armas silenciosas para guerras tranquilas

48
ARMAS SILENCIOSAS GUERRAS TRANQUILAS para

Upload: wendel

Post on 16-Sep-2015

239 views

Category:

Documents


75 download

TRANSCRIPT

  • ARMAS

    SILENCIOSAS

    GUERRAS

    TRANQUILAS

    p

    a

    r

    a

  • Armas Silenciosas

    para

    Guerras Tranquilas

    Bem vindo a bordo

    Esta publicao marca o 25 Aniversrio da Terceira Guerra Mundial,

    chamada a "Guerra Tranquila", sendo conduzida usando guerra

    biolgica subjetiva, guerreada com "armas silenciosas ".

    Esse livro contm uma descrio introdutria dessa guerra, suas

    estratgias, e suas armas.

  • SEGURANA

    evidentemente impossvel discutir engenharia social ou automao de uma sociedade,

    a engenharia de sistemas de mecanizao social (armas silenciosas) em uma escala

    nacional ou mundial sem implicar em objetivos intensivos de controle social e

    destruio da vida humana, escravido e genocdio.

    Essa manual em si mesmo uma declarao anloga dessa inteno. Um tal manuscrito

    deve ser ocultado do pblico. De outra forma poderia ser reconhecido como uma

    declarao formal de guerra domstica. Alm disso, no importa quando qualquer

    pessoa ou grupo de pessoas numa posio de grande poder e sem total conhecimento e

    consentimento do pblico, usa tal conhecimento e metodologias para a conquista

    econmica deveria ser entendido que um estado de luta domstica existe entre essas

    pessoas citadas ou grupos de pessoas e o pblico.

    A soluo dos problemas de hoje requer uma aproximao que brutalmente leal, com

    nenhuma torturante superior religio, valores morais ou culturais. Voc qualificou-se

    para esse projeto por causa de sua habilidade de olhar para a sociedade humana com

    fria objetividade, e j analisa e discute suas observaes e concluses com outras de

    capacidade intelectual similar sem a perda de discrio ou humildade. Tais virtudes so

    exercitadas em seu melhor interesse. No se desvie delas.

  • INTRODUO HISTRICA

    A tecnologia de armas silenciosas desenvolveu-se atravs de Investigaes Operativas

    (I.O.), uma metodologia estratgica e ttica desenvolvida sob a Superviso Militar na

    Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. O propsito original de Investigaes

    Operativas era estudar os problemas estratgicos e tticos de defesa area e por terra

    com o objetivo de uso efetivo de limitados recursos militares contra inimigos estrangeiros

    (logstica).

    Isso foi logo reconhecido por aqueles na posio de poder que os mesmos mtodos

    poderiam ser usuais para controlar totalmente uma sociedade. Mas melhores ferramentas

    eram necessrias.

    A engenharia social (a anlise e automao de uma sociedade) requer a correlao de

    grandes quantidades de informao econmica constantemente mutvel (dados), assim

    como um sistema de processamento de dados computorizado de alta velocidade que

    fosse necessrio para conquistar a sociedade e predizer quando ela chegasse

    capitulao.

    As calculadoras eram vagarosas, mas o computador eletrnico, inventado em 1946 por J.

    Presper Eckert e John W. Mauchly, tornou possvel cumprir a misso.

    O prximo atalho foi o desenvolvimento do simples mtodo de programao linear em

    1947, pelo matemtico George B. Dantzig.

    Depois, em 1948, o transstor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain, e W. Shockley,

    prometia grande expanso do campo do computador pela reduo da necessidade de

    espao e energia.

    7

  • Como estas trs invenes sob sua direo, aqueles em posio de poder suspeitaram

    fortemente que era possvel para eles controlar todo o mundo com o apertar de um boto.

    Imediatamente, a Fundao Rockefeller ps isso em execuo subvencionando um ciclo

    de estudos quadrienais no Harvard College, financiando o Harvard Economic Research

    Project para estudar a estrutura da Economia Americana. Um ano mais tarde, em 1949, a

    Fora Area dos EUA junta-se ao projeto.

    Em 1952, o perodo de estudos termina, e um encontro de alto nvel da Elite era levado a

    cabo para determinar a prxima fase das investigaes em operaes sociais. O projeto

    de Harvard tinha sido muito frutfero, e alguns destes resultados foram publicados em 1953,

    sugerindo a possibilidade de uma engenharia scio-econmica (*).

    Engendrada na ltima metade da dcada de 40, a nova mquina de Guerra Tranquila foi

    sustentada, aparentemente, como ferramenta cintilante folheada a ouro na sala de

    exibies de 1954.

    Com a fuso nuclear em 1954, a promessa destas fontes de energia ilimitadas a partir do

    hidrognio pesado na gua do mar e a consequente disponibilidade de poder social

    ilimitado era uma possibilidade de no mais que algumas dcadas.

    A combinao era irresistvel.

    A Guerra Tranquila foi calmamente declarada pela Elite Internacional no encontro que

    teve lugar em 1954.

    Embora o sistema de armas silenciosas tivesse sido exposto quase 13 anos mais tarde, a

    evoluo do novo sistema armamentista nunca sofreu revezes ou contratempos maiores.

    Este volume marca o 25 Aniversrio do Incio da Guerra Tranquila.

    Desde j, esta guerra interior logrou muitas vitrias sobre muitas das frentes atravs do

    mundo.

    _____________

    (*) "Studies in the Structure of American Economy" (1953), by Vassili Leontief (director of the Harvard

    Economic Research Project), International Science Press Inc., White Plains, New York.

    8

  • INTRODUO POLTICA

    Em 1954, era bem reconhecido por aqueles em posies de autoridade que tudo era s

    questo de tempo, de apenas algumas dcadas, antes que o pblico em geral estivesse

    pronto a alcanar e voltar ao cume do poder, porque os elementos completos da nova

    tecnologia de arma silenciosa estavam to acessveis a uma utopia pblica quanto eles

    so agora para prover uma utopia privada.

    O assunto de preocupao bsica, era a dominao, que girava em torno dos temas das

    cincias da energia.

    ENERGIA

    A energia reconhecida como a chave para toda atividade na terra. A cincia natural

    o estudo das fontes e controle da energia natural, e cincia social, teoricamente

    expressada pela economia, o estudo das fontes e controle da energia social. Ambas so

    sistemas de clculo: matemticos. Portanto, a matemtica a cincia de energia

    primria. E o contador pode ser rei se o pblico puder ser deixado ignorante da

    metodologia da contabilidade.

    Toda cincia meramente um significado para um fim. O significado o conhecimento.

    O fim o controle. Alm disso resta apenas uma nica questo: Quem ser o beneficirio?

    Em 1954, esse era o tema de preocupao principal. Embora uma assim chamada

    "justificativa moral" houvesse sido construda, em vista da lei da seleo natural, admitiu-se

    que uma nao ou mundo de pessoas que no viesse a usar

    9

  • sua inteligncia no seria melhor que animais que no possuem inteligncia. Tais pessoas

    so bestas de carga e bifes na mesa por escolha e consenso.

    Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade eram

    decididas para privativamente travar uma guerra contra o povo americano com o

    objetivo final de permanentemente desviar a energia social (riqueza) e natural dos muitos

    indisciplinados e irresponsveis para o interior das mos dos auto-disciplinados,

    responsveis e poucos valorosos.

    No sentido de implementar esse objetivo, era necessrio criar, assegurar e aplicar novas

    armas que, como o futuro dir, eram uma classe de armas to sbitas e sofisticadas em

    seus princpios de operao e aparncia pblica que obtiveram o apelido de "armas

    silenciosas".

    Em concluso, o objetivo da pesquisa econmica, conforme conduzida por magnatas do

    capital (bancos) e as indstrias de bens e servios, o estabelecimento de uma economia

    que totalmente previsvel e manipulvel.

