apresentação pedras naturais

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PEDRAS NATURAIS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO

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  • 1. R.A.: R.A.:5572585 R.A.: R.A.:5551906

2. O mrmore uma rocha metamrfica originada do calcrio exposto a altas temperaturas e presso, por isso as maiores jazidas de mrmore so encontradas em regies de rocha matriz calcria e atividade vulcnica. REGIO DE ROCHA MATRIZ ROCHA MATRIZ CALCRIA DEPOIS DA EXPLORAO 3. CALCITA DOLOMITA Sua mineralogia principal composta por: 4. Especificao Caracterstica Mineralogia principal Calcita, dolomita Constituintes menores Quartzo, pirita, anfiblios, diopsdio Composio Qumica Carbontica (calctica a magnesiana) Estrutura Macia e foliada Texturas Granoblstica, poligonizada Tipos de metamorfismo Metamorfismo regional e de contato Principais rochas metaderivadas Calcrios e dolomitas Mrmores so rochas metamrficas provenientes de metamorfismo de rochas calcrias, j o granito, outra rocha que vamos estudar, uma rocha gnea provenientes de erupes vulcnicas. 5. Em Portugal, no distrito de vora, esto as maiores exploraes de mrmore que se localizam em torno da zona de Estremoz. EXPLORAO EM UMA DAS PEDREIRAS PORTUGAL ESTREMOZ 6. O mrmore ocorre em diversos pases europeus, como Itlia, Grcia, Frana, Espanha, Portugal, Alemanha e Noruega. Os Estados Unidos produzem mrmores brancos e cinzentos; o Mxico, avermelhados; e o Uruguai, verdes, vermelhos e pretos. Ainda hoje so extrados os mrmores brancos da Itlia (Carrara) e da Grcia (Paros e Pentelikon). Conhecidos como mrmores estaturios, possuem gros finos e translcidos. O mrmore da Arglia, de Oued-Abdallah, redescoberto em 1849, o mesmo mrmore-nix usado nos edifcios romanos e cartagineses. No , em sentido estrito, nem mrmore nem nix, mas alabastro, ou gipsita, uma rocha de sulfato de clcio. Os mrmores-nix so em geral marrons ou amarelos, devido presena de xido de ferro. ESTREMOZ ITLIA - CARRARA GRCIA - PENTELIKON ARGLIA OUED-ABDALLAH - ONIX 7. No Brasil, as maiores concentraes de mrmore esto no estado do Esprito Santo, sendo este tambm o maior produtor de rochas ornamentais do pas. O mrmore explorado para uso em construo civil. BRASIL ESPIRITO SANTO PEDREIRA DE MARMORE 8. As principais jazidas brasileiras de mrmore esto no Esprito Santo (Cachoeiro de Itapemirim), em Minas Gerais (Ouro Preto, Sabar, Sete Lagoas, Pedro Leopoldo, Jaboticatubas, Mar de Espanha) e no Rio de Janeiro (Campos dos Goitacases). Os mrmores de Ouro Preto so coloridos -- rosa, vermelho, verde e creme -- e o de Campos branco. No Paran, h as jazidas de Bocaiva do Sul, Cerro Azul (onde o mrmore travertino, em vrias cores), Rio Branco do Sul e Castro, onde h camadas de dolomitas. Outros estados produtores so Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina e So Paulo. No Brasil, as ocorrncias de mrmores de origem metamrfica associam-se aos terrenos pr-cambrianos. MRMORE S NACIONAIS ESTREMOZ 9. HOMENS EXTRAINDO O MRMORE PERFURADOR PARA EXTRAO DE MRMORE 10. MQUINA DE CORTE 11. Comercialmente todas as rochas carbonticas capazes de receber polimento so classificados de mrmore. A composio mineralgica depende da composio qumica do sedimento e do grau metamrfico ( o processo de mudana que ocorre nas rochas e minerais submetidos a condies de presso, temperatura e deformao). Por isso, possuem vrias cores e texturas, estruturas diferenciadas tornando-as assim rentveis na indstria de rochas ornamentais MQUINA