apta-gás-dimensionamento instalação aço 2006_143

26
Instalação Colectiva (Dimensionamento para Média Pressão - MP) Ref.ª Descrição: 1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) 1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) Potência Caudal Potência Caudal Natural Petróleo Aparelhos a Gás Nominal Standard Aparelhos a Gás Nominal Standard GN GPL x Descrição: kW Descrição: kW 1.1 Poder Calor. Inferi P.C.I. 9,054 0.00 0.00 1.2 Densidade relativ 0.65 0.00 0.00 1.3 Densidade corrigi 0.62 0.00 0.00 7.1 Pressão Abastecim mbar 100.00 0.00 0.00 0.00 0.00 Dimensionamento efectuado para Gás Natural (GN). Se concessionária Portgás ? (x): Prevê aquecimento ambiente ? (x): (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) 0.2 2.1 2.2 (Quadro 2) 2.3 3.1 3.3 3.2 6.1 6.2 (Quadro 3) - EN 10255 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.4 9.5 10.1 Codificação Fornece Factor Caudal Comprimentos Tubo Diâmetros da Tubagem Pressões Instaladas Pressões Médias Ve dos Troços Nº Fogos Simultaneidade Máximo Real Equiv. Altura Material Cálculo Imposto Interior Exterior Comercial Inicial Final Fin.Corr. troço acumul. avaliação absoluta relativa troço n Início Fim N S Tipo D ΔP V n.º n.º Quadro 2 m m m mm mm mm mm polegada mbar mbar mbar mbar mbar mbar mbar m/s Dados de entrada / decisões 4.1 4.2 Dados obtidos no desenho da instalação Calculado com recurso a fórmulas m Caminho Crítico Retirado de quadros de especificações 5.1 Perda Carga Admissível: mbar 30 Não Conformidades J Velocidade Admissível: m/s 15 Conclusões em Média Pressão - MP Perda de Carga Quadrática Média Pnom. Qaparelho Pnom. Qaparelho Especificar outro Tipo de Gás (x): m 3 (st)/h m 3 (st)/h kcal/m 3 dr dc PA Pfogo Qfogo Pfogo Qfogo Totais / Fogo tipo 1: Totais / Fogo tipo 2: Nota: Qfogo deverá ser sempre ≥ 3,01 m 3 (st)/h. Perdas de Carga (DP) Qtroço Lreal Leq h 1) Dcálculo Di imposto Di Série Média Pi Pf Pfc ΔPacumul. ΔPacumul.< 30 mbar Pmédia Pmédia m 3 (st)/h Lcrítico Leq.máx. ΔPacumul.Adm. VAdm. mbar 2 /m Coluna Característica Característica Cálculos Fogo tipo 2 Gás utilizado ( e opções GPL/GC) Fogo tipo 1 Instalação Colectiva Parâmetros Atenção: Ao premir este botão realiza uma limpeza geral dos dados introduzidos. Desnível h, inserir valor positivo ( + ) se o troço é ascendente e negativo ( - ) se o troço é descendente. 1) Critérios de Dimensionamento - Média Pressão 10.2 9.4 Nota Final de Verificação: Nos troços de Média Pressão, deve-se adoptar uma dimensão mínima de V < 15 m/ ΔPacumul.< 30 mbar 7.2 1.9 1.9

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Page 1: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Instalação Colectiva (Dimensionamento para Média Pressão - MP) Ref.ª Descrição: Data:

1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) 1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) APTA ipo 1:

Potência Caudal Potência Caudal Natural Petróleo Cidade Conclusão:

Aparelhos a Gás Nominal Standard Aparelhos a Gás Nominal Standard GN GPL GC Análise Q1

x

Descrição: kW Descrição: kW 1.1 Poder Calor. Inferior P.C.I. 9,054

0.00 0.00 1.2 Densidade relativa 0.65

0.00 0.00 1.3 Densidade corrigida 0.62

0.00 0.00 7.1 Pressão Abastecim. mbar 100.00

0.00 0.00

0.00 0.00

Dimensionamento efectuado para Gás Natural (GN).

Se concessionária Portgás ? (x):

Prevê aquecimento ambiente ? (x):

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) (23)

0.2 2.1 2.2 (Quadro 2) 2.3 3.1 3.3 3.2 6.1 6.2 (Quadro 3) - EN 10255 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.4 9.5 10.1 10.2

Codificação Fornece Factor Caudal Comprimentos Tubo Diâmetros da Tubagem Pressões Instaladas Pressões Médias Velocidade

dos Troços Nº Fogos Simultaneidade Máximo Real Equiv. Altura Material Cálculo Imposto Interior Exterior Comercial Inicial Final Fin.Corr. troço acumul. avaliação absoluta relativa troço avaliação Valor Minímo:

n Início Fim N S Tipo D ΔP V V < 15 m/s

n.º n.º Quadro 2 m m m mm mm mm mm polegada mbar mbar mbar mbar mbar mbar mbar m/s

Total:

Dados de entrada / decisões 4.1 4.2

Dados obtidos no desenho da instalação

Calculado com recurso a fórmulas m Caminho Crítico

Retirado de quadros de especificações 5.1 Perda Carga Admissível: mbar 30

Não Conformidades J Velocidade Admissível: m/s 15

Conclusões em Média Pressão - MP Perda de Carga Quadrática Média

Pnom. Qaparelho Pnom. Qaparelho Especificar outro Tipo de Gás (x):

m3(st)/h m3(st)/h kcal/m3

dr

dc

PA

Pfogo Qfogo Pfogo Qfogo

Totais / Fogo tipo 1: Totais / Fogo tipo 2: Nota: Qfogo deverá ser sempre ≥ 3,01 m3(st)/h.

Perdas de Carga (DP)

Qtroço Lreal Leq h1) Dcálculo Di imposto Di Série Média Pi Pf Pfc ΔPacumul. ΔPacumul.< 30 mbar Pmédia Pmédia

m3(st)/h

Lcrítico Leq.máx.

ΔPacumul.Adm.

VAdm.

mbar2/m

Coluna

Característica

Característica

Res

ult

ado

s d

o D

imen

sio

nam

ento

em

Méd

ia P

ress

ão

Cál

culo

s

Fogo tipo 2 Gás utilizado ( e opções GPL/GC) Fogo tipo 1

Inst

alaç

ão C

ole

ctiv

a

Parâmetros

Atenção: Ao premir este botão realiza uma limpeza geral dos dados introduzidos.

Desnível h, inserir valor positivo ( + ) se o troço é ascendente e negativo ( - ) se o troço é descendente.

1)

Critérios de Dimensionamento - Média Pressão

10.2

9.4

Nota Final de Verificação: Nos troços de Média Pressão, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 1/2".