    No sentido de alcanar uma economia totalmente previsvel, os elementos de classes

    inferiores da sociedade devem ser oprimidos sob controle total, devem ser domesticados

    como animais, treinados e submetidos a um jugo e obrigaes sociais de longo prazo

    desde uma muito tenra idade, antes que eles tenham uma oportunidade para questionar

    a propriedade da matria. Para alcanar tal conformidade, a clula familiar de classe

    baixa deve ser desintegrada por um processo de aumento da preocupao dos pais e o

    estabelecimento de creches pblicas com cuidados dirios para as crianas rfs.

    A qualidade da educao dada s classes inferiores deve ser do tipo mais pobre, de

    forma que o canal da ignorncia isolando a classe inferior da superior esteja e mantenha-

    se incompreensvel a classe inferior. Com um tal obstculo inicial, mesmo os brilhantes

    indivduos das classes inferiores tm pouca esperana de livrar-se do destino assinalado

    para suas vidas. Essa forma de escravido essencial para manter alguma medida de

    ordem social, paz, e tranquilidade para as classes governantes superiores.

    10

  • INTRODUO DESCRITIVA DA ARMA SILENCIOSA

    Tudo que esperado de uma arma ordinria esperado de uma arma silenciosa pelos

    seus criadores, mas se diferenciam somente pela sua maneira de funcionamento. Essas

    armas disparam situaes em lugar de balas; propulsadas por processamento de dados,

    em vez de reao qumica (exploso); originando de bits de dados, em lugar de gros de

    plvora; de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de

    computador, em lugar de um atirador; sob as ordens de um magnata bancrio, em vez

    de um general militar.

    Evidente que no faz qualquer barulho explosivo, no causa aparentes danos fsicos ou

    mentais, e obviamente no infere com a vida social quotidiana de algum. Todavia,

    aquilo faz um "barulho" claro, danos fsico e mental, e interfere claramente com a vida

    social quotidiana, claro para um observador treinado, que sabe o que mirar e observar

    atentamente. O pblico no pode compreender essa arma, e, portanto, no pode

    acreditar que eles esto sendo atacados e subjugados por uma arma.

    O pblico poderia instintivamente sentir que algo est errado, mas porque a natureza da

    arma silenciosa tcnica, eles no podem expressar seus sentimentos racionalmente, ou

    tocar o problema com inteligncia. Portanto, eles no sabem como pedir ajuda, e no

    sabem como associar-se a outros para defender-se contra isso.

    Quando uma arma silenciosa aplicada gradualmente, o pblico acomoda-se ou

    adapta-se a sua presena e aprende a tolerar sua intruso em suas vidas at que a

    11

  • presso (psicolgica via econmica) se torne to grande que eles jogam a toalha.

    Portanto, a arma silenciosa um tipo de guerra biolgica. Ela ataca a vitalidade, as

    opes, e a mobilidade dos indivduos de uma sociedade conhecendo, entendendo,

    manipulando e atacando suas fontes de energia natural e social, e suas foras e fraquezas

    fsicas, mentais e emocionais.

    12

  • INTRODUO TERICA

    A tecnologia das armas silenciosas de hoje uma extenso de uma simples ideia

    descoberta, sucintamente expressada, e efetivamente aplicada pelo citado Sr. Mayer

    Amschel Rothschild. Sr. Rothschild descobriu o componente passivo faltante da teoria

    econmica conhecido como a induo econmica. Ele, obviamente, no pensou sobre

    sua descoberta no trmino do sculo XX, e, para ser franco, a anlise matemtica teve

    que esperar pela Segunda Revoluo Industrial, a ascenso das teorias da mecnica e

    eletrnica e, finalmente, a inveno do computador eletrnico antes que pudesse ser

    efetivamente aplicado no controle da economia mundial.

    ENERGIA: O DESCOBRIMENTO DE SR. ROTHSCHILD

    O que Sr. Rothschild descobriu foi o princpio bsico do poder, influncia e controle sobre

    pessoas como aplicado economia. Esse princpio "quando voc assume a aparncia

    do poder, as pessoas logo se do a voc". O Sr. Rothschild descobriu que as contas

    correntes ou de crdito tem a requerida aparncia de poder que poderia ser usada para

    induzir pessoas (induo, com pessoas correspondente a um campo magntico) a

    entregarem sua verdadeira riqueza em troca de uma promessa de maior riqueza (em vez

    de compensao real). Eles proporiam garantia real em troca de um emprstimo de notas

    promissrias. Sr. Rothschild achou que ele poderia lanar mais notas do que ele tinha por

    trs, contanto que ele tivesse algum estoque de ouro como um indutor a ser apresentado

    a seus clientes.

    Sr. Rothschild emprestou suas notas promissrias a indivduos e governos. Esses criavam

    13

    D-me o controle sobre a moeda de uma nao, e eu no

    me preocuparei com quem faz suas leis.

    Mayer Amschel Rothschild (1743 1812)

  • excesso de confiana. Ento ele faria o dinheiro ficar escasso, apertando o controle do

    sistema, e coletar a garantia atravs da obrigao dos contratos. O ciclo foi depois

    repetido. Essas presses poderiam ser usadas para iniciar uma guerra. Ento ele controlaria

    a disponibilidade de dinheiro para determinar quem ganharia a guerra. Aquele governo

    que concordasse dar-lhe controle de seu sistema econmico, obteria seu apoio.

    A cobrana de dbitos era garantida pela ajuda econmica ao inimigo do devedor. O

    lucro derivado de sua louca metodologia econmica tornou o Sr. Rothschild o mais

    capacitado para expandir sua riqueza. Ele descobriu que a avareza pblica permitira que

    o dinheiro fosse imprimido por ordem do governo alm dos limites (inflao) de por trs de

    metais preciosos ou bens e servios.

    CAPITAL APARENTE COMO INDUTOR DE "PAPEL"

    Nessa estrutura, o crdito, apresentado como um puro elemento chamado "dinheiro", tem

    a aparncia de capital, mas , em efeito, capital negativo. Portanto, tem a aparncia de

    servio, mas na realidade dvida ou dbito. , portanto, uma induo econmica de

    uma capacitao econmica, e se equilibrada em nenhuma outra forma, ser

    equilibrada pela negao da populao (guerra, genocdio). Os bens e servios totais

    representam o capital real, chamado o produto nacional bruto. O dinheiro pode ser

    imprimido at esse nvel e ainda representa capacitao econmica; mas o dinheiro

    imprimido alm desse nvel subtrativo, e representa a introduo da induo

    econmica, e constitui notas de dbito.

    A guerra , portanto, o equilbrio do sistema pela morte dos verdadeiros credores (o

    pblico que ns temos ensinado a trocar valores verdadeiros por moeda inflacionada) e

    retrocedendo em tudo que deixado dos recursos naturais e regenerao daqueles

    recursos.

    O Sr. Rothschild descobriu que o dinheiro dava a ele poder para reorganizar a estrutura

    14

  • econmica para seu prprio benefcio, mover a induo econmica para aquelas

    posies econmicas que encorajariam a grande instabilidade e oscilao econmica.

    A chave final para o controle teve que aguardar os dados suficientes e equipamento de

    computao de alta velocidade para prestar ateno nas oscilaes econmicas

    criadas pelo choque de preos e excesso de papis de crdito induo de

    papel/inflao.

    CONCEITOS GERAIS DE ENERGIA

    No estudo dos sistemas de energia, aparecem a sempre trs conceitos elementares. So

    eles a energia potencial, a energia cintica e a dissipao de energia. E correspondendo

    a esses conceitos, h trs idealizados, essencialmente puras fsicas contrapartes chamadas

    componentes passivas.

