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1 Competitividade da Construção Ordem dos Engenheiros, 30 de outubro de 2014 Apresentação do livro Competitividade da Construção

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Competitividade da Construção

Ordem dos Engenheiros, 30 de outubro de 2014

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Competitividade da Construção

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO

2. O SETOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL

3. COMPETITIVIDADE3.1. Definições de competitividade3.2. Competitividade nacional3.3. Competitividade sectorial e empresarial3.4. Medição da competitividade

4. COMPETITIVIDADE DA CONSTRUÇÃO4.1. Considerações gerais4.2. Modelos da competitividade da construção4.3. Dimensões e abordagens na medição da competitividade da construção4.4. Produtividade4.5. Sucesso de projetos de construção4.6. Competitividade das empresas de construção4.7. Competitividade do setor da construção

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ÍNDICE

5. Determinantes da competitividade na construção5.1. Introdução5.2. Fatores de competitividade da construção em Portugal

5.2.1. Qualidade

5.2.2. Mercados

5.2.3. Processo de construção

5.2.4. Recursos humanos

5.2.5. Tecnologias da construção

5.2.6. Cooperação empresarial

5.2.7. Transparência

5.3. Interdependência dos fatores de competitividade

6. Estratégias para a melhoria da competitividade da construção em Portugal6.1. Análise SWOT6.2. Modelo de competitividade do setor da construção6.3. Indicadores de competitividade da construção

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Modelos gerais

Administração

Pública

Fatores

Estratégia e concorrência

Atividades afins

e de suporte

Acaso

Condicionantes da procura

Ameaça dos que entram de novo

Concorrência das empresas

do setor

Capacidade negocial dos fornecedores

Ameaça dos produtos de substituição

Capacidade negocial dos

clientes

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Competitividade da construção. Modelos

Flanagan et al. (2005) partiram do modelo do diamante, adaptaram-no à construção

e organizaram de forma diferente os determinantes.

Hexágono da competitividade da construção(Flanagan et al., 2005)

Acaso

Cultura

Hexágono Nacional

Estratégia da empresa

Recursos Humanos

Administração Pública

Características setoriais

Condicionantes da procura

Fatores

Hexágono Internacional

Os modelos gerais de competitividade têm sido adaptados à atividade da construção por

vários autores.

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Num estudo recente elaborado para a CE, foi adotado o seguinte modelo:

Competitividade da construção. Modelos

ECORYS, 2010

Avaliação das

políticas

públicas

Fatores exógenos

Evolução da concorrência

Modelos e estratégias de negócio

Resultados do

desempenho competitivo

Avaliação do

ambiente

concorrencial

Avaliação dos

concorrentes

(benchmarking)

Valor da

cadeia de

fornecimento

Condições regulatórias

e outras

Evolução do mercado

Processos Estrutura

Processos de produção

Organização setorial

Conexões intrasetoriais

Conexões intersetoriais

Concentração

Posição das PME

Segmentação

EspecializaçãoTrabalho

Conhecimento e

tecnologia

Bens e serviços

intermédios

Capital e materiais

Inputs

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Competitividade. Estratégia para o desenvolvimento do modelo

Níveis de abstração (NA)

Pontos de vista /indicadores*

(PV/I)

Perspetivas de análise

(PA)

Mercados

Financeira

EmpresasAprendizagem

Recursos humanos

(BSC)

Projeto / obra

Empresa

Setor

Empresas /

Setor;Administração

pública /

Clientes

(stakeholders)

Determinantes(D)

Qualidade

Mercados

Processos

Recursos humanos

Tecnologias

Cooperação

Transparência

Modelo de abordagem

(MA)

Gestão estratégica

Satisfação dos clientes

Acesso aos mercados

Satisfação da empresa

Responsabilidade social

Qualidade do emprego e RHDesempenho financeiro

Desempenho em IDI

Enquadramento

*

SWOT

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Perspetivas de análise

Recursos Humanos

AprendizagemEmpresas

Mercados Financeira

PA

Adapatado de Balanced Scorecard (BSC)

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Determinantes da competitividade na construção: Proposta

Sete determinantes, fortemente inter-relacionados

Empresas

Recursos

Humanos

Mercados Financeira

Aprendizagem

Mercados

Recursos Humanos

Qualidade

Processos de

construção Tecnologias da

construção

Cooperação

empresarial

Transparência

Enquadramento

DPA

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Estratégias para a competitividade da construção em Portugal. Análise SWOT

Pontos fortes

Grande importância económica

Significativa relevância social

Forte interligação com diversos setores de atividade

Flexibilidade da estrutura produtiva

Prática de salários moderados a nível internacional

Boa qualidade da mão-de-obra tradicional

Know-how diversificado

Elevada capacidade produtiva instalada

Diversidade de clientes

Forte suporte legal e normativo internacional

Possibilidade de diversificação das empresas para outras atividades económicas

Acentuado dinamismo empresarial e das associações empresariais do setor

Crescente envolvimento internacional

Pontos fracos

Má imagem do trabalho da construção na opinião pública

Baixa qualificação dos recursos humanos

Significativo emprego informal e não declarado

Baixa produtividade, baixa industrialização do processo produtivo e atraso na introdução de novas tecnologias

