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0 UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA CAMPUS IMPERATRIZ CURSO DE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Imperatriz 0

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMACAMPUS IMPERATRIZ

CURSO DE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

Imperatriz

0

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2018

1 Objetivos do Curso

1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do

CEUMA - UNICEUMA é formar um arquiteto e urbanista integral e com fundamento

humanista, apto a compreender os múltiplos fatores que alteram o equilíbrio

indivíduo-ambiente na produção de processos técnico-ambientais, e que esteja

capacitado a promover o bem estar do indivíduo, da família e da comunidade, nos

níveis local, regional e nacional.

1.2 Objetivos Específicos

O objetivo geral se traduz nos seguintes objetivos específicos:

a) Formar arquitetos-urbanistas habilitados para atuarem nas áreas de:

- Arquitetura e urbanismo;

- Habitação e Infraestrutura;

- Ambientações e interiores;

- Paisagismo e meio ambiente;

- Planejamento e Desenvolvimento urbano e regional;

- Conservação e restauração de edificações, monumentos e sítios

históricos;

- Desenvolvimento de projetos;

- Execução de obras;

- Controle e fiscalização de projetos e obras;

- Produção cientifica e tecnológica de produtos voltados à construção civil

e arquitetura de interiores;1

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- Produção de diretrizes, normas e regulamentos de incremento, uso e

ocupação do espaço arquitetônico e urbano;

- Produção acadêmica, ensino e pesquisa.

b) Formar arquitetos-urbanistas com conhecimentos essenciais ao

desenvolvimento de suas atividades profissionais:

- Contribuindo para a ampliação da visão global do aluno sobre a

arquitetura e urbanismo e o valor social do profissional arquiteto;

- Desenvolvendo programas integrados de arquitetura e urbanismo,

demonstrando atitudes de valorização da profissão frente às demandas dos setores

públicos e privados, e ainda diante das necessidades sociais das comunidades

urbanas, com abordagem multidisciplinar dos problemas visando à promoção do

bem estar individual e coletivo;

- Oferecendo suporte para que o exercício da profissão atinja qualidade

significativa nas soluções propostas às comunidades;

- Preparando o aluno para compreender a prática profissional e a lidar

com suas múltiplas dimensões, a confrontar criticamente a teoria e a práxis, seja sob

enfoque técnico-científico, seja ético, induzindo mudanças no processo ensino-

aprendizagem e na própria prática;

- Apresentando métodos e técnicas de produção de soluções

arquitetônicas e urbanísticas que permitam uma melhor produtividade e qualidade

dos serviços oferecidos no exercício profissional;

- Ministrando disciplinas direcionadas para uma formação profissional

específica a partir do currículo básico, com a participação efetiva de profissionais

qualificados no corpo docente;

- Fomentando a participação do futuro profissional, em soluções públicas,

comunitárias e sociais objetivando a garantia do bem estar comum e da sociedade,

com qualidade e acessibilidade ao poder aquisitivo dos vários grupos sociais que

demandam serviços ao setor privado ou público;

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- Preparando o aluno para atuar nas áreas públicas e privada onde possa

assumir responsabilidades técnicas dentro das políticas públicas nacionais de

habitação e desenvolvimento urbano;

- Fomentando o desenvolvimento da carreira acadêmica do arquiteto-

urbanista, visando seu aperfeiçoamento profissional através de cursos Lato Sensu e

Stricto Sensu, como consequência de seus próprios experimentos e estudos, e da

participação constante em reuniões científicas e cursos de atualização na área de

concentração.

Para conseguir alcançar esses objetivos, a estrutura acadêmica do curso

está baseada nos requisitos de modernidade e inovação, mas que também possa

ser diferenciada em relação a essa dita modernidade. Deve-se pensar em uma

formação que dote o aluno de uma capacidade gestora, não ilusória e não restrita a

formação do profissional técnico, com habilidade de estruturar o próprio

pensamento. É formar um Arquiteto-urbanista agente de mudança, vetor de um

ambiente mais rico em pensamento construtivo e consciência social.

2 Perfil do Egresso

O egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICEUMA deverá

ter capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,

sociais, humanas, econômicas e ambientais de sua atuação, revelando a

assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e

adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas nos vários segmentos

do campo de sua atuação. Acrescente-se a esse perfil um contexto macroambiental

da peculiaridade regional como forma de atuação adequada à realidade maranhense

e do município de Imperatriz.

Assim, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICEUMA busca formar

um profissional generalista, com visão crítica, reflexivo e educador, com

embasamento técnico-científico, político, social e ético.

O egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICEUMA deverá

atender às necessidades de uma sociedade em constante processo de

transformação estando atento às mudanças de conceitos, comportamentos e

produção de novas técnicas e sistemas construtivos. Desempenhará atividades

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referentes à elaboração de projetos e construção de prédios, conjuntos

arquitetônicos e de monumentos, arquitetura de interiores, paisagismo,

planejamento físico, local, urbano e regional, além de conservação e restauração do

patrimônio histórico, artístico e paisagístico.

Essa produção exige formação humanística, capacidade técnica,

científica e artística voltada para a organização e adequação de espaços, formando

um profissional dinâmico e promotor de mudanças, devendo reunir conhecimentos

para desenvolver com sensibilidade e criatividade adequadas intervenções no

contexto das cidades.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICEUMA deve garantir que o

egresso tenha como perfil: Sólida formação de profissional generalista; aptidão de

compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior

e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo; conservação e

valorização do patrimônio construído; proteção do equilíbrio do ambiente natural e

utilização racional dos recursos disponíveis.

3 Competências e Habilidades

O arquiteto urbanista formado na UNICEUMA de Imperatriz deve buscar

atender aos anseios e aspirações da sociedade através de suas habilidades em

intervir, transformar e construir um espaço, respeitando o meio ambiente com vistas

ao equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável.

O curso forma profissional com capacidade técnica, humanística,

cientifica e artística voltada para a organização e adequação de espaços. Os alunos

desempenharão atividades referentes à elaboração de projetos arquitetônicos,

urbanísticos e paisagísticos, considerando sempre os aspectos sociais,

antropológicos e econômicos.

Entre outras habilidades, o curso proporciona:

a) As habilidades do desenho e o domínio da geometria, de suas

aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectivas,

maquetes, modelagem, modelos e imagens virtuais;

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b) O conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de

influenciar a qualidade da concepção e da prática da arquitetura e do urbanismo;

c) O domínio de técnicas e metodologias de pesquisa;

d) Conhecimento e domínio dos instrumentais de informática aplicados ao

arquiteto urbanista;

e) Conhecimentos especializados para o emprego adequado dos

materiais de construção, acabamento e revestimento;

f) A compreensão da natureza e das condições climáticas, acústicas,

luminísticas e energéticas e o domínio das técnicas a elas associadas.

No egresso do Curso de Arquitetura e urbanismo da UNICEUMA serão

desenvolvidas as seguintes aptidões:

a) Interpretar, projetar, intervir e conceituar nos espaços que o homem

ocupa e suas funções;

b) Estudar e pesquisar as atividades humanas considerando os aspectos

ergonômicos, tecnológicos, éticos e os relativos ao bem-estar e ao meio ambiente;

c) Compreender as relações que se estabelecem entre o homem e suas

atividades quanto à composição espacial e seu conforto ambiental;

d) Elaborar projetos que contemplem a organização, harmonia e

funcionalidade dos espaços;

e) Executar e/ou gerenciar projetos de arquitetônicos, paisagísticos e

urbanísticos, com elaboração de orçamentos, cronogramas, memoriais descritivos,

organogramas e planejamento de obras;

f) Desenvolver atividades acadêmicas com a preocupação constante em

aprimorar os conhecimentos práticos e teóricos na formação de futuros professores

e/ou pesquisadores;

g) Respeitar o homem e suas necessidades individuais específicas e

coletivas, em suas várias fases de vida e condições físicas.

O arquiteto urbanista deverá apresentar condições de trabalhar em

escritório de arquitetura, de design de interiores, construtoras, indústria e comércio

de mobiliários e equipamentos domésticos, empresas de iluminação, refrigeração e

fundamentalmente deverá desenvolver confortavelmente projetos e dirigir sua

execução.

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Partiu-se do pressuposto que o arquiteto tem como atribuições essenciais

as atividades referentes à elaboração de projetos e construção de prédios, conjuntos

arquitetônicos e de monumentos, arquitetura de interiores, paisagismo,

planejamento físico, local, urbano e regional, além da conservação e restauração do

Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico e de ensino e pesquisa a nível

universitário.

Com este propósito, o currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo

apresenta uma proposta multi e interdisciplinar, propiciando uma conjugação de

saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica primando por uma

formação humanística e com espírito científico, consciente da ética profissional. A

capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para

o exercício do pensamento crítico e juízo profissional.

O aprimoramento das competências e habilidades do egresso da

Universidade do CEUMA de Imperatriz condiciona-se aos objetivos do Curso e será

compatível tanto com as finalidades da entidade mantenedora quanto com:

a) As características socioeconômicas e culturais do País;

b) As políticas públicas nacionais de desenvolvimento urbano;

c) O processo de industrialização brasileiro e seu crescimento econômico;

d) As normas e condições de crescimento do sistema prestador de

serviços das áreas de habitação, construção civil e desenvolvimento econômico;

e) As características demográficas e as normas de crescimento e

desenvolvimento brasileiros;

f) O fator humano e aos recursos técnicas e pedagógicas disponíveis

para docência, pesquisa e extensão;

g) A disponibilidade de recursos;

h) A plena compreensão da condição transformadora do arquiteto e seu

papel como agente de mudanças no meio social.