    (1) Na cincia da fsica mecnica, o fenmeno energia potencial associado com a

    propriedade da fsica chamada elasticidade ou dureza, e pode ser representada por uma

    mola esticada. Na cincia eletrnica, a energia potencial armazenada em um

    capacitor em lugar de uma mola. Essa propriedade chamada capacitao em vez de

    elasticidade ou dureza.

    (2) Na cincia da fsica mecnica, o fenmeno da energia cintica associado com uma

    propriedade fsica chamada inrcia ou massa, e pode ser representada por uma massa ou

    um volante em movimento. Na cincia eletrnica, a energia cintica armazenada em

    um indutor (num campo magntico) em vez de uma massa. Essa propriedade chamada

    induo em vez de inrcia.

    (3) Na cincia da mecnica fsica, o fenmeno da dissipao da energia associado

    com a propriedade fsica chamada frico ou resistncia, e pode ser representada por

    um aparato ou outro dispositivo que converte a energia em calor. Na cincia eletrnica, a

    dissipao ou energia executada por um elemento chamado ou resistncia ou

    condutor, o termo "resistncia" sendo o nico geralmente usado para descreve um

    dispositivo mais ideal (arame) empregado para conduzir a energia eletrnica

    eficientemente de um lugar a outro. A propriedade de uma resistncia

    15

  • ou condutor medida como resistncia ou conduo recprocas.

    Na economia, esses trs conceitos de energia so associados com:

    Capacitao Econmica - Capital (dinheiro, stock/inventrio, investimentos em edifcios e

    bens durveis etc.)

    Conduo Econmica - Bens (coeficientes de fluxo de produo)

    Induo Econmica Servios (a influncia da populao da indstria em produto)

    Tudo da teoria matemtica desenvolveu-se no estudo de um sistema de energia

    (mecnica, eletrnica etc.) pode ser imediatamente aplicado no estudo de um outro

    sistema de energia (economia).

    ATALHO

    O campo da aviao forneceu importante evoluo na engenharia econmica pelo

    mtodo da teoria matemtica de teste de choque. Nesse processo, um projtil atirado

    de uma estrutura de um avio no cho e o impulso do recuo monitorizado por escalas

    de vibrao conectadas a estrutura e ligada por um fio metlico aos registos grficos.

    Estudando os ecos ou reflexes do impulso do recuo na estrutura de um avio, possvel

    descobrir vibraes crticas na estrutura do avio que ou vibraes do motor ou elicas

    das asas, ou uma combinao dos dois, poderiam reforar resultando em uma ressonante

    auto-destruio da estrutura do avio em voo como uma aeronave. Do ponto de vista da

    engenharia, isso significa que as foras e fraquezas da estrutura do avio em termos de

    energia vibratria podem ser descobertas e manipuladas.

    APLICAO EM ECONOMIA

    Para usar esse mtodo de teste de choque da estrutura do avio na engenharia

    econmica, os preos das mercadorias so alterados, e a reao pblica do consumidor

    monitorizada. Os ecos resultantes do choque econmico so interpretados

    teoricamente por computadores e a estrutura psico-econmica da economia assim

    descoberta. por esse processo que matrizes de diferenas

    16

  • que definem a famlia so descobertas e fazem possvel sua evoluo como uma indstria

    econmica (estrutura dissipadora do consumidor).

    Ento a resposta da famlia aos futuros choques pode ser prevista e manipulada, e a

    sociedade se torna um animal bem-regulado com suas rdeas sob o controle de um

    sofisticado computador - sistema de contabilidade de energia social.Eventualmente, todo

    elemento individual da estrutura vem sob o controle de computador atravs de um

    conhecimento de preferncias pessoais, tal conhecimento garantido por associao de

    computador de preferncias do consumidor (cdigo de produto universal, UPC; cdigos

    de preo barras em embalagens) com consumidores identificados (identificados por

    associao com o uso de um carto de crdito e posteriormente um permanente nmero

    invisvel sob iluminao normal do ambiente "tatuado" no corpo).

    O MODELO ECONMICO

    O Harvard Economic Research Project (1948-) foi uma extenso do World War II Operations

    Research. O seu propsito era descobrir a cincia de controlo de uma economia:

    primeiramente a economia norte-americana, e depois a economia mundial. Era sentido

    que com suficiente base e dados matemticos, seria mais ou menos fcil de predizer e

    controlar a tendncia de uma economia tal como predizer e controlar a trajetria de um

    projtil. Tal tem se provado ser o caso. Alm disso, a economia tem sido transformada

    como um mssil guiado no alvo.

    O imediato objetivo do Harvard project foi descobrir a estrutura econmica, cuja fora

    altera aquela estrutura, conforme o comportamento da estrutura possa ser predito, e

    conforme possa ser manipulado. O que era necessrio era um conhecimento bem

    organizado das estruturas matemticas e inter-relaes de investimento, produo,

    distribuio e consumo. Para fazer uma breve histria de tudo isso, foi descoberto que uma

    economia obedecia as mesmas leis que a eletricidade e que tudo da teoria e prtica

    matemtica e prtica de computador desenvolvido no campo da eletrnica poderia ser

    diretamente aplicado no estudo

    17

  • da economia. Essa descoberta no era abertamente declarada, e suas mais sbitas

    implicaes foram e esto guardadas em atento segredo, por exemplo, que num modelo

    econmico, a vida humana medida em dlares, e que a centelha eltrica gerada

    quando aberta uma chave conectada a um indutor ativo matematicamente anlogo

    iniciao da guerra.O grande obstculo que economistas encaravam era a descrio

    precisa da famlia como uma indstria. Isso um desafio porque aquisies do consumidor

    so uma matria de escolha que, uma aps outra, influenciada por rendimento, preo e

    outros fatores econmicos

    Este obstculo foi removido sem tocar de modo direto e estatisticamente aproximado pela

    aplicao de teste de choque para determinar as caractersticas atuais, chamados

    coeficientes tcnicos correntes de uma indstria domstica. Enfim, porque problemas em

    eletrnica terica podem ser traduzidos muito facilmente em problemas de teoria

    econmica, e a soluo traduzida retorna, segue-se que apenas um livro de traduo de

    idiomas e definio de conceitos precisava ser escrito para economia. O remanescente

    poderia ser conseguido de obras-padro em matemtica e eletrnica Isso fez a

    publicao de livros em economia avanada desnecessria, e muito simplifica a

    segurana do projeto.

    TESTE DE CHOQUE NA ECONOMIA

    Em tempos recentes, a aplicao de Pesquisa operacional para o estudo da economia

    pblica tem sido bvio para qualquer um que entende os princpios do teste de choque.

    No teste de choque da estrutura de uma aeronave, o impulso de recuo de disparo uma

    arma pronta para o uso naquelas estruturas de avio causa ondas de choque naquela

    estrutura que percebem os engenheiros de aviao as condies sob que partes do

    avio, ou o avio inteiro, ou suas asas, comearo a vibrar ou tremular como uma corda

    de violo, uma cana de flauta, ou um diapaso, e se desintegre ou quebre em voo Os

    engenheiros econmicos alcanam o mesmo resultado estudando o comportamento da

    economia e o pblico consumidor por cuidadosa

    18

  • seleo de um artigo como carne de vaca, caf, gasolina, ou acar, e depois causando

    uma mudana ou choque sbito em seu preo ou disponibilidade, contrariando assim o

    oramento de todo mundo e comprando hbitos sem disposio.

    Eles ento observam as ondas de choque que resultam ao monitorizar as mudanas em

    publicidade, preos, e vendas desse e outros artigos. O objetivo de tais estudos adquirir

    a percia para configurar a economia pblica num estado previsvel de movimento ou

    mudana, at um controlado auto-estado destrutivo de movimento que convencer o

    pblico que certas pessoas "peritas" deviam tomar controle do sistema de dinheiro e

    restabelecer segurana (em lugar de liberdade e justia) para todos. Quando os cidados

    so rotulados como incapazes de controlar seus negcios financeiros, claro, tornam-se

    totalmente escravizados, uma fonte de mo-de-obra barata.

