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APRESENTAÇÃO

Especialistas, mestres e doutores de tradicionais centros médicos do Brasil

compõem a equipe responsável pelo formato do Questões Comentadas Clí-

nica Médica, volume estruturado conforme os assuntos mais recorrentes

em processos seletivos de Medicina com pré-requisito em Clínica Médica.

O resultado são mais de 1.000 questões comentadas – mais de 500 só de

2018 –, as quais garantem uma sólida preparação para uma vaga no con-

curso pretendido.

Com este material, toda a nossa equipe deseja um excelente estudo.

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ASSESSORIA DIDÁTICA

Aleksander Snioka ProkopowistchGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Reuma-tologia e doutor em Reumatologia pelo HC-FMUSP. Médico assistente da Divisão de Clínica Médica do HU-USP.

Alexandre Evaristo Zeni RodriguesGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Dermato-logia pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Professor assistente do Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medi-cina da Universidade de Taubaté (UNITAU).

Ana Cristina Martins Dal Santo DebiasiGraduada pela Faculdade de Medicina de Alfenas. Especialis-ta em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e em Nefrologia pela Real e Benemérita Sociedade de Benefi cência Portuguesa de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do corpo clínico dos Hospitais A. C. Camargo, São Camilo (Pompeia) e São Luiz. Professora da graduação de Medicina da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

Antonela Siqueira CataniaGraduada em Medicina pela Universidade Federal de São Pau-lo (UNIFESP). Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela UNIFESP. Pós-doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP). Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Bárbara Maria IanniGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Livre-docente pela FMUSP.

Bruna SavioliGraduada em Ciências Médicas pela Universidade Metropo-litana de Santos (UNIMES). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Pós-graduanda em Ciências Aplica-das em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo

(UNIFESP). Médica preceptora do Serviço de Residência de Clí-nica Médica do HSPE-SP.

Camila GiroGraduada em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Clínica Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

César Augusto GuerraGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Ge-riatria pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é preceptor da unidade hospitalar da Residência de Geriatria.

Durval Alex Gomes e CostaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital He-liópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Fe-deral de São Paulo (UNIFESP). Médico infectologista do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Heliópolis. Coor-denador da Preceptoria Médica da Residência de Infectologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Eduardo BertolliGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universida-de Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela PUC-SP. Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Especialista em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médi-co titular do Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Cancerolo-gia. Membro titular do CBC e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Mestre e doutor em Oncologia pela Funda-ção Antonio Prudente (A.C.Camargo Cancer Center). Instrutor de ATLS® pelos Núcleos da Santa Casa de São Paulo e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro da Diretoria do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM) – Gestão 2017-2019.

Emiliana Lara AlvesGraduada pela Faculdade de Medicina de Valença da Fundação Educacional Dom André Arcoverde. Especialista em Clínica Mé-dica pela Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura de São Paulo. Residente em Cardiologia pelo Hospital Santa Marcelina.

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Ernesto ReggioGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e Urologia e mestre em Urologia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptor na Divisão de Clínica Urológica. Professor colaborador da Univer-sidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova Y ork.

Fábio Freire JoséGraduado em Medicina pela Escola Baiana de Medicina e Saú-de Pública. Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico as-sistente da disciplina de Clínica Médica e preceptor-chefe da enfermaria de clínica médica do Hospital São Paulo.

Fabrício Martins ValoisGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Mara-nhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hos-pitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia pela Uni-versidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

Fernanda Maria SantosGraduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universi-dade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em He-matologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Facul-dade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Graziela Zibetti Dal MolinGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-ral de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Oncologia Clínica pelo Hospital A. C. Camargo. Oncologista clínica do Hospital São José/Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (Bene-fi cência Portuguesa de São Paulo).

José Carlos BedranGraduado em Ciências Médicas pela Universidade Metropoli-tana de Santos (UNIMES). Especialista em Cirurgia Geral pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Santos. Especia-lista em Coloproctologia pelo Hospital Santa Marcelina, São Paulo. Pós-graduado em Terapia Intensiva pela Universidade Gama Filho. Membro adjunto do Colégio Brasileiro de Cirur-giões (CBC), da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Médico do Hospital São Paulo na cidade de Araraquara, São Paulo.

José Paulo LadeiraGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médica, em Medicina Intensiva e em Medicina de Urgência pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico plantonista das Unidades de Tera-pia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Jozélio Freire de CarvalhoGraduado pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Especialista e doutor em Reumatologia pela Faculdade de Me-dicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv. Livre-docente da FMUSP. Membro de Comissões da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). Diretor científi co da Sociedade Bahiana de Reumatologia. Mé-dico do Centro Médico Aliança, Salvador.

Juliana Nesi Cardoso Migliano Porto Graduada em Medicina, especialista em Clínica Médica e resi-dente em Endocrinologia pela Univer sidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Médica plantonista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital AmericanCor.

Juliano Silveira de AraújoGraduado em Medicina pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Fede-ral do Rio Grande do Norte (UFRN). Pós-Graduando em Geriatria pelo Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SGHC-FMUSP).

Kelly Roveran GengaGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Espe-cialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNI-FESP) e em Terapia Intensiva pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Leandro Arthur DiehlGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Endocrinologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela UEL e doutor em Biotecnologia Aplica-da à Saúde da Criança e do Adolescente, linha de Ensino em Saúde, pelas Faculdades Pequeno Príncipe. Médico docente da

UEL, supervisor do programa de Residência Médica em Clínica

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Médica do Hospital Universitário de Londrina/UEL e vice-coor-

denador do Núcleo de Telemedicina e Telessaúde do HU/UEL.

