apresentação natal 20_03_2014

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Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas 20 de Março /2014 COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Patricia Sampaio Chueiri DAET/SAS/MS

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Page 1: Apresentação natal 20_03_2014

Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas

20 de Março /2014

COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

Patricia Sampaio ChueiriDAET/SAS/MS

COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

Patricia Sampaio ChueiriDAET/SAS/MS

Page 2: Apresentação natal 20_03_2014

Queda do Citopatológico

Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade

Caminhos da Apresentação

Page 3: Apresentação natal 20_03_2014

2010 2011 2012 2013

12,520,891

15,575,911 15,798,147

19,336,984

11,308,326 11,388,884 10,878,289 10,110,388

Quantidade de Coleta de material para exame citopatológico realizadas x Exame citopatológico

realizados no Brasil 2010-2013

Coleta Exames

Total Faixa Percetual (%)

2008

11.659.549

8.944.076

77

2009

11.754.366

9.059.593

77

2010

11.308.326

8.770.151

78

2011

11.388.884

8.889.343

78

2012

10.878.289

8.520.756

78

2013

10.110.388

7.962.219

79

Coleta – procedimento do PAB (zerado na tabela) e dado consolidado, informação inconsitente

Analise da Lâmina – procedimento individualizado e em queda

Dados da produção do Citopatológico

Page 4: Apresentação natal 20_03_2014

Dados PMAQ 1º. e 2º. Ciclo

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

8.8%

68.2% 65.9% 65.7% 59.4% 56.1%

85.4%

Disponibilidade de Equipamentos nas Unidades de Saúde

Total de equipe de atenção básica avaliadas = 9.435

Coleta do exame citopatológico na UBS

1º ciclo 2º ciclo0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

97.9%92.4%

Realização de ações educativas e de promoção da saúde para Câncer de Colo do Útero

1º ciclo 2º ciclo70%72%74%76%78%80%82%84%

75.33%

83.60%

Page 5: Apresentação natal 20_03_2014

• Resolução nº 381/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) determina que a

coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolaou é ato

privativo do Enfermeiro e deve ser executado no contexto da Consulta de Enfermagem;

• Resolução nº 385/2011 estabelece que a vigência da Resolução nº 381/2011 deve

iniciar em 03 de outubro de 2012.

• Estas resoluções impedem que a Coleta seja realizada pelo Técnico de Enfermagem,

prática comum nos serviços de atenção básica do país e do mundo.

Resoluções do COFEN

Page 6: Apresentação natal 20_03_2014

Avaliação dos laboratórios de Citopatologia do Brasil DENASUS 2011

• 1356 laboratórios analisados– 26,5 % terceirizão a analise– 564 não fazem o monitoramento interno da

qualidade– 547 não fazem o monitoramento externo da

qualidade– 15,5% não usam os sistemas de informações do

indicados pelos gestores– 32,4% tem instalações prediais precárias

Page 7: Apresentação natal 20_03_2014

• Tendência de queda no número de procedimentos relacionados

a analise da lâmina do citopatológico

• Aumento do número de coletas realizadas X dados do PMAQ =

confiabilidade deste dado

• Relatório do DENASUS de 2011 – sobre a qualidade dos

laboratórios

NÓS CRÍTICOS

Page 8: Apresentação natal 20_03_2014

• Atenção Básica:

• Avaliação via PMAQ-AB

• Monitoramento via e-SUS-AB

• Atenção Especializada (ambulatorial e hospitalar) :

– Ampliação dos serviços de diagnóstico precoce e tratamento (SRC) – portarias e convênios (laboratórios e SRC)

– Programa de Qualidade do citopatológico – QUALICITO – rever o impacto da portaria

• Criação do SISCAN

• Apoio aos estados (visitas, ofícios e oficina)

• Reunião com o COFEN

• Fazer uma “campanha” relacionada ao tema

• Parceria com CONASS e CONASEMS para reverter a queda

O que fizemos e podemos fazer

Page 9: Apresentação natal 20_03_2014

UF Status

AC SIMAL NÃO

AM SIMAP NÃOBA SIMCE NÃODF NÃOES NÃOGO SIMMA NÃOMG SIMMS NÃOMT NÃOPA NÃOPB SIMPE SIMPI SIMPR NÃORJ NÃORN NÃORO SIMRR NÃORS SIMSC SIMSE SIMSP SIMTO SIM

Status de “movimentação dos Estados” para a Qualicito.

