apresetação do ministerio do turismo no "salvador e os megaeventos esportivos"

6.000.000

7.000.000

8.000.000

9.000.000

10.000.000

Bco do Brasil

Caixa Econômica

Desembolsos das Instituições Financeiras Federais - Período 2003-2011 / Valores em R$ mil

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Bco do Brasil 738.504 893.590 1.081.238 1.155.857 1.420.880 1.776.142 2.326.099 2.327.182 2.924.648

Caixa Econômica 244.399 403.045 680.821 817.498 986.630 1.456.136 2.977.942 3.913.741 4.281.118

BNDES 57.259 43.116 91.353 68.497 66.644 62.351 82.427 132.603 997.415

Bco do Nordeste 48.416 42.457 109.377 122.924 79.400 243.076 140.231 242.715 288.455

Bco da Amazônia 5.746 14.145 15.985 5.131 16.434 53.809 57.704 61.996 117.629

Total 1.094.324 1.396.353 1.978.774 2.169.907 2.569.988 3.591.514 5.584.403 6.678.237 8.609.265

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000BNDES

Bco do Nordeste

Bco da Amazônia

Total

Operações UH's * Investimento Financiamento Operações UH's * Investimento Financiamento Operações Investimento Financiamento

BNDES 4 908 117,2 74,4 1 231 252,4 146,5 5 369,6 220,9

Novos Empreendimentos / Ampliação Reforma Total

FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM

BNDES 4 908 117,2 74,4 1 231 252,4 146,5 5 369,6 220,9

Fundos Constitucionais 63 4.975 480,6 347,7 25 2.272 48,3 37,7 88 528,9 385,4

FUNGETur / FAT 10 370 17,6 12,8 21 1.002 13,1 9,2 31 30,7 22,0

Total Contratado 77 6.253 615,4 434,9 47 3.505 313,8 193,4 124 929,2 628,3

Perspectiva ** 17 1.833 651,3 449,4 6 1.031 56,9 38,4 23 708,2 487,8

Total Geral 94 8.086 1.266,7 884,3 53 4.536 370,7 231,8 147 1.637,4 1.116,1

Notas: *UH's: Unidades Habitacionais.** Crédito em análise / aprovados.Valores em Milhão.Posição: BB: Ago 11; BNB: Jan 12; Banco da Amazônia: Jul 11; CEF: Dez 11; e BNDES: Jan 12.

Operações UH's * Investimento Financiamento Operações UH's * Investimento Financiamento

Brasília 0 0 0 0 1 330 1,7 1,2

Novos Empreendimentos / Ampliação Reforma

FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM -CIDADES SEDES DA COPA DO MUNDO

Cuiabá 2 153 36,8 14,8 0 0 0 0

Fortaleza 2 162 37,6 30,7 3 328 15,7 11

Manaus 3 537 91,6 64,8 1 224 3,1 2,2

Natal 1 144 15 10 5 365 6,8 5,7

Porto Alegre 2 118 10,7 8,6 3 243 3 2,4

Recife 2 227 32,6 25,9 3 364 12,6 10,2

Rio de Janeiro 2 434 50,3 32 2 259 252,6 146,7

São Paulo 0 0 0 0 1 72 0,25 0,16

Salvador 1 304 6,6 5,5 0 0 0 0

Total 15 2.079 281,2 192,3 19 2.185 295,75 179,56

Perspectiva** 9 1.439 624,9 426,8 6 1031 56,9 38,4

Notas: *UH's: Unidades Habitacionais.** Crédito em análise / aprovados.Valores em Milhão.Posição: BB: Ago 11; BNB: Jan 12; Banco da Amazônia: Jul 11; CEF: Dez 11; e BNDES: Jan 12.