V < 15 m/s ΔPacumul.< 30 mbar

7.2

1.91.9

www.apta.ptAutor:Paulo Gomes, Engº

® [email protected]

U2
Opcional: Introduza um código para identificação do dimensionamento.
AA2
Opcional: Introduza uma descrição/localização sumária do dimensionamento.
AK2
Opcional: Introduza a data do dimensionamento.
E5
O conceito de Fogos tipo 1 ou tipo 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo. Por exemplo, se todos os Fogos do edifício em análise possuem o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, então conclui-se que apenas existe um Fogo tipo, a ser designado como Fogo tipo 1. Nota: esta folha de cálculo permite a análise directa de 2 tipos de Fogo.
R5
O conceito de Fogos tipo 1 ou tipo 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo. Por exemplo, se na totalidade dos Fogos abastecidos pela instalação em análise, existe um sub-grupo que possuí o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, acrescido de outro sub-grupo de Fogos equipados com um tipo e quantidade de Aparelhos a Gás distinto do primeiro, então existirão 2 Fogos tipo, a serem diferenciados como Fogo tipo 1 e Fogo tipo 2. Nota: esta folha de cálculo permite a análise directa de 2 tipos de Fogo.
AJ6
Para seleccionar GPL, marcar X .
AK6
Para seleccionar Gás Cidade, marcar X .
AI7
Por defeito assume GN.
E9
Seleccionar os Aparelhos a Gás a utilizar (ver Quadro 1).
R9
Seleccionar os Aparelhos a Gás a utilizar (ver Quadro 1).
H21
Para seleccionar a concessionária PORTGÁS, marcar X .
H22
Para contemplar Aquecimento Ambiente, marcar X .
F28
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do início do troço em análise.
G28
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do fim do troço em análise.
H28
Introduzir o número de fogos abastecidos pelo troço em análise.
P28
Introduzir o comprimento do troço em análise (em metros).
R28
Introduzir o desnível do troço (em metros). 1) O valor da altura ou desnível deve ser positivo (+) se o troço for ascendente e negativo (-) se o troço for descendente.
U28
Impor, se necessário, o diâmetro interior mínimo do troço em análise (em milímetros). Nota: Após a imposição do diâmetro interior mínimo, são automaticamente seleccionados os diâmetros normalizados interior, exterior e comercial correspondentes (ver Quadro 3).
Page 2: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Follha de Cálculo de distribuição gratuíta. Para efeitos legais, declinamos qualquer responsabilidade sobre os resultados obtidos. APTA

Nota Final de Verificação: Nos troços de Média Pressão, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 1/2".

Page 3: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Instalação Interior dos Fogos (Dimensionamento para Baixa Pressão - BP) Ref.ª 0 Descrição: 0 Data: 0

1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) 1.4 (Quadro 1) 1.5 (Quadro 1) Gás utilizado APTA

Potência Caudal Potência Caudal Natural Petróleo Cidade

Aparelhos a Gás Nominal Standard Aparelhos a Gás Nominal Standard A1 1 GN GPL GC

A2 2 Tipo de Gás: x 0 0

Descrição: kW Descrição: kW A3 3 Poder Calor. Inferior P.C.I. 9054

0.0 1.6 0.00 0.0 1.6 0.00 A4 4 Densidade relativa 0.65

0.0 1.7 0.00 0.0 1.7 0.00 A5 5 Densidade corrigida 0.62

0.0 0.00 0.0 0.00 A6 6 Pressão Abastecim. mbar 20.00

0.0 0.00 0.0 0.00 A7 7 Nota: Pressão Abastec.=21 mbar (valor teórico),

0.0 0.00 0.0 0.00 A8 8 na prática adopta-se 20 mbar.A9 9A10 10

(1) (2) (3a) (3b) (3c) (3d) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) (23)

0.2 2.4 ou 2.5 ou 2.6 2.3 3.1 3.3 3.2 6.3 6.2 (Quadro 3) - EN 10255 8.4 8.5 8.6 9.6 9.7 9.8 9.9 10.3 10.4

Codificação Detalhes de Abastecimento Caudal Comprimentos Tubo Diâmetros da Tubagem Pressões Instaladas Pressões Médias Velocidade

dos Troços Fogo Tipo Ident. Aparelhos/Caudais Máximo Real Equiv. Altura Material Cálculo Imposto Interior Exterior Comercial Inicial Final Fin.Corr. troço acumul. avaliação absoluta relativa troço avaliação Valor Minímo:

n Início Fim tipos 1 , 2 Tipo D ΔP V V < 10 m/s

n.º m m m mm mm mm mm polegada mbar mbar mbar mbar mbar mbar mbar m/s

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

4.1 4.2 5.3

J

Caminho Crítico: m Perda de Carga Linear Média

Valor Minímo:

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

0.00 0.00

4.1 4.2 5.3

J

Caminho Crítico: m Perda de Carga Linear Média

Dados de entrada / decisões

Dados obtidos no desenho da instalação

Calculado com recurso a fórmulas

Retirado de quadros de especificações 9.8 Perda Carga Admissível: mbar 1.5

Não Conformidades 10.4 Velocidade Admissível: m/s 10

Conclusões em Baixa Pressão - BP

Indicador para estimar consumo de tubos de aço.

Pnom. Qaparelho Pnom. Qaparelho

m3(st)/h m3(st)/h kcal/m3

dr

dc

PA

Pfogo Qfogo Pfogo Qfogo

Totais / Fogo tipo 1: Totais / Fogo tipo 2: Nota: Qfogo deverá ser sempre ≥ 3,01 m3(st)/h.

Perdas de Carga (DP)

Por defeito: Qtroço=Qfogo Qtroço Lreal Leq h1) Dcálculo Di imposto Di Série Média Pi Pf Pfc ΔPacumul. ΔPacumul.< 1,5 mbar Pmédia Pmédia

(1 por defeito) Ex: A1, A2.... m3(st)/h m3(st)/h

Lcrítico Leq.máx.

mbar/m

Lcrítico Leq.máx.

mbar/m

ΔPacumul.Adm.

VAdm.

Característica

Coluna

Característica

ΔPacumul.< 1,5 mbar V < 10 m/s

Res

ult

ado

s d

o D

imen

sio

nam

ento

em

Bai

xa P

ress

ão

lcu

los

Fogo tipo 1 Fogo tipo 2 Parâmetros

Ins

tala

çã

o I

nd

ivid

ua

l 2

ª In

sta

laç

ão

In

div

idu

al

Desnível h, inserir valor positivo ( + ) se o troço é ascendente e negativo ( - ) se o troço é descendente.

1)Nota Final de Verificação: Nos troços a Baixa Pressão, comuns a vários aparelhos, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 3/4".

Critérios de Dimensionamento - Baixa PressãoTubos de Aço - Série Média (M) - Conformes EN 10255 e EN 10246-3 - opção: Galvanizados conforme EN 10240 - com Certificação CERTIF/IPQ.

Acessórios Roscados em Ferro Fundido Maleável - Conformes EN 10242 - Símbolo de Projecto A - opção: Galvanizados - com Certificação CERTIF/IPQ.