POLIDORA 12. MRMORE MANCHADO Geralmente o mrmore utilizado para reas onde queremos obter bom efeito plstico e que no possuam muito trfego. Um banheiro, por exemplo, podemos colocar mrmore na tampa da pia, nas paredes e at no piso, porque geralmente se anda sobre eles com sapato leve, e s vezes descalo ou andando devagar (mrmores importados como crema marfil so mais resistentes que o travertino nacional, por exemplo - pode ser usado em reas de trfego mdio). CREMA MARFIL TRAVERTINO NACIONAL 13. MRMORE MANCHADO Um mrmore, como o travertino (nome comercial) nacional, um bom exemplo do que digo. Ele porosssimo e todo esburacado ao natura. Costuma-se ench-lo (na firma) com massa nas centenas de buracos que possui, para ficar com aparncia mais uniforme. Assim fica uma pea bonita. Num banheiro fica bem, mas num piso de alto trfego, terrvel. A pedra se desgasta, vai fazendo buraco e a massa vai ficando feia. Depois de um tempo parece ficar encardido. As fissurar recm abertas vo recebendo sujeiras e os resultados no so bons. Mrmores importados so bem melhores, mas o custo no muito convidativo. TRAVERTINO 14. Mrmore Travertino em rea externa exposto s intempries e chuva cida. Sujeira biolgica deixa a pedra escura e exige limpeza pesada, com o uso de detergentes ou novo polimento Neste caso ser verificado se existe algum tipo de fissura ou rachadura na pedra para poder se levantar o processo de limpeza que possa ser feito neste caso. Ser ensaiado sobre uma superfcie reduzida do pavimento a tratar, a fim de verificar o efeito da limpeza sobre o material que constitui o pavimento 15. MRMORE MANCHADO Mrmores possuem dureza menor e maior porosidade que do granito, por isso so mais corrosveis a ao de cidos, e so menos resistentes ao tempo. Existem peas lindssimas, e normalmente com veios, pois so resultados da estratificao de materiais em camadas, no granulados. 16. MRMORE MANCHADO MOSAICO THASSOSMOSAICO DE TRAVERTINO BRASILEIRO 17. Os granitos tambm podem ser usados com a mesma finalidade, e sua aparncia mais granulada. Esses gros podem ser maiores, menores, de vrias coloraes, dependendo do granito. Num piso de trfego mais intenso, onde o desenho dos veios no sem impe, como numa padaria, por exemplo, onde tem sempre muita gente entrando e saindo, mas a pessoa no para num balco para ficar apreciando o desenho dos veios de um mrmore, o granito melhor. mais duro, menos poroso, mais resistente, no desenhado. GRANITO PISO DE GRANITO 18. O granito uma rocha ignea de gro fino, mdio ou grosseiro, composta essencialmente por Quartzo , Feldspatos e Micas, tendo como minerais caractersticos frequentes moscovite, biotite e/ou anfibolas. Quartzo Feldspatos Mica 19. A composio mineralgica dos granitos definida por associaes muito variadas de quartzo, feldspato, micas(biotite e/ou moscovite), anfbolas (sobretudo horneblenda), piroxenas (augite e hiperstena) e olivina. Alguns desses constituintes podem estar ausentes em determinadas associaes mineralgicas, anotando-se diversos outros minerais acessrios em propores bem mais reduzidas. Quartzo, feldspatos, micas e anfbolas so os minerais dominantes nas rochas granticas e afins. Macroscopicamente, o quartzo reconhecido como mineral incolor, geralmente translcido, muito comum nos granitos. ANFBOLAS PIROXENAS 20. Os feldspatos, so os principais condicionantes do padro cromtico das rochas silicticas, conferindo as coloraes avermelhada, rosada e creme-acinzentada a estas rochas. A cor negra variavelmente impregnada na matriz das rochas silicatadas, conferida pelos minerais mficos , sobretudo anfbolas e micas, chamados vulgarmente de "carvo". Nos granitos mais leucocrticos (claros), portanto com menor quantidade de minerais ferro-magnesianos, o quartzo e o feldspato compem normalmente entre 85% e 95% da rocha. 