Licia Milena de OliveiraGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa

de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofi a pela Universidade São

Judas Tadeu (USJT). Especialista em Psiquiatria e em Medicina

Legal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da

Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e em Terapia Cogniti-

vo-Comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade (AMBAN)

do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP. Título de especialista

em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira

de Psiquiatria. Médica assistente do Instituto de Psiquiatria no

HC-FMUSP. Membro da comissão científi ca e do ambulatório

de laudos do NUFOR (Núcleo de Estudos de Psiquiatria Foren-

se e Psicologia Jurídica da Faculdade de Medicina da Universi-

dade de São Paulo). Perita ofi cial do Juizado Especial Federal

de São Paulo. Pós-graduada em Epidemiologia e Vigilâncias

em Saúde pela Faculdade Unyleya.

Lúcia Cláudia Pereira Barcellos Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-

ral de Pelotas (UFPel). Especialista em Gastroenterologia e em

Endoscopia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São

Paulo (HSPE-SP). Título de especialista em Gastroenterologia

pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Título de

especialista em Endoscopia pela Sociedade Brasileira de En-

doscopia (SOBED).

Marcelo Freitas Schmid Graduado pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

(UFMS). Especialista em Neurologia pela Real e Benemérita

Sociedade de Benefi cência Portuguesa de São Paulo, onde

atua como neurologista, e em Neurofi siologia e Epilepsia pela

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de espe-

cialista em Neurologia pela Academia Brasileira de Neurologia,

de onde também é membro.

Marcos L aércio Pontes ReisGraduado em Medicina pela Universidade do Estado do Pará

(UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Mi-

sericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e Hemotera-

pia pela Casa de Saúde Santa Marcelina e mestre em Trans-

plante de Células-Tronco Hematopoéticas pela Universidade

Federal de São Paulo (UNIFESP).

Mauro Augusto de OliveiraGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Univer-

sidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista

em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

(SBN). Professor das disciplinas de Neurocirurgia e Neurologia

da PUC-Campinas. Médico da Casa de Saúde de Campinas.

Natália Varago FranchiosiGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa

de São Paulo (FCMSCSP). Residente em Clínica Médica pela

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (IS-

CMSP).

Paula TavaresGraduada em Medicina pela Universidade Federal de Campina

Grande (UFCG). Cursando especialização em Neurologia pelo

Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Renata Prates Mori GanassinGraduada em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste

do Paraná (UNIOESTE). Especialista em Clínica Médica pela

Universidade Estadual de Maringá (UEM) e em Reumatologia

pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Título de espe-

cialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reuma-

tologia (SBR).

Rômulo Augusto dos SantosGraduado e especialista em Clínica Médica pela Faculdade de

Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Título de espe-

cialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade B ra-

sileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Médico assis-

tente e preceptor do Serviço de Clínica Médica do Hospital de

Base, onde também atua como chefe assistente do Serviço de

Emergências Clínicas e investigador de Pesquisas Clínicas pelo

Centro Integrado de Pesquisa (CIP). Coordenador do Serviço de

Endocrinologia e Metabologia do Ambulatório de Especialida-

des (AME) de São José do Rio Preto.

Tatiana Mayumi Veiga IriyodaGraduada em Medicina pela Universidade Estadual de Londri-

na (UEL). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia

pela UEL. Especialista em Aperfeiçoamento em Dor pela Facul-

dade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Títu-

lo de especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira

de Reumatologia (SBR).

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Thatiane FernandesGraduada em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de

Janeiro (UERJ). Especialista em Psiquiatria pelo Hospital Uni-

versitário Pedro Ernesto, da UERJ, e em Psiquiatria Forense

pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Médica assistente do Núcleo de Psiquiatria Forense (NUFOR) do HC--FMUSP. Perita da Justiça Federal do Estado de São Paulo.

Thiago Prudente BártholoGraduado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Clínica Médica e em Pneu-mologia pela UERJ. Pós-graduado em Medicina Intensiva pela Faculdade Redentor e em Tabagismo pela Pontifícia Universi-dade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Médico pneumolo-gista da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e da UERJ. Chefe do Gabinete Médico do Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). Mestre em Pneumologia e doutorando em Pneu-mologia pela UERJ, onde é coordenador dos ambulatórios de Asma e de Tabagismo.

Victor Celso Cenciper FioriniGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Neurologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medici-na da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título de espe-cialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) e em Neurologia pela Academia Brasileira de Neurologia, onde é membro titular. Professor de Neurologia do Centro Universitário São Camilo e médico neurologista do cor-po clínico dos Hospitais Sírio-Libanês, Oswaldo Cruz e Santa Catarina.

Viviane TeixeiraGraduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Clínica Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Walter Moisés Tobias BragaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Mise-ricórdia de São Paulo. Especialista em Hematologia e Hemote-rapia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Associa-ção Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH).

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QUESTÕES

1 - CARDIOLOGIA ................................................................................................................................................................. 132 - MEDICINA INTENSIVA ................................................................................................................................................. 313 - PNEUMOLOGIA .............................................................................................................................................................. 414 - ENDOCRINOLOGIA .......................................................................................................................................................575 - INFECTOLOGIA ................................................................................................................................................................716 - HEMATOLOGIA ..............................................................................................................................................................997 - REUMATOLOGIA ...........................................................................................................................................................1158 - NEFROLOGIA .................................................................................................................................................................1319 - NEUROLOGIA ................................................................................................................................................................15110 - PSIQUIATRIA ..............................................................................................................................................................16511 - GERIATRIA ................................................................................................................................................................... 17512 - DERMATOLOGIA ........................................................................................................................................................18313 - GASTROCLÍNICA ........................................................................................................................................................19514 - ONCOLOGIA CLÍNICA ...............................................................................................................................................21515 - CIRURGIA GERAL ..................................................................................................................................................... 223

COMENTÁRIOS

1 - CARDIOLOGIA .........................................................................................................................................................237

2 - MEDICINA INTENSIVA .........................................................................................................................................257

3 - PNEUMOLOGIA ......................................................................................................................................................267

4 - ENDOCRINOLOGIA .............................................................................................................................................. 283

5 - INFECTOLOGIA ...................................................................................................................................................... 299

6 - HEMATOLOGIA .......................................................................................................................................................327