Área de Atuação Agente Financeiro Programação 2010

MINISTÉRIO DO TURISMO

MINISTÉRIO DO TURISMO

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Financiamento e Promoção de Investimentos no

Turismo

Financiamento e Promoção de Investimentos no

Turismo

Secretaria Nacional de Programas

Secretaria Nacional de Programas

Infraestrutura Turística

Qualificação, Certificação e Produção Associada ao

Turismo

Programas Regionais do Desenvolvimento do

Turismo

Secretaria Nacional de Políticas

Secretaria Nacional de Políticas EMBRATUREMBRATUR

• Pesquisa e identificação de empreendimentos turísticos atrativos para investimentos.

• Identificação de potenciais investidores do Brasil e do exterior.

• Pesquisa e identificação de empreendimentos turísticos atrativos para investimentos.

• Identificação de potenciais investidores do Brasil e do exterior.• Identificação de potenciais investidores do Brasil e do exterior.

• Divulgação de oportunidades de investimentos turísticos no Brasil e exterior.

• Realização de estudo do potencial de expansão nas áreas de pequena hotelaria, restaurantes, agências de turismo e de empreendimentos voltados para o lazer e entretenimento.

• Apoio a empreendedores da iniciativa privada na superação de entraves à implementação de projetos turísticos no País.

• Monitoramento de projetos e apoio aos investidores do turismo.

• Identificação de potenciais investidores do Brasil e do exterior.

• Divulgação de oportunidades de investimentos turísticos no Brasil e exterior.

• Realização de estudo do potencial de expansão nas áreas de pequena hotelaria, restaurantes, agências de turismo e de empreendimentos voltados para o lazer e entretenimento.

• Apoio a empreendedores da iniciativa privada na superação de entraves à implementação de projetos turísticos no País.

• Monitoramento de projetos e apoio aos investidores do turismo.

Disponibilizar financiamento ao setor produtivo do turismo e melhorar as condições de acesso ao

crédito

• Promoção de parcerias com as instituições financeiras federais, estimulando e direcionando formas inovadoras de acesso ao crédito.

• Desenvolvimento e adequação de linhas de créditos e outros instrumentos financeiros.

• Promoção de parcerias com as instituições financeiras federais, estimulando e direcionando formas inovadoras de acesso ao crédito.

• Desenvolvimento e adequação de linhas de créditos e outros instrumentos financeiros.• Desenvolvimento e adequação de linhas de créditos e outros instrumentos financeiros.

• Incentivo à criação e utilização de novos produtos bancários, voltados para o consumidor final.

• Busca por melhores condições operacionais das linhas de crédito, ajustando-as às peculiaridades dos empreendimentos turísticos.

• Auxílio na preparação do País para grandes eventos internacionais, com iniciativas para criação de linhas de crédito especiais para os prestadores de serviços turísticos.

• Divulgação e apresentação dos produtos e serviços financeiros junto ao setor de turismo.

• Desenvolvimento e adequação de linhas de créditos e outros instrumentos financeiros.

• Incentivo à criação e utilização de novos produtos bancários, voltados para o consumidor final.

• Busca por melhores condições operacionais das linhas de crédito, ajustando-as às peculiaridades dos empreendimentos turísticos.

• Auxílio na preparação do País para grandes eventos internacionais, com iniciativas para criação de linhas de crédito especiais para os prestadores de serviços turísticos.

• Divulgação e apresentação dos produtos e serviços financeiros junto ao setor de turismo.

MINISTÉRIOSMINISTÉRIOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASINSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

�

PARCERIAS IMPORTANTES

� Ministério do Trabalho e Emprego

� Ministério da Integração Nacional

� Ministério da Fazenda

� Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

� Ministério das Relações Exteriores

� Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

� Ministério do Meio Ambiente

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOPRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTO

FUNGETur – Fundo Geral do Turismo

FAT – Fundo de Amparo do Trabalhador

FNE – Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste

FNO – Fundo Constitucional de Financiamento do Norte

FCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

FUNGETUR – Fundo Geral do Turismo

FAT - PROGER Turismo Investimento

FAT – Turismo

FCO Empresarial – Turismo Regional

PRINCIPAIS LINHAS OFICIAIS DE CRÉDITO PARA O TURISMO

FCO Empresarial – Turismo Regional

FNE - Programa de Apoio ao Turismo Regional (PROATUR)

FNO – Amazônia Sustentável

PRONAF Turismo Rural

BNDES Automático - BNDES Finame - BNDES Finem - Cartão BNDES

Programa BNDES ProCopa Turismo

� Hotel Eficiência Energética

� Hotel Sustentável

AÇÕES PARA MELHORIA DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

Condições especiais nos programas dos Fundos Constitucionais deFinanciamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO)

Condições especiais nos programas dos Fundos Constitucionais deFinanciamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO)

� Articulações com os Conselhos Deliberativos do FCO e da SUDAM e SUDENE e com os bancos operadores dos Fundos (Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil).

� Atendimento prioritário a projetos do turismo, em especial os localizados nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e áreas de influência.

� Aumento da dotação de recursos destinada ao turismo na programação anual dos Fundos.

� Ampliação do prazo de pagamento nas operações com meios de hospedagem para até 20 anos com até 5 anos de carência.

Financiamento para implantação,ampliação, reforma e modernização deempreendimentos turísticos além deaquisição de bens e serviços do setor.


FCO – Região Centro-Oeste

FNE – Região Nordeste

FNO – Região Norte

Banco do Brasil

Banco do Nordeste

Banco da Amazônia

R$ 542 milhões

R$ 951 milhões

R$ 243 milhões

TOTAL R$ 1.736 milhões


Porte daEmpresa 1

Encargos Financeiros (% a.a.)

Bônus AdimplênciaSem bônus

15% 25% ³

Limites de Financiamento

(%) 2

(1) Microempresa, faturamento até R$ 360 mil/ano; Pequena, > R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões;

Pequena-Média, > R$ 3,6 milhões a R$ 16 milhões; Média > R$ 16 milhões a R$ 90 milhões;

Grande, > R$ 90 milhões.(2) Enquadramento de acordo com a localização do município, conforme tipologia definida pelo

Ministério da Integração Nacional (Alta Renda, Dinâmica e Estagnada)(3) Empreendimentos localizados no semiárido

Micro

Pequena

Média

Grande

6,75

8,25

9,50

10,00

15% 25% ³

5,74

7,01

8,08

8,50

5,06

6,19

7,13

7,50

100

100

85 a 95

70 a 90


Porte daEmpresa 1

Encargos Financeiros (% a.a.)Prazos e CarênciasPrazos e Carências

�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos�Demais operações, prazo de até 15 anos, inclusa a carência de até 5 anos�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos�Demais operações, prazo de até 15 anos, inclusa a carência de até 5 anos

FNENordeste

FNENordeste �Demais operações, prazo de até 15 anos, inclusa a carência de até 5 anos�Demais operações, prazo de até 15 anos, inclusa a carência de até 5 anos

�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.�Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 3 anos�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.�Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 3 anos

�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.�Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 4 anos�Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.�Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 4 anos

NordesteNordeste

FNONorteFNO

Norte

FCOCentro -

Oeste

FCOCentro -

Oeste

� Condições especiais de financiamento para projetos de construção, ampliação e

AÇÕES PARA MELHORIA DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

Lançamento do programa BNDES - ProCopa TurismoLançamento do programa BNDES - ProCopa Turismo

� Condições especiais de financiamento para projetos de construção, ampliação e reforma de hotéis e pousadas.

� Introdução dos conceitos de Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, com regras diferenciadas para cada categoria.

� Indução do comprometimento ambiental nos investimentos do setor.

� Dotação inicial: R$ 1 bilhão.

� Prazo de contratação de operações: até 31.12.2012.