21. A textura das rochas silicatadas determinada pela granulometria e hbito dos cristais, sendo a estrutura definida pela distribuio desses cristais. Composio, textura e estrutura representam assim parmetros de grande importncia para caracterizao de granitos. O granito utilizado como rocha ornamental e na construo civil. Para o sector de pedras ornamentais e de revestimento, o termo granito designa um amplo conjunto de rochas silicatadas, abrangendo monzonitos, granodioritos, charnockitos, sienitos, dioritos, doleritos, basaltos e os prprios granitos. EXTRAO DE GRANITO 22. ESPECIFICAO CARACTERSTICAS GRANITO MINERALOGIA PRINCIPAL QUARTZO, FELDPATOS, MICAS CONSTITUINTES MENORES APATITA, MAGNETITA, ILMENITA, ZIRCO, TITANITA, RUTILO, TURMALINA. COMPOSIO QUMICA SILICATOS(QUARTZO), TECTOSILICATOS(FELDSPATO), FILOSSILICATOS(MICAS) ESTRUTURA MACIA E FOLIADA TEXTURAS FANERTICA GRANULAR (MICROGRANULOSA) TIPOS DE METAFORMISMO METAMORFISMO DE ROCHAS IGNEAS PLUTNICAS E VULCNICAS PRINCIPAIS ROCHAS METADERIVADAS CALCRIOS E DOLOMITAS Como citamos anteriormente, o granito uma rocha gnea provenientes de erupes vulcnicas. 23. O MANUSEIO Deve ser feito com a maior precauo possvel para evitar quebra de cantos ou riscos na rea polida. Sempre que transportado dever manter faces polidas em contato, uma com a outra. 24. A ESTOCAGEM 1 A rea de estocagem dever estar totalmente seca, iluminada, ventilada e livre de poeiras em excesso; 2 A armazenagem dever ser feita em PALLETS colocados numa rea plana, ou quando na ausncia desta, empilhar em posio vertical, sobre dois filetes de madeira SECA e isolada com plstico. Nunca devero ser usadas pilhas sobrepostas; 3 Evitar qualquer contato com produtos qumicos (principalmente cido muritico - Desincrustante), leos, raspas de madeira, ou outros produtos que produzam manchas; 4 A descarga nunca poder ser feita sob chuva, pois qualquer umidade ou contato com madeiras molhadas poder provocar manchas no granito. ESTOCAGEM DE GRANITOACIDO MURIATICO 25. A COLOCAO 1 Previamente o material dever ser impermeabilizado com SIKA TOP 107, principalmente os granitos mais claros; 2 A argamassa de assentamento dever ser de areia mdia lavada(ARGACOLA), (livre de impurezas e matria orgnica), com cal e cimento, nos traos indicados em obra, usando o mnimo possvel de gua de amassamento, (quase farofa) e cimento branco na pasta de colagem; 3 A espessura dever ser no mnimo de 1cm, pois a pedra est mais isolada de qualquer contaminao. Nunca usar areia vermelha (saibro) ou argila; 4 O rejuntamento dever ser feito com cimento branco ou produtos pr-fabricados prprios para isto. COLOCAO DE GRANITO 26. A COLOCAO 5. Nunca rejuntar o material antes de sete (07) dias aps o assentamento, pois caso a pedra tenha absorvido gua, esta ir evaporar mais rpido atravs das arestas das peas; 6.Sugerimos o grampeamento de peas assentadas em parede, a partir de 5m de altura; 7. Certifique-se antes que a pea ser assentada realmente daquele vo ou rea para evitar perda do material; 8. Verificar a variao de espessura (+ ou - 3mm, media de 2 cm), a diferena tira- se na massa. COLOCAO DE GRANITO 27. A PROTEO 1 Em casos de obras em andamento, aps o rejuntamento, dever ser feita uma proteo na rea