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Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose Visita de Monitoramento ao Estado da Paraíba 16 a 19 de 2013

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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Capacitação em Eventos. Visita de Monitoramento ao Estado da Paraíba 16 a 19 de 2013. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Área de Produção Editorial e GráficaNúcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde

23 e 24 de junho de 2010

Capacitaçãoem Eventos

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis

Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose

Visita de Monitoramento ao Estado da Paraíba

16 a 19 de 2013

Page 2: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Visita de Monitoramento ao Estado da ParaíbaData: 16 a 19 de abril de 2013

Equipe:

Josué Lima – PNCT/SVS/MS

Douglas Miranda – PNCT/SVS/MS

Vânia Camargo – PNCT/SVS/MS

Tatiana Silva – PMCT Gravataí/RS

Rosalha Mota – FUNASA – Ceará

Darcita Rovaris – LACEN/SC

Page 3: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

PARAÍBA

Page 4: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Estadual de Controle da Tuberculose:

PONTOS FORTES

I. Plano de trabalho apresentado;II. Equipe comprometida;III. Tuberculose como uma das quatorze prioridades do

governo estadual;IV. Articulação com a assistência social, o programa de

DST/Aids e hepatites virais, sistema prisional e ministério público;

V. Pesquisa operacional com apoio da Universidade Federal da Paraíba - UFPB;

Page 5: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Estadual de Controle da Tuberculose:

PONTOS FORTES

VI. Conhecimento da dotação orçamentária e financeiro do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde – PFVPS;

VII. Vigilância do óbito;VIII.Visitas de monitoramento e avaliação;IX. Vigilância do sistema de informação (diminuição das

transferências).

Page 6: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Estadual de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOSI. Saúde do trabalhador (exames periódicos aos profissionais de

saúde);II. Notificações hospitalares;III. Vigilância do TBDR; IV. Cultura de retratamento;V. Tratamento da Infecção latente – ILTB;VI. Medidas de Biossegurança;VII. TDO;VIII.Fluxo de referência e contra referência com as Coordenações de

Vigilância Hospitalar; IX. Número de referências secundárias e terciárias.X. Planejamento conjunto com os demais parceiros intra intersetoriaisXI. Assistência farmacêutica(dispensação)

Page 7: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

1. Promover estratégias de planejamento conjunto com PECT e Hospital Clementino Fraga para garantir a real descentralização de diagnóstico, atendimento e tratamento da tuberculose do nível hospitalar para a atenção básica;

2. Elaborar plano de trabalho com parceiros intra e inter setoriais (Programa de DST/Aids e Hepatites Virais, Atenção Básica, Saúde Mental, Saúde do Trabalhador, LACEN, Sistema de Informação, Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Justiça, Organizações da Sociedade Civil – OSC e os municípios prioritários);

3. Monitorar semestralmente o plano de trabalho;4. Pautar a temática da tuberculose na comissão intergestora

bipartite – CIB;

Recomendações:Programa Estadual de Controle da Tuberculose

Page 8: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

5. Pautar a temática da tuberculose no Conselho Estadual de Saúde – CES;

6. Monitorar trimestralmente as transferências dos casos entre os municípios;

7. Gerar quinzenalmente o relatório de duplicidade;8. Realizar anualmente oficina de avaliação das ações de

controle da tuberculose com a presença das 12 regionais de saúde, dos três municípios prioritários, LACEN, Atenção Básica e DST/Aids;

9. Estabelecer parcerias inter e intrasetorias para qualificação do atendimento aos usuários de álcool e outras drogas (ex. consultórios na rua).

10.Criar estratégias para incentivo da solicitação de cultura e TS pelos profissionais de saúde dos municípios prioritários;

Recomendações:Programa Estadual de Controle da Tuberculose

Page 9: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

11. Implementar a discussão com os municípios prioritários sobre as medidas de biossegurança nas unidades de saúde;

12.Realizar um seminário de experiências exitosas em TDO;13.Realizar estudo de viabilidade com o LACEN para

descentralização da cultura para os municípios prioritários.