Financiamento para implantação, ampliação, reforma e modernização de hotéis e outros meios de hospedagem


RecursosRecursos R$ 1 Bilhão até 2012 R$ 1 Bilhão até 2012

Operação Direta com Cidades Sedes e Capitais – 3 MilhõesOperação Direta com o BNDES

Cidades Sedes e Capitais – 3 MilhõesDemais Localidades 10 Milhões

Pré Requisitos Cadastro no Mtur-Cadastur

BNDES AutomáticoBNDES Automático Agentes credenciados pelo BNDES – Até 10 Milhões

Agentes credenciados pelo BNDES – Até 10 Milhões


EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Busca desenvolver a Eficiência Energética do paísBusca desenvolver a Eficiência Energética do país

Abrange Iluminação, envoltória e Condicionamento de ArAbrange Iluminação, envoltória e Condicionamento de Ar

É exigida etiqueta de nível AÉ exigida etiqueta de nível AENERGÉTICA

HOTEL SUSTENTÁVEL

Avaliação em até 60 dias e custo estimado até R$ 20 milAvaliação em até 60 dias e custo estimado até R$ 20 mil

É exigida etiqueta de nível AÉ exigida etiqueta de nível A

Estimular economia, cultura e consciência ambiental local Estimular economia, cultura e consciência ambiental local

O certificado é pautado pela norma ABNT 15.401/2006O certificado é pautado pela norma ABNT 15.401/2006

Certificado via ABNT e Instituto Falcão Bauer da QualidadeCertificado via ABNT e Instituto Falcão Bauer da Qualidade

Envolve tratamento de resíduos e conscientização localEnvolve tratamento de resíduos e conscientização local


Porte da Empresa Faturamento Bruto anualFaturamento Bruto anual Limite FinanciamentoLimite Financiamento

Micro

Pequena

Média

Média-Grande

Até R$ 2,4 milhões

> R$ 2,4 milhões a R$ 16 milhões

> R$ 16 milhões a R$ 90 milhões

> R$ 90 milhões a R$ 300 milhões

100% do Projeto

100% do Projeto

100% do Projeto

Até 80% do Projeto

ProgramaEmpreendimento NovoEmpreendimento Novo

Juros AnuaisJuros Anuais

Reforma e ModernizaçãoReforma e Modernização

Juros AnuaisJuros AnuaisPrazosPrazos PrazosPrazos

Programa de Financiamento para implantação, ampliação, reforma e

modernização de hotéis e outros meios de hospedagem

� Eficiência Energética

� Hotel Sustentável

±±±± 9,5%

±±±± 8,5%

15 Anos

18 Anos

10 Anos

12 Anos

±±±± 9,5%

±±±± 8,5%

BNDES ProCopaTurismo

BNDES ProCopaTurismo ±±±± 10,5% 10 Anos ±±±± 10,5% 8 Anos

SubprogramasSubprogramas

� Finalidade: Apoio Financeiro às micro, pequenas e médias empresas com

Linha de Crédito Especial – FAT TurismoLinha de Crédito Especial – FAT Turismo

� Finalidade: Apoio Financeiro às micro, pequenas e médias empresas com faturamento anual de até R$ 25 milhões que pretendam desenvolver projetos relacionados com o evento Copa.

� Capital de Giro: Até R$ 500 mil em até 36 meses, incluídos até 12 de carência. Encargos financeiros = TJLP + até 9% a.a.

� Investimento: Até 90% do crédito aprovado, limitado a R$ 1,5 milhão em até 84 meses, incluídos até 24 de carência. Encargos = TJLP + até 6% a.a.

� Dotação: R$ 650 milhões (R$ 250 milhões / Giro e R$ 400milhões / Investimento.

18/4/2012 Plano Nacional de Turismo 24

Plano Nacional de Turismo 2012-2015Marco Legal

• Previsto no artigo 6º da Lei nº 11.771/2008

• Elaborado pelo Ministério do Turismo, ouvidos os segmentos

públicos e privados interessados e o Conselho Nacional de Turismo.