Fragmentação do processo produtivo

Complexidade da cadeia produtiva

Forte concentração da internacionalização no mercado africano

Baixa eficiência do processo produtivo

Nível de atividade muito dependente do clima económico

Reduzidas taxas de rendibilidade

Elevada conflitualidade no processo produtivo

Baixo nível de responsabilidade social

Comportamento ético exposto a suspeita

Baixo investimento em I&D&I e dificuldade de relacionamento entre o tecido empresarial e as instituições de investigação

MA

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Estratégias para a competitividade da construção em Portugal. Análise SWOT

Oportunidades

Oferta de formação especializada

Disponibilidade de mão-de-obra

Abertura a parcerias com clientes públicos e privados

Tecnologias de informação

Novos materiais, componentes e tecnologias de construção

Desenvolvimento de políticas de reabilitação urbana

Alargamento do mercado interno a espaços de proximidade geográfica e cultural

Abertura dos mercados internacionais

Oferta de I&D

Diferenciação

Ameaças

Poucas barreiras à entrada de empresas pouco qualificadas

Abertura do mercado nacional a empresas estrangeiras

Elevada fragmentação empresarial

Evolução demográfica desfavorável

Saturação do mercado nacional

Deficiente capacidade estratégica empresarial para assumir novos desafios

Debilidade económica de algumas empresas

Conjuntura económica desfavorável

Restrições ao investimento público em construção

Perda de competitividade no mercado internacional e concorrência de países terceiros

MA

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Modelo estratégicoMelhorar a fiabilidade do produto e a eficiência do processo produtivo

Adotar boas práticas de gestão

Melhorar as condições de trabalho

Melhorar o desempenho ambiental da construção

Não fragmentar excessivamente o processo produtivo

Implementar tecnologias de construção adequadas e adotar boas práticas construtivas

Aumentar a industrialização do processo produtivo

Aderir às TIC

Estabelecer parcerias e desenvolver novas formas contratuais com clientes privados

Entrar em parcerias público-privadas

Desenvolver abordagens de ciclo de vida para os empreendimentos

Desenvolver soluções alternativas de financiamento e contratualização de projetos privados

Pugnar pelo comportamento ético

Implementar modelos de responsabilidade social

Estabelecer parcerias com a cadeia de fornecedores e subcontratados

Fortalecer o espírito de equipa e incentivar uma cultura de responsabilidade partilhada

Melhorar a formação e a qualificação dos recursos humanos

Estabelecer ligações com instituições de ensino e de formação profissional

Estabelecer ligações com Instituições de I&D e universidades

Investir na inovação

Estratégia e concorrência

Fatores de produção

Condicionantes da procura

Atividades de suporte e afins

Desenvolver a cooperação e a associação empresariais

Promover o networking

Diversificar atividades e explorar nichos de mercado

Estabelecer parcerias internacionais

Orientar a cultura das empresas para os novos desafios do mercado

Reduzir a conflitualidade com clientes e fornecedores

MA

(Porter, 1990)

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Modelo estratégico Apoiar a formação dos recursos humanos e da obtenção de competências

Adequar o peso dos custos sociais às características do setor

Promover a investigação na produção eficiente e em materiais e tecnologias inovadores

Adotar incentivos com vista à melhoria da produtividade

Implementar boas práticas de trabalho (TIC, novos materiais e novas tecnologias)

Promover a estandardização dos componentes da construção

Implementar novas formas de contratação pública e alargar parcerias público-privadas

Promover e planear o investimento público contra-cíclico na construção

Incentivar o investimento privado, incluindo o arrendamento e a regeneração urbana

Garantir condições equitativas de mercado e procedimentos transparentes

Apoiar a harmonização e a desregulamentação dos mercados internacionais

Adotar incentivos ao marketing e à penetração em mercados internacionais

Apoiar as iniciativas de responsabilidade social

Apoiar as iniciativas de colaboração para a educação e formação de recursos humanos

Assegurar a transferência de I&D&I para o setor e incentiva-lo nas empresas

Harmonizar sistemas de qualificação e reduzir barreiras à mobilidade da mão de obra

Apoiar a melhoria das condições de trabalho e tornar a atividade do setor mais atrativa

Estimular a cooperação na cadeia de fornecimento

Desenvolver e monitorizar a regulamentação

Estratégia e concorrência

Fatores de produção

Condicionantes da procura

Atividades de suporte e afins

MA

Apoiar o desenvolvimento de organizações profissionais

Incentivar a investigação (novos desafios do mercado, sustentabilidade, etc.)

Assegurar o respeito pela propriedade industrial

Fomentar a procura pública de produtos inovadores e da construção sustentável

Promover a estandardização dos produtos finais da construção

Desenvolver sistemas de securitização de créditos e de combate a atrasos de pagamto

(Porter, 1990)

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Pontos de vista e objetivos estratégicos

Pontos de vista das empresas / setor

Perspetivas de Análise

Recursos Humanos

AprendizagemMercados Empresas Financeira

Objetivos estratégicos

Satisfação dos clientes

Acesso aos mercados

Satisfação da empresaResponsabilidade

social

Qualidade do emprego e dos

recursos humanos

Desempenho

financeiro

Desempenho

em IDI

Condições de enquadramento

Pontos de vista da administração pública / clientes

PV/I

BSC