Recomendações:Programa Estadual de Controle da Tuberculose

Page 10: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Complexo Hospitalar Clementino Fraga – Governo da Paraíba

PONTOS FORTESI. Cobertura estadual;II. Ótima estrutura hospitalar;III. Serviço especializado integrado e multidisciplinar;IV. Equipe técnica comprometida;V. Integração laboratório e serviço de referência; VI. Agendamento eficaz das consultas;VII. Acesso fácil e ágil;VIII.Atenção integral ao paciente com a coinfecção TB-HIV;IX. Equipe comprometida.

Page 11: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Complexo Hospitalar Clementino Fraga – Governo da Paraíba

PONTOS FRACOSI. Realização do TDO compartilhado;II. Biossegurança;III. Realização de cultura e TS para retratamento;IV. Equipamentos(microscópio)

Page 12: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

1. Participar ativamente das estratégias de planejamento conjunto com PECT e o Complexo Hospitalar Clementino Fraga para garantir a real descentralização de diagnóstico, atendimento e tratamento da tuberculose do nível hospitalar para a atenção básica;

2. Garantir o uso de EPI (equipamentos de proteção individual) e demais medidas de controle ambiental;

3. Solicitar cultura para os pacientes de retratamento, retorno pós abandono e populações vulneráveis.

Recomendações:Situação Atual do Complexo Hospitalar Clementino Fraga

– Governo da Paraíba

Page 13: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN

PONTOS FORTESI. Apoio político da direção geral do LACEN;II. Equipe comprometida;III. Municípios treinados para implantação do sistema GAL –

Gerenciamento de Ambiente Laboratorial na Rede Geral de Laboratórios e nas Vigilâncias em Saúde no Estado;

IV. Capacitação nas normas IATA – International Air Transport Association;

V. Capacitação em serviço para os laboratórios solicitantes;VI. Procedimentos operacionais padrão (POP);VII. Sistema de gestão de qualidade implantado;VIII.Mapa de risco.

Page 14: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN

PONTOS FRACOSI. Planejamento conjunto com o PECT;II. Avaliação anual dos indicadores;III. Exames periódicos nos profissionais de saúde; IV. Conhecimento da rede privada/conveniada.

Page 15: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

1. Realizar estudo de viabilidade (equipamentos, RH, insumos e apoio técnico) com o PECT para descentralização da cultura aos municípios de Campina Grande, Patos, João Pessoa (Unidade de Mandacaru) e Santa Rita;

2. Monitorar trimestralmente os indicadores laboratórios;3. Participar das visitas de monitoramento as 12 regionais

de saúde em parceria com o PECT;4. Estabelecer rotina do PCMSO – Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional;5. Realizar capacitação nos laboratórios municipais em

qualidade, biossegurança e elaboração de POP;

Recomendações:Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN

Page 16: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

6. Solicitar no controle e avaliação da SES a relação de laboratórios privados/conveniados que realizam baciloscopia;

7. Implantação do teste para diferenciação do complexo TB das Microbactérias não Tuberculosas - MNTs;

8. Criar estratégias para implantação do GAL na rede privada em parceria com o PECT.

Recomendações:Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN

Page 17: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Metas*

1. Ampliar o percentual de cura de casos novos BK+ de 64,5% para 70%

2. Ampliar o percentual de realização de cultura de escarro para retratamento de 24% para 35%

3. Ampliar o percentual de pacientes em TDO BK+ de 57,2% para 65%

4. Ampliar o percentual de contatos examinados de 29,9% para 50%

5. Ampliar o percentual de teste HIV realizados de 58,2% para 75%

6. Reduzir o percentual de abandono de 9,4% para 7%

7. Reduzir a transferências dos casos de 16,3% para 10%

* Dados retirados do banco de dados do PNCT (2008/2011)