Especificações Gerais do Sistema de Canalização:

Unidos mediante:

1.1

1.2

1.3

7.3

1.9 1.9

www.apta.ptAutor:Paulo Gomes, Engº

® [email protected]

C5
O conceito de Fogos tipo 1 ou tipo 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo. Por exemplo, se todos os Fogos do edifício em análise possuem o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, então conclui-se que apenas existe um Fogo tipo, a ser designado como Fogo tipo 1. Nota: esta folha de cálculo permite a análise directa de 2 tipos de Fogo.
P5
O conceito de Fogos tipo 1 ou tipo 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo. Por exemplo, se na totalidade dos Fogos abastecidos pela instalação em análise, existe um sub-grupo que possuí o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, acrescido de outro sub-grupo de Fogos equipados com um tipo e quantidade de Aparelhos a Gás distinto do primeiro, então existirão 2 Fogos tipo, a serem diferenciados como Fogo tipo 1 e Fogo tipo 2. Nota: esta folha de cálculo permite a análise directa de 2 tipos de Fogo.
D24
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do início do troço em análise.
E24
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do fim do troço em análise.
F24
Especificar o tipo de Fogo que o troço em análise abastece ( 1 ou 2 ). Por defeito assume que o Fogo é do tipo 1. Nota: O conceito de Fogos tipo 1 ou 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo (esta folha de cálculo prevê 2 tipos de Fogo).
N24
Introduzir o comprimento do troço em análise (em metros).
P24
Introduzir o desnível do troço (em metros). 1) O valor da altura ou desnível deve ser positivo (+) se o troço for ascendente e negativo (-) se o troço for descendente.
S24
Impor, se necessário, o diâmetro interior mínimo do troço em análise (em milímetros). Nota: Após a imposição do diâmetro interior mínimo, são automaticamente seleccionados os diâmetros normalizados interior, exterior e comercial correspondentes (ver Quadro 3).
G25
Especificar unicamente nas situações em que o troço em análise abastece apenas 1 ou 2 Aparelhos a Gás, qual o único ou um dos dois Aparelho(s) abastecido(s), utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2. Por defeito, assume a situação de o troço em análise abastecer mais de 2 Aparelhos a Gás, considerando automaticamente que o Caudal Máximo do troço (Qtroço) é igual ao Caudal do Fogo (Qfogo).
H25
Especificar unicamente na situação em que o troço em análise abastece 2 Aparelhos a Gás, qual o segundo dos dois Aparelhos abastecidos, utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2.
D46
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do início do troço em análise.
E46
Introduzir o código identificativo (letra ou número) do fim do troço em análise.
F46
Especificar o tipo de Fogo que o troço em análise abastece ( 1 ou 2 ). Por defeito assume que o Fogo é do tipo 1. Nota: O conceito de Fogos tipo 1 ou 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo (esta folha de cálculo prevê 2 tipos de Fogo).
G46
Especificar unicamente nas situações em que o troço em análise abastece apenas 1 ou 2 Aparelhos a Gás, qual o único ou um dos dois Aparelho(s) abastecido(s), utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2. Por defeito, assume a situação de o troço em análise abastecer mais de 2 Aparelhos a Gás, considerando automaticamente que o Caudal Máximo do troço (Qtroço) é igual ao Caudal do Fogo (Qfogo).
H46
Especificar unicamente na situação em que o troço em análise abastece 2 Aparelhos a Gás, qual o segundo dos dois Aparelhos abastecidos, utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2.
N46
Introduzir o comprimento do troço em análise (em metros).
P46
Introduzir o desnível do troço (em metros). 1) O valor da altura ou desnível deve ser positivo (+) se o troço for ascendente e negativo (-) se o troço for descendente.
S46
Impor, se necessário, o diâmetro interior mínimo do troço em análise (em milímetros). Nota: Após a imposição do diâmetro interior mínimo, são automaticamente seleccionados os diâmetros normalizados interior, exterior e comercial correspondentes (ver Quadro 3).
Y64
Sistema de Canalização em conformidade com o especificado no Regulamento de Gás para Edifícios (Artigos 7.º, 13.º e 48.º da Portaria 361/98 actualizada pela Portaria 690/2001).
L70
Caso tenha utilizado para o dimensionamento a 1ª Instalação Individual conjuntamente com a 2ª Instalação Individual, indique o nº total de fogos correspondentes à 1ª Instalação Individual. Nota: deste modo especifica-se, dentro do conjunto de fogos que constituem o edifício, o nº de fogos correspondentes às 1ª e 2ª Instalações Individuais e respectivos consumos de tubos de aço. Por defeito, selecciona automaticamente a instalação mais crítica (com maior comprimento de tubagem), para efectuar uma estimativa de consumo por excesso.
Page 4: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Follha de Cálculo de distribuição gratuíta. Para efeitos legais, declinamos qualquer responsabilidade sobre os resultados obtidos. APTA

Desnível h, inserir valor positivo ( + ) se o troço é ascendente e negativo ( - ) se o troço é descendente.

Nota Final de Verificação: Nos troços a Baixa Pressão, comuns a vários aparelhos, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 3/4".

Autor:Paulo Gomes, Engº

Page 5: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Especificações para dimensionamento

1 Fogão com Forno 10.5

2 Placa de Encastrar 6.0

3 Esquentador 10 ou 11 l 23.0

4 Esquentador 13 ou 14 l 29.0

5 Caldeira Mural 20.000 kcal/h 29.0

6 Caldeira Mural 24.000 kcal/h 35.0

7 Forno Independente 6.0

8 Lareira a Gás 9.0

9 Termoconvector a Gás 4.0

10 Secador de Roupa a Gás 5.0

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Quadro 2 - Factor de Simultaneidade "S"

S - Factor de simultaneidade S - Factor de simultaneidade

"N" S/ Aq. Ambiente C/ Aq. Ambiente "N" S/ Aq. Ambiente C/ Aq. Ambiente

1 1.000 1.000 58 0.181 0.3502 0.600 0.700 59 0.180 0.3503 0.450 0.600 60 0.179 0.350

4 - 5 0.400 0.550 61 0.178 0.3506 0.350 0.500 62 0.177 0.3507 0.320 0.480 63 0.176 0.3508 0.300 0.450 64 0.175 0.3509 0.270 0.450 65 0.174 0.350

10 - 14 0.250 0.450 66 0.173 0.35015 0.240 0.430 67 0.172 0.35016 0.230 0.430 68 0.171 0.35017 0.220 0.420 69 0.170 0.35018 0.210 0.410 70 0.169 0.350

19 - 39 0.200 0.400 71 0.168 0.35040 0.199 0.400 72 0.167 0.35041 0.198 0.395 73 0.166 0.35042 0.197 0.390 74 0.165 0.35043 0.196 0.385 75 0.164 0.35044 0.195 0.380 76 0.163 0.35045 0.194 0.375 77 0.162 0.35046 0.193 0.370 78 0.161 0.35047 0.192 0.365 79 0.160 0.35048 0.191 0.360 80 0.159 0.35049 0.190 0.355 81 0.158 0.35050 0.189 0.350 82 0.157 0.35051 0.188 0.350 83 0.156 0.35052 0.187 0.350 84 0.155 0.35053 0.186 0.350 85 0.154 0.35054 0.185 0.350 86 0.153 0.35055 0.184 0.350 87 0.152 0.35056 0.183 0.350 88 0.151 0.35057 0.182 0.350 ≥ 89 0.150 0.350

N.º de Fogos

N.º de Fogos

DN 15

Espessura

T (mm)

2,6

DN 20 2,6

DN 25 3,2

DN 32 3,2

DN 40 3,2

DN 50 3,6

Quadro 3: Gama de Tubos de Aço (Série Média)

16,1

21,7

27,3

36,0

41,9

53,1

Diâmetro Nominal

(R)

1/2

3/4

1

1 1/4

1 1/2

2

Diâmetro InteriorDi (mm) (DN)

21,3

26,9

33,7

42,4

48,3

60,3

Nominal

21,7

27,2

34,2

42,9

48,8

60,8

Máx.