Ofício Circular nº 006 CGAPDC/DARAS/SAS/MS em 05 de novembro de 2013 – Questiona os

estados acerca de queda de produção nos exames

citopatológicosAL, AM, AP, BA, DF, MA, MT, PA, PI,

RS, RJ, RO e RR;

Page 10: Apresentação natal 20_03_2014

ATENÇÃO BÁSICA

Linha de Cuidado para Prevenção e Tratamento do Sobrepeso e Obesidade

Page 11: Apresentação natal 20_03_2014
Page 12: Apresentação natal 20_03_2014

Red

e Ce

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a

Álc

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Crac

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Out

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Dro

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Red

e de

Urg

ênci

a e

Emer

gênc

ia

Informação

Qualificação/Educação

Regulação

ATENÇÃO BÁSICA

Promoção e Vigilância à Saúde

Red

e de

Ate

nção

à S

aúde

das

Pe

ssoa

s co

m D

oenç

as C

rôni

cas

PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com

Doenças Crônicas no âmbito do SUS

Red

e da

pes

soa

com

D

efic

iênc

ia

Page 13: Apresentação natal 20_03_2014

Números da obesidade no Brasil – POF 2008/9

Estado Nutricional Brasil População

(em milhões)SUS*

(em milhões)

Baixo peso 2,71% 3,20 2,40

Eutróficos 48,28% 56,97 42,73

Sobrepeso 34,25% 40,42 30,31

Obeso (30 – 40kg/m2) 13,95% 16,46 12,35

Obeso (40 - 50g/m2) 0,76% 0,90 0,67

Obeso (50 - 60g/m2) 0,01% 0,01 0,01

*Para efeito de cálculo:Segundo a ANS, em set/2011 47 milhões de brasileiros possuíam Plano de Saúde.% População SUS = ((pop. Total adulta – pop c/ Plano de saúde)/população total adulta) *100 População SUS = 75% população brasileirapopulação total adulta – cerca de 118 milhões

Transição Nutricional

Page 14: Apresentação natal 20_03_2014

Portaria GM/MS nº 424 e 425 de 19 de março de 2013.

Novas habilitações: o gestor deve organizar e implantar a linha de cuidado do sobrepeso e obesidade, dessa forma não será habilitado serviço de forma isolada (Prazo: 1 ano para adequação)

Incremento em até 277% no valor dos exames, quando realizados no pré-operatório de indivíduos com obesidade grau III e grau II associada à comorbidades.

Inclusão do procedimento Acompanhamento de paciente pré-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC).

Continuidade do Acompanhamento de paciente pós-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC) nos meses: 1° ao 6°, 9°, 12°, 15° e 18° Atenção Especializada Atenção Básica.

Alteração da idade mínima e máxima para cirurgia bariátrica, com critérios a serem seguidos.

Informes Gerais Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Page 15: Apresentação natal 20_03_2014

FLUXOGRAMA DA ATENÇÃO: Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA

ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA

NORMAL IMC ≤25Kg/m2

SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m2

SOBREPESO com comorbidades

OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m² com/sem comorbidades

OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m²

com comorbidades

OBESIDADE IMC entre 35 e 40 Kg/m²

com comorbidades

Vigilância alimentar e nutricional

Vigilância alimentar e nutricional

Vigilância alimentar e nutricional

Vigilância alimentar e nutricional

sem sucesso em tratamento anterior na

ABIMC ≥ 40 Kg/m² com ou sem comorbidade e/ou

Ações de promoção da alimentação adequada e

saudável e atividade física

Ações de promoção da alimentação adequada e

saudável e atividade física

Orientação sobre alimentação adequada e

saudável e atividade física

Orientações sobre alimentação adequada e

saudável e atividade físicaVigilância alimentar e

nutricional

sem sucesso em tratamentos anteriores

por um período de tempo determinado na atenção

especializada ambulatorial

Plano de ação para voltar ao IMC normal. Prescrição dietética*

Prescrição dietética, Terapia

comportamental*, farmacoterapia

Prescrição dietética Terapia comportamental

FarmacoterapiaVigilância alimentar e

nutricional

Prescrição dietética*Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos

indicados**

Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética,

Terapia comportamental, Farmacoterapia

Acompanhamento pré e pós cirúrgico

ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL

ATENÇÃO HOSPITALAR

APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Atenção Básica

Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade.

*Quando necessário, após avaliação junto a equipe multiprofissional de apoio matricial na Atenção Básica (NASF)

**Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada

Page 16: Apresentação natal 20_03_2014

Vigilância alimentar e nutricional com vistas à estratificação de risco

Promoção da saúde e prevenção do sobrepeso e da obesidade

Assistência terapêutica multiprofissional aos indivíduos adultos com sobrepeso e

obesidade que apresentem IMC entre 25 e 40 kg/m², de acordo com as estratificações de

risco

Coordenação o cuidado dos indivíduos adultos que, esgotadas as possibilidades

terapêuticas na Atenção Básica, necessitarem de outros pontos de atenção, quando

apresentarem IMC maior que 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40

kg/m²

Assistência terapêutica multiprofissional aos usuários que realizaram procedimento

cirúrgico para tratamento da obesidade após o período de acompanhamento pós-

operatório realizado na Atenção Especializada;

Acolhimento adequado das pessoas com sobrepeso e obesidade em todos os

equipamentos da AB

Ações na Atenção Básica....