    No s os preos de artigos, mas tambm a disponibilidade de trabalho pode ser usada

    como meios de teste de choque. As greves fornecem testes de choque excelentes para

    uma economia, especialmente nas reas de servio de transporte, comunicaes,

    utilidade pblica (energia, gua, coleta de lixo), etc.

    Por teste de choque, achado que h uma relao direta entre a disponibilidade de

    dinheiro fluindo numa economia e a perspetiva psicolgica real de massas dependentes

    daquela disponibilidade. Por exemplo, existe uma relao quantitativa mensurvel entre o

    preo de gasolina e a probabilidade que uma pessoa experimentaria uma enxaqueca,

    sentisse necessidade de assistir um filme violento, fumar um cigarro, ou ir a uma cantina

    tomar um caneca de cerveja.

    mais interessante que, por observar e mensurar os modelos econmicos pelos quais o

    pblico tenta correr de seus problemas e escapar da realidade, e aplicando a teoria

    matemtica de Pesquisa de Operaes, possvel para programas de computadores

    predizer a mais provvel combinao de eventos criados (choques) que produziro um

    controle completo e subjugao do pblico atravs de uma subverso da economia

    pblica (agitando a rvore de ameixa).

    19

  • DIAGRAMAS INDUSTRIAIS

    Uma indstria ideal definida como um dispositivo que recebe valor de outras indstrias

    em vrias formas e converte-as em um produto especfico para vender edistribuir a outras

    indstrias. Tem vrias entradas e uma sada. O que os aliados da norma pblica pensam a

    respeito de uma indstria realmente um complexo industrial, onde vrias indstrias sob

    um telhado produzem um ou mais produtos...

    TRS CLASSES INDUSTRIAIS

    As indstrias classificam-se em trs categorias ou classes por tipo de sada:

    Classe #1 - Capital (recursos)

    Classe #2 - Bens (mercadorias ou de consumo)

    Classe #3 - Servios (ao de populao)

    Classe #1 indstrias existem em trs nveis:

    (1) Natureza - fontes de energia e matrias-primas.

    (2) Governo - impresso de moeda corrente igual ao produto interno bruto (PIB), e

    extenso de moeda corrente a mais de PIB.

    (3) Bancrio - emprestar dinheiro com juros, e extenso (inflao/falsificao) de valor

    econmico atravs de contas de depsito de emprstimo.

    A classe #2 de indstrias existe como produtores de tangveis ou bens de consumo. Esse

    tipo de atividade normalmente reconhecido e rotulado pelo pblico como "indstria".

    A classe #3 de indstrias aquela que tem servios em lugar de produtos tangveis como

    sada. Estas indstrias so chamadas (1) famlias, e (2) governos. A sua sada a atividade

    humana de um tipo mecnico, e sua base a populao.

    AGREGAO

    O sistema econmico inteiro pode ser representado por um modelo de trs indstrias se

    algum permite que os nomes das sadas sejam (1) capital, (2) bens e (3) servios. O

    problema com esta representao que no mostraria influncia, digamos, a

    20

  • indstria txtil na indstria de metal frreo. Isto porque tanto a indstria txtil quanto a

    indstria de metal frreo estariam contidas dentro de uma classificao nica chamada

    "indstria de bens" e por este processo de combinar ou agregar estas duas indstrias sob

    um bloco de sistema, elas perderiam sua individualidade econmica.

    O E-MODELO

    Uma economia nacional consiste de fluxos simultneos de produo, distribuio,

    consumo, e investimento. Se a todos esses elementos, inclusive trabalho e funes

    humanas, so atribudos um valor numrico do tipo unidades de medida, digamos, o dlar

    de 1939, ento esse fluxo pode ser representado a seguir por uma corrente circulante num

    circuito eletrnico, e seu comportamento pode ser predito e manipulado com uma

    preciso til.

    Os trs componentes energticos passivos da eletrnica: o condensador, a resistncia, e o

    indutor correspondentes aos trs componentes energticos passivos da economia,

    chamados respetivamente: o capital, os bens e os servios.

    A capacitao econmica representa a memria de capital de uma forma a outra.

    A condutncia econmica representa o nvel de condutncia de materiais para a

    produo de bens.

    A induo econmica representa a inrcia de valor econmico em movimento.

    Isto um fenmeno de populao conhecido como servios.

    INDUO ECONMICA

    Um indutor eltrico (por exemplo, um rolo ou arame) tem uma corrente eltrica como seu

    fenmeno primrio e um campo magntico como seu fenmeno secundrio (inrcia).

    Correspondente a isso, um indutor econmico tem um fluxo de valor econmico como seu

    fenmeno primrio e um campo de populao como seu fenmeno de campo

    secundrio de inrcia. Quando o fluxo de valor econmico (por exemplo, dinheiro)

    diminui, o campo de populao humana desmorona a fim de manter o valor econmico

    (dinheiro) corrente (caso extremo - guerra).

    21

  • Esta inrcia pblica um resultado da compra de consumidores em hbitos, padro

    esperado de vida etc., e geralmente um fenmeno de auto-preservao.

    OS FATORES INDUTIVOS A CONSIDERAR

    (1) Populao

    (2) Magnitude das atividades econmicas do governo

    (3) O mtodo de financiamento dessas atividades do Governo (Ver Peter-Paul Principle -

    Inflation de la monnaie.)

    CONVERSO

    A INDSTRIA DOMSTICA

    As indstrias de finanas (bancrias), fbricas e governo, contrapartes reais das indstrias

    puras de capital, bens e servios, so facilmente definidas porque elas so geralmente

    logicamente estruturados. Por causa disso seus processos podem ser descritos

    matematicamente e seus coeficientes tcnicos podem ser facilmente deduzidos. Isso,

    porm, no o caso da indstria de servios conhecida como a indstria domstica.

    MODELOS DOMSTICOS

    O problema que um economista encara que as preferncias de consumidor de qualquer

    famlia no so facilmente previsveis e os coeficientes tcnicos de qualquer famlia

    tendem a formar uma funo no-linear, muito complexa, e varivel de renda, preos etc.

    A informao de computador derivou do uso do cdigo de

    22

    Carga

    Columbs Dlares (1939)

    Fluxo/Corrente Amperes (columbs/segundo) Dlares de fluxo por ano

    Fora de Motivao Volts Emprestimo (output) em

    dlares

    Condutncia Amperes por volts Fluxo anual em dlares por

    dlar emprestado

    Capacitncia Columbs por volts Dlares de produo em

    stock por dlar emprestado

  • produto universal junto com compra de carto de crdito na medida em que um

    identificador de famlia individual podia mudar seu estado de negcios, mas o mtodo

    U.P.C. no est ainda disponvel em uma escala nacional ou mesmo em uma escala

    regional significante. Para compensar por esta deficincia de dados, uma alternada

    abordagem indireta de anlise tem sido adotada, conhecida como teste de choque

    econmico. Esse mtodo, extensamente usado na indstria de aeronaves, desenvolve

    uma agregada classificao estatstica de dados.

    Aplicado a economia, isto significa que todas as famlias numa regio ou na nao inteira

    so estudadas agrupando-se por classe em lugar de individualmente, e o comportamento

    de massa em lugar do comportamento individual usado para descobrir estimativas teis

    dos coeficientes tcnicos governando a estrutura econmica da hipottica indstria

    domstica.

    Um mtodo de avaliar os coeficientes tcnicos da indstria domstica depende em

    alterar os preos de um artigo e notar as mudanas nas vendas de todos os artigos.