21,1

26,6

33,4

42,1

48,0

59,8

Mín.

Diâmetro Exterior D (mm)

Tubos de Aço para CanalizaçõesSoldados Longitudinalmente

Quadro 1: Valores típicos de potência e caudal

Potência Nominal / Consumo

(kW)

10,50

6,00

23,00

29,00

29,00

35,00

6,00

9,00

4,00

5,00

Descrição do Aparelho

Fogão com Forno

Placa de Encastrar

Esquentador 10 ou 11 l

Esquentador 13 ou 14 l

Caldeira Mural 20.000 kcal/h

Caldeira Mural 24.000 kcal/h

Forno Independente

Lareira a Gás

Termoconvector a Gás

Secador de Roupa a Gás

O Caudal Standard correspondente a cada

Aparelho a Gás é calculado

automáticamente.

Bloco de Personalização

Introduzir nas células a "verde", a seguinte informação sobre outros Aparelhos a Gás:- Descrição sumária do Aparelho,- Respectiva Potência Nominal, em kW.

Nota: Capacidade para 9 novos Aparelhos.

www.apta.ptAutor:Paulo Gomes, Engº

® [email protected]

CaudalNominal

m3(n)/h

CaudalStandard

m3(st)/h

1,00

0,57

2,20

2,75

2,75

3,32

0,60

0,85

0,38

0,47

1,06

0,61

2,31

2,91

2,91

3,52

0,61

0,91

0,41

0,51

Gás Natural

CaudalNominal

m3(n)/h

CaudalStandard

m3(st)/h

0,40

0,23

0,88

1,12

1,12

1,35

0,23

0,35

0,15

0,19

0.43

0,25

0,94

1,19

1,19

1,43

0,25

0,37

0,17

0,21

GPL

Page 6: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Passo 4 (bloco "Cálculos", análise e avaliação): Analisar em cada troço:g) Conformidade da Perda de Carga Acumulada,h) Conformidade da Velocidade de Escoamento,i ) Redimensionar se necessário.

- Nas Colunas (18) e (19), são apresentadas a Perda de Carga Acumulada (em mbar) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.- Nas Colunas (22) e (23), são apresentadas a Velocidade de Escoamento (em m/s) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.Nos troços onde se verificarem casos de Não Conformidade (automaticamente assinalados pela cor Vermelha e com a mensagem "Redimensionar"), deve-se subir um escalão no valor do Diâmetro Interior Normalizado do troço em questão por consulta no Quadro 3, introduzindo esse novo valor (em mm) na Coluna (10) correspondente ao novo Diâmetro Imposto.

Passo 2 (bloco "Parâmetros"): Especificar:a) se a concessionária é a Portgás,b) se está previsto aquecimento ambiente.Nota: Por defeito, assume que o tipo de gás a utilizar para o dimensionamento é Gás Natural.

No bloco "Gás utilizado": Há a possibilidade de efectuar o dimensionamento para GPL (Propano) ou GC (Gás de Cidade), colocando a marca "x" na célula adequada.

No bloco "Parâmetros": Designar com a colocação da marca "x" no caso de estar previsto aquecimento ambiente (ajustando automaticamente o Factor de Simultaneidade em conformidade com o Quadro 2). Por defeito, assume o dimensionamento sem aquecimento ambiente.

No bloco "Parâmetros": Designar com a colocação da marca "x" no caso de a Concessionária ser a Portgás (Gás Natural com pressão de serviço = 0,3 bar). Por defeito, assume Gás Natural com uma pressão de serviço = 0,1 bar.

FASE 1 - Dimensionamento MP

1. Abrir o ficheiro "Excel": "APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço". 2. Seleccionar a folha com o título "Cálculo-Instalação Colectiva-MP".3. Premir as teclas "Control" e "L" ou o botão "Limpar todos os dados", efectuando-se uma limpeza global da folha de cálculo (eliminando dados provenientes de utilizações anteriores).

4. (Opcional): Identificar o dimensionamento em causa, preenchendo os seguintes campos do cabeçalho: "Ref.ª" , "Descrição" e "Data".

Instruções de utilização

O ficheiro de cálculo "Excel" contém as seguintes folhas:

1. "Cálculo-Instalação Colectiva-MP": Para descrição dos Aparelhos a Gás e Dimensionamento da Instalação Colectiva em Média Pressão.

2. "Cálculo-Instalação Interior-BP": Para o Dimensionamento das Instalações Individuais (Fogos) em Baixa Pressão.

3. "Quadros 1 , 2 e 3": Informação sobre potências típicas de Aparelhos a Gás, Factores de Simultaneidade e Dimensões de Tubagens em Aço.

5. "Procedimento-MP": Procedimento informativo de dimensionamento da Instalação funcionando em Média Pressão.

6. "Procedimento-BP": Procedimento informativo de dimensionamento da Instalação funcionando em Baixa Pressão.

4. "Instruções": Instruções de utilização desta aplicação de cálculo.

As células de introdução de dados são identificadas do seguinte modo:

Verde Claro: Células de introdução de dados de entrada ou decisões.

Azul Claro : Células de introdução de dados obtidos no desenho.

2006 / Versão 1

Pág. 1 de 2

NÓ - Ponto de derivação de uma tubagem.

TROÇO de tubagem - Tubagem situada entre:- Dois NÓS.- Um NÓ e um Redutor de Pressão ou vice-versa.

No desenho da Instalação de Gás Colectiva (Média Pressão) a dimensionar, codificar ou numerar sequencialmente, a partir da Caixa de Entrada do Edifício inclusivé, todos os NÓS e Redutores de Pressão (por ex. A, B, C, etc.).

No bloco de Cálculos, introduzir na 1º linha (e unicamente nas células a azul claro) as seguintes características do 1.º troço da instalação colectiva:- Colunas (1): Códigos identificativos (letras ou números) atribuídos ao início e fim do 1.º troço.- Coluna (2): Nº de Fogos abastecidos pelo 1.º troço.- Coluna (5): Comprimento do 1.º troço (em metros).- Coluna (7): Altura ou desnível do 1.º troço (em metros). O valor da altura ou desnível deve ser positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

Continuar a introduzir nas restantes linhas do bloco de Cálculos, de forma sequencial (e também unicamente nas células a azul claro) as seguintes características dos restantes troços da instalação colectiva:- Colunas (1): Códigos identificativos (letras ou números) atribuídos ao início e fim do troço seguinte.- Coluna (2): Nº de Fogos abastecidos pelo troço seguinte.- Coluna (5): Comprimento do troço seguinte (em metros).- Coluna (7): Altura ou desnível do troço seguinte (em metros). O valor da altura ou desnível deve ser positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

Passo 3 (bloco "Cálculos"): Especificar:c) O início e fim de cada troço,d) Nº de fogos abastecios por cada troço,e) Comprimento de cada troço,f ) Altura da cada troço.