7 - REUMATOLOGIA ................................................................................................................................................... 345

8 - NEFROLOGIA ..........................................................................................................................................................365

9 - NEUROLOGIA ........................................................................................................................................................ 399

10 - PSIQUIATRIA ........................................................................................................................................................ 417

11 - GERIATRIA ............................................................................................................................................................ 427

12 - DERMATOLOGIA ................................................................................................................................................. 435

13 - GASTROCLÍNICA ................................................................................................................................................. 443

14 - ONCOLOGIA CLÍNICA ......................................................................................................................................... 471

15 - CIRURGIA GERAL ................................................................................................................................................ 479

ÍNDICE

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R3 Clínica Médica

QUESTÕES

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Anatomia e fi siologia cardíaca básica

2018 - SES-GO - CLÍNICA MÉDICA1. Ponte miocárdica, ou trajeto intramiocárdico, é uma variante congênita de uma artéria coronária na qual uma porção de uma artéria coronária epicárdica apre-senta um trecho intramuscular, podendo haver constri-ção sistólica da mesma. Em que artéria epicárdica isso ocorre mais comumente?a) artéria circunfl exab) artéria coronária direitac) artéria descendente anteriord) ramo diagonalis ou intermédio

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - UFRN - CLÍNICA MÉDICA2. O médico está muito contente com sua aprovação no concurso de Residência Médica, e seu 1º estágio é na enfermaria de Cardiologia. Após algumas semanas, a confi ança na interpretação do eletrocardiograma e na semiologia cardíaca aumenta, mas, para testar seus co-nhecimentos, chegam os novos alunos da aula de Semio-logia, que estão apreensivos com a prova que se apro-xima, pois o professor é muito exigente. Eles tiveram difi culdade em determinar o foco e a valvopatia de um senhor que se encontra internado com um sopro sistóli-co “panfocal”. De acordo com o quadro clínico do pacien-te descrito, a orientação que poderá ajudar os alunos a estabelecer o diagnóstico do tipo de valvopatia é(são): a) a manobra de Valsalva, pois aumenta o sopro da este-

nose aórtica e diminui o da insufi ciência mitral b) as manobras que aumentem a resistência vascular

periférica, como a preensão isométrica ou handgrip, que intensifi cam o sopro da insufi ciência mitral e di-minuem o da estenose aórtica

c) a manobra da inspiração profunda ou de Rivero Car-vallo, que ajuda a diferenciar o sopro da insufi ciência mitral do sopro da insufi ciência tricúspide, diminuin-do a intensidade do sopro nesta última

R3 CARDIOLOGIA 1d) a intensidade do sopro e da 2ª bulha, que tem boa

correlação com a gravidade da estenose aórtica, de modo que quanto maior o sopro e mais hiperfonético é o componente aórtico da B2, maior é a gravidade da estenose

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - UFAL - CLÍNICA MÉDICA3. Assinale a alternativa que representa o débito car-díaco:a) força exercida no miocárdio no fi nal da diástoleb) produto do volume sistólico pela frequência cardíacac) medição da pós-carga ou da resistência do ventrículo

esquerdod) pressão exercida pelo sangue contra a parede das ar-

tériase) resistência, impedância ou pressão que os ventrículos

têm de exercer para ejetar seu volume sanguíneo

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2017 - UFU - CLÍNICA MÉDICA4. Um homem de 28 anos, apresentando hipertensão arterial sistêmica diagnosticada há 6 meses, de difícil controle, vem evoluindo com episódios de tetraparesia fl ácida após atividades que requerem esforço físico in-tenso, durante algumas horas, com resolução espontâ-nea. Sobre o exame complementar mais adequado para o diagnóstico, assinale a alternativa correta: a) creatinofosfoquinase séricab) atividade de renina plasmática e concentração de al-

dosterona sérica c) ultrassonografi a de artérias renais com Doppler d) metanefrinas urinárias e) lactato arterial

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2016 - UNESP - CLÍNICA MÉDICA5. Assinale a equação que adequadamente defi ne a pós--carga do ventrículo esquerdo:

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Sinais e sintomas respiratórios

2018 - FMUSP - CLÍNICA MÉDICA135. Em um paciente com cianose de extremidades, po-demos afi rmar que: a) o paciente está em insufi ciência respiratória e requer

oxigenoterapiab) a oximetria de pulso é tão efi caz quanto a gasometria

arterial para identifi car hipoxemiac) em um paciente policitêmico, espera-se níveis de pO2

maiores que em um paciente anêmicod) em um paciente anêmico, transfusão sanguínea me-

lhorará a cianose

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - INCA - CLÍNICA MÉDICA136. Um paciente de 26 anos relata episódios de tosse há 5 meses, sem outros sintomas. Nega tabagismo e uso de medicações. Os raios X de tórax não mostram alte-rações. Quais são as 3 etiologias iniciais que devem ser investigadas?a) DPOC, asma e síndrome do gotejamento pós-nasalb) doença do refl uxo gastroesofágico (DRGE), tumor da

laringe e asmac) tuberculose, asma e síndrome do gotejamento pós-

-nasald) asma, DRGE e síndrome do gotejamento pós-nasal

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2017 - HFA - CLÍNICA MÉDICA137. T.C.S., de 49 anos, tem apresentado tosse do tipo ir-ritativa com percepção de “coceira na garganta” nos úl-timos 6 meses. Queixa-se de epigastralgia e pirose após fartas refeições e refere rouquidão matutina recorrente e coriza, intensifi cados quando exposto a pó e mofo. Já está em tratamento para dislipidemia há cerca de 6 anos e início de tratamento para hipertensão arterial há 8 meses com ramipril. Informa que, apesar da introdução

R3 PNEUMOLOGIA 3de anti-histamínicos, não observou melhora do quadro clínico. Com base nesse caso clínico, assinale a alternati-va que indica a etiologia da tosse crônica:a) refl uxo gastresofágicob) tosse crônica iatrogênicac) rinite alérgicad) sinusite crônicae) bronquiolite