polida, com sacos de aniagem e gesso; 2 O isolamento da rea polida nunca dever ser feito com gua em abundncia, pois penetrar na argamassa e no material, provocando escurecimento e mudana da sua tonalidade, demorando meses para voltar sua cor natural. PROTEO DE GRANITO COM SACOS DE ANIAGEM 28. MRMORES Tm veios mais evidentes e menos brilho que os granitos. So mais moles e menos resistentes que os granitos. So suscetveis a manchas e desgaste. So indicados para pisos internos de salas, halls, quartos, banheiros e demais ambientes sociais. GRANITOS So mais duros e resistentes a ataques qumicos do que os mrmores. Tambm so mais resistentes as absores de gua e a desgaste abrasivo. So indicados para reas externas ou internas, inclusive em cozinhas e lavanderias. Muito utilizado em reas comerciais. PRINCIPAIS DIFERENAS ENTRE MRMORE E GRANITO: 29. Granulao mrmore A principal diferena que pode ser observada a granulao e o movimento do material. Enquanto o granito mais denso e "granulado", o mrmore pode ser considerado mais "manchado" e menos denso, com movimentos como ondas. Granulao granito Tecnicamente as diferenas envolvem as propriedades fsicas e qumicas dos materiais. Outra diferena o prprio visual: o granito mais mesclado, enquanto a colorao do mrmore mais uniforme. Ambos possuem alta qualidade, o importante saber quais as aplicaes mais indicadas para um e para o outro. 30. DURABILIDADE O mrmore e o granito so duas pedras provenientes da natureza que possuem grande durabilidade, resistncia e fcil manuteno. Mas por serem naturais, difcil uma pea ser igual outra devido as suas cores, manchas e veios, deixando claro que isso no afeta sua qualidade. Por isso podemos destacar a diferena entre os dois materiais a dureza. O mrmore composto por um mineral (Dolomita) e por Calcita. J o granito formado por 3 minerais, a Mica, Feldspato e Quartzo, portanto na prtica, significa que o granito bem mais duro, resistente e menos poroso do que mrmore, que risca. 31. O mrmore deve ser utilizado preferencialmente em ambientes internos, evitando assim lugares com trfego intenso, cozinha (absorve gordura) por ser poroso, e ao tempo (sensvel chuva cida), pois no tendo resistncia contra cido, pode adquirir manchas e perda de brilho em contato com estes materiais. Faa um teste: Pegue um granito e um mrmore e com uma faca risque uma parte do material, de preferncia em uma parte no visvel. Voc poder constatar que o mrmore ser o material que ficar marcado. 32. Por outro lado, o mrmore mais indicado que o granito para revestimento de paredes internas, porque mais leve. Ambos so indicados para piso interno, no entanto preciso o cuidado de impermeabilizar o contrapiso, no caso de aplicao em andar trreo. Alm do mais, recomendvel utilizar cimento branco nos mais sensveis, como granitos claros e mrmores, para no correr risco de alterar sua cor. Neste caso, evite os mrmores mais porosos, que correm o risco de manchar-se com a umidade, apesar da impermeabilizao. Tome cuidado, tambm, ao utilizar o granito polido: em pisos externos, torna-se escorregadio. Por outro lado, uma excelente opo para a bancada da cozinha, por ser bastante higinico. 33. O QUE DEVEMOS UTILIZAR NA COZINHA? Antes de falar se a melhor combinao esttica, entre essas duas pedras e os revestimentos da sua cozinha, importante que voc saiba sobre a diferena entre usar mrmore e granito numa pia. O mrmore uma pedra mais mole e, portanto mais frgil batidas e pancadas com panelas e outros objetos de uso na cozinha, como baixelas maiores, eletrodomsticos de bancada etc, podendo rachar com mais facilidade do que o granito. O mrmore tambm bastante poroso, e com o uso, as reas mais utilizadas se desgastam, e perdem o brilho dado no polimento da pedra, necessitando em dois a trs anos um novo polimento para tentar igualar a pedra e no deix-la com a aparncia desigual. 