Considerando todos esses aspectos, o egresso do curso de Arquitetura e

Urbanismo deverá ser apto a desenvolver as seguintes competências:

a) Organizar o meio físico;

b) Planejar os espaços onde o homem exerce suas atividades;

c) Propor soluções a problemas de arquitetura de crescente

complexidade;

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d) Participar em desenvolvimento de projetos e pesquisa;

e) Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os trabalhos

desenvolvidos;

f) Desenvolver estudos, projetos, especificações e orçamento de serviços

de arquitetura e urbanismo;

g) Realizar estudo de planejamento arquitetônico e urbano, bem como

sua viabilidade técnico-econômica;

h) Prestar assistência, assessoria e consultoria, e direção de obras e

serviços técnicos;

i) Realizar vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico;

j) Desempenhar cargo e função técnica;

k) Executar e fiscalizar obras e serviços técnicos;

l) Realizar serviços de padronização, mensuração e controle de

qualidade;

m) Empregar adequadamente e de maneira econômica os materiais de

construção e as técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e

equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a

implantação de infraestrutura urbana;

n) Executar, planejar, desenvolver, conduzir e operar serviços de

instalação, montagem, reparo ou manutenção de conjuntos arquitetônicos e

monumentos conjuntos paisagísticos, de interiores, planejamento físico, local,

urbano e regional, seus serviços afins e correlatos;

o) Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para

realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de

manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a

satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e

de acessibilidade dos usuários;

p) Desenvolver e acompanhar trabalhos de cartas geográficas, seus

serviços afins e correlatos;

q) Conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos

relevantes e todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais

e coletivas de interesse para o ambiente construído;

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r) Realizar trabalhos, serviços afins e correlatos referentes a

desenvolvimento urbano local e regional, paisagístico e de trânsito, bem como, o

ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão

coordenação e orientação de trabalhos referentes ao desenvolvimento urbano e

regional, paisagístico e de trânsito.

4 Estrutura Curricular

1º PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

1 DESENHO ARQUITETONICO 60

2 GEOMETRIA DESCRITIVA 60

3 ARQUITETURA E ARTE ANTIGA E MEDIEVAL 60

4 DESENHO DE OBSERVACAO 60

5 PLASTICA E ESTETICA 60

Total 300

2º PERÍODO6 METODOLOGIA CIENTIFICA 60

7 MAQUETE 60

8 ARQUITETURA E ARTE MODERNA 60

9 PERCEPCAO E REPRESENTACAO GRAFICA 60

10 TEORIA E PRATICA DO PROJETO ARQUITETONICO 60

11 MATERIAIS E TECNICAS CONSTRUTIVAS I 60

Total 360

3º PERÍODO

12 DETALHES CONSTRUTIVOS 60

13 ARQUITETURA E ARTE BRASILEIRA 60

14 ARQUITETURA E HABITACAO 60

15 INFORMATICA APLICADA 2D 60

16 MECANICA E RESISTENCIA DOS MATERIAIS 60

17 MATERIAIS E TECNICAS CONSTRUTIVAS II 60

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Total360

4º PERÍODO

18 TOPOGRAFIA 60

19 CONFORTO TERMICO 60

20 ARQUITETURA E ARTE CONTEMPORANEA 60

21 INFORMATICA APLICADA 3D 60

22 ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO 60

23 ARQUITETURA E ESPACOS DE ENSINO 60

Total360

5º PERÍODO

24 SOCIOLOGIA URBANA 60

25 ARQUITETURA MULTIFAMILIAR 60

26 CONFORTO LUMINICO E ACUSTICO 60

27 INSTALACOES HIDRAULICAS SANITARIAS 60

28 ESTRUTURAS DE MADEIRA E METALICAS 60

Total300

6º PERÍODO

29 ARQUITETURA PAISAGISTICA 60

30 ARQUITETURA E ESPACOS COMERCIAIS 120

31 INSTALACOES ELETRICAS 60

32 HISTORIAS DAS CIDADES 60

Total300

7º PERÍODO

33 PROJETO INTEGRADO I 120

34 LEITURA E INTERVENCAO NA PAISAGEM DAS CIDADES 60

35 TEORIA E PROJETO DE INTERVENCOES URBANAS 60

36 ARQUITETURA DE INTERIORES 60

Total 3008º PERÍODO

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37 TECNICAS RETROSPECTIVAS 60

38 PROJETO INTEGRADO II 120

39 PLANEJAMENTO E INTERVENCOES URBANAS 60

40 INFRAESTRUTURA URBANA 60

41ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 180

Total480

9º PERÍODO

42 PROJETO INTEGRADO III 120

43 PLANEJAMENTO REGIONAL 60

44 INTERVENCOES EM SITIOS HISTORICOS 60

45 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 60

46 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 180

Total480

10º PERÍODO

47 ORGANIZACAO E GERENCIAMENTO DE OBRAS 60

48 PLANO DIRETOR 60

49 EXERCICIO E ORGANIZACAO PROFISSIONAL 60

Total 180

C. H. TOTAL DE DISCIPLINAS 3.060 h

C. H. TOTAL DO ESTÁGIO 360 h

C. H. DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180 h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.600 h

DISCIPLINA OPTATIVA Carga HoráriaLIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (* ) 60 horas

5 Ementário e Bibliografia

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1º PERÍODO

Disciplina: DESENHO ARQUITETÔNICOCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAMateriais e técnicas de expressão e representação do espaço arquitetônico.Utilização dos instrumentos, meios e materiais utilizados para expressão erepresentação. Normas e convenções de expressão e representação de projetoatravés do desenho técnico (ABNT). Elementos de expressão e representaçãográfica: linhas, traços, texturas, escalas, cotas. Caligrafia técnica. Vistas ortográficas.Planta baixa, cortes – inclinação de telhado – e fachadas. Planta de Situação,implantação (locação) e planta de cobertura (coberta). Normalização das pranchas:Formatos, carimbo e dobradura.

2 BIBLIOGRAFIA Básica

DAGOSTINO, Frank. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,2004.FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora ao LivroTécnico, 2004.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,2012.

ComplementarCHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho e projeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 1998.HENDERSON, José Speck; PEIXOTO, Vírgilio Vieira. Manual Básico do DesenhoTécnico. Santa Catarina: UFSC, 2001.LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004.OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: LTC, 1997.YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Disciplina: GEOMETRIA DESCRITIVACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução a Geometria Descritiva. Noções de elementos descritivos; o ponto, a retae o plano. Rebatimento de sólidos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaCARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Imperial NovoMilênio, 2008.MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva. Vol. I. São Paulo: Edgard Blücher,1991.PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva: Ponto, reta e plano.Vol I. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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ComplementarBOULOUS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Noções de Geometria Descritiva: Teoria eexercício. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.LACOURT, H. Noções e Fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:LTC, 2012.FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. SãoPaulo: Globo, 2005.PEREIRA, Aldemar A. Geometria Descritiva I. Rio de Janeiro: Quarteto, 2001.BORGES, Gladys Cabral de Melo. Noções de geometria descritiva: Teoria eexercício. 7 ed. Porto Alegre: Sagra Lizzatto, 2002. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. Vol. I. SãoPaulo: Nobel, 1983.

Disciplina: ARQUITETURA E ARTE ANTIGA E MEDIEVALCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução ao estudo e à pesquisa em história da arte e do design. Estudo da arte eda arquitetura pré-histórica primitiva. As antigas civilizações dos solos aluvionais dosgrandes rios. A antiguidade greco-romana. O desenvolvimento da Infraestrutura eda arquitetura urbana. A arquitetura cristã. As configurações civis e oficiais na IdadeMédia. A arquitetura muçulmana. Ênfase aos aspectos compositivos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.GOMBRICH,E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.JANSON, H.W. História Geral da Arte: O mundo Antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ComplementarBAUMGART, Fritz. Breve Historia da Arte. 3. ed. São Paulo. Martins Fontes: 2007.CHING, Francis. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2012.JANSON, H.W. Iniciação à História da Arte. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.KOCH, Wilfried. Dicionários dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2004.WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Disciplina: DESENHO DE OBSERVAÇÃOCarga Horária: 60h

1 EMENTADesenvolvimento da percepção volumétrica dos objetos (tridimensionalidade)através e sua representação gráfica desenvolvida a mão-livre. Dimensão, proporçãoe percepção sensorial de distâncias (visão espacial). Princípios de luz e sombra.

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2 BIBLIOGRAFIABásicaCHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho eprojeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 1998.DOYLE, Michael E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto paraarquitetos, paisagistas e designers. São Paulo: Bookman, 2011.MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: EdgardBlücher, 2010.

Complementar BROWN, David. Como desenhar em perspectiva. Lisboa: Editorial Presença,1993. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2011.LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura: Princípios, normas eprescrições sobre construção. 15. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.SCHAARWÄCHTER, George. Perspectiva para Arquitetos. México: Gustavo Gilli,2001.

Disciplina: PLÁSTICA E ESTÉTICACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução ao estudo da percepção, análise e sintaxe das formas e princípios dedecomposição, visando a capacidade de exprimir e representar ideias e intençõesnuma linguagem bidimensional através dos materiais e técnicas de expressão erepresentação com releituras e recriação de obras diversas.

2 BIBLIOGRAFIABásicaCHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo: MartinsFontes, 2012.DONDIS, A. Dondis. Sintaxe da Linguagem Visual. Tradução Jefferson LuísCamargo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000 PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Christiano, 2009.

ComplementarCHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho eprojeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 1998.FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2000.FRUTIGER, A. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo:Martins Fontes, 2001.GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2003.PEDROSA, Israel. O universo da cor. São Paulo: SENAC Nacional, 2003.

2º PERÍODO

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA

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Carga Horária: 60 horas1 EMENTAMétodos, procedimentos e técnicas de pesquisa utilizáveis em Arquitetura eUrbanismo, nas áreas de projeto, teoria e história, tecnologia e comunicação(expressão e representação). Problemas metodológicos da pesquisa. A observação.Pesquisa descritiva. Pesquisa experimental. Coleta, análise e interpretação dos dados. Elaboração deprojetos de pesquisa. Divulgação de pesquisas.

2 BIBLIOGRAFIABásicaGIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,2010.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo:Atlas, 2012.SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia Científica. SãoPaulo: Cengage Learning, 2011.

ComplementarCASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel Jospe. PesquisaCientífica: da teoria à prática. Curitiba: IBPEX, 2011.CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: PrenticeHall, 2007.DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. rev. e ampl.São Paulo: Atlas, 1995.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologiacientífica. São Paulo: Atlas, 2010.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: MartinsFontes, 2004.

Disciplina: MAQUETECarga Horária: 60 horas

1 EMENTADisciplina com base na interação teoria-prática através do processo de reflexão dasformas, materiais e técnicas construtivas para representação física do projeto dearquitetura. Aprofundamento e direcionamento de conceitos e relações aosaspectos: Forma, função, espaço, materiais e tecnologia. Composições volumétricase de paisagens, construção de maquetes e protótipos.

2 BIBLIOGRAFIA BásicaCONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: A representação do espaço no projetoarquitetônico. Barcelona: Gustavo Gilli, 2007.DOYLE, Michael E. Desenho a cores: Técnicas de desenho de projeto paraarquitetos, paisagistas e designers. São Paulo: Bookman, 2011.KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo:Martins Fontes, 2003.

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ComplementarCHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2011.CHING, Francis D. K; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustrada.Porto Alegre: Bookman, 2010.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura: Princípios, normas eprescrições sobre construção. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.NEUFERT, Ernest; NEFF, Ludwig. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar comconhecimento e construir corretamente. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Disciplina: ARQUITETURA E ARTE MODERNACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAA Idade Moderna e suas transformações na arte e na arquitetura: a cultura doRenascimento na Itália e sua difusão. As inovações nos programas, nas formas enos processos construtivos. A introdução da perspectiva. O Maneirismo nas artes ena arquitetura. O desenvolvimento do barroco na Itália. O rococó. Evolução daarquitetura, das artes e da cidade no período que se inicia no pós RevoluçãoFrancesa, passando pela Revolução Industrial até o fim da Idade Moderna, dandoênfase ao desenvolvimento do design e o surgimento da profissão no século XX,evidenciada pela Bauhaus. Os movimentos de vanguarda. Os edifícios e o desenhourbano, bem como suas relações com as artes plásticas. O Modernismo, LeCorbusier e outros grandes arquitetos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.JANSON, H.W. História Geral da Arte: Renascimento e Barroco. São Paulo:Martins Fontes, 2001.JANSON, H.W. História Geral da Arte: O Mundo Moderno. São Paulo: MartinsFontes, 2001.

ComplementarBENEVOLO, Leonardo. A História da Arquitetura Moderna. São Paulo:Perspectiva, 1998.GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. São Paulo: Loyola, 2007.HAUSER, Arnold. Maneirismo: A Crise da Renascença e o Surgimento da ArteModerna. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.WALKER, Paul Robert. A Disputa que Mudou a Renascença. São Paulo: Record,2005.WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da História da Arte. São Paulo:Martins Fontes, 2009.

Disciplina: PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Carga Horária: 60 horas

1 EMENTA

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Representação gráfica tridimensional através das perspectivas paralelas e cônicascom instrumentos de desenho. Desenvolvimento da representação gráfica deplantas, objetos, ambientes, prédios e entorno de maneira humanizada . Técnicas denanquim e cores.

2 BIBLIOGRAFIABásicaDOYLE, Michael E. Desenho a Cores: Técnicas de desenhos de projetos paraarquitetos, paisagistas e designers. Rio de Janeiro: Bookman, 2011.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,2012.SCHAARWÄCHTER, George. Perspectivas para arquitetos. Barcelona: GustavoGilli, 2001.

ComplementarCHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2011.CHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho eprojeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 1998.FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.São Paulo: Globo. 2005.NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em Arquitetura: princípios, normas eprescrições sobre construção. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DO PROJETO ARQUITETÔNICOCarga Horária: 60 horas

1 EMENTASendo o tema habitação unifamiliar térrea, o aluno é iniciado no ambientearquitetônico, na aplicação do conhecimento teórico inicial, aliado à prática dedesenvolvimento do anteprojeto arquitetônico. O tema envolve um contexto espacialurbano, a análise do espaço construído, a localização geográfica, a conceituação doespaço coletivo. Noções de materiais e sistemas construídos aplicados. Estudosobre concepção arquitetônica e pesquisa bibliográfica aplicada.

2 BIBLIOGRAFIABásicaGURGEL, Miriam. Projetando espaços: Guia de arquitetura de interiores paraáreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2013.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,2012.NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar com Conhecimento e Construir Corretamente. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli, 2008.

ComplementarCHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo: MartinsFontes, 2012.CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustrada.Porto Alegre: Bookman, 2010.

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DOYLE, L. Desenho a cores: Técnicas de desenhos de projeto para arquitetos,paisagista e designers. São Paulo: Bookman, 2011.FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. SãoPaulo: Globo, 2005.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Disciplina: MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS ICarga Horária: 60 horas

1 EMENTAApresentação dos sistemas construtivos e materiais de construção, seus métodosde obtenção, suas classificações e propriedades, considerando os serviços deInfraestrutura das edificações, tais sejam: as fundações, a estrutura e os sistemasde vedações.

2 BIBLIOGRAFIA BÁSICABásicaGOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos naConstrução Civil Brasileira. São Paulo: Pini, 2004.SOUZA, Roberto de; NEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na Aquisição de Materiaise Execução de Obra. São Paulo: Pini, 2001. SOUZA, Roberto. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O Nome daRosa, 2004.

ComplementarCAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Vol. 1. SãoPaulo: Livros Técnicos e Científicos, 1996.CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2013.LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e Inspeção de AlvenariaRacionalizada. São Paulo: O nome da Rosa, 2000. RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: LTC,1995.SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Especificação erecebimento de materiais de construção. São Paulo: O nome da Rosa, 2001.

3º PERÍODO

Disciplina: DETALHES CONSTRUTIVOS Carga Horária: 60 horas

1 EMENTARepresentação de Detalhes Arquitetônicos: Coberturas, Escadas, Rampas,esquadrias de portas e janelas e áreas molhadas como banheiro, cozinha elavanderia.

2 BIBLIOGRAFIABásicaCHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustrada.Porto Alegre: Bookman, 2010.

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NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar comConhecimento e Construir Corretamente. 15. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Vale; PAPAZOGLOU, Rozarita Steil. DesenhoTécnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.

ComplementarDOYLE, Michael E. Desenho a cores: Técnicas de desenhos de projeto paraarquitetos, paisagistas e designers. São Paulo: Bookman, 2011.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher,2012.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura: Princípios, normas eprescrições sobre construção. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.PENTEADO NETO, Onofre. Desenho Estrutural. São Paulo: Perspectiva, 1981.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iese. Decoração na medida certa. Rio de Janeiro:SENAC, 2011.

Disciplina: ARQUITETURA E ARTE BRASILEIRACarga Horária: 60 horas

1 EMENTANoções das primeiras manifestações artísticas em nosso território, apreciação dasformas plásticas, arte e arquitetura religiosa, bem como a arquitetura civil e militar dodescobrimento, passando pelo período colonial, até a República, abrangendoaspectos da formação dos núcleos urbanos. Enfoque para cidade de São Luís. OModerno no Brasil: da semana de arte moderna ao modernismo tardio. RelaçõesÉtnico-Raciais e Ensino de História Afro-Brasileira e Africana.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva,2003.REIS JUNIOR, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo:Debate, 2004.SEGAWA, Hugo. Arquitetura no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 2002.

ComplementarD’ARAUJO, Antonio Luiz. A arte no Brasil colonial. Rio de Janeiro: REVAN, 2000.GOUVEIA, Antonio Carlos. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Decor Books, 2007.MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Campus, 2009.MINDLIN, Henrique E. Arquitetura Moderna no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:Aeroplano, 2000.WARCHAVCHIK, Gregori. Arquitetura do século XX e outros escritos. São Paulo:Cosac e Naify, 2006.WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da arte. São Paulo:Martins Fontes, 2000.

Disciplina: ARQUITETURA E HABITAÇÃOCarga Horária: 60 horas

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1 EMENTAUsando-se como tema a habitação, com elaboração de uma residência com doispavimentos, o aluno é mantido no ambiente arquitetônico com aprofundamento noconhecimento teórico aliado a prática do desenvolvimento do projeto legal.Conceito de arquitetura. Conceitos de ordem e proporção. Princípios ordenadores doespaço: Conceitos de função, adequação, utilidade e funcionalidade. Abordagemsobre estruturas. Noções de linguagem arquitetônica. Organizações da forma e doespaço: Análise comparativa.

2 BIBLIOGRAFIABásicaLEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. Brasília: Brasiliense, 2003. (ColeçãoPrimeiros passos).NEUFERT, Peter; NEFT, Ludwing. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar com conhecimento e construir corretamente. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.REBELLO, Yopanan C. P. A concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.

ComplementarNEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura: Princípios, normas e prescrições sobre construção. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.SCHROEDER, Renato. Egc Arquitetura: Novas tecnologias. São Paulo: Ateliê, 2003.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iese. Decoração na Medida Certa. Rio de Janeiro: SENAC, 2011.VIEIRA NETO, Antônio. Como gerenciar construções. São Paulo: Pini, 2002.YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura Sustentável para os Trópicos. São Paulo: Revan, 2009.

Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA 2DCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAMultimídia. Utilização de programas computadorizados potencializados dainformática para apresentações avançadas dos projetos em 2(duas) dimensões(2D), aplicada ao desempenho profissional do arquiteto e urbanista: breve histórico econceitos básicos de hardware e software; Introdução a Computação Gráfica eaplicações práticas de programas de interesse da Arquitetura e Urbanismo.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009: Utilizando totalmente. São Paulo: Érica,2009. LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2009. São Paulo: Érica, 2013.AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Auri. Computação Gráfica – Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Complementar

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BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009 - Utilizando totalmente. São Paulo: Érica,2009. JUSTI, Alexander Rodrigues. AutoCad 2004 Utilizando totalmente. São Paulo:Érica, 2006.LIMA, Claudia Campos; FERREIRA, Assis Francisco Haurt. Estudo DirigidoAutocad 2005. Enfoque para arquitetura. São Paulo: Érica, 2004.MACHADO, Silvana Rocha Brandão. Computação Gráfica em Escritórios de Projetos Informatizados. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCad 2008 – Simples e Rápido. SãoPaulo: Visual Books, 2008

Disciplina: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAISCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAHistórico das estruturas, noções intuitivas, conceituação dos fenômenos físicos,condições de equilíbrio das estruturas, apoios estruturais, grau de estaticidade dasestruturas, noções de esforços internos nas estruturas, classificação estruturalquanto à forma, estudo das vigas, materiais empregados, cargas nas vigas, cálculode reações de apoio, vigas bi-apoiadas, vigas engastadas, vigas gerber, cálculo dosesforços internos em vigas, pré-dimensionamento de vigas, estudo dos arcos,cálculo de esforços, instabilidade dos arcos, estudo dos cabos, determinação deesforços internos nos cabos

2 BIBLIOGRAFIABásicaBEER, Ferndinan D. P.; JOHNSTON Jr., E. Russel. Resistência dos Materiais. SãoPaulo: Makron Books, 1995.MARGARIDO, Aluísio Fontana. Fundamentos de estruturas: Um programa paraarquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das... São Paulo: Zigurate, 2009.MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistencia dos Materiais. São Paulo:Editora Erica, 2013.

ComplementarFILHO NETO, Antônio. Dicionário do Engenheiro: Termos técnicos e correlatos.São Paulo: Érica, 1999.HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Education, 2010.PARETO, Luís. Mecânica e cálculo de estruturas. São Paulo: Hemus, 2003.SORIANO, Humberto Lima. Analise de estruturas: Método das formas ou métodosdo deslocamento. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. São Paulo: LTC, 2009.

Disciplina: MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS IICarga Horária: 60 horas

1 EMENTAApresentação dos sistemas construtivos e materiais de construção, seus métodosde obtenção, suas classificações e propriedades, considerando os serviços de

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Infraestrutura das edificações, tais sejam: as fundações, a estrutura e os sistemasde vedações.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Vol. 1. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2008.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Vol. 2. Rio de Janeiro LivrosTécnicos e Científicos, 2008.CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Brookmam, 2010.

ComplementarFILHO NETO, Antônio. Dicionário do Engenheiro: termos técnicos e correlatos.São Paulo: Antônio Filho Neto,1999. GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. São Paulo: PINI, 2004.RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Atelier,1995.SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Especificação erecebimentos de materiais de construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2001.UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo:SENAC, 2002.

4º PERÍODO

Disciplina: TOPOGRAFIACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAConceitos fundamentais: escalas, unidades de medidas (angulares e lineares),grandezas (angulares e lineares), instrumentos topográficos. Planimetria: conceitos,poligonais e levantamento planimétricos. Sistemas de projeções UTM. Altimetria:conceitos, nivelamento geométricos e trigonométricos. Topologia: curvas de nível(representação do relevo do solo, perfis). Desenho topográico. Modelamento doterreno: Corte e aterro. Noções básicas de fotogrametria e fotointerpretação aplicadaà arquitetura, paisagismo e urbanismo. Noções de sensoriamento remoto.

2 BIBLIOGRAFIA BásicaBORGES, Alberto de Campos. Exercício de Topografia. 3. ed. São Paulo: EdgardBlücher, 1992.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2010.CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. Rio de Janeiro:LTC, 2007.

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BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2010.ERBA, Diego Alfonso. Topografia: Para estudantes de arquitetura, engenharia egeologia. Rio de Janeiro: UNISINUS, 2009.FLORENZANO, Tereza G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo:Oficina d0 texto, 2007.LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: Planimetria. SãoPaulo: Editora da UNILASALLE, 2000.McCOMARK, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Disciplina: CONFORTO TÉRMICOCarga Horária: 60h

1 EMENTAEstudo do clima e suas variáveis que influenciam o conforto térmico e a eficiênciaenergética na arquitetura e no espaço urbano. Conceitos de meio ambiente esustentabilidade. Educação ambiental.

2 BIBLIOGRAFIABásicaFRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: Uma introdução aarquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: FAPESP, 2008.FROTA, Anésia; SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico: Arquitetura eurbanismo. São Paulo: Nobel, 2006.YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentávelpara os trópicos. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

Complementar BARCELO, Valdo. Educação ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: EdgardBluche, 2006.FROTA, A. B. Sustentabilidade do ambiente construído: O que você tem com isso. São Paulo: Geros, 2004.GOUVÊA, L. A. Biocidade: Conceitos e critérios para um Desenho AmbientalUrbano em localidades de Clima Tropical de Planalto. São Paulo: Nobel, 2002.HERTZ, John B. Ecotécnicas em Arquitetura. São Paulo: Pioneira, 2000.NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura: Princípios, normas eprescrições sobre construção. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

Disciplina: ARQUITETURA E ARTE CONTEMPORÂNEACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo da arte e da arquitetura contemporânea na Europa, no Brasil e nas Américasem suas manifestações e a procura por tendências alternativas. Análise dasprincipais correntes de pensamento arquitetônico e artístico a partir da primeirametade do século XX.

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2 BIBLIOGRAFIABásicaBENEVOLO, Leonardo. Arquitetura do Novo Milênio. São Paulo: Estação da Luz,2007.GHIRARDO, Diane Yvonne. Arquitetura contemporânea - Uma história concisa.São Paulo: Martins Fontes, 2009.PORTOGHESI, Paolo. Depois da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,2002.

ComplementarBELL, Julian. Uma nova história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.BENEVOLO, Leonardo. A história da arquitetura moderna. São Paulo:Perspectiva, 1998.FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo:Martins Fontes, 2008.SEGRE, Roberto. Arquitetura Brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Novafronteira, 2003.ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA 3DCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAComposição e articulação de formas, superfícies e volumes. Aplicação de softwaresespecíficos, editores de desenhos e modeladores de superfícies e sólidosdesenvolvendo projetos com programas que proporcionem um ambientetridimensional, através da criação e edição de objetos tridimensionais paramétricos,possibilitando a posterior geração automática de plantas ortogonais e maqueteseletrônicas. Conceituação da tecnologia BIM, aplicações e softwares.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBOARDMAN, Ted. Dominando 3DS MAX 4. São Paulo: Brasport, 2001.LIMA, Cláudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2011. São Paulo: Érica,2010.RENYI, Roberto. Maquete eletrônica com Autocad 2004 e 3DS Max. São Paulo:Érica, 2003.

ComplementarAZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.BOUSQUET, Michele; MELEMHORST, Glen. 3D STUDIO: criação de formas eextrusões versões 3 e 4. São Paulo: Makron Books, 1995.FREY, David. AutoCAD 2002 - A bíblia do iniciante. São Paulo: Ciência Moderna,2003.MAESTRI, G. Animação Digital em 3D. São Paulo: Market Books, 1999.SANTOS, Joao; AROSO, Pedro. Autodesk Architectural Desktop. Portugal: FCA-Editora de Informática, 2005.

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Disciplina: ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADOCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo das fundações, tipos e aplicações, estudo dos pilares, classificação dospilares quanto à esbeltez, pré-dimensionamento de pilares, estudo das vigas,determinação dos esforços internos em vigas, estudo das lajes, lajes pré-moldadas,lajes moldadas no local, vinculações e esforços internos, pré-dimensionamento delajes.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado eu te amo paraarquiteto. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson, 2003.SILVA, Paulo Fernando Araújo. Durabilidade das estruturas de concreto. SãoPaulo: Mcgraw-hill, 1995.

ComplementarBOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. V. 1. Rio deJaneiro: LTC, 2010.CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustrada.Porto alegre: Bookman, 2010.COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Alvenaria Estrutural. São Luís: UEMA, 1998.PENTEADO NETO, Onofre. Desenho Estrutural. São Paulo: Perspectiva, 1981.SILVA, Francisco A. F. Estruturas de concreto: formas e escoeramento. Rio deJaneiro: LTC, 1998.

Disciplina: ARQUITETURA E ESPAÇOS DE ENSINOCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAAnalisar tecnicamente um terreno quanto a : localização (entorno e suas influências),condições físicas (dimensões, planimetria e tipo de solo) e orientação (insolação,ventos, norte). Analisar o terreno quanto à legislação pertinente. Analisar edimensionar a Escola quanto à população estimada de alunos. Desenvolvimento datécnica projetual.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBROWN, G.Z; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz: Estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.NEUFERT, Peter; NEFT, Ludwing. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar com conhecimento e construir corretamente. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.REBELLO, Yopanan C. P. A concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo Zigurate, 2000.

Complementar

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CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustrada.Porto alegre: Bookman, 2010.CORBELLA, Oscar; YANNA, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: Conforto ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: REVAN, 2009.FROTA, Anésia; SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico: Arquitetura e urbanismo. 7. ed. São Paulo: NOBEL, 2006.HERTZ, Jhon B. Ecotécnicas em Arquitetura: Como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.NEUFERT, Ernes. A Arte de Projetar em Arquitetura: Princípios, normas prescrições sobre construção. 17. ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

NormasABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Acessibilidade de pessoasportadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentourbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura . NBR 13.532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Representação de projetos de arquitetura NBR 6.492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.SEMTHURB, Secretaria Municipal de Terras e Urbanismo. Legislação Urbanística Básica de São Luís. São Luís: Imprensa Universitária, 1997.

5º PERÍODO

Disciplina: SOCILOGIA URBANACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAAbordagem dos conceitos fundamentais da sociologia urbana para o fornecimentode subsídios teóricos de embasamento e compreensão dos fenômenos sociais, bemcomo, suas respectivas implicações espaciais urbanas. Relações Étnico-Raciais eHistória Afro-Brasileira e Africana.

2 BIBLIOGRAFIA BásicaBENÉVOLO, Leonardo. História das Cidades. São Paulo: Perspectiva, 1983.CHOAY, Françoise. O urbanismo: Utopias e realidades. São Paulo: Perspectiva,2003.RONIK, Raquel. O que é Cidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.

ComplementarCARLOS, A. F. A. O Espaço Urbano. São Paulo: Contexto, 2004.CORBUSIER, Planejamento Urbano. São Paulo: Perspectiva, 2000.GOTTDIENER, Mark. A Produção Social do Espaço Urbano. São Paulo: EDUSP,1993.HARVEY, David. A condição pós-moderna: Uma pesquisa sobre as origens damudança cultural. São Paulo: Loyola. 1989.MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Campus, 2009.

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VARGAS, Heliana C.; RIBEIRO, Helena. Novos Instrumentos de GestãoAmbiental Urbana. São Paulo: EDUSP, 2001.

Disciplina: ARQUITETURA MULTIFAMILIARCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAUsando-se como tema a habitação, com elaboração de um edifício multifamiliar, oaluno é mantido no ambiente arquitetônico com aprofundamento no conhecimentoteórico aliado a prática do desenvolvimento do projeto legal. Conceito de arquitetura.Conceitos de ordem e proporção. Princípios ordenadores do espaço: Conceitos defunção, adequação, utilidade e funcionalidade. Abordagem sobre estruturas. Noçõesde linguagem arquitetônica. Organizações da forma e do espaço: Análisecomparativa.

2 BIBLIOGRAFIABásicaLEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. Brasília: Brasiliense, 2003. (Coleção Primeiros passos).NEUFERT, Peter; NEFT, Ludwing. Casa, Apartamento e Jardim – Projetar com conhecimento e construir corretamente. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.REBELLO, Yopanan C. P. A concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo Zigurate, 2000.

ComplementarNEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.SCHROEDER, Renato. Novas Tecnologias Egc Arquitetura – Arquitetura Comentada. São Paulo: Ateliê, 2003.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iese. Decoração na Medida Certa. Rio de Janeiro: SENAC, 2011.VIEIRA NETO, Antônio. Como gerenciar construções. São Paulo: Pini, 2002.YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura Sustentável para os Trópicos. São Paulo: Revan, 2003.

Disciplina: CONFORTO LUMÍNICO E ACÚSTICOCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo da iluminação de ambientes interiores e exteriores através de luz natural eartificial na busca do conforto lumínico dos usuários e da eficiência energética daedificação. Estudo dos critérios de qualidade do som nos ambientes e o confortoacústico dos usuários. Educação ambiental.

2 BIBLIOGRAFIABásica

SILVA, M. L. da. Luz, Lâmpadas e Iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.

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SILVA, P. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. 4. ed. Belo Horizonte:Edtal E. T. Ltda, 2002.VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. Iluminação e arquitetura. São Paulo: gero,2001.

ComplementarAZEVEDO, A. V. de. Teatros e Auditórios: Acústica e Arquitetura. Rio de Janeiro:H. SHELDON, 1994.BARCELO, Valdo. Educação ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.CORBELLA, O. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos:Conforto Ambiental. Rio de Janeiro: REVAN, 2003.DE MARCO, C. S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982.HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. Iluminação Natural.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle do ruído. São Paulo: LTr,2001.

Disciplina: INSTALAÇÕES HIDRAULICAS SANITÁRIASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAUnidades de Medidas. Noções de grandezas hidráulicas. Sistemas deabastecimento predial: sistemas prediais de água fria, água quente, preventivacontra pânico e incêndio, materiais, equipamentos e tecnologia executiva; projeto,desenho e dimensionamento. Sistemas prediais de esgoto sanitário e de águaspluviais, sistemas de esgotamento em áreas desprovidas de rede pública: fossaséptica, filtro anaeróbico, sumidouro, valas de infiltração e filtração; SistemasPrediais de Gás. Materiais, equipamentos e tecnologia executiva. Normas técnicas,legislação e documentação específica.

2 BIBLIOGRAFIABásicaAZEVEDO NETO, José Martiniano et al. Manual de Hidráulica. São Paulo: EdgarBlucher, 1999.CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1999.VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Belo Horizonte:Imprimatur Artes Ltda, 2004.

ComplementarBORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Instalações PrediaisHidráulico-Sanitárias e de Gás. São Paulo: PINI, 1993.BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade.Instalações Hidráulicas Prediais – Usando Tubos de PVC e PPR. São Paulo:Edgard Blucher, 2006.BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios. Porto Alegre:EDIPUCRS, 2004.CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto deArquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

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MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Disciplina: ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTANoções de dimensionamento de estruturas de madeiras e aço, na composição deelementos estruturais voltados a projetos arquitetônicos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaDIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço – Conceitos, Técnicas e Linguagem. São Paulo: Zigurate, 2002.DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e Arquitetura – Estudo de Edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001.REBELLO, Yopanan C. P. A concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.

ComplementarBOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.FUSCO, Pericles Brasiliense. Estruturas de Concreto - Fundamentos do Projeto Estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.SILVA, Daiçon Maciel e SOUTO, André Kraemer. Estruturas uma Abordagem Arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.VASCONCELOS, Augusto Carlos. Estruturas Arquitetônicas – Apreciação Intuitiva das Formas Estruturais. São Paulo: Nobel, 1988.VASCONCELOS,Augusto Cralos de. Estruturas da natureza. São Paulo: Nobel, 2000.

6º PERÍODO

Disciplina: ARQUITETURA PAISAGÍSTICACarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução à Arquitetura Paisagística. Conceituação de Paisagem e Paisagismo.Definição das competências do arquiteto paisagista. Identificação e classificação doselementos condicionantes e estruturadores da Paisagem. Metodologia do Projeto dePaisagismo. Evolução Histórica do Paisagismo no Mundo. Educação ambiental.

2 BIBLIOGRAFIABásicaFRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: Uma Introdução àArquitetura da Paisagem com o Paradigma Ecológico. Rio de Janeiro:Annablume,1997.JOLY, A B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 5ª ed. São Paulo: Nacional,2002.

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MACEDO, Silvio Soares. História do paisagismo no Brasil. São Paulo:Quapá,2002.

ComplementarABBUD, Benedito. Criando Paisagens: Guia de trabalho em arquiteturapaisagística. São Paulo: SENAC, 2006.BARCELO, Valdo. Educação ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

FILHO, Zacharias. Vegetação e Paisagismo: Especificações da Edificação Escolarde Primeiro Grau. São Paulo: FDE,1996.GREENWOOD, Pipa. Dicas e sugestões de jardinagem. Trad. Maria LúciaCavinato. 2. ed. São Paulo: Nobel,1999.LEENHARDT, Jacques. Nos Jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996.LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil – Arbustivas,herbáceas e trepadeiras. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1999.

Disciplina: ARQUITETURA E ESPAÇOS COMERCIAISCarga Horária: 120 horas

1 EMENTAAbordagem geral sobre estabelecimentos comerciais. Estudo, anteprojeto e projetode estabelecimento comercial de acordo com terreno e programa proposto,fornecendo especificações e detalhes construtivos da concepção arquitetônica.

2 BIBLIOGRAFIABásicaHERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: Como projetar nos trópicos úmidosdo Brasil. São Paulo: Pioneira, 2000.SCIGLIANO, S. IVN – Índice de ventilação natural: Conforto térmico em edifícioscomerciais e industriais em regiões de clima quente. São Paulo: Pini, 2001. VARGAS, Heliana Comin. Espaço terciário: O lugar, a arquitetura e a imagem docomércio. São Paulo: SENAC, 2001.

ComplementarCHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura . 3. ed. São Paulo:Bookman, 1999.CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Dicas de construção ilustrada. 2. ed.São Paulo: Bookman, 1999.KLICZKOWVIK, Guillermo R. Prefabricación - Sistema Beno. Buenos Aires: Espaço Editorial, 1979.RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1984.ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 1995.

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEletricidade. Unidades de Medidas. Tipos de Energia e Geração. Transformação eDistribuição de Energia Elétrica em baixa tensão. Instalações elétricas prediais

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(ênfase em arquitetura habitacional); Dimensionamento (condutores, eletrodutos,dispositivos de manobras e proteção); Projeto de tubulação (localização edimensões); Cálculo da demanda. Motores Elétricos. Circuitos de Iluminação eForça. Luminotécnica. Instalação de Pára-Raios. Instalações Telefônicas, TV a cabo,Comunicação e Lógica. Normas técnicas, legislação e documentação específica.Técnicas de execução. Projeto. Memorial Justificativo e Especificações.

2 BIBLIOGRAFIABásicaCREDER, Hélio, Instalações Elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,2001. LEITE, Carlos Moreira; PEREIRA, Mário Leite, Filho. Técnicas de AterramentosElétricos. 3. ed. MM Editora, 2001.PIRELLI FIOS E CABOS ELÉTRICOS. Manual Pirelli de instalações elétricas.São Paulo: Pini, 2002.

ComplementarKIDERMMAN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico. 5. ed.MM Editora, 2001.KIDERMMAN, Geraldo. Choque Elétrico. 2. ed. MM Editora, 2002.LEITE, Duílio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. 5. ed. MMEditora, 2001.MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. MM Editora,1999.NERY, Norberto. Instalações Elétricas. MM Editora, 2003.

Disciplina: HISTÓRIA DAS CIDADESCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução ao planejamento urbano através da abordagem teórico – prática sobre osfundamentos, evolução do urbanismo, história das cidade e a natureza do planejamento urbano. O desenho urbano enquanto materializador do planejamento dos espaços urbanos.

2 BIBLIOGRAFIABÁSICACHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e realidades. São Paulo: Perspectiva, 2005.GOITIA, Fernando Chueca. Breve História do Urbanismo. São Paulo: MartinsFontes.MUMFORD, Lewis. A cidade na história: Suas origens, transformações eperspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

COMPLEMENTARBARONE, Ana Claúdia Castilho. Team 10: Arquitetura como crítica. São Paulo:Annablume: FAPESP, 2002.RODRIGUES, Ferdinando de Moura. Desenho urbano, cabeça, campo eprancheta. São Paulo: Projeto, 1986.SANTOS, Paulo Ferreira. Formação de cidades no Brasil Colonial. Rio deJaneiro: Editora da UFRJ, 2001.

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SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro:Bertrand, 2003.

7º PERÍODO

Disciplina: PROJETO INTEGRADO ICarga Horária: 120 horas

1 EMENTAEstudo, concepção e resolução espacial dos aspectos relativos aos elementosconstrutivos sobre Hotelaria. O aluno determinará o programa de necessidades dotema proposto, desenvolvendo-o até o anteprojeto arquitetônico, fornecendo asespecificações técnicas e detalhes construtivos da concepção arquitetônica.

2 BIBLIOGRAFIA BÁSICAANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel:planejamento e projeto. São Paulo: SENAC, 2000. CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. SãoPaulo: Papirus, 2003. LAWSON, Fred. Hotéis & Resorts: Planejamento, projeto e reforma. São Paulo.Bookman. 2003.

COMPLEMENTARAZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: EdgardBlucher, 1997.GAMA, Arthur Saldanha da. Trincas em edifícios. São Paulo: Pini, 1989.MEDLIK, INGRAN, S. e H. Introdução a Hotelaria. Rio de Janeiro: Campus, 2002. NEGRINE, Airton. Recreação na hotelaria: O pensar e o fazer lúdico. Rio Grandedo Sul: EDUCS, 2001.SCIGLIANO, S. IVN – Índice de ventilação natural: Conforto térmico em edifícioscomerciais e industriais em regiões de clima quente. São Paulo: Pini, 2001.

Disciplina: LEITURA E INTERVENÇÃO NA PAISAGEM DAS CIDADESCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEvolução Histórica do Paisagismo Brasileiro e Paisagismo Contemporâneo.Conceituação de Macropaisagismo e suas diferentes modalidades. Definição dePaisagismo Urbano. Identificação e classificação dos elementos condicionantes eestruturadores da Paisagem Urbana. Definição de praças e reconhecimento dosseus elementos constituintes. Definição de Parques e reconhecimento de suasmodalidades e elementos constituintes. Arborização Urbana. Metodologia do Projetode Arquitetura Paisagística em grandes escalas.

2 BIBLIOGRAFIABásica

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MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques urbanos noBrasil. São Paulo: EDUSP, 2003.MAGALHÃES, Manuela Raposo. A arquitetura paisagista: morfologia ecomplexidade. Lisboa: Editorial Estampa, 2001.MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação Urbana. 2001.

ComplementarCHADDAD, J. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba:FEALQ, 2000.DOURADO, Guilherme Mazza. Um panorama do paisagismo contemporâneo noBrasil. São Paulo: ABAP,1997.MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo contemporâneo no Brasil. São Paulo:Quapá, 2003.MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP,1999SEGAWA, Hugo. Ao Amor do Público: jardins no Brasil. São Paulo: Fapesp/StudioNobel, 1996.

Disciplina: TEORIA E PROJETO DE INTERVENÇÕES URBANASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo sobre estruturas urbanas com enfoque para a percepção da relaçãoexistente entre desenho urbano e qualidade físico-ambiental e suas variáveisformais e funcionais. Introdução ao projeto de loteamento, parcelamento do solo,organização do espaço urbano e suas variáveis geométricas das característicasmorfológicas do sítio a ser trabalhado.

2 BIBLIOGRAFIABásicaFERRARI, Celso. Dicionário de Urbanismo. São Paulo: Disal, 2004. MASCARÓ, J. L. Infraestrutura Urbana. Porto Alegre. Masquatro, 2005. MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: L. Mascaró, 2003.

Complementar DUARTE, F. Planejamento Urbano. Curitiba: IBPEX, 2007. FERRARI, CELSO. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo:Livraria Pioneira, 1988. GUIMARÃES, P. P. Configuração Urbana: Evolução, Avaliação, Planejamento eUrbanização. São Paulo: ProLivros, 2004. MASCARÓ, J. L. Vegetação Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005. MASCARÓ, Juan Luis. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. Porto Alegre,1989.

Disciplina: ARQUITETURA DE INTERIORESCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAIntrodução ao planejamento dos espaços interiores residenciais e comerciais, tendoem vista o atendimento das necessidades ambientais e a especificação dos

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equipamentos adequados que atendam o desenvolvimento das atividades humanasde forma harmônica nos seus aspectos físicos, psíquicos e sociais.

2 BIBLIOGRAFIABásica GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Guia de Arquitetura de Interiores paraáreas comerciais. São Paulo: SENAC, 2003.LACY, Marie Louise. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. São Paulo:Pensamento, 1996.PANERO, Julius. Las dimensiones humanas en los espacios interiores. México:Gustavo Gilli, 2001.

ComplementarBEAZLEY, Mitchell. The colour book. 4. ed. London: Octopus, 2002.LEAL, Ledy V. Guia Casa e Jardim de Decoração. São Paulo: Globo, 2002.MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A arte de viver bem.4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.ORNSTEIN, Sheila Walber. Ambiente construído e comportamento. São Paulo:Nobel.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iesa. Decoração na medida certa. 2. ed. Rio deJaneiro: SENAC, 2000.

8º PERÍODO

Disciplina: TECNICAS RETROSPECTIVASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAConceitos relativos ao patrimônio cultural edificado, com ênfase na teoria, história,metodologia e prática da restauração. Aspectos normativos e institucionais e ainserção de arquitetura contemporânea em áreas urbanas preservadas tambémserão referidos. Evolução das técnicas construtivas no Brasil. Projeto derestauração: pesquisa histórica, pesquisa direta (levantamento e prospecções),revitalização e adaptação de edificações antigas.

2 BIBLIOGRAFIABásicaADAMS, Betina. Preservação urbana: Gestão e resgate de uma história.Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.BOITO, Camillo. Os Restauradores. São Paulo: Ateliê, 2002.CURY, Isabelle. IPHAN - Instituto do Patrimônio Artístico Nacional (Brasil). CartasPatrimoniais. Brasília: IPHAN, 2000.

ComplementarBRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Atelier Editorial, 2004.CHOAY, Françoise. A alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade,UNESP, 2001.GOULART REIS, Nestor. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. SãoPaulo: FUPAM, 2000.

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MILET, Vera. A teimosia das pedras: Um estudo sobre a preservação doPatrimônio ambiental do Brasil. Olinda, PE: Prefeitura de Olinda, 1988.VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Ateliê,2001.