Page 17: Apresentação natal 20_03_2014

Programa Saúde na Escola – PSEADESAO MUNICIPAL AO PSE em 2013:- 4.861 Municípios aderidos - 18.713.940 educandos de 80.386 escolas do País- 30.434 equipes de Atenção Básica

Ações desenvolvidas pelas equipes de atenção básica nas escolas:

Componente I – Avaliação das Condições de SaúdeAvaliação antropométrica

Componente II – Promoção da Saúde e Prevenção de Agravos EssenciaisAções de promoção da alimentação saudávelPráticas Corporais e Atividade Física

Page 18: Apresentação natal 20_03_2014

É no contexto da Promoção da Saúde e no fomento a práticas democráticas e participativas no âmbito do SUS

que surge o Programa Academia da Saúde.

Portaria nº 2.681/GM/MS, de 07 de novembro de 2013- Redefine o Programa Academia da SaúdePortaria nº 2.684/GM/MS, de 08 de novembro de 2013 - Redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos e de custeio e os critérios de similaridade entre Programas em Desenvolvimento no Distrito Federal ou no Município e o Programa Academia da saúde.

• Habilitação de 4.000 polos do Academia da Saúde até 2014;• Custeio das atividades de todos os polos até 2015 (PPA);

Ministério da SaúdeMETAS

Page 19: Apresentação natal 20_03_2014

Perspectiva de ampliação da Inserção do

Nutricionista na Atenção Básica através dos

NASF

Expansão NASF: Redução nº equipes por NASF e criação NASF 3(Portaria nº 3.124, de 28 de

dezembro de 2012)

1.888 NASF

2.364 NASF

2.957 NASF

4.026 NASFAté agosto 2013:

1.928 nutricionistas

Final 2014: 3.306 nutricionistas

Final 2013: 2427 nutricionistas

NASF 1: 5-9 ESF/EABNASF 2: 3-4 ESF/EABNASF 3: 1-2 ESF/EAB

2012: 1.550nutricionistas

META: aumento anual 56%

1 Equipe de ESF = cobertura de aproximadamente 4.000 pessoas1 Equipe NASF cobre entre 4.000 e 36.000 pessoas (de acordo com nº de ESF∕EAB que apoia)

3.306 nutricionistas cobrirão de 13,22 milhões a 119,01 milhões de pessoas

Page 20: Apresentação natal 20_03_2014

Apoio matricial às equipes de Atenção Básica, presencialmente ou por meio dos Núcleos do

Telessaúde;

Assistência ambulatorial especializada multiprofissional aos indivíduos adultos com IMC

maior ou igual a 30 kg/m² com comorbidades, e aos indivíduos com IMC maior ou igual a 40

kg/m², quando esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, de acordo com as

demandas encaminhadas através da regulação;

Diagnostico dos casos com indicação para procedimento cirúrgico para tratamento da

obesidade e encaminhar a demanda através da regulação;

Assistência terapêutica multiprofissional pré e pós-operatória aos usuários com indicação

de realização de procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;

Organização do retorno dos usuários à assistência na Atenção Básica de acordo com as

diretrizes estabelecidas localmente.

Ações na Atenção EspecializadaAmbulatorial ...

Page 21: Apresentação natal 20_03_2014

Avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial e/ ou Regulação

para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade,

Organização o acesso à cirurgia, considerando e priorizando os indivíduos que apresentam

outras comorbidades associadas à obesidade e/ou maior risco à saúde;

Realização de tratamento cirúrgico da obesidade de acordo com o estabelecido nas

diretrizes clínicas e realizar cirurgia plástica reparadora ;

Garantia de assistência terapêutica multiprofissional pós-operatória aos usuários que

realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;

Organização do retorno dos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para

tratamento da obesidade à assistência terapêutica multiprofissional na Atenção

Especializada Ambulatorial e/ou na Atenção Básica.

Ações na Atenção EspecializadaHospitalar...