Metas LACEN*

1. Ampliar o controle de qualidade dos laboratórios de baciloscopias de 40% para 70%

2. Ampliar o GAL de 80% para 100% na rede pública de laboratórios.

* Dados retirados do banco do LACEN (2011/2012)

Page 18: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

JOÃO PESSOA

Page 19: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FORTESI. Equipe comprometida;II. Organização por DS (Distritos Sanitários);III. Grupos de trabalho em tuberculose nos distritos

sanitáriosIV. Cobertura de Estratégia de Saúde da Família;V. 20 NASF (Núcleo de Apoio da Saúde da Família);VI. Pesquisa operacional com apoio da Universidade

Federal da Paraíba – UFPB;VII. Vigilância dos casos de encerramento por transferência;VIII.Incentivo para adesão ao tratamento (cesta básica).IX. Reconhecimento formal das experiências exitosas

Page 20: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOS

I. Conhecimento da dotação orçamentária e financeiro do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde – PFVPS;

II. Fluxo de referência e contra referência para diagnóstico e tratamento da TB sensível, TBDR e esquemas especiais;

III. Resultados obtidos na a articulação com a atenção básica e Programa de DST/Aids e Hepatites Virais(por exemplo: captação do SR, teste rápido HIV);

IV. Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL implantado parcialmente

Page 21: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOSVII. Conhecimento das principais metas do Programa de

Controle da Tuberculose;VIII.Busca ativa de SR nas áreas descobertas pela

Estratégia de Saúde da Família;IX. Preenchimento dos instrumentos de registros nas

unidades de saúde;X. Baciloscopias de controle;XI. Investigação de contatos;XII. Cultura de retratamento e populações vulneráveis;XIII.Fluxo de recebimento dos resultados dos exames;

Page 22: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOSXIV.Profissional capacitado para aplicação de prova

tuberculínica nas instituições de saúde;XV. Avaliação médica periódica para os profissionais de

saúde da tuberculose;XVI.Conhecimento sobre as medidas de biossegurança;XVII.Medidas de engenharia para segurança ambiental.

Page 23: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

1. Participar ativamente das estratégias de planejamento conjunto com PECT e Complexo Hospitalar Clementino Fraga para garantir a real descentralização de diagnóstico, atendimento e tratamento da tuberculose do nível hospitalar para a atenção básica;

2. Elaborar plano de trabalho com parceiros intra e inter setoriais (Programa de DST/Aids, Atenção Básica, Saúde Mental, Saúde do Trabalhador, Laboratórios Municipais, Sistema de Informação, Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Justiça, Organizações da Sociedade Civil – OSC e ONG Aids);

3. Monitorar semestralmente o plano de trabalho;4. Pautar a temática da tuberculose no Conselho Municipal de Saúde –

CMS;5. Monitorar mensalmente as transferências dos casos entre as unidades

de saúde;

Page 24: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

6. Realizar visitas de monitoramento e avaliação aos 5 Distritos Sanitários - DS;

7. Utilizar instrumentos do PNCT/MS para as visitas de monitoramento dos DS às Unidades de Saúde;

8. Incluir os parceiros (Laboratório Municipal e apoiadores da Atenção Básica) nas visitas de monitoramento;

9. Pautar nas reuniões mensais com os trabalhadores do GT da tuberculose a linha de cuidado;

10.Ampliar o GT TB com outras parcerias (consultório na rua, assistência social, saúde mental, justiça e laboratório);

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

Page 25: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

11. Dinamizar o fluxo dos boletins de acompanhamento do SINAN aos DS para unidades de saúde;

12.Realizar capacitação em prova tuberculínica de acordo com a demanda dos DS;

13.Proporcionar trocas de experiências exitosas entre as unidades de saúde sobre estratégias de controle da tuberculose;

14.Divulgar amplamente as recomendações para solicitação de cultura e criar estratégias para incentivo de solicitação pelos profissionais de saúde;