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2017 - UFG - CLÍNICA MÉDICA138. Um homem de 45 anos queixa-se de rinorreia san-guinolenta, sinusopatia de repetição e otite média à esquerda, de evolução há 8 meses, e refere avaliação médica com orientação para antibioticoterapia, sem resolução completa dos sintomas. Os exames comple-mentares mostram raios X do tórax = nódulos pulmo-nares em ambas as bases pulmonares; TC dos seios da face = sinusopatia crônica e destruição do septo nasal; FAN = negativo; anticorpos antifosfolípide = negativos; c-ANCA = positivo. Considerando-se a principal hipótese diagnóstica para esse paciente, com o objetivo de dimi-nuir a colonização das vias respiratórias superiores por S. aureus, após o tratamento imunossupressor, é acon-selhável o uso do seguinte antibiótico:a) amoxicilina-clavulanatob) sulfametoxazol-trimetoprimac) cefalexinad) levofl oxacino

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

Fisiologia respiratória e provas de função pulmonar

2018 - FMABC - CLÍNICA MÉDICA139. A hiperinsufl ação pulmonar pode ser decorrente da auto-PEEP. Assinale a alternativa que apresente as complicações que a auto-PEEP pode desencadear:

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Imunologia - noções gerais e aplicações em Infectologia

2018 - FMUSP - CLÍNICA MÉDICA281. Um jovem de 16 anos desenvolve quadro de vari-cela. Divide o quarto com a irmã de 20 anos, que tem diagnóstico de Imunodefi ciência Comum Variável (ICV), com a qual teve contato nos últimos dias. A conduta re-comendada, para proteção da paciente com ICV, é: a) vacinação de bloqueio da paciente para varicelab) vacinação de bloqueio da paciente para herpes-zósterc) imunoglobulina antivaricela-zósterd) observação clínica

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - HAC - CLÍNICA MÉDICA282. Assinale a alternativa correta, relacionando a etio-logia das imunodefi ciências com as respectivas doenças:I - Imunodefi ciência por anticorposII - Imunodefi ciência de células TIII - Imunodefi ciência combinada de células B e TIV - Defi ciência fagocíticaA - Doença granulomatosa crônicaB - Síndrome de Chédiak-HigashiC - Anomalia de DiGeorgeD - HipogamaglobulinemiaE - Defi ciência de tuftsinaa) III-A, II-B, I-C, IV-D, IV-Eb) I-A, I-B, III-C, II-D, III-Ec) II-A, III-B, I-C, I-D, II-Ed) IV-A, IV-B, II-C, I-D, IV-Ee) III-A, III-B, IV-C, IV-D, I-E

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - HAC - CLÍNICA MÉDICA283. Com relação à hipersensibilidade imediata tipo I, não é correto afi rmar que: a) a dessensibilização não funciona para controle

R3 INFECTOLOGIA 5b) alérgenos inalatórios causam asma e rinite c) proteínas alimentares podem elevar a IgE d) são causas comuns de alergia alimentar: leite, soja,

ovos e amendoime) mastócitos não são vistos na circulação, mas existem

no tecido conjuntivo e nas superfícies mucosas

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

Patogênese do HIV e AIDS

2017 - HFA - CLÍNICA MÉDICA284. T.B.S., de 38 anos, trabalhador da zona rural, pro-cura a unidade médica com relato de febre, inapetência, dispneia, tosse, hemoptise e perda de peso. Foi iniciada antibioticoterapia por 10 dias, sem melhora do quadro. Observou-se infarto ganglionar cervical, sendo um fi s-tulizado. Na radiografi a de tórax, verifi cou-se infi ltrado nodular com fi brose dos lobos pulmonares médio e infe-rior para-hilar bilateral.

Considerando o caso clínico apresentado, no que se re-fere a esses achados, assinale a alternativa correta:a) trata-se de micose sistêmica, cujo provável agente

etiológico é o fungo Histoplasma capsulatum, com in-dicação de tratamento com itraconazol

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Doença do refl uxo gastroesofágico

2018 - UFU - CLÍNICA MÉDICA889. Um paciente de 28 anos tem história de pirose e regurgitação diária, pós-alimentar e noturna há 5 anos. Faz uso irregular de omeprazol 20mg e, com o medica-mento, sente-se melhor. Realizou endoscopia digestiva, que mostrou hérnia hiatal de 4cm, mucosa de esôfago distal brancacenta e opaca, com projeções digitiformes de 1cm de mucosa rosa-salmão, as quais foram biopsia-das com achado de metaplasia intestinal sem displasia. Qual é a conduta mais adequada para esse paciente?a) uso contínuo de inibidores da bomba de prótons e en-

doscopia de vigilância a cada 3 anosb) cirurgia antirrefl uxo imediata, e a vigilância por en-

doscopia digestiva não é necessáriac) ablação do epitélio metaplásico por endoscopia e a

cada 6 meses realizar endoscopia de vigilância d) uso contínuo de inibidores da bomba de prótons,

ablação do epitélio metaplásico e vigilância por en-doscopia a cada 6 meses

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2018 - SES-PE - CLÍNICA MÉDICA890. Com relação à doença do refl uxo gastroesofágico (DRGE) e suas complicações, assinale a alternativa in-correta:a) a principal ferramenta para o diagnóstico da DRGE é a

história clínicab) a DRGE pode se manifestar por meio de sintomas

atípicos, que compreendem dor torácica de origem indeterminada, sintomas otorrinolaringológicos e sin-tomas pulmonares, dentre outros

c) a intensidade da pirose guarda uma relação direta com a gravidade da esofagite à endoscopia digestiva alta

d) o esôfago de Barrett consiste na substituição do epi-télio escamoso esofágico, em geral de sua posição distal, por epitélio colunar glandular