Cálculo: Qtroço (m3(st)/h)

Cálculo: diâmetro interior - Di (mm) diâmetro exterior - D (mm) diâmetro comercial - (polegada)

Cálculo: DPacumulado (mbar)

Cálculo: V (m/s)

DN 15

Espessura

T (mm)

2,6

DN 20 2,6

DN 25 3,2

DN 32 3,2

DN 40 3,2

DN 50 3,6

Quadro 3: Gama de Tubos de Aço (Série Média)

16,1

21,7

27,3

36,0

41,9

53,1

Diâmetro Nominal

(R)

1/2

3/4

1

1 1/4

1 1/2

2

Diâmetro InteriorDi (mm)

(DN)

21,3

26,9

33,7

42,4

48,3

60,3

Nominal

21,7

27,2

34,2

42,9

48,8

60,8

Máx.

21,1

26,6

33,4

42,1

48,0

59,8

Mín.

Diâmetro Exterior D (mm)

Tubos de Aço para CanalizaçõesSoldados Longitudinalmente

As características dos Aparelhos

a Gás são conhecidas?

Não

Sim

Caso existam Fogos com um conjunto de Aparelhos a Gás distinto, colocar a respectiva descrição no bloco "Fogo tipo 2".

Ir ao Quadro 1 e personalizar a lista de Aparelhos a Gás, introduzindo informação descritiva do(s) novo(s) aparelho(s) e respectiva(s) potência(s) em kW.

Cada Aparelho a Gás é automaticamente codificado como A1, A2 até A5, no caso do "Fogo tipo 1" e A6, A7 até A10 no caso do "Fogo tipo 2".

Passo 1 (blocos "Fogo tipo 1" e "Fogo tipo 2"): Especificação e estruturação do conjunto de aparelhos a gás a serem abastecidos em cada fogo.

O conceito de Fogos tipo 1 ou tipo 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo. Por exemplo, se todos os Fogos do edifício em análise possuem o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, então conclui-se que apenas existe um Fogo tipo, a ser designado como Fogo tipo 1. Nota: esta folha de cálculo permite a análise directa de 2 tipos de Fogo.

Comparar a totalidade dos Fogos abastecidos pela instalação a dimensionar, em termos de quantidade e tipo de Aparelhos a Gás:- Se todos os Fogos possuem o mesmo tipo e quantidade de Aparelhos a Gás, apenas existe um Fogo tipo, a ser designado como "Fogo tipo 1". - Se existir um outro sub-grupo de Fogo(s) distinto do anterior, será diferenciado como "Fogo tipo 2".

Cálculo: QAparelhos (m3(st)/h)

Cálculo: Qfogo (m3(st)/h)

Aparelho Potência Nominal / Consumo (kW)

10,5Fogão com Forno

Caudal

m3(st)/h

1,00

6,0Placa de Encastrar 0,60

23,0Esquentador 10 ou 11 l 2,32

29,0Esquentador 13 ou 14 l 2,90

29,0Caldeira Mural 20.000 kcal/h 2,90

35,0Caldeira Mural 24.000 kcal/h 3,50

6,0Forno Independente 0,63

Quadro 1: Valores típicos de potência e caudal

9,0Lareira a Gás 0,90

4,0Termoconvector a Gás 0,40

5,0Secador de Roupa a Gás 0,50

No bloco "Fogo tipo 1": Especificar cada Aparelho a Gás a ser instalado, por consulta no Quadro 1.

Page 7: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

As células de introdução de dados são identificadas do seguinte modo:

Verde Claro: Células de introdução de dados de entrada ou decisões.

Azul Claro : Células de introdução de dados obtidos no desenho.

FASE 2 - Dimensionamento BP

1. Após a realização do dimensionamento da Instalação em Média Pressão na folha com o título "Cálculo-Instalação Colectiva-MP". 2. Seleccionar a folha com o título "Cálculo-Instalação Interior-BP".

As características referentes às seguintes decisões iniciais de Média Pressão:- Identificação do dimensionamento,- Tipo e características do gás utilizado,- Codificação e características de cada Aparelho a Gás.São automaticamente importadas para a folha de cálculo de Baixa Pressão.

O conceito de Fogos tipo 1 ou 2, refere-se ao conjunto e características dos Aparelhos a Gás que equipam um determinado fogo, isto é, qual potência instalada nesse fogo (esta folha de cálculo prevê 2 tipos de Fogo).

Seleccionar no sub-grupo de Fogos designados como "Fogo tipo 1" (ou na totalidade dos Fogos no caso dos mesmos serem todos "Fogo tipo 1"), aquele que representa a situação crítica (mais desfavorável) em termos de perdas de carga, ou seja, o "Fogo Tipo 1" que possui os troços de tubagem com maior comprimento.

- Nas Colunas (18) e (19), são apresentadas a Perda de Carga Acumulada (em mbar) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.- Nas Colunas (22) e (23), são apresentadas a Velocidade de Escoamento (em m/s) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.Nos troços onde se verificarem casos de Não Conformidade (automaticamente assinalados pela cor Vermelha e com a mensagem "Redimensionar"), deve-se subir um escalão no valor do Diâmetro Interior Normalizado do troço em questão por consulta no Quadro 3, introduzindo esse novo valor (em mm) na Coluna (10) correspondente ao novo Diâmetro Imposto.

Passo 5 (bloco "Cálculos-Instalação Individual"): Especificar:j ) O início e fim de cada troço,l ) O tipo de Fogo em análise,m) Aparelhos a gás abastecidos por cada troço,n) Comprimento de cada troço,o ) Altura da cada troço.

No bloco de Cálculos / 1ª Instalação Individual, introduzir na 1º linha (e unicamente nas células a azul claro) as seguintes características do 1.º troço da instalação individual:- Colunas (1): Códigos identificativos (letras ou números) atribuídos ao início e fim do 1.º troço.- Coluna (2): Especificar o tipo de Fogo que o troço em análise abastece ( 1 ou 2). Por defeito assume que o Fogo é do tipo 1.- Coluna (3a): Especificar unicamente nas situações em que o troço em análise abastece apenas 1 ou 2 Aparelhos a Gás, qual o único ou um dos dois Aparelho(s) abastecido(s), utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2.- Coluna (3b): Especificar unicamente na situação em que o troço em análise abastece 2 Aparelhos a Gás, qual o segundo dos dois Aparelhos abastecidos, utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo e acima descrita.- Coluna (5): Comprimento do 1.º troço (em metros).- Coluna (7): Altura ou desnível do 1.º troço (em metros). O valor da altura ou desnível deve ser positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

No desenho da Instalação individual do "Fogo tipo 1" crítico a dimensionar, codificar ou numerar sequencialmente, a partir da Caixa do Contador inclusivé, todos os NÓS e Válvulas de Corte dos Aparelhos (por ex. A, B, C, etc.).

Por defeito (isto é, não especificando aparelhos nas colunas (3a) e (3b)), assume a situação do troço em análise abastecer mais de 2 Aparelhos a Gás, considerando automaticamente que o Caudal Máximo do troço (Qtroço) é igual ao Caudal do Fogo (Qfogo).