15.Realizar estudo de viabilidade em parceria com o PECT e LACEN para a implantação da cultura no Laboratório Municipal;

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

Page 26: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

16. Implantar o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional em parceria com a Saúde do Trabalhador;

17. Implantar medidas de biossegurança nas unidades de saúde;

18.Educação continuada para os profissionais responsáveis pelo transporte de amostras e resultados dos exames laboratoriais;

19.Descentralizar a realização da testagem anti-HIV nos primeiros meses de tratamento aos pacientes (teste rápido);

20. Implantar o tratamento da ILTB na atenção básica;21. Implantar o GAL nos 5 DS;

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

Page 27: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

22.Estabelecer parcerias inter e intrasetorias para qualificação do atendimento aos usuários de álcool e outras drogas.

23.Ampliar o incentivo para o TDO aos pacientes em tratamento do consultório na rua.

24.Propiciar maior vínculo das unidades de saúde com as equipes dos consultórios na rua;

25.Estabelecer fluxo para a realização das baciloscopias de diagnóstico e controle, cultura com teste de sensibilidade para a população acessada pelos consultórios na rua.

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

Page 28: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual Laboratório da Unidade de Saúde de Mandacaru

PONTOS FORTES1. Laboratório exclusivo para baciloscopia;2. Climatização do Laboratório;3. Recebimento de amostras em turno integral;4. Recursos Humanos.

PONTOS FRACOS5. Área física da sala de preparação de baciloscopia;6. Retorno dos resultados das baciloscopias para as

Unidades de Saúde solicitantes; 7. Visibilidade das ações de Tuberculose.

Page 29: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

1. Adequar área física da sala de preparo da baciloscopia às normas de biossegurança (instalar capela de exaustão química);

2. Implantar a cultura pelo método de Ogawa;3. Adquirir equipamentos (estufa bacteriológica e

autoclave) para implantação da cultura pelo método Ogawa e armazenamento adequado dos insumos (refrigerador);

4. Implantar o sistema GAL agilizando o retorno do resultado para o DS;

5. Implantar o sistema de Gestão da Qualidade/biossegurança com apoio do LACEN;

Recomendações:Laboratório da Unidade de Saúde de Mandacaru

Page 30: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

6. Notificar mensalmente os casos positivos de Tuberculose para a Vigilância Epidemiológica;

7. Comunicar diariamente (via telefone) os resultados positivos de baciloscopias as US; 

8. Viabilizar um programa de manutenção preventiva e corretiva de todos os equipamentos;

9. Avaliar os indicadores trimestralmente.

Recomendações:Laboratório da Unidade de Saúde de Mandacaru

Page 31: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Metas*1. Ampliar o percentual de cura de casos novos BK+ de 57% para

69%2. Ampliar o percentual de realização de cultura de escarro para

retratamento de 19,4% para 35%3. Ampliar o percentual de pacientes em TDO BK+ de 32,5% para

50%4. Ampliar o percentual de contatos examinados de 13,5% para 40%5. Ampliar o percentual de teste HIV realizados de 71,7% para 85%6. Reduzir o percentual de abandono de 16,3% para 10%7. Implantar o GAL em 20% das unidades de saúde

* Dados retirados do banco de dados do PNCT (2008/2011)

Page 32: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

CAMPINA GRANDE

Page 33: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FORTESI. Apoio da gestão;II. Apresentado plano de trabalho;III. Cobertura de 80% de estratégia de saúde da família;IV. Equipe comprometida;V. Reforma do espaço físico da referência;VI. Implantado SITE TB na referência;VII. Equipe multiprofissional na unidade de referência;VIII.Programa de Educação para o Trabalho (PET) com

temática da tuberculose – investigação de pessoas que usam álcool e outras drogas;