Disciplina: PROJETO INTEGRADO II Carga Horária : 120 horas

1 EMENTAFamiliarizar os alunos, através dos processos conceituais e projetuais, com osproblemas da habitação de interesse social: estudar as funções espaciais e sociaisde habitações para mínima existência; relacionar a questão da habitação com apolítica de desenvolvimento urbano; apresentação de critérios mínimos dedesempenho para habitações de interesse social visando a abordagem técnicaprojetual integrada a economia construtiva; planejamento urbano embasado nafunção social da moradia como também nas características naturais da áreadestinada ao loteamento residencial.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBROWN, G.Z. Sol, Vento e Luz: Estratégias para o projeto de arquitetura/G.Z.Brown e Mark Dekay; trad. Alexandre Ferreira da Silva Salvaterra. Porto Alegre:Bookman, 2004.CHING, Francis D.K. Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman,2001.LEGEN, Johan van. Manual do Arquiteto descalço. Rio de Janeiro: Casa doSonho, 2002.

ComplementarNEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento e Jardim - Projetar comConhecimento e Construir Corretamente. 15. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001.GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo: Pini, 2004.CRITÉRIOS mínimos de desempenho para habitações térreas de interesse Social.São Paulo: IPT.Werna, Edmundo et al. Pluralismo na habitação. São Paulo: Annablume, 2001.MANUAL de tipologias de projeto e de racionalização das intervenções por Ajuda-mútua. São Paulo: IPT, 1988.OLIVEIRA, Isabel Cristina Eiras de. Estatuto da cidade: Para compreender. Rio deJaneiro: IBAM/DUMA, 2001.DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de Planejamento.São Paulo: Pini,1990.

Normas:NBR 6492, NBR 13532, NBR 5261, NBR 7191, NBR 7808, NBR 14611, NBR 14100,NBR 5410, NBR 5413, NBR 5626, NBR 5639, NBR 5640, NBR 5644, NBR 5674,NBR 6118, NBR 6401, NBR 6452, NBR 6455, NBR 6498, NBR 6501, 172, NBR7198, NBR 7256, NBR 7581, NBR 8040, NBR 8055, NBR 8160, NBR 8800, NBR9066, NBR 9077, NBR 9453, NBR 9601, NBR 10844, NBR 10721, NBR 10152, NBR5410, NBR 12693, NBR 5354, NBR 5419 e NBR 5470.

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Disciplina: PLANEJAMENTO E INTERVENÇÕES URBANASCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo da organização do espaço urbano e suas variáveis geométricas em funçãodas características morfológicas do sítio a ser trabalhado.

2 BIBLIOGRAFIABásicaFERRARI, Celso. Dicionário de Urbanismo. São Paulo: Disal, 2004. MASCARÓ, J. L. Infraestrutura Urbana. Porto Alegre. Masquatro, 2005.MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: L. Mascaró, 2003.

Complementar DUARTE, F. Planejamento Urbano. Curitiba: IBPEX, 2007. FERRARI, CELSO. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo:Livraria Pioneira, 1988. GUIMARÃES, P. P. Configuração Urbana: Evolução Avaliação Planejamento eUrbanização. São Paulo: ProLivros, 2004. MASCARÓ, J. L. Vegetação Urbana. Porto Alegre. Editora Masquatro, 2005. MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. Porto Alegre: 1989.

Disciplina: INFRAESTRUTURA URBANACarga Horária: 60 horas

1 EMENTA

Estudo de tecnologia básica dos principais sistemas de Infraestrutura urbana,enfatizando as interações que se estabelecem entre estes e o ambiente construídourbano. Analisa-se o desempenho tecnológico e funcional dos sistemas deinfraestrutura de saneamento, drenagem e sistema viário em diferentes situações deinserção urbana, de maneira a permitir a melhor escolha entre alternativas deconexão a redes existentes ou desenvolvimento de sistemas locais autônomos.Especial atenção é dada ao emprego de medidas não estruturais de controle sobreuso e ocupação do solo e normas para projeto de edificação voltada ao uso racionaldos recursos hídricos e controle de inundações. Os elementos tecnológicosestudados devem ser suficientes para fundamentar uma atitude pró-ativa doarquiteto / urbanista na proposição de alternativas integradas e não meramentereativa, como receptor de normas e procedimentos setoriais.

2 BIBLIOGRAFIABásicaMORETTI, R. S. Normas Urbanísticas para Habitação de Interesse Social. Recomendações para elaboração de projetos. São Paulo: FINEP, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1997.PALOS, J. C. F. (Coord.). Diretrizes básicas para projetos de drenagem urbana no Município de São Paulo. São Paulo: Prefeitura do Município de São Paulo e Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica – CTH.

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SILVA, R.T. A conectividade das redes de Infraestrutura e o espaço urbano de São Paulo. 2000

ComplementarAZEVEDO NETO, José Martiniano et al. Manual de Hidráulica. São Paulo: EdgarBlucher, 1999.AZEVEDO NETTO, J. M.; BOTELHO, M. H. C. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991.BARROS, R. T. de V. et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Vol. 2 - Saneamento. Belo Horizonte: Departamento de engenharia sanitária e Ambiental – UFMG, 1995.MASCARÓ, J. L. (1994) – Manual de Loteamentos e Urbanização. Porto Alegre: Sagra - D.C. Luzzatto Editores.VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Belo Horizonte: UFMG, Editora FCO, 2002.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ICarga Horária: 180 horas

1 EMENTAFormação de uma experiência profissional através da participação dos alunos emprojetos desenvolvidos por instituições públicas e empresas privadas com asupervisão de professor da Instituição de Ensino

2 BIBLIOGRAFIABásicaCHING, Francis. JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho eprojeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 2001.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e TecnologiaGráfica. São Paulo: Globo, 1999.MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. 8. ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2003.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. ed. Barcelona: EditorialGustavo Gille, 2001.SOUZA, Roberto. Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.VIERA NETO, Antônio, Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 2002.

ComplementarLOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: Planimetria.Florianópolis: Ed. da UFSC,1995.Mascaró, J. L. Manual de Loteamentos e Urbanização. Porto Alegre: Sagra-D.C.Luzzatto Editores, 1994.RODRIGUES, Ferdinando de Moura. Desenho urbano, cabeça, campo eprancheta. São Paulo: Projeto, 1986.SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas. SãoPaulo: Ciência Moderna, 2004.

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VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Gero, 2001.

9º PERÍODO

Disciplina: PROJETO INTEGRADO IIICarga Horária: 120 horas

1 EMENTAA disciplina aborda métodos e caminhos para o planejamento, execução de projetobásico de arquitetura ( PB) e urbanismo ; os inter-relacionamentos dos projetos deinstalações em EAS ( estabelecimentos assistenciais de saúde) mobiliário ehotelaria hospitalarNormas para edificações hospitalares ( RDC n º 50).Condicionantes físicos doprojeto hospitalar. Fluxos de circulação e aspectos funcionais. Critérios para projetosde EAS: condições de segurança e conforto. Materiais e acabamentos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaGÓES, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.GÓES, Ronald de: Manual Pratica de Arquitetura para Clinicas e Laboratórios. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.RESOLUÇÃO – RDC N 50 - de 21/02/2002 ANVISA ( Agencia Nacional de Vigilância Sanitária).

ComplementarBITENCOURT, Fabio.Arquitetura: Ambiente de nascer. Rio de Janeiro: ABDEH, 2008.CAMPOS, J. Q.; PEINADO, Maciel. Fundamentos de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: JOTACE, 2002.KARMAM, Jarbas ; Manual de Manutenção Hospitalar. São Paulo: PINI, 2001.MACEDO, L. A. A. Saúde e Ambiente. São Luís: Lithograf, 2002.SANTOS, Mauro. Saúde e arquitetura. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004.

Disciplina: PLANEJAMENTO REGIONALCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAConhecimento dos elementos envolvidos permite a leitura do espaço e elaboraçãode plano diretor, ou seja, sua melhor compreensão a fim de ser formulada umaanálise crítica da área e sejam assim estabelecidas diretrizes. O desenvolvimento doprojeto envolvendo questões relativas aos elementos urbanos visa atender asnecessidades ambientais, econômicas, sociais, culturais de uma sociedade e seumeio, a fim de que a cidade possa se desenvolver de uma forma sustentável notempo para todos.

2 BIBLIOGRAFIABásica

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CORBUSIER, Le. Planejamento Urbano. São Paulo: Perspectiva, 2004. (ColeçãoDebates 37).MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: Alternativas para a Crise Urbana. São Paulo:Vozes, 2004.RAVENTOS, Aquiles Gonzalez. Atenas 2001. São Paulo: Vertigo, 2002.

ComplementarACIOLY, Cláudio; FORBES, Davidson. Densidade urbana: Um instrumento deplanejamento e gestão urbana. Tradução Cláudio Acioly. Rio de Janeiro: Mauad,1998.CORBUSIER, Le. O Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000. FABRIS, Annaterese. Fragmentos Urbanos. Representações Culturais. São Paulo:Nobel, 2000.RODRIGUES, Ferdinando de Moura. Desenho urbano: Cabeça, campo eprancheta. São Paulo: Projeto, 1996. SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhy. Cidade, habitus e cotidiano familiar. JoãoPessoa: editora da UFPB, 2001.

Disciplina: INTERVENÇÕES EM SÍTIOS HISTÓRICOSCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAEstudo crítico, analítico e prepositivo sobre as várias formas de intervenções emsítios históricos, considerando seus valores históricos, culturais, artísticos e de usocontemporâneo, bem como sua inserção dentro do contexto da cidade, enquantoorganismo multifuncional.