NÓ - Ponto de derivação de uma tubagem.

TROÇO de tubagem - Tubagem situada entre:- Dois NÓS.- Um Contador e um NÓ (ou Válvula de Corte de um aparelho, caso não exista NÓ).- Um NÓ e uma Válvula de Corte de um aparelho.

Continuar a introduzir nas restantes linhas do bloco de Cálculos / 1ª Instalação Individual, de forma sequencial (e também unicamente nas células a azul claro) as seguintes características dos restantes troços da instalação individual em análise:- Colunas (1): Códigos identificativos (letras ou números) atribuídos ao início e fim do troço seguinte.- Coluna (3a): Especificar unicamente nas situações em que o troço em análise abastece apenas 1 ou 2 Aparelhos a Gás, qual o único ou um dos dois Aparelho(s) abastecido(s), utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo ( A1 , A2 , A3 , A4 ou A5 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 1 ou ( A6 , A7 , A8 , A9 ou A10 ) para os Aparelhos do Fogo tipo 2.- Coluna (3b): Especificar unicamente na situação em que o troço em análise abastece 2 Aparelhos a Gás, qual o segundo dos dois Aparelhos abastecidos, utilizando a designação abreviada automática aplicável ao mesmo e acima descrita.- Coluna (5): Comprimento do troço seguinte (em metros).- Coluna (7): Altura ou desnível do troço seguinte (em metros). O valor da altura ou desnível deve ser positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

1. Necessidade de diferenciar um sub-grupo de Fogos designados como "Fogo tipo 2", então seleccionar dentro deste tipo, aquele que representa a situação crítica (mais desfavorável) em termos de perdas de carga, ou seja, o "Fogo Tipo 2" que possui os troços de tubagem com maior comprimento.

2. Não obstante verificar-se que a totalidade dos Fogos são do mesmo tipo (sendo assim designados como "Fogo tipo 1"), existem dúvidas sobre a selecção daquele que representa a situação crítica (mais desfavorável) em termos de perdas de carga, ou seja, o "Fogo Tipo 1" que possui os troços de tubagem com maior comprimento. Então seleccionar um segundo Fogo classificado como tipo 1 para completar a análise.

Nas situações de:

ou:

e utilizar:

O bloco de Cálculos / 2ª Instalação Individual para completar o dimensionamento mediante um procedimento análogo.

Cálculo: Qtroço (m3(st)/h)

Cálculo: diâmetro interior - Di (mm) diâmetro exterior - D (mm) diâmetro comercial - (polegada)

Cálculo: DPacumulado (mbar)

Cálculo: V (m/s)

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Passo 6 (bloco "Cálculos-Instalação Individual", análise e avaliação): Analisar em cada troço:p) Conformidade da Perda de Carga Acumulada,q) Conformidade da Velocidade de Escoamento,r ) Redimensionar se necessário.

- Nas Colunas (18) e (19), são apresentadas a Perda de Carga Acumulada (em mbar) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.- Nas Colunas (22) e (23), são apresentadas a Velocidade de Escoamento (em m/s) e a respectiva avaliação da Conformidade do troço em questão.Nos troços onde se verificarem casos de Não Conformidade (automaticamente assinalados pela cor Vermelha e com a mensagem "Redimensionar"), deve-se subir um escalão no valor do Diâmetro Interior Normalizado do troço em questão por consulta no Quadro 3, introduzindo esse novo valor (em mm) na Coluna (10) correspondente ao novo Diâmetro Imposto.

DN 15

Espessura

T (mm)

2,6

DN 20 2,6

DN 25 3,2

DN 32 3,2

DN 40 3,2

DN 50 3,6

Quadro 3: Gama de Tubos de Aço (Série Média)

16,1

21,7

27,3

36,0

41,9

53,1

Diâmetro Nominal

(R)

1/2

3/4

1

1 1/4

1 1/2

2

Diâmetro InteriorDi (mm)

(DN)

21,3

26,9

33,7

42,4

48,3

60,3

Nominal

21,7

27,2

34,2

42,9

48,8

60,8

Máx.

21,1

26,6

33,4

42,1

48,0

59,8

Mín.

Diâmetro Exterior D (mm)

Tubos de Aço para CanalizaçõesSoldados Longitudinalmente

Dimensionamento Sustentado no Sistema de Tubagem:

- Tubos de Aço EN 10255 e EN 10246-3

- Acessórios Roscados EN 10242 - Proj. A

- Ligação Roscada EN 10226-1

- Materiais de Vedação EN 751-2 ou 3www.apta.pt

Autor:Paulo Gomes, Engº

® [email protected]

Page 8: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

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Page 9: APTA-Gás-Dimensionamento Instalação Aço 2006_143

Procedimento de Dimensionamento - MP

Fases Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades Valor / Fórmula / Observações

0 Organizar Desenho da Instalação:

0.1 Nó de uma tubagem

0.2n

- Dois NÓS.

- Um NÓ e Um Redutor de Pressão ou vice-versa.

1 Dados de Entrada: 1.1 Poder Calorífico Inferior P.C.I. 9054 (Gás Natural)

Características do Gás Natural utilizado em Portugal: 1.2 Densidade Relativa 0.65 (Gás Natural)

1.3 Densidade Corrigida 0.62 (Gás Natural)

Definir que Aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 kW

1.5 Caudal de um Aparelho

Determinar os caudais "standard" dos diversos Aparelhos: 1.6

1.7

1.8

1.9 Caudal de cada fogo

2 2.1 N

2.2 Factor de Simultaneidade S

2.3 Caudal Máximo de cada troço

3 3.1 Comprimento do troço m

3.2 Desnível do troço h m

Determinar o comprimento equivalente de cada troço:3.3 m

4 4.1 m

4.2 m

5 5.1 J

5.2 No caso de a concessionária ser a Portgás:

6 6.1 Diâmetro de Cálculo mm

6.2 mm

7 7.1 Pressão de Abastecimento mbar

7.2 No caso de a concessionária ser a Portgás:

8 8.1 Pressão Inicial no troço mbar

8.2 Pressão Final no troço mbar

8.3 mbar

9 9.1 Perda de Carga no troço ΔP mbar

9.2 mbar

9.3 No caso de a concessionária ser a Portgás:

9.4 mbar

9.5 Pressão Média no troço mbar

10 Calcular a Velocidade de Escoamento em cada troço:10.1 V m/s

10.2 m/s

11

Referências Bibliográficas: Manual Técnico de Instalações de Gás da Galp Energia, Manual do Curso de Projectistas de Redes de Gás do I.T.G. e Manual do Instalador da APTA.

Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir da Caixa de Entrada do Edifício inclusivé, todos os Nós e Redutores de Pressão da instalação.

Ex. A, B, C, etc. NÓ - Ponto de derivação de uma tubagem.

Definir os diversos "n" troços de tubagem, em consequência da codificação anterior.

N.º de troços de uma instalação

TROÇO de tubagem - Tubagem situada entre:

kcal/m3

dr

dc

Potência Nominal de cada aparelho: Pnom. Se possível, consultar catálogos dos aparelhos, senão consultar Quadro 1.