R3 GASTROCLÍNICA 13e) as drogas de 1ª escolha no tratamento da DRGE são os

Inibidores da Bomba de Prótons (IBPs), que inibem a produção de ácido pelas células parietais do estômago

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2017 - UNIFESP - CLÍNICA MÉDICA891. Qual é a assertiva correta no que tange ao diagnós-tico das manifestações supraesofágicas da doença do refl uxo gastroesofágico (DRGE)?a) a dosagem de EGF salivar está aumentada na maioria

dos pacientes com essa apresentação da DRGEb) a presença de endoscopia digestiva alta positiva, de

acordo com a classifi cação de Los Angeles, é frequen-te e patognomônica

c) a nasofi brolaringoscopia apresenta edema e/ou le-sões mucosas de cordas vocais e/ou da região intera-ritenóidea e do muco laríngeo

d) a presença de sintomas típicos de refl uxo (pirose/re-gurgitação) na anamnese é indispensável para o esta-belecimento do diagnóstico

e) o diagnóstico é clínico, pois os exames subsidiários não apresentam alterações

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2017 - UFSC - CLÍNICA MÉDICA892. Um homem de 48 anos relata pirose, tosse seca e pi-garro há cerca de 1 ano. Seu exame físico não apresenta alterações, exceto por obesidade. Tabagista ativo, apre-senta endoscopia digestiva com esofagite grau A e gastri-te enantemática com uréase positiva. O plano terapêutico mais indicado para o tratamento inicial desse paciente é: a) cirurgia antirrefl uxob) recomendações de mudança de estilo de vida e pres-

crição de omeprazol sob demandac) recomendações dietéticas e comportamentais e pres-

crição de omeprazol por 2 mesesd) esquema combinado com lansoprazol, amoxicilina e

claritromicina por 7 diase) biópsia gástrica para orientação terapêutica

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Princípios de Oncologia Clínica e radioterapia

2018 - HAC - CLÍNICA MÉDICA996. Considerando a cinética das células de um tumor, que tipo de tumor seria mais sensível ao tratamento quimioterápico? a) tumor com baixo índice mitótico b) tumor com elevada fração de crescimento c) tumor com tempo de duplicação longo d) tumor com maioria das células em G0 (não em ativida-

de mitótica) e) nenhuma das anteriores

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2017 - AMP - CLÍNICA MÉDICA997. A terapia gênica é uma nova modalidade terapêuti-ca, cujos experimentos têm ocorrido principalmente em pacientes com câncer. Considerando as estratégias da terapia gênica no câncer, quais das assertivas a seguir apresentam resposta sistêmica?I - ImunomodulaçãoII - AntiangiogêneseIII - QuimioproteçãoIV - Gene suicidaa) apenas II b) I, II, IV c) II, III, IV d) I, II, III e) I, III, IV

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2017 - AMP - CLÍNICA MÉDICA998. Para o tratamento do câncer, podem-se utilizar a cirurgia, a radioterapia, a terapia biológica e/ou a qui-mioterapia na tentativa de obter o melhor resultado possível para o paciente, buscando a cura ou a paliação. Com base nos princípios do tratamento do câncer, assi-nale a alternativa correta:

R3 ONCOLOGIA CLÍNICA 14a) a radioterapia isolada pode ser usada como trata-

mento curativo do câncer metastáticob) as náuseas com ou sem vômitos são os efeitos colate-

rais mais comuns da quimioterapiac) a modalidade cirúrgica não é empregada nos pacien-

tes que não tenham possibilidade de curad) a quimioterapia adjuvante é realizada visando a um

melhor controle local da doença para posterior reali-zação do procedimento cirúrgico

e) o fator estimulante de colônia de granulócitos é indi-cado a todos os pacientes neutropênicos após a qui-mioterapia, mesmo na ausência de febre

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Emergências oncológicas

2018 - UNESC - CLÍNICA MÉDICA999. A síndrome da veia cava superior corresponde a um conjunto de sintomas decorrente da obstrução do fl uxo de sangue através da veia cava superior, em função da invasão direta, compressão extrínseca ou trombose in-traluminal. Sobre essa síndrome, é correto afi rmar que: a) os achados clínicos mais comuns são derrame pleural

e dor pleurítica b) a angiografi a é o exame mais importante na prática

clínica c) as neoplasias malignas são a principal causa, corres-

pondendo a 60 a 85% dos casos d) radioterapia e quimioterapia não são opções terapêu-

ticas e) o stent endovascular é contraindicado no tratamento

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2018 - UNESC - CLÍNICA MÉDICA1000. A síndrome de compressão medular correspon-de à compressão do saco dural e seus componentes por uma lesão tumoral extradural. Assinale a alternativa incorreta:

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R3 Clínica Médica

COMENTÁRIOS

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Anatomia e fi siologia cardíaca básica

Questão 1. Ponte miocárdica é o termo para o múscu-lo que sobrepõe o segmento intramiocárdico da artéria coronária epicárdica, ocorrendo em sua grande maioria na artéria descendente anterior (em mais de 90% dos casos). O sintoma clínico mais associado é a presença de angina, muitas vezes com teste funcional provocativo, cujo cateterismo cardíaco detecta o estreitamento di-nâmico da artéria descendente anterior. O tratamento é indicado aos pacientes sintomáticos ou com teste fun-cional positivo. Preferencialmente os betabloqueadores são indicados, pois reduzem o consumo de oxigênio. Al-ternativas são os bloqueadores dos canais de cálcio (dil-tiazem e verapamil). Gabarito = C