    23

  • INTRODUO AOS AMPLIFICADORES ECONMICOS

    Os amplificadores econmicos so os componentes ativos de engenharia econmica A

    caracterstica bsica de qualquer amplificador (mecnico, eltrico, ou econmico) que

    recebe um sinal de controle na entrada, e devolve energia de uma fonte independente

    de energia a um terminal de sada especificada em uma relao previsvel para aquele

    sinal de controle de entrada.

    A forma mais simples de um amplificador econmico um dispositivo chamado

    publicidade. Se uma publicidade televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse uns

    de doze anos de idade, ento, devido a sugesto, ele tender, com uma certa

    probabilidade, a responder ou reagir quela sugesto com uma resposta no crtica de

    uma pessoa de doze anos de idade que alcanar seu reservatrio econmico,

    devolvendo a seguir sua energia quele produto do impulso quando ele passar por uma

    loja.

    Um amplificador econmico pode ter vrias entradas e sadas. Sua resposta pode ser

    instantnea ou atrasada. Seu smbolo de circuito poderia ser um interruptor rotativo se suas

    opes so exclusivas, qualitativas, de partida ou no, ou poderia ter suas paramtricas

    relaes de entrada e sada especificadas por uma matriz com fontes de energia internas

    representadas.

    Seja qual for a forma que possa ter, seu propsito dirigir o fluxo de energia de uma fonte

    at uma vlvula de sada em relao direta com um sinal de controle de entrada. Por

    essa razo, chamado um elemento de circuito ou componente ativo.

    Os amplificadores econmicos repartem-se em categorias chamadas estratgias, e,

    25

  • em comparao com amplificadores eletrnicos, as funes internas especficas de um

    amplificador econmico so chamadas logsticas em vez de eltricas.

    Portanto, os amplificadores econmicos nos do no s ganho de energia, mas tambm,

    na realidade, so usados para causar mudanas nos circuitos econmicos.

    No projeto de um amplificador econmico ns devemos ter um pouco da ideia de pelo

    menos cinco funes, que so:

    (1) os sinais de entrada disponvel,

    (2) os objetivos de controle de sada desejada,

    (3) os objetivos estratgicos,

    (4) as fontes do poder econmico disponveis,

    (5) as opes logsticas.

    O processo de definio e avaliao destes fatores e da incorporao do amplificador

    econmico num sistema econmico tem sido popularmente chamado de teoria dos jogos.

    O desenho de um amplificador econmico comea pela especificao do nvel de

    energia da sada, que pode variar do pessoal at o nacional. A segunda condio a

    velocidade de resposta, isto , a velocidade pela qual a ao de sada uma funo dos

    comandos de entrada. Uma rentabilidade elevada combinada com uma forte de

    realimentao ajudam a obter a preciso exigida.

    A maioria dos erros residir no sinal de dados de entrada. Os dados de entrada pessoal

    tendem a ser especificados, enquanto dados de entrada nacionais tendem a ser

    estatsticos.

    FONTES DE ENERGIA DE AMPLIFICAO

    A etapa seguinte no processo de desenhar um amplificador econmico descobrindo as

    fontes de energia. As fontes de energia que sustentam todo sistema econmico primitiva

    so, obviamente, uma proviso de matrias-primas, e o consentimento do povo para

    trabalhar, e em consequncia para assumir uma certa posio social, nvel, ou classe na

    estrutura social, isto , fornecer trabalho em vrios nveis do ordenamento concernido.

    26

  • Cada classe social, trabalhando para garantir seu prprio nvel de renda, controla o nvel

    da classe imediatamente inferior a esta, e assim preserva a estrutura de classe. Isso

    fornece estabilidade e segurana, mas tambm um governo de elite.

    Com o passar do tempo, e a melhoria da comunicao e da educao, os elementos

    das classes inferiores se tornam aptos ao conhecimento e invejosos das coisas boas que os

    membros da classe alta possuem. Eles tambm comeam a atingir um conhecimento de

    sistemas de energia e a habilidade de obrigar sua subida pela estrutura de classes.

    Isso ameaa a soberania da elite.

    Se a ascenso das classes inferiores pode ser contida o mximo possvel, a elite pode

    lograr o domnio da energia, e o povo, por consentimento, no manter mais posio

    sobre o recurso energtico essencial.

    At que um tal domnio de energia seja absolutamente estabelecido, o consentimento do

    povo em trabalhar e deixar outros tomar em mo os seus assuntos deve ser considerado,

    na medida em que um revs nessa rea levaria o povo a interferir na transferncia final

    das fontes de energia para o controle da elite.

    essencial para reconhecer que no momento atual, o consentimento do pblico

    todavia uma chave essencial para a distribuio da energia no processo de amplificao

    econmica.

    CONSENTIMENTO, A VITRIA PRIMRIA

    Um sistema de arma silenciosa opera a partir de dados obtidos de um pblico dcil por

    meios legais (mas nem sempre legais). Muita informao sobre o sistema de armas

    silenciosas foi disponibilizada atravs do Internal Revenue Service. (Ver Estudos na Estrutura

    da Economia Americana para uma lista de fontes I.R.S..)

    A informao consiste na entrega obrigatria de dados bem organizados contidos nos

    formulrios de impostos federais ou nacionais, coletados, sistematizados, e representados

    pelos mesmos contribuintes e empregadores.

    Alm disso, o nmero de tais formulrios submetidos ao I.R.S. um indicador til

    27

  • de consentimento pblico, um fator importante para tomar uma deciso estratgica.

    Outras fontes de dados so cedidas na Pequena Lista de Entradas.

    Coeficientes Consentidos - realimentao numrica indicando status de vitria. Base

    psicolgica: Quando o governo capaz de coletar impostos e desapropriar propriedade

    privada sem compensao justa, uma indicao que o pblico est maduro para se

    render e para consentir a escravizao e invaso legal. Um bom e facilmente

    quantificado indicador de tempo de colheita o nmero de cidados pblicos que

    pagam imposto de renda apesar de uma evidente falta de reciprocidade ou de servio

    honesto por parte do governo.

    DIVERSO, A ESTRATGIA PRIMRIA

    A experincia mostrou que o mtodo mais simples de assegurar uma arma silenciosa

    ganhar o controle do pblico mantendo o pblico indisciplinado e ignorante dos princpios

    bsicos do sistema, por um lado, sempre mantendo-os confusos, desorganizados, e

    distrados com temas sem importncia real.

    Isto alcanado:

    (1) Descomprometendo suas mentes; sabotando suas atividades mentais; fornecendo um

    programa de baixa qualidade de educao pblica em matemtica, lgica, projeto de

    sistemas e economia; e desencorajando criatividade tcnica.

    (2) Comprometendo suas emoes, aumentando seu egocentrismo e seu gosto pelas

    atividades sentimentais e fsicas:

    (a) multiplicando suas confrontaes e ataques emocionais (violao mental e

    emocional) por meio de uma tempestade constante de sexo, violncia, e guerras na

    media - especialmente TV e Jornais.

    (b) Dando-lhes o que eles desejam - em excesso - "comida de baixo valor nutritivo" para o

    esprito, e privando-lhes do que realmente necessitam.

    (3) Reescrevendo a histria e a lei, e submetendo o pblico a distraes, de modo a

    deslocar seus pensamentos sobre suas necessidades pessoais para prioridades externas

    altamente fabricadas.

    28

  • Isso previne seu interesse e seu possvel descobrimento das armas silenciosas da tecnologia

    de automatizao social.

    A regra geral que h um lucro na confuso; quanto mais confuso, mais lucro. Portanto,

    a melhor abordagem criar problemas e depois oferecer solues.

    RESUMO DA DIVERSO

    Media: Manter distrada a ateno do pblico adulto, distante dos assuntos sociais reais, e

    cativados por assuntos de nenhuma importncia real.

