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Hipertensão arterial – BRASIL
Vigitel 2015
(Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico)
• Medir a prevalência de fatores de risco para doenças não
transmissíveis na população brasileira
• Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
de doenças
• Periodicidade: 2006 a 2015 (dez anos)
• População monitorada: 54 mil entrevistas com adultos com mais
de 18 anos residentes nas capitais dos 26 estados e DF
– As entrevistas foram realizadas por inquérito telefone entre maio
e dezembro de 2015
HIPERTENSÃO ARTERIAL – Vigitel 2015
(por sexo)
24.9
22.0
27.3
-
05
10
15
20
25
30
35
40
Diagnóstico médico de hipertensão arterial
Total Sexo masculino Sexo feminino
%
Observa-se diferença significativa entre os sexos.
Estima-se que 8.647.515 adultos das capitais brasileiras receberam diagnóstico médico de hipertensão arterial.
HIPERTENSÃO ARTERIAL – Vigitel 2015
(por faixa etária)
%
4.4
10.1
18.9
33.9
47.0
59.6
-
10
20
30
40
50
60
70
Diagnóstico médico de hipertensão arterial
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 e mais
Observa-se diferença significativa entre as faixas etárias.
HIPERTENSÃO ARTERIAL – Vigitel 2015
(por escolaridade)
%
39.9
18.2
15.1
-
05
10
15
20
25
30
35
40
45
Diagnóstico médico de hipertensão arterial
0 a 8 9 a 11 12 e mais
Estima-se que dentre os adultos das capitais brasileiras que referiram diagnóstico médico de hipertensão arterial,
4.800.141 tenham até 8 anos de estudo; 2.413.656 tenham de 9 a 11 anos; e 1.433.563 tenham 12 anos ou mais de
estudo.
Observa-se diferença significativa entre as faixas de escolaridade.
• Em 2015, 24,9% disseram ter diagnóstico médico de
hipertensão arterial. Em 2006, foram 22,5%
• Frequência é maior entre as mulheres
%
HIPERTENSÃO ARTERIAL – Vigitel 2015
Não houve variação estatisticamente significativa
22.5
19
25 23.5
21
26 25.3
22
28
25.5
22
28
24.3
22
27
24.3
21
27
24.3
21
27
24.1
22
26 24.8
22.5
27
24.9
22
27
0
5
10
15
20
25
30
35
Total Masculino Feminino
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
• Rio de Janeiro é a capital com maior frequência referida de
hipertensão arterial e Palmas, a menor
%
HIPERTENSÃO ARTERIAL – Vigitel 2015
(por capital)
15.7 17.4 17.9
19.1 19.7 20.4 21.2 21.3 21.4 21.6 21.8 22.1 22.1 22.8 22.9 23.6 24.7 24.7 24.9 25.2 25.4 25.7
27.4 27.9 28 29.4
30.6
0
5
10
15
20
25
30
35
AUTOPERCEPÇÃO DO CONSUMO DE SAL COMO
ALTO OU MUITO ALTO – Vigitel 2015 (por sexo)
%
14.9
16.2
13.9
-
05
10
15
20
25
Autoavaliação do consumo de sal (alto ou muito alto)
Total Sexo masculino Sexo feminino
Observa-se diferença significativa entre os sexos.
-
ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR – POF 2008-
2009
AUTOPERCEPÇÃO DO CONSUMO DE SAL COMO
ALTO OU MUITO ALTO – Vigitel 2015 (por faixa
etária)
%
20.5 19.7
16.3
11.2
9.6
5.2
-
05
10
15
20
25
Autoavaliação do consumo de sal (alto ou muito alto)
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 e mais
AUTOPERCEPÇÃO DO CONSUMO DE SAL COMO
ALTO OU MUITO ALTO – Vigitel 2015 (por
escolaridade)
% 11.0
16.4
17.8
-
05
10
15
20
25
Autoavaliação do consumo de sal (alto ou muito alto)
0 a 8 9 a 11 12 e mais
• Em 2015, 14,9% disseram que consideram seu consumo de sal
alto ou muito alto. Em 2013, foram 16,0%.
• Frequência é maior entre os homens
%
AUTOPERCEPÇÃO DO CONSUMO DE SAL COMO
ALTO OU MUITO ALTO – Vigitel 2015
Não houve variação estatisticamente significativa
16.0
17.9
14.3 15.6
17.4
14.1 14.9
16.2
13.9
0
5
10
15
20
25
Total Masculino Feminino
2013 2014 2015
• Goiânia é a capital com maior frequência de adultos que
consideram seu consumo de sal como alto ou muito alto e Vitória,
a menor
%
AUTOPERCEPÇÃO DO CONSUMO DE SAL – Vigitel
2015 (por capital)
10.9 12.2 12.2 12.4 12.5 13
13.6 13.7 13.9 14.1 14.2 14.3 14.4 14.8 14.9 15 15.1 15.8 16.3
16.9 17.8 18.1 18.2 18.2 18.2
18.9 19.2
0
5
10
15
20
25
www.saude.gov.br/svs
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/doencas-cronicas-nao-
transmissiveis