Será aprovado pela Presidenta da República em maio.Será aprovado pela Presidenta da República em maio.

• É o “conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a

atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores

da gestão pública nas três esferas de governo e com as

representações da sociedade civil, iniciativa privada e terceiro setor,

relacionadas ao turismo”. (Art. 2º do Decreto nº 7.381/2010)

Plano Nacional de Turismo 2012-2015Diretrizes

� Geração de oportunidades de emprego e empreendedorismo

� Redução da desigualdades sociais e regionais

� Promoção da sustentabilidade

� Participação e diálogo com a sociedade

� Incentivo à inovação e ao conhecimento

� Regionalização – Região como Abordagem Territorial

Plano Nacional de Turismo 2012-2015Objetivos

� Incrementar a geração de divisas e a chegada de turistas estrangeiros

� Incentivar o brasileiro a viajar pelo Brasil

� Melhorar a qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro

� Preparar o segmento para os megaeventos

� Classificar e certificar os serviços turísticos brasileiros

� Ampliar a atração de investimentos para o setor / desoneração tributária


Aumentar para 240 milhões o número de viagens domésticas realizadas até 2015

Viagens domésticas realizadas (em milhões)240,00

Viagens domésticas realizadas (em milhões)

0

50

100

150

200

250

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

138,71 147,10 156,00165,43

175,44186,05 195,00

204,80215,60

226,40240,00

Fonte: FIPE / MTur


Aumentar para 7,1 mi a chegada de turistas estrangeiros ao país até 2015

Chegadas Internacionais de Turistas ao Brasil (em milhões)

87,20 7,10

0

1

2

3

4

5

6

7

8

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

4,10

4,80

5,405,00 5,00 5,10

4,805,20

5,405,80

6,19

7,20 7,10


Ampliar para US$ 10 bi a receita cambial turística até 2015

Receita Cambial Turística (em US$ bilhões)

9

10 9,2010,0

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2,48

3,22

3,864,32

4,95

5,795,30

5,926,78

7,00

7,70


Elevar para 70 pontos o índice médio de competitividade turística dos destinos indutores até 2015

Índice médio de competitividade dos destinos indutores 68,0 70,0

0

10

20

30

40

50

60

70

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

52,1 54,056,0 57,4

62,065,0

68,0 70,0

Fonte: FGV / MTur


Criar 1 milhão de novas ocupações formais até 2015

Empregos - Estoque de empregos formais (em milhões)

4 3,40

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1,721,82

1,93 1,992,12

2,272,39

2,53

2,702,90

3,10

3,30

3,40

Visão de Futuro – Plano Estratégico

� Posicionar o Brasil como uma das três maiores economias turísticas do mundo até 2022

Ranking País US$ (Bilhões)

2011

Contribuição do Turismo para a Economia dos países

1º Estados Unidos 434,4

2º China 181,7

3º Japão 123,5

4º França 102,8

5º Espanha 80,2

6º Brasil 78,5

7º Itália 71,6

8º México 63,7

9º Alemanha 58,3

10º Reino Unido 56,2

Fonte: World Travel & Tourism Council - WTTC

Code-P34CODE-34

COPA FIFA 2014COPA FIFA 2014PLANO DE PREPARAÇÃO DO

TURISMO

CODE-35

PLANO DE TURISMO PARA A COPA FIFA 2014

A COPA DO MUNDO É UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA O TURISMO BRASILEIRO.

O BRASIL ESTARÁ NO FOCO INTERNACIONAL E RECEBERÁ UM GRANDE NÚMERO DE TURISTAS DURANTE A REALIZAÇÃO DA COPA.

35

� O FOCO DO PLANEJAMENTO É O PÓS-COPA.

QUAL O LEGADO DA COPA?

BRASIL: GRANDE DESTINO INTERNACIONAL CONSOLIDADO.