    Escolas: Manter o pblico jovem ignorante das verdadeiras matemticas, da verdadeira

    economia, da verdadeira lei, e da verdadeira histria.

    Entretenimento: Manter o entretenimento do pblico abaixo do nvel do sexto ano primrio.

    Trabalho: Mantenha o pblico ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar;

    atrs na fazenda com os outros animais.

    ESTRATGIAS

    29

    Faa isto Para obter isto

    Manter o pblico ignorante Menor organizao pblica

    Criar preocupao e inquietude Menos defesas

    Atacar o ncleo familiar

    Controlar a educao da juventude

    Reduzir a liquidez. Dar mais crditos ou

    indemnizaes

    Mas promover mais auto-indulgncia e mais

    dados

    Conformismo social

    Simplicidade na programao informtica

    Minimizar as queixas contra os impostos

    Mxima quantidade de dados

    econmicos Mnimos problemas restritivos

    Estabilizar o consentimento Simplicidade dos coeficientes

    Estabelecer condies limite Simplicidade dos problemas. Soluo das

    equaes diferenciais

    Apertar a agenda

    Menor transferncia de dados e sujeiras

    Maximizar o controle

    Resistncia mnima ao controle

    Colapso da moeda corrente

    Destrua a f das pessoas em cada um

  • LOGSTICA

    A aplicao bem sucedida de uma estratgia exige um estudo cuidadoso de entradas,

    sadas, a estratgia conectando as entradas e as sadas, e as fontes disponveis de energia

    para abastecer a estratgia. Esse estudo chamado logstica.

    Um problema logstico estudado primeiro no nvel elementar, e depois nveis de maior

    complexidade so estudados como uma sntese de fatores elementares.

    Isto significa que um dado sistema analisado, isto , quebrado em seus subsistemas, e

    estes por sua vez so analisados, at que, por este processo, se chegue ao "tomo"

    logstico, o indivduo.

    PEQUENA LISTA DE ENTRADAS

    As perguntas a serem respondidas:

    (1) O que?

    (2) Quando?

    (3) Onde?

    (4) Como?

    (5) Por que?

    (6) Que?

    Fontes gerais de informaes:

    (1) Escutas telefnicas

    (2) Vigilncia

    (3) Anlise do lixo

    (4) Comportamento das crianas na escola

    O padro de vida por:

    (1) Comida

    (2) Roupa

    (3) Abrigo

    (4) Transporte

    30

  • Contactos sociais:

    (1) Telefone - registo especificado de chamados

    (2) Famlia - certides de casamento, nascimento, etc.

    (3) Amigos, associados, etc.

    (4) Membros em organizaes

    (5) Afiliao poltica

    A TRILHA DO PAPEL PESSOAL

    Hbitos pessoais de compra, isto , preferncias pessoais de consumidor:

    (1) Contas correntes

    (2) Compras de carto de crdito

    (3) Compras por carto de crdito marcado associao do carto de crdito com o

    cdigo de barra dos produtos. (U.P.C - Cdigo Universal de Produto)

    Ativos:

    (1) Contas correntes

    (2) Poupanas

    (3) Bens imveis

    (4) Negcios

    (5) Automveis, etc.

    (6) Depsitos de segurana em banco

    (7) Mercado de valores

    Obrigaes:

    (1) Credores

    (2) Inimigos (ver - legais)

    (3) Emprstimos

    (4) Crdito do consumidor

    31

  • Fontes governamentais (tticas)*:

    (1) Bem-estar

    (2) Seguro social

    (3) Banco Alimentar Contra a Fome, comida em excesso

    (4) Esmolas

    (5) Privilgios

    (6) Subsdios

    *Princpio desta ttica - o cidado quase sempre far a coleta de informaes fceis se

    ele pode operar no "princpio da liberdade de sanduche grtis" de "coma agora, e pague

    mais tarde".

    Fontes governamentais (via intimidao):

    (1) Servio de Ingresso Interno

    (2) Ministrio da Trabalho e Segurana Social

    (3) Censo

    (4) etc.

    Outras fontes do governo - vigilncia de correio.

    TIPOS DE HBITO - PROGRAMAO

    Foras e debilidades:

    (1) atividades (desportos, passatempos etc.)

    (2) ver "legal" (medos, angstias etc.)

    (3) registos do hospital (sensibilidade a medicamentos, reao a dor, etc.)

    (4) registos psiquitricos (medos, angstias, fobias, adaptabilidade, reaes a estmulos,

    violncia, sujeio a hipnose, sofrimento, prazer, amor, e sexo)

    32

  • Comportamentos adaptativos:

    (1) consumo de lcool

    (2) consumo de drogas

    (3) entretenimento, espetculos

    (4) fatores religiosos influenciando o comportamento

    (5) outros mtodos de escapar da realidade

    Pagamento - modus operandi (MO) pagamento no ato etc.:

    (1) pagamento de contas de telefone

    (2) contas de energia (eltrica, gs,...)

    (3) contas da gua

    (4) reembolso de emprstimos

    (5) despesas domsticas

    (6) despesas de automveis

    (7) despesas com cartes de crdito

    Sensibilidade poltica:

    (1) convices

    (2) contactos

    (3) posio

    (4) pontos fortes/fracos

    (5) projetos/atividades

    Entradas legais - controle do comportamento (Desculpas para a investigao, busca,

    priso ou emprego de fora para modificar comportamento):

    (1) registos na corte

    (2) registos policiais

    (3) registo de direo (automveis)

    (4) relatrios feitos para a polcia

    33

  • (5) informaes de seguro

    (6) relaes anti-establishment

    INFORMAES NACIONAIS DE ENTRADA

    Fontes de negcios (via I.R.S., etc.):

    (1) preos de mercadorias

    (2) vendas

    (3) investimentos

    (a) controle de estoque

    (b) ferramentas de produo e maquinaria

    (c) construes e melhorias

    (d) o mercado de valores

    Bancos e agncias de crdito:

    (1) informaes de crdito

    (2) informaes de pagamento

    Fontes misturadas:

    (1) eleies e pesquisas

    (2) publicaes

    (3) registos de telefone

    (4) energia e compras de utilitrio

    LISTA PEQUENA DE SADAS

    Criao de situaes controladas, manipulao da economia e da sociedade.

    Sequncia:

    (1) oferecer oportunidades

    (2) destruir oportunidades

    (3) controlar o meio econmico

    (4) controlar a disponibilidade de matrias primas

    34

  • (5) controlar o capital

    (6) controlar as casas bancrias

    (7) controlar a inflao da moeda

    (8) controlar a posse da propriedade

    (9) controlar a capacidade industrial

    (10) controlar a fabricao

    (11) controlar a disponibilidade dos bens de consumo

    (12) controlar o preo dos bens de consumo

    (13) controlar os servios, a fora de trabalho, etc.

    (14) controlar os pagamentos aos funcionrios do governo

    (15) controlar as funes jurdicas

    (16) controlar as bases de dados pessoais

    (17) controlar a publicidade

    (18) controlar o contacto com a media

    (19) controlar o material disponvel para a recepo de sinais de TV

    (20) distrair a ateno dos problemas reais

    (21) fomentar as emoes

    (22) criar desordem, caos e alienao mental

    (23) controlar a elaborao de formulrios de impostos mais detalhados

    (24) controlar a vigilncia

    (25) controlar o armazenamento de informao

    (26) desenvolver anlise e perfis psicolgicos sobre os indivduos

    (27) controlar as funes legais

    (28) controlar os fatores sociolgicos

    (29) controlar as possibilidades de riqueza

    (30) explorar os pontos fracos

    (31) neutralizar os pontos fortes

    (32) lixiviar a riqueza e a substncia

    35

  • O TERO ARTIFICIAL

    Do tempo que uma pessoa deixa o tero da sua me, seu esforo completo dirigido

    para construir, manter, e retirar em teros artificiais, vrias espcies de dispositivos de

    proteo substituta ou conchas.