Qaparelho m3(st)/h

Caudal do aparelho com maior consumo de um fogo Q1 m3(st)/h

Caudal do aparelho com o segundo maior consumo de um fogo

Q2 m3(st)/h

Soma dos caudais dos restantes "i" aparelhos (caso existam).

SQi m3(st)/h

Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais dos dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos restantes: Qfogo m3(st)/h

O valor de potência nominal de um fogo deve ser sempre igual ou superior a 30 kW (Correspondente a um Qfogo ≥ 3,01 m3(st)/h ).

Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo de gás natural:

Nº de fogos alimentados por um troço Consultar Desenho da Instalação.

Consultar Quadro 2.

Qtroço m3(st)/h

Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e desnível: Lreal Consultar Desenho da Instalação.

O desnível "h" deverá ser considerado positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

Comprimento Equivalente do troço Leq

Acréscimo de 20 % ao cmprimento real do troço, para compensação das perdas de carga localizadas.

Definir o Caminho Crítico (percurso que corresponde ao maior comprimento de tubagem);

Comprimento do Caminho Crítico Lcrítico

Soma dos comprimentos dos diversos troços de tubagem que constituem o caminho crítico.

Determinar o Comprimento Equivalente Máximo de toda a instalação de Média Pressão:

Comprimento Equivalente do Caminho Crítico Leq.máx.

Determinar a Perda de Carga Quadrática Média, a ser utilizada em qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro de cálculo:

Perda de Carga Quadrática Média mbar2/m

Determinar, para cada troço, o Diâmetro de Cálculo em média pressão: Dcálculo

Determinar, para cada troço, o Diâmetro Interior Normalizado da tubagem de Aço, em conformidade com a norma europeia EN 10255 ou equivalente.

Diâmetro Interior Normalizado do Tubo de Aço Di

Consultar Quadro 3 (Nos troços de Média Pressão, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 1/2").

Impor a Pressão de Abastecimento de acordo com as regras da concessionária: PA PA = 100 mbar , em edifícios alimentados a Gás Natural.

PA = 300 mbar , em edifícios alimentados a Gás Natural.

Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante da caixa de entrada do edifício, calcular

sequêncialmente, as Pressões Inicial (Pi), Final (Pf) e Final

Corrigida (Pfc) de cada troço:

Pi

Esta análise deverá começar pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante da caixa de entrada do edifício, e assim sucessivamente ao longo dos diversos "n" troços situados a jusante.

A pressão de Abastecimento (PA) será a pressão inicial (Pi) desse primeiro troço situado imediatamente a jusante da caixa de entrada do edifício. Determinar a pressão final (Pf) através da Fórmula de Renouard.

Pf

A pressão final de um troço (Pf), traduz a perda de carga dinâmica nesse troço.

Determinar a Pressão Final Corrigida (Pfc) de cada troço, considerando a perda de carga devida à altura:

Pressão Final Corrigida no troço. Pfc

A Pressão Final Corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a pressão inicial (Pi) do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante.

A pressão final corrigida de um troço (Pfc), incorpora a perda de carga estátiica nesse troço.

Calcular a Perda de Carga (ΔPtroço) de cada troço:

Calcular a Perda de Carga Acumulada (ΔPacumul.) no final de cada troço:

Perda de Carga Acumulada no troço ΔPacumul.

Perda de Carga Acumulada Admissível ΔPacumul.Adm.

< 30 mbar (no caso da concessionária Portgás; em certas

situações poderá ser < 15 mbar).

Calcular a Pressão Média (ΔPmédia) de cada troço:Pmédia

Velocidade de Escoamento no troço

Velocidade de Escoamento Admissível VAdm. < 15 m/s.

Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior a 30 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é inferior a 15 m/s. Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente procedimento.

Consultar Quadro 3, caso seja necessário subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado do tubo de aço de um determinado troço.

Leq.max = 1,2 x Lcritico

Leq = 1,2 x Lreal

Qaparelho=Pnom .P .C . I .

x 861x 1 ,055

Q fogo=Q1+Q2+∑Qi2

Qtroço=NxSxQfogo

J = ((300 + 1.013,25)2 - (270 + 1.013,25)2) / Leq.máx

Pfc = Pf + 0,1293x(1- dr ) x h

ΔP = Pi - Pfc

ΔPacumul. = 100 - Pfc

ΔPacumul. = 300 - Pfc

Pmédia = ( Pi + Pfc ) / 2

v = 354.000xQtroço / Di2x(Pmédia+1.013,25)

Gás - Dimensionamento de uma Instalação Colectiva funcionando a Média Pressão - MP

Pressão de Abastecimento: 100 mbar ( 300 mbar no caso da concessionária Portgás )

Sustentada no Sistema de Tubagem:

- Tubos de Aço EN 10255 e EN 10246-3

- Acessórios Roscados EN 10242 - Proj. A

- Ligação Roscada EN 10226-1

- Materiais de Vedação EN 751-2 ou 3

∑Q i=Q3+Q4+. .. . .+Qi

J = ((100 + 1.013,25)2 - ( 70 + 1.013,25)2) / Leq.máx

Dcálculo=((48,6xdcxQtroço1,82)/(Jx10-6))1/4,82 Dcálculo=39,3x(dcxQtroço

1,82/J)1/4,82 ou

Fórmula de Renouard para Média Pressão

P f=√ (Pi+1 .013 ,25 )2−48 ,6 x 106 xLeq xdc x (Qtroço1,82Di4 ,82

)−1 .013 ,25

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Procedimento de Dimensionamento - BP

Fases Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades Valor / Fórmula / Observações

0 Organizar Desenho da Instalação:

0.1 Nó de uma tubagem

0.2 N.º de troços de tubagemn

- Dois NÓS.

- Um Contador e um NÓ (ou Válvula de Corte de Um aparelho, caso não exista NÓ).

- Um NÓ e uma Válvula de Corte de Um aparelho.

1 Dados de Entrada: 1.1 Poder Calorífico Inferior P.C.I. 9054 (Gás Natural)

Características do Gás Natural utilizado em Portugal: 1.2 Densidade Relativa 0.65 (Gás Natural)

1.3 Densidade Corrigida 0.62 (Gás Natural)

Definir que Aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 kW

1.5 Caudal de um Aparelho

Determinar os caudais "standard" dos diversos Aparelhos: 1.6

1.7

1.8

1.9 Caudal de cada fogo

2 2.3 Caudal Máximo de cada troço

2.4

2.5

2.6

3 3.1 Comprimento do troço m

3.2 Desnível do troço h m

Determinar o comprimento equivalente de cada troço:3.3 m

4 4.1 m

4.2 m

55.3 Perda de Carga Linear Média J mbar / m

6 6.3 Diâmetro de Cálculo mm

6.2 mm

7 7.3 Pressão de Abastecimento mbar

8 8.4 Pressão Inicial no troço mbar

8.5 Pressão Final no troço mbar

8.6 mbar

9 9.6 Perda de Carga no troço ΔP mbar

9.7 mbar

9.8 mbar < 1,5 mbar

9.9 Pressão Média no troço mbar

10 Calcular a Velocidade de Escoamento em cada troço:10.3 v m/s

10.4 m/s < 10 m/s

11

Referências Bibliográficas: Manual Técnico de Instalações de Gás da Galp Energia, Manual do Curso de Projectistas de Redes de Gás do I.T.G. e Manual do Instalador da APTA.

Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir de cada Contador inclusivé, todos os Nós e Válvulas de Corte dos Aparelhos.

Ex. A, B, C, etc. NÓ - Ponto de derivação de uma tubagem.

Definir os diversos "n" troços de tubagem de cada instalação, em consequência da codificação anterior.

TROÇO de tubagem - Tubagem situada entre:

kcal/m3

dr

dc

Potência Nominal de cada aparelho: Pnom. Se possível, consultar catálogos dos aparelhos, senão consultar Quadro 1.

Qaparelho m3(st)/h

Caudal do aparelho com maior consumo de um fogo Q1 m3(st)/h

Caudal do aparelho com o segundo maior consumo de um fogo

Q2 m3(st)/h

Soma dos caudais dos restantes "i" aparelhos (caso existam).

SQi m3(st)/h

Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais dos dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos restantes: Qfogo m3(st)/h

O valor de potência nominal de um fogo deve ser sempre igual ou superior a 30 kW (Correspondente a um Qfogo ≥ 3,01 m3(st)/h ).

Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo de gás natural, do seguinte modo: Qtroço m3(st)/h Consultar Desenho da Instalação.

Para troços que abastecem Um aparelho de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = Qaparelho.

Caudal Máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h

Para troços que abastecem Dois aparelhos de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = SQ aparelhos abastecidos.

Caudal Máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h Os aparelhos A e B, são os dois aparelhos

abastecidos pelo troço em causa.

Para troços que abastecem Três ou Mais aparelhos de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = Qfogo.

Caudal Máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h

Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e desnível: Lreal Consultar Desenho da Instalação.

O desnível "h" deverá ser considerado positivo se o troço for ascendente e negativo se o troço for descendente.

Comprimento Equivalente do troço Leq

Acréscimo de 20 % ao cmprimento real do troço, para compensação das perdas de carga localizadas.

Definir o Caminho Crítico (percurso que corresponde ao maior comprimento de tubagem);

Comprimento do Caminho Crítico Lcrítico

Soma dos comprimentos dos diversos troços de tubagem que constituem o caminho crítico.

Determinar o Comprimento Equivalente Máximo da instalação de Baixa Pressão:

Comprimento Equivalente do Caminho Crítico Leq.máx.

Determinar a Perda de Carga Linear Média, a ser utilizada em qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro de cálculo:

Determinar, para cada troço, o Diâmetro de Cálculo em baixa pressão: Dcálculo

Determinar, para cada troço, o Diâmetro Interior Normalizado da tubagem de Aço, em conformidade com a norma europeia EN 10255 ou equivalente.

Diâmetro Interior Normalizado do Tubo de Aço Di

Consultar Quadro 3 (Nos troços de Baixa Pressão, deve-se adoptar uma dimensão mínima de 3/4").

Impor a Pressão de Abastecimento de acordo com as regras da concessionária: PA PA = 21 mbar (Teórico), 20 mbar (Pratica) em edifícios alimentados a Gás Natural.

Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante do contador do fogo, calcular sequêncialmente, as

Pressões Inicial (Pi), Final (Pf) e Final Corrigida (Pfc) de cada troço:

Pi

Esta análise deverá começar pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante do contador do fogo, e assim sucessivamente ao longo dos diversos "n" troços situados a jusante.

A pressão de Abastecimento (PA) será a pressão inicial (Pi) desse primeiro troço situado imediatamente a jusante do contador do fogo. Determinar a pressão final (Pf) através da Fórmula de Renouard Simplificada.

Pf

A pressão final de um troço (Pf), traduz a perda de carga dinâmica nesse troço.

Determinar a Pressão Final Corrigida (Pfc) de cada troço, considerando a perda de carga devida à altura:

Pressão Final Corrigida no troço. Pfc

A Pressão Final Corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a pressão inicial (Pi) do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante.

A pressão final corrigida de um troço (Pfc), incorpora a perda de carga estátiica nesse troço.

Calcular a Perda de Carga (ΔPtroço) de cada troço:

Calcular a Perda de Carga Acumulada (ΔPacumul.) no final de cada troço:

Perda de Carga Acumulada no troço ΔPacumul.

Perda de Carga Acumulada Admissível ΔPacumul.Adm.

Calcular a Pressão Média (ΔPmédia) de cada troço:Pmédia

Velocidade de Escoamento no troço

Velocidade de Escoamento Admissível VAdm.

Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior a 1,5 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é inferior a 10 m/s. Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente procedimento.

Consultar Quadro 3, caso seja necessário subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado do tubo de aço de um determinado troço.

J = DPacumul.Adm. / Leq.máx = 1,5 / Leq.máx

Leq.max = 1,2 x Lcritico

Leq = 1,2 x Lreal

Qaparelho=Pnom .P .C . I .

x 861x 1 ,055

Q fogo=Q1+Q2+∑Qi2

Pfc = Pf + 0,1293x(1- dr ) x h

ΔP = ( Pi - Pfc )

ΔPacumul. = ( 20 - Pfc )

Pmédia = ( Pi + Pfc ) / 2

Gás - Dimensionamento de uma Instalação funcionando a Baixa Pressão - BP

Sustentada no Sistema de Tubagem:

- Tubos de Aço EN 10255 e EN 10246-3

- Acessórios Roscados EN 10242 - Proj. A

- Ligação Roscada EN 10226-1

- Materiais de Vedação EN 751-2 ou 3

Pressão de Abastecimento Nominal: 21 mbar

Qtroço=Q fogo=Q1+Q2+∑Qi2

Qtroço=Qaparelho−A+Qaparelho−B

Qtroço=Qaparelho

Dcálculo = ((23.200 x dc x Qtroço1,82) / J ) 1/4,82

∑Q i=Q3+Q4+. .. . .+Qi

v = 354.000xQtroço / Di2x(Pmédia+1.013,25)

Fórmula de Renouard para Baixa Pressão

P f=Pi−23 .200 xLeq xdc x (Qtroço1 ,82Di4 ,82

)

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kPa bar m.c.a. atm psi

kPa => -

bar => -

=> -

m.c.a. => -

atm => -

psi => -

kgf/cm2

kgf/cm2

Quadro 4: Factores de conversão de unidades de Pressão

Para:

psiatmm.c.a.kgf/cm2barkPa

x 0,145x 0,0987x 0,102x 10,2x10-3x 10-2-kPa

x 14,505x 0,987x 10,197x 1,0197-x 100bar

x 14,220x 0,968x 10-x 0,9807x 98,1kgf/cm2

x 1,4225x 96,87x10-3-x 0,1x 98,07x10-3x 9,81m.c.a.

x 14,652-x 10,33x 1,033x 1,010x 101,3atm

-x 68,94x10-3x 0,703x 70,3x10-3x 68,05x10-3x 6,895psi

De:

Conversão automática de unidades de Pressão

Intr

od

uçã

o d

o v

alo

r d

e p

ress

ão a

co

nve

rter