CODE-36

PLANO DE PREPARAÇÃO DO TURISMO PARA A COPA FIFA 2014

�O Brasil ainda não é um destino internacional consolidado.

�Fluxo de turistas internacionais estagnado desde 2005.

�Necessidade de captar novos

JUSTIFICATIVA AÇÃO: QUALIFICAR

�As cidades-sede e os principais destinos consolidados

� A oferta de serviços turístico

LEGADO PÓS-COPA

PARA O PAÍS�Conquista de novos mercados internacionais�Saldo positivo na balança de exportação do turismo�Desenvolvimento social

36

�Necessidade de captar novos mercados.

�A maioria dos “turistas de Copa” (80%) não conhece ainda o Brasil. (Fonte: Pesquisa MTur na Copa da África do Sul)

�Os turistas de Copa constituem novo mercado a ser conquistado e fidelizado.

serviços turístico

�o sistema de informações turísticas

�o parque hoteleiro

PARA O SETOR�Maior competitividade�Maior demanda�Maior lucratividade

PARA O PROFISSIONAL�Valorização das profissões�Maior oferta de emprego�Melhores salários

CODE-37

PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A COPA 2014

LINHAS DE

�� CONSTRUÇÃO OU REFORMA DE:CONSTRUÇÃO OU REFORMA DE:7171 CATsCATs nas 12 cidadesnas 12 cidades--sede,sede,10 10 CATsCATs na fronteira com Mercosul ena fronteira com Mercosul efinanciamento de financiamento de CATsCATs móveis.móveis.�� INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO BILINGUE:INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO BILINGUE:20 projetos das cidades20 projetos das cidades--sede.sede.�� OBRAS DE ACESSIBILIDADE:OBRAS DE ACESSIBILIDADE:16 projetos abrangendo os atrativos turísticos16 projetos abrangendo os atrativos turísticos

37

DE AÇÃO

16 projetos abrangendo os atrativos turísticos16 projetos abrangendo os atrativos turísticosdas 12 cidadesdas 12 cidades--sedesede

�� 240 mil vagas do PRONATEC COPA até 2014240 mil vagas do PRONATEC COPA até 2014�� Qualificação para 32 ocupações no turismoQualificação para 32 ocupações no turismo�� Qualificação em idiomasQualificação em idiomas�� Cursos de 160 horas, oferecidos pelo SENAC e Cursos de 160 horas, oferecidos pelo SENAC e

IFEsIFEs/MEC/MEC

CODE-38

PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A COPA 2014

LINHAS

�� CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DAS CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DAS CIDADES: policiais, taxistas, atendentes de CIDADES: policiais, taxistas, atendentes de aeroporto, motoristas de ônibus de turismo. aeroporto, motoristas de ônibus de turismo. por meio de Convênio com as cidadespor meio de Convênio com as cidades--sede. sede.

�� IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTELIGENTES IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTELIGENTES DE INFORMAÇÃO AO TURISTA NAS CIDADES DE INFORMAÇÃO AO TURISTA NAS CIDADES

38

LINHAS DE

AÇÃO

�� SENSIBILIZAÇÃO DA SOCIEDADESENSIBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE�� ENVOLVIMENTO NA COPAENVOLVIMENTO NA COPA�� PROMOÇÃO INTERNACIONAL PROMOÇÃO INTERNACIONAL --EMBRATUREMBRATUR

DE INFORMAÇÃO AO TURISTA NAS CIDADES DE INFORMAÇÃO AO TURISTA NAS CIDADES SEDE E NO MINISTÉRIO. SEDE E NO MINISTÉRIO.

�� PESQUISA IBGEPESQUISA IBGE�� AVALIAÇÃO DE DEMANDAAVALIAÇÃO DE DEMANDA

SUCESSO NOS NEGÓCIOS

OBRIGADO

Márcio VantilCoordenador Geral de Financiamento

www.turismo.gov.br