Questão 2. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A manobra de Valsalva causa aumento da pressão intratorácica e diminuição do retorno venoso ao coração, além de diminuir o sopro da estenose aórtica. Manobras que aumentam o retorno venoso (cócoras, exercício físico e inspiração profunda) fazem aumentar o sopro da estenose aórtica. b) Correta. A manobra de handgrip (preensão isométri-ca) causa aumento da resistência vascular periférica e da pós-carga, reduzindo a ejeção de sangue pela válvula aórtica e aumentando o volume contido no ventrículo esquerdo. Portanto, aumenta o sopro da insufi ciência mitral e diminui o da estenose aórtica. c) Incorreta. A manobra de Rivero Carvallo consiste em realizar inspiração profunda, o que leva ao aumento do retorno venoso com maior volume e fl uxo sanguíneo às câmaras direitas, o que exacerba o sopro da insufi ciência tricúspide. d) Incorreta. As características do sopro da estenose aórtica são desdobramento paradoxal de 2ª bulha, devi-do a atraso da sístole do ventrículo esquerdo, e hipofo-nese de 2ª bulha. Quanto mais hipofonético é o compo-

R3 CARDIOLOGIA 1nente aórtico da 2ª bulha, maior é a gravidade da esteno-se, pois se correlaciona com maior rigidez dos folhetos. Gabarito = B

Questão 3. O conceito de débito cardíaco refere-se à quantidade de sangue ejetado pelos ventrículos por uni-dade de tempo, uma medida de fl uxo sanguíneo em re-lação ao tempo medido em minutos. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico.Gabarito = B

Questão 4. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Aumento de creatinofosfoquinase sérica indi-ca lesão muscular. Não há, na história, relato de perda de força que indique miopatia. Além disto, não há como corre-lacionar o aumento da CK com a hipertensão arterial.b) Correta. Questão difícil. Perceba que estamos diante de paciente que apresenta tetraparesia fl ácida ao exercí-cio que melhora ao repouso. O que poderia explicar este achado? Hipocalemia. Trata-se de paralisia periódica hi-pocalêmica, que leva a surtos de paralisia que ocorrem subitamente, preservando a consciência e a musculatura respiratória. Durante o ataque observa-se fraqueza com comprometimento principalmente de musculatura pro-ximal, afetando mais pernas do que braços. Então vimos que temos que associar hipocalemia com hipertensão ar-terial. A causa de hipertensão secundária que cursa com estes 2 achados é o hiperaldosteronismo primário. Para avaliar a possibilidade deste diagnóstico devemos dosar aldosterona sérica e atividade de renina plasmática. c) Incorreta. A hipertensão renovascular diagnosticada ou pelo menos suspeitada pela ultrassonografi a com Doppler de artérias renais não cursa com hipocalemia.d) Incorreta. A dosagem de metanefrinas urinárias nos remete ao diagnóstico de feocromocitoma. Não há ne-nhum sinal clínico no caso, como taquicardia, sudorese, palpitação e cefaleia, que nos faça pensar que a hiper-tensão arterial seja secundária a feocromocitoma.e) Incorreta. Não há sinais de hipoperfusão e lactatemia no caso descrito.Gabarito = B

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Sinais e sintomas respiratórios

Questão 135. Analisando as alternativas:a) e b) Incorretas. Conceitualmente, a cianose periférica apresenta saturação de oxigênio sistêmica normal.c) Correta. De fato, na presença de policitemia, esperam--se níveis de pO2 maiores que em um paciente anêmico. Tais níveis podem levar à cianose devido ao aumento da massa da hemácia e relativo aumento da hemoglobina desoxigenada.d) Incorreta. A transfusão sanguínea não melhorará a cianose, pois ela está associada a vasoconstrição peri-férica.Gabarito = C

Questão 136. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Esta assertiva encontra-se incorreta pela presença de DPOC. Esta é causa de tosse, entretanto o indivíduo é jovem e não fumante, dados que contrariam o diagnóstico de DPOC.b) Incorreta. Tumor de laringe é causa de tosse, porém não será a hipótese inicial para um paciente jovem e não tabagista.c) Incorreta. Tuberculose é causa de tosse em jovem, en-tretanto o paciente não apresenta nenhum outro dado além da tosse que sinalize a possibilidade de tuberculo-se. Além disso, a radiografi a é normal, não apresentando lesões típicas de tuberculose.d) Correta. A asma é doença infl amatória crônica de via aérea que pode iniciar-se em qualquer faixa etária. Pode se apresentar apenas com tosse, não sendo obrigatória a presença de dispneia. Asma deve ser investigada por espirometria com prova broncodilatadora. Doença do refl uxo gastroesofágico deve ser sempre pensada como causa de tosse, sendo interessante investigação com endoscopia digestiva alta. Gotejamento pós-nasal carac-terístico de sinusite crônica é extremamente comum na prática clínica e deve ser sempre investigada em pacien-te com queixa de tosse.Gabarito = D

R3 PNEUMOLOGIA 3Questão 137. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Refl uxo gastroesofágico é causa de tosse crônica. O paciente apresenta sintomas como pirose e epigastralgia, porém em nenhum momento se relaciona a tosse com alimentação, e não há outros sinais, como halitose, que indiquem a presença de refl uxo gastroeso-fágico.b) Correta. Há uma forte relação temporal entre o início do ramipril e o início da tosse. A principal hipótese para tosse é que ela seja iatrogênica devido ao uso do inibidor da enzima conversora de angiotensina.c) Incorreta. Não há sinais de rinite alérgica evidente. Re-lata-se que o paciente é atópico, porém com rinite ape-nas quando exposto a mofo e poeira. Lembrando que, nesse caso, o antialérgico ajudaria na resposta a rinite e a tosse se esse fosse o caso.d) Incorreta. A não melhora com antialérgico e a ausên-cia de sintomas como rinorreia, coriza e cefaleia frontal falam contra sinusite crônica.e) Incorreta. Não há sinais de bronquiolite no caso em tela.Gabarito = B