34. Em relao esttica, tanto o mrmore branco, como os granitos em tons de cinza ficariam timos. Eu escolheria uma das variedades de granitos cinza (claro ou escuro), pelos motivos demonstrados. H muitas variedades de granitos e so bem bonitas. O cinza andorinha, por exemplo, fino, delicado e combinaria bem com o piso e a parede, como demonstrado ao lado. H outros tambm de desenhos maiores, todos muito bonitos. Com certeza sua cozinha ficar maravilhosa. Granito Cinza Andorinha 35. O QUE LEVAR EM CONTA PARA ESCOLHER SEU TIPO DE ACABAMENTO? Feitos em diferentes processos, verifique a textura final do material, seja mrmore ou granito. Para escolher, leve em conta no s o aspecto da pea, mas sim, verifique a indicao do fornecedor para o seu uso. POLIDO - Liso e brilhante, feito a partir de lustrao tanto em mrmores como granitos. escorregadio em contato com a gua. BRUTO - Sem nenhum tipo de acabamento, se apresenta com as caractersticas naturais. serrado nas dimenses e espessuras usuais ou sob encomenda. 36. FLAMEJADO - indicado somente para granitos com espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a base de fogo, d um aspecto rugoso e ondulado. Por isso, indicado para reas externas devido s propriedades antiderrapantes. APICOADO - indicado somente para granitos com espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a partir de impactos, d um aspecto poroso e uniforme s pedras. Por isso, indicado para reas externas devido s propriedades antiderrapantes. 37. JATEADO - Usado tanto em mrmores e granitos, feito a partir de jatos de areia, que do aspecto opaco s pedras. Indicado para reas externas. LEVIGADO - Usado tanto em mrmores como em granitos, trata-se de um acabamento semi-polido, adequado a reas internas e externas. 38. NA PRTICA... Para escadas internas, o tipo de acabamento mais indicado o polido, porm sero mais seguras se for feita uma faixa apicoada. Para escadas em reas externas, o acabamento apicoado ou flamejado das peas a tornaro mais seguras e antiderrapantes. Em bordas de piscinas, prefira acabamentos jateados ou levigados, que no deixam a superfcie escorregadia, nem machucam no contato. 39. ALGUNS ACABAMENTOS Perfis de execuo normal. Outros perfis so fabricados sob desenho. 40. ARGILA CINZAS Argila (pulverizao de rochas) Mar forma camadas no fundo. Conchas + animais marinhos + poeiras de vulces misturam-se na lama. 41. Compresso ARGILITO(lama solidificada) - FOLHELHO(camada espessa de arenito e calcrio Rocha sedimentar). ARDSIA(Rocha Metamrfica - leito de folhelho calor + presso na crosta formando montanhas.) APS MILHES DE ANOS DE FORMAO DO GRUPO BAMBU... EXTRAO DE ARDSIA 42. INTEMPERISMO E MUITO TEMPO FORMAO DO RELEVO ATUAL O resultado disso foi a reorganizao dos minerais em linhas retas de clivagem, de tal sorte que a ardsia se abre facilmente em camadas. Da, temos a ardsia. ARDSIA 43. No transcorrer de toda a histria da humanidade, a pedra sempre tem sido considerada como um dos materiais de construo mais durveis e de muita beleza. Isto igualmente verdadeiro nos dias de hoje. Vale destacar que a ardsia, j conhecida h sculos, desfruta, atualmente, de um ressurgimento como a pedra