Page 22: Apresentação natal 20_03_2014

UF HABILITADOS Acre 1Amapá 0Amazonas 0Pará 1Rondônia 0Roraima 0Tocantins 2

NORTE 4Alagoas 1Bahia 2Ceará 2Maranhão 1Paraíba 1Pernambuco 4Piauí 0Rio Grande do Norte 1Sergipe 1

NORDESTE 13

UF HABILITADOS

Distrito Federal 1

Goiás 0

Mato Grosso 2

Mato Grosso do Sul 4

CENTRO-OESTE 7

Espírito Santo 3

Minas Gerais 6

Rio de Janeiro 2

São Paulo 20

SUDESTE 31

Paraná 15

Rio Grande do Sul 5

Santa Catarina 5

SUL 26

TOTAL BRASIL 80

Serviço de Assistência de Alta ComplexidadeCirurgia Bariátrica no SUS

Page 23: Apresentação natal 20_03_2014

Serviço de Assistência de Alta ComplexidadeCirurgia Bariátrica no SUS

Fonte: Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade/DAE/SAS/MS

Legenda: Verde – Estados com habilitações Branco – Estados sem habilitação.

Total Hospitais Habilitados: 81

Page 24: Apresentação natal 20_03_2014

Pactuação da Linha de Cuidado • Comissões Intergestores Bipartite (CIB)• Comissões Intergestores Regionais (CIR)

Planos regionais para organização da linha de cuidado do sobrepeso e obesidade:

- Estratificação de risco da população- Oferta de cuidado nos diferentes pontos de atenção

- Regulação do acesso às ações e serviços dos Componentes Atenção Especializada

Page 25: Apresentação natal 20_03_2014

Roteiro do Plano

1. Dados do Município-sede da linha de cuidado2. Descrição dos componentes da linha de cuidado à pessoa com sobrepeso e obesidade2.1 Municípios que vão compor a linha de cuidado2.2 Pontos de Atenção a Saúde (Serviços) dos componentes da Rede de Atenção à Saúde que irão compor a linha de cuidado e suas especificidades2.3 Sistemas de apoio (especificar apenas os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico que serão envolvidos)2.4 Regulação3. Indicar o local de publicação das diretrizes clínicas desta linha de cuidado de sobrepeso e obesidade (ex.: site, publicações oficiais do município ou do estado)4. Descrever a organização da educação permanente relacionada a esta linha de cuidado5. Dados do contato

6. Anexar Ata de reunião da CIB em que a linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade foi pactuada

Page 26: Apresentação natal 20_03_2014

INFORMES

Page 27: Apresentação natal 20_03_2014

Educação Permanente

Publicação dos Cadernos de Atenção Básica :

nº 35 – Estratégias para o Cuidado da pessoa

com doenças crônicas

nº 36 – Diabetes Mellitus

nº 37 – Hipertensão Arterial Sistêmica

nº 38 – Obesidade

http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes

Page 28: Apresentação natal 20_03_2014

• Público-sujeito: profissionais de nível superior que atuam na Atenção Básica

• Participantes: 4.227 profissionais (http://www.atencaobasica.org.br/) - Revisto – Abrir para novas Vagas em abril

• Metodologia– estudos de caso (n=6), no formato de HQs;– auto-instrucional e colaborativo;– interativo, com fóruns, discussão e participação ativa dos usuários;– cada estudo de caso aborda temas específicos, relacionados às

Doenças Crônicas.

Curso EAD sobre Doenças Crônicas:

Page 29: Apresentação natal 20_03_2014

• Formato das históriasPersonagens

Cada página disponibiliza material didático sobre os assuntos discutidos na cena e espaço para discussão desses temas entre os alunos!

Curso EAD sobre Doenças Crônicas:

Page 30: Apresentação natal 20_03_2014

Doenças Crônicas

– Portaria Nº 389, DE 13 DE MARÇO DE 2014, que define

os critérios para a organização da linha de cuidado da

Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui

incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado

ambulatorial pré-dialítico.

Page 31: Apresentação natal 20_03_2014

Referências Técnicas para os Estados

REFERENCIAS PARA OS ESTADOS

REGIÃO UF Técnico do MS de referência.

NORTE(N)

AM Cláudia

AP Danusa

AC Danusa

TO Fabíola

RO Rejane

RR Rúbia

PA Rejane

NORDESTE(NE)

SE Cláudia

AL Angela

BA Rúbia

PB Beatriz

PI Fabíola

PE Laura

RN Laiane

MA Angela

CE Rúbia

CENTRO-OSTE(CO)

DF Carla

MS Rejane

MT Rejane

GO Beatriz

SUL(S)

PR Roberlayne

SC Heide

RS Laura

SUDESTE(SE)

ES Laiane

RJ Jaqueline

SP Roberlayne

MG Beatriz

Page 32: Apresentação natal 20_03_2014

Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças CrônicasDepartamento de Atenção Especializada e Temática

Secretaria de Atenção à SaúdeMinistério da Saúde

[email protected] Tel. (61) 3315-9052

OBRIGADA!