAS
“Dada a origem essencialmente agrícola da civilização romana, tem notável desenvolvimento a villa, entendida primeiro como
propriedade agrícola produtiva e depois como lugar de repouso e de lazer.” Argan (2003:172)
VILA DE ADRIANOVILA DE ADRIANOTívoli – 125 – 135 d.C.
VILA DE ADRIANOVILA DE ADRIANOTívoli – 125 – 135 d.C.
VILA DE ADRIANOVILA DE ADRIANOTívoli – 125 – 135 d.C.
VILA DE ADRIANOVILA DE ADRIANOTívoli – 125 – 135 d.C.
CIDADE DE ROMACIDADE DE ROMA
“Tendo como geratriz formal a curva (...), a arquitetura romana tende a desenvolver-se livremente no espaço com uma sucessão de massas modeladas e de vazios conjugados, articulados, desdobrados. Cada
edifício parece continuar-se nos contíguos, formando, assim, o espaço arquitetônico urbano, no qual os grandes volumes fechados se alternam com os grandes vazios arquitetonicamente definidos .” Argan (2003:176)
ROMAROMA
Reconstrução do centro monumental de Roma. Em primeiro plano o circo máximo, ao fundo o Coliseu, os Fóruns e zona do Campo de Marte.
ROMAROMA
Reconstrução do centro monumental de Roma. Em primeiro plano os Fóruns, ao fundo o Coliseu
ROMAROMA
Planta de Roma Imperial
FotosFotos-Manuales Parramón Arte. Arquitectura Romana. Parramón Ediciones S.A.: Barcelona, 2000.
-STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada. Ediouro: Rio de Janeiro, 2003.
-COLE, Emily. The Grammar of Architecture. Barnes & Nobles Books: 2005.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ROBERTSON, D.S. Arquitetura Grega e Romana. Martins Fontes: São Paulo, 1997.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.
-TARELLA, Alda. Como reconhecer a arte romana. Edições 70: Lisboa, 1994.