Questão 138. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Estamos diante de poliangiite com granu-lomatose (antigamente conhecida como granulomatose de Wegener), vasculite que leva à síndrome pulmão-rim e também apresenta sinusopatia crônica. Não há indica-ção de amoxicilina-clavulanato.b) Correta. O sulfametoxazol-trimetoprima é prescrito em pacientes com poliangiite com granulomatose com certa frequência por 2 motivos: o primeiro é a profi la-xia contra pneumocistose, e o segundo é a redução da colonização do trato respiratório superior por Staphylo­coccus aureus, que é um dos fatores desencadeantes de atividade de doença.c) Incorreta. Não há indicação para uso de cefalexina. A droga de escolha para reduzir a colonização por Staph­ylococcus aureus é o sulfametoxazol-trimetoprima.d) Incorreta. Não há indicação para uso de levofl oxacino.Gabarito = B

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Imunologia - noções gerais e aplicações em Infectologia

Questão 281. Analisando as alternativas:a) e b) Incorretas. A vacinação contra varicela não pro-tege a irmã, pois, além de demorar para fazer efeito na proteção, pode causar a própria doença em uma pessoa com ICV, pois a vacina é de vírus vivos.c) Correta. Nessa situação, imunoglobulina é a indicação correta, pois passa proteção com imunização passiva. Ela deve ser feita até 96 horas após o contato. Após esse período, não é mais efetiva (porque a infecção pela vari-cela já tem risco de ter acontecido) e não é mais indicada. d) Incorreta. A observação clínica apenas pode levar ao risco de a paciente com ICV também ter varicela. Gabarito = C

Questão 282. Analisando as etiologias:IV-A, IV-B e IV-E - A defi ciência fagocítica predomina na doença granulomatosa crônica, sendo defeito na capaci-dade bactericida. Dentre as imunodefi ciências primárias, a doença de Chédiak-Higashi e a defi ciência de adesão leucocitária também entram nesse grupo, por isso o nú-mero IV vale para as letras A e B. A letra E também está associada a esse tipo de imunodefi ciência, pois a tuftsina é um tetrapeptídio localizado no domínio Fc da cadeia pesada da IgG. Essa síndrome é nova, com fagocitose de-fectiva, como as já descritas. II-C - A imunodefi ciência de células T é um tipo de imuno-defi ciência primária que causa defi ciência na imunidade celular. A anomalia de DiGeorge, que deve ser chama-da, na verdade, de síndrome de DiGeorge, é a alteração cromossômica que pode cursar com diversas alterações físicas e cognitivas, além de alteração da produção de células T em algumas crianças. É comum o defeito de ma-turação de célula T levar a hipoplasia tímica.I-D - Na imunodefi ciência por anticorpos, ocorre redução na quantidade de imunoglobulinas. Pode ser primária ou secundária. A hipogamaglobulinemia está diretamente relacionada com esse conceito.

R3 INFECTOLOGIA 5III - A imunodefi ciência combinada grave ocorre (SCID) leva a uma defi ciência de célula T e B. Trata-se da forma mais grave de imunodefi ciência primária. Não há SCID entre as letras.Gabarito = D

Questão 283. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Apesar de a hipersensibilidade imediata tipo I ser a que ocorre em minutos, em pacientes que já a tiveram pode ser tentada a dessensibilização, para me-lhorar novos efeitos. Essa é a resposta da questão.b) Correta. A inalação dos alérgenos causa alteração das vias aéreas superiores e inferiores, como rinite e asma.c) Correta. As proteínas alimentares na hipersensibilida-de imediata tipo I podem levar a aumento de IgE, funcio-nando como um gatilho para essa imunoglobulina.d) Correta. Dentre os alimentos, os causadores de aler-gia alimentar mais frequentes são o amendoim (pela iso-fl avona), os ovos (pela albumina), a soja (pela lecitina) e o leite (por conta da lactulose específi ca).e) Correta. Os mastócitos são células importantes no de-sencadeamento da infl amação local do processo alérgi-co. Ficam, portanto, nos tecidos, como mucosas e tecido conjuntivo.Gabarito = A

Patogênese do HIV e AIDS

Questão 284. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A histoplasmose não leva a padrão de cavi-tação com fi stulização de gânglio. b) Incorreta. Infecção pelo Pneumocystis jirovecii (o termo carinii é antigo e não deve mais ser usado) não levaria a gânglio fi stulado, e haveria quadro intersticial pulmonar.c) Correta. O termo correto é paracoccidioidomicose. Ela também é conhecida como doença de Lutz-Splendore--Almeida, ou blastomicose sul-americana. Leva a quadro de granuloma pulmonar, com cavitações semelhantes à tuberculose, associado a aumento de gânglios com fi stu-lização. É comum em pacientes que vivem na zona rural.

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Doença do refl uxo gastroesofágico

Questão 889. Analisando as alternativas:a) Correta e b) Incorreta. O esôfago de Barrett é uma complicação da doença do refl uxo gastroesofágico, ca-racterizada pela ocorrência de metaplasia intestinal, ou seja, substituição do epitélio escamoso estratifi cado do esôfago distal por epitélio colunar contendo células in-testinalizadas ou caliciformes, em qualquer extensão. A endoscopia digestiva alta é o principal exame para diagnóstico. Nela, observa-se mudança da cor do epité-lio pálido escamoso para o róseo colunar (róseo salmão ou vermelho-róseo) acima da junção esofagogástrica, e a biópsia apresenta epitélio colunar com metaplasia in-testinal. Há risco potencial de o Barrett evoluir para ade-nocarcinoma (com risco variado de 0,1 a 3% ao ano – em média 0,1 a 0,4% ao ano – nos pacientes sem displasia, representando incidência de 30 a 125 vezes maior do que na população normal). O esôfago de Barrett não tem tra-tamento efi caz para a regressão do epitélio metaplásico; tanto a terapêutica clínica (IBP dose dobrada em 2 toma-das no longo e dose plena no curto) quanto a cirúrgica são efi cazes somente em controlar o refl uxo, diminuindo o processo infl amatório e a progressão da doença. A di-minuição do risco de displasia e câncer foi sugerida, en-tretanto não foi comprovada. No Barrett sem displasia, a endoscopia digestiva alta deve ser realizada a cada 3 a 5 anos.c) e d) Incorretas. Se displasia de baixo grau (confi rmada por outro patologista), está indicada erradicação endos-cópica com radiofrequência ou segmento endoscópico com biópsia a cada 6 meses.Gabarito = A