    O objetivo destes teros artificiais fornecer um ambiente estvel tanto para atividade

    estvel e instvel; para fornecer um abrigo para os processos evolucionrios de

    crescimento e maturidade - isto , sobrevivncia; para fornecer segurana para a

    liberdade e fornecer proteo defensiva para atividade ofensiva.

    Isto igualmente verdadeiro tanto para o pblico em geral quanto para a elite. Porm,

    existe uma diferena definida no modo que cada uma destas classes cuidam da soluo

    dos problemas.

    36

  • A ESTRUTURA POLTICA DE UMA NAO DEPENDNCIA

    O motivo primrio pelo qual os cidados individuais de um pas criam uma estrutura

    poltica um desejo subconsciente ou vontade de perpetuar sua prpria relao de

    dependncia da infncia. Colocando de forma simples, eles querem um homem-deus

    para eliminar todo risco de vida, ter um prato de galinha em toda mesa de jantar, vestir

    seus corpos, dobr-los na cama de noite, e dizer-lhes que tudo estar certo quando eles

    acordarem na manh seguinte.

    A demanda do pblico incrvel, ento seu homem-deus, o poltico, responde ao incrvel

    atravs do incrvel prometendo o mundo sem apresentar nada. Ento quem o maior

    mentiroso? O pblico? Ou o "padrinho"? Este comportamento pblico dominado pelo

    medo, preguia, e a facilidade. a base do estado de bem-estar como uma arma

    estratgica, til contra um pblico asqueroso.

    AO/OFENSIVA

    A maioria das pessoas quer ser capaz de subjugar e/ou matar outros seres humanos que

    molestam ou perturbam sua vida quotidiana, mas eles no querem ter que lidar com os

    assuntos morais e religiosos que um tal ato de sua parte poderia gerar.

    Ento, eles delegam o trabalho sujo aos outros (inclusive seus prprios filhos) para manter

    suas mos limpas de sangue. Eles falam com entusiasmo sobre o tratamento humanitrio

    de animais, mas depois se sentam para comer um hambrguer delicioso de um

    matadouro caiado subterrneo. Mas at mais hipcrita, eles pagam impostos para

    financiarem uma associao profissional de assassinos de aluguer coletivamente

    chamados polticos, e depois reclamem sobre corrupo no governo.

    37

  • RESPONSABILIDADE

    Novamente, a maioria das pessoas quer estar livre para fazer as coisas (explorar, etc.),

    porm tem medo de fracassar.

    O medo do fracasso manifestado pela irresponsabilidade, em particular delegando suas

    responsabilidades pessoais a outros cujo sucesso incerto ou implica em obrigaes que a

    pessoa no est preparada para aceitar. Eles querem autoridade (raiz etimolgica -

    "auteur"), mas eles no aceitaro qualquer responsabilidade ou obrigao. Em

    consequncia, eles do encargos aos polticos para enfrentar a realidade em seu nome.

    38

  • RESUMO

    As pessoas contratam os polticos de forma que as pessoas possam:

    (1) obter a segurana sem ter que se organizar.

    (2) obter ao sem ter que pensar ou refletir a respeito.

    (3) infligir roubo, feridas e morte a outros sem ter que contemplar a vida ou a morte.

    (4) evitar assumir responsabilidade por suas prprias intenes.

    (5) obter os benefcios da realidade e da cincia sem exerc-los na disciplina de encarar

    ou aprender sobre qualquer uma destas coisas.

    Eles do aos polticos o poder para criar e administrar uma mquina de guerra:

    (1) fornecer a sobrevivncia da nao/tero.

    (2) evitar a justaposio de qualquer coisa na nao/tero.

    (3) destruir os inimigos que ameaam a nao/tero.

    (4) destruir aqueles cidados de seu prprio pas que no se ajustam ao respeito da

    estabilidade da nao/tero.

    Os polticos sustentam trabalhos semi-militares, as entidades mais baixas, a polcia, como

    soldados, os advogados e C.P.A.s prximos como espies e sabotadores (licenciados), e os

    juzes que gritam ordens e dirigem a loja militar para qualquer que seja o mercado. Os

    Generais so os industriais. O nvel presidencial de comandante supremo

    compartilhado pelos banqueiros internacionais. O povo sabe que eles criaram esta farsa e

    financiaram isso com seus prprios impostos (consentimento), mas elas prefeririam

    submeter-se a serem hipcritas.

    39

  • Deste modo, uma nao fica dividida em duas partes muito distintas, uma dcil sub-

    nao [grande maioria muda] e uma sub-nao poltica. A sub-nao poltica

    permanece presa dcil sub-nao, tolera-a, e lixvia sua substncia at que se torne

    forte suficiente para se separar e depois devorar seu pai.

    RELAES DE FLUXO DE TEMPO E AUTO-OSCILAES DESTRUTIVAS

    Uma indstria ideal pode ser eletronicamente simbolizada de vrios modos. O modo mais

    simples representando uma demanda por uma voltagem e uma proviso por uma

    corrente. Quando isto feito, a relao entre a duas se torna o que se chama de uma

    admisso, que pode resultar de trs fatores econmicos:

    (1) fluxo de compreenso tardia,

    (2) fluxo presente, e

    (3) fluxo de previso.

    O fluxo de previso o resultado daquela propriedade de entidades vivas que fazem a

    energia (comida) ficar armazenada por um perodo de baixa energia (por exemplo, uma

    estao do inverno). Consiste em demandas feitas em um sistema econmico para

    aquele perodo de baixa energia (estao do inverno).

    Uma indstria de produo toma vrias formas, uma das quais conhecida como

    linhagem de produo. Na simbologia eletrnica, essa indstria especfica (uma indstria

    de capital pura) representada pela capacitncia e o estoque (ou recurso)

    representado por uma carga armazenada. A satisfao de uma demanda industrial sofre

    um retardo para levar a efeito as prioridades de produo.

    O fluxo presente no implica idealmente em nenhum prazo. , por assim dizer, entrada do

    dia para sada do dia, um fluxo "da mo para a boca". Em simbologia eletrnica, este tipo

    de demanda industrial representado por uma conduo que ento uma simples

    vlvula econmica (um elemento que dissipa).

    40

  • O fluxo retrospetivo conhecido como hbito ou inrcia. Em eletrnica, este fenmeno

    caracterstico de um indutor (indstria de servios pura) no qual um fluxo corrente

    (equivalente econmico: fluxo de dinheiro) cria um campo magntico (equivalente

    econmico: populao humana economicamente ativa) que, se o corrente (fluxo de

    dinheiro) comea a diminuir, desaparece (guerra) para manter a corrente (fluxo de

    dinheiro - energia).

    Outras grandes alternativas a guerrear como indutores ou volantes econmicos so um

    programa de assistncia social sem fim ou um enorme programa espacial.

    O problema na estabilizao de um sistema econmico que existe demasiada

    demanda por causa de (1) demasiada cobia e (2) demasiada populao.

    Este cria indutncia econmica excessiva que pode s ser equilibrada com capacitncia

    econmica (recursos ou valor verdadeiros - por exemplo, em bens ou servios).

    O programa de assistncia social no nada alm de sistema de equilbrio baseado em

    um crdito sem fim, que cria uma falsa indstria de capital para dar a gente no produtiva

    um teto sobre suas cabeas e comida para seus estmagos. Isto pode ser til, porm,

    porque os recipientes se convertem propriedade do estado como se fossem um "presente",

    um exrcito de p para a elite. Aquele que paga o flautista escolhe a melodia. Aqueles

    que tornam-se viciados na droga econmica, deve procurar a elite para uma injeo de

    nimo. Nisso, o mtodo de introduzir grandes quantidades de capacitncia estabilizante

    apropriando-se, no futuro, do crdito do mundo. Essa uma quarta lei do movimento, e

    consiste na execuo de uma ao, e saindo do sistema antes que a reao produzida

    retorne ao ponto de partida da ao (reao atrasada).