ornamental por excelncia para muitas aplicaes Telhas de ardsia com mais de 2000 anos, Imprio Romano, (Parque Arqueolgico, Xanten, Alemanha) 44. A ardsia pode ser transformada em soletos, porque tem duas linhas de folhabilidade: clivagem e gro. Isto torna possvel que se divida em finas folhas. Coberturas sintticas e manufaturadas podem, inicialmente, ser mais baratas no acto da colocao, mas os soletos de ardsia duraro muitos e muitos anos, fazendo deste material uma escolha de futuro e mais econmica. CLIVAGEM GROS 45. Algumas das mais finas ardsias do mundo tm origem em Valongo(Portugal), Esccia, Slate Valley(Vermont) e Nova York.(USA). Aqui no Brasil, a produo em Minas Gerais responde por 95% da produo do pas. O municpio de Papagaios(Paraobeba MG) sozinho, responsvel por 92% da produo nacional de ardsia. MINAS GERAIS PAPAGAIOS- PARAOEBA 46. Processo de abertura de placas de ardsia. 47. Ela pode ser aplicada em pavimentos, fachadas, tampos de laboratrios, e em decoraes interiores e exteriores. Antigamente utilizava folhas finas de ardsia preta ou cinza escuro para fazerquadros negros(lousa), hoje no mais utilizado para este fim. FACHADA TAMPO ESCADA 48. talvez por causa da falta dessa tradio que ocorram dvidas e at mesmo conceituaes infundadas sobre a ardsia como material de pavimentao, revestimento e cobertura. No Brasil, muitos arquitetos vm voltando sua ateno para essa opo de telhado PAVIMENTO 49. MRMORE MANCHADO LIMPEZA Qualquer pea de mrmore, granito ou ardsia requer apenas pano mido. Se necessitar utilizar detergente, escolha sempre o neutro incolor. Nunca utilize produtos como gua sanitria ou produtos cidos ou corrosivos. No caso do mrmore, preciso, ainda, tomar muito cuidado com lquidos: caf, refrigerantes, produtos oleosos, etc Como so porosos tendem a absorver lquidos. A dica limpar o local imediatamente, utilizando apenas gua e detergente neutro incolor. 50. Tambm por ser mais poroso junta fungos com mais facilidade, ficando com aquele aspecto escuro nas reas mais utilizadas, mesmo que voc cuide e use produtos especiais, como tira limo, saplios, etc. O mrmore fica melhor em pias de lavatrios, em banheiros e lavabos, pois nas de cozinha, devido ao uso constante e aos objetos utilizados, ele acaba te trazendo alguns problemas de manuteno. 51. LIMPEZA 1 A limpeza e conservao de qualquer granito devero ser feitas exclusivamente com pano molhado em gua, e com sabo neutro. Nunca utilize produtos como gua sanitria, cra ou produtos cidos ou corrosivos! 2 Nunca limpar a superfcie polida com qualquer material que deixe vestgios de ferro, palha de ao (como Bombril), pois estes provocaro a oxidao do seu material. LIMPEZA 52. Visita Tcnica MRMORARIA 53. Visita Tcnica Acabamentos 54. Visita Tcnica Peas 55. Visita Tcnica Peas 56. Visita Tcnica Maquinrio 57. Visita Tcnica Maquinrio 58. Visita Tcnica Maquinrio 59. Visita Tcnica Equipamentos 60. Visita Tcnica Equipamentos 61. Visita Tcnica Equipamentos 62. Visita Tcnica Equipamentos 63. Visita Tcnica Integrantes 64. Visita Tcnica Integrantes 65. Visita Tcnica Integrantes 66. Visita Tcnica Integrantes 67. Visita Tcnica Integrantes TO BE CONTINUED 68. pt.wikipedia.org/wiki/Mrmore www.mundoeducacao.com.br/.../marmore.htm www.alicante.com.br Imagens do Google - Marmore pt.wikipedia.org/wiki/Granito www.pisodegranito.com/sobre-granito.html www.catep.com.br/dicas/GRANITO.htm Imagens do Google - Granito pt.wikipedia.org/wiki/Ardsia www.ardosia.org www.casadaardosiapedras.com.br Imagens do Google - Ardsia