Questão 890. Analisando as alternativas:a) Correta. A doença do refl uxo gastroesofágico (DRGE) apresenta grande variedade de manifestações clínicas, sendo as típicas diretamente relacionadas à ação do con-teúdo refl uído sobre o esôfago e as atípicas decorrentes

R3 GASTROCLÍNICA 13da ação do material refl uído sobre órgãos adjacentes ou do aumento do refl exo esofagobrônquico. O consenso defi nidor de DRGE de Montreal defi ne que a pirose é con-siderada incômoda se sintomas leves ocorrem 2 ou mais vezes por semana, ou se sintomas moderados a severos ocorrem mais de 1 vez por semana, inferindo o diagnós-tico da doença.b) Correta. Dividem-se as manifestações atípicas da DRGE em esofágicas (dor torácica retroesternal de ori-gem não cardíaca, globus – sensação de corpo estranho na garganta), pulmonares (asma, tosse crônica, hemop-tise, bronquite, bronquiectasias, pneumonias de repeti-ção), otorrinolaringológicas (rouquidão, pigarro, laringite posterior crônica, sinusite crônica, otalgia) e orais (des-gaste do esmalte dentário, halitose, aftas).c) Incorreta. A intensidade e a frequência dos sintomas são fracos preditores da presença ou da gravidade da esofagite.d) Correta. O esôfago de Barrett é uma complicação da DRGE caracterizada pela ocorrência de metaplasia intes-tinal, ou seja, substituição do epitélio escamoso estra-tifi cado do esôfago distal por epitélio colunar contendo células intestinalizadas ou caliciformes, em qualquer extensão.e) Correta. O tratamento farmacológico inicial dos pa-cientes com DRGE e sintomas típicos consiste em pres-crever inibidor da bomba de prótons em dose plena, pelo período de 4 a 8 semanas. Os inibidores da bomba de prótons são os inibidores mais potentes da secreção áci-da gástrica por ligação irreversível e inibição da bomba de H/K-ATPase.Gabarito = C

Questão 891. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O fator de crescimento epidérmico, ou Epi­dermal Growth Factor (EGF), é um peptídio de cadeia úni-ca, composto de 53 aminoácidos, o qual foi descoberto acidentalmente por Cohen, em 1961. Esse fator tem am-pla ação biológica, implicado na indução do crescimento epitelial, na angiogênese, na inibição da secreção ácida gástrica e na aceleração da cicatrização. Na mucosa di-

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Princípios de Oncologia Clínica e radioterapia

Questão 996. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Os quimioterápicos atuam no ciclo celular, impedindo a multiplicação celular. Células com baixo ín-dice mitótico ou baixa multiplicação celular não serão combatidas facilmente pela quimioterapia.b) Correta. Devido ao fato de os diferentes quimioterápi-cos atuarem no ciclo celular, levando à morte das células, quanto maior a velocidade de crescimento das células tumorais, mais facilmente os quimioterápicos poderão atuar, pois a maioria das células estará atuando em mi-tose (multiplicação celular). Em outras palavras, quanto mais agressivo e maior velocidade de crescimento um tumor apresentar, maior a chance de resposta ao trata-mento com quimioterapia.c) Incorreta. Tumores com tempo de duplicação longo funcionam como na alternativa “a”, com baixa replicação celular.d) Incorreta. Tumores com baixa replicação ou baixa ati-vidade mitótica são maus candidatos ao uso de quimio-terápicos.e) Incorreta. Vide os demais comentários.Gabarito = B

Questão 997. A terapia gênica é uma forma de tratamen-to com o intuito de bloquear mecanismos específi cos da multiplicação celular, como vias celulares ou receptores de membrana celular. Analisando as assertivas:I - Correta. A imunomodulação, ou imunoterapia, é o uso de medicações que atuam em receptores específi cos do sistema imunológico, de maneira a combater o câncer. Como agem em todo o sistema imunológico, traduzem--se em resposta sistêmica.II - Correta. A angiogênese é o uso de drogas-alvo, em receptores específi cos das células associados à vascula-rização tumoral.

R3 ONCOLOGIA CLÍNICA 14III - Correta. A quimioproteção é o uso de medicação com intuito preventivo, em pacientes de alto risco para neo-plasia, como o uso de tamoxifeno em carcinoma ductal in situ de mama.IV - Incorreta. Um gene suicida é um gene que causa a morte da própria célula através de apoptose. Seu uso não é utilizado em tratamentos oncológicos habituais.Gabarito = D

Questão 998. Analisando as alternativas:a) Incorreta. De maneira geral o câncer metastático não possui nenhum tipo de tratamento curativo, apenas pa-liativo.b) Correta. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da quimioterapia são náuseas, vômitos e diarreia.c) Incorreta. A cirurgia também pode ser utilizada no contexto paliativo.d) Incorreta. O tratamento adjuvante é realizado após o principal (em geral a cirurgia), com o intuito de preven-ção e erradicação de micrometástases. O tratamento neoadjuvante é realizado previamente à cirurgia, com in-tuito de redução tumoral e menor morbidade cirúrgica. e) Incorreta. O uso de fator estimulante de colônias de granulócitos não é indicado de rotina em pacientes neu-tropênicos. Gabarito = B

Emergências oncológicas

Questão 999. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A dispneia é o sintoma mais frequente, se-guido de dor torácica, sensação de inchaço e disfagia. Ao exame físico, notam-se edema de cabeça e pescoço, parede torácica e membros superiores. Em casos mais graves, notam-se cefaleia, confusão mental e até coma.b) Incorreta. A tomografi a de tórax com contraste pode mostrar detalhes anatômicos da lesão e diagnosticar a síndrome.c) Correta. A síndrome da veia cava superior ocorre prin-cipalmente por câncer de pulmão.