IX. Incentivo para adesão ao tratamento na referência (lanche e vale-transporte).

X. Biossegurança do serviço de referência

Page 34: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOS1. Um único posto para coleta de escarro;2. Preenchimento dos instrumentos de registro;3. Centralização da realização da baciloscopia dos

sintomáticos respiratórios – SR;4. Centralização do teste anti-HIV e prova tuberculínica na

referência;5. Conhecimento da dotação orçamentária e financeiro do

Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde – PFVPS;

Page 35: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Situação Atual do Programa Municipal de Controle da Tuberculose:

PONTOS FRACOS6. Leitos para TB;7. Visita de monitoramento nas unidades de saúde;8. Conhecimento técnico sobre tuberculose dos

profissionais da ESF.9. Assistência farmacêutica(dispensação)

Page 36: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

1. Elaborar plano de trabalho com parceiros intra e inter setoriais (Programa de DST/Aids, Atenção Básica, Saúde Mental, Laboratório Municipal, Sistema de Informação, Saúde Prisional, Secretaria de Assistência Social) e Organizações da Sociedade Civil - OSC;

2. Descentralizar postos de coleta de baciloscopia para as 6 unidades de saúde – US (1 US por distrito);

3. Criar fluxo diário de transporte de amostras das US para o laboratório;

4. Monitorar semestralmente o plano de trabalho;5. Pautar a temática da tuberculose no Conselho Municipal

de Saúde – CMS;

Page 37: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

6. Monitorar trimestralmente as transferências dos casos entre as unidades de saúde;

7. Realizar visitas de monitoramento e avaliação a 30 equipes de saúde da família;

8. Realizar o acompanhamento da execução dos recursos financeiros destinados à tuberculose, para discussão da elaboração do orçamento e planejamento financeiro das atividades;

9. Participar do planejamento conjunto com PMCT e Unidade de Referência Municipal para garantir a real descentralização de diagnóstico, atendimento e tratamento da tuberculose do nível hospitalar para a atenção básica organizado pelo PECT;

Page 38: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

10.Descentralizar a realização da testagem anti-HIV nos primeiros meses de tratamento aos pacientes (teste rápido);

11. Realizar capacitação em prova tuberculínica de acordo com a demanda dos DS;

12.Criar grupo de autocuidado para TB para promover adesão ao tratamento;

13.Estabelecer parcerias inter e intrasetorias (CRAS, CREAS e CAPS AD) para qualificação do atendimento aos grupos vulneráveis (população em situação de rua, população privada de liberdade, pessoa vivendo com HIV/aids e profissionais de saúde);

Page 39: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Recomendações:Programa Municipal de Controle da Tuberculose

14.Estabelecer a linha de cuidado para o sistema prisional em parceria com o PECT e a saúde prisional;

15.Pactuar as metas de SR com as 78 unidades de saúde;

16.Monitorar trimestralmente as metas de SR das 78 unidades de saúde;

17.Articular ações com as equipes de consultório na rua para atendimento da TB na população em situação de rua;

18.Capacitar em serviço profissionais recém admitidos.

Page 40: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Metas*1. Ampliar o percentual de cura de casos novos BK+ de 62,1% para

70%2. Ampliar o percentual de realização de cultura de escarro para

retratamento de 66,7% para 80%3. Ampliar o percentual de pacientes em TDO BK+ de 86,4% para

90%4. Ampliar o percentual de contatos examinados de 30,7% para 45%5. Ampliar o percentual de teste HIV realizados de 31,7% para 55%6. Reduzir o percentual de abandono de 12,9% para 8%7. Reduzir a transferências dos casos de 5% para 2%8. Implantar o GAL em 20% das unidades de saúde

* Dados retirados do banco de dados do PNCT (2008/2011)

Page 41: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Visite o site da TUBERCULOSE

www.saude.gov.br/tuberculoseOBRIGADO!!!

Page 42: Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação  Secretaria de Vigilância em Saúde

Observações

• Secretaria de estado reforça o compromisso da descentralização

• Campina solicita apoio para resolução dos problemas do SINAN