    O meios de sobrevivncia a uma reao de mudar o sistema antes que a reao possa

    intervir. Deste modo, polticos se tornam mais populares em seu prprio tempo e o pblico

    paga mais tarde. De fato, a unidade de medida para um tal poltico o tempo desse

    prazo.

    41

  • A mesma coisa alcanada por um governo imprimindo dinheiro acima do limite do

    produto nacional bruto, e o processo econmico chamado inflao. Isso pe uma grande

    quantidade de dinheiro nas mos do pblico e mantm um equilbrio contra sua avidez,

    cria uma falsa auto-confiana e, por algum tempo, fica o lobo diante da porta.

    Eles podem eventualmente recorrer guerra pelo equilbrio das contas nacionais, porque

    a guerra, em ltima instncia, simplesmente o ato de destruir o credor, e os polticos so

    as estrelas publicamente encarregadas de justificar o ato e de guardar sua

    responsabilidade e sangrar a conscincia pblica. (Ver seco de fatores de consenso e

    estruturao scio-econmica social)

    Se as pessoas realmente se preocupassem com seu prximo, eles controlariam seus

    apetites (avidez, procriao, etc.) de forma que eles no teriam que operar em um

    sistema de crdito ou bem-estar social que rouba do trabalhador para satisfazer o

    vagabundo.

    Posto que a maior parte do pblico em geral no exercitar uma tal restrio, s h duas

    alternativas para reduzir a indutncia econmica do sistema.

    (1) Deixar a populaa matar-se entre si na guerra, que resultar na destruio total da vida

    sobre a Terra.

    (2) Tomar o controle do mundo pelo uso de "armas silenciosas" econmicas sob a forma de

    uma "guerra tranquila" e reduzir a indutncia econmica do mundo a um nvel seguro

    mediante um processo de benevolente escravido e genocdio.

    A ltima opo foi selecionada como evidentemente a melhor opo. Neste momento,

    deve estar cristalino para o leitor por que o segredo absoluto sobre as armas silenciosas

    necessrio. O pblico em geral recusa melhorar sua prpria mentalidade e sua f no

    prximo. Tornou-se um rebanho de brbaros proliferados, e, por assim dizer, uma praga

    sobre a superfcie da Terra.

    Eles no se preocupam suficientemente com a cincia econmica para aprender pois

    no foram capazes de evitar a guerra em detrimento da moralidade religiosa, e a sua

    recusa religiosa ou auto-gratificante para lidar com os problemas planetrios

    42

  • torna a soluo desses problemas fora de seu alcance.

    Isso deixado para alguns dispostos realmente a pensar e sobreviver como os mais fortes,

    e resolver os problemas por eles mesmos como aqueles que realmente so conscientes. De

    outra maneira, a revelao pblica das armas silenciosas destruiria sua nica esperana

    de preservar a gerao do verdadeiro futuro da humanidade...

    43

  • Armas silenciosas para guerras tranquilas - estratgias de programao da sociedade

    1- A estratgia da diverso

    Elemento primordial do controlo social, a estratgia da diverso consiste em desviar a

    ateno do pblico dos problemas importantes e da mutaes decididas pelas elites

    polticas e econmicas, graas a um dilvio contnuo de distraes e informaes

    insignificantes.

    "Manter a ateno do pblico distrada, longe dos verdadeiros problemas sociais,

    cativada por assuntos sem importncia real. Manter o pblico ocupado, ocupado,

    ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura com os

    outros animais".

    2- Criar problemas, depois oferecer solues

    Este mtodo tambm denominado "problema-reao-soluo". Primeiro cria-se um

    problema, uma "situao" destinada a suscitar uma certa reao do pblico, a fim de

    que seja ele prprio a exigir as medidas que se deseja faz-lo aceitar. Exemplo: deixar

    desenvolver-se a violncia urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o

    pblico passe a reivindicar leis securitrias em detrimento da liberdade. Ou ainda:

    criar uma crise econmica para fazer como um mal necessrio o recuo dos direitos

    sociais e desmantelamento dos servios pblicos.

    3- A estratgia do esbatimento

    Para fazer aceitar uma medida inaceitvel, basta aplic-la progressivamente, de

    forma gradual, ao longo de 10 anos. Desemprego macio, precariedade,

    flexibilidade, deslocalizaes, salrios que j no asseguram um rendimento decente,

    tantas mudanas que teriam provocado uma revoluo se houvessem sido aplicadas

    brutalmente.

    4- A estratgia do diferimento

    Outro modo de fazer aceitar uma deciso impopular apresent-la como "dolorosa

    mas necessria", obtendo o acordo do pblico no presente para uma aplicao no

    futuro. sempre mais fcil aceitar um sacrifcio futuro do que um sacrifcio imediato.

    45

  • Primeiro porque a dor no ser sofrida de repente. Segundo, porque o pblico tem

    sempre a tendncia de esperar ingenuamente que "tudo ir melhor amanh" e que o

    sacrifcio exigido poder ser evitado. Finalmente, porque isto d tempo ao pblico

    para se habituar ideia da mudana e aceit-la com resignao quando chegar o

    momento.

    5- Dirigir-se ao pblico como se fossem crianas pequenas

    A maior parte das publicidades destinadas ao grande pblico utilizam um discurso,

    argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes

    prximos do debilitante, como se o espetador fosse uma criana pequena ou um

    dbil mental. Quanto mais se procura enganar o espetador, mais se adopta um tom

    infantilizante.

    "Se se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, ento, devido

    sugestibilidade, ela ter, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reao

    to destituda de sentido crtico como aquela de uma pessoa de 12 anos".

    6- Apelar antes ao emocional do que reflexo

    Apelar ao emocional uma tcnica clssica para fazer curto-circuito anlise

    racional e, portanto, ao sentido crtico dos indivduos. Alm disso, a utilizao do

    registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar

    ideias, desejos, medos, pulses ou comportamentos...

    7- Manter o pblico na ignorncia e no disparate

    Atuar de modo a que o pblico seja incapaz de compreender as tecnologias e os

    mtodos utilizados para o seu controle e a sua escravido.

    "A qualidade da educao dada s classes inferiores deve ser da espcie mais

    pobre, de tal modo que o fosso da ignorncia que isola as classes inferiores das

    classes superiores seja e permanea incompreensvel pelas classes inferiores".

    8- Encorajar o pblico a comprazer-se na mediocridade

    Encorajar o pblico a considerar bom o facto de ser idiota, vulgar e inculto...

    9- Substituir a revolta pela culpabilidade

    Fazer crer ao indivduo que ele o nico responsvel pela sua infelicidade, devido

    46

  • insuficincia da sua inteligncia, das suas capacidades ou dos seus esforos. Assim,

    ao invs de se revoltar contra o sistema econmico, o indivduo desvaloriza-se e

    culpabiliza-se, criando um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibio

    da ao E sem ao, no h revoluo!...

    10- Conhecer os indivduos melhor do que eles se conhecem a si prprios

    No decurso dos ltimos 50 anos, os progressos fulgurantes da cincia cavaram um

    fosso crescente entre os conhecimentos do pblico e aqueles possudos e utilizados

    pelas elites dirigentes. Graas biologia, neurobiologia e psicologia aplicada, o

    "sistema" chegou a um conhecimento avanado do ser humano, tanto fsica como

    psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivduo mdio do que

    este se conhece a si prprio, permitindo deter um maior controlo e um maior poder

    sobre os indivduos.

    47

  • Armas Silenciosas

    para

    Guerras Tranquilas