2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Márcia. Conservação e Restauro: Arquitetura Brasileira. Rio de Janeiro:Rio, 2003.SILVA, Fernando Fernandes da. As cidades brasileiras e o Patrimônio dahumanidade. São Paulo: Petrópolis, 2003.VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard. Intervenções emCentros Urbanos - objetivos, estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole, 2006.

COMPLEMENTARCHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001.FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo - Trajetória PolíticaFederal de Preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/Minc/IPHAN, 1997.KÜHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do Ferro e Arquitetura Ferroviária em SãoPaulo: Reflexões sobre a sua Preservação. São Paulo: Ateliê/FAPESP/SEC,1998.LA REGINA, Adriano. Preservação e Revitalização do Patrimônio Cultural naItália. São Paulo: FAUUSP, 1982.MINISTÉRIO DA CULTURA, PROGRAMA MONUMENTA. Cadernos Técnicos 1, 2 ,3 e 4. Ministério da Cultura, Programa Monumenta, Brasil, 2005.

Normas

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NBR 6492, NBR 13532, NBR 5261, NBR 7191, NBR 7808, NBR 14611, NBR 14100,NBR 5410, NBR 5413, NBR 5626, NBR 5639, NBR 5640, NBR 5644, NBR 5674,NBR 6118, NBR 6401, NBR 6452, NBR 6455, NBR 6498, NBR 6501, 172, NBR7198, NBR 7256, NBR 7581, NBR 8040, NBR 8055, NBR 8160, NBR 8800, NBR9066, NBR 9077, NBR 9453, NBR 9601, NBR 10844, NBR 10721, NBR 10152, NBR5410, NBR 12693, NBR 5354, NBR 5419 e NBR 5470.

Disciplina: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADECarga Horária: 60 horas

1 EMENTAConceitos de meio-ambiente e sustentabilidade. Intervenções antrópicas e o meio-ambiente. Indicadores de qualidade ambiental. Noções de legislação ambiental.Estudo de impactos ambientais. Projetos e construções sustentáveis. Certificaçãoambiental. Desenho ambiental como instrumento da arquitetura e do planejamentosustentável. Educação ambiental.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: Uma abordagem integrada dosproblemas do meio-ambiente. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999.BRAGA, Benedito (Org.). Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio dodesenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.RIBEIRO, Maurício Andrés. Ecologizar: Pensando o ambiente humano. BeloHorizonte, MG: Rona, 1998.

ComplementarBARCELO, Valdo. Educação ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

CAIMCROSS, Francês. Meio Ambiente custos e benefícios. São Paulo: LivrariaNobel, 1992.CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antonio José. Avaliação e Perícia Ambiental.Rio de Janeiro: Bertrand, 1999.FRANCO Maria da Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental. São Paulo:ANNABLUME, 1997.PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: Marca d’ Água, 1998.URSZTYN, Marcel (Org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. SãoPaulo: Brasiliense, 1993.

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Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IICarga Horária: 180 horas

1 EMENTAFormação de uma experiência profissional através da participação dos alunos emprojetos desenvolvidos por instituições públicas e empresas privadas com asupervisão de professor da Instituição de Ensino

2 BIBLIOGRAFIABásicaCHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação gráfica para desenho eprojeto. São Paulo: Gustavo Gilli, 2001.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e TecnologiaGráfica. São Paulo: Globo, 1999.MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. 8. ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2003.NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. ed. Barcelona: GustavoGille, 2001SOUZA, Roberto. Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.VIERA NETO, Antônio. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 2002.

ComplementarLOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: Planimetria.Florianópolis: Editorta da UFSC,1995.MASCARÓ, J. L. Manual de Loteamentos e Urbanização. Porto Alegre: Sagra-D.C. Luzzatto Editores, 1994.RODRIGUES, Ferdinando de Moura. Desenho urbano, cabeça, campo eprancheta. São Paulo: Projeto, 1986.SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas. SãoPaulo: Editora Ciência Moderna, 2004.VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Gero, 2001.

10º PERÍODO

Disciplina : ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DE OBRASCarga Horária : 60 horas

1 EMENTATrata dos elementos básicos de gerenciamento de recursos no processo deprodução de obras de edificação e urbanização. Aplicam-se técnicas degerenciamento por análise de caminho crítico (CPM, PERT), com vistas a identificarinstrumentos de controle e melhoria da qualidade desde a etapa de projeto. Estuda ainteração entre decisões tomadas na concepção física do edifício ou sistema urbanoe os processos de construção no canteiro. Inclui o uso de programas degerenciamento de projetos em micro computador.

2 BIBLIOGRAFIA

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BásicaFORTES, Roberto Borges. Planejamento de Obras: Orientação básica paraapresentação de propostas. São Paulo: Nobel, 1988.GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos naConstrução Civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 1986.HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com PERT- CPM e análise dedesempenho. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

ComplementarABIKO, Alex Kenya; CARDOSO, Luiz Reynaldo de Azevedo. Construçãohabitacional por Mutirão: Gerenciamento e Custos. São Paulo: BT/PCC/80,EPUSP, 1993.GUELPA, Dante Francisco Victorio; ROSA da SILVA, Sérgio Alfredo. Métodos paraprogramação de Empreendimentos: Avaliação e critérios para seleção. São Paulo:BT/PCC/106, EPUSP, 1992.HELENE, Paulo R. L.; MACHADO, Sérgio do Rego Barros. O Fator Humano – AMotivação do Trabalhador na Construção Civil. São Paulo: BT/PCC/66, EPUSP,1991.VIEIRA NETTO, Antônio. Como Gerenciar Construções. São Paulo: PINI, 1990.SCHWEDER, Gilberto Ricardo; LIMA JR., João Rocha. A Contratação doGerenciamento na Construção Civil: Uma abordagem sistêmica. São Paulo:BT/PCC/80, EPUSP, 1991.

Disciplina: PLANO DIRETORCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAElaboração de uma minuta de um plano diretor e projetos estratégicos que devem envolver questões relativas aos elementos urbanos visando atender as necessidades ambientais, econômicas, sociais, culturais de uma sociedade e seu meio, a fim de que a cidade possa se desenvolver de uma forma sustentável no tempo para todos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaMINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor Participativo: Guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério da Cidades, 2004.OLIVEIRA, Elda Rizzo. Da cidade planejada à cidade espoliada. São Paulo: UNESP, 2002.WILHEIM, Jorge. Cidades: O substantivo e o adjetivo. São Paulo: perspectiva, 2003.

ComplementarBRASIL. Estatuto da Cidade Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001. Brasília: Câmara dos Deputados. Coordenação de publicações, 2001.CAMPOS, Cândido Malta. Os rumos da Cidade. São Paulo: SENAC, 2002.CUNHA, Luís Carlos da. Dialética Urbana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.HOWARD, Ebenezer. Cidades jardins de amanhã. São Paulo: Annablume, 2002.MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2003.

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Disciplina: EXERCÍCIO E ORGANIZAÇÃO PROFISSIONALCarga Horária: 60 horas

1 EMENTAPrincípios gerais de organização e administração de um Escritório de arquitetura.Aplicação da legislação no exercício da profissão. Atuação dos arquitetos nasempresas. Conceitos básicos de planejamento; concorrências (licitações). Gerênciae controle e qualidade na arquitetura (produtividade, ralação formal e informal).Sistemas gerenciais. Áreas de atuação profissional do arquiteto. Custos dosserviços de Arquitetura, Memorial Justificativo, Caderno de Especificações, MemorialDescritivo e Caderno de Encargos.

2 BIBLIOGRAFIABásicaBOTELHO, Manoel H. C. Manual de Sobrevivência do Eng. e do Arq. Recém-Formados. São Paulo: Pini, 2001.GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo: Pini, 2004.KÕNIGSBERGER, Jorge; ALMEIDA, Lízia Manhães de. O Arquiteto e as Leis -Manual Jurídico para Arquitetos. São Paulo: Pini, 2004.

ComplementarASBEA, Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de Contratação de Serviços de Arquitetura e Urbanismo. 2. ed. São Paulo: Pini.CONFEA, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Leis,Decretos e Resoluções. 3. ed. Brasília: Gráfica PAX, 1987.CONFEA, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução Nº205 de 30 de setembro de 1971.CONFEA, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução Nº218 de 29 de junho de 1973.BRASIL, Governo Federal. Decreto Federal Nº 23.569 de11 de dezembro de 1933.BRASIL, Governo Federal. Decreto Federal Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966.IAB, Instituto dos Arquitetos do Brasil. Normas para a apresentação de Projetos de Arquitetura.YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, SINDUSCON-SP, 1998.

DISCIPLINA OPTATIVA

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – Carga Horária 60 H

1 EMENTALíngua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História, Língua, Identidade e Cultura Surda.Visão contemporânea sobre os fundamentos da inclusão e ressignificação daeducação especial na área da surdez. Linguagem corporal e expressão. Estudos daLíngua Brasileira de Sinais (LIBRAS): fonologia, morfologia, sintaxe, semântica epragmática. Tradução e interpretação em LIBRAS. Noções e aprendizado básico deLIBRAS.

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2 BIBLIOGRAFIABásicaLACERDA, C. B. F. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação. 2009.QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.SÁ, N. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas. 2002.

ComplementarALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.GESSER, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.PEREIRA, R. C. Surdez: Aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter. 2008.SEGALA, S. R. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.SKLIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 2010.

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